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A Arquivo d e irn:prc ss~c gerado em 13.-'0412015 09:56:45 de uso exclusivc de CONCORCIO MOBILIDADE B/~H IA
BRASILEIRA 15900-1
Primeira edição
19.11 2009
Vàlida a partir úe
19.12.2009
< <
I Água para amassamento do concreto I
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Parte 1: Requisitos
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ii'i Mixing 'tlater for concrele ii'i
o Pat1 1: Rf?qu'rements o
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e:ABNT 2009
Tor!ns os direi1ns rnserv~d!)s . A m enos que r.c;:pc~i fir:ano de outro m orto. ne!"lhilma parte dc~ta nublir:aç;:tn podn ~P.r rnpmd u:t.i d:;:~
ou u litiLad a OfJr qualquer mei n, elelrônicn nu mer.ànico, ,nciJindo fotocópia e rn k.rcmme, SP.m ~errnissAo por ascrilc ela ABNT.
ABNT
Av .Tre ze ~e Maio, 13 • 28~~'· andar
ICS 91.100.30 ISBN 978-85-07-01324 -7 20031 w901 ~ Rio de Janeiro - RJ
Te I.: +55 21 3974-2300
Fox: • 55 21 3974-2346
abni.@ abn l.org.b r
Prefácio
Sumário Página
e
A Assoeiuçlio Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) o Foro Nocion::JI ~o NonnaiiZ.1JÇ•)O. As Nom1as Brélsileiras.
Prefácio ....................................................................................................................................................................... lv evjo r.t.mlmJdo C de rcsponr.abilidadc dos- Co'l1í1êr, Brasi!eiros (ABNT tCB}, dos Organk,mos de N~Htnalização
Setorial (>\SNTIONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNTICEE). sào elaboradas por Comissêes de
Escopo ............................................................................................................................................................ 1
Estudo (CEl. fo rmadas por representantes dos setores envctvidos, delas fazendo parte . produ:ores. consumidores
2 Referência s normativas ................................................................................... ............................................. 1 e neulros {universidade. taboratério e outros)
3 Clas•lficação dos tipos de água .................................................................................................................. 2
~ ~ Os Do<:~.~memos Técnicos ASNT são elaborados conforme as regras das Oiretr•as ABNT, Parte 2.
3.1 Generalidades ................................................................... .
~ 3.2 Água de abastecimento público ................................................................................................................. . ~ A Assodaçllo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção psra a possibili dade de que alguns dos
"'ow 3.3 Água recuperad a de processos de preparação do concrcto.................................................................... 2
ã:::; 3.4
3.5
Água de fontes subterrâneas ....................................................................................................................... 2
Água natural de supetflcle, água d e captação pluvial e água resfduallndustr1al .................................. 2
~
:::;
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patenle. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela idenlificaçiio do quai~quor direitos ela patentes.
ãi 3.6 Água salobra .................................................................................................................................................. 2 ~ A AI3NT NBR 15900-t foi e:abOraca no Com•tê Sraslle~ro de C1men1n . Conc.relo e A9reoacos (ABNTICB-18), pela
~ 3.7 Água de esgoto e água proveniente de esgoto trotado .............. .. ::;
Comissão de Estudo de Água par;, Produtos il Base de Cimerolo (CE- 11.1:500.04)). O Projeto circulou em Consul:~
o
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o
3.8
4
Á gua de reuso proveniente de estação d e t rotamento de esgoto
Requisitos
º~ Nacional conforme Edita! n" 08, de 30.07.2009 a 28.09.2009, wm o número de Prnjeto 11l:S00 .04· C0 l-1
u 4.1 Generalidades ............................ .................................................................................................................... 3 8z A. •\BNT ~JB R 15900. sob o !':u\o geral 'Água para at"assame!\\O d <J concreto", tern fJre ,i>ào d., conter as
[5 4 .2 Avaliação preliminar.................................................................................... .................................................... 5 o
u u seguinles partes.
