MATERIAL AUXILIAR

Rev 04/2023

1
 Equação da Energia

 T 
Cp   v T   q  G
 t 

 Coordenadas cartesianas:

 T  ˆ  T  ˆ  T  ˆ
- Gradiente: T   i    j   k
 x   y   z 

qx q y qz
- Divergente: q   
x y z

 2T  2T  2T
- Laplaciano:  2T   
x 2 y 2 z 2

 Coordenadas cilíndricas:

 T   1 T  ˆ  T 
- Gradiente: T   rˆ       zˆ
 r   r    z 

1  1 q qz
- Divergente: q  (rqr )  
r r r  z

1  T 1  2T  2T
- Laplaciano:  2T  (r )  2 2  2
r r r r  z

 Coordenadas esféricas:

 T   1 T  ˆ  1 T  ˆ
- Gradiente: T   rˆ      
 r   r    r sin   

1  2 1 (q sin( )) 1 q

- Divergente: q  (r qr )  
r r
2
r sin( )  r sin( ) 

1  2 T 1   T  1  2T
- Laplaciano:  2T  ( r )   sin( )  
r 2 r r r 2 sin( )     r 2 (sin( )) 2 2

Obs: Nas expressões dos operadores em coordenadas esféricas,  é o ângulo de zênite e  é o ângulo de
azimute.
2
 Aletas
 Perfis de temperatura e taxa de transferência de calor em aletas com seção reta uniforme:

Sejam:

𝑷𝒉
𝒎 = √𝒌𝑨 𝜽(𝒙) = 𝑻 − 𝑻∞ 𝜽𝟎 = 𝜽(𝒙 = 𝟎) 𝜽𝑳 = 𝜽(𝒙 = 𝑳)
𝒄

- Aleta com ponta com temperatura especificada:

𝜽(𝒙) (𝜽𝑳 /𝜽𝟎 )𝒔𝒆𝒏𝒉(𝒎𝒙) + 𝒔𝒆𝒏𝒉(𝒎(𝑳 − 𝒙))

=
𝜽𝟎 𝒔𝒆𝒏𝒉(𝒎𝑳)

𝒄𝒐𝒔𝒉(𝒎𝑳) − (𝜽𝑳 /𝜽𝟎 )

𝑸𝒇 = (√𝒉𝑷𝒌𝑨𝒄 )𝜽𝟎
𝒔𝒆𝒏𝒉(𝒎𝑳)

- Aleta com ponta adiabática:

𝜽(𝒙) 𝒄𝒐𝒔𝒉(𝒎(𝑳 − 𝒙))

=
𝜽𝟎 𝒄𝒐𝒔𝒉(𝒎𝑳)

𝑸𝒇 = (√𝒉𝑷𝒌𝑨𝒄 )𝜽𝟎 𝒕𝒂𝒏𝒉(𝒎𝑳)

- Aleta com convecção na extremidade:

𝜽(𝒙) 𝒄𝒐𝒔𝒉(𝒎(𝑳 − 𝒙)) + (𝒉/𝒎𝒌)𝒔𝒆𝒏𝒉(𝒎(𝑳 − 𝒙))

=
𝜽𝟎 𝒄𝒐𝒔𝒉(𝒎𝑳) + (𝒉/𝒎𝒌)𝒔𝒆𝒏𝒉(𝒎𝑳)

𝒔𝒆𝒏𝒉(𝒎𝑳) + (𝒉/𝒎𝒌)𝒄𝒐𝒔𝒉(𝒎𝑳)
𝑸𝒇 = (√𝒉𝑷𝒌𝑨𝒄 )𝜽𝟎
𝒄𝒐𝒔𝒉(𝒎𝑳) + (𝒉/𝒎𝒌)𝒔𝒆𝒏𝒉(𝒎𝑳)

