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𝐹Í𝑆𝐼𝐶𝐴 − 𝑆𝐸𝐿𝐸𝑇𝐼𝑉𝐴

𝑅𝐸𝑉𝐼𝑆Ã𝑂 7 − 𝐿𝑢𝑐𝑎𝑠 𝐴𝑢𝑔𝑢𝑠𝑡𝑜

1) Para demonstrar a lei da indução eletromagnética, um


dispositivo chamado acelerador de indução Thomson é
frequentemente usado. Conforme mostrado na figura, o
acelerador é um longo núcleo ferromagnético vertical, cuja
extremidade inferior é colocada no solenóide. Se você
colocar um pequeno anel de material não magnético
condutor no núcleo e aplicar uma poderosa corrente
alternada ao solenóide, o anel voará para cima. Se a força da
corrente for aumentada lentamente, o anel logo sairá do
suporte e começará a levitar. Isso se deve à interação do
campo magnético do solenóide com as correntes parasitas
(correntes de Foucault) excitadas no anel. Neste problema,
estudamos em detalhes o acelerador de indução e o
comportamento do anel.

Altura da extremidade superior do núcleo acima do suporte (posição


inicial do anel) vale 𝐻.
Diâmetro do núcleo e do anel = 𝑑
Massa do anel = 𝑚
Indutância do anel = 𝐿
Resistência elétrica do anel = 𝑅
Frequência angular cíclica da corrente utilizada = 𝜔
Aceleração da gravidade local = 𝑔

Em todos os pontos do problema, considere que o componente do vetor


indução 𝐵𝑧 do campo magnético dentro do núcleo depende apenas da
coordenada 𝑧. Além disso, em todos os lugares, exceto na parte C,
considere que a indução 𝐸𝑀𝐹 no anel é causada apenas pelo campo
elétrico parasita.

Parte A. Força atuando no anel.


Considere o movimento do anel ao longo do núcleo. Insira coordenadas
cilíndricas direcionando o eixo 𝑧 verticalmente para cima ao longo do
eixo de simetria do núcleo de modo que o suporte corresponda à
coordenada 𝑧 = 0. Seja a componente axial do campo magnético dentro
do núcleo igual a 𝐵𝑧 (𝑡 ), e, fora do núcleo, a componente radial do campo
magnético é igual a 𝐵𝑟 (𝑡 ). Quando o campo magnético muda no núcleo,
surgem correntes de Foucault no anel, que interagem com o componente
radial do campo magnético. Para o sentido positivo das correntes, tome
o sentido anti-horário quando visto de cima.

A1. Expresse uma equação relacionando a corrente no anel 𝐼 (𝑡 ) e o


campo magnético no núcleo 𝐵𝑧 (𝑡 )

A2. Obtenha a dependência da corrente parasita 𝐼(𝑡 ). Dica, faça a


seguinte substituição 𝐼(𝑡 ) = 𝐼𝑜 𝑒 𝑖𝜔𝑡 , e 𝐵𝑧 (𝑡 ) = 𝐵𝑚 𝑒 𝑖𝜔𝑡 , e tome a parte
real de 𝐼 (𝑡 ) para a solução requerida.

Agora as componentes do campo são funções não apenas do tempo 𝑡,


mas também da coordenada 𝑧. Suponhamos, no entanto, que a escala
característica em que essas funções mudam apreciavelmente é muito
maior do que a escala de oscilações "rápidas" do anel. Por isso,
𝐵𝑧 (𝑧, 𝑡 ) = 𝐵𝑜,𝑧 (𝑧)𝑅𝑒(𝑒 𝑖𝜔𝑡 ) e 𝐵𝑟 (𝑧, 𝑡 ) = 𝐵𝑜,𝑟 (𝑧)𝑅𝑒(𝑒 𝑖𝜔𝑡 )

A3. A partir do teorema de Gauss, encontre a componente radial do


𝜕𝐵𝑜,𝑧 (𝑧)
campo 𝐵𝑜,𝑟 (𝑧) em função de .Além disso, doravante, use o
𝜕𝑧
resultado obtido.

