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3 Revisado Formulários 03/03/20 T T T S T Z

Alteração codificação Techint, inclusão


2 de formulários e anexo, verificação geral, 14/10/19 T T T T
atendimento a comentários
1 Atendimento a comentários 05/09/19 T T T T
0 Emissão inicial 15/07/19 T T T T
REV. DESCRIÇÃO DATA PROJ. EXEC. VERIF. APROV.

UTE

CLIENTE Nº:

ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO S.A.


SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

PLANO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO

3
ESC.: N/A JOB: N/A REVISÃO
UTE

ÍNDICE

1. OBJETIVO...................................................................................................................................3

2. ALCANCE...................................................................................................................................3

3. REFERÊNCIAS...........................................................................................................................3

4. TERMOS E DEFINIÇÕES..........................................................................................................3

5. O PROCESSO DE GESTÃO DA QUALIDADE........................................................................3


5.1. ESTRUTURA...............................................................................................................................3
5.2. ORGANOGRAMA.......................................................................................................................5
5.3. RESPONSABILIDADES.............................................................................................................5
5.3.1. GERENTE DE PROJETO...................................................................................................................5
5.3.2. GERENTE DE CMASS....................................................................................................................6
5.3.3. DEMAIS GERENTES........................................................................................................................6
5.3.4. ENGENHEIRO DE QUALIDADE........................................................................................................6
5.3.5. DEMAIS COLABORADORES............................................................................................................6
5.4. DOCUMENTACÃO....................................................................................................................7
5.4.1. ORGANIZAÇÃO...............................................................................................................................7
5.4.2. CONTROLE DE DOCUMENTOS........................................................................................................8
5.4.3. CONTROLE DE REGISTROS.............................................................................................................8
5.4.4. CONTROLE DE PRODUTO NÃO-CONFORME...................................................................................8
5.4.5. NÃO-CONFORMIDADE E AÇÕES CORRETIVAS...............................................................................9
6. AVALIAÇÃO, DESEMPENHO E ACOMPANHAMENTO.....................................................9
6.1 MONITORAMENTO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO...............................................9
6.2 PRODUTO.................................................................................................................................10
6.3 PROGRAMAS DE VIGILÂNCIA.............................................................................................10
6.4 SATISFAÇÃO DO CLIENTE....................................................................................................10
6.5 PPI - INDICADOR DE PERFORMANCE DO PROJETO.......................................................10
6.6 COMITÊS DE CMASS..............................................................................................................11
6.7 AUDITORIAS............................................................................................................................11
6.8 MELHORIA CONTÍNUA..........................................................................................................11
7. A QUALIDADE NOS CICLOS DO PROJETO........................................................................11
7.1 LOCAL DE EXECUÇÃO DO PROJETO..................................................................................12
7.2 ENGENHARIA..........................................................................................................................12
7.3 SUPRIMENTOS.........................................................................................................................13
7.4 FABRICAÇÃO, CONSTRUÇÃO & MONTAGEM E COMISSIONAMENTO......................14
7.4.1 CONTROLE DE PRODUÇÃO...........................................................................................................14
7.4.2 CONTROLE DE DISPOSITIVOS DE MEDIÇÃO E MONITORAMENTO.................................................18
7.4.3 QUALIFICAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PESSOAL.............................................................................19
7.4.4 COMISSIONAMENTO.....................................................................................................................19
8 FORMULÁRIOS........................................................................................................................19

9 ANEXOS....................................................................................................................................19
QMS-TCT-
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1. OBJETIVO

Descrever as atividades da área da Qualidade no âmbito do Sistema Integrado de Gestão

Engenharia e Construção S.A., visando promover fácil compreensão do sistema de gestão da


Qualidade a ser empregado, definir os controles internos necessários para assegurar o atendimento
de requisitos legais, contratuais, normativos e às diretrizes corporativas, além de ser documento de
referência a ser observado por todas as partes interessadas deste empreendimento.

2. ALCANCE

É aplicável ao empreendimento a ser executado pela CMP Engenharia e Construção, incluindo suas
subcontratadas, durante a prestação dos serviços de construção e montagem do projeto Usina
Termelétrica (UTE) a operar em ciclo combinado com arranjo simplificado

3. REFERÊNCIAS

 ISO 9001: 2015 - Sistema de Gestão da Qualidade


 00-0-00-CRP-QG-0000-001-1 Rev.1 - QA/QC Requirements
 Contrato firmado entre

4. TERMOS E DEFINIÇÕES

 SIG: Sistema Integrado de Gestão, englobando as disciplinas da Qualidade, Segurança, Saúde e


Meio Ambiente;
 C A S: Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança;
 : (Buenos Aires);
 SACP: Solicitação de Ação Preventiva e Corretiva.

5. O PROCESSO DE GESTÃO DA QUALIDADE

5.1. ESTRUTURA

A Gestão da Qualidade é estabelecida em perfeita consonância com a Política de Gestão da

Engenharia e Construção S.A. (FR- - - -02 - Anexo I), seguindo os requerimentos exigidos
pela norma ISO 9001:2015.

Desta maneira é assegurado que o nível de qualidade em todos os processos, produtos e serviços,
conforme definido contratualmente, seja atingido.
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Desde o momento inicial, são implementados os controles preventivos necessários para detectar em
um estágio inicial os eventuais desvios ou problemas de qualidade, permitindo controlar os riscos,
contingências, maiores custos, demoras e impactos negativos.

A Figura 1 - Gestão da Qualidade no Projeto demonstra, sob a forma de diagrama, a inserção da


Gestão da Qualidade no ciclo completo do projeto, em todas as suas fases.