- Aleta infinita

𝜽(𝒙)
= 𝒆−𝒎𝒙
𝜽𝟎

𝑸𝒇 = (√𝒉𝑷𝒌𝑨𝒄 )𝜽𝟎

3
 Relação entre eficiência global da superfície e eficiência da aleta:

𝑨𝒇
𝜼𝑻 = 𝟏 − ( ) (𝟏 − 𝜼𝒇 )
𝑨𝑻

 Gráficos de eficiência de aletas:

(Fundamentos de Transferência de Calor e de Massa, F. P. Incropera e D. P. de Witt)

4
Transferência de calor transiente

 Solução – Problema a parâmetros distribuídos – Placa plana:

∞
𝑻(𝒙∗ , 𝑭𝒐) − 𝑻∞
= ∑ 𝑪𝒏 𝒄𝒐𝒔(𝝀𝒏 𝒙∗ )𝒆𝒙𝒑(−𝝀𝟐𝒏 𝑭𝒐)
𝑻𝒊 − 𝑻∞
𝒏=𝟏

𝟐𝒔𝒆𝒏(𝝀𝒏 )
𝑪𝒏 =
𝝀𝒏 +𝒔𝒆𝒏(𝝀𝒏 )𝒄𝒐𝒔(𝝀𝒏 )

𝒄𝒐𝒕(𝝀𝒏 ) = 𝝀𝒏 /𝑩𝒊
𝒉𝑳 𝒕
𝑩𝒊 = 𝑭𝒐 =
𝒌 𝑳𝟐

 Solução – Problema a parâmetros distribuídos – Cilindro:

∞
𝑻(𝒓∗ , 𝑭𝒐) − 𝑻∞
= ∑ 𝑪𝒏 𝑱𝒐 (𝝀𝒏 𝒓∗ )𝒆𝒙𝒑(−𝝀𝟐𝒏 𝑭𝒐)
𝑻𝒊 − 𝑻∞
𝒏=𝟏

𝟐 𝑱𝟏 (𝝀𝒏 )
𝑪𝒏 =
𝝀𝒏 [𝑱𝒐 (𝝀𝒏 )]𝟐 +[𝑱𝟏 (𝝀𝒏 )]𝟐

𝑱𝟏 (𝝀𝒏 )
𝝀𝒏 = 𝑩𝒊
𝑱𝟎 (𝝀𝒏 )

𝒉𝑹 𝒕
𝑩𝒊 = 𝑭𝒐 =
𝒌 𝑹𝟐

 Solução – Problema a parâmetros distribuídos – Esferas:

∞
𝑻(𝒓∗ , 𝑭𝒐) − 𝑻∞ 𝟏
= ∑ 𝑪𝒏 ( ∗
) 𝒔𝒆𝒏(𝝀𝒏 𝒓∗ )𝒆𝒙𝒑(−𝝀𝟐𝒏 𝑭𝒐)
𝑻𝒊 − 𝑻∞ 𝝀𝒏 𝒓
𝒏=𝟏

𝟒[𝒔𝒆𝒏(𝝀𝒏 )−𝝀𝒏 𝒄𝒐𝒔(𝝀𝒏 )]

𝑪𝒏 =
𝟐𝝀𝒏 −𝒔𝒆𝒏(𝟐𝝀𝒏 )

𝟏 − 𝝀𝒏 𝒄𝒐𝒕(𝝀𝒏 ) = 𝑩𝒊
𝒉𝑹 𝒕
𝑩𝒊 = 𝑭𝒐 =
𝒌 𝑹𝟐
5
 Soluções das equações características, Coeficientes das séries e Valores das Funções de Bessel:

6
 Solução – Sólido Semi-infinito:

𝑻(𝒙,𝒕)−𝑻𝒔 𝒙
- Temperatura da superfície especificada: 𝑻𝒊 −𝑻𝒔
= 𝐞𝐫𝐟( )
√𝟒𝜶𝒕

𝟐𝒒(𝜶𝒕/𝝅)𝟏/𝟐 −𝒙𝟐 𝒒 𝒙 𝒙
- Fluxo de calor especificado: 𝑻(𝒙, 𝒕) − 𝑻𝒊 = 𝒌
𝐞𝐱𝐩 ( 𝟒𝜶𝒕
) − 𝒌𝟎 𝐞𝐫𝐟𝐜( )
√𝟒𝜶𝒕

