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LEVE
Beatriz Cleffs • Daniel Calixto • Eduardo
Fagundes
Lucas Gouvêa • Maria Clara Barreto
ASPECTOS
HISTÓRICOS
PRÉ-CIMENTO PORTLAND
COBERTURA DO PANTEÃO
Estrutura de diferentes massa específicas.
U.S.S SELMA USO DE AGREGADO
LEVE
• Comprimento de 123,3 m e 2000
m³ de concreto.
• Resistência à compressão de 35
NO BRASIL
Empresas do grupo Rabello, CINASA E CINASITA (atual
CINEXPAN).
CONCEITUAÇÃO
CONCEITUAÇÃO
SINTERIZAÇÃO
• Aquecimento da mistura
• Grelha móvel
• Agregado com poros abertos e não recobertos
• Massa específica entre 900 kg/m³ e 650 kg/m³
• Clínquer irregular; processo de britagem
SINTERIZAÇÃ
O
AGREGADOS
FORNO ROTATIVO
• Alteração na composição química
• Temperatura entre 1000°C e 1350°C
• Vitrificação do agregado
• Agregado encapado
• Baixa porosidade e permeabilidade
FORNO
ROTATIVO
CURA
CURA ÚMIDA
• Aplicação direta de água
• Obras menores
• Menos controle de umidade
CURA ÚMIDA
CURA
CURA TÉRMICA
• Câmaras de controle de umidade
• Aumento da resistência do concreto
• Peças pré moldadas
• Mais eficiente
CURA
TÉRMICA
PROPRIEDADES
PROPRIEDAD
ES
• As propriedades dos concretos estão relacionadas com o
desempenho de seus constituintes e a ligação entre eles.
• A substituição do agregado graúdo tradicional por agregados
leves promove alterações consideráveis nas propriedades dos
concretos, que dependem, essencialmente, das características
desses novos agregados.
RESISTÊNCIA À RESISTÊNCIA À MÓDULO DE
COMPRESSÃO TRAÇÃO DEFORMAÇÃO
PROPRIEDADES PROPRIEDADES
DURABILIDADE
TÉRMICAS ACÚSTICAS
RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO E MASSA
ESPECÍFICA
• O valor da massa específica é inversamente proporcional à
dimensão;
• resistência do concreto controlada pela resistência do
agregado. Fonte: Rossignolo; Agnesini, 2005
RESISTÊNCIA À TRAÇÃO
• A resistência à tração dos concretos leves se apresenta com
menor valor em comparação ao concreto convencional.
PROPRIEDADES TÉRMICAS E
ACÚSTICAS
• Seu uso reduz a absorção e a transferências térmicas e
acústicas;
• Muito utilizado nas fachadas e na cobertura das edificações.
DURABILIDADE
• Apresenta resistência semelhante se comparado com os
concretos feitos com agregados convencionais, demonstrando,
assim, a baixa influência do agregado na resistência do
concreto leve à penetração e difusão de íons cloretos.
APLICAÇÕES
PLATAFORMAS MARÍTIMAS
• Grande versatilidade e
durabilidade
• Suporta os mais variados
ambientes, sendo alguns,
extramente agressivos.
Ponte do Brooklyn.
PONTES
• Possibilita redução de cargas na estrutura
• Alargamento das vias de rodagem.
Plataforma Petrolífera South Arne
RECUPERAÇÃO
ESTRUTURAL
Redução dos custos de manuseio, transporte e montagem.
Museu Guggenheim
EDIFICAÇÕES
• Melhoria no de desempenho térmico
• Otimização acústica.
ESPECIFICAÇÕES
mínima de 800
kg/m³
NBR 12655:2006
máxima de 2000
kg/m³
CONCRETO SEM
FINOS
Com a utilização de britas em sua composição, o concreto
sem finos apresenta uma densidade que varia de 1450
kg/m³ a 1650 kg/m³.
CONCRET NBR 13438:2013
O • Composição: agregados, cimento, água e minúsculas
CELULAR bolhas de ar;
• As bolhas de ar incorporadas na matriz de cimento
reduzem a massa específica do concreto para 1200 a
2000 kg/m³.
Fonte: NM 35
ENSAIOS
CONSIDERAÇÕES
GERAIS
• Realizados nos laboratórios de Engenharia Civil da Universidade Tecnológica Federal do Paraná –
Campus Campo Mourão.
• 12 corpos de prova para ensaios de compressão e determinação do módulo de elasticidade, 12 para ensaios
de massa específica e absorção de água, feitos de cimento CP II-Z 32.
• Metade das amostras produzida com a argila expandida para comparação com concreto convencional.
• O traço utilizado nos ensaios foi uma matriz de cimento e areia na proporção 1 para 3 em massa, o fator
água/cimento foi 0,6 para a trabalhabilidade do material pudesse ser mantida e para argila expandida foi
aplicado 30% em massa.
• Os processos de moldagem e cura dos corpos de prova foram feitos conforme a NBR 5738,
conforme demonstrado.
• Depois de 24 horas da realização da moldagem, foram retirados das formas e enviados para a cura
úmida e lá permaneceram por 28 dias, até a data dos ensaios.
• A argila expandida foi distribuida de maneira uniforme nos corpos de prova para que não ocorresse
concentração de agregados na superfície.
Corpos de prova moldados Corpos de prova em cura Distribuição dos agregados no concreto leve
RESISTÊNCIA À
COMPRESSÃO
• Os ensaios de
compressão foram
realizados seguindo a
norma NBR 5739
• Máquina universal de
ensaios do laboratório da
UTFPR
COMPRESSÃO
• O concreto convencional apresentou-
se 23% mais resistente do que o
concreto leve.
• O concreto convencional apresentou
resistência inferior a 20 MPa
definidos como mínimo pela NBR
6118 em virtude do traço escolhido.
MÓDULO DE
ELASTICIDADE
• O ensaio com relação ao módulo de elasticidade foi
realizado seguindo a NBR 8522.
• O ensaio consiste na aplicação de três ciclos de
carregamento até 30% da capacidade de carga total
estimada do corpo de prova, mantendo-o carregado por
60 segundos. Depois, é descarregado até chegar em 0,5
MPa e mantido por mais 60 segundos.
MÓDULO DE
ELASTICIDADE
ELASTICIDADE
• O concreto convencional apresentou
aumento de quase o dobro no módulo
de elasticidade
• O concreto leve é menos rígido e
possui maior capacidade de se
deformar quando tensionado
igualmente ao concreto convencional.
ABSORÇÃO DE ÁGUA E
MASSA ESPECÍFICA
O cálculo da absorção de água foi definido pela E para determinação da massa específica temos:
fórmula:
onde:
onde: ρs = massa específica seca
A = absorção de água ms = massa da amostra seca
msat = massa da amostra saturada msat = massa da amostra saturada
ms = massa da amostra seca em estufa. mi = massa da amostra imersa em água.
ABSORÇÃO DE ÁGUA E
MASSA ESPECÍFICA
construções, é necessário que sua massa específica sofra uma redução, que se torna
um facilitador para a produção, o transporte e o lançamento do concreto, pois
diminui o esforço necessário por parte das máquinas e operários, levando a uma
maior produtividade.
FATOR DE EFICIÊNCIA
• O concreto leve, mesmo possuindo uma resistência mecânica menor do que o convencional,
possui um fator de eficiência 22% maior, devido sua significativa redução da massa
específica.
• Pode fornecer melhor desempenho nas estruturas e reduzir custos nos projetos.
FATOR DE EFICIÊNCIA