A Gestão da Qualidade na Engenharia e Construção S.A. é composta por três níveis de


atuação:

 Global: representado pelo Diretor de , responsável pela implantação e gestão dos projetos ao
redor do mundo, buscando sempre a manutenção da identidade e dos procedimentos
estabelecidos em qualquer projeto da Companhia;
 Brasil: representado pelo Gerente Corporativo de com a mesma atribuição citada
anteriormente, mas em nível Brasil;
 Projeto: conduzido pelo Gerente local de qualid,M A e saude, o qual estará devidamente
empoderado
tecnicamente pela estrutura anterior e funcionalmente pelo Gerente do Projeto para aplicação dos
procedimentos e práticas necessárias para atendimento aos requisitos normativos e principalmente
os contratuais.

Esta divisão tem por objetivo suprir o projeto de todo o apoio técnico necessário à sua consecução,
sendo o Gerente Local de o responsável pelas atividades de gestão demandadas e atuação das
equipes dedicadas, evitando gaps na condução dos trabalhos.

MELHORA CONTINUA DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA

Analise Técnica
Retroalimentação baseada no
informe final do Analise de Risco
Empreendimento. Revisão dos
processos, normas e
procedimentos, papers e Projeção Inicial de
programas do SGI de aplicação Qualidade, Ambiental e
para futuros projetos (Ciclo final de Segurança
de melhora dos Plano do Sistema de Gestão
LEGAL INTERESSADAS E

Empreendimentos) Integrada. Preparação do


Planejamento da Qualidade,
I. REVISÃO DOS Inspecões e Testes, Plano de
Controle Ambiental, Analise de
REQUISITOS DO CLIENTE Riscos de Segurança e Plano de
REQUISITOS DO CLIENTE, LEGAIS E MANIFESTAÇÕES DAS PARTES

II. PREPARAÇÃO Segurança


OFERTA E CONTRATO

VII. FEEDBACK Y
MELHORA FASE DE REVISÃO, III. PLANEJAMENTO
Incorporar melhorias
CLIENTE, DAS PARTES

(Lições Aprendidas) PREPARAÇÃO E de contratos


DESENHO anteriores e medidas
de mitigação
INTERESSADAS

IV. DESENHO DE
DETALHAMENTO
SATISFAÇÃO DO CUMPRIMENTO

ACT PLAN
CICLO DO EMPREENDIMENTO

CHECK DO 1. PLANEJAMENTO Implementação e


Ciclos de Melhora

PLAN
VI. FINALIZAÇÃO, FASE DE
ENTREGA E FABRICAÇÃO,
PÓS-EVALUAÇÃO CONSTRUÇÃO E
MONTAGEM

Evaluação Final e 4. REAVALIAÇÃO V. IMPLEMENTAÇÃO, 2. IMPLEMENTAÇÃO


Encerramento do MONITORAMENTO E CONTROLE
Empreendimento
ACT DO

CHECK
3. MONITORAMENTO E
MEDIÇÕES
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-QMS-
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Figura 1 - Gestão da Qualidade no Projeto

5.2. ORGANOGRAMA

Um organograma foi estabelecido para mostrar a inter-relação das pessoas e áreas da empresa. As
descrições de cargos definem as responsabilidades e autoridades de cada uma das posições no
organograma. As descrições de cargos e o organograma são revisados e aprovados pela Gerência do
Projeto.

A Gerência de Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança do projeto responde funcionalmente à


Gerência Corporativa , que está ligada a Direção da Brasil e a Direção da área de
.

A estrutura de suporte da Sede aos projetos está definida da seguinte maneira:

DIRETOR
Qualidade, Meio
DIRETOR GERAL
Ambiente, Saúde e
BRASIL
Segurança

GERENTE CORPORATIVO GERENTE DO


Qualidade, Meio PROJETO
Ambiente, Saúde e
Segurança
BRASIL

GERENTE
Qualidade, Meio
Ambiente, Saúde e
Segurança
PROJETO

Figura 2 - Organograma Corporativo e Projeto

5.3. RESPONSABILIDADES

5.3.1. Gerente de Projeto ( )

O Gerente de Projeto assume o compromisso sobre a Gestão da Qualidade. Suas responsabilidades


englobam:

 Aprovando o Plano da Qualidade;


 Assegurando a disponibilidade dos recursos adequados;
 Realizando adequado seguimento;
 Tomando ação sobre os eventuais desvios.
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5.3.2. Gerente de

O Gerente da Qualidade, Meio Ambiente, Saúde e Segurança é responsável por:

 Estabelecer, implementar e manter a Gestão da Qualidade;


 Informar ao Gerente de Projeto em relação ao desenvolvimento da Gestão da Qualidade e as
necessidades para correção e melhoria;
 Assegurar a conscientização sobre a Gestão da Qualidade;
 Administrar os recursos da área da Qualidade para assegurar que seja atingido o nível requerido
de Qualidade em todos os processos, produtos e serviços contemplados pelo contrato.

5.3.3. Demais Gerentes

Todas as gerências devem estar ativamente envolvidas na implementação e manutenção do Sistema


de Gestão da Qualidade.
Para demonstrar comprometimento com a melhoria do Sistema de Gestão da Qualidade devem
minimamente:

 Comunicar a importância de atender aos requisitos do Cliente, estatutários e regulamentares;


 Garantir a disponibilidade de recursos.