~ 4.3 Propriedades químicas ................................................................................................................................. 6 ~
4.3.1 Cloretos .......................................................................................................................................................... 6
~
4.3.2 Sulfatos ...........................................................................................................................................................6 ~ Parte 1: ReQuisilos;
~.. 4.3.3 Álcalis ............................................................................................................................................................. 6 ~.. Parte 2: Coleta de amostras para ensaios:
4.3.4 Contaminação prejudlcial ............................................................................................................................. 6
~ ~
~
4.4 Tempos de pega e resistincia à compressáo ............................................................................................7
"
.. Parte- 3: Avat:aç.ão prelimin~~ .
5 Amost ragem ................................................................................................................................................... 7 '!;
"'
g 6 Ensaios ........................................................................................................................................................... 7 ~ Paria A: Anàlise quim•(',, - D ete-~r.inayào de zinco M luv~l em água,
l1i 6.1 Avaliação preliminar........................................................................................... ........................................... 7 g;
"" 6.2 Ensaios químicos ................. .. ~ Pane 5: Análise ~ufmica - Detem>il1dCáo de chumbo sohlYel am água,
~
;i;
6.3
6.4
6.5
Tempo de pega c r esistência ....................................................................................... .
Freqüência de cnsalos .................................................................................................................................. 8
Aceitação da água ......................................................................................................................................... 8
iE
Pane 6: Análise química - Determinação de Cloreto solú vel em água:
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A .4
A.5
Limitttçõe-s para o u so de oigua recuperada de proc~ ssos de p reparação do concreto ............... ......... 9
Requisitos .................................................................................................................................................... 1 O ..
.!i Parte 1O: Análise cuim1ca ·- Detcrmlnaç.âo de nitrato se luva! em â~ua:
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5
A .S.1
A.5.2
Geral ...................................................... ........................................................................................................ 1 O
Annazenamento ........................................................................................................................................... 1 O
"·~ Parte 11 ; Análise Química- Determinação de açúcar solúYel em água.
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'71 ABNT 2~09 - Todos os dil·ciiO$ r~~-vodos lil Iv C ~q\JT ?00:} • Tnrloor: r-1:. thP.ifr:~ ,....~ .r.\tl~
Arquivo de impressM gerado em 13iC-1/2015 09:55.45 de uso exclliSivo de CCNCCRC!O MOBILIDADE BAHIA Arquivo de imprr.ssao gerado em 13/041201 5 09:Ci6.45 de uso exdusivo de CONCORCIO MOBILIDADE BAHIA
ABNT NBR 15900.9. Água para arnassamento ao can r.reto - Parte 9: Analise quimice - 09/erminação de álc:alis
solúveis em água
Água para amassamento do concreto
Parte 1: Requisitos ABNT NBR 15900.1 0, Água para amassamen to do concreto - Parte TO: Análise qu!mica- Determinação de
nilrato .$olúvel •m tlgua
ABNT N8R 15900-11 , Água para amassamento do concrEto - Parte 11: Análise qulmica - Determinaçã o de
açúcar solúvel em água
~
o
::; Esla Parte da ABNT NBR 15900 estabelece os requis1tos para a dgua a ser usada no amassamento de concreio. ~
::;
3.1 Generalidades
!ii:! ~ De modo geral. em fun~o de sua origem. é posslvel verificar se a água é adequada ou nao para a preparação
:!
o de concreto. Distinguem-se os tipos de água de 3.2 a 3.8.
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2 Referências nonnatívas
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o(.) NOTA A Jgua potável, que atende â Portaria 11° 518 do Minl:;t{níc da Saúde, I)Otla sm utlliZllda SP.rn l'estri~o p;~r-~
(.) Os documentos relacionados ::1 segl!ir são indispensáveis à npflcnç5o deste documento. P arn referéncías datadas, z a preparação d e concreto .
o ap fieam-se somente as edições citadas. Para rererências não datadas, af:'licam·se as edições maís recen~es do o(.)
(.)
referido documento (Incluindo emendas). O uso de gelo deve ser analisado em ~J nç.§o de sua origem (3.2 a 3.8).
~
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-~ Portaria n• 518, Minis!erio dtl Saude - 25/03/04 - Con/rol~ e Vigilância da Qualidade da Agu.-. pam Consumo
~
Humano e Gcu Padrão de Pota/;il1dado
3.2 Água de abastecimento público
~
§ ABNT NBR 5738 , Concreto- Procedimento para moldagem e cura de wrpos-de-prov~ ~ Esta água e considerada adequada para uso em concreto e não neces;;ita ser ensaiada.