A4. Encontre a dependência do componente axial da força 𝐹𝑧 (𝑧, 𝑡 ) agindo


no anel, na coordenada 𝑧, 𝑡

Uma vez que a frequência ω da corrente alternada também é


visivelmente maior do que a escala de tempo característica em que o
anel se move, podemos supor que uma força média 𝐹𝑧 (𝑧), no período,
atua no anel.

A5. Encontrar 𝐹𝑧 (𝑧).

Parte B. Saltos e levitação


O cálculo das componentes do campo magnético em um acelerador de
indução real é uma tarefa bastante complicada, portanto, mais adiante
assumiremos que 𝐵𝑜,𝑧 (𝑧) diminui linearmente a partir de algum valor 𝐵𝑜 ,
em 𝑧 = 0, para o zero 𝑧 = 𝐻. Não há campo acima da borda superior do
núcleo.

B1. Encontre uma expressão para 𝐹𝑧 (𝑧), nessa situação, bem como o
potencial 𝑈(𝑧) associado à ela (suponha que seja zero no topo do
núcleo).

B2. A que altura irá pairar o anel em estado de equilíbrio na condição de


força motriz que impulsiona a corrente for "ligada" lentamente? Expresse
sua resposta em termos de 𝑚, 𝑔, 𝑅, 𝐿, 𝑑 , 𝜔, 𝐵𝑜 , 𝐻.

B3. A que altura irá pairar o anel em estado de equilíbrio na condição de


força motriz que impulsiona a corrente for "ligada" rapidamente?
Expresse sua resposta em termos de 𝑚, 𝑔, 𝑅, 𝐿, 𝑑 , 𝜔, 𝐵𝑜 , 𝐻.

B4. Expresse, de maneira geral, o resultado anterior (B3) referente a


altura em que paira o anel no ar 𝜉 , sabendo-se que 𝑧 ∗ é a altura que o
anel levita quando a força motriz que impulsiona a corrente é "ligada"
lentamente. Expresse o resultado em função de 𝑧 ∗ e 𝐻, somente.

Parte C. Amortecimento de oscilação

Nesta parte, levamos em consideração a contribuição para o EMF


causada por uma mudança no fluxo magnético no anel devido ao seu
movimento ao longo do eixo 𝑧
. Suponha que ligamos o campo magnético abruptamente e o anel voou
até uma altura ℎ∗ . Além disso, o anel faz um movimento periódico ao
longo do núcleo, perdendo energia lentamente devido à dissipação
causada por essa contribuição para o EMF. Vamos explorar esse
movimento. Considere o anel se mover em um ponto 𝑧 a uma velocidade
média 𝑣𝑧 .
C1 Encontre a Força média adcional de Ampère Média 𝐹𝑧 (𝑣𝑧 , 𝑧) devido
ao movimento do anel, isto é, levando-se em conta agora também a
força eletromotriz induzida atrelada ao movimento mecânico do circuito.
Obs: Despreze, nessa situação, o efeito da indutância.

Parte D.
O acelerador de indução Thomson pode ser considerado não apenas
como um modelo de demonstração interessante, mas também como um
conversor totalmente funcional de energia elétrica em energia mecânica.
Vamos tentar descobrir o quão eficaz é. Os parâmetros de configuração
para o cálculo numérico são os mesmos da introdução. Considere que,
com uma curva acentuada do campo, o anel pode subir acima da borda
superior do núcleo.

D1. Descubra como a potência média ℘ de dissipação de energia na


resistência elétrica ao circular as correntes de Foucault.

D2. Encontre a energia associada às perdas por dissipação Joule total no


anel durante sua aceleração de ascensão.

D3. Encontre numericamente a energia mecânica transferida (Trabalho)


para o anel durante sua aceleração.

D4. Encontre numericamente a eficiência 𝜂 do acelerador de indução


Thomson.

