Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
4.1 04
4.2
4.3
4.1
Seção 1 – Contexto
4.4
Organizacional Seção 2 – 4.2
Liderança Seção 3 –
4.3
Planejamento Seção 4 –
Apoio 4.4
4.5
4.5
4.6
4.6
4.7
4.7
Seção 5 –
Seção 6 – Operações
Avaliação de
05
Seção 7 –
Melhoria Desempenho
06
05 06 07 08
07
Manutenção Referências
do SGQ Glossário bibliográficas Anexos 08
Este Guia está estruturado em cinco capítulos, contemplando, ainda, um glos- Por meio de publicações como esta, a Anvisa reforça seu compromisso de 01
sário com os termos necessários ao domínio do tema “Gestão da Qualidade”. fortalecer a integração das ações do SNVS a partir das transformações de prá-
ticas, baseadas em ferramentas e instrumentos do SGQ, de forma a promover 02
O primeiro capítulo (“Melhoria da Gestão em Unidades do SNVS”) busca a proteção da saúde da população, modernizar a prestação de serviços para o
descrever a evolução dos modelos de gestão na Administração Pública cidadão, e contribuir para o desenvolvimento econômico e social.
até a priorização da implantação de SGQ nos órgãos do SNVS. O segun- 03
do (“Mudanças nas Organizações”) e o terceiro (“Preparando e Inician-
do a Mudança”) capítulos abordam a gestão e a preparação da mudança, 04
ressaltando os elementos e as tarefas essenciais a serem considerados na Ouça o áudio:
decisão pela implantação de um novo modelo de gestão. O quarto ca- Apresentação 4.1
pítulo (“Implantação”) trata do processo de implantação do Modelo de
Sistema de Gestão da Qualidade para unidades do SNVS, com detalha- 4.2
mento das sete seções que compõem o modelo, seus respectivos requi-
sitos, assim como sugestões de práticas e ferramentas de gestão a serem 4.3
utilizadas pelos órgãos da Vigilância Sanitária (Visa), para início dos pro-
4.4
cessos de implantação. Por fim, o quinto capítulo (“Manutenção do Sis-
tema de Gestão da Qualidade”) apresenta as diretrizes a serem seguidas 4.5
pelas lideranças e equipes envolvidas para a manutenção do SGQ após a
sua implantação. 4.6
DO SNVS 04
4.1
Este capítulo inicial descreve a evolução dos modelos de gestão na Adminis- 4.2
tração Pública brasileira, enfatizando a importância da Constituição Federal de
1988 para a reforma do sistema público de saúde e a necessária implantação 4.3
do modelo de Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) nos órgãos do Sistema
4.4
Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS).
4.5
Ao nos referirmos à Administração Pública pressupõe-se a existência de um
Estado, composto pelas entidades estatais, pelo aparelho (Governo e Admi- 4.6
nistração) e pelo sistema constitucional-legal, que realiza a regulação necessá-
ria, nos seus diversos aspectos, dentro dos limites de um território4. 4.7
01
Com a evolução da sociedade e o aparecimento de novas tecnologias, natu-
ralmente ocorre a necessidade de mudanças nos estilos de gestão do setor 05
público, amparadas pelo poder político e definidas e operacionalizadas pela
estrutura gerencial. 06
Nesse sentido, é preciso, antes de mais nada, conhecer as bases históricas das
reformas administrativas que impactaram a gestão pública brasileira, para que 07
possamos compreender como se chegou à atual proposta de modelo de ges-
tão para os órgãos da Vigilância Sanitária (Visa), composto por princípios, dire- 08
trizes e requisitos da Gestão da Qualidade.
01 - Melhoria da Gestão em Unidades do SNVS
Os Modelos de Gestão na Administração redução da interferência do Governo nas atividades do cidadão e das em-
Pública Brasileira presas, visando, portanto, à eliminação de formalidades e exigências cujo 01
custos econômicos ou sociais fossem superiores aos riscos7.
02
Historicamente, três modelos de gestão sintetizam a evolução da Administra- A década de 1980 foi marcada pela transição democrática, com a ascensão
ção Pública brasileira. O primeiro, Administração Pública Patrimonialista (1889- de um governo civil à Presidência da República, em março de 1985. Em se-
1930), caracterizou-se pelo funcionamento do Estado como extensão do poder guida, foi promulgada a Constituição Federal de 1988, que criou o Sistema 03
do soberano, cujos auxiliares possuíam status de nobreza real, com baixa distin- Único de Saúde (SUS), estruturado para que estados e municípios comparti-
ção entre o público e o privado, e práticas administrativas sem os devidos contro- lhassem a gestão e a operacionalização do sistema com a União, incorporan- 04
les públicos, além de nepotismo5. do ações de saúde pública, nas quais se inserem as ações de Visa8.
4.1
4.2
4.3
Reflita! Saúde para todos
4.4
Acompanhe a evolução dos modelos de gestão da Administração O SUS fortalece a cidadania do povo brasileiro, ao estabelecer a
Pública brasileira, refletindo sobre a atuação e o desenvolvimento da “Saúde como um direito de todos”, e também reforça a importância 4.5
Visa nesse contexto histórico. da Visa, com sua finalidade preventiva de combate aos riscos sani-
tários decorrentes do consumo de produtos e da prestação de ser- 4.6
viços relacionados direta ou indiretamente com a saúde. Portanto,
a ação da Visa é essencial para a concretização do direito à saúde. 4.7
Posteriormente, o modelo de Administração Pública Burocrática (1930- (CF, 1988; Lei nº 8080/90)
1995) trouxe a ideia de profissionalização da carreira pública com a implanta- 05
ção de controles rígidos dos processos. Fortalecido legalmente pela criação
do Departamento Administrativo do Serviço Público (DASP), em 1936, esse
modelo amparou-se na referência da Administração Científica de Frederick
06
Taylor (1856-1915), baseada na racionalização de processos e procedimen- Nesse cenário de novas conquistas sociais no Brasil, amparadas pela Cons-
tos5. Em 1967, visando a diminuir a rigidez burocrática, foi publicado o De- tituição de 1988, foi necessária a substituição do modelo Burocrático vigen- 07
creto-Lei nº 200/1967, que se aproximou do próximo modelo gerencial, pois te5. Surgiu, então, a Administração Pública Gerencial (1995- atual) como
privilegiava princípios da racionalidade administrativa, com a supressão de terceiro modelo de gestão, tendo como premissas: o foco nos resultados da 08
controles puramente formais cujos custos fossem superiores aos riscos5,6. gestão, e não mais nos processos; a transparência; e a participação dos cida-
dãos na formulação das políticas públicas5. Na sequência, foi aprovada a
Ainda na vigência do modelo burocrático, é instituído o Programa Nacional Emenda Constitucional nº 19/1998, que agregou, no artigo 37 da Carta Mag-
de Desburocratização (Decreto nº 83.740/1979), que, entre seus objetivos, na, o princípio da eficiência aos demais princípios da Administração Pública:
preconizava a melhoria do atendimento aos usuários do serviço público e a legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade.
05
Atenção!
06
O Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado incorporou o Em síntese...
conceito da descentralização – princípio do SUS – visando à pro-
ximidade com o cidadão, que se torna “cliente privilegiado” dos As bases conceituais da Gestão da Qualidade passaram a ser assumi-
07
serviços prestados pela Administração Pública. Surge o termo das pela Administração Pública brasileira ao longo do aperfeiçoamen-
“Qualidade” para a reorganização do serviço público. to do seu modelo de gestão. 08
Figura 1 – Modelo de Sistema de Gestão da Qualidade para Unidades do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, 2020.
01
Contexto externo da unidade do SNVS 1
02
03
1 Contexto interno da unidade do SNVS 04
4.1
4.2
7 3 4.3
4 05
6 Apoio
Avaliação
06
5
do desempenho
Operações 07
08
Ouça o áudio:
Fonte: Modelo de referência elaborado no âmbito do Projeto IntegraVisa II, 2019. Modelo SGQ
A implantação dos princípios e diretrizes da Gestão Figura 2 – Princípios do Sistema de Gestão da Qualidade.
da Qualidade, por meio de estratégias institucionais e 01
da disponibilização deste Guia orientativo às Visas nas
três esferas de governo, com modelos de instrumen- 02
tos e práticas de planejamento, monitoramento, ava- 1
liação e auditoria, constitui-se em importante iniciativa
para a melhoria contínua e o aperfeiçoamento da ges-
Foco
no Cliente
03
tão, visando a maiores eficiência, eficácia e efetivida-
de das ações de promoção e proteção à saúde, com 04
o objetivo de fortalecer a ação do SNVS no âmbito do 7
SUS (Figura 2). Gestão do 2 4.1
relacionamento Liderança
Este modelo se assenta, conforme a NBR ISO 9001:2015, 4.2
em sete princípios, que passam a representar verda-
deiros pilares, ou mesmo pressupostos subjacentes às 4.3
práticas e aos requisitos da Gestão da Qualidade. Tais
4.4
princípios devem ser conhecidos e disseminados, de-
vem guiar a implantação e a manutenção do SGQ e pre- Sistema de Gestão 4.5
cisam ser assimilados e incorporados na visão gerencial
sobre as equipes que integram os órgãos de Vigilância da Qualidade 4.6
Sanitária14 . São eles:
6 ABNT NBR ISO 9001:2015
Tomada de
3 4.7
Engajamento
decisão baseada
das pessoas
em evidências 05
06
07
5 4 08
Abordagem
Melhoria de processos
2 6
sem que os líderes, os gestores, a direção, em qualquer A tomada de decisão baseada no “achismo”, na “con-
dos níveis, assumam o seu papel e mobilizem os servi- vicção” ou em interesses que não estejam relacionados 4.2
dores, os prestadores de serviços e os técnicos na di- à missão da organização tende a ter seu valor diminuído
reção de uma prestação de serviços com qualidade, perante à sociedade. Representa, assim, ônus ou cus- 4.3
eficiência e eficácia. tos. Decisões baseadas na análise de fatos, dados ou
4.4
informações tendem a produzir resultados efetivos, en-
tregando valor à sociedade. 4.5
Engajamento das pessoas: Pessoas competentes
3
e comprometidas com a missão e a melhoria dos ser- 4.6
7
viços geram valor e modificam tanto o ambiente orga- Gestão do relacionamento: Resultados a longo
nizacional como a percepção da sociedade a respeito prazo, sustentáveis, podem ser alcançados quando a or- 4.7
dos serviços prestados. A excelência começa no enga- ganização conhece, cuida e gerencia os relacionamen-
jamento dos servidores. tos internos da instituição.
05
Abordagem de processos: Partir do modelo 06
4
Burocrático departamentalizado para uma lógica de
gerenciamento das atividades interrelacionadas, inter-
departamentais, que transformam insumos em serviços, 07
pode garantir maior efetividade, melhores resultados
e valor para seus clientes-cidadãos. A implantação do 08
SGQ representa uma ruptura dos padrões tradicionais,
favorecendo a simplificação, a desburocratização e a
agilidade na prestação dos serviços.
A busca pela implementação do SGQ reveste-se de desafios. O maior deles Pressupõe-se que o avanço na estratégia de implantação possibilite incor-
refere-se à necessidade de aceitação e condução de um processo de mudan- porar a Gestão da Qualidade na gestão organizacional, considerando12 : 01
ça gerencial, que tem como foco a cultura organizacional e a capacidade da
liderança em mobilizar as pessoas de modo a despertarem para uma nova for- • o estabelecimento de mecanismos eficazes de coordenação e comunicação; 02
ma de pensar a organização e a execução das atividades, com base na Gestão
da Qualidade. As mudanças institucionais pretendidas com a implantação do • o suporte da alta direção para implantação e manutenção do SGQ;
modelo proposto, o qual tem como cerne a satisfação do cliente-cidadão com • a inclusão da implantação de SGQ nos Planejamentos Estratégicos das se-
03
as ações realizadas pela Visa, se fundamentam em: cretarias municipais e estaduais de Saúde;
• a comunicação e a conscientização sobre a Política da Qualidade institucional;
04
• aprendizagem organizacional sobre o tema a partir do conhecimento de
estratégias exitosas; • o estabelecimento de planos de capacitação para as equipes; 4.1
• reconhecimento crítico dos pressupostos vigentes na organização que • a definição de responsabilidades e autoridades na estrutura das institui- 4.2
possam influenciar no êxito ou no fracasso da implantação; ções, vinculadas ao modelo de SGQ; e
• o exercício concomitante, por parte das equipes de trabalho, das atribui- 4.3
• interação com as partes interessadas para conhecimento de suas necessidades; e
ções relativas tanto à atividade regulatória como ao SGQ12.
• transformação do grupo a partir da transformação individual, vivenciada 4.4
por meio da mudança de atitudes que atingem os comportamentos das
pessoas envolvidas no processo15 . 4.5
4.6
Atenção!
4.7
Reflita! Isso tudo requer muito empenho e articulação das equipes e en-
Você acha que a sua instituição está preparada para assumir tama-
tre as equipes.
05
nha mudança?
Neste capítulo vamos apresentar reflexões sobre mudanças nas organizações, 4.3
oferecendo ideias e referenciais, sem a pretensão de esgotar o assunto, que há
4.4
tempos vem ocupando vasta lista de livros dos campos da Administração e da
Gestão de Organizações. O objetivo é fornecer subsídios para que você possa 4.5
compreender a importância de entender, enfrentar, apoiar e até mesmo empre-
ender mudanças na sua Visa. 4.6
Quando iniciamos a exploração sobre temas dessa natureza, uma mente curiosa 4.7
constrói questões como: “por que mudar?”, “o que mudar?” e, principalmente, se
02
já estiver convencido da necessidade, “como realizar a mudança?”.
05
Para todos nós, mudar é um desafio. Você, alguma vez em sua vida, já deve ter ou-
vido essa célebre frase: “O ser humano é conservador por natureza”. Porque foi
assim que nos preservamos, que sobrevivemos como espécie desde os tempos
06
das cavernas. Somos conservadores porque toda mudança – seja na vida pessoal
ou profissional, seja para uma pessoa ou para uma organização – envolve investi- 07
mento, esforço, risco ainda não calculado e benefícios não garantidos.
08
02 - Mudanças nas Organizações
Se fosse possível traduzir em uma fórmula, o resultado de uma mudança organi- tecerão, queiramos ou não. É assim que o mundo funciona: baseado em
zacional seria algo parecido com o apresentado a seguir: pequenas e em grandes mudanças que possibilitam a nossa evolução. Em 01
um de seus livros, Desafios Gerenciais para o Século XXI, Drucker afirma que
“Não se pode gerenciar as mudanças, somente estar a sua frente”17. Se ele 02
Figura 3 – Desenho esquemático representando a mudan- está certo, significa que devemos realizar mudanças organizacionais antes de
as mudanças evolutivas nos “pegarem”, desavisados ou não.
ça organizacional. 03
As organizações precisam planejar as mudanças. Devem liderar as mudanças
antes que “outras mudanças” as consumam. Drucker também chama a aten- 04
ção para esse desafio, afirmando que “Toda organização deve tornar-se lí-
(momento 1) (momento 2) (momento 3) der de mudança”17. 4.1
Situação Atual + Intervenção = Situação
4.2
Esforço* Mudada
Risco** O que é mudança organizacional?
4.3
Uma busca rápida na internet retornará que a expressão “mudança organi-
4.4
zacional” pode significar tanto mudanças em missão, visão e valores da or-
* Uso de recursos econômicos, cognitivos, políticos e organizacionais16. ganização como alteração no direcionamento estratégico ou na posição que 4.5
** Relação entre contexto e fatores de sucesso e insucesso. ocupa em sua área de atuação, na sua função social, ou mesmo a reavaliação
Fonte: Elaboração nossa. de práticas em diferentes níveis hierárquicos da organização. 4.6
Este é o sentido conceitual mais utilizado atualmente, referendado por uma O teórico da psicologia social, Edgar Schein (1928-), completa e confirma es-
publicação conhecida mundialmente. Porém identificamos na Enciclopédia sa ideia quando afirma que: 01
da Magazine Inc.19 , respeitada revista de negócios de Nova York, um sen-
tido atribuído à expressão que nos parece ainda mais completo e, portanto, Para se planejar intervenções eficientes, precisa-se de alguma espé- 02
mais adequado à nossa abordagem neste capítulo: cie de teoria abrangente da mudança, que explique de que modo se
Uma antiga, mas ainda importante suposição, que se mantém presente atual- 01
mente, é a de que é necessário implantar mudanças para se resolverem pro-
blemas. A própria organização seria, assim, uma solução pensada como um 02
sistema de resolução de problemas de natureza dinâmica21.
A MUDANÇA 04
4.1
03
de chegada: o sistema implantado e praticado. O planejamento da mudança não
deve ser tratado como um “trilho”, rígido, sem possibilidades de desvios, atalhos 05
ou superação de obstáculos. A realidade da gestão de uma Vigilância Sanitária é
dinâmica e repleta de situações inesperadas e emergências e, por isso, o plano de
mudança deve ser flexível.
06
Serão várias as mudanças empreendidas para que práticas de gestão anteriores 07
sejam melhoradas e novas sejam introduzidas no curso da implantação do SGQ
na sua unidade de Vigilância Sanitária. Processos de trabalho serão descritos e 08
padronizados; rotinas deverão ser revistas, padronizadas e documentadas; indi-
cadores de medição do desempenho poderão ser criados, aperfeiçoados e in-
03 - Preparando e Iniciando a Mudança
tegrados ao dia a dia da gestão. Planejamento e controle, desenvolvimento de Uma premissa que não poderá, em hipótese alguma, ser perdida de vista é a de
pessoas, avaliação da satisfação de partes interessadas, registros e tratamento de que este projeto de mudança planejada deve ser patrocinado, gerenciado e con- 01
não conformidades, entre outras, são algumas das práticas a serem introduzidas duzido pela Direção da unidade. Isso não pode ser delegado. O comprometimen-
no cotidiano gerencial da unidade. A implantação também poderá acarretar ne- to evidente, visível e destacado da Direção é fator de sucesso ou, quando não for 02
cessidade de melhoria da infraestrutura, dos sistemas tecnológicos disponíveis ou presente, de insucesso na implantação de Sistemas de Gestão. Em um estudo de
mesmo da conformação das estruturas de trabalho. análise da implantação de Sistema de Gestão da Qualidade ISO 9001 numa uni-
dade do Ministério da Saúde, foi evidenciado, em consonância com vários outros 03
Tudo isso deverá ocorrer no curso da implantação, considerando possibilidades, estudos sobre projetos dessa natureza, que a disposição e a liderança do Coorde-
necessidades, contextos, oportunidades e riscos. Existe, todavia, um nível de mu- nador Geral, estabelecendo um claro propósito e mobilizando a força de trabalho, 04
dança que será afetado todo o tempo, que deve ser acompanhado de perto e foi fator decisivo para o sucesso da implantação, que levou inclusive a unidade a
incluído nas práticas rotineiras de avaliação crítica da evolução do projeto de im- ser Certificada ISO 9001:2008 por Organismo Certificador Externo22. 4.1
plantação: a mudança comportamental. A partir dos novos conhecimentos ad-
quiridos e da adesão livre e consciente das lideranças, os servidores, prestadores Outro fator que deve ser considerando previamente, e que integra as diretrizes e 4.2
de serviço e profissionais em geral serão convocados a renovar, aperfeiçoar ou passos para implantação do SGQ, é a capacitação da equipe de implantação e da
mesmo mudar comportamentos gerenciais e também pessoais, o que pode tra- força de trabalho. O mesmo estudo aponta, a partir do que foi constatado nele e 4.3
zer algum desconforto. É natural, portanto, que surjam resistências ao longo do nas pesquisas empíricas de diferentes autores, que a capacitação, “quando não
4.4
processo. A equipe deve buscar compreender as razões das resistências e atuar adequada ou insuficiente, pode se tornar uma dificuldade para o avanço de pro-
sobretudo evidenciando necessidades, benefícios e efeitos positivos da mudança. gramas do tipo IS0 9001”. Assim, cuidar da capacitação e da preparação mínima 4.5
da equipe é fator crítico para o sucesso22.
4.6
Considerando diferentes contextos e características de cada serviço, este Guia
propõe que a preparação e a implantação do SGQ nos órgãos de Vigilância Sani- 4.7
tária sigam 18 passos ordenados, apresentados na Figura 4 e classificados confor-
me o Ciclo PDCA (Planejar, Executar, Verificar e Agir/Aprender).
05
Cada serviço deve analisar os passos sugeridos, avaliando sempre riscos e opor-
tunidades e estabelecendo um cronograma de acordo com sua realidade e ne-
cessidade. Com este Guia você terá todos os recursos instrucionais mínimos e
06
essenciais para colocar o seu SGQ “de pé”, o que não impede nem limita a realiza-
ção de pesquisas, participação em eventos de capacitação específicos ou mesmo 07
o apoio de profissionais com conhecimento e experiência. Tudo o que for possível
e favorável ao êxito do programa deve ser utilizado. 08
Mãos à obra!
04
apresentadas neste Guia não eliminam a possibilidade de a gestão da Visa
pesquisar sobre práticas e instrumentos de gestão diferentes ou alternati- 05
vos. Eventualmente, pode ser que a Visa já utilize uma prática de gestão que
atenda a alguns requisitos, ou pode ser necessário adaptar alguma prática
proposta neste Guia. Assim, para o início da implantação de qualquer práti-
06
ca, é importante que, antes de mais nada, sejam lidos os requisitos para que
se compreenda exatamente o que o Modelo exige e, apenas então, definir 07
como a prática sugerida será aplicada na sua Visa especificamente.
08
04 - Implantação
Ao final de cada Seção, o item IV apresenta uma lista que resume os docu- 03
mentos e práticas sugeridos para atendimento aos requisitos da Seção como
um todo, enquanto o item V apresenta graficamente uma trilha de aprendi- 04
zagem, que será percorrida pela Visa durante toda a implantação do SGQ.
4.1
Os Anexos ao final deste Guia trazem os documentos, registros e instrumen-
tos a serem utilizados para implantar as práticas de gestão sugeridas e evi- 4.2
denciar o atendimento aos requisitos, contemplando tanto alguns modelos
genéricos propostos como alguns exemplos elaborados pelas Visas partici- 4.3
pantes dos pilotos de testagem deste Guia.
4.4
1.12
4.1
1.2
entradas e saídas dos Identifica, monitora e
Analisa periodicamente processos que integram gerencia os riscos e as
as questões internas e 4.2
o SGQ. oportunidades relacionados
externas que afetam sua aos processos.
capacidade de alcançar os 4.3
1.8
resultados pretendidos. Identifica as interações
4.4
1.13
entre os processos que
Gerencia e avalia os
integram o SGQ.
1.3
processos de modo a 4.5
Identifica as partes assegurar o alcance dos
1.9
interessadas relevantes, suas resultados pretendidos.
necessidades e requisitos. Estabelece critérios 4.6
e métodos (incluindo
monitoramento, medições e 4.7
1.4 1.14
indicadores de desempenho Avalia os resultados relativos
Monitora e analisa relacionados), necessários aos processos e implanta
informações sobre as para assegurar a operação melhorias visando ao 05
partes interessadas e seus e o controle eficaz desempenho e à eficácia,
requisitos pertinentes. desses processos. quando pertinentes.
06
1.10
07
1.5 1.15
Define e documenta os Identifica, analisa e disponibiliza Mantém Informações
limites e a aplicabilidade os recursos necessários à Documentadas relativas à
do Sistema de Gestão
da Qualidade.
operacionalização
dos processos.
operação e ao desempenho
dos processos.
08
4.2
Inicialmente, os gestores precisam identificar, definir e descrever qual é a razão de existir, qual o
propósito da sua Vigilância Sanitária e quais as principais finalidades ou objetivos da organização 4.3
como um todo.
4.4
Para isso, devemos nos perguntar quais são os serviços e produtos desenvolvidos e entregues 4.5
pela Visa. Em seguida, devemos descrever quais são os requisitos, ou conjunto de características,
que determinam como deve ser a entrega desses serviços e produtos, com o objetivo de garan- 4.6
tir qualidade e atendimento às necessidades das partes interessadas.
4.7
A gestão da Visa, então, deve identificar e descrever as situações, os aspectos institucionais ou REFLITA!
os fatores conjunturais mais relevantes que favorecem ou dificultam o atingimento do propósito
da organização. Paralelamente, devemos determinar como minimizar o risco de esses fatores Ao realizarmos a análise de contexto da Visa, a Secretaria de
Saúde pode ser considerada tanto contexto interno como con-
05
atrapalharem o alcance dos objetivos da Visa, ao mesmo tempo que buscamos potencializar os texto externo.
pontos fortes para o alcance dos resultados esperados.
Isso vai depender de como se dá a interação entre a gestão da 06
Visa e a gestão mais ampla da Secretaria, assim como se a ges-
As reuniões gerenciais de análise dos contextos interno e externo da Visa devem acontecer em
períodos planejados – semestrais ou anuais, por exemplo – ou sempre que necessário, quando
tão da Visa consegue ou não influir nas decisões da Secretaria
como um todo.
07
um dos contextos sofrer mudanças críticas e de grande impacto.
Considerada contexto interno ou externo, o fato é que deve-
mos sempre analisar o impacto da realidade da nossa Secreta- 08
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados ao entendimento da or- ria de Saúde sobre a gestão da Visa.
ganização e de seu contexto.
4.4
Como aplicar?
4.5
Realizar análise de cenários interno e externo, da conjuntura e da situação de Saú-
de, sobretudo em momentos de elaboração e revisão de planejamento estratégico. 4.6
A participação da Alta Direção (composta pelo principal gestor e pelo Sistema de Li-
derança) é fundamental nas reuniões gerenciais. 4.7
Para isso, é preciso elaborar sua identidade estratégica, com a definição da missão (qual 4.7
a razão de existir), da visão (relacionada ao futuro, o que se pretende alcançar, onde se
quer chegar) e dos valores (os princípios que orientam a organização como um todo).
05
Dica importante: No momento da discussão para elaboração da identidade estratégi-
ca, a equipe deve considerar: 06
REFLITA!
* Missão – objetivo da existência, objeto de atuação e para quem se realiza. Destaque Visa Paraná 07
* Visão – um desafio atingível com meta e tempo determinado. Por vezes, uma prática de gestão pode ser aplicada de modo
simples, sem a necessidade de muitos documentos ou ferra-
mentas tecnológicas. Para a construção da identidade orga-
08
Recomenda-se que a construção seja coletiva, buscando envolver ao máximo toda a or-
nizacional, por exemplo, a Unidade da Qualidade da Visa do
ganização, seja a gestão, seja a equipe técnica. Dessa maneira, aumentamos a chance Paraná envolveu todos os profissionais da organização, por
de as pessoas se perceberem representadas pela identidade organizacional a ser pro- meio de uma caixa de sugestões, que ficou disponível aos
posta, assim como de elas se engajarem para agir de acordo com essa identidade. servidores para contribuição sobre o tema.
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
Ao identificar, definir e descrever os serviços e produtos que a Visa desenvolve e entrega, de
4.4
acordo com requisitos pré-determinados, a gestão da Vigilância Sanitária deve criar a Tabela de
Partes Interessadas. 4.5
Após defini-las, a equipe deve identificar e listar as principais necessidades dessas partes interes- 4.6
sadas com relação aos serviços e produtos entregues pela Visa, além de quais as expectativas ou
ATENÇÃO!
os requisitos que possuem para cada serviço prestado ou produto entregue. 4.7
No exercício de identificar e descrever quem são as partes
interessadas, muitas vezes olhamos apenas para pessoas e
A Matriz SIPOC dos processos da Visa pode ser utilizada como ferramenta de referência para
identificar produtos e serviços e seus requisitos. Para maior detalhamento sobre Matriz SIPOC,
instituições que estão fora de nossa organização. Entretan-
to, é muito importante considerar também aquelas partes 05
visite a Seção 5. interessadas internas, as pessoas e os setores que compõem
Revisões periódicas sobre quem são as partes interessadas e quais suas necessidades e seus re-
a Visa, pois suas necessidades e expectativas são igualmen-
te relevantes para a gestão entender como devem ser or- 06
ganizados os processos de trabalho e as entregas da Visa.
quisitos devem ser realizadas em reuniões gerenciais da Alta Direção.
07
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, esses requisitos estão relacionados ao entendimento das
necessidades e expectativas de partes interessadas. 08
BAKERY 03
Shop
Tabela de Partes Interessadas
ABERTO 04
O que é? 4.1
Tabela ou planilha onde são identificadas as partes interessadas da Visa e as necessidades 4.2
e expectativas (requisitos) de cada uma delas.
4.3
4.4
Como aplicar?
ATENÇÃO!
4.5
Para identificação das necessidades e expectativas das partes interessadas, é pri-
mordial o envolvimento de toda a organização na construção e, posteriormente, na Durante o exercício de identificar as necessidade e expec-
tativas das partes interessadas, é muito comum pensar na 4.6
revisão desse documento.
perspectiva da nossa organização, e não da perspectiva da
parte interessada. Assim, acabamos por incluir aquilo que a 4.7
Em determinadas situações, e quando for possível, devemos consultar representan- nossa organização tem a capacidade de entregar ou aquilo
tes das próprias partes interessadas, no sentido de validar o que definimos interna- que é determinado em lei, sem considerar se é realmente o
mente como suas necessidades e expectativas. que a parte interessada quer. Nesse sentido, por exemplo, 05
ainda que o prazo legal para emissão de licenciamento sa-
nitário esteja previsto em lei, pode ser que o setor regulado
As revisões devem acontecer em períodos planejados ou sempre que necessário,
como em situações de mudanças.
(como parte interessada nos serviços da Visa) tenha como 06
expectativa que o licenciamento seja liberado o mais rápido
possível. Assim, ao descrevermos as necessidades e expec-
Dica importante: as expectativas devem considerar o que as partes interessadas espe- tativas das partes interessadas, devemos sempre considerar 07
ram, isto é, os requisitos de entrega do serviço ou do produto, e não a capacidade de aquilo que a parte efetivamente quer. Em seguida, é possí-
vel analisar se a Visa tem condições de entregar exatamente
entrega da organização. isso, ou o que é preciso fazer para entregar. 08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 1.3 e 1.4? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
Este requisito trata da delimitação do escopo do SGQ, isto é, da abrangência da aplicação dos
requisitos e práticas do SGQ nos processos da organização. A lógica do SGQ está orientada 4.3
para englobar todos os processos da instituição, mas é possível que a implantação seja realiza-
4.4
da em etapas, selecionando alguns processos inicialmente e ampliando esse escopo ao longo
do tempo e da evolução da implantação. 4.5
Assim, sugere-se que a gestão da Vigilância Sanitária defina um ou mais processos que farão 4.6
parte do seu SGQ e por onde se iniciará a sua implantação. Com o aumento da maturidade do
SGQ e da capacidade e conhecimento da Visa, o escopo deve ser ampliado paulatinamente, 4.7
com a inclusão de mais processos, até o ponto em que o SGQ esteja implantado em todos os
processos da organização.
05
Para a seleção dos processos que serão trabalhados para atendimento aos requisitos do SGQ,
a Visa deve identificar esses processos e definir os critérios de escolha. 06
Os critérios para seleção dos processos podem considerar a relevância do processo para a Vi- Destaque!
sa, a maturidade e o entendimento da equipe sobre os detalhes do processo e sua complexi- Visa Curitiba
07
dade ou até mesmo a aceitação da equipe (menor resistência).
No exercício de definição do escopo inicial para implantação
do SGQ, a equipe da Visa de Curitiba elaborou um documen-
08
Mais adiante, veremos como classificar os processos em “gerenciais”, “de apoio” e “finalísti-
to contendo a justificativa para a escolha do processo de Co-
cos” por meio da Cadeia de Valor. municado de Início de Fabricação.
Veja detalhes do documento aqui.
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, este requisito determina o escopo do SGQ.
4.4
4.2
Como evidenciar o
atendimento ao 4.3
requisito 1.5? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
A gestão da Vigilância Sanitária deve identificar seus processos e macroprocessos (conjunto de 4.3
processos) e descrever a relação entre eles e a sua lógica de organização para o alcance dos
4.4
objetivos e finalidades estratégicos da organização.
CLASSIFICANDO OS MACROPROCESSOS
4.5
Para tanto, é preciso classificar os macroprocessos como:
A classificação dos macroprocessos apresenta forte correla-
ção com a natureza das áreas de uma organização. Por um 4.6
(A) gerenciais ou de gestão – referentes aos processos de gerenciamento e controle, com foco lado, macroprocessos de apoio ou suporte (C) relacionam-se
na gestão da Visa como um todo; ao que se costuma chamar de “áreas meio”, como aquelas 4.7
que envolvem Gestão de Pessoas, Compras ou Infraestrutu-
(B) finalísticos – referentes aos processos que entregam os serviços e produtos relacionados à ra, por exemplo. Por outro lado, macroprocessos finalísticos
finalidade principal da Visa, com foco nas partes interessadas;
(B) relacionam-se às chamadas “áreas fim”, ou ainda a “áre-
as técnicas”, que são aquelas áreas responsáveis pela entre-
05
ga dos produtos e serviços finais da organização.
(C) apoio ou suporte – referentes aos processos operacionais que dão suporte aos processos
gerenciais e finalísticos, com foco na organização.
06
07
08
01
02
Como atender aos requisitos 1.6 a 1.8?
03
04
Usualmente, como apoio, é utilizada uma representação gráfica, ou um desenho, em que tam-
bém são inseridas as entradas e saídas , a Identidade Estratégica da organização e as 4.1
conexões entre os processos, indicadas por meio de setas ou caixas.
4.2
Por definição conceitual, os macroprocessos são grupos de processos, e os processos, conjun-
tos de atividades. Lembre-se, portanto: 4.3
4.4
• macroprocessos – conjunto de processos;
• processos – conjunto de atividades; 4.5
Identificar e descrever os macroprocessos, seus processos e as interações entre eles contribui pa- 4.7
ra ampliar o entendimento sobre a lógica de funcionamento da organização na entrega de seus
produtos e serviços à sociedade, assim como para auxiliar a gestão a definir o escopo do SGQ.
05
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados ao SGQ e seus processos.
06
07
08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 1.6 a 1.8? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
4.5
4.6
A gestão da Vigilância Sanitária deve realizar reuniões gerenciais de Análise Crítica para acom-
panhamento e monitoramento dos processos da Visa. Elas podem ser reuniões globais, contan- 4.7
do apenas com a participação de pessoas que compõem o Sistema de Liderança , ou reuniões
setoriais entre o gestor de determinada área e sua equipe. As saídas das reuniões setoriais ser-
vem como entradas para as reuniões globais. 05
Essas reuniões devem ser planejadas com a definição prévia das pautas e temas a serem abor-
dados (entradas) e devem promover o monitoramento dos encaminhamentos, decisões e pla-
06
nos de ação (saídas).
07
Planilhas de controle dos processos e dos resultados dos indicadores servem como subsídios
para as discussões nas reuniões gerenciais. 08
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados ao SGQ e seus processos.
Reuniões para análise de resultados seja entre equipes das áreas/setores da Visa, seja do 4.2
Sistema de Liderança.
4.3
4.4
Como aplicar?
4.5
Realizar reuniões periódicas para análise de resultados dos processos da organização,
que podem ser monitorados por indicadores de desempenho. As reuniões devem con- 4.6
ter sempre pauta de discussões programada (entradas) e precisam gerar definições com
foco nos encaminhamentos (saídas). 4.7
4.2
Como evidenciar
o atendimento 4.3
aos requisitos 4.4
1.9, 1.10, 1.13 e 1.14?
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
A gestão da Vigilância Sanitária deve definir os cargos e as pessoas responsáveis por cada área 4.3
ou setor da organização.
4.4
Usualmente, órgãos da Administração Pública têm sua estrutura organizacional representada 4.5
por um Organograma, geralmente definido em normativas e descrito por áreas ou setores, com
as suas relações hierárquicas. 4.6
A partir do Organograma, é possível aprofundar a descrição dessa estrutura formal, detalhan- 4.7
do atribuições, funções e responsabilidades de cada área ou setor, e contribuindo, dessa ma-
neira, para o atendimento deste e de outros requisitos do SGQ.
05
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados ao SGQ e a seus processos.
06
07
08
O que é? 4.1
4.2
NOME NOME NOME NOME NOME
O Organograma pode ser apresentado em formato gráfico e deve ser divulgado a toda a CARGO CARGO CARGO CARGO CARGO
4.4
Para aprofundar com detalhes essa estrutura formal, sugerimos que sejam acrescentadas NOME
CARGO
NOME
CARGO
NOME
CARGO
descrições de cargos, funções, atribuições e até mesmo os nomes dos responsáveis em 4.5
cada uma das “caixinhas”.
4.6
Além disso, a representação gráfica do Organograma pode apresentar mais pormenores ESTRUTURAR POR ÁREAS
estratégicos e relevantes, como a missão da organização e das áreas ou setores, se houver. OU PROCESSOS? 4.7
Algumas organizações, a partir do amadurecimento do SGQ,
Como aplicar?
passam a compreender a necessidade de ter uma estrutura or-
ganizacional orientada a partir da lógica de processos, em vez 05
da lógica de áreas e “caixinhas”.
Identifique qual tipo de organograma é o ideal para a Visa descrever sua estrutura hie-
rárquica e funcional. Ele deve ser de conhecimento de todas as pessoas na organização
Nesse sentido, o desenho estrutural passaria a priorizar um for- 06
mato similar ao da Cadeia de Valor, agregando informações
e estar acessível para consulta. como necessidades e satisfação das partes interessadas, além
da Identidade Estratégica da organização. 07
Dica importante: em alguns casos, mesmo que a Visa apareça no Organograma geral
da sua Secretaria de Saúde, pode ser que não sejam representadas todas suas áreas no 08
Organograma oficial, por diversas razões. Nesses casos, recomendamos que a Visa ela-
bore seu próprio Organograma detalhado, para que todas as áreas ou setores possam
se enxergar nessa estrutura formal e funcional da Visa.
4.2
Como evidenciar o
atendimento ao 4.3
requisito 1.11? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
Após a elaboração da Cadeia de Valor e a identificação dos processos, a gestão da Vigilân-
cia Sanitária deve definir uma ferramenta para identificar, gerenciar e monitorar riscos e opor- 4.3
tunidades para a gestão da Visa de modo amplo, assim como para a execução das atividades
4.4
relacionadas a seus processos.
4.5
Com relação aos riscos organizacionais, de forma geral, é importante que a gestão adote uma
mentalidade orientada pelo risco , ou seja, uma lógica de gerenciamento da Visa que consi- IDENTIFIQUE O RISCO! 4.6
dere de modo sistemático e periódico qual a probabilidade de ocorrerem fatos ou situações
que podem impactar a Visa. A definição do risco, nesse sentido, significa a identificação da 4.7
probabilidade de uma situação ou um fato ocorrer na realida-
A elaboração da Matriz SWOT é uma prática recomendada e bastante utilizada para estabe- de. A gestão baseada na mentalidade do risco, por sua vez,
lecer essa mentalidade do risco ao cotidiano da gestão. indica que a Alta Direção deve analisar esses riscos e tentar
prever ou antecipar ações que lhe permitam aceitar, minimizar,
05
mitigar ou eliminá-los.
No que diz respeito à gestão dos processos, especificamente, os gestores e suas equipes, a partir
do Fluxograma dos processos de escopo do SGQ, devem identificar e descrever as principais
06
falhas que podem ocorrer na execução das atividades, qual a probabilidade de ocorrerem, além
das ações de prevenção e melhoria para impedir ou reduzir a ocorrência dessas falhas. 07
08
01
02
Como atender ao requisito 1.12?
03
04
A participação de todas as pessoas responsáveis pela execução dos processos nas reuniões de
análise dos riscos é fundamental, pois são elas que conhecem a fundo os detalhes e as especi- 4.1
ficidades de cada processo.
4.2
Se as ações de prevenção e melhoria precisarem envolver mais de uma área ou setor, todos de-
vem ser convidados a participar dessas reuniões. 4.3
4.4
Revisões periódicas dos instrumentos de monitoramento de riscos são recomendadas de mo-
do que a Visa esteja sempre preparada para corrigir ou prevenir eventuais falhas na execução 4.5
dos processos e na entrega de produtos e serviços.
4.6
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados ao SGQ e a seus processos.
4.7
05
06
07
08
4.4
4.5
Como aplicar?