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ABNT N3R 5739, Concreto- EnsaieM de campm.<.$áo de corpos·de-pmvn cif/ndricos Água recuperada de processos de preparação do concreto
;,"' 3.3
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ABNT NBR 7215, Cimento Portland - Determinação da resistência à compresõào :!! Este tipo de água esté defin ido no A~exo A e deve estar em conform idade com as cxigéncias nele estabelecidas
o "'~ para ser cc nstderado adeqlJado para uso em cor1creto
ABN T Na R 12655, Concreto de cimento Portland- Preparo, controle e rec~bim ento- Procedimento
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ABNT Na R 15577·1, Agr<:godos- Rea tivid,>dc ólcal~ogregodo - Pa11a 1: Guio para avaliação dn rcatividade ~ 3.4 Águ a de fontes subterrâneas
~ po~cnclal e mcd"fd ns prcvcnlivas para liSO de agregados em con~rcto ~ Esta ~gua pode ser adequada para uso em concr~to. mas deve ser ensaiad~ .
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ABNT N3R 15900·2. Água pam ama.$!K>rrwnto do concreto- Pa11o 2: Co!e!a iv amos!ms pam onsaios ~ 3.5 Agua natural de superficíe, água de captação pluvial e água residual industrial
~
~
ABNT N3R 1 5900·3, Ãgua para amassamen!o do COilCI"tlto - Parte 3. Avaliaçã<> prel#uinar
~ Esta água pode ser adequada para uso em concreto, mas deve ser ensaiada. São exemplos c! e águas residuais
.
., ABNT N3R 15900-4, Água para amassamento da concreto - Parte 4: Aná/is& qulmica - Determinação de zinco J industri.ais aquelas recuperadas de processos d e resfriamentos, jateamento, corte, fresagem e polimento de
r..oncretn5.
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solúvel em flgua
~
'Z ABNT N3R 15900-5. Água para amassar>Jenfc de concre to- Pal1e 5: Analise quimica- Deletminaç~o de c~umbo '%
ª 3.6 Água sa lobra
" solúvel em água
Esto àgua somente pode ser usDdo pOJra concreto nüo armado, mas deve ser ensaiada. Não é adequada
ABNT N3R 15900-6, Água psrs amassamenfo do concreto - Pal1e 6: Análise química - Determinação de cloreto :. pn~ paração dA concre1o protendidn ou armado.
soiúvel em água
3.7 Aguo de esgoto e águo proveniente de esgoto tratado
ABNT N3R 15900-7, Agua para amassamenlo do concreto- Parte 7: Análise química- Determinação de s ulfato
so!tíve! em água
Esta áaua nã~ é adequada para uso em concreto.
ABNT NBR 15900-8. Água para amassamento do cor.creto - Pa/1e 8: Anál•se"quim1ca - Determinaç~o de fosfato
soltivel em água
'!" ABNT 2009 ~ Todo5 os direitos r eserwdC$ 2 r."> ABNT 2009 • T odes oo di•!!i:~ resc•vt~dc:s
Arquivo de impress:.o 9erado en113i04/20 15 09·56:45 de uso exdusivo de CONCORCIO MOBILIDADE BAHIA Arquivo de imprt~ss"o gerado em 13i04/201 !i 09.56·45 de uso e><clushto de CONCOf~CIO MOBILIDADE BAH IA
Água de reuso á a égua tratada por diversos processos, como filtracao e Ho\açáo. em estações de tratamento de
eSQotos, a partir do afluente já tratado para usos não potáveis.
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Até o momento de publicação desta Norma não havia antecedentes suficientes para garantir viabilidade de uso
S1m
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Áu\J":) d~ (lbtr.;iatr'(tei'tto f3.;?) >
.--- ---,> t ....._~.,,....._,_ PÚt:lhCO o')
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generalizado deste tipo de ágwt. .......
