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Batelada →
CSTR→
PFR→
PBR→
Vamos pensar em unidades ?
𝐴+𝐵 →𝐶+𝐷
−𝑟𝐴 = 𝐾 ∗ 𝐶𝐴 ∗ 𝐶𝐵
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑡𝑟𝑎çã𝑜 𝑚𝑜𝑙
−𝑟𝐴 = =
𝑇𝑒𝑚𝑝𝑜 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 ∗ 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
Vamos pensar em unidades ?
𝐴→𝐵
−𝑟𝐴 = 𝐾 ∗ 𝐶𝐴
1−𝑛
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜
𝐾=
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
1−𝑛
𝑐𝑜𝑛𝑐𝑒𝑛𝑡𝑟𝑎çã𝑜
Vamos pensar em unidades ? 𝐾 =
𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
Ordem zero (n=0) −𝑟𝐴 = 𝐾 𝑚𝑜𝑙
𝐾 =
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 ∗ 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒
−𝑟𝐴 = 𝐾 ∗ 𝐶𝐴 2 𝐾 =
Segunda Ordem (n=2 ) 𝑚𝑜𝑙 ∗ 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
2
3 𝑉𝑜𝑙𝑢𝑚𝑒 1
Terceira Ordem (n=3 ) −𝑟𝐴 = 𝐾 ∗ 𝐶𝐴 𝐾 = ∗
𝑚𝑜𝑙 𝑡𝑒𝑚𝑝𝑜
Espécies J Mols Iniciais Mols de A que 𝑵𝒊𝟎
𝚯𝒊 =
𝑵𝒋 reagiram Mols de J 𝑵𝑨𝟎
𝑵𝑱
𝑹𝒆𝒂𝒈𝒊𝒓𝒂𝒎 remanescentes (mol)
- 𝑁𝑇 = 𝑁𝑇0 + 𝛿𝑁𝐴0 𝑋
𝑁𝐽0 = 𝑁𝑇0
Totais
A 𝑁𝐴0 -𝑁𝐴0 X
B 𝑁𝐵0 𝑏
- 𝑁𝐴0 X
𝑎
C 𝑁𝐶0 𝑐
𝑁 X
𝑎 𝐴0
D 𝑁𝐷0 𝑑
𝑁 X
𝑎 𝐴0
I(inertes) 𝑁𝐼0 -
Totais -
𝑁𝐽0 = 𝑁𝑇0
Uso da tabela estequiométrica para o reator
em batelada:
Tabela estequiométrica para Reatores com
Escoamento Contínuo
𝐴+𝐵 →𝐶+𝐷 • Definição de conversão para
reatores de escoamento contínuo.
𝐹𝐴0 − 𝐹𝐴0∗𝑋
𝑀𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒 𝐴 𝑟𝑒𝑎𝑔𝑖𝑑𝑜𝑠 𝑋=
𝑋𝐴 = 𝐹𝐴0
𝑀𝑜𝑙𝑠 𝑑𝑒 𝐴 𝑎𝑙𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑎𝑑𝑜
𝑟𝑒𝑎𝑔𝑖𝑑𝑜
𝐹𝐴 = −𝐹𝐴0 ∗ 𝑋
𝑅𝑒𝑎çã𝑜 𝐼𝑟𝑟𝑒𝑣𝑒𝑟𝑠í𝑣𝑒𝑙 → 𝑋𝐴𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 = 1
𝑟𝑒𝑎𝑔𝑖𝑑𝑜 𝑏
𝑅𝑒𝑎çã𝑜 𝑅𝑒𝑣𝑒𝑟𝑠í𝑣𝑒𝑙 → 𝑋𝐴𝑀á𝑥𝑖𝑚𝑜 = 𝑋𝑒𝑞𝑢í𝑙𝑖𝑏𝑟𝑖𝑜 𝐹𝐵 = − 𝐹𝐴0 ∗ 𝑋
𝑎
Tabela estequiométrica para Reatores com Escoamento Contínuo
Espécies Vazão de alimentação Variação no interior Vazão de saída do interior
(mol/tempo) do reator do reator
(mol/Tempo) (mol/Tempo)
A - 𝐹𝐴0 𝑋 𝐹𝐴 = 𝐹𝐴0 (1 − x)
𝐹𝐴0
B 𝑏 𝑏
- 𝐹 𝑋 𝐹𝐵 = 𝐹𝐴0 (Θ𝐵 − x)
𝑎 𝐴0 𝑎
𝐹𝐵0
C 𝑐
𝑐
𝐹 𝑋 𝐹𝐶 = 𝐹𝐴0 (Θ𝐶 + x)
𝐹𝐶0 𝑎 𝐴0 𝑎
D 𝑑 𝑑
