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Antonio Rodrigues
𝐸0 𝐾𝜀1
=
𝐸 4
𝐸0 𝐾𝜀1
=
𝐸 2
𝐸0
= 𝐾𝜀1
𝐸
𝐸0 𝐾𝜀1
=
𝐸 4
𝐸0 𝐾𝜀1
=
𝐸 2
E da fonte de alimentação
Δ𝑉 𝑉𝑜𝑢𝑡 𝐸0 𝐾𝛾𝑚𝑎𝑥
= = = = 𝐾𝜀1
𝑉 𝑉𝑖𝑛 𝐸𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 2
4𝑇
𝛾𝑚𝑎𝑥 = 3
1+𝜈
𝜋𝑅 𝐸
Aplicações dos Strain Gages
e 2 = e 4 = −e1 = −e3
T
Tração e1 =
Compressão G r3
V0 Fgage T
= Fgage e1 =
V G r3
T = Torque
Fgage = Gage factor
E
G = = Shear mod ulus
2(1 + )
Tensão de cisalhamento no eixo é relacionado ao torque aplicado por
𝑇𝐷 𝑇𝐷 16𝑇
𝜏𝑥𝑦 = = 4 =
2𝐽 𝜋𝐷 𝜋𝐷3
2
32
O momento de inércia polar de uma secção circular
𝜋𝐷4
𝐽=
32
O momento de inércia polar de uma secção circular ôca (tubular)
𝜋
𝐽= 𝐷𝑒𝑥𝑡 4 − 𝐷𝑖𝑛𝑡 4
32
Para um eixo sujeito a torção as tensões normais
𝜎𝑥 = 𝜎𝑦 = 𝜎𝑧 = 0
logo
16𝑇
𝜎1 = −𝜎2 = 𝜏𝑥𝑦 =
𝜋𝐷3
Para um eixo sujeito a torção as tensões normais
𝜎𝑥 = 𝜎𝑦 = 𝜎𝑧 = 0 logo as tensões principais fica
16𝑇
𝜎1 = −𝜎2 = 𝜏𝑥𝑦 =
𝜋𝐷3
16𝑇 1 + 𝜈
𝜀1 =
𝜋𝐷3 𝐸
16𝑇 1 + 𝜈
𝜀2 = −
𝜋𝐷3 𝐸
A partir das medições da ponte podemos avaliar
Δ𝑉 𝑉𝑜𝑢𝑡 𝐸0
= = = 𝜀1 𝐾
𝑉 𝑉𝑖𝑛 𝐸𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒
Δ𝑉 𝑉𝑜𝑢𝑡 𝐸0 16𝑇 1 + 𝜈
= = = 3
𝐾
𝑉 𝑉𝑖𝑛 𝐸𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 𝜋𝐷 𝐸
Δ𝑉 𝑉𝑜𝑢𝑡 𝐸0 16𝑇 1 + 𝜈
= = = 3
𝐾
𝑉 𝑉𝑖𝑛 𝐸𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 𝜋𝐷 𝐸
1 𝐸
𝜏𝑥𝑦 = 𝐸
𝐾 𝐸 0 1+𝜈
𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒
A partir das medições da ponte podemos avaliar
Δ𝑉 𝑉𝑜𝑢𝑡 𝐸0 𝐾𝛾𝑚𝑎𝑥
= = = = 𝐾𝜀1
𝑉 𝑉𝑖𝑛 𝐸𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 2
4𝑇 1 + 𝜈
𝛾𝑚𝑎𝑥 =
𝜋𝑅3 𝐸
Δ𝑉 𝑉𝑜𝑢𝑡 𝐸0 4𝑇 1 + 𝜈 𝐾 4𝑇 1+𝜈 𝐾 4𝑇 1 + 𝜈 𝐾
= = = = 3 =
𝑉 𝑉𝑖𝑛 𝐸𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 𝜋𝑅 3 𝐸 2 𝐷 𝐸 2 𝐷3 𝐸 2
𝜋 𝜋
2 8
Δ𝑉 𝑉𝑜𝑢𝑡 𝐸0 4𝑇 1 + 𝜈 𝐾 16𝑇 1 + 𝜈
= = = 3 = 3
𝐾
𝑉 𝑉𝑖𝑛 𝐸𝐹𝑜𝑛𝑡𝑒 𝐷 𝐸 2 𝜋𝐷 𝐸
𝜋
8