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• Hthꝏ
Hthꝏ
Energia cedida por unidade de
• Z=ꝏ
peso do fluido que atravessa uma • S = 1/ꝏ
bomba Ideal
• Hth
Energia cedida por unidade de peso Hth
do fluido que atravessa uma bomba • Nº de pás Z
Real • Espessura da
pá S
Diagrama de velocidades
em uma bomba ideal
• W – velocidade na direção
tangente a palheta
• U – velocidade na direção
tangente a uma circunferência
de raio r
• V ou C – velocidade absoluta
• α – ângulo entre C e U
• β – ângulo entre W e -U
Projeção horizontal (Cu) e
meridional (Cm)
Triângulos de Velocidades
Vetores:
++
++
++
++
Cálculo de Hthꝏ
⃗ ˙ (𝑟
𝑇 𝑒𝑖𝑥𝑜= 𝑚 ⃗ −𝑟
⃗2 × 𝐶 ⃗ )
⃗1 × 𝐶
2 1
| |
⃗
𝑒𝑟 ⃗
𝑒𝜃 ⃗
𝑒𝑧
𝑟 ⃗ 1= 𝑟
⃗1 × 𝐶 0 0
1
𝐶𝑚 1 𝐶𝑢 1 0
⃗𝑟 + ( 0 ∙ 𝐶 𝑚1 ) ⃗
¿ (0 ∙ 0 )𝑒 𝑒 𝜃 + ( 𝑟 1 ∙ 𝐶𝑢 1 ) ⃗
𝑒 𝑧 − ( 0 ∙ 𝐶𝑢1 ) ⃗
𝑒 𝑟 − ( 𝑟 1 ∙0 ) ⃗
𝑒 𝜃 − ( 0 ∙ 𝐶𝑚1 ) ⃗
𝑒𝑧
¿ ( 𝑟 1 ∙ 𝐶𝑢 1 ) ⃗
𝑒𝑧
Cálculo de Hthꝏ
⃗ ˙ (𝑟
𝑇 𝑒𝑖𝑥𝑜= 𝑚 ⃗ −𝑟
⃗2 × 𝐶 ⃗ )
⃗1 × 𝐶
2 1
| |
⃗
𝑒𝑟 ⃗
𝑒𝜃 ⃗
𝑒𝑧
𝑟 ⃗2 = 𝑟
⃗2 × 𝐶 0 0
2
𝐶𝑚 2 𝐶𝑢2 0
⃗𝑟 + ( 0 ∙ 𝐶 𝑚2 ) ⃗
¿ (0 ∙ 0 )𝑒 𝑒 𝜃 + ( 𝑟 2 ∙ 𝐶𝑢2 ) ⃗
𝑒 𝑧 − ( 0∙ 𝐶𝑢 2 ) ⃗
𝑒𝑟 − ( 𝑟 2 ∙ 0 ) ⃗
𝑒 𝜃 − ( 0 ∙𝐶𝑚 2 ) ⃗
𝑒𝑧
¿ ( 𝑟 2 ∙ 𝐶𝑢 2 ) ⃗
𝑒𝑧
Cálculo de Hthꝏ
⃗ ˙ ( 𝑟 2 ∙𝐶𝑢 2 − 𝑟 1 ∙ 𝐶𝑢1 ) ⃗
𝑇 𝑒𝑖𝑥𝑜= 𝑚 𝑒𝑧
˙
𝑊 =⃗
𝑇 𝑒𝑖𝑥𝑜 𝜔
∙⃗
𝑊˙ ( 𝑈 2 ∙ 𝐶𝑢2 −𝑈 1 ∙ 𝐶𝑢1 )
𝐻 𝑡h ∞ = =
𝑚
˙ 𝑔 𝑔
𝑈1 𝑈2
𝜔= =
𝑟1 𝑟2
˙ =𝑚
𝑊 ˙ ( 𝑈 2 ∙ 𝐶𝑢2 − 𝑈 1 ∙ 𝐶𝑢 1 )
Exemplo 1
Maximizando Hthꝏ
• Entrada sem choque ou
descarga normal ( 𝑈 2 ∙ 𝐶𝑢2 )
𝐻 𝑡h ∞ =
• Cu1=0 e α1=90º 𝑔
Influência do perfil da palheta na
natureza da energia cedida
Caso 1 – β2=β2crit.inf.