5.3.4. Engenheiro de Qualidade ( )

O Engenheiro de Qualidade é responsável por:

 Acompanhar o resultado obtido das atividades de controle de qualidade, comparando-o com os


estipulados pelo empreendimento;
 Planejar e coordenar as atividades de controle de qualidade relativas à Solda, Ensaios de
Líquidos, Penetrantes, Testes por pontos, Gamagrafia, Ultrassom, Civil, Elétrica, Instrumentação e
Tratamento Térmico no empreendimento;
 Assistir a gerência da área, informando o desenvolvimento das atividades sob sua
responsabilidade;
 Identificar, registrar e iniciar as ações necessárias para a solução dos problemas que afetem a
qualidade dos produtos, processos e sistemas.

5.3.5. Demais Colaboradores

Cada colaborador tem o compromisso de realizar as atividades sob sua responsabilidade de maneira
que as mesmas atendam as especificações definidas, realizando-as de maneira satisfatória da
primeira vez.
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5.4. DOCUMENTACÃO

5.4.1. Organização

Os documentos de Gestão da Qualidade se dividem em níveis, conforme a seguir:

 Manual de Gestão e Procedimentos Corporativos: descrevem as políticas e procedimentos gerais


da Organização e cumprem os requisitos estabelecidos pela norma ISO 9001:2015. São geridos
de acordo com o nível de abrangência (Global ou Brasil), e influenciam diretamente os
documentos do Projeto.

 Plano da Qualidade: documento fundamental da Gestão da Qualidade do Projeto. O mesmo


estabelece as práticas de gerenciamento e administração próprias do Projeto, refletindo as
especificidades do contexto e do Cliente.

 Planos de Inspeção & Testes, Procedimentos e Instruções Técnicas: descrevem as atividades


e controles necessários para assegurar que o resultado cumpre com os requerimentos contratuais do
Cliente e da São elaborados e implementados especificamente para o Projeto e para aquelas

atividades que o requeiram, sendo emitidos progressivamente de acordo com o avanço planejado.

 Registros da Qualidade: são documentos que indicam como foram realizadas as atividades e os
resultados obtidos. Servem como evidência objetiva para demostrar a conformidade das atividades
de acordo com os requerimentos específicos.
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Legenda: Nível Corporativo Nível Projeto

Figura 3 - Níveis de Documentação

Os modelos padrão dos documentos serão emitidos como anexos aos procedimentos que
discriminam sua aplicação/execução.

A emitirá, semanal e mensalmente, relatórios de progresso dos trabalhos.

5.4.2. Controle de Documentos

Os documentos da Gestão da Qualidade serão controlados de acordo com o documento específico


PLANO DE GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS, que descreverá as rotinas para:

 aprovação de documentos antes de sua emissão;


 revisão e atualização conforme necessidade e reaprovação dos documentos;
 garantia de identificação de alterações e revisões dos documentos;
 garantia de que os documentos permaneçam legíveis e prontamente identificáveis;
 garantia de que os documentos de origem externa sejam identificados e sua distribuição
controlada;
 impedimento do uso não-intencional de documentos obsoletos e identificação adequada dos que
forem retidos para qualquer finalidade.

5.4.3. Controle de Registros

Os registros da Gestão da Qualidade são estabelecidos e mantidos para demonstrar a conformidade


com os requisitos especificados, bem como sua operação efetiva. Esses registros permanecem
legíveis, prontamente identificáveis e recuperáveis durante todo o ciclo do Projeto.

Todos os documentos emitidos pelo Projeto, em sua última revisão, são arquivados e mantidos
disponíveis para consulta até a emissão final do Data Book.

O controle de registros do projeto será feito conforme o documento (CONTROLE DE


REGISTROS), onde estão definidos os controles necessários para a identificação, armazenamento,
proteção, recuperação, tempo de retenção e disposição dos registros da Qualidade.

Ao final do ciclo do Projeto, os registros marcados como necessários serão enviados para um
arquivo inativo e retidos pelo período exigido pelo contrato ou conforme lei.

5.4.4. Controle de Produto Não-Conforme

O controle da disposição dos produtos não conformes seguirão as diretrizes estabelecidas no


documento PRODUTO NÃO CONFORME. O acompanhamento destes registros ocorrerá por meio
das atividades de Gestão Integrada.
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O tratamento de um produto não-conforme implica nas seguintes ações:

 Identificar o desvio descrevendo: o problema e requisito não cumprido e as evidencias objetivas,


além de incluir dados que permitam facilitar a compreensão da situação;
 Analisar as causas para definir a disposição para o desvio, definir a ação contingente e sua
verificação;
 Designar um responsável e um prazo para realização da ação contingente;
 Comunicar ao Cliente quando corresponda.

5.4.5. Não-Conformidade e Ações Corretivas

Ao ocorrer uma não conformidade, incluindo as provenientes de manifestações de partes


interessadas, a Techint, através da abertura de uma SACP (Solicitação de Ação Corretiva e
Preventiva), sempre:

 Toma ação frente a não-conformidade visando controlar, corrigir e mitigar eventuais


consequências, com magnitudes adequadas aos efeitos potenciais das não-conformidades;
 Avalia a necessidade de ação para eliminar a(s) sua(s) causa(s), a fim de que ela não se repita;
 Avalia a abrangência das medidas de controle, evitando fatos semelhantes em outros processos
ou produtos;
 Verifica, através de análise crítica, eventuais alterações na Gestão da Qualidade;
 Retroalimenta os processos, envolvendo as áreas relacionadas ao desvio na busca da solução
(análise de causas).

O controle das RNCs ocorre de maneira análoga ao Controle de Produto Não-Conforme.

