Cinesiologia

OUTRA PESSOA QUE REALIZE A FLEXÃO POR ELE,

ARQUITETURA ARTICULAR NESSA CONDIÇÃO A AMPLITUDE PODE SER MAIOR)

ARTICULAÇÕES
CLASSIFICAÇÃO DAS ARTICUL AÇÕES
➢ GOVERNAM A CAPACIDADE DE ORIENTAR OS
MOVIMENTOS DOS SEGMENTOS CORPORAIS
ESTRUTURAMENTE
➢ ORIENTAM OS MOVIMENTOS E SUAS LIMITAÇÕES
Ex.: ARTICULAÇÃO UMERO-ULNAR FIBROSA

CARTILAGINOSA

LIGAMENTAR

SINOVIAL

FUNCIONALMENTE

IMÓVEL (SINARTROSE)
- DO TIPO DOBRADIÇA
➢ ATENUAM AS FORÇAS MAS PERMITEM POUCO OU
- PERMITEM MOVIMENTO APENAS DE FLEXÃO E
NENHUM MOVIMENTO DOS OSSOS QUE FORMAM A
EXTENSÃO
ARTICULAÇÃO
Ex.: SUTURAS
LIMITAÇÕES:
LÂMINAS ÓSSEAS
- SÓ ATINGEM 145º IRREGULARES ESTÃO
- NO COTOVELO FIRMEMENTE
EM COMPLETA CONECTADAS POR FIBRAS
EXTENSÃO, O OSSO CONTÍNUAS AO
NA ULNA LIMITA O PERIÓSTEO SUTURAS DO CRÂNIO
MOVIMENTO DELE Ex.: SINDESMOSE
(NÃO CAUSANDO A TECIDO FIBROSO MANTÉM OS OSSOS JUNTOS,
HIPEREXTENSÃO) PERMITINDO UM MOVIMENTO EXTREMAMENTE
- OS TENDÕES TAMBÉM TEM FATORES LIMITANTES LIMITADO

- PODE ACONTECER
UMA FRATURA NA
ULNA QUE PERMITE O
MOVIMENTO ALÉM RADIULNAR MÉDIA TIBIOFIBULAR MÉDIA: DA
DOS 145º ESTABILIDADE AOS MOVIMENTOS NA RADIOULNAR
9HIPEREXTENSÃO PROXIMAR E DISTAL (PRONAÇÃO E SUPINAÇÃO)
FORÇADA)
SEMI-IMÓVEL (ANFIARTROSE)
- PODE ACONTECER A HIPEREXTENSÃO TAMBÉM EM
➢ ATENUAM AS FORÇAS E PERMITEM MAIS
DECORRÊNCIA DE UMA LESÃO MAIS GRAVES DOS
MOVIMENTO DOS OSSOS DO QUE AS ARTICULAÇÕES
TENDÕES QUE CRUZAM A ARTICULAÇÃO
SINARTRÓIDEAS
ANTERIORMENTE
Ex.: SINCONDROSE
OSSOS UNIDOS POR FINA CAMADA DE CARTILAGEM
- OUTRO MOTIVO QUE
HIALINA
PODE ALTERAR A
AMPLITUDE DE
MOVIMENTO: É
REALIZAR A FLEXÃO
PASSIVA (INDIVÍDUO
EM REPOUSO, NECESSITA DO AUXÍLIO DE UMA
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ARTICULAÇÃO DOBRADIÇA OU GÍNGLIMO:

➢ PERMITE MOVIMENTOS EM UM PLANO (FLEXÃO E

EXTENSÃO)
➢ UMA SUPERFÍCIE ÓSSEA CONVEXA E A OUTRA
CÔNCAVA
➢ LIGAMENTOS COLATERAIS RESTRINGEM O
MOVIMENTO
Ex.: ULMEROULNAR, INTERFALÂNGICAS
ESTERNOCOSTAIS

SÍNFISE

DISCOS DE FRIBROCARTILAGEM SEPARA OS OSSOS

ARTICULAÇÃO PIVÔ:

➢ TAMBÉM PERMITE MOVIMENTOS EM UM PLANO

(ROTAÇÃO, SUPINAÇÃO E PRONAÇÃO)
VERTEBRAIS SÍNFISE PÚBICA ➢ É DENOMINADO UNIAXIAL
Ex.: ARTICULAÇÃO RADIOULNAR SUPERIOR E
MÓVEL (DIARTROSE)/SINOVIAL INFERIOR E ATLÂNTO-OCCIPITAL
➢ ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
➢ PROMOVEM A MAIORIA DOS MOVIMENTOS
HUMANOS
➢ COMPOSTAS POR: CARTILAGEM ARTICULAR,
CÁPSULA ARTICULAR (RECOBRE TODA A
ARTICULAÇÃO) E MEMBRANA SINOVIAL (RECOBRE A
CARTILAGEM ARTICULAR, FUNÇÃO DE LIBERAÇÃO DO ARTICULAÇÃO CONDILÓIDEA (OVÓIDE; ELIPSOIDAL):
LÍQUIDO SINOVIAL E LUBRIFICAÇÃO DA
➢ PERMITE MOVIMENTO EM DOIS PLANOS (FLEXÃO E
ARTICULAÇÃO)
EXTENSÃO; ADUÇÃO/ABDUÇÃO OU ROTAÇÃO
MEDIAL/LATERAL)
Ex.: ARTICULAÇÃO RADIOCÁRPICA DO PUNO E 2ª E 5ª
METACARPOFALÂNGICA

ARTICULAÇÃO PLANA OU DESLIZANTE:

➢ SUPERFÍCIE DOS OSSOS SÃO CHATAS

➢ REALIZA DESLIZAMENTO NÃO
AXIAL: REALIZA MOVIMENTOS
SEM O EIXO DEFINIDO ARTICULAÇÃO EM SELA:
Ex.: INTERCARPAIS, INTERTARSAIS, ➢ MESMA CAPACIDADE DE MOVIMENTO DA
INTERMETATARSAIS CONDILAR, MAS COM MAIOR AMPLITUDE DE
MOVIMENTO
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Ex.: ARTICULAÇÃO CARPOMETACÁRPICA DO ROLAMENTO
POLEGAR
DESLIZAMENTO

GIRO (ROTAÇÃO)

➢ NA MAIORIA DAS VEZES QUE ACONTECE

ROLAMENTO TAMBÉM ESTÁ ACONTECENDO
DESLIZAMENTO
Ex.: ARTICULAÇÃO GLENOMERAU (ROLAMENTO E
DESLIZAMENTO)
ARTICULAÇÃO ESPEROIDAL:

➢ SUPERFÍCIES RECIPROCAMENTE CÔNCAVAS E

CONVEXAS
➢ PERMITE MOVIMENTO NOS TRÊS PLANOS (FLEXÃO E
EXTENSÃO; ADUÇÃO E ABDUÇÃO; ROTAÇÃO)
➢ É A MAIS MÓVEL DAS ARTICULAÇÕES SINOVIAIS
➢ TRIAXIAL
Ex.: QUADRIL E OMBRO
- REALIZANDO MOVIMENTO DE ABDUÇAÕ (FOTO 1)
- ACONTECE UM ROLAMENTO E UM DESLIZAMENTO
- FAZ COM QUE O MOVIMENTO NÃO SEJA
PREJUDICIAL A ARTICULAÇÃO
- NA FOTO 2, OCORRE O MESMO MOVIMENTO DE
ABDUÇÃO, PORÉM NÃO OCORRE O DESLIZAMENTO
SÓ O ROLAMENTO, ACABA ACONTECENDO UM
COMPRESSÃO DE TODAS AS ESTRUTURAS ABAIXO DO
ACRÔMIO PODENDO OCASIONAR LESÃO
CLASSIFICAÇÃO POR NÚMERO DE EIXOS

GIRO/ROTAÇÃO (ARTICULAÇÃO ÚMERO-RADIAL)

UNIAXIAL
➢ 1 GRAU DE LIBERDADE -> DOBRADIÇA E PIVÔ - ACONTECE O
GIRO NO
BIAXIAL MOVIMENTO DE
➢ 2 GRAUS DE LIBERDADE -> SELAR E CONDILAR PRONAÇÃO

TRIAXIAL
➢ 3 GRAUS DE LIBERDADE -> ESFERÓIDE

SEM EIXO DEFINIDO

➢ PLANA
ROLAMENTO, DELIZAMENTO E GIRO/ROTAÇÃO
OBS.: GRAUS DE LIBERDADE: NÚMERO DE PLANOS NO
QUAL A ARTICULAÇÃO PERMITE REALIZAÇÃO DE
MOVIMENTO

