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Exemplo:
𝑝(𝑠) 𝑛(𝑠)
Seja 𝐺(𝑠) = e 𝐻(𝑠) =
𝑞(𝑠) 𝑑(𝑠)
𝑝(𝑠)
𝐺(𝑠) 𝑞(𝑠) 𝑝(𝑠) ∙ 𝑑(𝑠)
= =
𝐻(𝑠) 𝑛(𝑠) 𝑞(𝑠) ∙ 𝑛(𝑠)
𝑑(𝑠)
-----------------------------------
Seja G(s) e H(s), eles fazem parte de uma malha com realimentação
𝑝(𝑠)
𝐶(𝑠) 𝐺(𝑠) 𝑞(𝑠) 𝑝(𝑠) ∙ 𝑑(𝑠) 𝑏(𝑠)
= = = =
𝑅(𝑠) 1 + 𝐺(𝑠) ∙ 𝐻(𝑠) 𝑝(𝑠) 𝑛(𝑠) 𝑞(𝑠) ∙ 𝑑(𝑠) + 𝑞(𝑠) ∙ 𝑛(𝑠) 𝑎(𝑠)
1+ ∙
𝑞(𝑠) 𝑑(𝑠)
𝐾 ∙ (𝑠 − 𝑧1 ) ∙ (𝑠 − 𝑧2 ) ∙ ⋯ ∙ (𝑠 − 𝑧𝑚 )
𝐶(𝑠) = , 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝑚 ≤ 𝑛
𝑠 ∙ (𝑠 − 𝑝1 ) ∙ (𝑠 − 𝑝2 ) ∙ ⋯ ∙ (𝑠 − 𝑝𝑛 )
Resolvendo por frações parciais temos:
𝑛
𝑎 𝑎𝑖
𝐶(𝑠) = + ∑
𝑠 (𝑠 − 𝑝𝑖 )
𝑖=1
Assim, basta um polo pi positivo, para que a resposta no tempo tenda ao infinito quando t cresce
lim 𝑒 𝑝𝑖∙ 𝑡 = ∞
𝑡→∞
➢ Seja um sistema composto com polos reais e pares de polos complexos conjugados.
𝑞 𝑟 𝑏 (𝑠 + 𝜁 𝜔 ) + 𝑐 𝜔 √1 − 𝜁 2
𝑎 𝑎𝑗 𝑘 𝑘 𝑘 𝑘 𝑘 𝑘
𝐶(𝑠) = + ∑ +∑
𝑠 (𝑠 − 𝑝𝑗 ) 𝑠2 + 2𝜁𝜔𝑘 𝑠 + 𝜔𝑘
𝑗=1 𝑘=1
Obs: Não foi explicado como surgiu o numerador dos polos complexos
Mas, por frações parciais, sabemos que é na forma (B.s+C), equação de primeiro grau
Então:
𝑛 𝑟 𝑏 (𝑠 + 𝜁 𝜔 ) + 𝑐 𝜔 √1 − 𝜁 2
𝑎 𝑎𝑖 𝑘 𝑘 𝑘 𝑘 𝑘 𝑘
𝑐(𝑡) = 𝐿{𝐶(𝑠)} = 𝐿 +∑ +∑ 2
𝑠 (𝑠 − 𝑝𝑖 ) 𝑠 + 2𝜁𝜔𝑘 𝑠 + 𝜔𝑘
𝑖=1 𝑘=1
{ }
𝑛 𝑟
Analisando a equação vemos que para o sistema ser estável, (−𝜁𝑘 𝜔𝑘 ) precisa ser negativa (SPE)
Concluímos: Para que um sistema dinâmico linear invariante no tempo seja estável, é necessário
que todos os seus polos possuam a parte real negativa (SPE).