6. AVALIAÇÃO, DESEMPENHO E ACOMPANHAMENTO

6.1 MONITORAMENTO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO

De acordo com o Guia de Boas Práticas de Qualidade nos Empreendimentos - GU-QMS-002 são
definidas as diretrizes gerais e ações básicas a serem executadas pelo responsável pela qualidade do
projeto.

Os processos do projeto são monitorados baseados no procedimento de Indicadores de produtos e nos


indicadores estabelecidos pelo procedimento WI-HES-003, monitorados mensalmente, a fim de
avaliar a sua capacidade de alcançar os resultados planejados com base na estrutura de custos,
progresso físico, cronograma e metas.

Após a obtenção dos resultados do monitoramento, eles são analisados pelo cumprimento de metas
pré-estabelecidas, definidas pelo PM. Quando as metas não são alcançadas, as ações corretivas são
implantadas.

Estes dados, uma vez coletados, devem ser enviados para a Gerência de QUALID , como dados
de entrada para a análise crítica da Gestão de Projetos.
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Os registros das medições são apresentados ao cliente, sempre que solicitado.


Os indicadores de desempenho do projeto serão monitorados mensalmente. A responsabilidade pela
coleta de dados, fontes de coleta e frequência de amostra, conforme definido no procedimento de
Objetivos e metas.

6.2 PRODUTO

Por meio das auditorias realizadas pelo inspetor de controle da qualidade, através da aplicação de
check-lists pré estabelecidos, serão gerados indicadores para monitoramento e garantia da qualidade
do produto, além da utilização das informações de extensão e quantitativos ensaiados e reprovados
no campo.

6.3 PROGRAMAS DE VIGILÂNCIA

Para monitoramento haverá realização dos Check lists relacionados às Vigilâncias durante o
contrato de Projeto. Para se alcançar os resultados haverão perguntas chaves relacionadas com as
etapas operacionais do projeto as quais deverão ser aplicadas em três momentos:

 Com o Check list de Vigilância de Gestão de Qualidade em Projeto - Etapa Inicial - FR-GU-
QMS-002-02; realizado somente uma vez.
 Com o Check list de Vigilância de Gestão de Qualidade em Projeto - Etapa de Execução -
FR-GU-QMS-002-03; realizado bimestralmente.
 Com o Check list de Vigilância de Gestão de Qualidade em Projeto - Etapa Final - FR-GU-
QMS-002-04; realizado somente uma vez.

NOTA: Em caso de perguntas com resposta “Não” ou que não se aplique deverá ser indicado
comentários/ motivos a respeito.

6.4 SATISFAÇÃO DO CLIENTE

Será realizada avaliação periódica para Medição do Nível de Satisfação do Cliente, de acordo com o
procedimento WI-QMS-001, pertencente ao Sistema de Gestão , quando o Cliente não
possuir uma sistemática.

Eventualmente, qualquer manifestação do Cliente será tratada de imediato, mediante abertura de


ação por meio de uma RNC ou

Reclamações registradas pelo cliente são monitoradas como não conformidade interna e são
registradas e analisadas para identificação da causa raiz do desvio e definição de um plano de ação
para corrigir, mitigar e evitar a sua recorrência. Os responsáveis e prazos para a solução desses
desvios são acordados com o gestor da área, o qual acompanha a conclusão e encerramento das não
conformidades registradas.

6.5 PPI - INDICADOR DE PERFORMANCE DO PROJETO


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Este Indicador de performance do empreendimento é calculado mensalmente e conta com questões


de avanço físico, custos, qualidade dos processos e produtos e aspectos preventivos. Será utilizada
planilha específica para cálculo do indicador, conforme procedimento :

6.6 COMITÊS DE QUALID,MEIO AMB E SAUDE

Periodicamente serão realizadas reuniões do Comitê de no Empreendimento para Gerências e


Coordenações.

Os Comitês de correspondem as reuniões de Análise Crítica pela Direção. A dinâmica e pauta


destas reuniões seguirão os modelos definidos nas diretrizes normativas.

6.7 AUDITORIAS

Será definido um programa de auditorias para o projeto e sua programação será baseada na
importância das áreas a serem auditadas e pode ser revisada em função dos resultados de auditorias
anteriores.

Os critérios de auditoria (escopo, frequência, métodos e responsabilidades) e requisitos para seu


planejamento e realização, e seus registro de resultados e manutenções, são definidos e
documentados no Procedimento de Auditorias do Projeto.

As saídas dos processos de auditoria devem ser avaliadas, estabelecidas as causas básicas
relacionadas a cada desvios, implementadas as ações pertinentes e a eficácia de cada uma delas deve
ser avaliada, garantido que o desvio não volte a ocorrer.

6.8 MELHORIA CONTÍNUA

A Empresa tem, entre seus objetivos a melhora contínua de todos os seus processos de negócios.

A Visão e Missão da proporcionam um marco conceitual adequado para orientar os


esforços individuais do pessoal da Empresa. A Política de Gestão estabelece o marco para a fixação
de objetivos de melhoria em todas as áreas e processos da Empresa.

A análise sistemática da evolução para os objetivos, que se desenvolve nas diferentes atividades de
revisão pela Diretoria, geram ações preventivas e corretivas que tendem à melhoria do sistema de
gestão e dos processos.