4.6
Identificar os principais riscos e oportunidades, avaliar seus efeitos e impactos e classifi-
cá-los por prioridades, considerando as probabilidades. 4.7
Depois disso, um plano de ação deve ser elaborado e monitorado pelo Sistema de Li-
derança da Visa. 05
Utilizar nas discussões estratégicas informações e dados levantados na elaboração de
Matriz SWOT e Matriz FMEA.
06
07
08
4.2
Como evidenciar o 5. Planos de ação de prevenção e melhoria das falhas;
atendimento ao 6. Resultados das ações de prevenção e melhoria. 4.3
requisito 1.12? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
As pessoas responsáveis pelos processos da Vigilância Sanitária devem manter registros, documen-
tos e evidências relacionados às operações e aos resultados de desempenho desses processos. 4.3
4.4
Informação Documentada é uma expressão que compreende de modo amplo qualquer evidên-
cia, física ou eletrônica, relativa ao processo. 4.5
Devemos, então, manter registros disponíveis de todos os documentos de referência dos proces- 4.6
sos, organizados em forma de lista mestra e procedimentos operacionais padrão (POP). Sobre isso,
ver Seção 5 – Procedimento Operacional Padrão. 4.7
4.4
4.5
Como aplicar?
4.6
Definir e descrever método para sistematizar a gestão de documentos, utilizando um
Procedimento Gerencial (PG).
A IMPORTÂNCIA DA
4.7
PADRONIZAÇÃO
Treinar as equipes a partir do PG de Gestão de Documentos e monitorar sua aplicação A abordagem sistêmica do SGQ traz a necessidade de padro-
por meio das auditorias internas do SGQ. nização de todos os documentos e registros da instituição, a 05
fim de organizar as atividades de elaboração, alteração, arqui-
vamento e inutilização daqueles, assim como garantir a sua ras-
Dica importante: qualquer que seja o padrão de nomenclatura de documentos a ser
adotado pela Visa, é necessário diferenciar procedimentos gerenciais e procedimentos
treabilidade. Nesse sentido, a gestão da Visa deverá optar por 06
um padrão de nomenclatura e de formato de seus documen-
operacionais, conforme definições apresentadas no Glossário , visto que as funções
são diferentes: enquanto os procedimentos operacionais descrevem em detalhes uma
tos internos, que deverá ser adotado por todas as pessoas e
áreas da organização. 07
atividade de um processo, os procedimentos gerenciais descrevem em detalhes ativida-
des relacionadas à gestão da Visa. 08
4.2
Como evidenciar o
atendimento ao 4.3
requisito 1.15? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.4
• Matriz SWOT ou FOFA;
4.5
4.7
• Organograma;
07
• Procedimento Gerencial de Análise Crítica;
08
• Resumo Executivo de Reuniões de Análise Crítica;
1 2 3 4
Decisão pela Estude sobre Prepare uma equipe Aprofunde seus conhe- 01
implantação do o assunto para o projeto de cimentos sobre a sua
SGQ implantação e o futuro
Núcleo de Qualidade
organização e selecione
um escopo para o SGQ.
02
Pratique a Seção 1 – Con-
texto Organizacional. 03
Atenção aos riscos
e oportunidades
04
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
05
06
07
08
4.2 Seção 2 | Liderança
2.2 2.9
04
A Direção assegura que a Política estrutura para o estabelecimento
da Qualidade e os Objetivos da dos Objetivos da Qualidade,
Qualidade são estabelecidos de forma Apoia, estimula e promove melhorias. comprometendo-se com a satisfação
4.1
compatível com o contexto e com as de requisitos e com a Melhoria
diretrizes estratégicas organizacionais. Contínua do SGQ.
4.2
2.10 2.15
Apoia outros papéis pertinentes da gestão
2.3
Promove a disponibilidade, a 4.3
Assegura que os requisitos do SGQ a demonstrar como sua liderança se aplica
às áreas sob sua responsabilidade. documentação, a comunicação e o
estão integrados nos processos entendimento da Política da Qualidade 4.4
finalísticos e de apoio. junto às partes interessadas pertinentes.
4.5
2.11
Assegura que os requisitos relacionados
4.7
determinados, entendidos e atendidos
2.17
consistentemente.
2.12
operacionalização do SGQ.
Assegura que os riscos e as
oportunidades que possam afetar a
oportunidades para melhoria. 06
conformidade dos serviços prestados
2.6 2.18 07
Comunica a importância de uma gestão e a capacidade de melhorar a Atribui responsabilidades e autoridades
da qualidade eficaz e em conformidade satisfação dos cidadãos/sociedade para que seja assegurado, no serviço, o
sejam determinados e abordados. foco no cidadão/sociedade.
com os requisitos do SGQ.
08
2.19
Atribui responsabilidades e autoridades
2.7 2.13
para que seja assegurada a integridade
Assegura que o SGQ opere na busca e Promove a melhoria da satisfação do SGQ quando forem planejadas e
no alcance dos resultados pretendidos. do cidadão/sociedade. implementadas mudanças no SGQ.
2.3 2.4
4.1
Assegura que os requisitos do SGQ Promove o uso da gestão baseada em
estão integrados nos processos processos e na mentalidade do risco. 4.2
finalísticos e de apoio.
4.3
4.4
4.7
01
Como atender aos requisitos 2.1 a 2.10?
02
03
Como já descrito na Seção 1 – Contexto Organizacional , a Alta Direção deve disponibilizar
O PAPEL DA LIDERANÇA
os recursos necessários para a execução dos processos do SGQ e deve avaliar se os resultados 04
pretendidos estão sendo alcançados.
Como você pode ver ao longo de todo nosso guia, a lide- 4.1
rança ou Alta Direção da organização tem papel central na
Alta Direção ou Liderança, no caso da Vigilância Sanitária, corresponde ao gestor principal e às implantação, na manutenção e na definição de diretrizes do
chefias de áreas ou setores. É comum, também a utilização do expressão Sistema de Lideran- SGQ. Assim, a participação e o acompanhamento dos líde- 4.2
ça , que acaba englobando, além da Alta Direção, eventuais lideranças técnicas ou pessoais res durante o processo de definição dos objetivos do SGQ,
existentes dentro da organização, ainda que informalmente. de implantação e de manutenção do sistema são fundamen- 4.3
tais para seu êxito e sua legitimação perante todas as pesso-
as dentro da organização. 4.4
Assim, as pessoas envolvidas com a gestão da Visa têm grande responsabilidade sobre o forta-
lecimento do SGQ, pois representam esse Sistema de Liderança. Mas como podemos fazer isso? 4.5
Como resposta, sugerimos os passos a seguir:
4.6
(A) Promover, sistematicamente, reuniões de análise crítica para discutir as principais intercorrên-
cias (problemas ou não conformidades) identificadas e buscar soluções para elas; 4.7
(B) Promover e participar de ações internas e externas de mobilização e sensibilização sobre a im-
portância do SGQ para os objetivos da Visa; 05
(C) Divulgar resultados de indicadores e metas, incentivando as equipes a buscarem constante-
mente o atingimento de metas estabelecidas e a melhoria na execução dos processos.
06
O papel da Alta Direção e do Sistema de Liderança é fundamental para a garantia do funciona- 07
mento e da continuidade do SGQ.
08
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a liderança e com-
prometimento.
4.4
(Ver também Seção 1 – Gestão de Resultados e Seção 6 – Sistema de Medição do De-
sempenho e Seção 6 – Sistemática de Análise Crítica do SGQ. ) 4.5
4.6
Como aplicar?
4.7
Realizar reuniões gerenciais periódicas para análise de resultados dos processos da orga-
nização, identificando soluções para os problemas apontados e promovendo melhorias.
05
Um registro, ata ou resumo executivo, relatando as principais discussões e encaminha-
mentos, deve ser elaborado como evidência e para monitoramento do plano das ações
de melhoria.
06
07
08
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
4.4
4.5
Como atender aos requisitos 2.11 a 2.13?
4.6
4.7
A partir da identificação das partes interessadas , a gestão da Vigilância Sanitária deve acom-
panhar e monitorar, sistematicamente, o atendimento às necessidades e aos requisitos (expec- 05
tativas) determinados, bem como o respeito à legislação pertinente.
Nesse sentido, além da análise de resultados dos processos a partir da identificação de riscos
06
(ver Seção 1 – Gestão de Riscos e Seção 5 – Matriz FMEA ), a Alta Direção deve promo-
ver ações, junto às equipes da Visa, em busca de garantir e, se possível, aumentar da satisfa- 07
ção das partes interessadas, sempre que identificada a necessidade. (Ver Seção 6 – Pesquisa
de Satisfação ). 08
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a foco no cliente.
Realizar reuniões gerenciais periódicas para análise de resultados, nas quais devem ser 4.7
considerados e analisados como pontos de pauta:
4.2
Como evidenciar o aten- 5. Planos de melhorias com evidências de ações volta-
das para atender aos requisitos das partes interessadas.
dimento aos requisitos 4.3
2.11 a 2.13? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
4.5
4.6
A gestão da Vigilância Sanitária, ao identificar os propósitos e direcionamentos estratégicos,
deve determinar a Política da Qualidade , que representa os princípios norteadores, as dire- 4.7
trizes gerais do SGQ, e deve ser conhecida e compreendida por toda a organização.
Assim, a construção da Política da Qualidade deve envolver ao máximo a equipe da Visa e ser 05
construída de forma coletiva, se possível, contribuindo para uma definição abrangente e que
reflita a organização como um todo. 06
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados ao desenvolvimento
e à comunicação da Política da Qualidade. 07
08
4.4
Como aplicar?
4.5
Ao estabelecer a Política da Qualidade, a gestão deve definir e utilizar os principais canais UTILIZANDO O MANUAL
de comunicação para divulgação e acesso das equipes e partes interessadas. Para isso,
DA QUALIDADE 4.6
devemos considerar a comunicação em intranet, páginas ou sites institucionais, murais ou
quadros físicos nas dependências da Visa e demais documentos pertinentes ao tema da A Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, referência para o Modelo 4.7
qualidade. (Ver Seção 4 – Plano de Comunicação. ) de SGQ para o SNVS, não inclui o Manual da Qualidade como
exigência obrigatória para a implantação do SGQ. No entan-
Caso a Visa decida descrever um Manual da Qualidade , a política e os Objetivos da
to, muitos gestores têm mantido este manual como forma de
documentar a maneira pela qual as organizações garantem a 05
Qualidade devem ser inseridos. qualidade de seus produtos e serviços. Como apresentado no
Sempre que a Alta Direção entender como necessário, a Política da Qualidade deve ser
Glossário deste guia, o Manual da Qualidade é um documen-
to geral, que deve retratar todo o SGQ de uma organização.
06
Além disso, toda e qualquer alteração no SGQ deve refletir
revista, e a nova versão, divulgada. uma alteração nesse documento. Nesse sentido, caso a gestão
da Visa decida por elaborar o Manual da Qualidade, ele deve
07
ser construído juntamente com a implantação do SGQ. Assim,
tudo o que for incluído no manual deve ser implantado, e to-
das as práticas que forem implantadas no SGQ da Visa devem
08
constar do Manual da Qualidade.
4.2
Como evidenciar o aten-
dimento aos requisitos 4.3
2.14 e 2.15? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.4
Como atender aos requisitos 2.16 a 2.19?
4.5
4.6
A gestão da Vigilância Sanitária, ao desenhar a Cadeia de Valor , com a definição de macro- 4.7
processos e processos, deve identificar as pessoas responsáveis por cada processo e quais su-
as funções e atribuições, para que os processos sejam executados conforme o esperado, ou
conforme os requisitos. 05
Cada processo possui um “dono”, que deve responder pela conformidade de suas entregas
(produtos e serviços) e pela eficácia no desempenho do processo, com foco nas partes interes-
06
sadas e na manutenção da integridade do SGQ.
07
Saídas são os resultados, as entregas de um processo. Consequentemente, “saídas pretendi-
das” são as entregas de produtos ou serviços que estejam em conformidade com os requisitos 08
pré-determinados pela organização.
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a papéis, responsabi-
lidades e autoridades organizacionais.
O que é? 4.1
Representação das atribuições e responsabilidades relativas aos processos da organização. NOME NOME NOME NOME NOME
4.2
CARGO CARGO CARGO CARGO CARGO
Pode, ainda, estar relacionado diretamente com as áreas ou setores descritos no Organo- 4.3
grama. (Ver Seção 1 – Organograma .)
NOME
CARGO
NOME
CARGO
NOME
CARGO
4.4
A identificação das responsabilidades e atribuições pode ser representada de diversas formas. 4.6
Aqui, trazemos exemplos de representação das estruturas formais das Visas participantes 4.7
dos pilotos de testagem deste guia, que incluem também a identificação de funções, res- IDENTIFIQUE E MANTENHA
ponsabilidades e atribuições por áreas ou setores. ACESSÍVEL!
05
Outra forma de apresentação é a identificação por processo. Nesse caso, é importante Neste guia são apresentadas várias maneiras que as Visas pi-
loto utilizaram para a descrição das atribuições e responsa-
que a organização realize, anteriormente, o mapeamento dos seus processos (ver Seção
5 – Matriz SIPOC ).
bilidades relacionadas a cada “caixinha” representada no 06
Organograma. O mais importante, aqui, é identificar e descre-
ver essas atribuições e manter a informação acessível.
Dicas importantes: Ao optar pela identificação das responsabilidades a partir do nome 07
das pessoas, precisamos vincular também os cargos ou funções exercidas, para garantir
que a responsabilidade não ficará perdida, caso a pessoa específica saia da Visa ou mu- 08
de de área ou setor.
4.2
Como evidenciar o aten-
dimento aos requisitos 4.3
2.16 a 2.19? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.4
• Procedimento Gerencial de Pesquisa de Satisfação;
4.5
4.7
• Resumo Executivo de Reuniões de Análise Crítica.
05
06
07
08
1 2 3 4 5
Decisão pela Estude sobre Prepare uma equipe Aprofunde seus conhe- Sem liderança não have- 01
implantação do o assunto para o projeto de cimentos sobre a sua rá mudança. Conheça,
SGQ implantação e o futuro
Núcleo de Qualidade
organização e selecione
um escopo para o SGQ.
implante e pratique os
requisitos da Seção 2 –
02
Pratique a Seção 1 – Con- Liderança, de agora em
texto Organizacional. diante, sempre... 03
Atenção aos riscos
e oportunidades
04
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
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08
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3 Seção 3 | Planejamento
4.3
4.4
3.3
pretendidos. Considerando o aumento dos efeitos desejados,
a prevenção ou a redução dos indesejáveis e o alcance Planeja como integrar e implementar as ações para os 03
de melhoria. processos do SGQ e avaliar a eficácia dessas ações.
04
4.1
Como atender aos requisitos 3.1 a 3.3?
4.2
A Alta Direção da Vigilância Sanitária deve planejar o SGQ, levando em consideração, entre 4.3
outros fatores que julgar pertinentes:
4.4
(A) Análise dos contextos interno e externo (ver Seção 1 – Matriz SWOT ); 4.5
(B) Conformidade das entregas de produtos e serviços com os requisitos estabelecidos e com a 4.6
expectativa das partes interessadas (ver Seção 1 – Tabela de Partes Interessadas e Seção 5 –
Definição de Requisitos ); 4.7
(C) Análise de riscos e oportunidades referentes à execução dos processos que compõem o seu
SGQ (ver Seção 1 – Gestão de Riscos e Seção 5 – FMEA ). 05
Caso a Visa já tenha como prática a realização de seu planejamento estratégico, com diretrizes
de gestão definidas e acompanhamento sistemático, este deve ser utilizado como referência pa-
ELABORE UM PLANEJAMENTO 06
ra o planejamento do SGQ.
ESTRATÉGICO PRÓPRIO!
Considerando os ciclos e instrumentos de planejamento do 07
No âmbito da realização de seu planejamento, a Visa deverá incluir o SGQ, sendo essencial de- SUS, normalmente os órgãos de vigilância sanitária são re-
finir e elaborar ações de prevenção e melhoria, com o intuito de diminuir ou eliminar os riscos presentados com poucos objetivos ou ações no planejamen-
to geral da Secretaria de Saúde (estadual ou municipal). Nesse 08
identificados (ver Seção 1 – Gestão de Riscos ). Ao mesmo tempo, a adoção de novas práticas, sentido, para a implantação do SGQ, a Visa deverá elaborar
identificadas como oportunidades, devem ser implantadas quando necessário. seu próprio planejamento estratégico, com o intuito de deta-
lhar seus objetivos, suas ações e suas prioridades como gestão
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados às ações para abordar de vigilância sanitária especificamente.
riscos e oportunidades.
Forma pela qual a organização se estrutura estrategicamente para atender às necessidades 4.2
PLANEJE!
das partes interessadas.
4.3
O planejamento das ações é central para o funcionamento do
SGQ, pois é quando a gestão define como deverão funcionar 4.4
seus processos de apoio e finalísticos, para que possa entre-
Como aplicar? gar seus produtos e serviços com qualidade a todas as par-
tes interessadas. 4.5
Realizar reuniões gerenciais de Análise Crítica para discussão dos resultados do SGQ e pro- 4.6
posição de ações de melhoria. As reuniões devem acontecer em períodos pré-determinados ou
sempre que for identificada a necessidade. 4.7
RECORDANDO
Um registro, ata ou resumo executivo, com relato das principais discussões e encaminhamen-
tos, deve ser elaborado como evidência e para monitoramento do plano das ações de melhoria. Neste ponto devemos retomar a lógica de funcionamento do
Modelo de SGQ para Unidades do SNVS , que apresenta-
05
mos no Capítulo 1 deste guia, e que estará presente em todo
Dicas importantes: Os resultados de avaliações sobre a satisfação das necessidades e ex-
pectativas das partes interessadas e os registros de não conformidades relevantes para
o documento. De acordo com o Modelo, a liderança (Seção
2), a partir da análise dos contextos interno e externo (Seção
06
o SGQ geram dados importantes para as reuniões. 1), estabelece um planejamento do seu SGQ (Seção 3) para
que a execução das atividades nos processos de apoio/su-
porte (Seção 4) e nas operações finalísticas (Seção 5) permita
07
Ver Seção 6 – Pesquisa de Satisfação. entregar produtos e serviços de acordo com as necessidades
das partes interessadas. Em seguida, a liderança avalia o de- 08
Ver Seção 6 – Sistemática de Análise Crítica do SGQ. sempenho dos processos (Seção 6), identificando e implan-
tando oportunidades de melhoria (Seção 7).
Ver Seção 7 – Registro de Não Conformidade.
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados aos objetivos da qua-
lidade e ao planejamento para alcançá-los.
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
4.4
A gestão da Vigilância Sanitária, ao identificar qualquer necessidade de alteração na estrutura
do SGQ, nos seus processos ou na distribuição de funções e responsabilidades, deve realizar 4.5
mudanças no Sistema de forma planejada e sistemática , sem impactar a conformidade de
seus serviços e produtos ou a satisfação das necessidades das partes interessadas. 4.6
Nesse sentido, devemos realizar um exercício de análise prévia, considerando possíveis riscos 4.7
e suas consequências, a viabilidade de recursos e a eventual necessidade de alterar os respon-
sáveis por cada processo (ver seção 1 – gestão de riscos ).
05
A depender do impacto da mudança, principalmente quando são previstos novos processos na
Organização, é aconselhável a aplicação de uma metodologia de gestão de projeto e desenvolvi-
mento, para que as mudanças sejam feitas de modo planejado e sistemático (ver seção 5 – gestão
06
de projetos ).
07
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados ao planejamento de mudanças.
08
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.4
• Procedimento Gerencial de Análise Crítica;
4.5
4.7
• Procedimento Gerencial de Projeto e Desenvolvimento;
1 2 3 4 5
Decisão pela Estude sobre Prepare uma equipe Aprofunde seus conhe- Sem liderança não have- 01
implantação do o assunto para o projeto de cimentos sobre a sua rá mudança. Conheça,
SGQ implantação e o futuro
Núcleo de Qualidade
organização e selecione
um escopo para o SGQ.
implante e pratique os
requisitos da Seção 2 –
02
Pratique a Seção 1 – Con- Liderança, de agora em
texto Organizacional. diante, sempre... 03
Atenção aos riscos
e oportunidades
04
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
6
Elabore, atualize e estabeleça seus 4.6
Planos, agora numa nova perspec-
tiva, considerando o seu SGQ. Pra- 4.7
tique a Seção 3 – Planejamento
05
06
07
08
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.4 Seção 4 | Apoio
4.3
seus processos.
4.7
4.5 Determina e provê os recursos necessários para assegurar 4.9 Considera o seu conhecimento no momento em que
aborda necessidades e tendências de mudanças,
determinando, quando necessário, os meios para
07
resultados válidos e confiáveis, quando monitoramento e
medição forem usados para verificar a conformidade de adquirir ou acessar conhecimento adicional e 08
produtos ou serviços com requisitos. Mantém Informação atualizações requeridas.
Documentada apropriada, como evidência de que os
recursos de monitoramento e medição sejam adequados.
4.10 4.16
Determina a competência necessária de pessoas Mantém Informações Documentadas pertinentes,
que realizam trabalho sob seu controle, o qual possa necessárias ao atendimento dos requisitos legais e 01
afetar o desempenho e a eficácia do SGQ. estatutários e à eficácia do SGQ.
02
4.11 4.17 03
Assegura que essas pessoas (4.10) sejam Assegura de modo apropriado, identificação,
competentes, com base em educação, treinamento descrição, formato, meio, análise crítica e aprovação
ou experiência apropriados. quanto a adequação e suficiência para a Informação
Documentada definida. 04
4.1
4.19
4.4
4.13
Mantém Informação Documentada apropriada, Aborda, quando aplicável, para o controle de
como evidência do atendimento aos requisitos Informação Documentada, as atividades de 4.5
de competência. distribuição, acesso, recuperação e uso, além de
armazenamento e preservação de legitimidade. 4.6
Controle de alterações, retenção e disposição.
4.7
4.14
Assegura que as pessoas que realizam trabalho sob
4.20
controle da organização estejam conscientes da Política Identifica e, quando necessário, controla a
da Qualidade, dos Objetivos da Qualidade pertinentes, Informação Documentada de origem externa, 05
da contribuição para a eficácia do sistema de gestão determinada como necessária para o planejamento
da qualidade, incluindo os benefícios de desempenho
melhorado e as implicações de não estar conforme
e a operação do SGQ.
06
com os requisitos do SGQ.
07
4.21 Protege contra alterações não intencionais
Informação Documentada retida como evidência
4.15 08
Determina as comunicações internas e externas de conformidade.
pertinentes para o SGQ, incluindo o que comunicar,
quando comunicar, com quem se comunicar, como
comunicar e quem comunica.
A gestão da Vigilância Sanitária deve prover os recursos necessários para que seus processos cumpram 4.3
com os requisitos estabelecidos para as entregas e os resultados pretendidos, sempre atendendo às
4.4
necessidades das partes interessadas.
4.5
Como podemos fazer isso?
4.6
Durante a tarefa de mapeamento dos processos (ver Seção 5 – Matriz SIPOC SGQ – Seção 2 ), iden-
tificamos e descrevemos os recursos de infraestrutura SGQ – Seção 2 e de pessoas necessários 4.7
para a execução dos processos.
Em seguida, devemos também planejar sua disponibilização a toda a organização, assim como sua uti- 05
lização, de forma a atender aos requisitos para a entrega dos produtos e serviços da Visa.
Na prática da Administração Pública, frequentemente os gestores não têm total controle sobre a provi-
06
são de recursos e, portanto, precisamos solicitar e/ou negociar a disponibilização desses recursos junto
a outros setores da Visa, à própria Secretaria de Saúde ou ainda a outros agentes externos. 07
Nas situações em que não for possível garantir a totalidade de recursos necessários para a execução 08
dos processos da Visa, devemos buscar alternativas com as próprias equipes de trabalho, como realo-
cação de técnicos, remanejamento de carga horária de trabalho, mudança de espaços físicos, celebra-
ção de parcerias externas e outras inovações que possamos aplicar na gestão da Visa.
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a recursos.
A forma como a organização gerencia o provimento dos recursos necessários para atingi- 4.2
mento de seus objetivos e propósitos estratégicos. ENFRENTANDO AS DIFICULDADES
4.3
Este grupo de requisitos, assim como a totalidade da Seção 4
– Apoio, aborda todos os processos e atividades necessários 4.4
para dar suporte à execução dos demais processos da Visa, se-
Como aplicar? ja no nível gerencial, seja “na ponta” ou nas áreas técnicas. As- 4.5
sim, mesmo que a gestão da Visa não tenha governabilidade
No planejamento do SGQ, a Alta Direção deve determinar os recursos financeiros, de ou controle sobre o provimento de recursos, sobretudo finan-
ceiros, é dever da liderança da Visa definir e estabelecer estra- 4.6
pessoal e de infraestrutura necessários para a entrega de produtos e serviços às par-
tégias para que os processos de apoio sejam garantidos.
tes interessadas. 4.7
Por vezes, diante de dificuldades ou problemas na relação com
a Secretaria de Saúde (estadual ou municipal) para provimen-
No caso da impossibilidade de obter esses recursos, decisões gerenciais devem ser toma-
das para minimizar os danos.
to dos recursos, a gestão da Visa poderá se sentir desestimu-
lada a buscar soluções. Entretanto, de acordo com a lógica do
05
SGQ, o fato de haver dificuldades maiores ou menores não exi-
Dica importante: Recursos de infraestrutura envolvem aspectos estruturais e ambientais,
equipamentos, transportes e tecnologia da informação.
me os gestores da responsabilidade de tentar fazer o que es-
tiver a seu alcance para garantir os recursos necessários para a
06
entrega de produtos e serviços às partes interessadas.
07
08
4.2
Como evidenciar o aten-
dimento aos requisitos 4.3
4.1 a 4.4? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.7
calibração e os resultados de medição subsequentes. 4.1
Determina se a validade de resultados de medição anteriores
foi adversamente afetada quando o equipamento de medição
4.2
for constatado inapropriado para seu propósito pretendido, e
deve tomar ação apropriada, quando necessário.
4.3
4.4
4.6
4.7
A gestão da Vigilância Sanitária deve garantir que a conformidade de seus serviços e produtos (en-
tregas) esteja de acordo com os requisitos estabelecidos, inclusive quando os resultados depende-
rem de monitoramento e medição. 05
Essa parte dos requisitos de nosso Modelo de SGQ para o SNVS trata de modo específico dos
equipamentos de medição, que devem, além de funcionar corretamente, contar com registros de
06
calibração, verificação e ações corretivas quando houver intercorrências.
07
No caso de uso de equipamentos de provedores externos, os gestores devem garantir que os re-
quisitos de conformidade sejam sempre atendidos. 08
(Ver Seção 5 – Qualificação de Provedores Externos. )
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a recursos de monitora-
mento e medição.
4.4
Os gestores devem gerir seus equipamentos de medição realizando as etapas de: 4.6
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
A gestão da Vigilância Sanitária deve garantir que as equipes e as pessoas que trabalham na
4.4
Visa conheçam tudo o que for necessário para operacionalização, ou execução, dos processos.
4.5
Para isso, todas as atividades de um processo devem estar descritas em documentos de refe-
rência, manuais, Procedimentos Operacionais Padrão (POP) e formulários, sempre disponí- 4.6
veis para acesso das equipes e de todas as pessoas envolvidas.
4.7
Além disso, as equipes devem conhecer as necessidades e expectativas das partes inte-
ressadas em relação aos produtos ou serviços, e às entregas dos processos sob sua
responsabilidade. 05
O conhecimento organizacional é adquirido por meio da experiência e pode ser baseado em
fontes internas (compartilhamento de informações ou de resultados) ou externas (regulamentos
06
ou eventos como congressos e conferências).
07
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a conhecimen-
to organizacional. 08
4.4
Como aplicar?
4.5
A gestão deve prover conhecimento ao profissional para operacionalização ou execu-
ção dos processos sob sua responsabilidade. 4.6
Método pelo qual a organização qualifica, mantém e difunde o conhecimento produzido, 4.2
por meio de identificação, integração, captura, recuperação e compartilhamento de infor-
mações e conhecimentos acumulados. 4.3
4.4
Como aplicar?
4.5
Mapear o conhecimento organizacional, por meio de tecnologias ou ferramentas de
gestão de informações. É a primeira atividade a ser realizada pelos gestores. ETAPAS DO MAPEAMENTO
4.6
Devemos considerar as fontes formais já existentes, como os documentos do SGQ, legisla- Mapear o conhecimento organizacional é uma das formas mais
comuns para se iniciar a Gestão do Conhecimento, embora 4.7
ções, material educativo e resultados de avaliações, assim como as fontes informais, adquiri- existam várias outras práticas ou maneiras de aplicação.
das em congressos e cursos ou provenientes de fornecedores, parceiros e clientes-cidadãos.
Nesse sentido, um material produzido pela Sociedade Brasilei- 05
Em seguida, os gestores devem definir mecanismos, como categorização e indexação des- ra de Gestão do Conhecimento (SBGC) descreve de maneira
resumida e introdutória as etapas dessa aplicação, que em re-
sas informações, a fim de integrar e compartilhar esse conhecimento com toda a organização. sumo são as seguintes: 06
Dicas importantes: Cursos promovidos em períodos planejados, como a Semana da 1. Identificar ou mapear a dor/lacunas e as necessidades da
Qualidade, durante os quais ocorrem a atualização e a reciclagem das equipes de traba-
empresa/organização; 07
lho sobre o SGQ, são estratégias comumente aplicadas pelas organizações. 2. Mapear o grau de maturidade da organização;
3. Eleger as técnicas para otimização do compartilhamento das
boas práticas e do conhecimento24.
08
Eventos de disseminação de práticas exitosas e inovadoras das equipes também são
bem-vindos, pois, além de difundirem conhecimento produzido na Visa, auxiliam na mo-
tivação e no envolvimento das pessoas para a implantação do SGQ.
4.2
Como evidenciar o aten-
dimento aos requisitos 4.3
4.8 e 4.9? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.12 4.13
Toma ações para adquirir a Mantém Informação Documentada 04
competência necessária, quando apropriada, como evidência do
aplicável, e avalia a eficácia das atendimento aos requisitos 4.1
ações tomadas. de competência.
4.2
4.3
Como atender aos requisitos 4.10 a 4.13? 4.4
4.5
O Sistema de Liderança da Vigilância Sanitária deve determinar quais são as competências 4.6
necessárias para operacionalização ou execução dos processos da Visa.
NÃO CONFUNDA! 4.7
Assim, recomendamos o desenvolvimento e a aplicação de uma metodologia de Gestão por
Competências que permita à gestão da Visa identificar e desenvolver as competências ne-
cessárias para os profissionais garantirem a entrega dos produtos e serviços em conformidade
Não confunda o conceito de competências ligado à gestão/
administração com as atribuições de algum cargo. Este último
05
com os requisitos. significado é comum no setor público e normalmente está re-
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a competência.
(continuação...)
01
CRIANDO UM PLANO DE CAPACITAÇÃO 02
Depois de avaliadas as competências, a Alta Direção deve elaborar um plano de capaci-
tação, que pode promover cursos, palestras, treinamentos, dinâmicas ou outras ativida-
A capacitação das equipes da Visa não deve ser um fim em si 03
mesma, ou seja, deve ser realizada para atingir um objetivo maior.
des, a fim de suprir as lacunas identificadas, com os métodos definidos.
Assim, a partir da identificação de competências (ou lacunas
de competências) necessárias para a execução dos processos
04
Por fim, a gestão da Visa deve elaborar e aplicar um Plano de Desenvolvimento de Com- com qualidade, a gestão da Visa pode criar seu Plano de Ca-
petências, para avaliar se está sendo eficaz no preenchimento das lacunas de compe- pacitação, sempre com o objetivo maior de garantir a qualida- 4.1
tências dos servidores. de na entrega de produtos e serviços às partes interessadas.
4.2
Ciclos pré-definidos de avaliação são fundamentais para acompanhar e monitorar as
competências existentes ou desenvolvidas na organização, assim com a eficácia do Pla- AVALIANDO AS COMPETÊNCIAS 4.3
no de Capacitação elaborado.
Antes de se realizar a rodada de avaliação de competências, é 4.4
preciso que as perguntas e os temas a serem avaliados sejam
Dicas importantes: Os tipos mais comuns de avaliação são: apresentados, explicados e exemplificados às pessoas que par- 4.5
ticiparão, para que fique bastante claro o objetivo de contribuir
(A) Autoavaliação, feita pela própria pessoa; para identificar lacunas de competências, e não para julgar de- 4.6
sempenho dos servidores com fins de progressão na carreira.
(B) Avaliação de superiores, feita pelo chefe imediato; Mesmo após esse esforço inicial de esclarecimento, podem exis- 4.7
tir resistências e dificuldades. Nesses casos, uma alternativa para
(C) Avaliações por pares, feitas por colegas da mesma equipe. a gestão da Visa pode ser começar pela etapa de desenvolvimen-
to de lacunas já conhecidas de algumas competências, de modo
que a equipe se acostume com o método e a lógica do processo
05
Quando não for possível dispor de recursos financeiros para cobrir despesas com as ati- de gestão de competências. Em seguida, então, podemos reali-
vidades de capacitação, sugerimos que a gestão identifique suas referências técnicas
nas equipes internas para atuarem como multiplicadores de conhecimentos junto aos
zar as rodadas de avaliação. 06
Ressalte-se, nesse sentido, que os requisitos da Norma ape-
demais colegas da Visa. nas indicam a necessidade de desenvolver e avaliar as compe-
tências, mas não determinam como ou em que sequência isso
07
deve ser feito.
08
05
06
07
08
4.3
4.4
A gestão da Vigilância Sanitária deve sempre divulgar o SGQ e seus documentos estruturantes,
REFLITA!
como a Política e os Objetivos da Qualidade, para que todas as pessoas dentro da Visa conhe- 4.5
çam e entendam os requisitos e a lógica do SGQ (ver Seção 2 – Liderança ).
Como vimos nos capítulos iniciais deste guia, implantar um
SGQ em qualquer organização significa, antes de mais nada, 4.6
Além disso, a gestão precisa apresentar, periodicamente em eventos internos, os resultados uma escolha por adotar um padrão de funcionamento para a
referentes ao desempenho dos processos, reforçando a importância de que todas as pessoas gestão e para a execução dos processos de trabalho. Nesse 4.7
trabalhem para a conformidade de produtos e serviços. Assim, a gestão reforça a ideia de que sentido, o êxito da implantação de SGQ nas Visas depende
todos devem estar alinhados à prioridade máxima de atender às necessidades das partes inte- muito do envolvimento e da consciência de todas as pessoas,
ressadas e aos objetivos estratégicos da Visa relacionados ao SGQ.
desde a Alta Direção, até os representantes de cada área téc-
nica. É na convergência das ações e atividades executadas por
05
todos e por cada um que se implanta e se mantém um SGQ de
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, este requisito está relacionado à conscientização. modo efetivo, sempre visando à entrega com qualidade dos
produtos e serviços às partes interessadas.
06
07
08
Forma como a organização promove a conscientização e o entendimento das equipes sobre 4.2
o SGQ, sua lógica, seus documentos, suas práticas e ferramentas.
4.3
SEMANA DA QUALIDADE
4.4
Como aplicar? Diversas organizações que implantam SGQ em seus proces-
sos realizam esse tipo de evento, comumente chamado de Se- 4.5
Listamos algumas práticas que podem contribuir para o envolvimento e a conscientiza- mana da Qualidade. É possível encontrar exemplos e ideias
ção das equipes de trabalho: diversas na internet. Destacamos aqui a Jornada Técnica de
4.6
Inspetores, iniciativa anual da Visa do Paraná, em que todos os
profissionais participam de uma série de palestras e debates
(A) Semana da Qualidade – realização de capacitações, eventos, dinâmicas e atividades que abordam aspectos relevantes para o SGQ da organização. 4.7
focadas no tema da qualidade. Vale a pena conferir a experiência.
(B) Participação da Alta Direção nos eventos – principalmente nos relacionados ao MOTIVANDO AS EQUIPES 05
SGQ, divulgando as melhorias implantadas e os resultados alcançados;
(C) Motivação das equipes – a partir do reconhecimento das pessoas que se destacam
Em geral, as práticas apresentadas neste guia envolvem a for- 06
malidade de documentos e registros. Entretanto, algumas prá-
no cumprimento dos requisitos do SGQ. ticas que não são executadas por meio de documentos podem
ser igualmente importantes e necessárias. É o caso da motiva- 07
ção das equipes. Não há limites para a criatividade da gestão
Dica importante: O envolvimento e a atitude dos gestores no atendimento aos requisi-
da Visa, e muitas vezes a motivação é mais facilmente alcan-
tos do SGQ são muito importantes para a disseminação da cultura da qualidade nas çada com um elogio ao trabalho bem executado ou um reco- 08
organizações, visto que eles são exemplos a serem seguidos. nhecimento, mesmo que informal, da qualidade com que as
pessoas executam suas atividades.
4.2
Como evidenciar o atendi-
mento ao requisito 4.14? 4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
A gestão da Vigilância Sanitária deve identificar e descrever as principais e mais relevantes ATENÇÃO! 4.3
questões que precisam ser objeto de comunicações interna e externa.
4.4
Este requisito apresenta a necessidade de descrever e sistema-
Em seguida, devemos definir as práticas de divulgação, considerando, além das questões a se- tizar os fluxos e responsabilidades relativos às comunicações
mais importantes e críticas para a gestão da Visa. 4.5
rem comunicadas, quem deve realizar a comunicação e para quem deve ser comunicado, bem
como qual o momento e a maneira para se comunicar. Grande parte dos processos das Vigilâncias Sanitárias estadu- 4.6
ais e municipais envolvem a necessidade de comunicação com
Para tanto, devemos considerar os principais canais de comunicação e meios de divulgação variados interlocutores: Anvisa, setor regulado, sociedade/ci-
4.7
dadãos, público interno da Visa, Ouvidoria, entre outros.
disponíveis, assim como as informações mais gerais que sejam importantes e pertinentes pa-
ra o SGQ.
05
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, este requisito está relacionado à comunicação.
06
07
08
4.2
Como evidenciar o atendi-
mento ao requisito 4.15? 4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.16 4.17 02
Mantém Informações Documentadas Assegura de modo apropriado
pertinentes, necessárias ao identificação, descrição, formato,
atendimento dos requisitos legais e meio, análise crítica e aprovação
estatutários e à eficácia do SGQ. quanto a adequação e suficiência para 03
a Informação Documentada definida.
04
4.1
4.18 4.19
Assegura que a Informação Aborda, quando aplicável, para o
Documentada requerida seja controle de Informação Documentada, 4.2
controlada, esteja disponível as atividades de distribuição,
e adequada para uso e esteja acesso, recuperação e uso, além de 4.3
protegida suficientemente. armazenamento e preservação de
legitimidade. Controle de alterações, 4.4
retenção e disposição.
4.5
4.6
4.20 4.21
Identifica e, quando necessário, Protege contra alterações 4.7
controla a Informação Documentada não intencionais Informação
de origem externa, determinada Documentada retida como evidência
como necessária para o de conformidade. 05
planejamento e a operação do SGQ.
06
07
08
Informação Documentada é o meio pelo qual se evidencia o cumprimento de requisitos na MANTENHA O REGISTRO 03
execução dos processos em um SGQ, sobretudo em etapas e atividades mais importantes e E O CONTROLE!
críticas para a conformidade de produtos e serviços. A gestão dos documentos é uma das bases da implantação 04
de um SGQ, visto que determina o padrão a partir do qual
A gestão da Vigilância Sanitária deve garantir o controle e a proteção da Informação Documen- registramos as nossas atividades, elaboramos e apresentamos 4.1
tada do SGQ, determinando métodos para: nossos documentos, controlamos eventuais alterações e evi-
denciamos a implantação e a manutenção de práticas de ges- 4.2
tão da qualidade.
(A) Controle dos documentos, a fim de assegurar o padrão de identificação e formato (meio fí-
sico e/ou eletrônico); Nos exemplos que apresentamos neste guia, é possível encon- 4.3
trar diferentes modelos de PGs de Gestão de Documentos pa-
ra iniciar a implantação na sua Visa. 4.4
(B) Análise e aprovação das informações contidas nos documentos;
O controle de documentos permite a rastreabilidade e a ga-
rantia do acesso às informações, mesmo que o técnico respon- 4.5
(C) Uso e proteção da informação, inclusive necessidade de sigilo;
sável não esteja presente ou esteja impossibilitado de executar
suas atividades. O processo não pode parar, e a conformidade 4.6
(D) Acesso, distribuição e divulgação, se necessário; de seu produto e serviço deve ser garantida.