Um exemplo prático de aplicação de fluido com viscosidade:

A viscosidade é uma força volumétrica de atrito interno que aparece no


deslizamento de camadas fluidas umas sobre as outras, dando origem a
tensões superficiais.
Consideremos o escoamento de um fluido viscoso através de uma
tubulação cilíndrica de secção circular e raio 𝑅. Para velocidades de
escoamento não muito grandes, o escoamento é laminar, com
velocidade máxima no centro do tubo e decrescendo até zero nas
paredes. Podemos imaginar o fluido decomposto em camadas cilíndricas
infinitésima que escorregam umas sobre as outras como tubo montagem
telescópica.
Em regime estacionário, o fluido se escoa através de uma porção de
comprimento 𝑙 sob o efeito de uma diferença de pressão 𝑝₁ − 𝑝₂, onde
𝑝₁ e 𝑝₂ são as pressões nas extremidades. Sobre um cilindro fluido
coaxial de raio 𝜌 ratua uma força (𝑝1 − 𝑝2 )π𝜌2 devido a essa diferença
de pressão. Como a área da superficie lateral do cilindro é 2𝜋𝜌𝑙, essa
força provoca uma tensão tangencial distribuída sobre essa superfície:

𝐹 𝑑𝑣
= −η (𝐿𝑒𝑖 𝑑𝑒 𝑁𝑒𝑤𝑡𝑜𝑛 𝑑𝑎 𝑣𝑖𝑠𝑐𝑜𝑠𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒)
𝐴 𝑑𝜌

(𝑝1 − 𝑝2 )π𝜌2 0 𝑅 (𝑝1 − 𝑝2 )𝜌𝑑𝜌


𝑑𝑣
=−−η → ∫ 𝑑𝑣 = ∫ − = − 𝑣 (𝜌 )
2𝜋𝜌𝑙 𝑑𝜌 𝑣(𝜌) 𝑟 𝜂2𝑙

(𝑝1 − 𝑝2 )(𝑅2 − 𝜌2 )
𝑣 (𝜌 ) = (𝑝𝑎𝑟𝑎𝑏ó𝑙𝑖𝑐𝑜)
4𝜂𝑙
𝑅 𝑅 (𝑝1 −𝑝2 )(𝑅2 −𝜌2 )
Cálculo da vazão: ф = ∫0 𝑣 (𝜌)𝑑𝐴 = ∫0 2𝜋𝜌𝑑𝜌 =
4𝜂𝑙
(𝑝1 −𝑝2 )𝜋(𝑅4 )
8𝜂𝑙

2) Uma camada, de espessura ℎ, de aspecto pesado e viscoso, fluido


incompressível escoa por um longo e largo plano inclinado, sob seu
próprio peso - veja a figura. Encontre perfil de distribuição de velocidade
estacionária. A densidade do fluido é 𝜌.
𝐺𝐴𝐵𝐴𝑅𝐼𝑇𝑂

𝑑𝐵𝑧 (𝑡) 𝜋𝑑2 𝑑𝐼(𝑡)


A1. ( ) + 𝑅𝐼(𝑡 ) + 𝐿 ( )=0
𝑑𝑡 4 𝑑𝑡

A2.
𝐵𝑚 𝜔𝜋𝑑2 𝜋 𝐵𝑚 𝜔𝜋𝑑2 𝜔𝐿
𝐼 (𝑡 ) = 𝑐𝑜𝑠 (𝜔𝑡 − 𝜑 − ) = 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 − 𝜑), 𝑡𝑔(𝜑) =
4√𝑅2 +(𝐿𝜔) 2 2 4√𝑅2 +(𝐿𝜔)2 𝑅

𝜕𝐵𝑜,𝑧 (𝑧) 4
A3. = − ( ) 𝐵𝑜,𝑟 (𝑧)
𝜕𝑧 𝑑

A4. 𝐵𝑚 → 𝐵𝑜,𝑧 (𝑧):

𝑑
𝑭𝒛 (𝑧, 𝑡 ) = 𝐼(𝑡 )2𝜋 ( ) 𝐵𝑟 (𝑧, 𝑡 )𝑧̂ = 𝐼(𝑡 )𝜋𝑑𝐵𝑜,𝑟 (𝑧) cos(𝜔𝑡 )𝑧̂
2
𝐵𝑜,𝑧 (𝑧)𝜔𝜋 2 𝑑 4 𝜕𝐵𝑜,𝑧 (𝑧)
= 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 − 𝜑) cos(𝜔𝑡 ) (− ) 𝑧̂
16√𝑅2 + (𝐿𝜔)2 𝜕𝑧