A revisão de Políticas, Objetivos e Metas é realizado pelo Corporativo, levando em consideração os


resultados obtidos nos diferentes Projetos da Companhia

7. A QUALIDADE NOS CICLOS DO PROJETO


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7.1 LOCAL DE EXECUÇÃO DO PROJETO

O projeto está localizado na porção centro-oriental do estado, no município de , no estado de

A engenharia Básica e o Detalhamento serão desenvolvidos nos escritórios da

7.2 ENGENHARIA

A Engenharia é realizada de acordo a um programa e sob as diretrizes estabelecidas nos


procedimentos correspondentes, quer sejam eles em nível corporativo ou aqueles gerados no âmbito
do Projeto. Da mesma forma, as atividades do Controle da Qualidade da Engenharia serão realizadas
de acordo a procedimentos e instruções escritas. Sinteticamente, a gestão de Engenharia estárá
descrita no documento de Gestão de Engenharia a ser desenvolvido (numero a ser confirmado) e
será baseado nos seguintes procedimentos corporativos:

• -ENG-G02 Funções e responsabilidades


• -ENG-G06 Revisão, Verificação e Validação dos Documentos de Engenharia
• -ENG-G09 Controle de Levantamento de Quantidades
• -ENG-G10 Requisição de Materiais e Serviços
• -ENG-G14 Controle de Dados de Partida para Desenho
• -ENG-G15 Controle de Pontos Suspensos
• -ENG-G16 Indicadores de Gestão
• -MNG-003 Auditorias Internas de Sistemas de Gestão
• -ENG-012 Auditorias Técnicas de Projeto

São exemplos de atividades de Controle da Qualidade da Engenharia:

 Planejamento da Qualidade na Engenharia;


 Revisão, verificação e validação do projeto;
 Controle dos documentos de engenharia (correta identificação, revisão, aprovação das
modificações, distribuição e arquivo);
 Estabelecimento e acompanhamento de Hold Points (identificação, seguimento e encerramento); 
Auditorias (Técnicas e de Gestão);
 Controle de alterações de projetos (identificação, aprovação e implementação);
 Controle por meio de indicadores.

No bojo das atividades de Controle da Qualidade da Engenharia fornecida, há também o Controle de


Projeto de Engenharia, o qual implica corroborar métodos de projeto, especificações estabelecidas,
cálculos e critérios de projeto. Neste aspecto, são considerados os seguintes fatores:

 Entradas de dados de projeto;


 Cumprimento dos critérios de projeto, de normas técnicas e procedimentos, requerimentos de
segurança e ambientais;
 Referência a códigos, normas e requerimentos regulatórios aplicáveis.
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O controle de alterações do projeto (Design Change Management) será avaliado conforme o


procedimento corporativo - -002 - Mudanças Dentro e Fora do Alcance do Contrato.

7.3 SUPRIMENTOS

A Gestão de Suprimentos é realizada de acordo com as diretrizes estabelecidas nos procedimentos


corporativos correspondentes, quer sejam eles oriundas do nível corporativo ou específicos do
Projeto. Estas características e rotinas estão determinadas nos documentos da rotina da Gestão de
Suprimentos, conforme abaixo:

 -PRO- Procedimento de Compras


 -PRO- Pré-qualificação de Fornecedores
 -PRO- Avaliação por Desempenho de Fornecedores

O ponto focal para Inspeção do Projeto durante o processo de Fabricação até a liberação de
equipamentos será Eusebio Salvetti, uma vez recebidos os equipamentos na Obra o ponto focal será

, com o suporte da Inspeção de Suprimento ( ). A inspeção de


Suprimentos e Qualidade de Obra estarão em cópia de todos os e-mails, temas e programações
relacionadas a inspeção. A inspeção de campo gerará um indicador de recebimento de materiais no
campo, assim como o fluxo de envio de documentação, conforme anexo II.

Os materiais de aplicação, de consumo e serviços subcontratados que influenciam na qualidade dos


serviços da , são adquiridos e/ou contratados de provedores externos e subcontratadas
previamente avaliados.

A especifica os requisitos de compra, considerando o cumprimento de todas as


especificações técnicas e requisitos de inspeção requeridos contratualmente, comunicando os
mesmos a seus provedores externos através dos documentos de compra.

A estabelece e implementa a inspeção ou outras atividades necessárias para assegurar


que o produto comprado cumpre com os requisitos de compra especificados.

Em linhas gerais o controle se dá mediante a:

 Definição do nível de inspeção de acordo com as características do equipamento ou material a ser


fornecido;
 Utilização de lista de provedores externos aprovados para o Contrato;
 Avaliação das ofertas;
 Adjudicação aos provedores externos que propuserem a oferta mais conveniente para cumprir
com os requerimentos de qualidade, prazo e preço;
 Preparação dos Planos de Inspeção Mínimos de provedores externos de forma prévia à
solicitação das ofertas, para equipamentos críticos;
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 Seguimento dos programas de fabricação e dos Planos de Inspeção e Testes preparados pelo
fabricante nos quais e incluem todas as verificações e controles a realizar de acordo aos
requerimentos contratuais;
 Liberação prévia ao despacho, para assegurar que os materiais e equipamentos tenham sido
inspecionados, provados e ensaiados de acordo aos requerimentos, e que a forma e meio no qual se
realiza o transporte preservam a qualidade dos elementos a entregar.

Às empresas subcontratadas é exigida a adesão aos termos da Política de Gestão e diretrizes


estabelecidas pela Gestão da Qualidade do Projeto.

Conforme documento “Lista de Classificação”, os componentes, sistemas e serviços são


classificados como Classe I a III, sendo a Classe I mais restritiva, o que define o escopo básico de
controle durante a etapa de fabricação e o escopo do programa de auditorias e inspeções.