4.7
(E) Atualização por meio de revisões programadas ou quando necessário;
4.2
Como evidenciar o atendi-
mento aos requisitos 4.3
4.16 a 4.21? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
• Procedimento Gerencial de Competências;
4.4
4.6
• Procedimento Gerencial de Gestão de Documentos ou Informação Documentada;
4.7
• Procedimento Gerencial de Não Conformidade;
05
• Procedimento Gerencial de Recursos de Monitoramento e Medição;
06
• Procedimento Gerencial de Recursos;
07
• Procedimento Operacional Padrão (POP);
08
• Registro de Não Conformidade (RNC);
1 2 3 4 5
Decisão pela Estude sobre Prepare uma equipe Aprofunde seus conhe- Sem liderança não have- 01
implantação do o assunto para o projeto de cimentos sobre a sua rá mudança. Conheça,
SGQ implantação e o futuro
Núcleo de Qualidade
organização e selecione
um escopo para o SGQ.
implante e pratique os
requisitos da Seção 2 –
02
Pratique a Seção 1 – Con- Liderança, de agora em
texto Organizacional. diante, sempre... 03
Atenção aos riscos
e oportunidades
04
4.1
4.2
7
4.3
Para que os processos produzam serviços
e produtos conforme as necessidades 4.4
dos cidadãos, as atividades de apoio/su-
porte precisam ser revisadas, melhoradas.
4.5
6
Considere sempre os requisitos já implan-
tados nas seções anteriores. Pratique a
Seção 4 – Apoio Elabore, atualize e estabeleça seus 4.6
Planos, agora numa nova perspec-
tiva, considerando o seu SGQ. Pra- 4.7
tique a Seção 3 – Planejamento
05
06
07
08
4.4
(C) controle de processos e atividades realizados externamente;
4.5
(D) execução e desenvolvimento das atividades;
4.6
(E) liberação de serviços; e
4.7
(F) controle de saídas, produtos ou serviços, não conformes.
05
06
07
08
4.5 Seção 5 | Operações
5.11
determinadas no planejamento. efeitos adversos, Analisa criticamente sua 4.1
quando necessário. capacidade de atender aos
requisitos especificados, 4.2
5.2 5.7
Determina os requisitos para Assegura que, quando antes de oferecer serviços aos
os processos e serviços, existentes, os processos cidadãos/sociedade, retendo 4.3
estabelecendo critérios de terceirizados sejam Informações Documentadas,
aceitação. controlados. quando aplicável. 4.4
5.8
4.5
5.3
Promove a comunicação com os
Determina os recursos
5.12
cidadãos/sociedade, provendo
necessários para alcançar a informações sobre os serviços, Assegura que, quando 4.6
conformidade dos serviços. respondendo consultas, ocorrerem mudanças nos
reclamações ou feedbacks, requisitos relativos aos 4.7
controlando propriedade serviços, a Informação
5.4
Documentada seja emendada
Implementa o controle
de processos de acordo
do cliente-cidadão, quando
existente, e estabelecendo e as pessoas pertinentes 05
com critérios. requisitos específicos para sejam comunicadas.
ações de contingência,
quando pertinentes.
06
5.5 5.13
Mantém Informação
07
5.9
Documentada na extensão Inclui, ao determinar os Utiliza metodologia adequada
necessária para evidenciar requisitos para os produtos de Projeto e Desenvolvimento,
que os processos estão sendo
conduzidos conforme planejado
e serviços oferecidos aos
cidadãos/sociedade, requisitos
na implantação de novos
serviços ou na modificação dos 08
e que a conformidade dos normativos, legais serviços existentes, mantendo
serviços, com os requisitos e estatutários aplicáveis, Informação Documentada,
estabelecidos, está bem como aqueles de forma a evidenciar que
sendo alcançada. considerados necessários. requisitos foram atendidos.
5.22
regulamentares.
de provedores externos, Executa os processos e serviços
baseados na capacidade sob condições controladas, 4.2
desses provedores de incluindo a disponibilidade de
5.19
fornecer processos ou recursos de monitoramento e 4.3
serviços de acordo com Determina a verificação ou medição adequados.
requisitos. Mantém outra atividade necessária
4.4
Informações Documentadas para assegurar que os
sobre essas atividades. processos e serviços
5.23
providos externamente 4.5
Executa os processos e
atendam a requisitos. serviços sob condições 4.6
controladas, incluindo o uso
5.16
Assegura que processos de infraestrutura e ambiente 4.7
5.20
providos externamente adequados para a operação
permaneçam sob o Comunica aos provedores dos processos.
controle do seu SGQ. externos os requisitos para
aprovação de métodos,
05
processos e serviços;
5.24
para a competência e a Executa os processos e 06
5.17
Define os controles que qualificação de pessoal; serviços sob condições
para as interações com
pretende aplicar a um
provedor externo como a organização e para o
controladas, incluindo a
designação de pessoas 07
aqueles relacionados às controle e o monitoramento competentes, com as
saídas resultantes. que serão realizados. qualificações requeridas. 08
5.26 5.34
Executa os processos e de provedores externos, Analisa criticamente e controla
serviços sob condições provida para uso ou mudanças para provisão de 4.3
controladas, incluindo a incorporação nos serviços. serviços, na extensão necessária
implementação de ações para assegurar continuamente 4.4
para prevenir o erro conformidade com requisitos.
5.31
humano, para liberação, 4.5
Relata ao cidadão ou ao
entrega ou pós-entrega dos
provedor externo e retém
5.35
serviços, quando pertinente. 4.6
Informação Documentada, Retém Informação
quando a propriedade Documentada que descreva os
5.27
for perdida, danificada ou resultados das análises críticas 4.7
Usa meios adequados para
identificar saídas quando constatada inadequada de mudanças, as pessoas que
para uso.
isso for necessário para
assegurar a conformidade
autorizaram as mudanças e
quaisquer ações necessárias 05
dos serviços. decorrentes dessas análises.
06
5.32
Preserva as saídas
5.28
Identifica a situação das durante produção ou
5.36 07
saídas com relação aos provisão de serviços na Implementa arranjos planejados,
requisitos de monitoramento extensão necessária, para em estágios apropriados, para
e medição ao longo da assegurar conformidade verificar se os requisitos dos
provisão de serviços. com requisitos. serviços foram atendidos. 08
01
5.37 5.40 5.43
Não libera serviços para Toma ações apropriadas Retém Informação
cidadãos/sociedade até que baseadas na natureza da não Documentada que descreva 02
os arranjos planejados sejam conformidade e em seus a não conformidade,
satisfatoriamente concluídos,
a menos que de outra forma
efeitos sobre a conformidade
dos serviços, mesmo as
as ações tomadas, as
concessões obtidas,
03
tenham sido aprovados detectadas durante ou depois a identificação da
por autoridade pertinente da provisão de serviços. autoridade que decide a 04
e, quando aplicável, pelo ação com relação à não
cliente-cidadão. conformidade. 4.1
4.2
5.38
Retém Informação
Documentada sobre
5.41 Trata as saídas não
conformes realizando,
de acordo com o caso:
4.3
4.4
liberação de serviços, correção; segregação,
incluindo evidência de contenção, retorno ou 4.5
aceitação e rastreabilidade suspensão de provisão;
à(s) pessoa(s) que esclarecimento ao cidadão/ 4.6
autoriza(m) a liberação. sociedade; obtenção de
autorização para aceitação 4.7
sob concessão.
05
5.39
Assegura que saídas
não conformes com
os requisitos sejam 06
5.42
identificadas e controladas, Verifica a conformidade
para prevenir seu uso com requisitos após a
ou sua entrega não correção das saídas não 07
pretendida. conformes.
08
5.5 04
Mantém Informação efeitos adversos, quando
Documentada na extensão necessário.
5.2
Determina os requisitos para os necessária para evidenciar 4.1
processos e serviços, estabelecendo que os processos estão
critérios de aceitação. sendo conduzidos 4.2
5.7
conforme planejado e Assegura que, quando existentes,
que a conformidade dos os processos terceirizados 4.3
5.3
Determina os recursos necessários serviços, com os requisitos sejam controlados.
para alcançar a conformidade dos estabelecidos, está sendo 4.4
serviços. alcançada.
4.5
4.6
05
Até o momento, nas Seções 1, 2 e 3, acompanhamos quais práticas e ferramentas de gestão são
recomendadas para iniciarmos a implantação do SGQ em um órgão de Vigilância Sanitária. 06
A partir do desenho da Cadeia de Valor, com a definição dos processos e macroprocessos do
SGQ e das relações entre eles, seguido pela definição da Política da Qualidade e dos Objetivos 07
da Qualidade, que determinam quais são os princípios da qualidade e como a Visa pretende al- IMPORTÂNCIA DA TABELA DE
cançá-los, é possível planejar como o SGQ vai se estruturar estrategicamente para atender às ne- PARTES INTERESSADAS 08
cessidades das partes interessadas (Seção 3 – Planejamento do SGQ e Seção 1 – Tabela de
Partes Interessadas). A Tabela de identificação de Partes Interessadas é uma prática
central para o SGQ, pois é o instrumento que vai permitir que
a Visa organize seus processos para responder às necessidades
Ver também Seção 1 – Cadeia de Valor , Seção 2 – Política da Qualidade e Seção 3 – Obje- e aos requisitos dessas partes interessadas.
tivos da Qualidade.
01
Como atender aos requisitos 5.1 a 5.7?
02
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.1 a 5.7? 02
03
Gestão por Processos
04
Necessidade 4.1
O que é? do cliente
4.2
Prática de gestão baseada na dinâmica e no funcionamento dos processos, que contribui
para o atingimento dos propósitos e objetivos estratégicos da organização. 4.3
4.4
PROCESSOS
PROCESSOS
Como aplicar? 4.5
PROCESSOS
PROCESSOS
4.6
que tem de contemplar:
4.7
(A) Interações entre os processos – Cadeia de Valor (ver Seção 1 – Cadeia de Valor );
(continua...)
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.1 a 5.7? DETALHAMENTO DOS PROCESSOS 02
O nível de detalhamento na modelagem dos processos é uma
decisão interna da gestão da Visa, que deve sempre levar em 03
Em seguida, é preciso descrever com mais detalhes: conta a necessidade de incluir e descrever todas as atividades
críticas do processo. Em outras palavras, a definição do que
deve ser incluído na Matriz SIPOC e de qual o nível de detalha- 04
(A) Requisitos dos insumos (entradas), do processo em si (execução das atividades) e mento depende do que se deseja monitorar e acompanhar na-
dos produtos ou serviços para os clientes-cidadãos (saídas). Ou seja, devemos des- quele processo específico. 4.1
crever os requisitos necessários para a conformidade das entregas do processo, con-
siderando dimensões como tempo, qualidade, acesso; 4.2
DICAS PARA IDENTIFICAR REQUISI-
(B) Recursos humanos – funções e/ou cargos envolvidos na execução do processo; TOS DA MATRIZ SIPOC 4.3
(D) Condições do ambiente – como deve ser o ambiente de trabalho para execução (B) Nos requisitos de processo, devemos considerar as necessi-
dades para execução das atividades descritas no Fluxograma. 4.6
do processo (silencioso, iluminado, arejado, limpo). Considerar também os aspectos
físico, psicológico e social do ambiente; (C) Nos requisitos de saída, devemos considerar o atendimen- 4.7
to das expectativas e necessidades do cliente-cidadão.
(continua...) 05
06
07
08
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.1 a 5.7? 02
03
Fluxograma
04
4.1
O que é?
4.2
Diagrama que representa as etapas ou atividades de um processo.
4.3
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.1 a 5.7? 02
03
O trabalho de construção do Fluxograma é um momento importante para analisar-
mos e refletirmos sobre detalhes da execução do processo, possíveis falhas e ine- 04
ficiências, necessidades de melhorias e ajustes na forma como as atividades são ATENÇÃO!
executadas. Exatamente por isso devemos envolver ao máximo as equipes respon- 4.1
sáveis pela execução do processo na ponta, pois são elas que conhecem em deta- O Fluxograma do processo deve ser disponibilizado de mo-
lhes o processo e suas atividades. do transparente a toda a Visa, principalmente aos profissio- 4.2
nais envolvidos diretamente na execução daquele processo
específico. 4.3
Dica importante: O Fluxograma representa como o processo acontece. Portanto,
deve ser descrito com as atividades reais, e não com as ideais. Ou seja, o Fluxogra-
4.4
ma deve representar como o processo é executado na prática, na vida real, e não co-
mo ele deveria ser executado. 4.5
05
06
07
08
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.1 a 5.7? 02
03
Procedimento Operacional Padrão (POP)
04
4.1
O que é?
4.2
Documento que descreve detalhadamente as tarefas necessárias para a realização de uma
atividade específica de um processo. 4.3
4.4
(continuação...)
ATENÇÃO! 01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.1 a 5.7? Considerando que o SGQ obriga a gestão a ter uma abor-
dagem sistêmica sobre todos os processos de sua organiza-
02
ção, muitas vezes podemos pecar pelo excesso de detalhes.
Um dos momentos mais propícios para esse excesso é du-
rante a elaboração dos procedimentos operacionais (POPs)
03
O cumprimento do POP pelas equipes que executam a atividade deve ser verifica- dos processos.
do e avaliado durante o processo de Auditoria Interna (ver Seção 6 – Auditoria In- Nem todas as atividades de um processo precisam ser des- 04
terna ). critas em detalhes num documento específico (POP). Ape-
nas as atividades mais complexas e mais críticas para o 4.1
Todos os formulários e documentos necessários para execução da atividade devem resultado final necessitam de uma descrição detalhada, pa-
ra que sejam executadas de modo padronizado. Para contri- 4.2
estar referenciados no POP. buir com a identificação de quais atividades de um processo
precisam ou não ser descritas em POPs, é recomendado que
Dicas importantes: Vale recordar que um processo é um conjunto de atividades; e as equipes, depois de descreverem todas as atividades que 4.3
a atividade é um conjunto de tarefas (ver Seção 1 – Cadeia de Valor ). Os POPs são compõem o processo, façam essa reflexão e registrem nu-
ma planilha simples. 4.4
usados para descrever em detalhes as tarefas que compõem uma atividade crítica
dentro de um processo. Assim, é muito importante não confundir um POP com o flu- Veja os exemplos elaborados pelas Vigilâncias Sanitárias 4.5
xo do processo, visto que o POP apresenta em detalhes o passo a passo para exe- que participaram dos pilotos de testagem deste guia.
cução de uma das atividades dentro do processo. 4.6
Observe que nem todas as atividades do processo precisam ser descritas em um 4.7
POP. Devemos sempre avaliar quais são as atividades mais críticas, mais relevantes DESTAQUE DOS PILOTOS
e mais complexas de se executar, para que possamos identificar quais deverão ser
descritas nos POPs. Para a tarefa de elaboração de procedimentos operacionais,
05
a equipe deve, antes de mais nada, identificar quais são as
Tenha em mente que o nível, maior ou menor, de detalhamento das tarefas de uma
atividade deve ser determinado pela área ou setor que executa a atividade, de acor-
melhores práticas, ou seja, como as atividades precisam ser
executadas para garantir o atendimento aos requisitos das
06
do com uso, clareza e relevância. entregas. Apenas depois, então, é que deve ser descrito o
passo a passo dos procedimentos. Dessa maneira, evita-se a
elaboração de documentos muito extensos e contendo de-
07
talhes muito minuciosos e por vezes até mesmo óbvios.
Os procedimentos devem ser elaborados para serem usa- 08
dos efetivamente!
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.1 a 5.7? 02
03
Matriz FMEA (Análise dos Modos de Falha e seus Efeitos)
04
4.1
O que é?
4.2
Ferramenta de análise de riscos de um processo, com identificação de falhas, suas causas
e seus efeitos sobre o processo, além de consideração sobre a probabilidade e a gravida- 4.3
de de ocorrência de cada falha, visando à promoção de ações de prevenção e melhoria.
4.4
4.5
Como aplicar?
4.6
A gestão da Visa deve identificar o método de análise de riscos ideal para uso na
sua organização. 4.7
DESTAQUE DOS PILOTOS
No desenvolvimento dos pilotos de testagem deste guia, foi aplicado o modelo de
análise de riscos por processos com a utilização da ferramenta FMEA – Análise dos A possibilidade de riscos aparecerem e desaparecerem ou de 05
Modos de Falha e seus Efeitos. não serem previstos é o que torna a FMEA uma matriz dinâ-
mica, que deve ser constantemente atualizada, com análise
crítica dos riscos e respectivos controles. 06
(continua...)
07
08
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
QUEM IDENTIFICA AS FALHAS?
atendimento aos requisitos 5.1 a 5.7? 02
É recomentado que a identificação das falhas potenciais das
atividades seja realizada pelas pessoas que efetivamente exe-
cutam aquelas atividades, os operadores dos processos, que
03
Para elaboração da Matriz FMEA, as equipes e os gestores responsáveis pelo pro- são os mais profundos conhecedores dos detalhes.
cesso deverão listar todas as atividades do fluxo do processo, assim como os re- 04
quisitos para execução de cada atividade. Em seguida, é preciso refletir sobre e
descrever o que segue: PROCESSOS DE TERCEIROS 4.1
(A) Tipos de falhas potenciais – quais problemas podem ocorrer durante a execução Importante ressaltar que, na Matriz FMEA, devem também ser 4.2
inseridas as atividades do processo executadas por terceiros,
de uma atividade; como clientes-cidadãos ou provedores externos, pois a manei- 4.3
ra como essas atividades são executadas também influi nos re-
(B) Efeitos das falhas – qual o resultado prático da falha; sultados do processo.
4.4
(D) Controles atuais – o que a Visa já realiza como controles para evitar as causas ou O ITEM CONTROLES ATUAIS 4.6
controlar os efeitos da falha;
O item de controles atuais da FMEA é dos mais importantes 4.7
(E) Análise do risco – análise sobre probabilidade e gravidade de a falha ocorrer, per- na análise, pois destaca o que a gestão já faz para evitar ou
mitindo priorizar as ações; agir sobre as falhas possíveis.
Assim, quanto menores forem os controles atuais, maior será
05
a probabilidade de ocorrerem as falhas
(continua...) 06
07
08
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.1 a 5.7? 02
PLANO DE AÇÃO
Estas três últimas etapas referem-se à elaboração de um Pla-
03
(F) Ações de prevenção e melhoria; no de Ação para a implementação das ações de prevenção ou
melhoria definidas na etapa anterior. 04
(G) Responsável;
4.1
DESTAQUE DOS PILOTOS
(H) Prazo.
4.2
No Plano de Ação decorrente da FMEA, só devem ser incluí-
das iniciativas que ainda não são executadas pela organização.
4.3
Em outras palavras, não se devem repetir controles e barreiras
já existentes. O Plano de Ação só precisa ser elaborado caso a
gestão avalie que os controles atuais não sejam suficientes pa- 4.4
ra barrar a possibilidade das falhas.
4.5
4.6
4.7
Dica importante: Para cada tipo de falha identificada na atividade, devemos indi-
car qual a probabilidade e qual a gravidade de essa falha ocorrer. Assim, é possível REFLETINDO SOBRE AS FALHAS 05
identificar as falhas mais críticas e priorizar as ações de prevenção e melhoria.
A reflexão a ser feita a respeito das falhas pode ajudar na de-
finição de quais aspectos ou atividades do processo precisam 06
ser acompanhados por meio dos indicadores de desempenho.
07
08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 5.1 a 5.7? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
5.12
contingência, quando pertinentes. 4.1
Assegura que, quando ocorrerem
mudanças nos requisitos relativos aos
5.10
Atende aos pleitos dos serviços, a Informação Documentada 4.2
cidadãos/sociedade para os seja emendada e as pessoas
serviços oferecidos. pertinentes sejam comunicadas. 4.3
4.4
4.5
4.6
Como atender aos requisitos 5.8 a 5.12?
4.7
05
Como vimos anteriormente, a gestão da Vigilância Sanitária deve determinar os requisitos
REFLITA:
relativos as suas entregas (produtos e serviços), de acordo com as necessidades e expec-
tativas das partes interessadas. Após a definição dos requisitos, precisamos estabelecer
06
Novamente, o Modelo de SGQ para o SNVS aborda um aspec-
uma rotina de revisão desses requisitos, para garantir que sempre entregaremos os servi-
ços e produtos com a conformidade exigida.
to da gestão da Visa que já é realizado em grande parte. Trata-
-se dos vários canais de comunicação que a Visa já possui com
07
a sociedade, como a Ouvidoria (comunicação reativa) e a emis-
Assim, é importante manter canais de comunicação com as partes interessadas, para constante são de comunicados e outras informações de interesse da so-
ciedade (comunicação ativa).
08
e periódica avaliação do cumprimento dos requisitos determinados e, se necessário, ajustá-los.
01
Como atender aos requisitos 5.8 a 5.12?
02
03
Reuniões periódicas de Análise Crítica sobre o cumprimento dos requisitos de produtos e
serviços devem ser realizadas e, quando identificadas não conformidades ou outros fa- 04
tores que gerem a necessidade de mudanças nos requisitos, as partes interessadas devem
ser informadas e os documentos relacionados devem ser alterados (ver Seção 6 – Sistemá- 4.1
tica de Análise Crítica do SGQ ).
4.2
Os itens referentes às propriedades de clientes-cidadãos também precisam ser identifica-
dos, controlados e protegidos (ver Seção 5 – Propriedades de Clientes-Cidadãos ). 4.3
4.4
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a requisitos para
produtos e serviços. 4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.8 a 5.12? 02
03
Comunicação com as Partes Interessadas
04
4.1
O que é?
4.2
Meios, espaços e métodos destinados a divulgação, troca de informações, atendi-
mento e retorno sobre consultas e reclamações, entre a organização e suas partes 4.3
interessadas.
4.4
4.5
Como aplicar?
4.6
A gestão deve identificar os canais mais acessíveis de comunicação com suas partes
interessadas, descritos no Plano de Comunicação da Visa (ver Seção 4 – Plano de Co- 4.7
municação ). Endereço eletrônico (site), Ouvidoria e e-mails institucionais são alguns
exemplos. Também precisamos considerar a comunicação interna (5.12), por meio de
murais internos, pastas compartilhadas entre as equipes, comunicados, Intranet, memo- 05
randos e outros documentos.
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.8 a 5.12? 02
03
ATENÇÃO!
Definição de Requisitos
04
A indicação desta prática está relacionada com a própria defi-
nição de qualidade, que é basicamente o grau de atendimento 4.1
a requisitos pré-definidos. É interessante notar que, dentro dos
O que é? próprios requisitos do SGQ, existe uma orientação que apon-
4.2
ta para a necessidade de definir outros requisitos, relativos aos
Identificação dos requisitos , ou características, dos serviços e produtos entregues processos da organização.
pela organização. 4.3
4.4
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.8 a 5.12? 02
03
Análise Crítica de Gestão
04
4.1
O que é?
4.2
Reuniões entre equipes de áreas/setores, entre equipes e líderes ou entre os mem-
bros do Sistema de Liderança , para análise de atendimento dos requisitos de pro- 4.3
dutos e serviços.
4.4
4.5
Como aplicar?
4.6
Em períodos determinados e planejados ou quando forem identificadas necessida-
des de mudanças ou ocorrências de não conformidades, os gestores devem realizar 4.7
reuniões nas quais sejam abordados e discutidos:
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
4.4
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.13? 02
03
Gestão de Projetos
04
4.1
O que é?
4.2
Forma como a organização planeja, executa e monitora alterações nos produtos e servi-
ços ou inclusões de novos produtos e serviços, por meio de projetos e desenvolvimento. 4.3
4.4
Os gestores devem elaborar um plano de projeto que contemple: (E) Mudanças – considerar a identificação, análise e controle. 4.6
(A) Planejamento – considerar natureza, duração, complexidade, análises, verifica- (F) Registros (informações documentadas) das etapas 4.7
ção, validação, responsabilidades, recursos, controle entre os envolvidos (que po- do projeto devem ser mantidos e acessíveis sempre
dem ser clientes-cidadãos ou usuários), requisitos e registros; que necessário.
05
B) Entradas – considerar requisitos funcionais, estatutários, regulamentares, experti- A elaboração de um PG de Projeto e Desenvolvimento
se de projetos similares e potenciais falhas; é recomendada para identificar fluxo e responsabilidade. 06
(C) Controle – considerar resultados alcançáveis, análises críticas, verificação, valida- Dica importante: Diferente de processo, que é um con-
ção e intercorrências; junto de recursos e atividades inter-relacionadas que 07
transformam insumos (entradas) em produtos (saídas),
(D) Saídas – considerar atendimento aos requisitos de entrada, que sejam adequa- projeto corresponde a um conjunto de atividades com 08
dos, referenciem requisitos de monitoramento e medição e critérios de aceitação e início e fim programados e que resultam em um servi-
especifiquem características de produtos e serviços essenciais para a organização; ço ou produto final.
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 5.13? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
5.15
Determina e aplica critérios para estatutários e regulamentares. 04
avaliação, seleção, monitoramento
de desempenho e reavaliação de 4.1
provedores externos, baseados na
5.19
capacidade desses provedores de 4.2
fornecer processos ou serviços de Determina a verificação ou outra
acordo com requisitos. Mantém atividade necessária para assegurar 4.3
Informações Documentadas sobre que os processos e serviços providos
essas atividades. externamente atendam a requisitos. 4.4
4.5
5.16 5.20
Assegura que processos providos 4.6
Comunica aos provedores externos
externamente permaneçam sob o os requisitos para aprovação de
controle do seu SGQ. 4.7
métodos, processos e serviços; para
a competência e a qualificação de
pessoal; para as interações com a
organização e para o controle e o
05
5.17
Define os controles que pretende monitoramento que serão realizados.
aplicar a um provedor externo 06
como aqueles relacionados às
saídas resultantes.
07
08
01
Como atender aos requisitos 5.14 a 5.20?
02
03
Provedor ou fornecedor externo é uma organização externa que provê serviços ou produtos
que serão utilizados ou incorporados para execução dos processos de nossa organização. 04
A gestão da Vigilância Sanitária deve identificar os provedores externos e definir mecanis- 4.1
mos de controle sobre os serviços ou produtos contratados, para atendimento aos requi-
sitos estabelecidos. Os controles devem envolver avaliação, seleção, monitoramento de 4.2
desempenho e reavaliação dos provedores, os quais devem entregar produtos e serviços
que estejam em conformidade com os requisitos acordados e que não gerem inconformi- 4.3
dades nos processos internos da Visa.
4.4
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a controle de pro- 4.5
cessos, produtos e serviços providos externamente.
4.6
4.7
05
06
07
08
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.14 a 5.20? 02
03
DESTAQUE DOS PILOTOS
Gestão de Provedores Externos
Abaixo, uma sugestão de etapas a serem seguidas para avalia-
04
ção de provedores externos:
4.1
O que é? (A) identificar o produto a ser recebido;
(B) definir os requisitos desse produto; 4.2
Forma pela qual a organização avalia e monitora os provedores ou fornecedores externos. (C) pactuar, avaliar, analisar e comunicar o cumprimento desses 4.3
requisitos com o provedor externo;
(D) monitorar resultados e negociar melhorias para a entrega 4.4
Como aplicar? do produto.
4.5
Depois de identificar os produtos e serviços fornecidos por provedores externos à
Visa, a gestão deve determinar os métodos para avaliação, seleção, monitoramento 4.6
e reavaliação desses provedores, com o objetivo de garantir a conformidade das en- REFLITA!
tregas e dos processos da organização. 4.7
O caso dos laboratórios de análises deve ser considerado com
bastante cautela e reflexão por parte da gestão da Visa e das
Para isso, devemos elaborar um PG de Qualificação de Provedores Externos, com a des-
crição dos tipos de controle de produtos e serviços externos, determinando que este-
áreas que demandam seus serviços A configuração institucio-
nal das Secretarias de Saúde (estaduais e municipais), assim 05
jam de acordo com os requisitos e, portanto, garantindo a conformidade do SGQ. como a dinâmica entre os diferentes setores da Secretaria na
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.14 a 5.20? 02
03
É preciso, também, manter sempre atualizados Relatórios de Avaliação dos Prove-
dores Externos, para que possamos acompanhar de perto a conformidade dos ser- 04
viços e produtos contratados.
4.1
Dica importante: Mesmo que a Visa não seja a gestora direta do contrato com o for-
necedor externo, deve controlar e avaliar os produtos entregues e os serviços presta- 4.2
dos. Para isso, os critérios e requisitos do contrato devem ser do seu conhecimento.
4.3
Por vezes, os requisitos de entrega dos provedores externos já estão descritos nos
4.4
instrumentos de compras públicas, como termos de referência e contratos firmados.
4.5
Em outras ocasiões, pode ser que os requisitos não estejam claramente descritos em
documentos. Nesses casos, é importante que a Visa entre em contato com o fornecedor 4.6
ou com o gestor do contrato, a fim de pactuar sobre os requisitos a serem cumpridos.
4.7
05
06
07
08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 5.14 a 5.20? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
5.22
Executa os processos e serviços sob
condições controladas, incluindo 4.2
5.26
a disponibilidade de recursos de Executa os processos e serviços sob
monitoramento e medição adequados. condições controladas, incluindo a 4.3
implementação de ações para prevenir o
erro humano, para liberação, entrega ou pós- 4.4
entrega dos serviços, quando pertinente.
5.23
4.5
Executa os processos e serviços sob
condições controladas, incluindo o uso de 4.6
5.27
infraestrutura e ambiente adequados para a
operação dos processos. Usa meios adequados para identificar saídas
quando isso for necessário para assegurar a 4.7
Veja também! Seção 5 - Matriz SIPOC. conformidade dos serviços.
05
5.24
06
5.28
Executa os processos e serviços sob Identifica a situação das saídas com relação
condições controladas, incluindo a aos requisitos de monitoramento e medição
designação de pessoas competentes, com as
qualificações requeridas.
ao longo da provisão de serviços. 07
Veja também! Seção 4 - Gestão por
Competências. 08
5.29
Controla a identificação única das saídas
quando a rastreabilidade for um requisito,
retendo Informação Documentada para
possibilitar rastreabilidade.
01
5.30 5.33
Identifica, verifica, protege e Define e atende aos requisitos para atividades
salvaguarda a propriedade de cidadãos/ de pós-entrega de serviços, quando 02
sociedade/organizações ou de pertinente, considerando: os requisitos legais
provedores externos, provida para uso e regulamentares, possíveis consequências
ou incorporação nos serviços. indesejáveis dos serviços, natureza, uso e 03
tempo de vida pretendidos, requisitos e
retroalimentação dos cidadãos/sociedade.
04
5.31
4.1
Relata ao cidadão ou ao provedor externo
5.34
e retém Informação Documentada, quando Analisa criticamente e controla mudanças para 4.2
a propriedade for perdida, danificada ou provisão de serviços, na extensão necessária
constatada inadequada para uso. para assegurar continuamente conformidade 4.3
com requisitos.
Veja também! Seção 6 – Sistemática de 4.4
Análise Crítica do SGQ.
5.32
Preserva as saídas durante produção 4.5
ou provisão de serviços na extensão
necessária, para assegurar conformidade 4.6
5.35
com requisitos. Retém Informação Documentada que
descreva os resultados das análises críticas 4.7
de mudanças, as pessoas que autorizaram
as mudanças e quaisquer ações necessárias
decorrentes dessas análises. 05
06
07
08
01
Como atender aos requisitos 5.21 a 5.35?
02
03
A gestão da Vigilância Sanitária deve garantir que seus processos sejam controlados, ou executados
sob condições controladas , para que as entregas sejam realizadas de acordo com o planejado. 04
Em outras palavras, a organização deve garantir a conformidade de todos os requisitos relacio- 4.1
nados a características dos produtos e serviços, recursos determinados, critérios de controle
de processos e saídas, infraestrutura e ambiente, competência das pessoas envolvidas, valida- 4.2
ção da capacidade de alcançar resultados, ações de prevenção e atividades de liberação.
4.3
Ainda, as saídas (produtos) dos processos devem sempre estar identificadas, inclusive por meio
4.4
de códigos ou numerações, permitindo que possam ser rastreadas quando a situação exigir.
Além disso, as saídas (produtos) dos processos devem ser preservadas, no cuidado com manu- 4.5
seio, armazenamento e transporte, para assegurar a conformidade com os requisitos.
4.6
Propriedades do cliente-cidadão ou provedor externo são itens que não pertencem à organização,
mas que precisam estar em sua posse, em seu domínio, por um determinado período, a fim de se- 4.7
rem utilizados ou incorporados aos processos da organização. Em seguida, devem retornar ao pro-
prietário. A fim de garantir que esses itens sejam processados pela organização e devolvidos em A PÓS-ENTREGA
conformidade com os requisitos, essas propriedades devem ser identificadas, verificadas, protegidas 05
e salvaguardadas, evitando perda, danificação ou uso inadequado. Caso o item seja perdido, dani- Os requisitos do Modelo de SGQ para o SNVS que abordam o
assunto da pós-entrega referem-se à eventual necessidade de a
ficado ou utilizado inadequadamente, o cliente-cidadão ou provedor externo deve ser comunicado. Visa acompanhar a situação de um serviço ou produto entregue a 06
alguma parte interessada.
A gestão da Visa, ainda, deve atender aos requisitos de pós-entrega relacionados aos produ-
tos e serviços, como: garantia, serviços de manutenção ou disposição final, quando pertinente.
No caso de organizações que produzem bens tangíveis, esses re-
quisitos estão relacionados às atividades de garantia, manuten-
07
ção ou assistência técnica, que não são comuns para o caso da
Mudanças no processo de trabalho que impactem ou alterem a maneira como são feitas as entre- Vigilância Sanitária. 08
gas de produtos e serviços devem ser controladas e seus registros de análise de resultados mantidos. De qualquer maneira, é importante que a gestão da Visa anali-
se todos os seus processos e a lógica de funcionamento de seu
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a produção e provi- SGQ, para que, se for necessário, possa aplicar as orientações
são de serviços. desse requisito de pós-entrega.
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.21 a 5.35? 02
03
Controle de Prestação de Serviços
04
4.1
O que é?
4.2
Forma como a organização define as condições sob as quais os processos de traba-
lho e a provisão de serviços desenvolvidos pela Visa são controlados. 4.3
4.4
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.21 a 5.35? 02
03
Controle de Propriedades de Clientes-Cidadãos ou Provedores Externos
NÃO CONFUNDA! 04
4.1
O item referente à propriedade do cliente-cidadão ou do pro-
O que é? vedor externo deve ser claramente identificado, sem confun-
di-lo com o documento em que a informação sobre esse item 4.2
Identificação e controle das propriedades de clientes-cidadãos ou provedores exter- esteja contida.
nos da organização. 4.3
Por exemplo, um relatório de inspeção é um produto (saída) de
um processo da Visa, que pode conter informação crítica e si-
4.4
gilosa do setor regulado.
Como aplicar? Nesse caso, a informação seria o item específico de proprieda- 4.5
de a ser identificado, e não o relatório de inspeção, que é um
Propriedades de cliente-cidadão ou provedor externo são itens que estejam sob o documento da Visa.
4.6
domínio da Visa, mas não lhe pertencem, e deverão ser devolvidos aos proprietários
após utilização nos processos da Visa. VEJA TAMBÉM! 4.7
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 5.21 a 5.35? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
4.3
4.5
4.6
A gestão da Vigilância Sanitária deve verificar se os seus produtos e serviços estão sendo 4.7
liberados para entrega conforme os requisitos definidos.
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.36 a 5.38? 02
03
Verificação da liberação de produtos e serviços
04
4.1
O que é?
4.2
Meio pelo qual a organização garante a liberação de produtos e serviços que este-
jam em conformidade com os requisitos. 4.3
4.4
Os gestores devem definir os meios de verificação dos produtos e serviços antes da 4.6
liberação para entrega, assim como a maneira como esses meios serão aplicados.
4.7
Sugerimos, como práticas usuais de verificação:
(A) Elaborar uma lista de controle com todos requisitos que precisam ser verificados; 05
(B) Prever uma autorização específica para aprovar a liberação do produto ou serviço. 06
O uso de ferramentas em sistemas de informação também pode ser aplicado para
esse controle de liberação quando se tratar de documentos. 07
08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 5.36 a 5.38? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
5.40
esclarecimento ao
Toma ações apropriadas baseadas na cidadão/sociedade; que descreva a não conformidade, 4.1
natureza da não conformidade e em seus obtenção de as ações tomadas, as concessões
efeitos sobre a conformidade dos serviços, autorização para obtidas, a identificação da 4.2
mesmo as detectadas durante ou depois aceitação sob autoridade que decide a ação com
da provisão de serviços. concessão. relação à não conformidade. 4.3
4.4
4.5
4.7
A gestão da Vigilância Sanitária, ao identificar uma saída não conforme, ou seja, quando um produto ou serviço não atender aos 05
requisitos estabelecidos, deve realizar ações de:
(A) Correção;
06
(B) Contenção ou suspensão de provisão;
(C) Informação ao cliente-cidadão ou à parte interessada; 07
(D) Autorização do cliente-cidadão ou da parte interessada para aceitação do produto ou serviço não conforme, quando necessário.
08
Em seguida, a não conformidade deve ser identificada, registrada e tratada com ações de correção e corretivas para minimizar da-
nos e evitar a reincidência dessa não conformidade (ver Seção 7 – Registro de Não Conformidade – RNC ).
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a controle de saídas não conformes.
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 5.39 a 5.43? 02
03
Controle de Saídas Não Conformes
04
4.1
O que é?
4.2
Meio pelo qual a organização controla as saídas ou entregas de produtos e serviços
que não atenderam aos requisitos estabelecidos. 4.3
4.4
A gestão da Vigilância Sanitária deve elaborar um PG de Saídas não Conformes, para 4.6
que elas sejam identificadas e controladas, evitando seu uso ou entrega não intencional.
4.7
Ao identificar uma não conformidade, devemos evitar a entrega do produto e serviço.
Se não for possível, o cliente-cidadão (ou a parte interessada) deve ser comunicado.
05
Em seguida, um Registro de Não Conformidade (RNC) deve ser aberto pelos respon-
sáveis diretos pelo processo no qual foi detectada a falha, devendo então ser reali-
zado o tratamento dessa falha, conforme determinado no Procedimento Gerencial
06
de Não Conformidade .
07
Se necessário, os requisitos de controle da liberação do produto ou serviço devem
ser revistos e alterados. 08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 5.39 a 5.43? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
1 2 3 4 5
Decisão pela Estude sobre Prepare uma equipe Aprofunde seus conhe- Sem liderança não have- 01
implantação do o assunto para o projeto de cimentos sobre a sua rá mudança. Conheça,
SGQ implantação e o futuro
Núcleo de Qualidade
organização e selecione
um escopo para o SGQ
implante e pratique os
requisitos da Seção 2 –
02
Pratique a Seção 1 – Con- Liderança, de agora em
texto Organizacional. diante, sempre... 03
Atenção aos riscos
e oportunidades
04
4.1
4.2
8 7
4.3
Chegou o momento desafiador e Para que os processos produzam serviços
decisivo de reestruturar as opera- e produtos conforme as necessidades 4.4
ções – Seção 5 – Operações dos cidadãos, as atividades de apoio/su-
porte precisam ser revisadas, melhoradas.
4.5
6
Dica a) Identifique, padronize, documente e Considere sempre os requisitos já implan-
execute seus processos sob condições controladas tados nas seções anteriores. Pratique a
Seção 4 – Apoio Elabore, atualize e estabeleça seus 4.6
Dica b) Utilize metodologia adequada de projeto
e desenvolvimento Planos, agora numa nova perspec-
Dica c) Gerencie provedores externos tiva, considerando o seu SGQ. Pra- 4.7
Dica d) Ajuste-se às necessidades dos cidadãos tique a Seção 3 – Planejamento
Dica e) Atenção para a propriedade do cliente
Dica f) Gerencie as saídas não conformes 05
Dica g) Retenha informação documentada
06
07
08
4.4
(C) escuta qualificada da sociedade e do setor regulado, Audi-
toria Interna e Análise Crítica pela direção da Visa. 4.5
4.6
REFERÊNCIAS TEÓRICO-METODOLÓGICAS
4.7
A avaliação das ações de Vigilância Sanitária tem sido abordada pela An-
visa em iniciativas importantes, cujos documentos este guia recomenda
para a gestão da Visa, no esforço de implantação do SGQ. 05
A fim de figurar dentre as referências teóricas e metodológicas para
implantação e utilização de práticas avaliativas na gestão do SNVS, foi 06
publicado, em 2017, o documento Avaliação das ações de vigilân-
cia sanitária: uma proposta teórico-metodológica23. Este documen-
to foi testado em formato de piloto em quatro órgãos de Vigilância 07
Sanitária durante os anos de 2019 e 2020, a fim de verificar sua viabili-
dade para as Visas estaduais e municipais. Os resultados desses testes
foram reunidos, analisados e serão publicados no documento Institu- 08
cionalização de práticas avaliativas no Sistema Nacional de Vigilân-
cia Sanitária: da proposta teórico-metodológica à vivência prática,
indicando que a proposta de 2017 está em sintonia com a realidade
do SNVS e pode, portanto, ser utilizada como referência para a estru-
turação dos sistemas de medição de desempenho das Visas, a par-
tir da construção de indicadores que auxiliem a gestão, permitindo
demonstrar a efetividade e a importância das ações da Visa no con-
junto do Sistema Único de Saúde. Vale a pena buscar esses dois do-
cumentos citados no Portal Institucional da Anvisa.