( ÁIJU• JN~o
~
O uso deste tipo de ãgua esta condic1onado a aplicaçees especmcas em wmum acordo entre o rornecedor de
;iigua e n responsi\vel pela prep,.rAçAo do concreto. devendo ser Atendidos todos os requisitos desta Nomltl.
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4 .1 Generalidades
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A água para uso em ccncre to deve estar em conrormidade com as exigéncias de 4.2 e 4.3.1 a 4 .3 3. A água deve
º
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o
também estar em conformidade com as e:.<i!Jênc ias qurrnict:\s de 4.3.4. ou com as exigências de tempo de pega
a
e resistência comp ress~o de 4.4, §º --....._..orev~m~_,.....,.,. -
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(.)
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A ãgua dassificada como it QIJG potável é considerodr.t em c;onformidade cornos requisitos p revistos nesttt Norrna. 8
~
~ Quando as águas são combinados (ver A.2.2), as exigências se ap'icam a água combinado.
~ <~ont"'*'>•lesu.~
~
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O nuxogram" da Figura 1 apresentA a seqüênci~ de eoseios que fornecem os subsidias necessários para
a aceitação ou recusa de uma amestra de água.
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Ç AQNT 2009 - Todos. os diírcitO$ te~c:rvr.dos 3 4 (!;\ ASNT 2009 · T odos os di•!!i:os rescrvndcs
:1\rquivo de irnlo]ress:.C gerado ern 13!04120 15 09:5!).45 de uso cxcll!Sivo d~ CONCCRCIO MOBILIDADE Bt.,H!A Arquivo de impress('lo gerado em 13!04!2015 09:56 .'AS de uso exclusivo d e CONCORCIO MOSIUD:~.DE BAH IA
A água deve ser examinada de acorde com os procedimentos de ensaios descritos na ABNT NBR 15900-3.
4.3.1 Cloretos
A água que não estiver de aco!'"do cem uma ou :nais das exigências do iabela 1 pode ser usada apenas se ror
CO"T''prova do que é adequada ao uso em concre lo, de acordo com 4.4.
O !eor de cloreto na água. ensaiada de acordo ;om 6.2 e e~oresso como cr.
não deve exceder os limites
e~labelecidos na Tabela 2, a mer.os q~e se mostre que o teor de cloreto do concreto não excede o valor maximo
perm1!1do na ABNT NBR 12655.
Tabela 1 - Requisitos e procedimentos de ensaio para inspe ção prelilninar d~ ág ua destinad a
ao amassa menta de concreto
Tabela 2 - Teor máximo de cloreto em água para amassOJmcnto
5
I
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Parâmetro Requi sito Procedimento
ele ensaio
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~ [----··--;:-~~:;-------r-;::-.;;;.:·:··~:-:;:;::-mgi~T--~-::;::"~0 de ensat: - - ·
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---------~·-------·--------------------------------------·-------------· ..·---·-------·-·----·-·-·-·-·-·-·--·---·· ~
3
ii'i
Óleos e gordur~s Não mais do que tr aços visíveis o
:::;
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Cnncreto prolendido ou graute ; 500
··---·-··-···---········-····· ··-···---;··------·- ·- --·-·- ·- -------,
I
o o Concreto arma ~ o ' 1 000 1 ABNT NBR 15900·6
;;;:
o
Detergentes Qualquer espuma cteva desaparecer em 2 min
ABNT N BR 15900·3
::;
o -------·----·----·-+------------------,
Concreto simples (sem armadura) · 4 500 1
~
ü A cor deve ser comparada qualitativilmente com ~Ç] ua po tiw el
õ
(.)
Cor I de vendo s~r amard o claro a incolor, c:xce to para i1 Águ a
(.)
4.3.2 Sulfatos
z 1 c lassificada em 3.3 z
o(.)
~--~-----~--__,·--W--W·-~·-·R-W·--R . .-----··--RoW_o___ o_•oo-----····-R----R----.. --..j-------------· --.. .-! o(.)
O teor de s ulfato na água. ensaiada de acordo com ABN T NBR 15900-7. expresso como SO/ , não deve exceder
~ Para água de fontes ~
classificadas em 3 .3 . g 7. 000 mgll.