𝑻(𝒙,𝒕)−𝑻𝒊 𝒙 𝒉𝒙 𝒉𝟐 𝜶𝒕 𝒙 𝒉√𝜶𝒕
- Convecção na superfície: 𝑻∞ −𝑻𝒊
= 𝐞𝐫𝐟𝐜 ( ) − [𝐞𝐱𝐩 ( 𝒌 + 𝒌𝟐
)] [𝐞𝐫𝐟𝐜 ( + 𝒌 )]
√𝟒𝜶𝒕 √𝟒𝜶𝒕

 Tabela da função erro

7
 Trocadores de Calor

 Gráfico e expressão algébrica para o fator de correção - Trocador CT 1-n, n par

- Gráfico:

- Expressão do fator de correção F para trocador CT 1-n, n par:

( R 2  1) 0,5 ln[( 1  P) /(1  RP )] Tc ,o  Tc ,i Th,i  Th,o

F onde P  e R
 2  P[ R  1  ( R 2  1) 0,5 ]  Th,i  Tc,i Tc ,o  Tc ,i
( R  1) ln  0,5 
 2  P[ R  1  ( R  1) ] 
2

se R  1

P 2
F
 2  P(2  2 ) 
(1  P) ln  
 2  P(2  2 ) 

8
 Gráficos da efetividade

9
 Relações de efetividade e NUT

- Trocador de calor em paralelo:

1  exp[  NUT (1  C R )]

1  CR

- Trocador de calor em contracorrente:

1  exp[  NUT (1  CR )]
 p / CR  1
1  CR exp[  NUT (1  CR )]

NUT
 p / CR  1
1  NUT

- Trocador de calor CT 1-n, n par:

1
 1  exp(  NUT 1  C R2 ) 
  21  C R  1  C R
2

 1  exp(  NUT 1  C R2 ) 

Se um dos fluidos muda de fase a temperatura constante, para qualquer configuração:

  1  exp(  NUT ) CR  0

10
 Equações para Cálculo do Coeficiente de Convecção

 Convecção forçada em escoamento externo:

Placa plana:

Regime laminar:

̅̅̅̅ 1/2 1/2

𝑁𝑢𝐿 = 0,664𝑅𝑒𝐿 𝑃𝑟1/3 𝑁𝑢𝑥 = 0,332𝑅𝑒𝑥 𝑃𝑟1/3

Validade:

Temperatura da superfície constante

𝑃𝑟 > 0,6 Propriedades calculadas na temperatura de filme

Regime turbulento:

4/5
𝑁𝑢𝑥 = 0,0296𝑅𝑒𝑥 𝑃𝑟1/3

Validade:

Temperatura da superfície constante

0,6 < 𝑃𝑟 < 60 Propriedades calculadas na temperatura de filme

Camada limite mista:

1 4 4
̅̅̅̅ 2
𝑁𝑢𝐿 = [0,664𝑅𝑒𝑥𝑐 + 0,037 (𝑅𝑒𝐿5 − 𝑅𝑒𝑥𝑐
5
)] 𝑃𝑟1/3

Validade:

Temperatura da superfície constante 𝑃𝑟 > 0,6

Propriedades calculadas na temperatura de filme 𝑅𝑒𝑥𝑐 = 5 ∙ 105

11
Cilindro horizontal:

Churchill e Bernstein (1977)

1/2 4/5
0,62𝑅𝑒𝐷 𝑃𝑟1/3 𝑅𝑒𝐷 5/8
𝑁𝑢𝐷 = 0,3 + 1/4
[1 + ( ) ]
0,4 2/3 282000
[1 + ( ) ]
𝑃𝑟

Validade:

𝑅𝑒𝐷 𝑃𝑟 > 0,2

Temperatura de referência: 𝑇𝑓 = (𝑇𝑆 + 𝑇∞ )⁄2

Esfera:

Whitaker (1972)

1/2 2/3
𝑁𝑢𝐷 = 2 + (0,4𝑅𝑒𝐷 + 0,06𝑅𝑒𝐷 ) 𝑃𝑟 0,4 (𝜇/𝜇𝑠 )1/4

Validade:

0,71 < 𝑃𝑟 < 380

3,5 < 𝑅𝑒𝐷 < 7,6 ∙ 104

Temperatura de referência: 𝑇∞ , com exceção de 𝜇𝑆

12
 Convecção forçada em escoamento interno:

Tubo de seção reta cilíndrica:

Regime laminar:

- Temperatura da parede constante (região completamente desenvolvida)

𝑁𝑢𝐷 = 3,66

- Fluxo térmico na parede constante (região completamente desenvolvida)

𝑁𝑢𝐷 = 4,36

- Correlação de Hausen (Problema do comprimento de entrada térmica)

0,0668𝐺𝑧𝐷
𝑁𝑢𝐷 = 3,66 + 2/3
1 + 0,04𝐺𝑧𝐷

Validade:

𝑃𝑟 ≥ 5 Temperatura da parede uniforme Temperatura de referência: 𝑇𝑚 = (𝑇𝑖 + 𝑇𝑜 )⁄2

𝑃𝑒
Número de Graetz: 𝐺𝑧𝐷 = 𝐿/𝐷 Número de Peclet: 𝑃𝑒 = 𝑅𝑒𝐷 𝑃𝑟

- Problema do comprimento de entrada combinado

3,66 −1
[ −1/3 −2/3 + 0,0499𝐺𝑧𝐷 𝑡𝑎𝑛ℎ(𝐺𝑧𝐷 ) ]
𝑡𝑎𝑛ℎ(2.264𝐺𝑧𝐷 + 1,7𝐺𝑧𝐷 )
𝑁𝑢𝐷 = −1/6
𝑡𝑎𝑛ℎ(2,432𝑃𝑟1/6 𝐺𝑧𝐷 )

Validade:

𝑃𝑟 ≥ 0,1 Temperatura da parede uniforme Temperatura de referência: 𝑇𝑚 = (𝑇𝑖 + 𝑇𝑜 )⁄2

𝑃𝑒
Número de Graetz: 𝐺𝑧𝐷 = 𝐿/𝐷 Número de Peclet: 𝑃𝑒 = 𝑅𝑒𝐷 𝑃𝑟

13
Regime turbulento:

- Correlação de Dittus-Boelter

𝑁𝑢𝐷 = 0,023 𝑅𝑒𝐷0,8 𝑃𝑟 𝑛

n = 0,4 para aquecimento n = 0,3 para resfriamento

Validade:

𝑅𝑒𝐷 > 10000

0,7 ≤ 𝑃𝑟 ≤ 160

𝐿/𝐷 ≥ 10

Temperatura de referência: 𝑇𝑚 = (𝑇𝑖 + 𝑇𝑜 )⁄2

 Convecção natural em escoamento externo:

Definição dos grupos adimensionais:

𝑅𝑎𝑥 = 𝐺𝑟𝑥 𝑃𝑟 𝑅𝑎𝐷 = 𝐺𝑟𝐷 𝑃𝑟

𝑔𝛽(𝑇𝑠−𝑇∞)𝑥 3 𝑔𝛽(𝑇𝑠−𝑇∞)𝐷3
𝐺𝑟𝑥 = 𝜈2
𝐺𝑟𝐷 = 𝜈2

Placa plana vertical:

Churchill e Chu (1975)

1/6
0,387𝑅𝑎𝐿
𝑁𝑢𝐿 = 0,825 + 8/27
0,492 9/16
[1 + ( 𝑃𝑟 ) ]
{ }

Validade:

Superfície isotérmica

Camada limite laminar ou turbulenta

Temperatura de referência: 𝑇𝑓 = (𝑇𝑆 + 𝑇∞ )⁄2

14
Cilindro horizontal:

Churchill e Chu (1975)