4.6 Seção 6 | Avaliação de Desempenho
6.6
medição; e quando analisar
criticamente os resultados. Usa os resultados de organização e os resultados de 4.2
análises (6.5) para avaliar: auditorias anteriores.
conformidade de serviços; 4.3
grau de satisfação de
6.2
Avalia periodicamente o cidadãos/sociedade; 4.4
6.9
desempenho e a eficácia do desempenho e eficácia do Define, para cada
SGQ, retendo Informações SGQ; se o planejamento foi auditoria, os critérios 4.5
Documentadas apropriadas implementado eficazmente; e o escopo.
como evidências dos a eficácia das ações
4.6
resultados. tomadas para abordar
riscos e oportunidades; o
4.7
6.10
desempenho de provedores
externos; e a necessidade Seleciona auditores e assegura a
6.3
objetividade e a imparcialidade
Determina os métodos para
obter, monitorar e analisar
de melhorias no SGQ.
do processo de auditoria. 05
a percepção dos cidadãos/
sociedade a respeito do grau 06
6.7 6.11
em que suas necessidades e
Estabelece e conduz auditorias Assegura que os resultados das
expectativas são atendidas.
internas da qualidade, a auditorias sejam relatados à 07
intervalos planejados, para gerência pertinente.
prover informações sobre a
08
6.4
Realiza medição e avaliação implementação, a eficácia e a
periódicas do grau de conformidade do SGQ.
6.12
atendimento das necessidades Executa correção e ações
e expectativas dos cidadãos/ corretivas pertinentes, sem
sociedade. demora indevida.
6.17
SGQ, incluindo tendências
a intervalos planejados, relativas a (a) satisfação Retém Informação 04
para assegurar contínua do cidadão/sociedade e Documentada como evidência
adequação, suficiência, retroalimentação das partes dos resultados de Análises 4.1
eficácia e alinhamento com o interessadas; (b) extensão Críticas feitas pela direção.
direcionamento estratégico na qual os Objetivos da 4.2
da organização. Qualidade foram alcançados;
(c) desempenho de processos 4.3
e conformidade de serviços;
(d) não conformidades e ações 4.4
corretivas; (e) resultados de
monitoramento e medição; 4.5
(f) resultados de auditoria; e
(g) desempenho de 4.6
provedores externos.
Considera, ainda, a suficiência 4.7
de recursos, a eficácia de
ações tomadas para abordar
riscos e as oportunidades 05
para melhoria.
06
07
08
4.3
4.4
A gestão da Vigilância Sanitária deve definir quais aspectos, fatores ou detalhes dos pro-
cessos precisam ser medidos, de acordo com o que descrevemos na Matriz SIPOC , an- 4.5
teriormente.
4.6
Em seguida, devemos definir e implantar os métodos para análise e monitoramento do de-
sempenho dos processos da Visa, que devem ser orientados para verificar e garantir o al- 4.7
cance dos resultados pretendidos.
DESTAQUE DOS PILOTOS
Na lógica de funcionamento do SGQ, é por meio dos indicadores dos processos e dos Ob-
Considerando o modelo de SGQ para o SNVS, apresentado no
05
jetivos da Qualidade (ver Seção 3 – Objetivos da Qualidade ) que a gestão da Visa irá mo- Capítulo 1 deste guia, é interessante refletir sobre o papel da Se-
nitorar e acompanhar o desempenho e a eficácia do SGQ. ção 6 para o sistema de gestão da Visa: é o momento de análise
dos indicadores de desempenho e de estruturação da Auditoria
06
A fim de acompanhar de perto como está o desempenho dos indicadores, devemos reali- Interna, que são a base de manutenção do Sistema de Gestão, na
zar reuniões gerenciais de Análise Crítica em períodos planejados, mantendo sempre como medida em que os requisitos nos orientam a analisar se os proces-
sos estão sendo executados de modo satisfatório para a entrega
07
evidência registros dessas reuniões e dos resultados dos indicadores. de produtos e serviços às partes interessadas.
Fazendo uma analogia com o ciclo PDCA de Melhoria Contínua, 08
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a generalidades chegamos ao “C” de controle. Assim, muito do que é abordado
de monitoramento, medição, análise e avaliação. nos requisitos das seções anteriores é colocado sob análise, ava-
liação e controle nesta Seção 6.
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.1 e 6.2? 02
03
ATENÇÃO!
Sistema de Medição do Desempenho
Para a definição das metas de novos indicadores, sobre os 04
quais a Visa talvez não tenha dados retrospectivos, recomen-
da-se que o indicador seja qualificado e vinculado a uma meta 4.1
O que é? que a gestão defina a partir de outras informações.
4.2
Com a coleta de dados em série, anteriores ou posteriores à
Forma pela qual a organização analisa os níveis de desempenho dos processos em criação do indicador, será possível definir a meta mais interes-
cada área ou setor da Visa. As medições devem contribuir para verificar se a orga- sante para a Visa perseguir. 4.3
nização tem sido capaz de buscar ou alcançar as metas dos objetivos estratégicos e
4.4
do SGQ como um todo.
4.5
(continua...)
(continuação...)
VERIFIQUE A PERTINÊNCIA
DOS INDICADORES
01
Quais as práticas mais comuns para O critério da pertinência é central para a construção de um
atendimento aos requisitos 6.1 e 6.2? Sistema de Medição do Desempenho efetivo, visto que nos 02
orienta a considerar se determinado indicador será ou não re-
levante para a gestão.
Como existem muitos processos e atividades numa organização,
03
(F) Abrangência – o indicador e os dados fornecerão resultados representativos so- é bastante comum que a gestão e as equipes elaborem muitos in-
bre o que se quer medir? dicadores para medir tudo o que se faz. Entretanto, elaborar, qua-
lificar, acompanhar, apurar os dados e calcular os resultados dos
04
indicadores não são tarefas fáceis e demandam muito trabalho e
(G) Custo-benefício – os custos para chegarmos aos resultados do indicador trarão esforço de todas as áreas, sobretudo da Alta Direção. 4.1
benefícios que justificam o investimento?
Além disso, como os indicadores devem ser analisados e 4.2
acompanhados periodicamente, se a Visa tiver muitos indica-
(H) Ética – o indicador e sua operacionalização não violam princípios nem acarretam dores a serem analisados, as reuniões podem ser muito de-
danos a terceiros? 4.3
moradas, e o foco pode se perder em questões talvez não tão
relevantes para a estratégia da Visa.
4.4
(I) Pertinência – o indicador e as informações serão relevantes para a gestão e esta- Em poucas palavras: não faz sentido o esforço para medir uma
rão adequados ao contexto? informação que pouco auxiliará a gestão na prática.
4.5
Após definir quais indicadores serão necessários, a gestão da Visa deve qualificá-los, 4.6
descrevendo conceituação, interpretação, uso, limitações, fontes, método de cálcu- LIMITAÇÕES DOS INDICADORES
lo, categorias de análise e periodicidade (ver modelos de Fichas de Qualificação de 4.7
Indicadores ). Durante a elaboração das Fichas de Qualificação de Indica-
dores, a gestão da Visa deve atentar especialmente para a di-
As áreas ou setores devem definir o método para acompanhamento e monitoramen- mensão das limitações, que são os vieses e tendências que o 05
to dos indicadores e ficar responsáveis pela apresentação dos resultados para análi- próprio indicador ou a fonte de dados podem apresentar e
se e discussão nas reuniões gerenciais com a Alta Direção. que têm potencial para limitar ou impactar os resultados.
Não confunda: essas limitações dizem respeito a características
06
intrínsecas do indicador ou das fontes de dados, e não a fato-
res de contexto, de recursos ou de gestão que eventualmente
estejam dificultando a tarefa de apuração do indicador.
07
08
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.1 e 6.2? 02
03
Análise Crítica da Gestão de Desempenho
04
4.1
O que é?
4.2
Reuniões entre equipes de áreas/setores, entre equipes e líderes ou entre os mem-
bros do Sistema de Liderança para análise dos resultados e do desempenho da 4.3
organização e do SGQ.
4.4
4.5
Como aplicar?
4.6
A gestão da Vigilância Sanitária deve realizar reuniões gerenciais periódicas para aná-
lise dos resultados do desempenho dos processos da organização e do SGQ, identifi- 4.7
cando oportunidades de melhoria e promovendo ações para implantar essas melhorias.
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 6.1 e 6.2? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
01
Como atender aos requisitos 6.3 e 6.4?
02
03
Além dos clientes-cidadãos externos, recomendamos que a organização desenvolva pesquisas PARTES INTERESSADAS INTERNAS
internas, para monitoramento da satisfação das equipes de trabalho da Visa. 04
Usualmente, nas organizações que buscam avaliar a satis-
Para que o processo de análise e acompanhamento das pesquisas de satisfação seja efetivo, de- fação de suas partes interessadas internas, são realizadas 4.1
vemos realizar reuniões gerenciais de análise de resultados em períodos planejados, e manter re- pesquisas de clima organizacional, abordando os efeitos
gistros atualizados sobre essas reuniões. 4.2
da cultura organizacional no ambiente de trabalho, no de-
sempenho e na disposição das equipes, além de impactar
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a satisfação do cliente. 4.3
as dinâmicas interpessoais.
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.3 e 6.4? 02
03
Pesquisa de Satisfação REFLITA!
04
Novamente este guia ressalta a relação de uma prática de
gestão com a identificação das partes interessadas da Vi- 4.1
O que é? sa, suas necessidades e expectativas (requisitos). Podemos
4.2
dizer que a Pesquisa de Satisfação e a Tabela de Partes
Forma como a organização consulta, monitora e avalia os níveis de satisfação das Interessadas devem se retroalimentar: ao mesmo tem-
partes interessadas com relação aos produtos e serviços entregues. 4.3
po que se identificam as necessidades e expectativas das
partes interessadas com o objetivo de satisfazê-las, a ava- 4.4
liação dessa satisfação permite revisar ou validar as expec-
Como aplicar? tativas e necessidades elencadas anteriormente. 4.5
Inicialmente, os gestores e suas equipes devem elaborar uma Pesquisa de Satisfa- 4.6
ção, definindo:
4.7
(A) Público-alvo;
RELACIONE A AVALIAÇÃO COM METAS
(B) Objetivos; 05
O instrumento de avaliação da satisfação de clientes-ci-
(C) Métodos de coleta de dados e de pesquisa; dadãos ou partes interessadas deve estar relacionado às 06
metas estabelecidas para aumento dessa satisfação, para
(D) População e amostra; que os dados a serem coletados na pesquisa auxiliem na
definição ou no ajuste dessas metas. Assim, é recomenda-
07
(E) Instrumentos de pesquisa; do que as metas sejam definidas apenas depois de realiza-
da a primeira rodada de avaliação de satisfação, ou então 08
(F) Formato e estrutura do questionário. que seja garantida a possibilidade de revisão das metas.
(continua...)
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.3 e 6.4? 02
03
Para avaliação de satisfação dos clientes-cidadãos ou partes interessadas, devem ser
definidos ainda os seguintes itens: 04
(A) Qual o modelo de avaliação; 4.1
4.4
(D) O que fazer com os resultados coletados.
4.5
Após aplicação da pesquisa, tabulação dos dados e elaboração do relatório final,
os resultados devem ser apresentados e analisados em reuniões específicas com as 4.6
equipes e com a Alta Direção.
4.7
Dica importante: Sempre que aplicamos uma Pesquisa de Satisfação, devemos dis-
ponibilizar os resultados ao público consultado, para aumentar a confiabilidade da
pesquisa e a adesão dos participantes a futuras pesquisas. 05
Sugerimos que o retorno seja acompanhado de descrição dos resultados, agradeci-
mento pela participação e, se possível, indicação das providências que serão toma-
06
das para corrigir eventuais problemas identificados.
07
08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 6.3 e 6.4? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
4.3
A gestão da Vigilância Sanitária deve garantir a conformidade de suas entregas (serviços e produ-
4.4
tos), utilizando-se dos resultados de monitoramento e medição (indicadores e outras ferramentas).
4.5
Para tanto, devemos realizar periodicamente reuniões gerenciais de Análise Crítica dos resul-
tados, com o objetivo de avaliar: 4.6
(A) Atendimento aos requisitos, ou grau de conformidade, de produtos e serviços (Seção 5); 4.7
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a análise e avaliação.
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.5 e 6.6? 02
03
Análise Crítica de Resultados
04
4.1
O que é?
4.2
Reuniões entre equipes de áreas/setores, entre equipes e líderes ou entre membros
do Sistema de Liderança para análise dos resultados de monitoramento e medição. 4.3
Ver também Seção 6 – Sistemática de Análise Crítica do SGQ.
4.4
4.5
Como aplicar?
4.6
A gestão da Vigilância Sanitária deve realizar reuniões gerenciais periódicas para
análise dos resultados de atividades de monitoramento e medição (indicadores) usa- 4.7
das para verificar a conformidade de requisitos de produtos ou serviços.
Um registro, ata ou Resumo Executivo com as principais discussões e encaminha- PASSO A PASSO DAS REUNIÕES 05
mentos deve ser elaborado como evidência e para monitoramento das ações pre-
ventivas e de melhoria aplicadas. Sugestão para a dinâmica das reuniões de Análise Crítica
dos resultados de indicadores:
06
Dica importante: Basicamente, atividades de monitoramento e medição são os indi-
cadores e outras ferramentas de monitoramento a eles relacionadas.
(A) encaminhamentos da reunião anterior;
07
(B) resultados atuais do indicador em relação à meta;
Assim, a pauta das reuniões de Análise Crítica de resultados deve ser elaborada com (C) causas do desempenho atual do indicador; 08
base nos resultados dos indicadores, para que as discussões sejam o mais objetivas
possível e permitam que gestão da Visa e das áreas técnicas tomem decisões base- (D) qual a proposta do gestor responsável pelo indicador
adas em evidências. ou pela área em questão para melhorar o desempenho.
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 6.5 e 6.6? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
6.10 6.13
Seleciona auditores e assegura a Retém Informação 04
6.8
objetividade e a imparcialidade Documentada como
Considera, nos programas de Auditoria do processo de auditoria. evidência da implantação 4.1
Interna, a frequência, os métodos, as do programa e dos
responsabilidades, os requisitos para resultados das auditorias 4.2
planejar e para relatar, o que deve ser internas.
levado em consideração, a importância dos
6.11
4.3
processos concernentes, as mudanças que Assegura que os resultados das
afetam a organização e os resultados de auditorias sejam relatados à 4.4
auditorias anteriores. gerência pertinente.
4.5
4.6
MOMENTO DE VERIFICAÇÃO
DA QUALIDADE 4.7
Como atender aos requisitos 6.7 a 6.13?
Ao longo de todo este guia, fica claro que qualidade signi-
fica o atendimento a requisitos previamente determinados 05
por uma organização.
A gestão da Vigilância Sanitária deve instituir o processo de Auditoria Interna para avaliação da
A prática de Auditoria Interna é o momento específico de 06
verificação desse grau de conformidade com os requisi-
conformidade do SGQ em toda a organização, de forma periódica e planejada.
tos. É o momento em que a gestão da Visa promove a 07
análise e a avaliação sobre como está o desempenho de
Para a prática de Auditoria Interna, precisamos definir e descrever a metodologia, as responsabili-
todo o SGQ, todos os processos, todas as ações da Visa.
dades e os objetivos, além de considerar os resultados de auditorias anteriores. 08
A partir dessa verificação, a gestão obtém evidências e da-
dos que podem indicar a conformidade com requisitos ou
(continua...) a necessidade de ajustes nos processos e práticas de ges-
tão, de manutenção do SGQ e de desempenho das equi-
pes e lideranças na busca pela melhoria contínua.
(continuação...)
01
Como atender aos requisitos 6.7 a 6.13?
02
SELEÇÃO DOS RESPONSÁVEIS
03
Ainda, devemos definir o escopo ou a abrangência da auditoria, ou seja, em quais processos A seleção das pessoas responsáveis pela Auditoria In-
da Visa ela será realizada, assim como os critérios (normas de referência, requisitos, legislação, terna do SGQ deve ser feita a partir da lógica de Melho-
ria Contínua do sistema, com o objetivo de atender às
04
regulamentos, especificações e procedimentos) que deverão ser verificados no seu decorrer.
partes interessadas. 4.1
Tão importante quanto definir como será feita a auditoria, e a partir de quais critérios, é a tarefa Além disso, é importante que a Auditoria Interna seja
de selecionar e treinar os auditores internos da qualidade e estabelecer suas áreas de atuação. 4.2
conduzida de modo respeitoso, profissional e impesso-
As pessoas responsáveis pela Auditoria Interna devem ter amplo conhecimento dos processos al por parte dos auditores da qualidade. Por isso, o per-
da organização e, preferencialmente, bom relacionamento com todas as áreas da Visa. 4.3
fil das pessoas que conduzirão a Auditoria Interna deve
ser analisado atentamente, para que contenha os atri- 4.4
A gestão da Visa deve planejar e conduzir reuniões gerenciais para análise dos resultados das butos a seguir.
Auditorias Internas. Paralelamente, é necessário executar e monitorar ações preventivas e cor- 4.5
retivas, ao identificar não conformidades. Atributos pessoais:
• Ética; 4.6
Por fim, devemos manter os registros das auditorias como evidência de sua realização e da aná- • Diplomacia;
lise de resultados. • Versatilidade; 4.7
• Observação;
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados à Auditoria Interna. • Percepção;
• Confiança;
05
• Determinação.
06
Atributos profissionais:
• Conhecimento das leis, regulamentos e requisitos 07
relacionados;
• Conhecimento de sistemas de gestão, sobretudo do
modelo de SGQ para o SNVS; 08
• Domínio de técnicas de auditoria;
• Conhecimento técnico sobre a área que for objeto da
auditoria.
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.7 a 6.13? 02
03
Auditoria Interna
04
4.1
O que é?
4.2
Meio pelo qual a organização identifica e avalia a conformidade na execução dos
processos do SGQ. 4.3
4.4
(continua...)
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.7 a 6.13? 02
NÃO CONFUNDA!
03
Dicas importantes: É papel da Alta Direção sensibilizar as equipes sobre a impor- O objetivo da Auditoria Interna do SGQ é permitir que
tância da Auditoria Interna e sua centralidade para implantação e manutenção do a gestão verifique como está o cumprimento de todos 04
SGQ, e para garantia da qualidade dos produtos e serviços fornecidos às partes os requisitos estabelecidos nas sete seções do mode-
interessadas. lo de SGQ. 4.1
05
06
07
08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 6.7 a 6.13? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
6.16
SGQ, incluindo tendências
Inclui, nas saídas da ilustra a importância de se ler atentamente o texto do 4.2
relativas a (a) satisfação
Análise Crítica pela do cidadão/sociedade e requisito, dividindo-o em partes, a fim de compreender
direção, decisões e retroalimentação das partes a totalidade do que está determinado. 4.3
ações relacionadas com: interessadas; (b) extensão
oportunidade para melhoria, na qual os Objetivos da Ao analisarmos dessa forma o requisito 6.15, é possível 4.4
qualquer necessidade Qualidade foram alcançados; notar que ele determina a necessidade de que a ges-
de mudanças no SGQ e (c) desempenho de processos tão da Visa faça uma Análise Crítica de todos os aspec- 4.5
necessidade de recursos. e conformidade de serviços; tos do SGQ, contemplados em todas as sete Seções do
(d) não conformidades e ações modelo. 4.6
corretivas; (e) resultados de
Nota-se que está em ação o Sistema de Gestão da Qua- 4.7
monitoramento e medição; (f)
6.17
resultados de auditoria; e (g) lidade, orientando a gestão a cobrir todos os espaços,
Retém Informação suprir todas as lacunas e aparar todas as arestas!
desempenho de provedores
Documentada como evidência
dos resultados de Análises
externos. Considera, ainda, 05
a suficiência de recursos, a
Críticas feitas pela direção.
eficácia de ações tomadas
para abordar riscos e as
06
oportunidades para melhoria.
07
08
01
Como atender aos requisitos 6.14 a 6.17?
02
03
A gestão da Vigilância Sanitária deve promover e conduzir reuniões de Análise Crítica do
SGQ em períodos programados, considerando sempre os requisitos identificados no pla- 04
nejamento do SGQ como entrada ou pauta dessas reuniões (ver Seção 3 – Planejamento
do SGQ ). 4.1
Devemos separar as reuniões de Análise Crítica em dois grandes grupos, de acordo com a 4.2
abrangência dos assuntos a serem tratados e com as pessoas que devem participar.
4.3
De um lado, teremos as reuniões de Análise Crítica global, que devem contar com a parti-
4.4
cipação da Alta Direção da Visa e do Sistema de Liderança e tratar de questões gerais do
SGQ da Visa, assim como de questões específicas relacionadas às áreas técnicas. 4.5
De outro lado, teremos as reuniões de Análise Crítica setoriais, que devem contar com a 4.6
participação da gestão e das equipes de áreas ou setores específicos e devem tratar ques-
tões específicas das respectivas áreas. As discussões e os encaminhamentos, ou saídas, 4.7
dessas reuniões setoriais devem ser usados como pauta, ou entradas, das reuniões globais.
Por fim, mas não menos importante, devemos sempre manter registros das reuniões de 05
Análise Crítica.
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados à Análise Crítica
06
pela direção.
07
08
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.14 a 6.17? 02
03
Sistemática de Análise Crítica do SGQ
04
4.1
O que é?
ADAPTANDO-SE A CADA REALIDADE 4.2
Rotina sistemática, e descrita em documentos da qualidade, referente à realização
de reuniões entre equipes de áreas/setores, entre equipes e líderes ou entre mem- Dentre os exemplos de Procedimentos Gerenciais (PG) 4.3
bros do Sistema de Liderança para análise e monitoramento do desempenho dos de Análise Crítica apresentados neste guia, os documen-
4.4
processos, para manutenção do SGQ e para verificação de todos os aspectos rele- tos elaborados pelas Vigilâncias Sanitárias de Minas Ge-
vantes e necessários para a gestão da Visa. rais e do Paraná ilustram um aspecto importante sobre a 4.5
lógica do SGQ.
Durante a realização da testagem piloto, foi sugerido que 4.6
Como aplicar?
as Visas elaborassem o PG de Análise Crítica, conforme o
modelo de referência apresentado. 4.7
A gestão da Vigilância Sanitária deve elaborar um PG de Análise Crítica da direção,
que deve descrever a metodologia para realização das reuniões, o fluxo e a dinâmi- Entretanto, como essas duas Visas já haviam iniciado a im-
ca para análise das entradas e para encaminhamento das saídas, assim como as res- plantação de práticas da qualidade anteriormente, foram 05
ponsabilidades dos participantes das reuniões. aproveitados os documentos já existentes, denominados
As reuniões de Análise Crítica devem sempre contar com a participação da Alta Di-
de Procedimentos de Revisão Gerencial. 06
Ora, como vimos em outros momentos deste guia, o SGQ
reção, do Sistema de Liderança ou de seus representantes, a fim de facilitar a toma-
da de decisão para encaminhamento dos problemas levantados.
determina o que precisa ser feito pela gestão para cumpri-
mento dos requisitos, mas não determina necessariamen-
07
te como isso precisa ser feito.
Assim, vale a pena analisar os diferentes documentos
08
(continua...)
apresentados como exemplos, refletindo sobre essa ca-
racterística da implantação do SGQ e selecionando o que
melhor se adapte à realidade da sua Visa.
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.14 a 6.17? 02
03
Além disso, as reuniões devem ocorrer em intervalos periódicos previamente deter- FOCO EM SOLUÇÕES!
minados ou sempre que houver necessidade de abordar, discutir e encaminhar so- 04
luções gerenciais a respeito de fatos ou temas críticos para a gestão da Visa. Elas As reuniões de Análise Crítica devem sempre ter pauta
devem considerar como entradas, pelo menos, os seguintes itens: clara e objetiva, para que sejam usadas como ferramen- 4.1
ta de busca de soluções para problemas concretos e
(A) Saídas ou encaminhamentos das reuniões anteriores; não se tornem apenas momentos de reclamações e dis- 4.2
cussões sem foco.
(B) Mudanças na análise dos contextos interno e externo (ver Seção 1 – Matriz SWOT ); 4.3
Lembre-se: o objetivo é melhorar a gestão, sempre!
4.4
(C) Desempenho e eficácia do SGQ (ver Seção 3 – Objetivos da Qualidade , Seção
5 – Matriz SIPOC , Seção 5 – Controle de Prestação de Serviços , Seção 5 – Ges- 4.5
tão de Provedores Externos , Seção 6 – Sistema de Medição de Desempenho ,
Seção 6 – Pesquisa de Satisfação , Seção 6 – Auditoria Interna , Seção 7 – Regis- 4.6
tro de Não Conformidade );
4.7
(D) Suficiência de recursos (ver Seção 4 – Gestão de Recursos );
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 6.14 a 6.17? 02
03
As reuniões de Análise Crítica devem gerar, como saídas ou encaminhamentos, pe-
lo menos: 04
(A) Ações de prevenção ou melhoria sobre não conformidades do SGQ; 4.1
4.4
(D) Outros temas urgentes e extraordinários, de acordo com a necessidade da gestão.
4.5
Um registro, ata ou Resumo Executivo, relatando as principais discussões e os enca-
minhamentos deve ser elaborado como evidência e para monitoramento das ações 4.6
preventivas e de melhoria aplicadas ou a serem desenvolvidas.
4.7
Dica importante: Devemos identificar uma pessoa ou uma área que fique responsá-
vel por organizar as reuniões de Análise Crítica conduzidas pela Alta Direção, assim
como por acompanhar de modo sistemático a aplicação das ações definidas como 05
saídas ou encaminhamentos dessas reuniões.
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 6.14 a 6.17? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.5
• Planejamento de Auditoria Interna;
4.6
• Planejamento da Pesquisa de Satisfação;
4.7
• Procedimento Gerencial de Análise Crítica;
05
• Procedimento Gerencial de Auditoria Interna;
06
• Procedimento Gerencial de Pesquisa de Satisfação;
1 2 3 4 5
Decisão pela Estude sobre Prepare uma equipe Aprofunde seus conhe- Sem liderança não have- 01
implantação do o assunto para o projeto de cimentos sobre a sua rá mudança. Conheça,
SGQ implantação e o futuro
Núcleo de Qualidade
organização e selecione
um escopo para o SGQ.
implante e pratique os
requisitos da Seção 2 –
02
Pratique a Seção 1 – Con- Liderança, de agora em
texto Organizacional. diante, sempre... 03
Atenção aos riscos
e oportunidades
04
4.1
4.2
8 7
4.3
Chegou o momento desafiador e Para que os processos produzam serviços
decisivo de reestruturar as opera- e produtos conforme as necessidades 4.4
ções – Seção 5 – Operações dos cidadãos, as atividades de apoio/su-
porte precisam ser revisadas, melhoradas.
4.5
6
Dica a) Identifique, padronize, documente e Considere sempre os requisitos já implan-
execute seus processos sob condições controladas tados nas seções anteriores. Pratique a
Seção 4 – Apoio Elabore, atualize e estabeleça seus 4.6
Dica b) Utilize metodologia adequada de projeto
e desenvolvimento Planos, agora numa nova perspec-
Dica c) Gerencie provedores externos tiva, considerando o seu SGQ. Pra- 4.7
Dica d) Ajuste-se às necessidades dos cidadãos tique a Seção 3 – Planejamento
Dica e) Atenção para a propriedade do cliente
Dica f) Gerencie as saídas não conformes 05
Dica g) Retenha informação documentada
06
9
Como anda o desempenho do seu
SGQ? Os resultados estão evoluin- 07
do? Meça, analise criticamente, faça
auditorias internas. Pratique a Seção
6 – Avaliação do Desempenho 08
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.7 Seção 7 | Melhoria
7.2 7.8
potencialmente ocorrer.
Considera ações para: (a) Melhora continuamente a
4.3
melhorar serviços, atender adequação, a suficiência e a
aos requisitos atuais e abordar eficácia do SGQ.
4.4
futuras necessidades e
7.5
expectativas; (b) corrigir, prevenir Implanta qualquer ação
4.5
ou reduzir efeitos indesejados; e necessária, analisando
7.9
(c) melhorar o desempenho e a criticamente a eficácia Considera os resultados de
das medidas corretivas 4.6
eficácia do SGQ. análise e avaliação, além das
tomadas, atualizando riscos e saídas de Análise Crítica pela
oportunidades determinados 4.7
direção, para determinar se
no planejamento e realizando existem necessidades ou
7.3
Atua no surgimento das não
mudanças no SGQ, se
pertinentes
oportunidades que devem
ser abordadas como parte de
05
conformidades, incluindo
Melhoria Contínua.
reclamações dos cidadãos/
sociedade, tomando ações 06
para controle e correção
7.6 07
e para lidar com as Adota ações corretivas
consequências. apropriadas aos efeitos
das não conformidades
encontradas. 08
4.3
4.4
A gestão da Vigilância Sanitária deve ter como princípio e orientação geral a busca cons- 4.5
tante pela melhoria dos produtos e serviços que entregam às partes interessadas.
4.6
Devemos, ainda, como gestores da Visa, estar atentos às oportunidades para atendimento às
necessidades e expectativas futuras das partes interessadas, quando forem identificadas opor- 4.7
tunidades de melhoria, seja a partir da análise de contexto da organização (ver Seção 1 ), seja
por meio dos resultados das pesquisas de satisfação realizadas junto às partes interessa-
das (ver Seção 6 ). 05
Além disso, implantar ações de correção, prevenção e redução de não conformidades é
fundamental para a Melhoria Contínua do desempenho e da eficácia do SGQ.
06
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a generalidades 07
da melhoria.
08
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 7.1 e 7.2? 02
03
Gestão de Melhorias
04
4.1
O que é?
4.2
Conjunto de ações planejadas e sistemáticas a partir das quais a Visa busca melhorar
o desempenho e a eficácia do SGQ por meio de inovação na maneira como é condu- 4.3
zida a gestão e como são executados os processos.
4.4
4.5
Como aplicar?
4.6
A gestão da Vigilância Sanitária deve estimular e motivar reuniões ou momentos em
que as equipes de trabalho param para refletir e analisar oportunidades e propostas 4.7
de melhorias, com foco nos resultados de análise do contexto da organização e de
identificação das necessidades e expectativas das partes interessadas.
05
06
07
08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 7.1 e 7.2? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
7.4 04
Avalia a necessidade de ação para eliminar a(s) causa(s) da e oportunidades
7.7
não conformidade, a fim de que ela não se repita ou ocorra determinados no
Retém Informação
em outro lugar, analisando criticamente, identificando as planejamento e
Documentada como 4.1
causas e determinando se não conformidades similares realizando mudanças no
evidência da natureza
existem, ou se poderiam potencialmente ocorrer. SGQ, se pertinentes.
das não conformidades, 4.2
de quaisquer ações
subsequentes tomadas 4.3
e dos resultados de
qualquer ação corretiva. 4.4
4.6
4.7
A gestão da Vigilância Sanitária deve monitorar os processos da Visa e, quando identificar intercorrên-
cias ou não conformidades que comprometam o SGQ e a qualidade de suas entregas, deve analisar
e tratar, ou corrigir, essas não conformidades de forma sistemática. 05
Depois de realizar a análise e o tratamento das não conformidades, sugerimos que a gestão reavalie a
análise de riscos e oportunidades (ver Seção 1 – Gestão de Riscos ) e de mudanças no SGQ (ver Seção
06
3 – Planejamento do SGQ e Gestão de Mudanças ), se necessário.
07
Registros que evidenciam o tratamento das não conformidades devem ser mantidos e atualizados, pa-
ra acompanhamento das falhas identificadas e das respectivas melhorias implantadas ou planejadas. 08
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados a não conformidade e
ação corretiva.
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 7.3 a 7.7? 02
03
Registro de Não Conformidades (RNC)
04
4.1
O que é?
4.2
Método pelo qual a organização identifica, trata e atua para minimizar ou reduzir os
riscos de uma não conformidade ou de intercorrências nos processos do SGQ. 4.3
4.4
A natureza das não conformidades deve ser identificada, por exemplo, o não aten- 05
dimento de requisitos de produtos, processos, partes interessadas e legislação, ou
ainda falhas na documentação do SGQ e reclamações das partes interessadas. 06
Ao identificar uma não conformidade, devemos sempre descrever o fato ocorrido,
apontar as causas e, então, definir e implementar ações de correção e/ou corretivas. 07
08
(continua...)
(continuação...)
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 7.3 a 7.7? 02
03
Dicas importantes: Aquelas não conformidades mais críticas ou de grande abran-
TRATAMENTO SISTEMÁTICO
gência, que impactam significativamente no desempenho e na eficácia do SGQ,
O tratamento de não conformidades, no SGQ, pertence
04
devem ser discutidas nas reuniões de Análise Crítica da direção (ver Seção 6 – Siste-
mática de Análise Crítica do SGQ ). a um processo sistemático que antes definiu os requisi- 4.1
tos e padrões do processo, identificou as não conformi-
Na implantação e na manutenção do SGQ, será comum encontrarmos muitas resis- dades ocorridas e, somente então, parte para a análise 4.2
tências ao processo de RNC. Nesse sentido, é importante esclarecer que a não con- e o tratamento dessas não conformidades.
formidade está relacionada a um processo ou uma atividade, e não às pessoas que 4.3
executam essas atividades. Em outras palavras, devemos sempre recordar que o
4.4
SGQ é impessoal e trata dos processos da organização.
4.5
Por fim, é importante ressaltar a diferença entre as ações:
4.6
(A) Ação de correção – ação imediata, para paralisar e controlar a não conformida-
de e seus efeitos. 4.7
(B) Ação corretiva – busca eliminar a não conformidade, seus efeitos e possível
reincidência. 05
06
07
08
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 7.3 a 7.7? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
4.4
A gestão da Vigilância Sanitária deve acompanhar os resultados ou saídas das reuniões de
Análise Crítica realizadas, com o objetivo de usar essas saídas para implantar melhorias 4.5
continuamente.
4.6
As saídas de reuniões de análise de melhoria e oportunidades devem ser usadas como entrada
ou pauta das reuniões de Análise Crítica da direção. 4.7
Na Norma ABNT NBR ISO 9001:2015, estes requisitos estão relacionados à Melhoria Contínua.
05
06
07
08
01
Quais as práticas mais comuns para
atendimento aos requisitos 7.8 e 7.9? 02
03
Melhoria Contínua REFLITA.... E MELHORE SEMPRE!
04
A lógica sistêmica e cíclica do SGQ se completa nos requi-
sitos desta Seção 7, com as práticas de tratamento e con- 4.1
O que é? trole de não conformidades e aplicação de melhorias ou
4.2
ajustes identificados como necessários.
Forma pela qual a organização estabelece um processo de aperfeiçoamento e Me-
lhoria Contínua do SGQ. Isso não significa, porém, o fim do ciclo do SGQ. Pelo con- 4.3
trário, trata-se do recomeço desse ciclo; trata-se do mo-
mento em que a gestão da Visa irá melhorar e ajustar tudo 4.4
Como aplicar? o que precisa ser feito para garantir a entrega com quali-
dade de produtos e serviços às partes interessadas. 4.5
A gestão identifica, determina e seleciona as oportunidades para melhorar continu- Todo o trabalho de implantação do SGQ tem como ob- 4.6
amente o SGQ, a partir da avaliação sistemática dos resultados das Análises Críticas jetivo principal e primordial a Melhoria Contínua dos pro-
e das Pesquisas de Satisfação das partes interessadas. cessos executados pela organização, para satisfação das 4.7
necessidades e expectativas dos clientes-cidadãos, da so-
Reuniões de avaliação das oportunidades e de reflexão sobre as melhorias devem ciedade e das demais partes interessadas.
ser realizadas em períodos planejados, sendo que é extremamente recomendada a 05
participação de representantes das equipes de trabalho envolvidas. É sempre hora de melhorar!
4.2
Como evidenciar o
atendimento aos 4.3
requisitos 7.8 e 7.9? 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
1 2 3 4 5
Decisão pela Estude sobre Prepare uma equipe Aprofunde seus conhe- Sem liderança não have- 01
implantação do o assunto para o projeto de cimentos sobre a sua rá mudança. Conheça,
SGQ implantação e o futuro
Núcleo de Qualidade
organização e selecione
um escopo para o SGQ.
implante e pratique os
requisitos da Seção 2 –
02
Pratique a Seção 1 – Con- Liderança, de agora em
texto Organizacional. diante, sempre... 03
Atenção aos riscos
e oportunidades
04
4.1
4.2
8 7
4.3
Chegou o momento desafiador e Para que os processos produzam serviços
decisivo de reestruturar as opera- e produtos conforme as necessidades 4.4
ções – Seção 5 – Operações dos cidadãos, as atividades de apoio/su-
porte precisam ser revisadas, melhoradas.
4.5
6
Dica a) Identifique, padronize, documente e Considere sempre os requisitos já implan-
execute seus processos sob condições controladas tados nas seções anteriores. Pratique a
Seção 4 – Apoio Elabore, atualize e estabeleça seus 4.6
Dica b) Utilize metodologia adequada de projeto
e desenvolvimento Planos, agora numa nova perspec-
Dica c) Gerencie provedores externos tiva, considerando o seu SGQ. Pra- 4.7
Dica d) Ajuste-se às necessidades dos cidadãos tique a Seção 3 – Planejamento
Dica e) Atenção para a propriedade do cliente
05
10 11
Dica f) Gerencie as saídas não conformes
Dica g) Retenha informação documentada
Melhore continu- O maior desafio na consolidação
06
9
amente seu SGQ. de um modelo de gestão como o
Pratique a Seção SGQ é a sua manutenção ao longo
Como anda o desempenho do seu 7 – Melhoria
SGQ? Os resultados estão evoluin-
do tempo. É chegado o momento
de enfrentá-lo. A qualidade não tem 07
do? Meça, analise criticamente, faça check point. É um desafio sempre!
auditorias internas. Pratique a Seção
6 – Avaliação do Desempenho 08
DA QUALIDADE 04
4.1
Diferentes fatores contribuirão para que o seu Sistema tenha “vida curta”. 4.6
A começar por uma reação de acomodação muito comum ocorrida após
conquistas de certificação. As equipes, os grupos de trabalho e as lide- 4.7
ranças tendem a acreditar que as coisas estão prontas, implantadas e na-
05
da mais precisa ser feito. Tudo agora seguirá seu “curso natural”.
05
Engano! Não há “curso natural” quando falamos 06
de sistemas de gestão.