~ utilizar a metodologia do
-5
;
~ Material sólido J Máximo de 50 000 mgl1.
Anexo A ou
ABNT NBR 15900·3 .
i~ 4.3 .3 Álcalis
Para os demais tipos de Se agregados potencialmente reativos com álcalis forem usados no concreto. e água deve ser ensgiada quanto
..,"
"O
água optk.~-s" o Projeto ~
,.,
~ aos teores de álcalis de accrdo com ABNT NBR 15900-9. O equivalente alcalino de óxico de sódi:> não deve
g
g:
! ABNT NBR 15900-3
~
~
exceder 1 500 mgll. Se esse lirPile for excedido. a água podo ser usada apenas se for comprovado que foram
tom~d~s ações preve ~tivas quanto à reação ~lcali-agreg~do . conforme ABNT NBR 15Sn-1.
I
"'
g ··~· -- -· - - - - ---· --·- - "'
o 4.3.4 Contaminação prejudicial
~
Agu~ de fontes classificadas em 3.3 nao de•1em apresentar
~ cheiro. exceto um leve odor de cimento e. onde t10uver escória. Contaminações na água de amassamento do concreto por subsltlncias como açúcares. fosiatos, nitratos.
~ i um leve odor de s ulfeto de hidr09ênio ap6s a adição d~ ácido chlHllbO e zinco t:>odem alterar os tempcs de pega e re sistê ncias do concreto. Para aprovação da água quanto
{l Odor cloridrico "" a esses conlaminantcs. podcrn ser e.xccutados ensaios quantitativos de detecção de açúcares, fosfatos, nitratos,
~
~,, chumbo e zinco, de acordo com 6.2. respeitando os limites máximos estabelecidos na Tabela 3. Na ausência
desses ensaros ou quando os limites estabelecidos na Tabela 3 não forem a ten~ldos devem ser re alizados
o Água de ou•ras fontes deve ser inodora e sem odor de sulre to ABNT NBR 15900·3 "'
~ os ensaios de tempo de pega. •nic.ial e final. e resistência à compressac em amostra s de referência e
~
~ :~~;::rglln::- -r-1,A
r
L
7c,; ;;; ág~~-d-;;~~:;;:-mms da~;;-~~~gual à da ---··- ·--·-·· I "o
.> Tabela 3 - Requisitos para subst âncias prej udiciais
~ ABNT 2009 ~ Todo' os direitos 'e:~crvndcs 5 6 ~ ABNT 2009- T o-jos os di~~i:os rcsctVadcs
Arquivo de impre.ss:.o gerado cn1 13..:0.1/2015 Q9·55.4!i do uso exdw;ivo d~ CONCORCIO MOBILIDADE BAHIJ\ Arquivo de intpwss~o gerado em 13/04!2015 09.56:<15 de uso exclusivo de CONCORCIO M081UD.A.DE BAHIA
~
r Resislência de corpos-de-prova cilíndricos de
~ argamassa
A8NT NBR 7215
w
~
:i 5 Amost ragem
~:i I Moldagem, preparação e cura de corpos-de-prova de
1 concreto
ABNT NBR 5738
§ iõ
o
;;;
[ §ptura de ccrpos-de·p'Ova ~~cret_: __[_________:~NT NBR 5739
J
Confonne ABNT NBR 15900· 2.
o o
ü ü 6.4 Fre qüência de e n saios
c::
o
u
6 Ensaios
"'uoz
z o Aplicam-se as freq üências para e~saios conforme Tabelo 6.
8 u
~
~
6.1 A valiação preliminar
ªg
§
T abela 6 - FreqOencla de ensaios em f un ç ão do tipo de água
~
~
Conforme ABNT NBR 15900·3.