𝐹 𝑋 𝐹𝐷 = 𝐹𝐴0 (Θ𝐷 + x)
𝐹𝐷0 𝑎 𝐴0 𝑎
I(inertes) - 𝐹𝐼 = 𝐹𝐴0 Θ𝐼
𝐹𝐼0
Totais 𝐹𝑇 = 𝐹𝑇0 +
𝑑 𝑐 𝑏
+ − −1 X
𝑎 𝑎 𝑎
𝐹𝐽0 = 𝐹𝑇0
CONCENTRAÇÃO EM SISTEMAS COM ESCOAMENTO CONTÍNUO
Concentração em sistemas com escoamento para
reação em fase gasosa em função da conversão:
Uso da tabela estequiométrica para o reator
contínuo, com uma única reação:
Concentração em sistemas com escoamento para reações em fase gasosa
em função das vazões molares:
Reações múltiplas
Uso da tabela estequiométrica para o reator contínuo,
com reações múltiplas:
REATOR COM VOLUME VARIÁVEL
As concentrações de cada espécie podem ser determinadas
expressando o Volume (V) do sistema em batelada, ou a Vazão
Volumétrica ( 𝒗 ) do sistema com escoamento, em função da
conversão utilizando a equação de estado:
𝑃0 ∗ 𝑉0 = 𝑍0 𝑁𝑇0 ∗ 𝑅 ∗ 𝑇0 𝑡=𝑡 𝑃 ∗ 𝑉 = 𝑍 ∗ 𝑁𝑇 ∗ 𝑅 ∗ 𝑇
𝑡 = 𝑡0 V= 𝑉
V= 𝑉0
REATOR EM BATELADA COM VOLUME VARIÁVEL
𝑃0 ∗ 𝑉0 = 𝑍0 𝑁𝑇0 ∗ 𝑅 ∗ 𝑇0 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 1
𝑃 ∗ 𝑉 = 𝑍 ∗ 𝑁𝑇 ∗ 𝑅 ∗ 𝑇 𝐸𝑞𝑢𝑎çã𝑜 2
𝑃𝑜 𝑇 𝑍 𝑁𝑇
𝑉 = 𝑉0 ∗ ∗ ∗ ∗
𝑃 𝑇0 𝑍0 𝑁𝑇0
REATOR EM BATELADA COM VOLUME VARIÁVEL
𝑃𝑜 𝑇 𝑍 𝑁𝑇
𝑉 = 𝑉0 ∗ ∗ ∗ ∗
𝑃 𝑇0 𝑍0 𝑁𝑇0
𝑁𝑇 = 𝑁𝑇0 + 𝛿 ∗ 𝑁𝐴0 ∗ 𝑋
𝑁𝑇 − 𝑁𝑇0
𝜀=
𝑁𝑇0 ∗ 𝑋
𝑿=𝟏
𝑃𝑜 𝑇 𝑍 𝑁𝑇
𝑉 = 𝑉0 ∗ ∗ ∗ ∗ teremos :
𝑃 𝑇0 𝑍0 𝑁𝑇0
𝑃𝑜 𝑇 𝑍
𝑉 = 𝑉0 ∗ ∗ ∗ ∗ (1 + 𝜺 ∗ 𝑿)
𝑃 𝑇0 𝑍0
REATOR EM BATELADA COM VOLUME VARIÁVEL
𝑃𝑜 𝑇 𝑍
𝑉 = 𝑉0 ∗ ∗ ∗ ∗ (1 + 𝜺 ∗ 𝑿)
𝑃 𝑇0 𝑍0
Em sistema em fase gasosa pode considerar que a pressão e a temperatura são tais que o
fator de compressibilidade 𝑍0 ≅ 𝑍. Então, para um reator em batelada , o volume de gás
em qualquer instante t é :
𝑃𝑜 𝑇
𝑉 = 𝑉0 ∗ ∗ (1 + 𝜺 ∗ 𝑿)*
𝑃 𝑇0
Esta equação é aplicada apenas em reator em batelada com volume variável. E pode ser usada para calcular a pressão do
gás no interior do reator em função da temperatura e da conversão.
Atividade
Partindo da dedução de equação, considerando um
reator de escoamento continuo com vazão
volumétrica variável , encontra a vazão volumétrica
do gás e a equação da concentração na fase gasosa,
considerando a vazão volumétrica variável.