07
08
05 - Manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade
07
08
Diretriz nº 3 – Mantenha funcionando e de forma efetiva as práticas relacio- Conforme aprendemos nos fundamentos do Sistema de Gestão da Qualida- 01
nadas a Medição do Desempenho, Análise Crítica dos Resultados, Análise de de, nosso contexto é marcado por riscos e oportunidades. Estando atentos
Riscos e Oportunidades, Ação Corretiva, Registro e Tratamento de Não Con- a eles e seguindo os padrões estabelecidos, podemos atuar com flexibilida- 02
formidades, Melhoria Contínua. Faça isso de maneira disciplinada e formal. Es- de, inovação e superação. Muito mais do que implantar para certificar ou pa-
sas práticas consolidam uma gestão baseada em evidências e a efetividade do ra cumprir determinações legais, a gestão dos órgãos de Vigilância Sanitária
seu Sistema, entregando valor para a sociedade e demais partes interessadas. deve mirar, sempre, os ganhos e benefícios que a sociedade obtém quando 03
as Visas funcionam eficazmente. Isso deve ser o sentido maior a fundamentar
Diretriz n° 4 – Mantenha de forma efetiva e periódica a Auditoria Interna da a implantação e a manutenção do Sistema de Gestão da Qualidade. 04
Qualidade. Parafraseando uma máxima conhecida, “os profissionais e os sis-
temas de gestão são bons; auditados, serão melhores ainda...” Um programa Chegamos ao final de nosso Guia para Implantação de Sistema de Gestão 4.1
efetivo de Auditoria Interna, com uma equipe experiente e qualificada, trans- da Qualidade (SGQ) em Unidades do SNVS. Ele deve ser o ponto de parti-
forma-se num antídoto eficaz contra a acomodação e o desmantelamento do da para o contínuo aprimoramento da gestão no SNVS, tendo sido elabora- 4.2
SGQ. Audite, audite e audite, garantindo que as não conformidades sejam do com o intuito de consolidar-se como uma referência documental de apoio
tratadas e as melhorias implantadas. Não admita acúmulos, atrasos ou omis- e suporte à gestão dos órgãos de Vigilância Sanitária estaduais e municipais 4.3
sões na solução das não conformidades. que decidirem pela implantação do SGQ. Esperamos que este documento
4.4
possa contribuir com a eficácia da capacidade gestora no SNVS, assim como
Diretriz nº 5 – Desenvolva as competências da força de trabalho. Quanto com a necessária padronização da atuação da Vigilância Sanitária nos três ní- 4.5
mais conhecimento e habilidades gerenciais e técnicas estiverem alocadas veis de governo, fortalecendo a regulação e o controle sanitários.
nas equipes, mais inovação, melhoria e superação de obstáculos ocorrerão. 4.6
Maiores as chances de o SGQ sobreviver às naturais dificuldades da Admi-
nistração Pública. 4.7
Diretriz nª 6 – Seja o exemplo. Apontar deficiências alheias é fácil. Criticar Ouça o áudio:
colegas, setores ou processos devido a não conformidades, fragilidades ou Manutenção do SGQ 05
dificuldades quaisquer não favorece a consolidação da mudança, nem a me-
lhoria. Fazer bem feito a parte que nos cabe, ajudar o outro, contribuir po-
sitivamente para a Melhoria Contínua, a solução de problemas e a inovação
06
pode ser ainda um desafio. Qualquer que seja seu papel no SGQ, comece
por você, fazendo mais do que falando ou “apontando o dedo”. Atuando de 07
forma colaborativa, construtiva e cumprindo seu papel, na parte que lhe ca-
be, o grupo, a unidade como um todo, alcançará efetividade e entregará va- 08
lor para a sociedade e demais partes interessadas.
4.2
AÇÃO CORRETIVA: ação para eliminar a causa de uma não conformidade e 4.3
para prevenir recorrência.
4.4
Nota do guia: O plano de ação corretiva deve conter, além da ação em si, o
responsável pela ação e o prazo de execução.
4.5
4.6
ALTA DIREÇÃO: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a organi-
zação de vigilância sanitária no nível mais alto. 4.7
06
ANÁLISE CRÍTICA: determinação da pertinência, adequação ou eficácia de um 05
objeto, para alcançar os objetivos estabelecidos.
06
ARRANJO PLANEJADO: conjunto de práticas, rotinas, mecanismos ou instru-
mentos estabelecidos pela gestão para verificar se as entregas (produtos/ser- 07
viços) estão de acordo com os requisitos e com o que foi planejado. Exemplo:
procedimentos para verificar se o alvará sanitário está de acordo com os requi-
sitos pré-estabelecidos, sejam legais, sejam relacionados ao perfil ou às neces-
08
sidades do cliente-cidadão solicitante.
Glossário
AUDITORIA INTERNA DA QUALIDADE: processo sistemático, independen- toramento ou medição subsequentes; a implementação de ações para prevenir
te e documentado para obter evidência objetiva e avaliá-la objetivamente erro humano; a implementação de atividades de liberação, entrega e pós-entre-
para determinar a extensão na qual os critérios de auditoria são atendidos. ga (requisitos 5.21 a 5.26 do nosso modelo). 01
Auditorias Internas são conduzidas pela própria organização, para análise crí-
tica pela direção ou para outros propósitos internos.
CONHECIMENTO ORGANIZACIONAL: segundo a Norma ABNT NBR ISO 02
9001:2015, conhecimento organizacional é conhecimento específico para a
CLIENTE: pessoa ou organização que poderia receber ou que recebe um produ- organização, ele é obtido por experiência. Ele é informação usada e compar- 03
to ou um serviço destinado para, ou solicitado por, essa pessoa ou organização. tilhada para alcançar os objetivos da organização. Pode ser baseado em fon-
Nota do guia: Segundo o Manual de Atendimento ao Cidadão da Escola Na-
tes internas e externas.
04
cional de Administração Pública (ENAP)26, o cliente tem uma relação de con-
sumo com a empresa (cliente-consumidor), e o cidadão tem uma relação de 4.1
CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO: combinação de questões internas (de
direito com o serviço público, pela busca do atendimento (usuário-cidadão).
dentro do serviço) e externas (de fora do serviço), que podem ter um efeito 4.2
Já a ABNT NBR ISO 18091:2014 – Sistemas de Gestão da Qualidade – Diretri-
na abordagem da organização para desenvolver e alcançar seus objetivos.
zes para a Aplicação da ABNT NBR ISO 9001:2008 em Prefeituras recomenda
4.3
o uso do termo “cliente-cidadão”, que foi adotado como padrão neste guia27.
CORREÇÃO: ação para eliminar uma não conformidade identificada. Uma 4.4
correção pode ser feita antes de, ou em conjunto com, uma ação corretiva.
COMPETÊNCIA: capacidade de aplicar conhecimento e habilidades para al- 4.5
cançar resultados pretendidos. Às vezes, referida como qualificação. Nota do guia: Uma ação de correção tem como objetivo “cortar” os efeitos
de uma não conformidade. Ela não previne, por muitas vezes, a reincidência 4.6
ou a recorrência da não conformidade, por não tratar a causa (ver também
CONDIÇÕES CONTROLADAS: a execução dos processos não pode ocorrer ação corretiva). 4.7
de forma aleatória. Deve estar sob o controle da gestão. Isso implica em esta-
belecer planejamento adequado para que os produtos ou serviços sejam pro-
duzidos conforme os requisitos. A Norma ISO estabelece que o provimento de CULTURA DA QUALIDADE: uma maneira de pensar, ver e praticar a ges- 05
serviços de forma controlada deve, quanto aplicável, incluir: a disponibilidade tão organizacional baseada nos princípios e tecnologias da Gestão da Qua-
de Informação Documentada que evidencie as características dos produtos a
serem produzidos, dos serviços a serem providos ou das atividades a serem de-
lidade. Será desenvolvida a partir da disseminação e da incorporação da
qualidade no cotidiano da organização, por meio da compreensão de sua
06
sempenhadas, bem como os resultados a serem alcançados; a disponibilidade e importância, seus benefícios e do uso das práticas e ferramentas da qualida-
uso de recursos de monitoramento e medição adequados; a implementação de de, contribuindo para engajamento e comprometimento das equipes. 07
atividades de monitoramento e medição em estágios apropriados para verificar
que critérios para controle de processos ou saídas e critérios de aceitação para
DESEMPENHO: resultado mensurável. Desempenho pode se relacionar
08
produtos e serviços foram atendidos; o uso de infraestrutura e ambiente ade-
quados para a operação dos processos; a designação de pessoas competentes, tanto a constatações quantitativas como qualitativas. Desempenho pode
incluindo qualquer qualificação requerida; a validação e revalidação periódica se relacionar à gestão de atividades, processos, produtos, serviços, siste-
da capacidade de alcançar resultados planejados dos processos para produção mas ou organizações.
e provisão de serviço, onde não for possível verificar a saída resultante por moni-
EFICÁCIA: extensão na qual atividades planejadas são realizadas e resulta- MANUAL DA QUALIDADE: especificação para o sistema de gestão da qua-
dos planejados são alcançados. lidade de uma organização. Manuais da qualidade podem variar em detalhe
e formato para se adequarem ao tamanho e à complexidade de uma orga- 01
nização individual.
ENTRADAS: e termo é utilizado em diferentes momentos no modelo de
SGQ para o SNVS. Quando abordado no âmbito da Análise Crítica, signi-
Nota do guia: A gestão da Visa deverá optar pela necessidade de elabora- 02
ção de um Manual da Qualidade (MQ) como documento do SGQ. O MQ
fica aquilo que deve ser considerado como pauta (assuntos) de discussão
em uma reunião de Análise Crítica com a Alta Direção e/ou com as equipes.
deve, prioritariamente, conter informações sobre como a Visa atende aos re-
quisitos estabelecidos, além de documentos de gestão, como Política e Ob-
03
Quando o termo é usado na Matriz SIPOC, refere-se aos insumos necessários
jetivos da Qualidade, Identidade Estratégica e Cadeia de Valor.
para execução de um processo de trabalho.
04
MAPA OU MAPEAMENTO DE PROCESSOS: descreve como um con- 4.1
EVIDÊNCIA OBJETIVA: dados que apoiam a existência ou veracidade de
junto de atividades interrelacionadas (processos) é executado, trans-
alguma coisa. Pode ser obtida através de observação, medição, ensaio ou 4.2
formando insumos (entradas) em produtos ou serviços (saídas). No
outros meios. Evidência objetiva para o propósito de auditoria geralmente
mapeamento, são identificados os insumos e seus fornecedores, o fluxo
consiste em registros, declarações de um fato ou outra informação que seja 4.3
estabelecido das atividades, além de quais e para quem os produtos ou
pertinente para o critério de auditoria e verificável.
serviços são entregues.
4.4
PARTES INTERESSADAS: pessoa ou organização que pode afetar, ser afe- PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP): Descrição (passo a pas-
tada ou se perceber afetada por uma decisão ou atividade (clientes, pessoas so) do modo como executar as atividades operacionais relacionadas a pro-
na organização, provedores, sindicatos, grupos de pressão de oposição etc). cessos finalísticos ou de apoio. Por definição, um processo é um conjunto de 01
Termo em inglês conhecido como Stakeholder. atividades; uma atividade é um conjunto de tarefas. Assim, o POP é o deta-
Nota do guia: Correspondem a pessoas, grupos de pessoas e instituições pri-
lhamento das tarefas de uma atividade crítica dentro de um processo, que,
pela sua importância, precisa ser padronizada. Como exemplo, podemos
02
vadas ou públicas que afetam ou são afetadas pela Visa, ou seja, que possuem
mencionar um POP de elaboração de relatórios de inspeção sanitária.
algum interesse relacionado à atuação da organização. Na área da Vigilância
Sanitária, temos, por exemplo, o setor regulado e a sociedade como partes in-
03
teressadas. Veja os exemplos identificados nas Tabelas de Partes Interessadas
desenvolvidas pelas Visas participantes dos pilotos de testagem deste guia.
PROCESSO: conjunto de atividades inter-relacionadas ou interativas que uti-
lizam entradas para entregar um resultado pretendido. O “resultado preten-
04
dido” do processo é chamado de saída, produto ou serviço, dependendo do 4.1
contexto de referência. As entradas para um processo são geralmente saídas
PLANEJAMENTO DA QUALIDADE: parte da gestão da qualidade focada
de outros processos e as saídas de um processo são geralmente as entradas 4.2
no estabelecimento de Objetivos da Qualidade e que especifica os recursos
para outros processos. Dois ou mais processos inter-relacionados ou que in-
e processos operacionais necessários para atender a estes requisitos.
teragem em série podem ser referidos como processos. Processos em uma 4.3
organização são geralmente planejados e realizados sob condições contro-
ladas para agregar valor. 4.4
POLÍTICA DA QUALIDADE: política com relação à qualidade. Geralmente é
consistente com a política geral da organização, pode ser alinhada com a vi- 4.5
são e a missão da organização e provê uma estrutura para se estabelecerem
PROCESSOS TERCEIRIZADOS: processo ou atividade relacionado à entre-
os Objetivos da Qualidade. 4.6
ga de produtos ou serviços da Visa, mas que é desenvolvido por agente ex-
terno à organização (serviço terceirizado). Como agentes externos podem
ser considerados, por exemplo, outros setores da Secretaria de Saúde ou 4.7
PROCEDIMENTO: forma especificada de executar uma atividade ou um
do governo (estadual ou municipal), assim como provedores externos. Por
processo. Procedimentos podem ser documentados ou não.
exemplo, um processo de fiscalização sanitária pode demandar a realização
de uma atividade de análise clínica, a ser desenvolvida por um laboratório
05
externo (serviço de terceiro). Este laboratório executará, portanto, processos
PROCEDIMENTO GERENCIAL OU DE GESTÃO (PG): descrição (passo a passo)
do modo como executar as atividades relacionadas a uma determinada prática de terceirizados no âmbito daquela Visa. 06
gestão. Exemplo: Procedimento Gerencial (ou de Gestão) para Auditoria Interna.
07
08
PROJETO: processo único que consiste em um conjunto de atividades con- RISCO: efeito da incerteza. Um efeito é um desvio do esperado – positivo
troladas e coordenadas com datas de início e conclusão, realizado para al- ou negativo. Incerteza é o estado, ainda que parcial, de deficiência de infor- 01
cançar um objetivo em conformidade com requisitos especificados, incluindo mação, de compreensão ou de conhecimento relacionado a um evento, sua
as limitações de prazo, custos e recursos. consequência ou sua probabilidade.
02
Nota do guia: Na implantação do SGQ em uma Visa, é muito importante que
PROVEDOR EXTERNO: fornecedor externo. Provedor que não pertence à organização.
todas as equipes compreendam o conceito de risco como probabilidade, a
fim de não confundir com o conceito de “risco sanitário”.
03
Nota do guia: Os provedores externos devem atender a requisitos e ser avaliados.
Na modelagem do Sistema de Gestão da Qualidade, os provedores externos de- 04
vem ser identificados, suas interações devem ser instituídas e os requisitos dos SAÍDAS: resultados de um processo.
produtos e serviços que fornecem devem ser estabelecidos. 4.1
Nota do guia: Este termo é utilizado em diferentes momentos no modelo de
SGQ para o SNVS. Quando abordado no âmbito da Análise Crítica, refere-se 4.2
ao que deve ser considerado como encaminhamentos (decisões) de discussão
RASTREABILIDADE: habilidade de rastrear o histórico, a aplicação ou a lo-
em uma reunião de Análise Crítica com a Alta Direção e/ou com as equipes. 4.3
calização de um objeto. Ao considerar um produto ou um serviço, pode se
Quando o termo é usado na Matriz SIPOC, trata-se de produtos ou serviços
referir a origem dos materiais e partes, histórico do processamento, distri-
entregues após execução de um processo de trabalho. 4.4
buição e localização do produto ou serviço após a entrega.
4.5
SERVIÇO TERCEIRIZADO: serviço realizado por agentes ou organizações
REGISTRO: documento que apresenta resultados obtidos ou provê evidên- 4.6
externos à Visa, como provedor ou fornecedor externo (ver também prove-
cias de atividades realizadas. Registros podem ser usados, por exemplo, pa-
dor externo e processos terceirizados).
ra documentar a rastreabilidade e prover evidência de verificação, de ação 4.7
preventiva e de ação corretiva.
SISTEMA: conjunto de elementos inter-relacionados ou interativos.
05
REQUISITO: necessidade ou expectativa que é declarada, geralmente implí-
cita ou obrigatória. “Geralmente implícita” significa que é costume ou prática
comum para a organização e partes interessadas que a necessidade ou expec-
SISTEMA DE GESTÃO: conjunto de elementos inter-relacionados ou interati- 06
vos de uma organização para estabelecer políticas, objetivos e processos para
tativa sob consideração esteja implícita. Requisitos podem ser gerados pelas
diferentes partes interessadas ou pela organização propriamente dita.
alcançar esses objetivos. Um sistema de gestão pode abordar uma única dis-
ciplina ou várias disciplinas, por exemplo, gestão da qualidade, gestão finan-
07
ceira ou gestão ambiental. Os elementos do sistema de gestão estabelecem
RETROALIMENTAÇÃO: satisfação do consumidor. Opiniões, comentários e
estrutura, papéis e responsabilidades, planejamento, operação, políticas, prá- 08
ticas, regras, crenças, objetivos da organização e processos para alcançar es-
expressões de interesse sobre produtos e serviços, ou processos de trata-
ses objetivos. O escopo de um sistema de gestão pode incluir a totalidade da
mento de reclamações.
organização, funções ou seções específicas e identificadas da organização, ou
uma ou mais funções executadas por mais de uma organização.
4.4
SISTEMÁTICA: conjunto de elementos ou práticas classificados ou organi-
zados segundo um ou mais critérios. No caso da implantação do SGQ, exe- 4.5
cutar atividades ou práticas de forma sistemática significa estabelecer os
critérios e procedimentos que deverão ser seguidos de forma organizada, a 4.6
fim de permitir o controle sobre a execução e, consequentemente, garantir o
atendimento aos requisitos. 4.7
05
06
07
08
BIBLIOGRÁFICAS 02
03
1. Brasil. Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999. Define o Sistema Nacional de 04
Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e dá ou-
tras providências. Diário Oficial da União. 1999 Jan 26. 4.1
2. B
rasil. Extrato de termo de ajuste (PROADI-SUS) Nº 4/2017. Diário Oficial 4.2
da União. 2018 Apr 20; (86, Seção 3).
4.3
3. Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Brasil). Resolução de Diretoria
4.4
Colegiada nº 207, de 03 de janeiro de 2018. Dispõe sobre a organização
das ações de vigilância sanitária, exercidas pela União, Estados, Distrito 4.5
Federal e Municípios, relativas à Autorização de Funcionamento, Licen-
ciamento, Registro, Certificação de Boas Práticas, Fiscalização, Inspeção 4.6
e Normatização, no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária –
SNVS. Diário Oficial da União. 2018 Jan 03. 4.7
07
4. Paludo A V. Administração Pública: teoria e questões. Rio de Janeiro: El-
sevier; 2010. 05
5. Klering LR, Porsseb MCS, Guadagninc LA. Novos caminhos da Adminis-
tração Pública Brasileira. Análise, 2010 Jan/Jun;21(1):4-17, Disponível em:
06
https://www.researchgate.net/publication/277097960_Novos_Caminhos_
da_Administracao_Publica_Brasileira. [acesso em 2020 Sep 30] 07
6. Brasil. Decreto-Lei nº 200/67, de 25 de fevereiro de 1967. Dispõe sobre a 08
organização da Administração Federal, estabelece diretrizes para Refor-
ma Administrativa e dá outras providências. Diário Oficial da União. 1967
Feb 25.
Referências bibliográficas
7. B
rasil. Decreto nº 83.740, de 18 de julho de 1979. Institui o Programa Nacional de 18. Cambridge Dictionaries; 2016 [acesso em 2020 Aug 10]. Disponível em:
Desburocratização e dá outras providências. Diário Oficial da União. 1979 Jul 18. http://dictionary.cambridge.org/dictionary/english/organizational-change.
8. De Seta MH, organizador. Gestão e Vigilância Sanitária: modos atuais do 19. Magazine Inc. Mansueto Ventures, LLC. Encyclopedia [acesso em 2020 01
pensar e fazer. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2006. Aug 10]. Disponível em: https://www.inc.com/encyclopedia.
02
9. Brasil. Plano Diretor de Reforma do Aparelho de Estado. Brasília: Câmara 20. Weiss CH, Connell JP. Nothing as Practical as Good Theory: Exploring The-
de Reforma do Estado; 1995 [acesso em 2020 Oct 01]. Disponível em http:// ory-Based Evaluation for Comprehensive Community Initiatives for Children
www.bresserpereira.org.br/documents/mare/planodiretor/planodiretor.pdf. and Families. In: New Approaches to Evaluating Community Initiatives: Con- 03
cepts, Methods, and Contexts. The Aspen Institute; 1995, p. 65-92.
10. Brasil. Decreto nº 5.378, de 23 de fevereiro de 2005. Institui o Programa 04
Nacional de Gestão Pública e Desburocratização e dá outras providên- 21. Schein E H. Psicologia organizacional. 3ª ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall
cias. Diário Oficial da União. 2005 Feb 23. do Brasil; 1982. 4.1
ANEXOS
04
4.1
4.2
4.3
08
05
06
07
08
8 - Anexos | 1. Cadeia de Valor
CADEIA DE VALOR
02
IntegraVISA II - Sistema de Gestão da Qualidade
03
Cadeia de Valor
Área: Diretoria de Vigilância Sanitária
4.2
MACROPROCESSOS GERENCIAIS (MPG)
4.3
4.5
MACROPROCESSOS FINALISTICOS
4.6
Meio Ambiente
c
MPF1. Gestão da Regulamentação
05
MPF3. Gestão da Segurança Assistencial
06
07
MPA2. MP3. Gestão do MP5. Gestão dos
MPA 1. Gestão
de Pessoal
Suprimentos e
Logística
Apoio
Administrativo
MP4. Laboratório
de Bromatologia
Sistemas de
informação
08
MACROPROCESSOS DE APOIO (MPA)
4.4
MACROPROCESSOS FINALISTICO (MPF) MACROPROCESSOS FINALISTICO (MPF)
PF3.3 – Farmacovigilância 06
PF2.4 Gestão de Programas Específicos
4.4
4.5
MACROPROCESSOS DE APOIO (MPA)
MACROPROCESSOS DE APOIO (MPA) 4.6
MPA3. Gestão do Apoio MPA4. Laboratório de
Administrativo Bromatologia 4.7
PROCESSOS DE APOIO (PA)
PROCESSOS DE APOIO (PA)
08
4.3
PA5.3 Gestão do compartilhamento de arquivos
e documentos
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
GERENCIAL
4.4
GESTÃO GESTÃO DA
ESTRATÉGICA QUALIDADE 4.5
4.6
4.7
FINALÍSTICO
MISSÃO
VISÃO
PROCESSOS PROCESSOS PROCESSOS MONITORAMENTO
AUTORIZATÓRIOS INVESTIGATÓRIOS REGULATÓRIOS SANITÁRIO
05
06
GESTÃO DE GESTÃO DE
07
APOIO
PESSOAS RECURSOS
08
4.2
4.3
4.4
4.5
• Planejamento das Ações
GESTÃO (Inclui comunicação e educação sanitária)
4.6
ESTRATÉGICA • Monitoramento e Análise das Informações
GERENCIAL
Gerenciais 4.7
05
• Gestão Documental
GESTÃO DA • Auditorias
QUALIDADE • Monitoramento de indicadores
06
• Gestão dos Planos de Melhorias
07
08
4.2
4.3
•Licenciamento Sanitário
•Elaboração de Relatórios de Inspeção 4.4
PROCESSOS •Comunicação de Produtos Dispensados de Registro
AUTORIZATÓRIOS Sanitário 4.5
•Análise de Projeto Arquitetônico
•Emissão de documentos 4.6
FINALÍSTICO
FINALÍSTICO
FINALÍSTICO
05
PROCESSOS •Elaboração e revisão de normas
REGULATÓRIOS •Elaboração de Pareceres técnicos e Informações
06
•Monitoramento dos estabelecimentos de baixo risco
MONITORAMENTO •Monitoramento de Produtos e Serviços (NOTIVISA, 07
SANITÁRIO REALI, Alertas Sanitários, outros)
•Monitoramento de Estabelecimentos prioritários
08
4.2
4.3
4.4
4.5
GESTÃO DE • Capacitação continuada
PESSOAS • Gestão por competências 4.6
4.7
APOIO
• Gestão de equipamentos 05
• Gestão dos sistemas de informação
GESTÃO DE • Solicitação dos serviços de infraestrutura e 06
RECURSOS logística
• Gestão de aquisições e contratos
• Gestão orçamentária e financeira
07
08
Gestão da Qualidade
4.1
4.2
Macroprocessos finalísticos
Cidadão 4.3
4.5
4.7
Macroprocessos de suporte
4.1
4.7
05
Processos de suporte
07
insumos e equipamentos
disponibilização de informações
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
PORTARIA Nº 111
I. Rosana de Lourdes Rolim Zappe – Diretora do Centro de Saúde Ambiental - Médica Veterinária – 03
Matrícula n.º 39708.
II. Francielle Cristine Dechatnek Narloch – Coordenadora de Vigilância Sanitária – Farmacêutica –
Institui o Grupo de Gestão da Qualidade e a
Unidade da Qualidade da Vigilância Sanitária
Matrícula n.º 176279.
III. Solange Souza da Silva Betenheuser – Chefia do Setor de Alimentos do Centro de Saúde Ambiental 04
do município de Curitiba – Médica Veterinária – Matrícula n.º 53518.
IV. Claudia Kohatsu Maruiti – Cirurgiã Dentista – Matrícula n.º 79141.
A Secretária Municipal da Saúde, no uso de suas atribuições legais que o cargo lhe confere, e: V. Lucia Regina Nogas Milani – Coordenadora de Vigilância do Distrito Sanitário da Cidade Industrial de 4.1
Curitiba – Cirurgiã Dentista – Matrículas n.º 155216 e n.º 178463.
Considerando a Lei Municipal 9000/96, que institui o Código de Saúde de Curitiba, dispõe sobre a VI. Renata Yurie Mochizuki – Farmacêutica do Centro de Saúde Ambiental – Matrícula n.º 162336.
proteção à saúde no âmbito do município e dá outras providências; VII. Paulo Costa Santana - Farmacêutico do Centro de Saúde Ambiental – Matrícula n.º 65317. 4.2
VIII. Daniele Küster Leal – Nutricionista do Centro de Saúde Ambiental – Matrícula n.º 155197.
Considerando a Resolução Estadual nº 150/2013 que institui o Programa Estadual de Qualificação da IX. Fernanda Nogari – Médica Veterinária do Centro de Saúde Ambiental – Matrícula n.º 40364.
Vigilância em Saúde - VigiaSus, o qual visa fortalecer e qualificar as ações de vigilância em saúde nos X. Luiz Antônio Bittencourt Teixeira - Médico Veterinário do Centro de Saúde Ambiental – Matrícula n.º 4.3
municípios; 88740.
Considerando a Resolução RDC nº 207, de 3 de janeiro de 2018, que dispõe sobre a organização das Art. 4° - Os representantes do GGQ devem participar das reuniões e atividades programadas, com direito 4.4
ações de vigilância sanitária, exercidas pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativas à a voz e voto, quando necessário.
Autorização de Funcionamento, Licenciamento, Registro, Certificação de Boas Práticas, Fiscalização,
Inspeção e Normatização, no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária – SNVS. Parágrafo Único - O Gestor de Documentos (GD) do GGQ será eleito entre os seus pares com mandato 4.5
de dois anos, podendo ser reconduzido por um mandato. No seu impedimento, o GGQ deve eleger um
Considerando a Portaria de Consolidação do Ministério da Saúde nº 5, de 28 de setembro de 2017, que substituto entre os seus membros.
consolida as normas sobre as ações e os serviços de saúde do Sistema Único do SUS, dentre elas, a
Portaria do Ministério da Saúde nº 1.052, de 8 de maio de 2007, que aprova e divulga o Plano Diretor de Art. 5° - Compete ao Gestor de Documentos: 4.6
Vigilância Sanitária;
I. Coordenar as atividades do grupo, promovendo a integração dos componentes em reuniões e
Considerando a Resolução RDC nº 34, de 08 de julho de 2013, que institui os procedimentos, programas processos de trabalho. 4.7
e documentos padronizados, a serem adotados no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária II. Manter os contatos necessários para o desenvolvimento das atividades do grupo.
(SNVS), para padronização das atividades de inspeção em empresas de medicamentos, produtos para a III. Elaborar pauta das reuniões.
saúde e insumos farmacêuticos e envio dos relatórios pelo sistema CANAIS, e outras que vierem a
05
IV. Convocar reuniões com antecedência mínima de 05 dias, de acordo com cronograma estabelecido.
substituí-la; V. Elaborar atas das reuniões realizadas.
VI. Monitorar a execução das atividades pactuadas e, quando necessário, propor ações preventivas e
Considerando a Resolução Municipal nº 01/2018 que relaciona as atividades econômicas de interesse à
corretivas para melhoria dos trabalhos.
saúde, segundo a Codificação Nacional de Atividades (CNAE), que necessitam análise e avaliação
06
prévia pela Vigilância Sanitária Municipal para instalação e início de funcionamento no município de VII. Apresentar relatório anual das atividades planejadas e realizadas.
Curitiba – PR;
Art. 6° - A periodicidade das reuniões do GGQ será trimestral, conforme cronograma anual.
Considerando a Resolução Municipal nº 02/2018 que dispõe sobre processo de licenciamento sanitário Parágrafo Único - Conforme necessidade poderão ser convocadas reuniões extraordinárias.
07
inicial e de renovação para os estabelecimentos de interesse a saúde pela Vigilância Sanitária Municipal
para instalação e funcionamento no Município de Curitiba; Art. 7º - O GGQ pode propor a formação de grupos técnicos conforme necessidade.
Resolve: Parágrafo Único - Em situações especiais e havendo interesse do GGQ, poderão ser convidados
08
especialistas de outros órgãos e ou entidades que contribuam na execução de atividade.
Art. 1º - Instituir o Grupo de Gestão da Qualidade e a Unidade da Qualidade da Vigilância Sanitária do
Município de Curitiba, com atribuições regimentais sobre a Política de Gestão do Sistema da Qualidade. Art. 8º - O Diretor do Centro de Saúde Ambiental fica designado como representante da alta direção da
Secretaria Municipal da Saúde para a avaliação e revisão do Sistema de Gestão de Qualidade.
Art. 2° - O Grupo de Gestão da Qualidade da Vigilância Sanitária de Curitiba (GGQ) é responsável por
estabelecer, padronizar, implantar, monitorar, avaliar e revisar os processos relativos ao Sistema de Art. 9º - A Unidade da Qualidade da Vigilância Sanitária (UQ) é composta pelo GGQ, que está vinculado
Gestão da Qualidade da Vigilância Sanitária de Curitiba. administrativamente ao Centro de Saúde Ambiental – CSA.
Art. 3° - Ficam designados para compor o GGQ, os membros abaixo: Art. 10 - Compete à Unidade da Qualidade:
05
06
07
08
4.1
Indicadores de desempenho
Processo: MPF2 / PF2.1 - Licenciamento Sanitário
Periodicidade de Periodicidade de
ID Indicador Conceito Interpretação Justificativa de uso Limitações Método de cálculo Fontes Categoria de análises
Periodicidade de
coleta
análise pela área
técnica
análise pela alta
direção
Meta Responsável 4.3
Nº de estabelecimentos,
• Expressa o nº de estabelecimentos
•Mensurar o número de estabelecimento de baixo risco
4.4
de baixo risco auto-inspecionados,
classificados como baixo licenciados pela VISA, por auto inspeção; Global
após a implantação do processo de • Número de alvarás liberados por ∑ do nº de estabelecimentos de baixo risco
1 risco, com alvará SISVISA Mensal Mensal Quadrimestral Maior melhor DVSA - SGQ
desburocratização e simplificação do auto inspeção; com AAS liberado no período
sanitário liberado no •Conhecer os tipos e quantidade de estabelecimentos de Regional
período.
licenciamento, com alvará sanitário
liberado no período;
baixo risco que estão demandando alvará sanitário;
4.5
4.6
• Expressa o nº de estabelecimentos
Nº de estabelecimentos, • Mensurar o numero de estabelecimento de alto risco
de alto risco inspecionados, após a
classificados como alto licenciados pela VISA; Global
4.7
implantação do processo de • Número de alvarás de alto risco ∑ do nº de estabelecimentos de alto risco
2 risco, com alvará SISVISA Mensal Mensal Quadrimestral Maior melhor DVSA - SGQ
desburocratização e simplificação do liberados no período; com AAS liberado no período
sanitário liberado no • Conhecer os tipos e quantidade de estabelecimentos de Regional
licenciamento, com alvará sanitário
período. alto risco que estão demandando alvará sanitário;
liberado no período;
- Processos não
concluídos podem entrar
na amostra (não são
05
• Capacidade de atendimento às
% de atendimentos identificados no relatório)
• Expressa % de solicitações de alvará demandas geradas em até 30 dias; • Mensurar o % de demandas atendidas em até 30 dias Total de solicitações de alvará sanitário de 70% dos
realizados em até 30 como não atendidos Global
06
sanitário de alto risco que tiveram o • Atender à necessidade do (primeiro atendimento); alto risco atendidas em até 30 dias / Total atendimentos
3 dias das solicitações de - Falha na gestão das SISVISA Bimestral Bimestral Quadrimestral DVSA - SGQ
primeiro atendimento realizado em cidadão em tempo oportuno; de solicitações de alvará sanitário de alto realizados em até
alvará sanitário de alto demandas, não gerando Regional
até 30 dias; • Reduzir a exposição ao risco e • Subsidiar a gestão e o planejamento das ações; risco solicitados x 100 30 dias
risco no período. agendamento e
danos a saúde da população;
atendimento.
07
08
Global
4.3
Regional
• Mensurar total de
CNAEs:
Total de
• Expressa o total de
estabelecimentos com processos
incompletos no sistema ou com
• Identificar a causa raiz da abertura de vários processos para • responsável pelo
9602-5/02 -
Atividades de
4.4
estabelecimentos com divergência de informação ;
estabelecimentos com três ou mais um único estabelecimento em um curto intervalo de tempo; preenchimento pode não ∑ do nº de estabelecimentos com 3 ou Estética e outros
7 três ou mais processos • Verificar o total de SISVISA Mensal Mensal Quadrimestral Menor melhor DVSA - SGQ
processos abertos no período de até 7 • Validar nível de esclarecimento das informações no utilizar o sistema de forma mais processos abertos em até 7 dias serviços de
abertos no período de estabelecimentos com não
dias; sistema; correta cuidados com a
até 7 dias. conformidade na abertura de
processos de pedidos de
beleza 4.5
licenciamento sanitário;
8630-5/03 - Atividade
médica ambulatorial
restrita a consultas
4.6
05
regulado em atividade regulado em relação a •Mensurar o nível de satisfação do • Analisar a qualidade dos serviços prestados a partir da ótica
8 Total de clientes que avaliaram com as Preenchimento Global Mensal Mensal Quadrimestral NSP = 65% DVSA - SGQ
de baixo risco (auto desburocratização do processo de setor regulado; do setor regulado de atividade de baixo risco; • Interesse de resposta
notas entre 0 e 6/ Total de clientes que online ou manual;
inspeção) licencimento sanitário; • Identificar possíveis fragilidades relacionadas ao setor por parte do setor
avaliaram x 100
regulado de atividade de baixo risco; regulado;
• Subsidiar a gestão e o planejamento de ações voltadas ao
Cálculo NSP:
setor regulado de atividade de baixo risco.
% de clientes satisfeitos - % de clientes
06
insatisfeitos
07
08
Indicador Nº de estabelecimentos, classificados como baixo risco, com alvará sanitário liberado no período. Indicador % de atendimentos realizados em até 30 dias das solicitações de alvará sanitário de alto risco no período.
• Expressa o nº de estabelecimentos de baixo risco auto-inspecionados, após a implantação do processo de Conceito • Expressa % de solicitações de alvará sanitário de alto risco que tiveram o primeiro atendimento realizado em até 30 dias;
Conceito
desburocratização e simplificação do licenciamento, com alvará sanitário liberado no período;
03
• Capacidade de atendimento às demandas geradas em até 30 dias;
Interpretação • Número de alvarás liberados por auto inspeção; Interpretação • Atender à necessidade do cidadão em tempo oportuno;
• Reduzir a exposição ao risco e danos a saúde da população;
•Mensurar o número de estabelecimento de baixo risco licenciados pela VISA, por auto inspeção; • Mensurar o % de demandas atendidas em até 30 dias (primeiro atendimento);
Justificativa de uso Justificativa de uso
Limitações
•Conhecer os tipos e quantidade de estabelecimentos de baixo risco que estão demandando alvará sanitário; • Subsidiar a gestão e o planejamento das ações;
04
- Processos não concluídos podem entrar na amostra (não são identificados no relatório) como não atendidos
Método de cálculo ∑ do nº de estabelecimentos de baixo risco com AAS liberado no período Limitações - Falha na gestão das demandas, não gerando agendamento e atendimento.
Fontes SISVISA 4.1
Global Total de solicitações de alvará sanitário de alto risco atendidas em até 30 dias / Total de solicitações de alvará sanitário de
Categoria de análises Método de cálculo
Regional Fontes
alto risco solicitados x 100
SISVISA 4.2
Periodicidade de coleta Mensal Global
Periodicidade de análise Categoria de análises
pela área técnica
Mensal
Periodicidade de coleta
Regional
Bimestral
4.3
Periodicidade de análise
Quadrimestral Periodicidade de análise
pela alta direção Bimestral
pela área técnica
Meta
Responsável
Maior melhor
DVSA - SGQ Periodicidade de análise 4.4
Quadrimestral
pela alta direção
Meta 70% dos atendimentos realizados em até 30 dias
ID Indicador 2
Indicador Nº de estabelecimentos, classificados como alto risco, com alvará sanitário liberado no período.
Responsável DVSA - SGQ
4.5
ID Indicador 4
• Expressa o nº de estabelecimentos de alto risco inspecionados, após a implantação do processo de desburocratização e Indicador % de pedidos de licenciamento sanitário atendidos no período.
Conceito
simplificação do licenciamento, com alvará sanitário liberado no período;
Conceito • Expressa o % de pedidos de licenciamento sanitário que tiveram o primeiro atendimento realizado no período;
4.6
Interpretação • Número de alvarás de alto risco liberados no período;
• Mensurar o numero de estabelecimento de alto risco licenciados pela VISA; Interpretação • Expressa o percentual de atendimento aos pedidos de licenciamento sanitário no período;
Justificativa de uso 4.7
• Conhecer os tipos e quantidade de estabelecimentos de alto risco que estão demandando alvará sanitário; • Indicar o aumento da capacidade de execução das ações de vigilância sanitária, após a implatação do processo de
simplificação do alvará;
Limitações Justificativa de uso
• Subsidiar a gestão da vigilância sanitária sobre o desenvolvimento de ações que ampliem a capacidade de atendimento
05
Método de cálculo ∑ do nº de estabelecimentos de alto risco com AAS liberado no período qualificado dos pedidos de licenciamento sanitário;
Fontes SISVISA
Global
Categoria de análises • Atendimentos realizados fora da agenda não são contabilizados;
Limitações
Regional • Base de dados contaminada com processos abertos sem condições de atendimento, por falta de informação e conclusão;
Periodicidade de coleta
Periodicidade de análise
pela área técnica
Mensal
Mensal
Método de cálculo Total de solicitações de alvará atendidas no período / Total de alvarás solicitados no período x 100
06
Periodicidade de análise
Quadrimestral Fontes SISVISA
pela alta direção
Meta
Responsável
Maior melhor
DVSA - SGQ
Categoria de análises
Global
Regional
07
Periodicidade de coleta Mensal
Periodicidade de análise
08
Mensal
pela área técnica
Periodicidade de análise
Quadrimestral
pela alta direção
Meta Incremento de 10% no resultado do último quadrimestre
Responsável DVSA - SGQ
ID Indicador 7
01
Indicador Total de estabelecimentos com três ou mais processos abertos no período de até 7 dias.
Conceito • Expressa o total de estabelecimentos com três ou mais processos abertos no período de até 7 dias; 02
• Mensurar total de estabelecimentos com processos incompletos no sistema ou com divergência de informação ;
Interpretação • Verificar o total de estabelecimentos com não conformidade na abertura de processos de pedidos de licenciamento
Justificativa de uso
sanitário;
• Identificar a causa raiz da abertura de vários processos para um único estabelecimento em um curto intervalo de tempo;
03
• Validar nível de esclarecimento das informações no sistema;
04
Limitações • responsável pelo preenchimento pode não utilizar o sistema de forma correta
Método de cálculo ∑ do nº de estabelecimentos com 3 ou mais processos abertos em até 7 dias
Fontes SISVISA
Global
Regional
4.1
CNAEs:
9602-5/02 - Atividades de
Categoria de análises
Estética e outros serviços de
cuidados com a beleza
4.2
8630-5/03 - Atividade médica ambulatorial
restrita a consultas
4.3
Periodicidade de coleta Mensal
Periodicidade de análise
pela área técnica
Periodicidade de análise
Mensal
4.4
Quadrimestral
pela alta direção
Meta Menor melhor
Responsável DVSA - SGQ 4.5
ID 8
Indicador % de Satisfação do setor regulado em atividade de baixo risco (auto inspeção)
Conceito • Expressa o % de satisfação do setor regulado em relação a desburocratização do processo de licencimento sanitário; 4.6
Interpretação •Mensurar o nível de satisfação do setor regulado;
4.7
• Avaliar a qualidade dos serviços prestados sob a ótica dos usuários;
• Acompanhar a satisfação do setor regulado de atividade de baixo risco quanto às ações da VISA/BH;
Justificativa de uso • Analisar a qualidade dos serviços prestados a partir da ótica do setor regulado de atividade de baixo risco;
05
• Identificar possíveis fragilidades relacionadas ao setor regulado de atividade de baixo risco;
• Subsidiar a gestão e o planejamento de ações voltadas ao setor regulado de atividade de baixo risco.