7.4 FABRICAÇÃO, CONSTRUÇÃO & MONTAGEM E COMISSIONAMENTO

A fim de verificar que os requerimentos estabelecidos para o contrato estão sendo alcançados se
avalia a efetividade do serviço e a Gestão da Qualidade através de análises constantes dos seguintes
processos e indicadores:

 Evolução do programa da obra;


 Manifestações do Cliente;
 Auditorias;
 Reuniões de coordenação;
 Inspeções e ensaios de processo e produto.

7.4.1 Controle de Produção

a) Construção civil:

Compreende as atividades de Construção civil, tais como:

- Sondagem do solo;
- Topografia;
- Terraplenagem e movimento de solos;
- Escavação, Aterro, Reaterro e Compactação;
- Fôrmas, Escoramentos, Descimbramentos e Desformas;
- Execução de Concretagem, entre outros especificados no Plano de execução do Projeto;
- Execução de bases civis, entre outros.

As inspeções e ensaios são realizados de acordo ao estabelecido em cada um dos Planos de Inspeção e
Testes (PIT).
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b) Mecânica/Tubulação/Estrutura metálicas

Todas as atividades de mecânica compreendendo estruturas metálicas, equipamentos estáticos e


rotativos e tubulação, serão descritas nos procedimentos executivos de montagem, (incluindo
Grauteamento, Torqueamento de parafusos, TH/Estanqueidade/Medição de Recalque) e de
Inspeção/Ensaios (END), sendo que a execução dos ensaios serão validados por Profissionais
qualificados.

As inspeções e ensaios são realizados de acordo ao estabelecido em cada um dos Planos de Inspeção e
Testes (PIT).

c) Elétrica, Instrumentação e Automação

Para as atividades de elétrica, instrumentação e automação, serão elaborados procedimentos


executivos específicos para cada disciplina com os critérios a serem utilizados, tais como:

- Procedimentos executivos das atividades de elétrica e automação, montagem e testes da malha de


aterramento e do aterramento de equipamentos na malha;
- Testes de válvulas;
- Teste de resistência Ôhmica;
- Testes de continuidade dos cabos de alimentação dos equipamentos;
- Testes de Continuidade de sinal para os cabos de instrumentação.

As inspeções e ensaios são realizados de acordo ao estabelecido em cada um dos Planos de Inspeção e
Testes (PIT).

d) Pintura, Isolamento e Revestimento

Serão emitidos procedimento executivos específicos para estas atividades, tais como:

- Procedimentos para preparação de superfície, aplicação de pintura, revestimento e isolamento;


- Testes de cura, de espessura e aderência.

As inspeções e ensaios são realizados de acordo ao estabelecido em cada um dos Planos de Inspeção e
Testes (PIT).

e) Soldagem

As Especificações de Procedimento de Soldagem (EPS) obedecerão as normas específicas definidas


pela engenharia.

A Especificação de Procedimento de Soldagem deve ser validada por meio do Registro de


Qualificação do Procedimento (RQP), atestado por profissional qualificado em soldagem, nível 2 na
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Rev. 3
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PLANO DA QUALIDADE de 19

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norma correspondente. Tanto a EPS, quanto a RQP, deverão fazer parte do livro de registro de
montagem (data book).

Para admissão de soldadores serão adotados os requisitos fixados pelos códigos correspondentes.

Os serviços de soldagem somente serão executados por soldadores qualificados por um sistema de
testes específicos para o tipo de solda que irão executar, sendo que os resultados desses testes
deverão ser devidamente registrados e acompanhados por inspetor qualificado. Será mantido pela
Techint o registro completo com indicação do soldador responsável por cada solda importante
executada.

O soldador qualificado possuirá o Registro de Teste de Qualificação do Soldador (RTQS). A RTQS


de cada soldador que executou a soldagem fará parte do livro de registro de montagem (data book).

Os consumíveis de solda serão recebidos, controlados, armazenados, mantidos e manuseados de


forma a preservar as características físico-químicas do material. A Techint elaborará e aplicará um
procedimento específico para a correto armazenamento, preservação e uso dos consumíveis de
solda, por profissional qualificado em soldagem, nível 1.
f) END

Os procedimentos de ensaios não-destrutivos são ser certificados por Inspetor nível 3, certificado
pelo Sistema Brasileiro de Qualificação de Pessoal em END-ABENDI ou por outras entidades
internacionais que operam em conformidade com a norma ISO 9712 para as seguintes técnicas de
acordo com as normas correspondentes.

Exemplos de procedimentos a serem emitidos:

- Radiografia;
- Ultrassom;
- Líquido penetrante;
- Partículas magnéticas;
- Estanqueidade;
- Visual.

g) Outras disciplinas

Para as demais disciplinas também serão emitidos procedimentos executivos específicos, além da
emissão dos Planos de Inspeção e testes.

Para equipamentos de vendor, serão definidos pela engenharia os testes, ensaios e tipo de
acompanhamento a ser realizado, com seus devidos registros.

h) Normas de Construção

Os critérios a serem aplicados serão estabelecidos pela engenharia, com base nas Normas
internacionais, tais como:
Nº:
Rev. 3
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- Estruturas Metálicas: AWS D1.1;


- Tubulação/Suportes: ASME B31.3;
- Tanques de Armazenamento: API 650/620;
- Vasos de Pressão: ASME Section VIII Div. 1.

i) Planos de Inspeções e testes

As inspeções e ensaios são realizados de acordo ao estabelecido em cada um dos Planos de


Inspeção e Testes (PIT) que são emitidos para aquelas atividades que o requeiram, com
antecipação mínima de 8 semanas ao início da atividade. As inspeções são então realizadas de
acordo com estes PIT’s, privilegiando fortemente o conceito de autocontrole em todas as atividades.