~ c~-·--------~~--~-~~-n~o. d;;gu~-=~-~==~=:-.~~~ ~~~---=~~- .:.~eqü~~~;-de ~-~s_a~-~---~~~-. .-. - -
~ 6.2 Ensaios químicos ~ Água de abastecimento público Não há necessidade de ensaios
~
""'" Os métodos de ensa•o a segu" descrevem procedimenlos tonsiderados de referência para os ensaios químicos "' Água recupe rada de processos de preparo do concreto De acordo -:om o Anexo A, A.7.1
~ mencionados. s~ outros métodos forem uliliLadcs, é neccssâno demonsuar que seus resultados sejam "'
LO , (como definido em A.2. 1)
g: equ·vale'lles aos resl.:i lados obtidos com os métodos de referência. Em cas.:l de controvérsia, apenas os ~
I Água de fontes subterrâneas, água natural de I Ensaiar antes do primeiro uso e depois mensalmente
C?
o
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procedimentos de refP.rência devem ser utili?ados.
LO
o
N
~
~ -·"' ..,. ~·~· ......,,. I.... ·~· .. .,...,..............".....,.
um,prlmento aos requtsltos de compoStçao ou
~ Tabela 4 - Ensaios químicos
~
I
Água salobra desempenho da agua. Após este período. pode-se
adctar uma menor freqüência de ensaios
E
~ ~ r-:---- ----------·
o
l.ll •
Detennlnação
Cloreto>- I
Método
ABNT NBR 159CC·6 lo
" Para 1ins: de freq üência da ensaios, a amostra da àgua de reuso proveniente de estação de lratamento de esgoto (3 .6j deve
ler o mesmc Iralamento da agua res•dual mduslrtal.
~
< Nitratos --r- ABNT NBR 15900-10 '<ª-
Chumbo ABNT NSR 15900-5
1 - - - - - - - - · Zinco I ABNT NBR 15900-4
L_ __ ________ Material sólido =[_ ______A~~~ -~!3_:~~5~~~---·------j I
I
I
I
Anexo A b) a possível influência d~ ulilizaçãc desta ~gua deve ser levada em conta se Mu~er qu~lquer exigência esper.ial
para determinado tipo de concre1o a ser preparado:
(normativo)
c) a quantidade de água recuperada deve ser dlstribuida o mais uniformemente possível na preparaçao do
Requisitos para a utilização de água recuperada de processos de preparo concreto.
do concreto Parn alguns processos de prcp~raçào do concreto. podem ser admitidas qu.:>ntidadcs maiorr.s de malerial sólido.
desde que se possa comprovar seu desempenho satisfatório.
misturadorcs c bombas de concreto ou água prcvcn:cntc do processo de recuperação de agregados de cor.creto v Garantir distribuição uniforme do ma!Arial sc\lírlo M 3gu::. recuperaêa quando su3 mi1SSil especific<t for maior que
~ fresco
;il
1.03 kgll. determinada confonne A.6.
~ ~
~ ~
A.2.2 A.S.4 Mas sa do material s ólido pres ente na água recuperada
"
!'; água combin ada ""'.,
.;;
ffi mistura da água recuperada de processos de preparação do concreto com agua de alguma outra origem. Pode·sA c.ons1der;;r que ~gua com massA espec:Uir..;:~ rner"'!'lr ou igual a 1,03 kgll contÃm qu~ntidade de m r~terial
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co
~ sólido compreendida abaixo do limite de 50 000 mgll , estabelecido na Tabela 1. quando a massa especifica
"'~ do material sólido for maior ou igual a 2,6 kgll ·
~ A.3 Annazenamento c distribuição
~ ~ Quando não for possível manter a Massa especifica da água menor ou ig ual a 1,03 kg/L, deve ser realizada
A água pode ser coletada de: E a correç<lo da dosagem do c or.creto. em funçao da quantidade de material sól do presente oa agua, determinada
~ de accrdo com a seguinte equaçao:
o "
1 reservatórios, desde que dnlado~ de equipamentos adequados que p<>ssibi~lem a distribuição dos f'1ateriais
~
-1:1-·f'· )f•}
sô!idcs na água ;
~
"' ---
~ bacias dn óccant::Jção ou instr~!açõr.s si!Tlilarcs, CApazes de r1rmazcnRr águft por tempo sufi cinntc para pcnnitir ~~ m s - , 1 p,.