07
Total de clientes que avaliaram com as notas 9 e 10/ Total de clientes que avaliaram x 100
08
Cálculo NSP:
% de clientes satisfeitos - % de clientes insatisfeitos
Formulários:
Fontes
Preenchimento online ou manual;
Categoria de análises Global
Periodicidade de coleta Mensal
Periodicidade de análise
Mensal
pela área técnica
Periodicidade de análise
Quadrimestral
pela alta direção
Meta NSP = 65%
Responsável DVSA - SGQ
0
06
JUL AGO SET OUT NOV DEZ
07
08
4.3
SOLICITADAS ATENDIDAS
2000 05
1500
1000
500
06
07
0
SOLICITADAS ATENDIDAS
08
4.5
Promover a melhoria contínua dos Percentual de solicitações de CIF com primeira inspeção realizada em até 60 dias.
processos para satisfação da equipe da 4.6
vigilância sanitária de Curitiba e da
sociedade. Percentual de satisfação dos usuários que solicitam o Comunicado do Início de Fabricação. 4.7
Atuar sobre o risco sanitário das Percentual de solicitações de CIF indeferidas relacionadas a irregularidades de BPF.
05
atividades econômicas e produtos de
interesse à saúde. 06
Percentual de solicitações de CIF indeferidas relacionadas a irregularidades de rotulagem.
07
08
04
FICHA DE QUALIFICAÇÃO DE INDICADORES
Rev. 00
Área: Alimentos Atualizado em: 26/05/2020
Nº Denominação Conceituação Interpretação Uso Limitações Fontes Método de cálculo Meta Periodicidade
Expressa o percentual de
técnicos de alimentos da
4.1
Percentual de técnicos de 1. Acompanhar o percentual de
Visa, tanto do CSA quanto
alimentos da VISA técnicos não capacitados nos 1. Planilha de técnicos da VISA Lista de presença da
Percentual de técnicos dos DS, envolvidos na
envolvidos na execução do POPs que compõem o processo que realizam inspeção de CIF capacitação realizada.
da VISA que execução do processo de Capacitar 100% dos
01 receberam capacitação
sobre os POPs do
processo de CIF que
receberam capacitação
CIF, que receberam
capacitação sobre a
de CIF.
2. Subsidiar a gestão da Visa na
desatualizada;
2. Falhas no registro da
Planilha com número
total de técnicos que
Número de técnicos da Visa que realizam insp de CIF capacitados x 100
Número total de técnicos da Visa que realizam insp de CIF
técnicos envolvidos no
processo de CIF.
Anual 4.2
referente ao conjunto de priorização de capacitação, na frequência dos técnicos nas realizam inspeção de
processo de CIF. utilização e aplicação dos
POPs das atividades que área de alimentos, sobre o capacitações. CIF.
POPs referentes às
compõem o processo. processo de CIF.
atividades críticas do
processo. 4.3
Percentual de processos de
CIF que necessitam de
1. Registros de fichas de
1. Acompanhar o cumprimento do inspeção incorretos ou ausentes Realizar a primeira
4.4
Percentual de Permite avaliar a eficácia da
inspeção prévia e atendem prazo para primeira inspeção de no sistema e-saúde. inspeção em 100% das
solicitações de CIF equipe do DS no Número de solicitações de CIFs com 1ª inspeção em até 60 dias da data do protocolo x 100
ao prazo pré-estabelecido, CIF. 2. Indicador limitado a analisar o solicitações que
02 com primeira inspeção atendimento do requisito Sistema e-saúde. Número total de solicitações de CIFs, protocolados no ano corrente, que demandem inspeção Anual
60 dias para realização da 2. Subsidiar a gestão no cumprimento do prazo de apenas exigem inspeção de
realizada em até 60
dias.
primeira inspeção na
unidade fabril, no ano
legal quanto ao prazo de
inspeção inicial.
planejamento das ações para
melhoria dos processos de CIF.
uma parte das solicitações (as
que necessitam de inspeção
sanitária
CIF no prazo de 60
dias.
4.5
corrente. prévia).
4.6
Orientar o redirecionamento
Percentual das Indica o percentual de Despacho/informaç
Percentual de das ações da VISA para Identificar a incidência
solicitações de CIF indeferimento das Fonte de informação manual. ão da equipe VISA dos
solicitações de CIF estabelecimento de estratégias de de irregularidades
indeferidas devido a solicitações de CIF Informações incompletas no DS nos processos de Número de solicitações de CIF indeferidas por irregularidades de BPF x 100
03 indeferidas
relacionadas a
irregularidades de BPF, as
quais sinalizam possível
referentes à existência de
irregularidades de BPF nas
intervenção junto ao setor
regulado, visando o
despacho de indeferimento pelo
técnico.
CIF;
Planilha de registro
número total de solicitações de CIF indeferidas no ano corrente
referentes a BPF em
solicitações indeferidas
Anual
4.7
irregularidades de BPF aprimoramento dos processos e de CIF.
intervenção da VISA. indústrias. Excel do CSA
das condições sanitárias.
Percentual de
solicitações de CIF
indeferidas
Percentual das
solicitações de CIF
indeferidas devido a
Indica o percentual de
indeferimento das
solicitações de CIF
Orientar o redirecionamento
das ações da VISA para
estabelecimento de estratégias de
Fonte de informação manual.
Informações incompletas no
Despacho/informaç
ão da equipe VISA dos
DS nos processos de Número de solicitações de CIF indeferidas por irregularidades de rotulagem x 100
Identificar a incidência
de irregularidades
05
04 irregularidades de intervenção junto ao setor referentes a rotulagem Anual
relacionadas a referentes à existência de despacho de indeferimento pelo CIF; número total de solicitações de CIF indeferidas no ano corrente
rotulagem, as quais regulado, visando o em solicitações
irregularidades de irregularidades nos rótulos técnico. Planilha de registro
06
sinalizam possível aprimoramento dos processos e indeferidas de CIF.
rotulagem dos produtos. Excel do CSA
intervenção da VISA. das condições sanitárias.
Formulários de
Percentual de Percentual de satisfação
Monitorar a satisfação dos pesquisas de Obter índice de
satisfação dos usuários dos usuários em relação à Permite avaliar o índice de Possibilidade de baixo retorno
07
usuários que necessitam do satisfação realizadas Pesquisa e ponderação de notas precisam ser estabelecidas e descritas, para definição posterior de satisfação dos usuários
05 que solicitam o agilidade no atendimento satisfação do setor regulado dos formulários encaminhados Anual
serviço para estabelecer medidas com os usuários ao método de cálculo. de no mínimo de
Comunicado do Início inicial e qualidade na solicitação de CIF. aos entrevistados.
de melhoria. término de cada 80%.
de Fabricação. das informações prestadas.
processo de CIF.
08
02
Denominação Percentual de solicitações de CIF indeferidas relacionadas a irregularidades de BPF
Percentual de técnicos de alimentos da VISA envolvidos na execução do processo de CIF que receberam capacitação
Conceituação Percentual das solicitações de CIF indeferidas devido a irregularidades de BPF, as quais sinalizam possível
referente ao conjunto de POPs das atividades que compõem o processo. Conceituação
intervenção da VISA.
Expressa o percentual de técnicos de alimentos da Visa, tanto do CSA quanto dos DS, envolvidos na execução do
03
Interpretação processo de CIF, que receberam capacitação sobre a utilização e aplicação dos POPs referentes às atividades críticas Indica o percentual de indeferimento das solicitações de CIF referentes à existência de irregularidades de BPF nas
Interpretação
do processo. indústrias.
Orientar o redirecionamento das ações da VISA para estabelecimento de estratégias de intervenção junto ao setor
Uso
1. Acompanhar o percentual de técnicos não capacitados nos POPs que compõem o processo de CIF. regulado, visando o aprimoramento dos processos e das condições sanitárias.
Uso
04
2. Subsidiar a gestão da Visa na priorização de capacitação, na área de alimentos, sobre o processo de CIF.
Fonte de informação manual.
Limitações
Informações incompletas no despacho de indeferimento pelo técnico.
1. Planilha de técnicos da VISA que realizam inspeção de CIF desatualizada;
Limitações
2. Falhas no registro da frequência dos técnicos nas capacitações. Despacho/informação da equipe VISA dos DS nos processos de CIF;
Periodicidade Anual
Meta Capacitar 100% dos técnicos envolvidos no processo de CIF.
4.3
Periodicidade Anual
Nº Indicador CIF - 04
Nº Indicador CIF - 02
Denominação Percentual de solicitações de CIF com primeira inspeção realizada em até 60 dias.
Denominação Percentual de solicitações de CIF indeferidas relacionadas a irregularidades de rotulagem 4.4
Percentual das solicitações de CIF indeferidas devido a irregularidades de rotulagem, as quais sinalizam possível
Percentual de processos de CIF que necessitam de inspeção prévia e atendem ao prazo pré-estabelecido, 60 dias Conceituação
Conceituação intervenção da VISA.
para realização da primeira inspeção na unidade fabril, no ano corrente.
Indica o percentual de indeferimento das solicitações de CIF referentes à existência de irregularidades nos rótulos dos
4.5
Interpretação Permite avaliar a eficácia da equipe do DS no atendimento do requisito legal quanto ao prazo de inspeção inicial. Interpretação
produtos.
Uso
1. Acompanhar o cumprimento do prazo para primeira inspeção de CIF.
Uso
Orientar o redirecionamento das ações da VISA para estabelecimento de estratégias de intervenção junto ao setor 4.6
2. Subsidiar a gestão no planejamento das ações para melhoria dos processos de CIF. regulado, visando o aprimoramento dos processos e das condições sanitárias.
1. Registros de fichas de inspeção incorretos ou ausentes no sistema e-saúde. 2. Fonte de informação manual.
Limitações Indicador limitado a analisar o cumprimento do prazo de apenas uma parte das solicitações (as que necessitam de Limitações
Informações incompletas no despacho de indeferimento pelo técnico. 4.7
inspeção prévia).
Despacho/informação da equipe VISA dos DS nos processos de CIF;
Fontes Sistema e-saúde. Fontes
Planilha de registro Excel do CSA
Método de cálculo
Número de solicitações de CIFs com 1ª inspeção em até 60 dias da data do protocolo x 100
Número total de solicitações de CIFs, protocolados no ano corrente, que demandem inspeção sanitária Método de cálculo
Número de solicitações de CIF indeferidas por irregularidades de rotulagem x 100
número total de solicitações de CIF indeferidas no ano corrente
05
06
Meta Realizar a primeira inspeção em 100% das solicitações que exigem inspeção de CIF no prazo de 60 dias. Meta Identificar a incidência de irregularidades referentes a rotulagem em solicitações indeferidas de CIF.
Periodicidade Anual
Periodicidade Anual
Nº Indicador CIF - 05
Denominação
Conceituação
Percentual de satisfação dos usuários que solicitam o Comunicado do Início de Fabricação.
08
Interpretação Permite avaliar o índice de satisfação do setor regulado na solicitação de CIF.
Uso Monitorar a satisfação dos usuários que necessitam do serviço para estabelecer medidas de melhoria.
Fontes Formulários de pesquisas de satisfação realizadas com os usuários ao término de cada processo de CIF.
Pesquisa e ponderação de notas precisam ser estabelecidas e descritas, para definição posterior de método de
Método de cálculo
cálculo.
Percentual de técnicos da VISA que Sem referência. A linha de base será 4.2
01 receberam capacitação sobre os POPs identificada a partir da primeira 100% Data XX/XX/XXXX
do processo de CIF. capacitação sobre o processo de CIF.
4.3
Sem referência.
Percentual de solicitações de CIF com A linha de base será identificada a
4.4
02 primeira inspeção realizada em até 60 partir do primeiro ano após 100% Data XX/XX/XXXX
dias. sistematização e implantação do
processo de CIF. 4.5
A partir da identificação dos valores
Sem referência.
Percentual de solicitações de CIF
A linha de base será identificada a
encontrados na série histórica, a 4.6
03 indeferidas relacionadas a proposição da meta será a diminuição Data XX/XX/XXXX
partir dos dados das solicitações de
irregularidades de BPF gradativa deste valor, até atingir o
CIF indeferidas em 2020.
patamar mínimo viável. 4.7
04
Percentual de solicitações de CIF
indeferidas relacionadas a
Sem referência.
A linha de base será identificada a
encontrados na série histórica, a
proposição da meta será a diminuição
05
partir dos dados das solicitações de
irregularidades de rotulagem gradativa deste valor, até atingir o
CIF indeferidas em 2020.
06
patamar mínimo viável.
08
05
PERIODICIDADE
Anual
FORMA DE CÁLCULO
% = nº de estabelecimentos com alvará sanitário vigente no ano x 100
PADRÃO/META
nº total de estabelecimentos sob fiscalização da VISA-MG no ano
06
70%
SETOR RESPONSÁVEL
Superintendência de Vigilância Sanitária
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
07
● Apresentar os resultados por URS (28); o total da VISA-MG (média de todas as
URS);
● Os estabelecimentos sob fiscalização da VISA-MG são, preferencialmente, os 08
classificados como alto risco sanitário, porém a descentralização de alguns
estabelecimentos está sujeita à análise das URS e às condições dos municípios em
realizarem os procedimentos para licenciamento sanitário;
● Os resultados do indicador estão sujeitos às limitações operacionais e de recursos
humanos das URS; e à falta de solicitação do setor regulado pelo licenciamento
sanitário.
4.2
Ficha de Qualificação de Indicadores
PROCESSO DE LICENCIAMENTO SANITÁRIO 4.3
CVIS/DAV/SESA
Atualizado em: 15/09/2020 4.4
Nº Denominação Conceituação Interpretação Uso Limitações Fontes Método de cálculo Categorias de análise Periodicidade
4.7
1. Analisar o percentual de 1. Só serão considerados os casos
estabelecimentos de médio em que a LS tenha sido emitida até
o fim do período de apuração;
05
risco em comparação ao total
Percentual de Licença LSS: Quantidade de LSS emitidas
Indica o percentual de Licença de estabelecimentos sujeitos 2. Falha na sincronização das
Sanitária Simplificada (LSS) LS: Quantidade de LS emitidas
Taxa de Licença Sanitária Sanitária Simplificada emitida, a vigilância sanitária; atualizações do integrador da Licenciamento no
1 emitida em relação ao total de 1. SIEVISA Semestral
Simplificada emitidas em comparação ao total de 2. Verificar o cumprimento da RedeSim com os demais sistemas estado do Paraná
Licenças Sanitárias emitidas T=(LSS/LS)X100
Licenças Sanitárias. Lei de Liberdade Econômica e pode ocasionar perda de dados de
no período.
06
demais normativas de entrada.
classificação de risco
vigentes
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
4.4
Vigilância Sanitária de Curitiba
4.5
4.6
4.7
05
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
APOIO
4.7
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
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4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
1.1. Determina as questões internas e externas que são relevantes para o seu propósito e para a direção estratégica.
4.1
1.2. Analisa periodicamente as questões internas e externas que afetam sua capacidade de alcançar os resultados pretendidos.
4.2
1.3. Identifica as partes interessadas relevantes, suas necessidades e requisitos.
1.4. Monitora e analisa informações sobre as partes interessadas e seus requisitos pertinentes.
4.3
1.7. Identifica e descreve as entradas e saídas dos processos que integram o SGQ. 4.6
1.8. Identifica as interações entre os processos que integram o SGQ.
4.7
1.9. Estabelece critérios e métodos (incluindo monitoramento, medições e indicadores de desempenho relacionados),
necessários para assegurar a operação e o controle eficaz desses processos.
05
1.10. Identifica, analisa e disponibiliza os recursos necessários à operacionalização dos processos.
1.13. Gerencia e avalia os processos de modo a assegurar o alcance dos resultados pretendidos.
1.14. Avalia os resultados relativos aos processos e implanta melhorias visando ao desempenho e à eficácia, quando
pertinentes.
08
1.15. Mantém informações documentadas relativas à operação e ao desempenho dos processos.
2.6. Comunica a importância de uma gestão da qualidade eficaz e em conformidade com os requisitos do SGQ. 4.4
2.7. Assegura que o SGQ opere na busca e no alcance dos resultados pretendidos.
4.5
2.8. Mobiliza e apoia as pessoas da organização a contribuírem para a eficácia do SGQ.
2.10. Apoia outros papéis pertinentes da gestão a demonstrar como sua liderança se aplica às áreas sob sua responsabilidade.
4.7
2.11. Assegura que os requisitos relacionados aos cidadãos/sociedade, bem como os requisitos estatutários e regulamentares
pertinentes (leis, portarias etc.) sejam determinados, entendidos e atendidos consistentemente.
05
2.12. Assegura que os riscos e as oportunidades que possam afetar a conformidade dos serviços prestados e a capacidade de
melhorar a satisfação dos cidadãos/sociedade sejam determinados e abordados.
06
2.13. Promove a melhoria da satisfação do cidadão.
2.14. Estabelece, implanta e mantém uma Política da Qualidade apropriada aos propósitos, ao contexto e ao direcionamento
07
estratégico do serviço, de forma a prover uma estrutura para o estabelecimento dos Objetivos da Qualidade, comprometendo-se
08
com a satisfação de requisitos e com a melhoria contínua do SGQ.
2.15. Promove a disponibilidade, a documentação, a comunicação e o entendimento da Política da Qualidade junto às partes
interessadas pertinentes.
2.16. Atribui responsabilidades e autoridades para que os processos entreguem suas saídas pretendidas.
2.18. Atribui responsabilidades e autoridades para que seja assegurado, no serviço, o foco no cidadão/sociedade.
2.19. Atribui responsabilidades e autoridades para que seja assegurada a integridade do SGQ quando forem planejadas e
04
implementadas mudanças no SGQ.
4.1
3.5. Especifica no planejamento o que será feito, os recursos requeridos, os responsáveis, os prazos e como serão avaliados os
resultados.
05
3.6. Realiza, quando pertinente, mudanças planejadas e sistemáticas no SGQ, considerando os propósitos e as potenciais
consequências, a integridade do SGQ, a disponibilidade de recursos e a alocação ou realocação de autoridade e
responsabilidade.
06
CENÁRIO
REQUISITOS DA SEÇÃO 4 - APOIO
EVIDÊNCIAS DE PRÁTICAS COMPATÍVEIS
COM OS REQUISITOS NC C
07
4.1. Provê os recursos necessários para estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria contínua do SGQ,
considerando as capacidades e restrições de recursos internos existentes e as possibilidades e necessidades de se obterem 08
recursos por meio de provedores externos.
4.2. Provê as pessoas necessárias para a implantação eficaz do seu SGQ e para operação e controle dos seus processos.
4.6. Mantém, quando apropriado, os equipamentos de medição verificados, calibrados a intervalos específicos, ou antes do uso, 4.2
contra padrões de medição rastreáveis a padrões de medição internacionais ou nacionais. Quando tais padrões não existirem, a
base usada para a calibração e verificação deve ser retida como Informação Documentada. Os equipamentos devem ser
salvaguardados contra ajustes, danos ou deterioração que invalidariam a situação de calibração e os resultados de medição 4.3
subsequentes.
4.4
4.7. Determina se a validade de resultados de medição anteriores foi adversamente afetada quando o equipamento de medição
for constatado inapropriado para seu propósito pretendido, e deve tomar ação apropriada, quando necessário.
4.5
4.8. Determina o conhecimento necessário para a operação de seus processos e para alcançar a conformidade de seus
serviços. (Esse conhecimento deve ser mantido e estar disponível na extensão necessária).
4.6
4.9. Considera o seu conhecimento no momento em que aborda necessidades e tendências de mudanças, determinando,
quando necessário, os meios para adquirir ou acessar conhecimento adicional e atualizações requeridas.
4.7
4.10. Determina a competência necessária de pessoas que realizam trabalho sob seu controle, o qual possa afetar o
desempenho e a eficácia do SGQ.
4.11. Assegura que essas pessoas (4.10) sejam competentes, com base em educação, treinamento ou experiência apropriados.
05
4.12. Toma ações para adquirir a competência necessária, quando aplicável, e avalia a eficácia das ações tomadas. 06
07
4.13. Mantém Informação Documentada apropriada, como evidência do atendimento aos requisitos de competência.
4.14. Assegura que as pessoas que realizam trabalho sob controle da organização estejam conscientes da Política da
08
Qualidade, dos Objetivos da Qualidade pertinentes, da contribuição para a eficácia do sistema de gestão da qualidade, incluindo
os benefícios de desempenho melhorado e as implicações de não estar em conformidade com os requisitos do SGQ.
4.15. Determina as comunicações internas e externas pertinentes para o SGQ, incluindo o que comunicar, quando comunicar,
com quem se comunicar, como comunicar e quem comunica.
4.2
4.19. Aborda, quando aplicável, para o controle de Informação Documentada, as atividades de distribuição, acesso, recuperação
e uso, além de armazenamento e preservação de legitimidade. Controle de alterações, retenção e disposição.
4.3
4.20. Identifica e, quando necessário, controla a Informação Documentada de origem externa, determinada como necessária
para o planejamento e a operação do SGQ. 4.4
4.21. Protege contra alterações não intencionais Informação Documentada retida como evidência de conformidade.
4.5
CENÁRIO 4.6
EVIDÊNCIAS DE PRÁTICAS COMPATÍVEIS COM
REQUISITOS DA SEÇÃO 5 - OPERAÇÕES
OS REQUISITOS NC C
4.7
5.1. Define e implanta os processos (processos organizacionais) necessários para atender aos requisitos para provisão de
serviços aos cidadãos/sociedade e para implementar as ações determinadas no planejamento.
5.5. Mantém Informação Documentada na extensão necessária para evidenciar que os processos estão sendo conduzidos
conforme planejado e que a conformidade dos serviços, com os requisitos estabelecidos, está sendo alcançada.
07
5.6. Controla as mudanças planejadas nos processos e analisa criticamente as consequências de mudanças não intencionais,
tomando ações para mitigar quaisquer efeitos adversos, quando necessário.
08
5.7. Assegura que, quando existentes, os processos terceirizados sejam controlados.
5.14. Assegura que processos ou serviços providos externamente estejam conforme requisitos.
4.5
5.15. Determina e aplica critérios para avaliação, seleção, monitoramento de desempenho e reavaliação de provedores
externos, baseados na capacidade desses provedores de fornecer processos ou serviços de acordo com requisitos. Mantém 4.6
Informações Documentadas sobre essas atividades.
4.7
5.16. Assegura que processos providos externamente permaneçam sob o controle do seu SGQ.
05
5.17. Define os controles que pretende aplicar a um provedor externo como aqueles relacionados às saídas resultantes.
5.18. Avalia e considera o impacto potencial dos processos e serviços providos externamente sobre a capacidade da
organização de atender consistentemente aos requisitos dos cidadãos/sociedade e aos requisitos estatutários e regulamentares.
5.19. Determina a verificação ou outra atividade necessária para assegurar que os processos e serviços providos externamente
06
atendam a requisitos.
5.20. Comunica aos provedores externos os requisitos para aprovação de métodos, processos e serviços; para a competência e
07
a qualificação de pessoal; para as interações com a organização e para o controle e o monitoramento que serão realizados.
5.21. Executa os processos e serviços sob condições controladas, disponibilizando Informações Documentadas que definam as
08
características de serviços ou atividades a serem desempenhados e os resultados a serem alcançados.
5.22. Executa os processos e serviços sob condições controladas, incluindo a disponibilidade de recursos de monitoramento e
medição adequados.
5.24. Executa os processos e serviços sob condições controladas, incluindo a designação de pessoas competentes, com as
04
qualificações requeridas.
4.1
5.25. Executa os processos e serviços sob condições controladas, incluindo a validação e a reavaliação periódicas da
capacidade dos processos de alcançarem os resultados planejados para provimento de serviços, em que não for possível
verificar a saída resultante por monitoramento e medição subsequentes. 4.2
5.26. Executa os processos e serviços sob condições controladas, incluindo a implementação de ações para prevenir o erro
humano, para liberação, entrega ou pós-entrega dos serviços, quando pertinente.
4.3
5.27. Usa meios adequados para identificar saídas quando isso for necessário para assegurar a conformidade dos serviços. 4.4
5.28. Identifica a situação das saídas com relação aos requisitos de monitoramento e medição ao longo da provisão de serviços.
4.5
5.29. Controla a identificação única das saídas quando a rastreabilidade for um requisito, retendo Informação Documentada para
possibilitar rastreabilidade. 4.6
5.30. Identifica, verifica, protege e salvaguarda a propriedade de cidadãos/sociedade/organizações ou de provedores externos,
provida para uso ou incorporação nos serviços. 4.7
5.31. Relata ao cidadão ou ao provedor externo e retém Informação Documentada, quando a propriedade for perdida, danificada
ou constatada inadequada para uso.
05
5.32. Preserva as saídas durante produção ou provisão de serviços na extensão necessária, para assegurar conformidade com
requisitos.
5.33. Define e atende aos requisitos para atividades de pós-entrega de serviços, quando pertinente, considerando: os requisitos
06
legais e regulamentares, possíveis consequências indesejáveis dos serviços, natureza, uso e tempo de vida pretendidos,
requisitos e retroalimentação dos cidadãos/sociedade.
07
5.34. Analisa criticamente e controla mudanças para provisão de serviços, na extensão necessária para assegurar
continuamente conformidade com requisitos.
5.35. Retém Informação Documentada que descreva os resultados das análises críticas de mudanças, as pessoas que
08
autorizaram as mudanças e quaisquer ações necessárias decorrentes dessas análises.
5.40. Toma ações apropriadas baseadas na natureza da não conformidade e em seus efeitos sobre a conformidade dos 4.3
serviços, mesmo as detectadas durante ou depois da provisão de serviços.
5.41. Trata as saídas não conformes realizando, de acordo com o caso: correção; segregação, contenção, retorno ou
4.4
suspensão de provisão; esclarecimento ao cidadão/sociedade; obtenção de autorização para aceitação sob concessão.
4.5
5.42. Verifica a conformidade com requisitos após a correção das saídas não conformes.
5.43. Retém Informação documentada que descreva a não conformidade, as ações tomadas, as concessões obtidas, a 4.6
identificação da autoridade que decide a ação com relação à não conformidade.
4.7
CENÁRIO
EVIDÊNCIAS DE PRÁTICAS COMPATÍVEIS COM
REQUISITOS DA SEÇÃO 6 - AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO
OS REQUISITOS
NC C 05
6.1. Determina: o que precisa ser monitorado e medido; os métodos para monitoramento, medição, análise e avaliação
necessários para assegurar resultados válidos; quando realizar o monitoramento e a medição; e quando analisar criticamente os
resultados. 06
6.2. Avalia periodicamente o desempenho e a eficácia do SGQ, retendo Informações Documentadas apropriadas, como
evidências dos resultados. 07
6.3. Determina os métodos para obter, monitorar e analisar a percepção dos cidadãos/sociedade, a respeito do grau em que
suas necessidades e expectativas são atendidas.
08
6.4. Realiza medição e avaliação periódica do grau de atendimento das necessidades e expectativas dos cidadãos/sociedade.
6.6. Usa os resultados de análises (6.5) para avaliar: conformidade de serviços; grau de satisfação de cidadãos/sociedade;
04
desempenho e eficácia do SGQ; se o planejamento foi implementado eficazmente; a eficácia das ações tomadas para abordar
riscos e oportunidades; o desempenho de provedores externos; a necessidade de melhorias no SGQ.
4.1
6.7. Estabelece e conduz Auditorias Internas da qualidade, a intervalos planejados, para prover informações sobre a
implementação, a eficácia e a conformidade do SGQ. 4.2
6.8. Considera, nos programas de Auditoria Interna, a frequência, os métodos, as responsabilidades, os requisitos para planejar
e para relatar, o que deve ser levado em consideração, a importância dos processos concernentes, as mudanças que afetam a 4.3
organização e os resultados de auditorias anteriores.
6.11. Assegura que os resultados das auditorias sejam relatados à gerência pertinente. 4.5
6.12. Executa correção e ações corretivas pertinentes, sem demora indevida.
6.13. Retém Informação Documentada como evidência da implantação do programa e dos resultados das Auditorias Internas.
4.6
6.14. Analisa criticamente o SGQ a intervalos planejados, para assegurar sua contínua adequação, suficiência, eficácia e 4.7
alinhamento com o direcionamento estratégico da organização.
05
6.15. Considera, na realização da Análise Crítica pela direção: a situação de ações provenientes de análises críticas anteriores
feitas pela direção; mudanças em questões externas e internas que sejam pertinentes ao SGQ; informações sobre o
desempenho e a eficácia do SGQ, incluindo tendências relativas a (a) satisfação do cidadão/sociedade e retroalimentação das
partes interessadas; (b) extensão na qual os Objetivos da Qualidade foram alcançados; (c) desempenho de processos e
06
conformidade de serviços; (d) não conformidades e ações corretivas; (e) resultados de monitoramento e medição; (f) resultados
de auditoria; e (g) desempenho de provedores externos. Considera, ainda, a suficiência de recursos, a eficácia de ações
tomadas para abordar riscos e as oportunidades para melhoria.
6.16. Inclui, nas saídas da Análise Crítica pela direção, decisões e ações relacionadas com: oportunidade para melhoria,
qualquer necessidade de mudanças no SGQ e necessidade de recursos. 07
6.17. Retém Informação Documentada como evidência dos resultados de Análises Críticas feitas pela direção.
08
7.1. Identifica e seleciona oportunidades para melhoria, implementando ações, com vistas a atender aos requisitos dos 4.3
cidadãos/sociedade e melhorar sua satisfação.
7.2. Considera ações para: (a) melhorar serviços, atender aos requisitos atuais e abordar futuras necessidades e expectativas; 4.4
(b) corrigir, prevenir ou reduzir efeitos indesejados; (c) melhorar o desempenho e a eficácia do SGQ.
7.3. Atua no surgimento das não conformidades, incluindo reclamações dos cidadãos/sociedade, tomando ações para controle e 4.5
correção e para lidar com as consequências.
7.4. Avalia a necessidade de ação para eliminar a(s) causa(s) da não conformidade, a fim de que ela não se repita ou ocorra em
4.6
outro lugar, analisando criticamente, identificando as causas e determinando se não conformidades similares existem, ou se
poderiam potencialmente ocorrer.
4.7
7.5. Implanta qualquer ação necessária, analisando criticamente a eficácia das medidas corretivas tomadas, atualizando riscos e
oportunidades determinados no planejamento e realizando mudanças no SGQ, se pertinentes.
7.6. Adota ações corretivas apropriadas aos efeitos das não conformidades encontradas.
05
7.7. Retém Informação Documentada como evidência da natureza das não conformidades, de quaisquer ações subsequentes
tomadas e dos resultados de qualquer ação corretiva.
Propriedade do Cliente identificada Processo Relacionado Registros (1. Identificação; 2. Verificação; 3. Proteção/salvaguarda) 4.3
Informações dos rótulos de produtos 1. Identificção: Registro em protocolo físico e encaminhamento de Ofício à FUNED para análise dos rótulos; 4.6
Análise de rotulagem
protocolados junto com "Anexo X" Posterior encaminhamento do laudo por e-mail à regional para acompanhamento de eventual irregularidade.
4.7
1. Identificação: Registro em protocolo físico do recebimento dos documentos na DVSA;
Licenciamento Sanitário;
Livro de hemoterapia 2. Verificação: checagem dos dados de acordo atividade e responsável técnico
05
Inspeção Sanitária;
3. Autenticação do livro e devolução ao BH Resolve com registro em protocolo físico.
1. Documento lavrado pelo fiscal com dados do produto(Termo de Interdição cautelar) e encaminhamento para análise, ou guarda no próprio
local (fiel depositário) ou em depósito da PBH. 06
1. Em caso de análise, o próprio fiscal após lavratura leva o produto ao laboratório.
2. Em caso de liberação, o produto deverá apresentar as características originais, o lacre deve estar íntegro, e o produt acondicionado de
Produto interditado cautelarmente Inspeção Sanitária;
forma adequada (temperatura, validade, embalagem íntegra)
3. Transporte (amostra coletada) em temperatura adequada, e com as características originais preservadas
07
3. Os produtos apreendidos são lacrados com lacre numerado, que consta do documento lavrado, a fim de preservar as propriedades do
produto.
08
4.2
1. Identifcação: Registro em protocolo físico de listagem de receitas e receitas físicas na Vigilância Sanitária. A listagem é entregue em 2 vias,
Notificação de receitas de controle Licenciamento Sanitário; sendo uma recibo para o regulado. A entrega deve ser feita até o 15º dia do mês subsequente à dispensação.
4.3
especial Inspeção Sanitária; 2. Verificação: checagem dos dados da receita conforme legislação
3. As receitas ficam arquivadas na pasta do estabelecimento até devolução, no mês seguinte (quando do novo protocolo)
4.4
4.5
1. Identificação: Registro em protocolo físico do recebimento dos documentos na DVSA e no SISVISA
2. Verificação: checagem com dados do cadastro (SISVISA) e análise do projeto conforme legislação;
Projeto arquitetônico Licenciamento sanitário
3. Se reprovado é encaminhada análise preliminar por e-mail e o regulado deve protocolar novo documento. 4.6
3. Se aprovado o projeto, é emitido parecer técnico enviado ao regulado por e-mail.
3. Após aprovação e de posse do parecer técnico é feita retirada do projeto original e memorial descritivo pelo regulado e arquivada cópia no
arquivo da DVSA. 4.7
08
4.3
Autorizatório – Análise
▪ Inserir no SUP (Sistema Único de Protocolo) a solicitação de Análise de Projeto Arquitetônico Sanitário com data do protocolo, codificação e setor responsável; 4.4
Projetos Arquitetônicos protocolados para ▪ Inserir protocolo no sistema informatizado e-saúde com encaminhamento à profissional engenheira responsável;
de Projetos
análise sanitária ▪ Registrar no e-saúde todas as etapas de análise, emissão de pareceres, contendo a descrição dos responsáveis pela avaliação até a conclusão;
Arquitetônicos
▪ Armazenar processos físicos em caixas dentro de armários específicos. 4.5
4.6
▪ Protocolar duas vias das Relações Mensais de Notificações de Receitas “A” e “B2”, juntamente das receitas originais, inserir carimbo de data e assinatura do
Relações Mensais de Notificações de Receitas responsável pelo recebimento;
“A” e “B2” e Notificações de Receitas “A” e Autorizatório – Emissão ▪ Devolver uma via à farmácia após o visto; 4.7
“B2” protocoladas na Vigilância Sanitária pelas de Documentos ▪ Devolver as Notificações de Receitas “A” e “B2” em até 30 dias após conferência pela VISA;
farmácias ▪ Manter as Notificações de Receitas nos respectivos envelopes/caixas nominadas por estabelecimento até devolução.
▪ Responsáveis: farmacêuticos da VISA e profissionais do protocolo.
05
Documentos da empresa apreendidos para
fins de instauração de processo administrativo Processo Administrativo
▪ Lavrar termo de apreensão com a relação dos documentos apreendidos, dados do estabelecimento inspecionado, data e assinatura dos envolvidos;
▪ Instaurar e instruir processo administrativo sanitário com a juntada dos documentos apreendidos e/ou fotos como provas processuais; 06
▪ Registrar informações no sistema e-saúde e encaminhar processo à chefia imediata, tanto virtual como físico, para julgamento;
sanitário, bem como fotos registradas durante Sanitário
▪ Armazenar o processo administrativo em armário com chave durante todo o trâmite processual;
a inspeção
▪ Chave de posse da chefia e coordenação do Distrito Sanitário.
07
08
▪ Receber blocos/talonários da VISA Estadual mediante Ofício que conste o intervalo de numeração concedido;
03
Blocos de Notificações de Receitas “A” e ▪ Conferir e registrar informação em planilha controle de receituários, a qual também documenta o intervalo concedido aos estabelecimentos/profissionais e
Autorizatório – Emissão
Talonários de Talidomida disponíveis para
liberação aos requerentes
de Documentos
possui senha para acesso/modificação (responsáveis: Renata, Karin e Daniel); além do registro no sistema e-saúde;
▪ Entregar blocos/talonários mediante ciência do requerente/responsável e data de retirada.
▪ Armazenar blocos/talonários em armário com chave.
04
4.1
▪ Receber as denúncias pela Central 156, Ministério Público, DECRISA – Delegacia de Repressão aos Crimes Contra a Saúde, entre outras Delegacias, Conselhos 4.2
Profissionais, etc;
Informações dos denunciantes contidas nas
▪ Registrar informações na planilha controle, quando demanda do MP, para fins de rastreabilidade;
denúncias registradas (Central 156, Ofício do Investigatório ou
Ministério Público, DECRISA, Conselhos Monitoramento
▪ Registrar a solicitação no sistema e-saúde e despachar ao responsável pelo atendimento; 4.3
▪ Atender a demanda, resguardando os dados e identidade do denunciante ao denunciado;
Profissionais, entre outros) com dados do Sanitário, Inspeção
▪ Proceder a resposta do atendimento da denúncia com registro no sistema e-saúde;
requerente e/ou informações relativas ao Sanitária
▪ Elaborar a resposta do documento com informação numerada para fins de rastreabilidade e envio ao solicitante, com exceção de demandas da Central 156; 4.4
denunciado
▪ Caso necessário anexar cópia da denúncia no processo administrativo sanitário (quando aplicável), ocultar a identificação e os dados do denunciante.
▪ Arquivar cópia do documento no Setor em local de acesso restrito.
4.5
4.6
Autorizatório, ▪ Protocolar a documentação da empresa com carimbo e assinatura do responsável;
Documentos apresentados pelo Setor
Investigatório ou ▪ Proceder análise e avaliação dos documentos;
Regulado
Inspeção Sanitária ▪ Devolver a documentação para a empresa ou arquivar no Setor em local de acesso restrito. 4.7
05
▪ Divulgar aos setores da VISA os requisitos de proteção e salvaguarda previstos nos contratos de aluguel;
▪ Atender ao cronograma estabelecido para manutenção preventiva;
Equipamentos de comodato (computadores e Apoio – Gestão de ▪ Seguir as recomendações para abertura de solicitações de manutenção corretiva;
impressoras da VISA) Recursos ▪ Manter a placa de identificação afixada no equipamento;
▪
▪
Solicitar formalmente a retirada/substituição ou realocação de equipamentos alugados.
Registrar Boletim de Ocorrência no caso de extravios. 06
Informações do setor regulado, contidas nos
Sistemas informatizados (SNGPC, Notivisa) de Apoio – Gestão de
▪ Disponibilizar acesso individual com senha a cada técnico da vigilância sanitária municipal;
▪ Manter sigilo das informações obtidas no exercício da função;
07
outros entes do SNVS, as quais a Visa Recursos
▪ Seguir recomendações quanto ao uso do sistema informatizado.
08
Municipal possui acesso
05
06
07
08
Propriedade do Cliente identificada Processo Relacionado Práticas de Controle (verificação, proteção e salvaguarda) 4.2
Controlar o acesso às informações constantes nos registros de inspeção disponibilizados nos seguintes meios: 1) SIEVISA,
Licenciamento sanitário;
Informações contidas nos registros de
login e senha de acesso individuais, com restrição de acesso de acordo com o perfil liberado e local de atuação; 2) arquivos 4.3
eletrônicos salvos na rede compartilhada da SESA, com acesso autorizado pela chefia imediata, restrito aos integrantes da
inspeção e Auto/Termos. Fiscalização de Produtos e
respectiva Divisão, com backup diário gerenciado pela CELEPAR; 3) arquivos físicos, armazenados em pastas nas áreas
Serviços
afins. 4.4
Documentos cedidos pelo regulado Todos Guarda virtual e ou física, nos respectivos setores ou pastas compartilhadas, dos documentos cedidos. 4.6
Informações das partes interessadas contidas Conforme IT-CEVS-01 comprovar o recebimento por meio de assinatura em caderno de protocolo, registrar o documento, 4.7
nos Ofícios, Memorandos, Informação e Todos prazos, encaminhamento e responsável na planilha de controle de documentos recebidos em cada área, arquivar os
Parecer. documentos recebidos e encaminhados (físico e/ou eletrônico).