1/6
0,387𝑅𝑎𝐷
𝑁𝑢𝐷 = 0,60 + 8/27
0,559 9/16
[1 + ( 𝑃𝑟 ) ]
{ }

Validade:

Superfície isotérmica 𝑅𝑎𝐷 < 1012

Temperatura de referência: 𝑇𝑓 = (𝑇𝑆 + 𝑇∞ )⁄2

Esferas:

Churchill (1983)

1/4
0,589𝑅𝑎𝐷
𝑁𝑢𝐷 = 2 + 4/9
0,469 9/16
[1 + ( ) ]
𝑃𝑟

Validade:

𝑅𝑎𝐷 < 1011 𝑃𝑟 ≥ 0,7

Temperatura de referência: 𝑇𝑓 = (𝑇𝑆 + 𝑇∞ )⁄2

 Convecção combinada:

𝑛 𝑛
𝑁𝑢𝑛 = 𝑁𝑢𝑐𝑜𝑛𝑣.𝑓𝑜𝑟. ± 𝑁𝑢𝑐𝑜𝑛𝑣.𝑛𝑎𝑡.

n = 3,0 (geral)

n = 3,5 (placa com escoamento transversal)

n = 4,0 (cilindros e esferas em escoamento transversal)

Observação – Fenômeno convectivo dominante:

Forçada: 𝐺𝑟/𝑅𝑒 2 < 0,1 Natural: 𝐺𝑟/𝑅𝑒 2 > 10 Combinada: 1 ≤ 𝐺𝑟/𝑅𝑒 2 ≤ 10

15
 Convecção com mudança de fase:

Placa plana:

- Definição de Re:

4𝑚
𝑅𝑒𝛿 =
𝜇𝑤

- Caracterização do regime de escoamento

𝑅𝑒𝛿 ≤ 30 laminar

30 < 𝑅𝑒𝛿 ≤ 1800 laminar com ondas

𝑅𝑒𝛿 > 1800 turbulento

- Regime laminar:

3 1/4
4 𝜆𝜌(𝜌−𝜌𝑣 )𝑔𝑘
ℎ̅𝐿 = [ ]
3 4𝜇(𝑇𝑠𝑎𝑡−𝑇𝑠)𝐿

- Regime laminar com ondas:

̅𝐿 (𝜐2 /𝑔)1/3
ℎ 𝑅𝑒𝛿
=
𝑘 1,08𝑅𝑒𝛿1,22 −5,2

- Regime turbulento:

̅𝐿 (𝜐2 /𝑔)1/3
ℎ 𝑅𝑒𝛿
=
𝑘 8750+58𝑃𝑟 −0,5 (𝑅𝑒𝛿0,75 −253)

Cilindro horizontal:

1/4
𝜆𝜌(𝜌 − 𝜌𝑣 )𝑔𝑘 3
ℎ̅𝐷 = 0,729 [ ]
𝜇(𝑇𝑠𝑎𝑡 − 𝑇𝑠)𝐷

Fila de N tubos:

ℎ̅𝐷,𝑁 = ℎ̅𝐷 𝑁 −1/4

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 Radiação Térmica

 Lei de Stefan-Boltzman:

𝐸𝐵 = 𝜎𝑇 4

 Resistências radiativas:

Resistência superficial:

1−𝜀𝑖
𝑅𝑖 = 𝜀𝑖 𝐴𝑖

Resistência espacial:

1
𝑅𝑖𝑗 = 𝐹
𝑖𝑗 𝐴𝑖

 Transferência de calor entre uma superfície convexa cinza no interior de uma grande cavidade:

4
𝑞 = 𝜀𝜎(𝑇𝑠𝑢𝑝 − 𝑇∞4 )

 Tabelas para o cálculo da emissão em uma banda (integração da distribuição de Planck):

17
Fonte: Thermal radiation heat transfer - Robert Siegel and John R. Howell - 2002

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