M
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NOTA Aqua recuperada de processos c:e j:reparo do conc1eto co.,tem concenlrações variá\!els de patticulas muito finas.
onde
~
com !amanho ern g.crulmcnor que 0,25 mm. .~ m, e a massa de material sóiido presente na água, expr ess a em quilogramas per litro (kg!L);
1 ~
&
fJ , é a massa especifica da ágna , expressa P.m quilogramas por litro (kgiL):
A.4 Limitações para o uso de água recuperada de processos de preparação do concreto
p.. ê a massa especifica de particula de material sôlicc, expressa em quilogramas por litro (kg/L).
A ágLa recuperada dos processos de prepaf!> do concreto ou a água co-nbir.ada podem ser uilfizadas como água
para amassamento de conaelo estrutural. desce que obedeçam às seguintes exigências:
a) a massa adicional de 'Tiaterial sólido no concreto resultante da utilização de água recuperada de proce~sos de
preparo de concreto deva ser meMr do que < % (massalmMsa) da massa total de agregados presentes
no r.on ereto;
('I ABNT 2009 • Todos os dlrcêlo!o re:ocrvodo& 9 10 ~ AB"':T 2009 · Todos os dPei: os rcse•vadc~
t!\fquivo de impress."'o gerado em13JC.112015 Q9·56:A5 de uso elC'dusivo de CONCCRCIO MOBILIDADE Bf'\HIA
Esta seção prescreve a metodologia de determinação da massa específica da água por meio de densfmetro de
bulbo simétrico. A partir do valor da massa específica~ é possível calcular a quantid~de de material sõlído
mediante a equação mnstrada em A.5.4 e tomar. qt~an do necessário, as medidas de correção de dosagem
do concr eto.
~
:r: A.6.2 Aparelhagem
Oí
w
o A .6.2.1 Oe ns ímetro d e bulbo símêtrico
ã
:::;
iii Calibrado a 20 'c e com resolução mlnlm~ de 0,05.
o
::;;
o A .6.2.2 Proveta de vidro
ü
8"' Com capacidade minima de 1 000 ml e adequada para acomodar o densimet:o .
ê5
C> A-6.2.3 Demais acessórios d~ laborat ório.
"~"
A.6.3 Proced imento d e ensaio
ü
~ª A.6.3.1 Transferir a amostra de água para a proveta de vidro
~
o A .6.3.2 Agitar com auxflio de bastão ée vidro o conteúdo da proveta, 'T1ergulhAr o densfnetro lenta
o
~ e cuídadosam~nte-. e fazer a feitura irnediatamer. ta após estabiHzaçào do menisco.
g
@ A.6 .3.3 Efetuar Cuas leitt;ras independe-ntes e consecutivas~ as qu~ts devem ser ~eitas na parte superi or
co do memscn, com interpolfjção de 0,005 ttgiL. sendo o va ~or da massa .espec•fica a mCdia antmêli:a das duas
~ leituras, apro~imaóa a 0,01 kgll.
~ A.6.3.4 Calcular o teor de materiRI sólido em miligramas por litro (mg'L), de ncordo com a equRçào de A.5.4,
E sendo o resultado aproximado ao inteiro.
g" NOTA Como o dcnsimctro é calibrddo a 20 ··c. pode ser nccMMrii.! a o!abor=tçàc do curva de variação da::; leituras em
~
o
função da: varlaçã() da tempe:r;.;tur.; rla amostra de água.
~
"
"5.ç A.7 Inspe ção
""
~ A.7.1 Freqüência de ens aio
"é-
< Ensai.nr Flntes rlo primP-Jro uso e depo1~ mt:!nS;:!ImP.nte. ;Jt~ n ronto em que fique r:J.aramer:te estRheler,ü:1o
o cumJ.>rimento aos reQuisitos de composição ou desempenho da égua. Após este. período. pode-se adotar uma
menor freqüência de ensaios
A mas>a específica da água recupetada de processos do preparo do concreto ou âgua combinada, em particular,
deve ser determinada em amostras homogêneas coletadas no reservatório pelo menos diariamente, no momento
em que a massa especifica mais alta pode ocorrer. Alt.ernativamante, cutros procoadimentos de monitoramento
pcd~m ser adotados.
A.7.2 Aceitação
Para aceitação da água recuperada dos processes de pr eparo de concreto ou agua ccmbinada, de·tem ser
obedecidos os requisitos deste Anexo e da Seção 4.