Controlar os acessos às informações no SIEVISA por meio de login e senha de acesso individuais, com restrição de acesso
05
de acordo com o perfil liberado e local de atuação. Possibilitar a verificação de autenticidade das Licenças Sanitárias por
Dados que compõem a Licença Sanitária Licenciamento sanitário
06
meio de código verificador. O sistema não permite adulteração dos dados da Licença emitida, mantendo a integridade dos
mesmos.
Licenciamento sanitário;
Projeto Básico de Arquitetura
Análise e Aprovação de Projetos
Arquitetônicos
Conforme POP-CVIS-DAPES-18, controlar o recebimento, análise, encaminhamentos e arquivamento dos processos físicos.
07
Controlar o recebimento, por meio de registro na planilha de controle de documentos e na planilha específica de controle de
Projeto de Radioproteção Licenciamento sanitário análises de radioproteção, registrar a análise e arquivar uma cópia do parecer emitido na pasta compartilhada, com acesso
restrito da área técnica e registrar a tramitação via e-protocolo.
08
4.2
Propriedades dos clientes/provedores
CVIS/DAV/SESA 4.3
4.4
Controlar o acesso por meio de login e senha, e zelar pelo bom uso, manutenção e
Impressoras Todos conservação do equipamento, conforme instrução do Núcleo de Informática e
Informação (em andamento).
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.3
4.4
Promover a saúde da população, em consonância com as diretrizes do SUS, por meio de
intervenções capazes de prevenir e minimizar os riscos sanitários decorrentes do meio
MISSÃO ambiente, da produção, comercialização e consumo de produtos, bem como da 4.5
prestação de serviços de interesse a saúde da população.
4.6
Ser, até 2030, um serviço de vigilância sanitária reconhecido pela população e pelo
setor regulado como referência em qualidade, proatividade e eficiência no 4.7
VISÃO
gerenciamento do risco sanitário das atividades e produtos de interesse à saúde, com
vistas à melhoria da qualidade de vida do cidadão curitibano.
04
intervenção nos riscos sanitários em consonância com as proteção da saúde com capacidade para intervir efetivamente
- Atuação pautada pelo interesse público
especificidades regionais, no âmbito do Sistema Único de Saúde no risco sanitário, de forma articulada, efetiva, ágil e moderna
- Ação articulada
05
PERSPECTIVA FINANCEIRA
Aperfeiçoar a qualidade
regulatória, ampliando as
Aprimorar a qualidade parcerias e intersetorialidade
dos gastos e de Aprimorar a satisfação dos
arrecadação
Apoiar a descentralização
usuários pelos serviços
prestados
06
das ações fortalecendo o
Sistema Estadual de
Vigilância Sanitária 07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
P G GXP MEDIDA
melhoria
Responsável Prazo
4.2
Queda da energia elétrica; 1 2 2 ACEITÁVEL
Energia elétrica;
Computador inoperante;
Sem controles
preventivos
2 2 4 MODERADO 4.3
Falta de manutenção da rede elétrica;
Computador com internet; Impossibilidade de emitr o documento de estabelecidos;
Sistema inoperante; Falta de pagamento da conta; 3 2 6 MODERADO
Sistema operante; dispensa para o cliente;
Falta de manutenção do sistema;
4.4
ACESSOS EMITIR DISPENSA Integração dos sistemas (FIC, RedeSIM, Para ações de correção
Instabilidade da internet; Falta de manutenção dos computadores; 3 2 6 MODERADO
AAS) Não atendimento da necessidade do cliente; existe um fluxo VISA -
Falta de manutenção da integração dos
Disponibilização do documento PDF para Instabilidade dos sistemas de integração (FIC, RedeSIM, ASTIS para sanar os
sistemas (FIC, RedeSIM, AAS); 3 2 6 MODERADO
impressão; AAS); problemas decorrentes
do sistema de AAS;
Erro de exibição e impressão do documento PDF; 3 2 6 MODERADO
4.5
Queda da energia elétrica; 1 2 2 ACEITÁVEL
05
Cadastro incorreto do estabelecimento no sistema;
3 4 12 INACEITÁVEL
(Inscrição Municipal)
06
Falta de manutenção da rede elétrica;
Falta de pagamento da conta;
Energia elétrica; Falta de manutenção do sistema;
Computador com internet; Computador inoperante; Falta de manutenção dos computadores; 2 2 4 MODERADO
Sistema operante; Falta de orientação compreensivel, quanto ao
PREENCHER DADOS Cadastro do responsável técnico no Impossibilidade de agendamento da preenchimento do cadastro do responsável Sem controles
BAIXO RISCO - PS
OBRIGATÓRIOS sistema; demanda; técnico; estabelecidos;
07
Sistema inoperante; 3 2 6 MODERADO
Aceite do termo de responsabilidade pelas Falta de parametrização de alertas quanto a
informações fornecidas; necessidade de preenchimento do campo de
cadastro do responsável técnico e aceite do
Instabilidade da internet; termo de responsabilidade pelas informações 3 2 6 MODERADO
fornecidas;
08
4.1
Computador inoperante; 2 2 4 MODERADO
Energia elétrica; Falta de pagamento da conta;
Computador com internet; Falta de manutenção do sistema;
PREENCHER O PRÉ Sem controles
BAIXO RISCO - PS Sistema operante; Sistema inoperante; Classificação de risco equivocada; Falta de manutenção dos computadores; 3 2 6 MODERADO
ROTEIRO estabelecidos;
Pergunta de classificação do risco clara e Falta de processo de revisão das perguntas
objetiva (CNAE); elaboradas para os CNAEs dependentes de
Instabilidade da internet; informação; 3 2 6 MODERADO
4.2
Perguntas formuladas de forma que geram dúvidas e
2 3 6 MODERADO
dupla interpretação;
4.4
Energia elétrica; Computador inoperante; Falta de manutenção da rede elétrica; 2 2 4 MODERADO
Computador com internet; Falta de pagamento da conta;
Sistemas operantes; Impossibilidade de prosseguir com a abertura Falta de manutenção do sistema;
Sem controles
APLICAR ROTEIRO DE AUTO Roteiros cadastrados; Sistema inoperante; do processo de AAS; Falta de manutenção dos computadores; 3 2 6 MODERADO
BAIXO RISCO - PS preventivos
INSPEÇÃO Documentação condizente com as Falta de cadsatramento do roteiro no
estabelecidos;
4.5
atividades sistema.
CNAE de baixo risco sanitário Instabilidade da internet; Falta de associação correta do roteiro ao 3 2 6 MODERADO
CNAE da atividade.
05
Energia elétrica; Falta de pagamento da conta;
Atraso no atendimento da demanda;
Computador com internet; Falta de manutenção do sistema;
Instabilidade da internet; Não agendamento da demanda; 3 2 6 MODERADO
Sistema operante; Falta de manutenção dos computadores; Sem controles
AGENDAR DEMANDA PARA Agendamento das demandas além da
ALTO RISCO Demanda de alvará aberta no sistema; Falta de parametrização de alertas no preventivos
O FISCAL capacidade operacional do fiscal;
Recursos humanos; Processo de solicitação de alvará incompleto no sistema; sistema de requerimento do AAS; estabelecidos; 4 2 8 IMPORTANTE
Agenda do fiscal permanece em aberto no
Gestão das demandas; Falta de orientação técnica padrão para o
sistema, dificultando o gerenciamento das
Procedimento Operacional Padrão; agendamento e gerenciamento das
06
Não gerenciamento das demandas; (Padronizados) demandas; (Capacidade Operacional); 4 2 8 IMPORTANTE
demandas;
Vistoria realizada sem a qualificação técnica
necessária para o tipo de estabelecimento;
Vistoria registrada fora da agenda do fiscal; 3 2 6 MODERADO
07
08
04
Elaborar estratégia de
EM
Computador inoperante; 2 2 4 MODERADO tratativa e plano de DVSA
Energia elétrica; DEFINIÇÃO
Falta de manutenção da rede elétrica; contingência
Elaborar estratégia de
Computador com internet; EM
Sistema inoperante; Falta de pagamento da conta; 3 2 6 MODERADO tratativa e plano de DVSA
ANALISAR DEMANDA DE Sistema operante; DEFINIÇÃO
Falta de manutenção do sistema; Sem controles contingência
Elaborar estratégia de
ALTO RISCO FISCALIZAÇÃO COM Recursos humanos; Atraso do prazo de atendimento da demanda EM
Instabilidade da internet; Falta de manutenção dos computadores; estabelecidos; 3 2 6 MODERADO tratativa e plano de DVSA
SOLICITAÇÃO DE URGÊNCIA Insumos; de urgência; DEFINIÇÃO
contingência
4.1
Falta de insumos;
Identificação do setor correto para EM
Falha no ressuprimento de insumos; Falta de procedimento operacional padrão; 1 2 2 ACEITÁVEL Monitoramento periódico DVSA
encaminhamento da demanda; DEFINIÇÃO
Elaborar tabela para orientar
Identificação incorreta do setor que vai atender a os analistas de demandas
4 2 8 IMPORTANTE GSPS 21/02/2020
demanda; quais são as atividades de
4.6
Agendar a vistoria em um CPNJ que não esta vinculado de CNPJ já cadastro no sistema);
Somente um cadastro ativo por CNPJ; Processo fica em aberto causando impacto 3 2 6 MODERADO atualização do cadastro para
no processo; Falta de higienização da base de dados do
para o setor regulado e para o alcance das as novas solicitações;
sistema; (CNPJ inativos)
metas pactuadas pela DVSA;
REGISTRAR VISTORIA NO
ALTO RISCO
SISTEMA
Identificação dos
ID. Único e padronizado para
os roteiros;
4.7
Preenchimento incorreto dos roteiros; Registros das vistorias com inconsistencias; Falta de parametrização no sistema; roteiros desatualizados 4 3 12 INACEITÁVEL
Roteiros atualizados e apenas uma versão Referências para detectar
com correção no problemas;
ativa;
sistema em curto
05
Análises dos dados das vistorias com prazo;
Vistorias fora do padrão; Falta de atualização do sistema; 3 3 9 IMPORTANTE
inconsistências;
06
Vinculação correta de roteiro a atividade; Dados inconsistente da vistoria no sistema; 4 3 12 INACEITÁVEL
Registro de dados incorretos no sistema; Falta de parametrização no sistema;
Sem controles
Liberação de alvará sanitário incorreta; Falta de padronização do regisrtro das
estabelecidos;
O sistema liberar indevidamente o alvará sanitário; (ex. Registros da vistoria inconsistente; vistorias;Falta de atualização do sistema;
3 4 12 INACEITÁVEL
não se aplica)
Qualificação técnica;
08
04
Computador inoperante; 2 2 4 MODERADO
4.1
Sistema inoperante; 3 2 6 MODERADO
Energia elétrica;
Computador com internet;
Sistema operante;
Recursos humanos;
Instabilidade da internet; 3 2 6 MODERADO
4.2
Demanda aberta (licenciamento, denúncia
REGISTRO DO PROCESSO Falta de orientação clara e disponível ao
JUNTA DE ou solicitação externa); Solicitação não respondida; Sem controles
NO SISTEMA DE regulado;
JULGAMENTO Vistoria fiscal; Atraso no atendimento da demanda; estabelecidos;
4.3
RASTREABILIDADE (OPUS) Falta de capacitação de recursos humano;
Lavratura de documento; Solicitação do serviço incompatível com documento
3 3 9 IMPORTANTE
Recebimento do documento pelo regulado; lavrado;
Solicitação de abertura do processo pelo
munícipe (pedido de cancelamento, prazo e
desinterdição);
4.4
Requerimento do serviço de forma inadequada (sem
3 2 6 MODERADO
abertura de processo);
4.5
Erro de numeração das páginas do processo; 4 1 4 MODERADO
4.6
Extravio do malote (BH resolve/ regional e NC); 1 4 4 MODERADO
Processo não recebido; Sem controles
Funcionamento adequado do malote; Falta de funcionamento adequadodo malote;
Resposta do fiscal fora do prazo; estabelecidos;
4.7
Atraso no malote; 3 1 3 ACEITÁVEL
05
Extravio de processo (internamente regional
Registro de recebimento do processo pelo Falta de procedimento padrão de Sem controles 3 2 6 MODERADO
ou NC);
fiscal (livro de protocolo) recebimento e entrega dos processos; estabelecidos;
Processo não respondido;
ELABORAR PARECER
Energia elétrica;
Queda da energia elétrica;
2
2
2
2
4
ACEITÁVEL
MODERADO
06
Computador; Parecer técnico não elaborado; recebimento e entrega dos processos;
JUNTA DE TÉCNICO (FISCAL Sem controles
Acesso ao processo; Não recebimento do processo pelo fiscal; Uso de legislação defasada ou inadequada; Falta de capacitação e atualização; 2 4 8 IMPORTANTE
JULGAMENTO RESPONSÁVEL PELO estabelecidos;
07
Conhecimento técnico; Parecer técnico inconsistente; Falta de padronização na montagem do
PROCESSO)
Documentação completa no processo; processo;
Corpo técnico desatualizado 2 3 6 MODERADO
08
4 Muito provável
1 - Certamente ocorre
2 - Espera-se que o dano ocorra com muita facilidade GXP 1 2 3 4 Trivial 1 Não requer ação específica
4.4
3 - Ocorre várias vezes por semana ou diário (> 6x/semana)
1 1 2 3 4 Aceitável 2e3
Não é necessário melhorar as ações executadas. No entanto, 4.5
devem ser consideradas avaliações periódicas (monitoramento).
Gravidade
Critério de gravidade do dano (efeito)
(G) 2 2 4 6 8 Moderado 4e6
Devem ser implementadas políticas e ações de redução do risco
a médio e curto prazo.
4.6
O risco tem que ser reduzido rapidamente. Devem ser
Índice
(valor)
Gravidade Dano 3 3 6 9 12 Importante 8e9
imlementadas ações e políticas de redução do risco a curto
prazo, com avaliações periódicas para garantia da redução do
4.7
risco.
Quando pode ocorrer dano pequeno ao processo (leve desvio), à atividade As atividades precisa ser suspensas até que o risco seja
1 Leve 4 4 8 12 16 Inaceitável 0 12 a 16
05
ou ao produto final (entrega). imediatamente reduzido.
Quando é suscetível de causar dano moderado ao processo (desvio), à
2 Moderada
atividade ou ao produto final.
Quando podem ocorrer danos graves ao processo (desvio acentuado), à
3 Grave
atividade ou ao produto final.
4 Muito grave
Quebra de processo (desvio inaceitável) ou produto com defeito, atividade,
inoperante ou danos muito sérios a terceiros ou mesmo às pessoas
envolvidas.
06
07
08
4.3
FMEA 4.4
4.6
4.7
05
Ausência de conhecimento
4.4
necessário para preenchimento
Conferência de toda
correto do Formulário.
documentação no
4.5
Anexo X preenchido de forma
momento do protocolo por 3 3 9
incompleta e/ou irregular. Ausência de conhecimento das Disponibilizar as informações
equipe de alimentos
relativas à CIF no site da saúde da
4.6
legislações vigentes quanto ao centralizada.
enquadramento das categorias Prefeitura de forma facilitada e
dos produtos alimentícios. organizada, contendo 4.7
Inviabilização do início do minimamente os seguintes
Claudia e Equipe de
2 Analisar a documentação processo com necessidade de Requerente não realiza o
documetnos orientativos: Anexo XI
Alimentos CSA
reagendamento. protocolo para renovação da
LISA ou realiza de forma tardia. Envio por e-mail do
da Resolução n.º 23/2000, o qual
contém orientações de 05
preenchimento e legislações
LISA com ramo de atividade formulário necessário para
vigentes quanto a categorias de
inadequada ao produto a ser
comunicado e/ou com prazo de
Processo de LISA protocolado efetuar o protocolo, bem
aguardando inspeção do DS. como documento
2 3 6 alimentos. 06
validade expirado. orientativo e legislações
pertinentes.
Informações dispersas e/ou
incompletas no site da 07
Prefeitura.
08
Item Requisitos
Tipos de falhas potenciais
Efeitos das falhas Causas das falhas Controles atuais
Análise do risco
Ações de prevenção e melhoria Responsável
04
(riscos) P G GxP
4.1
Sistema Unificado de Protocolo - Falha na manutenção do
1 1 1
SUP - não operante. sistema pelo ICI. 4.2
Causas naturais e/ou falhas da Verificação periódica dos
Ausência de energia elétrica. Atraso no protocolo com 1 1 1 Elaboração de POP para
Copel. insumos da impressora 4.3
3 Protocolar necessidade de retorno do cadastramento de processos no Claudia
Falha na impressora ou falta de para requisição ao
requerente Falta de manutenção periódica. 2 1 2 SUP.
insumos. Almoxarifado.
Falta de padronização para
4.4
Cadastro incorreto no SUP registro das informações no 2 1 2
SUP. 4.5
Conferência e assinatura
Emissão incorreta da guia de Ausência de conferência das
das guias emitidas antes 1 1 1
remessa. guias emitidas.
de enviar ao malote.
4.6
Setor de Transportes
Ausência de veículo e/ou 4.7
Atraso no malote. Atraso no recebimento do motorista para efetuar o malote. providencia carro e/ou 1 1 1
Despachar processo para o processo pelo DS ou CSA. motorista reserva.
4
Distrito responsável ↔ CSA Seguimento incorreto do fluxo
Extravio do processo. definido em POP.
Falta de atenção dos
profissionais envolvidos.
Rastreamento da guia de
remessa.
1 3 3
05
Padronização definida
Falha na avaliação da categoria Falta de atenção na triagem e
do produto conforme critérios
estabelecidos.
classificação da categoria do
produto comunicado.
quanto ao critério de risco
para categorias de
2 2 4 06
alimentos sujeitas à CIF.
07
08
Item Requisitos
Tipos de falhas potenciais
Efeitos das falhas Causas das falhas Controles atuais
Análise do risco
Ações de prevenção e melhoria Responsável
04
(riscos) P G GxP
4.1
Falha na manutenção do
Sistema e-saúde inoperante. 1 1 1 Claudia
sistema pelo ICI. Elaborar POP para cadastramento
07
08
Item Requisitos
Tipos de falhas potenciais
Efeitos das falhas Causas das falhas Controles atuais
Análise do risco
Ações de prevenção e melhoria Responsável
04
(riscos) P G GxP
4.1
Não carimbar e assinar o campo Atraso na liberação do Esquecimento e/ou extravio do
Dupla checagem da chefia 1 2 2
"E" do anexo X. documento ao setor regulado. carimbo do técnico. Incluir as chefias de serviço dos DS 4.2
imediata antes da
7 Deferir processo nas capacitações do processo de
devolução do processo ao
CIF
Ausência do despacho do Devolução do processo para o Falta de atenção do responsável CSA.
1 1 1 4.3
deferimento no processo físico. DS complementar informação. na finalização do processo.
Inviabilidade do registro da
Falha na manutenção do
sistema pelo ICI.
Monitoramento das informações
registradas.
Capacitação das equipes no POP.
Alimentos CSA
07
1 1 1
Sistema e-saúde inoperante. atividade no Sistema e-saúde. Causas naturais e/ou falhas da
08
Copel.
4.7
05
06
07
08
Falhas 1 e 2: Devem
ser implementadas
04
políticas e ações de
Desconhecimento da 4.1
Documentação redução do risco a
legislação (classificação
incompleta médio e curto
de estabelecimentos
prazos.
. Documentação
conforme risco, projetos Divulgação 4.2
Incoerência nas arquitetônicos, área física 2 2 4 das
completa informações Falha 3: O risco tem
de serviços de saúde) informações
prestadas Não que ser reduzido 4.3
Projeto de acordo rapidamente. em parceria
aprovação do Inexistência ou
com a legislação Disponibilização Devem ser com os
Enviar Projeto em desacordo projeto desatualização de 2 2 4
vigente com a legislação arquitetônico de informações implementadas conselhos de 4.4
Projeto legislação para no Portal da classe.
vigente. ações e políticas de
Arquitetônico determinadas categorias Vigilância em
Taxa de análise de Necessidade redução do risco a Técnicos da
para
projeto paga de de
de estabelecimentos Saúde 3 3 9 curto prazo, com Palestras em DVEF e 4.5
avaliação e Anotação/registro de faculdades.
acordo com a responsabilidade pagamento avaliações NUVISAs
providenciar Desenvolvimento do Orientações via
legislação periódicas para
pagamento técnica incorretos de nova taxa projeto sem parceria com telefone, e-mail garantia da redução Capacitações 4.6
de taxas o responsável técnico 1 1 1 frequentes às
Anotação/Registro Recolhimento e presencial do risco
pelo estabelecimento equipes de
de responsabilidade incorreto da taxa de VISA (estado e
4.7
técnica efetuado análise de projeto Falhas 4 e 5: Não é
Desatenção/dificuldade
conforme legislação necessário municípios)
(equívocos na quanto às orientações 1 1 1
05
vigente. metragem ou órgão melhorar as ações
contidas no site
credor) executadas. No
www.fazenda.mg.gov.br
entanto, devem ser
consideradas
avaliações
periódicas 06
(monitoramento).
07
08
Descentralizaç
03
ão de
avaliação para
NUVISAs e 04
Municípios
Redistribuição,
Sobrecarga de projetos
submetidos à análise
conforme perfil
Criação /
4.1
dos técnicos,
atualização de
em caso de
Atraso na prestação de legislação 4.2
sobrecarga Falha 1 e 2: Não é
Projeto informação de outros
necessário
Arquitetônico setores Capacitação
Capacitação de melhorar as ações
Avaliar
avaliado e parecer Não cumprimento do Atraso no
Profissionais do
1 3 3
executadas. No
continuada de
Técnicos da
4.3
emitido conforme prazo processo de Inexistência / profissionais
Projeto Nível Central, entanto, devem ser DVEF e
modelo/padrão no licenciamento desatualização de de
Arquitetônico
prazo de 60 dias Avaliação inadequada sanitário legislação para alguns
NUVISAs e
1 3 3
consideradas
NUVISAs e
NUVISAs 4.4
Municípios avaliações
tipos de Municípios
periódicas
SEI operante estabelecimentos
Emissão manual (monitoramento.
Planejamento
4.5
do parecer, em
Problemas no SEI dos prazos
caso de
inoperância do
para 4.6
Atraso na conferência conferência
SEI
Planejamento 4.7
e controle da
tramitação
interna
05
06
07
08
08
Profissional
do Processo
de
capacitado
orientação ao
regulado 05
capacitado para Licenciament
06
orientar o regulado o Sanitário
Preencher Campos do Preenchimento Peticionamen Desatenção na leitura do Orientações ao 2 3 6 Falhas 1, 2 e 3: Tornar Superintendên
informações
de solicitação
formulário de
peticionamento
incorreto dos campos to de
Licenciament
Manual de
Peticionamento do
regulado com
encaminhament
Devem ser
implementadas
campos de
preenchiment
cia de
Vigilância
07
de Alvará preenchido Encaminhamento de o Sanitário Licenciamento Sanitário o dos links e do 2 3 6 políticas e ações de o e inclusão Sanitária
08
07
Licenciament
o Sanitário
Receber Internet disponível Erro do sistema na Atraso no Internet indisponível Planilha de 1 2 2 Não é necessário Elaborar de Superintendên
Processo SEI e funcionando exibição dos encaminhame recebimento melhorar as ações Procedimento cia de
08
08
SEI!MG
03
Memorando de
encaminhament
Emitir
Relatórios do 04
o do processo SEI
para a URS
Não Orientações 4.1
conclusão do disponíveis no
Profissional Profissional
Processo de Portal da 4.2
administrativo administrativo não Devem ser
Orientações e Peticionamen Vigilância em Capacitar
Orientar o capacitado na capacitado implementadas
informações to do Saúde profissional
regulado a legislação em vigor políticas e ações de Coordenadores
procurar o
prestadas ao regulado Licenciament
Quantitativo de
(REDESIM) 2 2 4
redução do risco a
administrativo
dos NUVISAs
4.3
de forma o Sanitário de em número
município SEI!MG disponível profissional médio e curto
incorreta/incompleta estabelecime Revisão da suficiente
nto de
administrativo
resolução sobre
prazos. 4.4
Internet disponível insuficiente
responsabilid a classificação
ade do Estado de risco
Atraso no
4.5
Profissional
administrativo planejamento Propor revisão
capacitado da inspeção Desatenção na da legislação 4.6
Inobservância quanto sanitária conferência das referente à
2 2 4
Documentação à completude e informações taxa de Superintendên
Conferir completa e de coerência dos Atraso na Falhas 1 e 2: Devem expediente cia de 4.7
acordo com a documentos e liberação de Desconhecimento do ser implementadas Harmonizar Vigilância
documentaçã
legislação informações Alvará profissional responsável políticas e ações de nomenclatura Sanitária
o e Taxa de
Peticionamen
to Taxa recolhida de
prestadas Sanitário pela conferência quanto
às informações
redução do risco a
médio e curto
com o CNAE
Coordenadores 05
acordo com tipo de Falta de conferência Andamento necessárias prazos. Capacitar dos NUVISA’s
estabelecimento dos documentos e do processo profissionais das URS’s
taxas pela URS com
informações
Carga excessiva de
trabalho dos profissionais
2 2 4
das Unidades
Regionais de
06
incorretas/inc Saúde
07
ompletas
Informar ao SEI!MG disponível Demora no Atraso no SEI!MG indisponível Controle dos 2 3 6 Falhas 1 e2: Devem Capacitar o NUVISA’s das
regulado as encaminhamento da Processo de processos do ser implementadas profissional Unidades
adequações Internet disponível resposta ao regulado Licenciament Internet indisponível SEI!MG políticas e ações de Regionais de
08
08
telefone, e-mail
03
e presencial o
Atraso na
Recursos Humanos
Capacitação de
técnicos
Elaborar e/ou
04
realização de
insuficientes e/ou não atualizar
inspeção Atualização/ela
Equipe técnica sanitária
habilitados e/ou não
boração de
legislação 4.1
Não cumprimento do capacitados para a sanitária Superintendên
qualificada e em legislação
cronograma de atividade 3 3 9 cia de
quantidade Alvará 4.2
inspeção sanitária Falhas 1 e2: O risco Capacitar Vigilância
Planejar necessária sanitário não Cooperação
elaborado Recursos logísticos não tem que ser técnicos dos Sanitária/diret
inspeção liberado em técnica entre as
disponibilizados ou reduzido NUVISA’s orias
sanitária Recursos logísticos
Planejamento de
tempo hábil
insuficientes para a
Unidades
rapidamente Implantar
4.3
disponíveis Regionais de
inspeção sanitária atividade 3 3 9 planilha de Coordenadores
Normas sanitárias Dificuldade Saúde, com
atualizadas
inadequado
ou não disponibilização
controle de NUVISAs 4.4
Legislação sanitária planejamento
realização da de técnicos para
desatualizada ou de inspeção
inspeção realizar
sanitária
inexistente
inspeção
sanitária 4.5
sanitária
Equipe técnica Não apontar todas as Não adoção
2 3 6
Falhas 1 e 3: Devem 4.6
qualificada e em evidências necessárias das medidas Recursos Humanos em ser implementadas
Planilha de
quantidade para a tomada de administrativ número insuficientes e políticas e ações de Intensificar
controle de
necessária decisão quanto a as para sem o devido
inspeções
redução do risco a treinamento 4.7
eventual medida minimizar o treinamento para médio e curto nos
sanitárias
Execução de acordo administrativa risco sanitário executar a atividade prazos. procedimento
programadas
Realizar
com as normas
sanitárias vigentes,
sanitária detectado na
inspeção Não disponibilização de
Capacitação de
2 4 8
Falha 2: O risco tem
s de inspeção
sanitária Coordenadores 05
inspeção relacionando os Não adotar medida recursos logísticos em que ser reduzido das Diretorias
recursos
sanitária riscos sanitários cautelar cabível Erro na tempo hábil e/ou rapidamente. Elaborar da SVS
associados às
atividades
quando da detecção
de risco sanitário
Categorização
do
recursos insuficientes
disponibilizados
humanos
Planejamento
Devem ser
implementadas
checklist/rotei
ro de inspeção
06
desenvolvidas pelo estabelecime ações e políticas de sanitária para
adequado de
07
prestador Não relacionar todos nto sujeito ao Kits de inspeção não redução do risco a as diversas
aquisição de kits
os possíveis riscos controle disponibilizados e/ou curto prazo, com áreas
de inspeção
Inspeção sanitária sanitários associados sanitário incompletos avaliações
2 3 6
realizada no prazo às atividades do periódicas para
08
07
descumprida as pela VISA Kits de coleta e/ou Superintendênci redução do risco a Administrativo
Recursos logísticos apreensão de produtos a de Vigilância curto prazo, com Sanitário Assessores da
disponíveis Coletar produtos sem Amostragem incompletos/não Sanitária avaliações Coordenadoria
atender critérios insuficiente disponíveis e/ou Orientações dos 2 3 6 periódicas para Capacitação de Noramas
08
Kits de coleta e/ou especificados pelo de produto danificados assessores da garantia da redução dos inspetores Técnicas e
03
apreensão de laboratório oficial coletado para CONT por do risco sanitários Regulamentos
produtos completos
e disponíveis Medidas cautelares
análise
laboratorial
telefone e e-
mail Falhas 2 e 4: Devem 04
executadas e/ou não ser implementadas
Execução conforme inadequadamente conforme Disponibilização 2 4 8 políticas e ações de
normas legais em e/ou não realizadas com de legislação no redução do risco a 4.1
vigor, lavratura de conforme a legislação especificaçõe Portal da médio e curto
autos/termos em vigor s do Vigilância em prazos. 4.2
relacionando de laboratório Saúde
forma clara e Kit de coleta de oficial
objetiva as amostra Planejamento 2 3 6 4.3
evidências incompletos/indisponí Amostra não para aquisição
necessárias para veis e/ou danificados coletada para de kits
subsidiar a medida análise 4.4
cautelar laboratorial
08
Relatório não
Sobrecarga de trabalho
dos inspetores sanitários
Sanitária
periódicas para
garantia da redução
sanitários
05
conclusão e a do risco
conformidade e a conclusivo
06
devida
categorização final da dificultando
categorização do
empresa conforme entendiment
estabelecimento e
procedimento SNVS o do regulado
conclusivo.
07
vigente e de acordo e atrasando a 3 3 9
com o tipo de execução das
estabelecimento correções
inspecionado necessárias
08
para eliminar
03
os riscos
Internet
sanitários
04
funcionando
07
Realizar Adequação de não Plano de Ação de processo de legislação sanitária dadas ao ser implementadas as legislações cia de
adequações conformidades Adequação de não concessão de regulado sobre políticas e ações de sanitárias no Vigilância
necessárias apresentado, em conformidades Alvará Não encaminhamento da as legislações redução do risco a Portal da Sanitária
tempo hábil e constatadas na Sanitário documentação em tempo em vigor médio e curto Vigilância em
08
Verificar as
Internet
funcionando
Inobservância quanto
à completude,
Atraso na
concessão do
Equipe de inspetores
sanitários não
Encaminhar
nova solicitação
2 3 6 Falha 1 e 2:
Devem ser
Capacitar
técnicos dos
Superintendên
cia de
07
adequações
coerência, Alvará qualificados e/ou de informações implementadas NUVISA’s Vigilância
08
SEI!MG disponível conformidade dos Sanitário habilitados para a ao regulado políticas e ações de Sanitária /
03
documentos e atividade redução do rsico a Técnicos das
Equipe de
inspetores
informações
prestadas pelo
Prosseguimen
to do Não encaminhamento,
Reavaliar as
informações
médio e curto
prazos
diretorias
04
sanitários regulado, de acordo processo com pelo regulado, de todas fornecidas pelo Coordenadores
qualificados e/ou com o solicitado falhas as regulado dos NUVISAs
habilitados para a potenciais informações/documentos 4.1
atividade Falta de verificação não sanadas solicitados Orientar o 2 3 6
dos documentos e regulado por 4.2
Regulado fornecer adequações pela URS Realização de telefone,
todas as reinspeção presencial e e-
Iinformações/docu sanitária do mail 4.3
mentos solicitados estabelecime
fornecidos pelo nto
regulado de forma 4.4
completa
Internet disponível
4.5
Atraso na
Internet indisponível
SEI!MG disponível concessão de 4.6
Alvará Devem ser
Acesso ao SEI!MG
Projeto Sanitário implementadas
indisponível Implantar
Emitir Alvará Arquitetônico Demora na emissão
2 3 6
políticas e ações de
planilha de
Coordenadores 4.7
Sanitário aprovado do Alvará Sanitário Estabelecime redução do rsico a dos NUVISAs
Excesso de controle
nto funcionar médio e curto
atividades/não
Atendimento, pelo
regulado, das
normas sanitárias
com Alvará
Sanitário
vencido
disponibilidade do
coordenador do NUVISA
prazos
05
em vigente
06
07
08
FMEA
01
Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA)
PROCESSO LICENCIAMENTO SANITÁRIO
02
CVIS/DAV/SESA
Atualizado em: 14/09/2020 03
Acoes de prevenção
Atividades Requisitos Tipos de Falhas Efeitos das Falhas Causas das falhas Controles Atuais P G GxP Medidas Responsável Prazo
e melhoria
Solicitação de LS não
4 16 Inaceitável
04
Solicitação de LS incorreta, atendida
Ferramenta de com informações incompletas Ausência de 1 – Padronizar o
4
solicitação de Licença (p. ex: solicitação enviada ao
Sanitária (LS) órgão incorreto) Morosidade do processo de
procedimento e/ou
ferramenta
processo de
solicitação de LS 1 -GGD e
4.1
2 8 Importante
disponível ao setor licenciamento sanitário padronizados CELEPAR
regulado 2 – Elaborar
Solicitar a Licença
Falta de
Implementação de melhorias no SIEVISA
procedimento sobre a 2 – Luisa 4.2
Informações de clareza/transparência solicitação de LS Dezembro de 2020
Sanitária Solicitação de LS não em andamento junto a CELEPAR
solicitação completas sobre processo de 4 12 Inaceitável 3 – CVIS e
(formulário, e-mail, atendida solicitação de LS 3 – Disponibilizar as Assessoria de
protocolo etc)
Impossibilidade de
informações do Comunicação 4.3
Indisponibilidade dos 3 processo de Social (ACS)
envio/protocolo da solicitação
Solicitação ao órgão sistemas de solicitação solicitação de LS às
competente de LS partes interessadas
Morosidade do processo de
licenciamento sanitário
2 6 Moderado 4.4
1 - Publicar a
Resolução Estadual 4.5
de classificação do
risco sanitário
2 – Divulgar a 4.6
Técnico não capacitado
Resolução Estadual
às partes
Sistema não faz a 1 – Luciane
verificação de forma
interessadas
4.7
automática 2 – CVIS e ACS
3 – Capacitar os 1, 2 e 3 -
Classificar a
Classificação incorreta da técnicos das VISAS e Dezembro/2020
atividade exercida Resolução Estadual de Emissão de LS Simplificada CNAE do 3 – CVIS
atividade exercida pelo CVIS
05
pelo regulado em classificação de risco ou Declaração de Dispensa estabelecimento Não há 4 4 16 Inaceitável
regulado em relação ao risco 4 – Dezembro/2021
relação ao risco atualizada e vigente de LS de modo equivocado incompatível com a 4- CVIS e
sanitário 4 - Implementar
sanitário (CNAE) atividade exercida CELEPAR
ferramenta no 5 – Contínuo
SIEVISA para
Resolução Estadual de 5 – VISAS e
verificação
06
classificação de risco CVIS
automática dos
desatualizada ou não
CNAES
vigente
5 – Monitorar o
mercado e verificar a
compatibilidade da
atividade exercida
com a atividade
07
08
Page 1
FMEA
01
02
03
Indeferimento do relatório pela
ANVISA em casos de
4 4 Moderado
Certificação de Boas Práticas
de Fabricação Resolução Estadual de designação de
1 - Ampliar o número
autoridade sanitária atualizada
de técnicos
regularmente
04
capacitados
Número insuficiente de
Padronização dos requisitos de
técnicos capacitados 2 - Capacitar de
Compor equipe com técnico capacitação e qualificação conforme
e/ou habilitados forma contínua os
não designado como PROG-CVIS-DVVSP-01 vigente
técnicos das VISAS 1 e 2 – CVIS 1 e 2 – Contínuo
autoridade sanitária e/ou sem 1
capacitação necessária para Fragilidade na avaliação dos
Desconhecimento dos
pré-requisitos para
Monitoramento da qualificação e
3 – Avaliar a
3 – DAPES 3 – Dezembro/2020
4.1
a inspeção requisitos técnicos do capacitação dos inspetores de 3 3 Aceitável
inspeção pela Regional pertinência de
estabelecimento fabricantes de produtos
de Saúde (RS) inclusão da
Definir equipe de
Técnicos qualificados e
capacitados conforme
Monitoramento da formação das equipes
qualificação da
edificação junto a
4.2
inspeção de inspeção de algumas classes de
objeto da inspeção inspeção
produtos
4.3
Inviabilidade da realização da
2 2 Aceitável
inspeção
4.4
Ampliar o número de
técnicos capacitados
4.5
Técnico em número
insuficiente Sensibilizar os
Indisponibilidade de técnico
para a inspeção
Inviabilidade da realização da
inspeção Ausência de técnico
Solicitação de apoio de outras RS para
atender a demanda de inspeções
3 2 6 Moderado
gestores das RS
quanto a necessidade
CVIS Contínuo 4.6
com a qualificação e de técnicos
capacitação necessária capacitados e
qualificados para as 4.7
inspeções
05
Falta de padronização
para solicitar o
Utilizar Taxigov
transporte de veículo
Solicitação de transporte e diárias com
oficial da SESA
Apoio logístico Indisponibilidade de antecedência Não agendar
Inviabilidade e/ou atraso da
(deslocamento e transporte e/ou diárias para 2 2 4 Moderado inspeções em período VISA PR Contínuo
06
inspeção Ausência de carro e/ou
diárias) deslocamento Formulários de solicitação de de alteração
motorista, cartão
deslocamento e diárias padronizado orçamentária e de
corporativo e/ou
gestão
recursos financeiros
para a demanda
07
08
Planejar a inspeção
Page 2
FMEA
01
1 - Ampliar o número
de notebooks
1 – Luciane e
Setor
Administrativo
02
Equipamento e 2 - Realizar SESA
03
materiais de apoio em manutenção
Equipamentos
Indisponibilidade de número insuficiente preventiva e corretiva 2 – DVVSA,
(notebook, termômetro, Inviabilidade e/ou atraso da
equipamentos e materiais de Não há 1 1 1 Trivial dos equipamentos DVVSS e Setor Dezembro de 2021
dosímetros) e materiais inspeção
apoio Equipamentos em periodicamente Administrativo
de apoio
desuso por ausência de SESA
Planejar a inspeção manutenção 3 – Orientar as RS
para controle do uso 3 – Luciane e
do notebook de forma chefias das
a atender a demanda divisões
04
4.1
Indisponibilidade de acesso
2 6 Moderado
informações 4.2
Fragilidade na avaliação dos Ausência de registro Padronização das atividades de
Acesso as informações
requisitos técnicos do histórico do planejamento das inspeções de produtos
da empresa (histórico
do estabelecimento,
estabelecimento estabelecimento
Registro do levantamento de dados do
3 Monitoramento VISA PR Contínuo 4.3
notificações de
Condução inadequada da Ausência de acesso ao estabelecimento de algumas classes de
desvios)
inspeção banco de dados produtos
Não realização do 4.4
levantamento de dados 3 9 Importante
prévios pelo técnico
4.5
Sensibilizar as RS
Técnico não capacitado
Ausência de registro da para uso do SIEVISA
para registro do 4.6
agendamento antes
inspeção A emissão da LS está condicionada ao
Efetuar o Não realizar o agendamento da realização das
Esquecimento do registro da inspeção. Para o referido
agendamento no SIEVISA operante da inspeção antes da 4 1 4 Moderado inspeções CVIS Contínuo
SIEVISA realização da mesma
Imprecisão no monitoramento técnico ou equivoco no
do agendamento das registro
registro é necessário o agendamento da
inspeção
4.7
Monitorar os
inspeções
agendamentos das
SIEVISA inoperante
inspeções
Técnico não capacitado
para uso do SIEVISA
Estabelecer a
obrigatoriedade de
05
Ausência de documento oficial Esquecimento do Salésia, Aline e
Emissão de OS SIEVISA operante Não emissão da OS Não há 4 1 4 Moderado emissão da OS no 01/07/20
da realização da inspeção técnico ou equivoco no Luciana H
06
POP geral de
registro
inspeções
SIEVISA inoperante
Imprevisto (doenca,
Não realizar a inspeção Reagendamento da inspeção Não há 1 2 2 Aceitável Monitoramento VISA PR Contínuo
carro quebrado, etc.)