Para a elaboração dos Planos de Inspeção e Testes, são considerados os seguintes aspectos:

 Identificação das principais atividades e a análise dos potenciais defeitos que possam afetar
eventos posteriores ou comprometer todo o processo;
 Ações que tendem a reduzir ao mínimo seu impacto por meio da emissão de procedimentos,
qualificação de processos, estabelecendo pontos de controle ou de capacitação;
 Verificação de que o equipamento usado durante a execução das atividades esteja funcionando
corretamente e sua manutenção seja realizada de acordo com procedimentos definidos;
 Inspeções ou auditorias periódicas dos parâmetros inerentes aos processos produtivos, em
particular os processos especiais, verificando se estes estão controlados e se encontram dentro da
faixa de valores estabelecidos nos procedimentos de qualificação;
 Verificação de que todas as pessoas envolvidas nos processos especiais ou atividades críticas
estão devidamente treinadas e qualificadas de acordo aos requisitos;
 Verificação de que a documentação necessária para assegurar a adequada execução das
atividades está disponível para uso na frente de trabalho;
 Conteúdo básico dos PIT’s: processo a ser controlado; elemento a inspecionar; procedimento
e/ou norma aplicável; responsável pela inspeção ou ensaio; tipo de presença (facultativa ou
obrigatória); frequência e critérios de aceitação.

Todos os ensaios e inspeções são realizadas de acordo aos procedimentos definidos, buscando
otimizar a liberação e entrega ao Cliente.

Os produtos/materiais fornecidos ao Projeto (através de compra, fornecimento do Cliente o


subcontratada) são liberados depois de serem submetidos à Inspeção/Controle de Documentação
(técnica ou comercial).

Conforme citado anteriormente, uma vez que a execução dos trabalhos esteja completa, será dada a
disposição ordenada dos registros, arquivos, equipamentos e toda outra informação pertinente.

A qualificação dos processos especiais, tais como soldagem, ensaios não-destrutivos, revestimentos,
etc., é realizada de acordo com os requerimentos contratuais e da CMP antes do início das
atividades.
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UTE ---------------------------

Abaixo segue um exemplo de inspeções e registros a serem emitidos durante a execução da


montagem em algumas disciplinas:

Disciplina Descrição
MECÂNICA INSPEÇÃO TOPOGRÁFICA
MECÂNICA ALINHAMENTO DE EQUIPAMENTOS ROTATIVOS
MECÂNICA MONTAGEM DE EQUIPAMENTOS MECÂNICOS
MECÂNICA TORQUE
MECÂNICA GRAUTEAMENTO DE BASES

Disciplina Descrição
ESTÁTICOS INSPEÇÃO TOPOGRÁFICA
ESTÁTICOS CONTROLE DIMENSIONAL
ESTÁTICOS TESTE HIDROSTÁTICO
ESTÁTICOS MEDIÇÃO DE RECALQUE
ESTÁTICOS GRAUTEAMENTO DE BASES
ESTÁTICOS PINTURA

Disciplina Descrição
ESTRUTURA METÁLICA INSPEÇÃO TOPOGRÁFICA
ESTRUTURA METÁLICA MONTAGEM DE ESTRUTURA METÁLICA
ESTRUTURA METÁLICA REGISTRO DE TORQUE
ESTRUTURA METÁLICA GRAUTEAMENTO DE BASES
ESTRUTURA METÁLICA PINTURA

Disciplina Descrição
ELÉTRICA LANÇAMENTO DE CABOS
ELÉTRICA MEGAGEM DE CABOS
ELÉTRICA CONEXÃO DE CABOS

Disciplina Descrição
EQUIPAMENTO ELÉTRICO MONTAGEM EQUIPAMENTO ELÉTRICO
EQUIPAMENTO ELÉTRICO MONTAGEM BANDEJAS
EQUIPAMENTO ELÉTRICO ATERRAMENTO

Disciplina Descrição
INSTRUMENTAÇÃO CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTO
INSTRUMENTAÇÃO MONTAGEM DE INSTRUMENTO

Tabela 1 - Exemplo de inspeções e registros a serem realizados

7.4.2 Controle de Dispositivos de Medição e Monitoramento

Todos os equipamentos de inspeção, medição e ensaios (EIME) utilizados para determinar


conformidade com os requisitos especificados, incluindo dispositivos das subcontratadas, são
calibrados ou verificados contra padrões de medição nacionais ou internacionais, em empresas
credenciadas na RBC (Rede Brasileira de Calibração), devidamente qualificadas para a prestação de
serviço de calibração perante o sistema da CMP

Todos os EIME devem possuir uma identificação única e indelével, que eventualmente poderá ser o
número de série original, de forma tal a permitir a rastreabilidade do instrumento para efeitos de
calibração e durante toda sua permanência na obra. A análise crítica dos resultados do certificado de
calibração será realizada por um técnico especializado. O registro desta análise será documentado no
mesmo certificado, mediante a assinatura do profissional interveniente.
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Rev. 3
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UTE -------------------------

7.4.3 Qualificação e Certificação de Pessoal

A Techint irá assegurar que os profissionais que irão liderar atividades de impacto significativo no
desempenho do contrato, sejam competentes no mínimo por formação e experiência.

Em consideração às qualificações e certificações de pessoal de inspeção e controle da qualidade


(Solda, Dimensional, Elétrica/Instrumentação, END: LP, PM, US, Gamagrafia, Pressão Positiva e
Negativa, Pintura, etc) serão contratados inspetores que comprovem experiência de inspeção de pelo
menos 3 anos em obras industriais e cujas qualificações foram realizadas pelas entidades ABRACO
(para atividades de pintura industrial), ABENDI (para atividades de ensaios não destrutivos e
inspeção), FTBS (para as atividades de soldagem) e demais órgãos nacionais.