Caso 2 – β2=90º
Caso 3 – β2=β2crit.sup.
Influência da Vazão no Hthꝏ
Exemplo 2
Instabilidade de funcionamento
À capacidade da bomba
recalcar vazões (Q1 e Q2)
diferentes sem que se
tenha atuado na instalação
dá-se o no de instabilidade
de funcionamento.
Discordâncias entre resultados experimentais
e teoria de rotores
Teoria do desvio angular
de Pfleiderer
Pré-rotação
Variação da pressão
entre as pás
Discordâncias entre resultados experimentais
e teoria de rotores
Pré-rotação: desvio da velocidade C
em virtude da ação das pás que se
estendem até uma certa distância na Para reduzir o efeito
boca da bomba, em direção ao tubo da pré-rotação
de aspiração utiliza-se o “Indutor”
que é um rotor
Em virtude da pré-rotação o valor de helicoidal colocado
Cu1 que seria nulo com entrada na extremidade do
meridiana, assume certo valor, de eixo antes do rotor
modo que o termo correspondente na
equação de Euler provoca a
diminuição da energia cedida.
Discordâncias entre resultados experimentais
e teoria de rotores
C1 ´ W1 ´ C2 ´ W2 ´
W1 W2
C2
Cm1=C1
Cm2´=Cm2
U1 U2
Cu1´ Cu2´
Cu2
Influência do número finito de pás no rotor
real – Fator de correção Pfleiderer
Influência da espessura das pás no rotor real
𝐴𝑟𝑒𝑎𝑙
𝜈1 =
• Coeficiente de contração: ν1 𝐴 𝑖𝑑𝑒𝑎𝑙
𝐴𝑖𝑑𝑒𝑎𝑙=𝜋 𝐷1 𝑏 1
𝑆1 𝑍 𝑏1
𝐴𝑟𝑒𝑎𝑙 =𝜋 𝐷1 𝑏1 −
𝑠𝑒𝑛 𝛽 1
𝑆1
𝑠𝑒𝑛 𝛽1=
𝜎1
𝑆 1 𝑍 𝑏1
𝜋 𝐷1 𝑏 1 −
𝑠𝑒𝑛 𝛽1
𝜈1 =
𝜋 𝐷 1 𝑏1
𝑆1 𝑍
𝜈1 =1−
𝜋 𝐷1 𝑠𝑒𝑛 𝛽1
Influência da espessura das pás no rotor real
• Triângulo de Entrada:
𝑄=𝐶𝑚 1 𝜈 1 𝜋 𝐷 1 𝑏1
Cm1´= C1´
W1 ´ 𝑄=𝐶𝑚 1 𝜋 𝐷1 𝑏 1
W1 𝑆1 𝑍
𝜈1 =1−
𝜋 𝐷1 𝑠𝑒𝑛 𝛽1
Cm1=C1
U1
Influência da espessura das pás no rotor real
• Triângulo de Saída:
W2
𝑄=𝐶𝑚 2 𝜈 2 𝜋 𝐷2 𝑏2
C2
Cm2
𝑄=𝐶𝑚 2 𝜋 𝐷2 𝑏2
C2 ´ W2 ´ 𝑆2 𝑍
𝜈2 =1−
𝜋 𝐷2 𝑠𝑒𝑛 𝛽 2
Cm2´
U2
Influência Mútua do nº de pás e da espessura
• Entrada • Saída C2 W
2
C2 ´ W2 ´
C1´´
Cm1´= C1´ W1´ W1´´ Cm2=Cm2´
C2´´ W ´´
2
Cm1=C1 W1
Cm2´´
Cm1´´ U2
Cu2´= Cu2´´
Cu2
Cu1´´ U1