𝐵𝑜,𝑧 (𝑧)𝜔𝜋 2 𝑑4 𝑠𝑒𝑛𝜑 𝜕𝐵𝑜,𝑧 (𝑧) 𝐵𝑜,𝑧 (𝑧)𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑 4 𝜕𝐵𝑜,𝑧 (𝑧)


A5. 𝑭𝒛 (𝑧) = ( ) (− ) 𝑧̂ = (− ) 𝑧̂
16√𝑅2 +(𝐿𝜔) 2 2 𝜕𝑧 32(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 ) 𝜕𝑧

𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑4 𝑍
B1. 𝑭𝒛 (𝑧) = (1 − ) 𝑧̂
32𝐻(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 ) 𝐻

𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑 4
𝑈 (𝑧 ) = (𝐻 − 𝑍)2
64𝐻 2 (𝑅 2 + (𝐿𝜔)2 )
32𝑚𝑔𝐻(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 ) 32𝑚𝑔𝐻(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 )
B2. 𝑧 ∗ = (1 − ) 𝐻, 𝑠𝑒 (1 − )>0
𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑4 𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑4

32𝑚𝑔𝐻(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 )
Ou 0, 𝑠𝑒 (1 − )<0
𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑4

B3. Se a altura final for menor do que 𝐻:

𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑 4 2
𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑 4
(𝐻 − 0) = 𝑚𝑔𝑧 + (𝐻 − 𝑍)2 →
64𝐻 2 (𝑅2 + (𝐿𝜔)2 ) 64𝐻 2 (𝑅2 + (𝐿𝜔)2 )

32𝑚𝑔𝐻 (𝑅2 + (𝐿𝜔)2 )


→ 𝑍 = 2 (1 − 2 ) 𝐻 = 2𝑧 ∗ →
𝐵𝑜 𝜔 2 𝐿𝜋 2 𝑑 4

32𝑚𝑔𝐻 (𝑅2 + (𝐿𝜔)2 ) 1
2𝑧 ≤ 𝐻 → ≥ →
𝐵𝑜 2 𝜔 2 𝐿𝜋 2 𝑑 4 2

32𝑚𝑔𝐻 (𝑅2 + (𝐿𝜔)2 ) 32𝑚𝑔𝐻 (𝑅2 + (𝐿𝜔)2 ) 1


𝑧𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 2 (1 − 2 ) 𝐻 𝑠𝑒 1 ≥ 2 ≥
𝐵𝑜 𝜔 2 𝐿𝜋 2 𝑑 4 𝐵𝑜 𝜔 2 𝐿𝜋 2 𝑑 4 2

Se a altura final for maior do que 𝐻:

𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑 4
(𝐻 − 0)2 = 𝑚𝑔𝑧, 𝑧>𝐻
64𝐻 2 (𝑅2 + (𝐿𝜔)2 )

𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑 4
𝑧𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 =
64𝑚𝑔(𝑅2 + (𝐿𝜔)2 )
32𝑚𝑔𝐻(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 ) 1
De modo que ≤
𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑4 2

 Pois para 𝑧 > 𝐻 não há vetor indução magnética 𝐵𝑧 (𝑧), isto é 𝐵𝑧 (𝑧) =
0, não havendo, portanto, energia potencial magnética associada a esse
campo nessa altitude.

32𝑚𝑔𝐻(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 )
Por fim, se (1 − ) < 0, então não haverá altura ,
𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑4
𝑧𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙 = 0.

B4.
𝐻
2𝑧 ∗ , 𝑠𝑒 0 < 𝑧 ∗ ≤
2
𝜉= 𝐻2 𝐻
, 𝑠𝑒 𝑧 ∗ >
2(𝐻−𝑧 ∗ ) 2
{ ∗
0, 𝑠𝑒 𝑧 < 0

𝑑ф 𝜋𝑑2 𝜕𝐵𝑧 𝜋𝑑2 𝜕𝐵𝑧 𝑑𝑧 𝜋𝑑2 𝜕𝐵𝑧


C1 ℇ = − =− =− ( )( ) = − ( ) (𝑣𝑧 ) = 𝑅𝐼
𝑑𝑡 4 𝜕𝑡 4 𝜕𝑧 𝑑𝑡 4 𝜕𝑧

𝜋 2 𝑑4 𝜕𝐵𝑧 2 𝜋 2 𝑑 4 𝐵𝑜 2
< 𝐹 >= 𝐵𝑟 (𝑧)𝜋𝑑𝐼 = <( ) > (𝑣𝑧 ) = (𝑣 )
16𝑅 𝜕𝑧 16𝑅𝐻 2 𝑧
2
2 𝐵𝑜,𝑍 (𝑧)𝜔𝜋𝑑2
D1. < ℘ > = 𝑅 < 𝐼 > = 𝑅 < ( 𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 − 𝜑)) > →
4√𝑅2 +(𝐿𝜔)2
2 2 2
(𝐵𝑜,𝑍 (𝑧)𝜔𝜋𝑑2 ) 2 (𝐵𝑜,𝑍 (𝑧)𝜔𝜋𝑑2 ) (𝐵𝑜 𝜔𝜋𝑑2 ) 𝑍 2
𝑅 < (𝑠𝑒𝑛(𝜔𝑡 − 𝜑)) > 𝑅 = 𝑅 (1 − )
16(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 ) 32(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 ) 32(𝑅2 +(𝐿𝜔) 2) 𝐻

𝐵𝑜 2 𝜔2 𝐿𝜋 2 𝑑4 𝑍
D2. (1 − ) − 𝑚𝑔 = 𝑚𝑧̈ → 𝑧 = 𝑎 cos(𝜔𝑡 ) + 𝑐
32𝐻(𝑅2 +(𝐿𝜔)2 ) 𝐻

32𝑚𝑔𝐻 (𝑅2 + (𝐿𝜔)2 )


𝑡 = 0 → 𝑧 = 𝑐 (1 − cos(𝜔𝑡 )) = (1 − ) 𝐻 (1 − cos(𝜔𝑡 ))
𝐵𝑜 2 𝜔 2 𝐿𝜋 2 𝑑 4
= 𝑧 ∗ (1 − cos(𝜔𝑡 ))
𝑇′ 𝑇′ 2
(𝐵𝑜 𝜔𝜋𝑑 2 )2 𝑧 ∗ (1 − cos(𝜔𝑡 ))
𝑄 = ∫ ℘𝑑𝑡 = 𝑅 2 + (𝐿𝜔 )2 )
∫ (1 − ) 𝑑𝑡
0 32 ( 𝑅 0 𝐻

1 H
𝑧 ∗ (1 − cos(𝜔𝑇′)) = 𝐻 → T ′ = ( ) arccos (1 − ∗ )
ω 𝑧

D3. Subindo acima da extremidade superior do núcleo ferromagnético, temos:

A energia mecânica transferida é:

𝐻2
𝑚𝑔
2 (𝐻 − 𝑧 ∗ )
𝑚𝑔𝐻2
𝑊 2(𝐻−𝑧∗ )
D4. 𝜂 = = 𝑚𝑔𝐻2
𝑊+𝑄 +𝑄
2(𝐻−𝑧∗ )

𝑑2 𝑣
2) . (∇𝑝)𝑧 = 𝜂∇2 (𝑣 ) → −𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛(α) = η ( )
𝑑𝑥 2
𝑑𝑣(ℎ)
Condições de contorno: 𝑣 (0) = 0 e =0
𝑑𝑥
𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛(α)𝑑𝑥 𝑑𝑣 (𝑥) 𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛(α)(ℎ − 𝑥) 𝑑𝑣 (𝑥)
− = 𝑑( )→− =−
𝜂 𝑑𝑥 𝜂 𝑑𝑥
𝜌𝑔𝑠𝑒𝑛(α)(2ℎ − 𝑥)𝑥
𝑣 (𝑥 ) = (𝑝𝑎𝑟𝑎𝑏ó𝑙𝑖𝑐𝑜)
2𝜂

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