Também serão consideradas válidas as certificações internacionais propriamente ditas: ASNT/SNT


(para atividades de ensaios não destrutivos), AWS/CWI/CAWI (para atividades de soldagem),
IEC/SSPC (para atividades de pintura industrial), NACE INTERNATIONAL (para atividades de
proteção anticorrosiva - proteção catódica), etc.

7.4.4 Comissionamento

Os processos a serem desenvolvidos durante o Comissionamento, tais como, prontuários (NR 10


Prontuário/Laudo Técnico de SPDA, Instalações Elétricas, NR 13 Caldeiras e Vasos de Pressão
onde aplicável), sistemas informatizados, definição de SOPS e SUBSOPS, Testes, etc, serão
descritos no Plano de Comissionamento.

8 FORMULÁRIOS

FR-PP-QMS- - - - - Relatório geral

FR-PP-QMS- - - - - Relatório fotográfico

9 ANEXOS

Anexo I - Política de Gestão da CMP Engenharia e Construção S.A.


Anexo II - Fluxograma Expediting.
Nº:

RELATÓRIO GERAL Data:

Folha: 01 de 01

Empreendimento: UTE - Cliente:


Documento de Referência :

Identificação: Local:
TÍTULO DO SERVIÇO REALIZADO

ESPAÇO DESTINADO PARA DESENHOS E PLANILHAS

OBSERVAÇÃO:

LAUDO:
APROVADO REPROVADO
CONSTRUÇÃO CONTROLE DA QUALIDADE FISCALIZAÇÃO

Data: Data: Data:


FR-PP-QMS-

RELATÓRIO FOTOGRÁFICO Data:

Folha:

PROJETO: UTE - CLIENTE:

OBJETIVO

FOTOS

ELABORAÇÃO: QUALIDADE: FISCALIZAÇÃO:

FR-PP-QMS- - - -R01
Política de Gestão

Na CMP Engenharia e Construção buscamos a melhora contínua e a sustentabilidade dos nossos


processos, a fim de satisfazer e superar as expectativas dos nossos clientes, acionistas, funcionários e
fornecedores, assim como das comunidades nas quais desenvolvemos o nosso trabalho.

Para Consolidar a Política de Gestão:

• Orientamos as nossas ações com base nos princípios de ética e transparência.

• Trabalhamos para prevenir e evitar desvios, incidentes e acidentes que coloquem em risco a saúde e a
segurança das pessoas e do meio ambiente.

• Contamos com um sistema integrado de gestão que nos permite fornecer serviços
de excelência e qualidade, e que é cumprido por todos os membros da organização.

• Construímos relações de longo prazo com clientes, parceiros e fornecedores,


baseadas na confiança, no respeito e na certeza de que sempre cumprimos os nossos compromissos.

• Planejamos e desenvolvemos os nossos processos de trabalho destinando os recursos adequados


e definindo objetivos claros para serem executados, controlados e melhorados permanentemente.

• Gerenciamos o conhecimento, aplicamos tecnologia e estimulamos a inovação para


sermos cada vez mais eficientes e prestarmos serviços com maior valor agregado.

• Oferecemos programas de formação integral ao nosso pessoal, com oportunidades


desafiantes para que cada um fortaleça suas competências, obtenha resultados relevantes e desenvolva sua carreira
profissional, transformando-se em referência na indústria.

• Assumimos a responsabilidade social como dimensão relevante das nossas


operações, promovendo a sustentabilidade, o respeito pela diversidade e o bem-estar das comunidades nas
quais atuamos.

• Cumprimos todas as normas legais associadas à nossa atividade e ao entorno no qual atuamos.

Esta política reflete a nossa vocação de superação permanente e de liderança, para fazer da nossa
empresa o lugar onde os nossos funcionários queiram estar e possam crescer.

Maio de 2019

Engenharia e Construção FR-MA-


FLUXOGRAMA DO PROCESSO DE INSPEÇÃO - PROJETO JAGUATIRICA II

MELHORIA
DILIGENCIAMENTO CONSTRUÇÃO
CONTÍNUA

Comercial

PM

Designa Chefe
Suprimentos - PPM Autoriza Inspeção
Ativação

Suprimentos -
Comprador

Aprova Test Participa em Valida


Engenharia
Procedures Inspeções Resultados

Suprimentos - Chefe
Emite Plan Act &
de Ativação e Designa Ativador
Insp
Inspeção

Suprimentos - Monitora Gestiona Define Lote Solicita Liberação de


Solicita Inspeções
Ativador Processo NCR Liberação Conformity Despacho

Suprimentos -
Designa Registra
Inspeção -
Revisor NCR
Coordenador

Suprimentos - Liberação de
Ajuste Req Aprova Test
Inspeção - Revisor Aprova Inspeção e carga Aprova MRB
Inspeção Procedure
de Docs doc Solicitações

Suprimentos - Valida Propõe Revisa


Realiza Inspeções
Inspeção - Inspetor Resultados Conformity MRB

Emite Tests Valida E Emite


Fornecedor Emite ITP Requere Inspeções Executa Ensaios Resolve NCR Solicita Liberação Emite Conformity Realiza Despacho
Procedures Resultados MRB

Emissão de Report e
Avalia doc em Realiza
Construção Recebe no site
Solicitações Inspeções
Conforme? Não Conforme? Emissão NCR Liberação para
Montagem

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