ATROCINEMÁTICA DO MOVIMENTO

➢ MOVIMENTOS QUE OCORREM NO INTERIOR DA

ARTICULAÇÃO
➢ PERMITEM QUE OS MOVIMENTOS FISIOLÓICOS
OCORRAM SEM LESIONAR AS ESTRUTURAS - NAS DUAS IMAGENS HÁ O MOVIMENTO DE
ARTICULARES EXTENSÃO DE JOELHO
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➢ ACONTECE NO JOELHO EM PLENA EXTENSÃO
- NA IMAGEM 1, MOVIMENTO DE EXTENSÃO DE ➢ COMNSIDERADA POSIÇÃO
JOELHO COM A TÍBIA FIXA E O FÊMUR SE ARTICULAR DE
MOVIMENTA (Ex.: MOVIMENTO DE LEVANTAR DA IMPACTAÇÃO TOTAL
CADEIRA) ➢ NÃO É POSSÍVEL REALIZAR O
- NA IMAGEM 2, MOVIMENTO DE EXTENSÃO DE MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
JOELHO COM O FÊMUR FIXO E A TÍBIA SE MOVENDO DO JOELHO
(Ex.: MOVIMENTO DE CHUTE)

CARTILAGEM ARTICULAR

➢ TECIDO CONJUNTIVO DENSO E BRANCO, AVASCULAR

E NÃO INERVADO QUE COBRE AS EXTREMIDADES DOS
OSSOS QUE FAZEM PARTE DA ARTICULAÇÃO SINOVIAL
➢ FUNÇÕES: COAPTAÇÃO ABERTA OU “DESTRAVADA”
• RESISTE A COMPRESSÃO E DISTRIBUI A CARGA ➢ POSIÇÃO ARTICULAR DE IMPACTAÇÃO PARCIAL
APLICADA NA ARTICULAÇÃO SOBRE UMA ÁREA
AMPLA
• PERMITE O MOVIMENTO DOS OSSOS NAS
ARTICULAÇÕES COM ATRITO E DESGASTE MÍNIMOS
➢ UMA VEZ DANIFICADA, AS LESÕES TECIDUAIS TENDEM
A PROGREDIR, RESULTANDO EM ARTRITE
DEGENERATIVA
➢ ARTROSE OU OSTEOARTRITE: DEGENERAÇÃO NO SEU
ÚLTIMO GRAU, PERDA TOTAL DA CARTILAGEM E
DEGENERAÇÃO DO TECIDO ÓSSEO ➢ É POSSÍVEL REALIZAR O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO
DE JOELHO
FIBROCARTILAGEM ARTICULAR

➢ DISCO FIBROCARTILAGINOSO OU DISCOS PARCIAIS ESTRUTURAS DE ESTABILIDADE ARTICULAR

➢ FUNÇÕES:
• DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS PELAS SUPERFÍCIES TENDÕES
ARTICULARES ➢ CONSTITUIDO DE TECIDO CONJUNTIVO (COLÁGENO)
• MELHORA DO ENCAIXE DAS SUPERFÍCIES QUE INSEREM CADA EXTREMIDADE DE UM
ARTICULARES MÚSCULO NO OSSO
• LIMITAÇÃO DO DESLOCAMENTO OU DESLIZAMENTO
DE UM OSSO EM RELAÇÃO AO OUTRO LIGAMENTOS
• PROTEÇÃO DA PERIFERIA DA ARTICULAÇÃO
➢ TECIDOS SEMELHANTES AOS TENDÕES, MAS QUE
• RETENÇÃO DE LUBRIFICAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES
CONECTAM UM OSSO COM O OUTRO
• ABSORÇÃO DO IMACTO
➢ PERMITE MOVIMENTOS SOMENTE EM
Ex.: SÍNFISE PÚBICA, DISCOS INTERVETEBRAIS, LÁBIO
DETERMINADAS DIREÇÕES
GLENOIDAL
* ESSES TECIDOS RESPONDEM A TENSÃO MECÂNICA; SÃO
ESTABILIDADE ARTICULAR BIOLOGICAMENTE ATIVOS
➢ CAPACIDADE DE UMA ARTICULAÇÃO MANTER UMA
POSIÇÃO FUNCIONAL APROPRIADA EM TODA A SUA
AMPLITUDE DE MOVIMENTO
➢ AS SUPERFÍCIES ARTICULARES DE TODAS AS
ARTICULAÇÕES TÊM FORMATOS APROXIMADAMENTE
CORRESPONDENTES (IDÊNTICOS)

COAPTAÇÃO FECHADA OU “TRAVADA”

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