07
Realizar inspeção
Condução da inspeção
de acordo com o
planejado
08
Page 3
FMEA
01
Má distribuição das
Reuniões diárias da equipe de inspeção 02
tarefas entre os
Acompanhamento do cumprimento da
inspetores
agenda durante a inspeção e ajustes, se
Realizar inspeção
Condução da inspeção
de acordo com o
Não cumprimento da agenda
Fragilidade na avaliação dos
Não cumprimento das
tarefas atribuídas aos
necessário
04
Imprevistos durante a
ativo (IFA)
inspeção
Avaliação do desempenho dos
Discordâncias entre os
inspetores de fabricantes de
inspetores
medicamentos e IFA
4.1
Técnico não capacitado
Indeferimento ou emissão 4.2
equivocada da Certificação de Não atendimento aos 1 – Padronização do
Boas Práticas de Fabricação procedimentos 4 12 Inaceitável modelo de relatório e
pela ANVISA (quando padronizados Padronização dos relatórios/roteiro de classificação das
Estabelecimento classificado obrigatório) ou da LS
Avaliação de risco
inspeção e classificação da empresa de
algumas classes de produtos
inspeções em
fabricantes de
4.3
Classificar o em desacordo com os
divergente entre os cosméticos e
estabelecimento de procedimentos do Sistema
Registro da inspeção inspetores Revisão por par técnico dos relatórios de 3 saneantes 1 e 2 – DVVSP Setembro de 2020
acordo com a
Inspeção
Nacional de Vigilância
Sanitária (SNVS) e/ou Código
inspeção de algumas classes de 4.4
Registro da inspeção produtos 2- Elaborar
de Saúde Atraso ou morosidade da inconsistente procedimento de
emissão da Certificação de Monitoramento dos relatórios emitidos investigação de
Boas Práticas de Fabricação
pela ANVISA (quando
Falta padronização dos 2 6 Moderado ocorrências e adoção 4.5
critérios para de CAPA
obrigatório) ou da LS classificação do
estabelecimento
4.6
Esquecimento do
técnico
Registrar a
inspeção no SIEVISA operante
Não registrar a inspeção no Morosidade ou não emissão
Técnico não capacitado
Monitoramento do registro da inspeção
1 2 2 Aceitável Monitoramento VISA PR Contínuo 4.7
SIEVISA da LS no SIEVISA
SIEVISA
Alta demanda de tarefas
do técnico
06
insegurança do inspetor de medicamentos e IFA
1 - Sensibilizar os
Prevaricação
Conflito de interesse Revisão por par técnico dos relatórios de gestores das RS para
Permanência e/ou recorrência inspeção de algumas classes de julgamento e
Adotar medidas Omissão 3 9 Importante 1 – CVIS 1- Dezembro 2021
Código de Saúde do risco sanitário Ameaças produtosMonitoramento dos relatórios tramitação dos PAS
administrativas 3
07
vigente emitidos de algumas classes de produtos
sanitárias Medida desproporcional 2 – Lisian 2 – Setembro de 2020
Falta de ética do 2 – Elaborar
inspetor Monitoramento do Processo procedimento/manual
Irrazoabilidade
Administrativo Sanitário (PAS) algumas PAS
Apoio jurídico classes de produtos
Sindicância
08
insuficiente
4 12 Inaceitável
Capacitação em PAS
Processos judiciais
Page 4
FMEA
01
Análise equivocada das
Atraso ou não emissão da LS
Extravio dos
Padronização da realização da 3
2 6 Moderado 02
evidências documentos
reinspeção de algumas classes de Elaborar
Verificar o
03
Análise das evidências emissão equivocada da LS produtos 3 9 Importante procedimento de
cumprimento das Omissão do inspetor
de adequação do investigação de DVVSP Setembro de 2020
não conformidades,
estabelecimento Monitoramento dos relatórios de ocorrências e adoção
se aplicável Desconhecimento do
Atraso ou não emissão da LS reinspeção de algumas classes de 2 4 Moderado de CAPA
inspetor no tema
Não realização da análise produtos 2
avaliado
emissão equivocada da LS
Atraso na emissão da LS
3 6 Moderado
04
Insatisfação das partes
interessadas
2 4 Moderado 4.1
Não emissão 2
Morosidade na coleta de
Descredito do SNVS assinatura da equipe
Processos judiciais inspetora 4 8 Importante 1 - Solicitar assinatura
4.2
Atraso na emissão da LS digital para os
Esquecimento do
inspetores das áreas
inspetor
Insatisfação das partes
2 6 Moderado
de produtos 4.3
interessadas Omissão do inspetor 1 e 2 - DVVSP
Emissão de 2 - Elaborar
Concluir o processo Emissão fora do prazo
Relatório/roteiro de Monitoramento da entrega dos relatórios 3 procedimento de
de licenciamento
sanitário
inspeção ou
Descredito do SNVS Alta demanda de tarefas
do inspetor
emitidos de algumas classes de produtos investigação de
3- CVIS e
Setembro de 2020
4.4
documento equivalente ocorrências e adoção
Processos judiciais 4 12 Inaceitável CELEPAR
de CAPA
Falta de gerenciamento
Atraso na emissão da LS
da RS
3 - Ferramentas de 4.5
alerta para prazos a
SIEVISA inoperante
vencer no SIEVISA
Insatisfação das partes
2 2 Aceitável
Não Formalização junto ao
interessadas Não assinatura da LS
pelo gestor 1
4.6
regulado
Descredito do SNVS
05
06
07
08
Page 5
2 Improvável
1 – Ocorre ocasionalmente
2 – Aceita-se que o erro ocorra até uma vez durante o ano (máximo 2 Moderada
Quando é suscetível de causar dano moderado ao processo (desvio),
04
atividade, produto final
1/ano)
1 – Ocorre frequentemente 4.1
Quando podem ocorrer danos graves ao processo (desvio acentuado),
3 Provável 2 – Espera-se que o dano ocorra com relativa facilidade 3 Grave
atividade, produto final
3 – Ocorrência de algumas vezes por mês (2/mês)
1 – Certamente ocorre 4.2
Quebra de processo (desvio inaceitável) ou produto com defeito, atividade,
4 Muito provável 2 – Espera-se que o dano ocorra com muita facilidade 4 Muito grave
inoperante ou danos muito sérios a terceiros ou mesmo às pessoas envolvidas
3 – Várias vezes pro semana ou diário (>6/semana)
4.3
3) Avaliação do nível de risco: 4) Medidas decorrentes da criticidade do risco:
Probabilidade de ocorrência (P) Risco Criticidade Medidas/Prioridade da Ação
4.4
GxP 1 2 3 4 Trivial 1 Não requer ação específica
4.5
Não é necessário melhorar as ações executadas. No entanto, devem se
1 1 2 3 4 Aceitável 2e3
consideradas avaliações periódicas (monitoramento)
Gravidade
4.6
(G) Devem ser implementadas políticas e ações de redução do risco a médio e
2 2 4 6 8 Moderado 4e6
curto prazos
4.7
O risco tem que ser reduzido rapidamente. Devem ser implementadas ações e
Important
3 3 6 9 12 8e9 políticas de redução do risco a curto prazo, com avaliações periódicas para
e
garantia da redução do risco
4 4 8 12 16
Inaceitáve
l
12 e 16
As atividades precisam ser suspensas até que o risco seja imediatamente
reduzido
05
1
2
Trivial
Aceitável
9
10
Importante
Inaceitável
06
3 Aceitável 11 Inaceitável
4 Moderado 12 Inaceitável
5
6
7
Moderado
Moderado
Importante
13
14
15
Inaceitável
Inaceitável
Inaceitável
07
8 Importante 16 Inaceitável
08
Página 1
4.2
Matriz SIPOC
Processo: MPF2 / PF2.1 - Licenciamento Sanitário
4.3
Elaborado em: Outubro/2019
PBH
SMSA
Documentos fiscais
Portal PBH 05
ALF (Alvará de localização e funcionamento)
07
08
REQUISITOS DO PROCESSO PARA AS ENTRADAS REQUISITOS PARA O PROCESSO REQUISITOS DOS PRODUTOS PARA O CLIENTE
04
Dados fidedignos Execução conforme a legislação Produtos no prazo
Conformidade com a legislação/ regulamentos
Sistemas Operantes
Cumprimento de prazos
Registros conformes
Saída conforme legislação
4.1
Pessoal qualificado e suficiente Integração de sistemas
4.2
RECURSOS HUMANOS (FUNÇÕES ENVOLVIDAS) INFRAESTRUTURA BÁSICA CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO
Fiscais
Administrativos
Acesso à internet
Sistemas/ máquinas
Ambiente climatizado
Condições ergonômicas
4.3
Gerentes Estações de trabalho Equipe integrada
Kit de trabalho Ambiente iluminado
Transporte 4.4
INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROCESSO DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA O PROCESSO REGISTROS GERADOS PELO PROCESSO 4.5
Nº de estabelecimentos, classificados como baixo risco, com alvará
Lista mestra de legislação por atividade (anexo) Lista disponível na aba "Mapa de registros"
sanitário liberado no período.
4.6
Nº de estabelecimentos, classificados como alto risco, com alvará
Manuais para abertura do processo de licenciamento (pessoa física e jurídica)
sanitário liberado no período.
4.7
% de atendimentos realizados em até 30 dias das solicitações de alvará
Lista mestra de instruções de serviços - Roteiros no portal PBH
sanitário de alto risco no período.
07
08
Formulário impresso/ JOPUS/ SISVISA/ Regionais/ Nível Quando houver mudança de legislação Abertura e tramitação de
4.2
Processo Físico Abertura de processo físico Setor Regulado LM 7031/96 sim Gestão DRIVE
online Central ou necessidade do serviço processo - atualizar
Portaria 0423/18; LM
4.3
Quando houver mudança de legislação
Pré-roteiro Classificação de risco Formulário Online Setor Regulado 7031/96; DM 17.012/18; DM sim SISVISA aas.pbh.gov.br e redesim.mg.gov.br Gestão não -
ou necessidade do serviço
16.728/17
*https://prefeitura.pbh.gov.br/saude/inform
acoes/vigilancia/vigilancia-
Roteiro de auto inspeção Aplicar roteiro de auto inspeção Formulário Online Setor Regulado
Portaria 0423/18; DM
17.012/18; DM 16.728/17
sim SISVISA
sanitaria/legislacoes e Quando houver mudança de legislação
*https://prefeitura.pbh.gov.br/saude/inform ou necessidade do serviço
Gestão não - 4.4
acoes/vigilancia/vigilancia-
sanitaria/legislacoes
05
Portaria 0423/18; DM Quando houver mudança de legislação
AAS Emitir AAS Formulário Online Setor Regulado sim SISVISA sisvisa2.pbh.gov.br Gestão não -
17.012/18; DM 16.728/18 ou necessidade do serviço
Utilização do Google Drive -
Formulário impresso/ Sempre que identificadas não atualizar DRIVE- Procedimentos
Relatório fiscal Emitir relatório fiscal Fiscal não não DRIVE DRIVE - pasta do estabelecimento Fiscal
online conformidades incluir registro padrão de Operacionais
06
relatório
Auto de infração advertência Lavratura de Documentos fiscais Formulário impresso Fiscal LM 7031/96 sim
JOPUS/Arquivo físico Nível
Central/regionais
JOPUS/Arquivo físico Nível Central/regionais
Quando houver mudança de legislação
ou necessidade do serviço
Gestão
DRIVE- Procedimentos
Processo de cancelamento - atualizar
Operacionais 07
JOPUS/Arquivo físico Nível Quando houver mudança de legislação DRIVE- Procedimentos
Auto de infração multa Lavratura de Documentos fiscais Formulário impresso Fiscal LM 7031/96 sim JOPUS/Arquivo físico Nível Central/regionais Gestão Processo de multa - atualizar
Central/regionais ou necessidade do serviço Operacionais
Decisão do julgamento
Publicar decisão no Diário Oficial
do Município
Formulário Online JJFSA Decreto JJFSA 8869/96 sim
DOM/Anexado ao processo físico -
JJFSA
http://portal6.pbh.gov.br/dom/iniciaEdicao.d
o?method=DomDia - de acordo com a data
de publicação
Quando houver mudança de legislação
ou necessidade do serviço
JJFSA/ Gestão não - 08
03
INÍCIO DO PROCESSO: Receber a demanda. TÉRMINO DO PROCESSO: Enviar o processo para o Arquivo Geral do município.
04
Comunicado deferido de Início de Fabricação de
Distrito Sanitário Licença Sanitária
Produto Dispensado de Registro
CSA Alimentos Termo de Responsabilidade
Empresa fabricante de alimentos
Fluxograma - em anexo
ICI - Instituto das Cidades localizada em Curitiba
Inteligentes
Sistemas de Inf: E-saúde, SUP
Comunicado indeferido de Início de Fabricação
4.1
de Produto Dispensado de Registro
4.2
REQUISITOS DO PROCESSO PARA AS ENTRADAS REQUISITOS PARA O PROCESSO REQUISITOS DOS PRODUTOS PARA O CLIENTE
Anexo X preenchido corretamente e com o devido enquadramento da categoria Atendimento do prazo CIF indeferida mediante justificativa 4.3
Licença Sanitária vigente com o ramo de atividade pertinente Cumprimento dos critérios estabelecidos CIF deferida no menor prazo possível
07
diversas de rotulagem de alimentos embalados
Percentual de processos de CIF que necessitam da primeira inspeção em até 60 dias. RDC 240/2018 SUP - Protocolo
06
Kits de inspeção completos e disponíveis Parecer Técnico do DIEF dentro do prazo e conforme legislação vigente
Sistemas de informação disponíveis e adequados Análise preliminar dentro do prazo e conforme legislação vigente
Internet disponível
Solicittação de avaliação de projeto conforme manual
07
08
4.2
RECURSOS HUMANOS (FUNÇÕES ENVOLVIDAS) INFRAESTRUTURA BÁSICA CONDIÇÕES DO AMBIENTE DE TRABALHO
Coordenador Computador Local silencioso, iluminado, com temperatura adequada
Administrativos Acesso à Internet Clima organizacional adequado
4.3
Área Adequada no Setor Regulado e na VISA
Gerenciadores de sistemas de informação Recursos materiais (papel, impressora, etc.)
4.4
Sistemas de informação
Profissional habilitado para cada etapa
INDICADORES DE DESEMPENHO DO PROCESSO DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA PARA O PROCESSO REGISTROS GERADOS PELO PROCESSO 4.5
Percentual de resposta acerca da solicitação de alvará inicial em até 60 dias Legislação (fazer o anexo com a legislação das áreas) Relatórios, tabelas, formulários que registram as ações do processo
POP
05
06
07
08
REQUISITOS DO PROCESSO PARA AS ENTRADAS REQUISITOS PARA O PROCESSO REQUISITOS DOS PRODUTOS PARA O CLIENTE
Solicitação de LS preenchida adequadamente, legível e no
prazo determinado
Executar as atividades com agilidade e eficiência Licença Sanitária inicial deferida no menor tempo possível 05
Planilha de estabelecimentos sujeitos à Visa, com datas de
vencimento das LS atualizadas
Executar as atividades conforme fluxo e
procedimentos operacionais padronizados
Licença Sanitária renovada antes do vencimento da anterior
06
Adequação das não conformidades de forma
SIEVISA operante Licença Sanitária indeferida com justificativa técnica
08
Diárias e passagens emitidas conforme solicitado e em tempo Equipe técnica qualificada, com domínio das
hábil ferramentas
Equipe técnica de apoio qualificada e disponível Conduta colaborativa do regulado
Legislação sanitária atualizada e disponível
Taxa de Licença Sanitária Simplificada emitidas RELAÇÃO ANEXA Declaração de Dispensa de Licença Sanitária
05
Registros no SIEVISA
06
Licença Sanitária emitida
07
Ordem de Serviço
08
04
de 1990 serviços correspondentes. Lei Federal nº 6150/1974 Obrigatoriedade de iodação no sal
Decreto n° 7.508, de 28 de junho Regulamenta a Lei n° 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde Decreto Federal 75.697/1975 PIQ do sal para consumo humano
de 2011 – SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa. RDC nº 23/2013 - ANVISA Teor de iodo no sal
Lei n° 9.782, de 26 de janeiro de RDC nº 12/2001 - ANVISA Padrões microbiológicos para alimentos
1999 Define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria de Consolidação (PRC)
Nº 5/2017 (Anexo XX) Controle e vigilância da água para consumo humano e padrão de potabilidade
05
Resolução SESA 748/2014 Rotulagem de hortículas in natura a granel e embalados RDC 274/2005 - ANVISA Regulamento técnico para águas envasadas e gelo
Resolução SESA 469/2016 Boas práticas em autosserviço Portaria SVS/MS 31/1998 Regulamento técnico para alimentos adicionados de nutrientes essenciais
Resolução SESA 465/2013 Boas práticas no transporte de alimentos, matéria-prima, ingredientes e embalagens Portaria SVS/MS 38/1999 RTIQ para adoçantes de mesa
RDC 266/2005 - ANVISA Regulamento técnico para gelados comestíveis e preparados para gelados comestíveis
Lei Federal nº 8080/1990 Institui o SUS Decreto Federal nº 72.718/1973 Normas gerais sobre irradiação de alimentos
Decreto Lei n.º 986/1969 Normas básicas de alimentios RDC nº 21/2001 - ANVISA Regulamento técnico sobre irradiação de alimentos
06
Lei Federal nº 6437/1977 Configura as infrações à legislação sanitária federal, estabelece sanções e outras providências.
Portaria MS nº 1428/1993 Reg. Técnico p/ inspeção alimentos, BPP e PIC Decreto Federal nº 4.680/2003 Organismos geneticamente modificados - OGM
Portaria INMETRO 157/2002 Rotulagem alimentos Portaria 2658/2003 - MJ Define o símbolo de que trata a Portaria 4680/2003 - alimentos transgênicos
Portaria INMETRO 153/2008 Rotulagem alimentos (Peso padronizado) INC 002/2018 – MAPA Rastreabilidade de produtos vegetais frescos
Portaria INMETRO 146/2006 Rotulagem alimentos (pão francês)
Lei Federal nº 13680/2018
Portaria nº 805/1978 - MME Distribuição de competências Produtos de origem animal produzidos de forma artesanal – Altera a Lei nº 1.283, de 18 de dezembro de 1950
Lei Federal nº 8.078/1990
Portaria nº 81/2002 - MJ
Codigo de Defesa do Consumidor
Redução de peso dos produtos
IN nº 28/2019 – MAPA
Lei Federal nº 1.283/1950
Decreto Federal 9.013/2017
Define o logotipo do Selo ARTE
RIISPOA
Novo RIISPOA – Altera Lei nº 1283/1950 e a Lei 7889/1989
07
Decreto Federal nº 4.680/2003 Alimentos Transgênicos
Portaria nº 487/2012 -MJ Recall de alimentos REGULATÓRIO – DVVSS
08
Portaria SVS/MS 34/1998 Lactentes e crianças de primeira infância LEIS – DECRETOS – RESOLUÇÕES – PORTARIAS
RDC 42/2011 - ANVISA Alimentos de transição para lactentes e crianças de primeira infância LABORATÓRIOS CLINICOS
RDC 243/2018 - ANVISA Requisitos para suplementos alimentares RDC 302/2005 – Alterada por:
Regulamento Técnico para funcionamento de Laboratórios Clínicos.
PORTARIA SVS/MS 36/1998 Alimentos a base de cereais para alimentação infantil RDC 30/2015
Resolução ANVS/MS 16/1999 Alimentos novos RDC 20/2014 Regulamento sanitário para o transporte de material biológico humano.
RDC 21/2015 - ANVISA Regulamento técnico de fórmulas para nutrição enteral PRODUTOS DE TERAPIAS AVANÇADAS: TERAPIA CELULAR AVANÇADA, ENGENHARIA TECIDUAL E TERAPIA GÊNICA
Portaria SVS/MS 326/1997 Reg. Técnico de BPF para estab. produtores de alimentos Regulamento técnico para o cadastramento nacional dos bancos de células e tecidos germinativos e o envio da
Portaria 368/1997 - MAPA Aprova as BPF para estab. produtores de alimentos (harmonizada com Mercosul) RDC 29/2008 informação de produção de embriões humanos produzidos por fertilização in vitro e não utilizados no respectivo
Circular nº 272/1997 - MAPA Implanta PPHO e ARCPC procedimento.
Portaria nº 40/1997 - MAPA Aprova APPCC de bebidas e vinagres Regulamento técnico para funcionamento dos bancos de células e tecidos germinativos.
RDC 72/2016
RDC nº 275/2002 - ANVISA POP`s para estab. produtores e industrializadores de alimentos
RDC 55/2015 Boas práticas em tecidos humanos para uso terapêutico.
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04
SERVIÇOS DE INTERESSE PARA A SAÚDE RDC 36/2013 Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde
MEDICINA NUCLEAR
Requisitos de segurança sanitária para o funcionamento de instituições que prestem serviços de atenção a pessoas
com transtornos decorrentes do uso, abuso ou dependência de substâncias psicoativas, onde o principal instrumento RDC 38/2008
RDC 29/2011
terapêutico a ser utilizado para o tratamento das pessoas com transtornos decorrentes de uso, abuso ou dependência Atos relacionados:
de substâncias psicoativas deverá ser a convivência entre os pares. RES CNEN 159/2013 - Aprova a
Norma CNEN nº 3.05 -
Regulamento Técnico que define normas de funcionamento para as Instituições de Longa
Permanência para Idosos, de caráter residencial.
“Requisitos de Segurança e
Proteção Radiológica
Dispõe sobre a instalação e o funcionamento de Serviços de Medicina Nuclear “in vivo”.
4.1
RDC 94/2007
para Serviços de Medicina
SERVIÇOS DE SAÚDE
Nuclear”.
Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em
RDC 45/2003
Serviços de Saúde. BANCOS DE LEITE HUMANO 4.2
Aprova o Regulamento de funcionamento dos Serviços de Terapia Antineoplásica. RDC 171/2006
RDC 220/2004
Atos relacionados:
Regulamento Técnico de Boas Práticas de Utilização das Soluções Parenterais (SP) em
RDC 12/2001 – Regulamento Regulamento Técnico para o funcionamento de Bancos de Leite Humano.
RDC 9/2009
Serviços de Saúde.
Técnico sobre Padrões 4.3
Microbiológicos para Alimentos
Requisitos mínimos para funcionamento de Unidades de Terapia Intensiva.
RDC 07/2010
SERVIÇOS DE ENDOSCOPIA
RDC 63/2011
RDC 06/2012
Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os Serviços de Saúde
Boas Práticas de Funcionamento para as Unidades de Processamento de Roupas de Serviços de Saúde.
RDC 06/2013
Requisitos de Boas Práticas de Funcionamento para os serviços de endoscopia com via de
acesso ao organismo por orifícios exclusivamente naturais. 4.4
SERVIÇOS DE RADIOTERAPIA
RDC 222/2018
Atos Relacionados: Regulamenta as Boas Práticas de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde RDC 20/2006
Atos relacionados:
Resolução Conama nº 358/2005
Resolução do Conselho Nacional
de Saúde/MS nº 06, de
4.5
RESOLUÇÃO SESA Nº Estabelece os requisitos de boas práticas para instalação e funcionamento e os critérios para emissão Regulamento Técnico para o funcionamento de serviços de radioterapia, visando a defesa
165/2016 de Licença Sanitária dos Estabelecimentos de Assistência Hospitalar no Estado do Paraná 21/12/1988,
da saúde dos pacientes, dos profissionais envolvidos e do público em geral.
Portaria SVS/MS nº 453/1998,
05
RDC 216/2018 GERAIS
Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração, avaliação e aprovação
dos sistemas de tratamento e distribuição de água para hemodiálise, visando a defesa da saúde dos Lei n° 5.991, de 17/12/1973 Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos.
RDC 33/2008
pacientes e dos profissionais envolvidos. Altera a Lei nº 5.991, de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o Controle Sanitário do Comércio de Drogas,
Medicamentos, Insumos Farmacêuticos e Correlatos, para definir que a receita tem validade em todo o território
RDC 08/2001 - A RDC 08/2001 Lei nº 13.732, de 8/11/ 2018 nacional, independentemente da unidade federada em que tenha sido emitida.
06
será revogada pela RDC Dá nova redação aos artigos 2° e 9° do Decreto n° 74.170, de 10 de junho de 1974, que regulamenta a Lei n° 5.991,
Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação do Concentrado Polieletrolíticos para
301/2019, quando esta entrar em de 17 de dezembro de 1973, que dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos
Hemodiálise (CPHD).
vigor (Art. Decreto n° 5.348, de 19/01/ 2005 farmacêuticos e correlatos.
379). Lei n° 11.951, de 24/06/2009 Altera o artigo 36 da Lei n° 5.991, de 17 de dezembro de 1973.
Portaria GM/MS 389/2014 - Lei n° 6.360, de 23 de setembro Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e
Alterada por: Portaria MS de 1976 correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos.
07
Define os critérios para a organização da linha de cuidado da pessoa com Lei n° 6.480, de 1° de dezembro Altera a Lei n° 6.360/1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas,
1535/2014; Portaria de
Doença Renal Crônica (DRC) e institui incentivo financeiro de custeio destinado ao cuidado ambulatorial de 1977 os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos.
Consolidação GM/MS 03/2017;
pré-dialítico. Lei n° 9.787, de 10 de fevereiro Altera a Lei n° 6.360/1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária, estabelece o medicamento genérico, dispõe sobre a
Portaria de
Consolidação GM/MS 06/2017. de 1999 utilização de nomes genéricos em produtos farmacêuticos.
ODONTOLOGIA Decreto n° 8.077, de 14 de Regulamenta as condições para o funcionamento de empresas sujeitas ao licenciamento sanitário, e o registro,
08
Proíbe em todo o território nacional a fabricação, importação e comercialização, assim agosto de 2013 controle e monitoramento, no âmbito da vigilância sanitária, dos produtos de que trata a Lei n° 6.360/1976.
RDC 173/2017 como o uso em serviços de saúde, do mercúrio e do pó para liga de amálgama não encapsulado indicados Altera a Lei n° 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os
para uso em Odontologia. medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e a Lei n°
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR 9.782, de 26 de janeiro de 1999, que define o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, cria a Agência Nacional de
RDC 48/2000 Aprova o Roteiro de Inspeção do Programa de Controle de Infecção Hospitalar. Lei n° 13.411, de 28 de Vigilância Sanitária, para dar transparência e previsibilidade ao processo de concessão e renovação de registro de
Obrigatoriedade de disponibilização de preparação alcoólica para fricção antisséptica das dezembro de 2016 medicamento e de alteração pós-registro.
RDC 42/2010
mãos, pelos serviços de saúde do País. Lei n° 6.368, de 21 de outubro Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao tráfico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que
PROCESSAMENTO DE PRODUTOS PARA SAÚDE de 1976 determinem dependência física ou psíquica.
RDC 15/2012 Requisitos de boas práticas para o processamento de produtos para saúde
RDC 156/2006 Registro, rotulagem e reprocessamento de produtos médicos. Lei Estadual n° 7.827, de 29 de Dispõe que a distribuição e, comercialização no território do Estado do Paraná, de produtos agrotóxicos e outros
dezembro de 1983 biocidas, ficam condicionados ao prévio cadastramento perante a Secretaria de Agricultura e Secretaria do Interior.
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Dispõe sobre o recadastramento e atualização de informações de empresas que exerçam atividades de fabricar,
03
Lei n° 9.965, de 27 de abril de junho de 2005 importar, exportar, fracionar, armazenar, expedir, embalar, distribuir e transportar insumos farmacêuticos.
04
2000 Restringe a venda de esteroides ou peptídeos anabolizantes. Resolução RDC n° 250, de 13 de
Lei n° 12.888, de 06 de junho de Dispõe sobre normas de atuação de empresas, distribuidoras de medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, setembro de 2005 Cria o Programa de Insumos Farmacêuticos Ativos.
2000 farmácias e drogarias, no território do Estado do Paraná. Resolução RDC n° 69, de 08 de
Dispõe sobre a prevenção, o tratamento, a fiscalização, o controle e a repressão à produção, ao uso e ao tráfico ilícitos dezembro de 2014 Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Insumos Farmacêuticos Ativos.
Lei n° 10.409, de 11 de janeiro de produtos, substâncias ou drogas ilícitas que causem dependência física ou psíquica, assim elencados pelo Resolução RDC nº 318, de 6 de Estabelece os critérios para a realização de estudos de estabilidade de insumos farmacêuticos ativos e
de 2002 Ministério da Saúde. novembro de 2019 medicamentos, exceto biológicos.
Institui o Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD; prescreve medidas para prevenção do uso
Lei n° 11.343, de 23 de agosto indevido, atenção e reinserção social de usuários e dependentes de drogas; estabelece normas para repressão à
BPF DE MEDICAMENTOS
Aprova o Regulamento Técnico sobre Regime de Inspeções aplicável à realização de inspeções no país ou interpaíses
4.1
de 2006 produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas; define crimes. Portaria n° 450, de 19 de no âmbito do Mercosul, relacionadas com Produtos para Saúde, Produtos Farmacêuticos e Farmoquímicos, Sangue e
Decreto n° 5.912, de 27 de Regulamenta a Lei n° 11.343, de 23 de agosto de 2006, que trata das políticas públicas sobre drogas e da instituição setembro de 1997 Hemoderivados, Cosméticos, Saneantes e Correlatos.
setembro de 2006 do Sistema Nacional de Políticas Públicas sobre Drogas – SISNAD.
Lei Estadual n° 17.051, de 23 de Resolução RDC n° 31, de 26 de
Aprova o Regulamento Técnico de procedimentos comuns para as inspeções nos estabelecimentos farmacêuticos nos
Estados Partes e Conteúdo Mínimo de Relatórios de Inspeção nos Estabelecimentos Farmacêuticos nos Estados 4.2
janeiro de 2012 Estabelece a obrigatoriedade de as farmácias incluírem bula magistral em medicamentos manipulados. maio de 2013 Partes.
Lei n° 17.733, de 29 de outubro Resolução RDC n° 33, de 04 de Altera a Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 17, de 16 de abril de 2010, que dispõe sobre as Boas Práticas de
de 2013 Dispõe sobre o comércio de artigos de conveniência. agosto de 2015 Fabricação de Medicamentos.
Lei n° 13.410, de 28 de
dezembro de 2016 Altera a Lei n° 11.903, de 14 de janeiro de 2009; para dispor sobre o Sistema Nacional de Controle de Medicamentos. Instrução Normativa n° 2, de 04
Dispõe sobre os produtos para saúde, produtos de higiene, cosméticos e/ou alimentos cuja fabricação em instalações
e equipamentos pode ser compartilhada com medicamentos de uso humano, obedecendo aos requerimentos da
4.3
Decreto nº 9.493, de 05 de de agosto de 2015 legislação sanitária vigente, independente de autorização prévia da ANVISA.
setembro de 2018 Aprova o Regulamento para a fiscalização de produtos controlados. Resolução RDC n° 234, de 20 de Dispõe sobre a terceirização de etapas de produção, de análises de controle de qualidade, de transporte e de
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO DE EMPRESA junho de 2018
Resolução RDC n° 301, de 28 de
armazenamento de medicamentos e produtos biológicos (revoga o art. 52 da RDC nº 17/2010)
4.4
Resolução RDC n° 222, de 28 de Dispõe sobre os procedimentos de petição e arrecadação eletrônica no âmbito da Agência Nacional de Vigilância agosto de 2019 Dispõe sobre as boas práticas de fabricação de medicamentos.
dezembro de 2006 Sanitária – ANVISA e de suas Coordenações Estaduais e Municipais de Vigilância Sanitária e dá outras providências. BPF DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS
Dispõe sobre a alteração da Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 222, de 28 de dezembro de 2006, que dispõe
Resolução RDC n° 76, de 23 de sobre os procedimentos de petição e arrecadação eletrônica no âmbito da Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
Dispõe sobre os produtos para saúde, produtos de higiene, cosméticos e/ou alimentos cuja fabricação em instalações
Instrução Normativa n° 2, de 04 e equipamentos pode ser compartilhada com medicamentos de uso humano, obedecendo aos requerimentos da 4.5
outubro de 2008 ANVISA e dá outras providências. de agosto de 2015 legislação sanitária vigente, independente de autorização prévia da ANVISA.
Resolução RDC n° 65, de 21 de Dispõe sobre a alteração das Resoluções da Diretoria Colegiada RDC n° 222, de 28 de dezembro de 2006 e n° 8, de BPF DE PRODUTOS PARA SAÚDE
dezembro de 2009 14 de fevereiro de 2007. Resolução RDC n° 354, de 23 de Dispõe sobre o Certificado de Boas Práticas de Armazenamento e Distribuição para Produtos para Saúde –
Dispõe sobre a alteração da Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 222, de 28 de dezembro de 2006, que dispõe
Resolução RDC n° 17, de 22 de sobre os procedimentos de petição e arrecadação eletrônica no âmbito da Agência Nacional de Vigilância Sanitária –
dezembro de 2002 CBPADPS. 4.6
Resolução RDC n° 16, de 28 de Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de
março de 2012 ANVISA e dá outras providências. março de 2013 Uso In Vitro.
Resolução RDC n° 16, de 1° de Dispõe sobre os critérios para peticionamento de Autorização de Funcionamento (AFE) e Autorização Especial (AE) Resolução RDC n° 22, de 23 de Aprova os Procedimentos Comuns para as Inspeções nos Fabricantes de Produtos Médicos e Produtos para
abril de 2014 de Empresas.
Resolução RDC n° 40, de 1° de Altera a Resolução RDC n° 16, 1/04/2014, que dispõe sobre os critérios para peticionamento de Autorização de
abril de 2013 Diagnóstico de Uso In Vitro nos Estados Partes, e dá outras providências.
Estabelece a abrangência da aplicação dos dispositivos do Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação de
4.7
agosto de 2014 Funcionamento (AFE) e Autorização Especial (AE) de Empresas. Instrução Normativa n° 8, de 26 Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso In Vitro para empresas que realizam as atividades de
Resolução RDC n° 28, de 3 de Altera a Resolução da Diretoria Colegiada n° 222, de 28 de dezembro de 2006, para dispor sobre documentos e de dezembro de 2013 importação, distribuição e armazenamento.
julho de 2015 prazos de comprovação do porte da empresa. Resolução RE n° 3.454, de 16 ANVISA reconhece organismo internacional auditor para fins de auditorias regulatórias em estabelecimentos fabris de
05
Resolução RDC n° 86, de 27 de de dezembro de 2015 produtos para saúde.
junho de 2016 Dispõe sobre os procedimentos para o recebimento de documento em suporte eletrônico.
BPF DE SANEANTES
Instrução Normativa n° 8, de 27
Resolução Mercosul/GMC n°
de junho de 2016 Determina a publicação da “Lista de Assuntos de petição a serem protocoladas em suporte eletrônico”.
31/2012 Regulamento Técnico Mercosul de Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes.
Resolução RDC n° 96, de 29 de Dispõe sobre o controle das substâncias sujeitas a controle especial, bem como dos medicamentos que as
Resolução RDC n° 47, de 25 de
julho de 2016 contenham, em centros de equivalência farmacêutica e centros de biodisponibilidade/bioequivalência.
outubro de 2013 Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Produtos Saneantes.
07
n° 2 de 4 de agosto de 2015 legislação sanitária vigente, independente de autorização prévia da ANVISA.
Portaria nº 1.245, de 26 de julho Regulamenta a restituição de valores recolhidos a mais a título de Taxa de Fiscalização de Vigilância Sanitária
de 2017 – (TFVS). DESCENTRALIZAÇÃO
Resolução RDC n° 275, de 9 de Dispõe sobre procedimentos para a concessão, alteração e cancelamento da Autorização de Funcionamento (AFE) e
abril de 2019 de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias. Dispõe sobre a organização das ações de vigilância sanitária, exercidas pela União, Estados, Distrito Federal e
Resolução RDC nº 207 de 3 de Municípios, relativas à Autorização de Funcionamento, Licenciamento, Registro, Certificação de Boas Práticas,
ARMAZENADORAS
janeiro de 2018 Fiscalização, Inspeção e Normatização, no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária/SNVS.
08
Estabelece a Norma Técnica para empresas com atividades de importação e/ou distribuição de produtos para saúde,
Resolução RDC nº 259, de 19 de
Resolução SESA nº 260, de 10 cosméticos, produtos de higiene pessoal, perfumes e saneantes, com terceirização total ou parcial de
dezembro de 2018 Dispõe sobre a alteração do art. 29 da Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 207, de 3 de janeiro de 2018.
de maio de 2018 armazenamento.
Dispõe sobre os procedimentos, fluxos, instrumentos e cronograma relativos ao cumprimento, pelos estados, Distrito
BPF DE COSMÉTICOS, PRODUTOS DE HIGIENE PESSOAL E PERFUMES
Federal e municípios, dos requisitos para delegação da inspeção para verificação das Boas Práticas de Fabricação de
Resolução RDC n° 74, de 7 de Aprova o Programa de Capacitação de Inspetores em Boas Práticas de Fabricação e Controle para a Indústria de
fabricantes de insumos farmacêuticos ativos, produtos para a saúde de classe de risco III e IV e medicamentos, exceto
agosto de 2000 Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e Perfumes.
Instrução Normativa nº 32, de 12 gases medicinais, para fins de emissão da Autorização de Funcionamento e do Certificado de Boas Práticas de
Regulamento Técnico Mercosul de Boas Práticas de Fabricação para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e de abril de 2019 Fabricação.
Mercosul/GMC/RES. n° 19/2011 Perfumes.
DISTRIBUIDORA COM FRACIONAMENTO
Resolução RDC n° 48, de 25 de Aprova o Regulamento Técnico de Boas Práticas de Fabricação para Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos e
outubro de 2013 Perfumes.
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Determina que as empresas distribuidoras de medicamentos com atuação no Estado do Paraná, devem manter
Norma Técnica NBR 12.188- comprimido medicinal e o ar sintético medicinal; de gases para dispositivos médicos, como nitrogênio e argônio, e
2016 limitados a estes; e de produção de vácuo para uso em serviços de saúde.
IMPORTADORA DE MEDICAMENTOS
Resolução RDC n° 10, de 21 de Aprova o Regulamento Técnico que estabelece os requisitos mínimos para a garantia da qualidade de medicamentos
03
21 de julho de 1998 cadastro atualizado junto ao Centro de Saneamento e Vigilância Sanitária da Secretaria de Estado da Saúde. março de 2011 importados.
04
Portaria n° 3.716 de 8 de outubro Resolução RDC n° 26, de 15 de
de 1998 Altera o artigo 5° da Portaria Ministerial n° 2.814, de 29 de maio de 1998. maio de 2013 Altera o artigo 8° da RDC n° 10, de 21 de março de 2011.
Portaria nº 2.894, de 12 de Dispõe sobre a terceirização de etapas de produção, de análises de controle de qualidade, de transporte e de
setembro de 2018 Revoga o inciso III do art. 5º da Portaria nº 2.814/GM/MS, de 29 de maio de 1998. Resolução RDC n° 234, de 20 de armazenamento de medicamentos e produtos biológicos (revoga o parágrafo único do art. 8º e o parágrafo único do
Resolução RDC nº 304, de 17 de junho de 2018 art. 9º da RDC nº 10/2011).
setembro de 2019 Dispõe sobre as Boas Práticas de Distribuição, Armazenagem e de Transporte de Medicamentos. Dispõe sobre alteração da Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 234, de 20 de junho de 2018, que dispõe sobre a
05
Resolução SESA nº 473, de 28 Estabelece Norma Técnica referente as condições físicas, técnicas e sanitárias para guarda, comercialização e Ministério da Agricultura, ao uso veterinário, relacionadas no Anexo I desta Instrução Normativa, e dos produtos de uso veterinário que as
de novembro de 2016 administração de vacinas em estabelecimentos farmacêuticos privados no Estado do Paraná. Pecuária e Abastecimento contenham.
Resolução SESA nº 444, de 19 Dispõe sobre a revogação da Resolução Estadual nº 226/1999 e dá outras disposições sobre a Resolução Estadual nº Resolução RDC n° 11, de 6 de
de junho de 2018 590/2014. março de 2013 Dispõe sobre a importação de substâncias sujeitas a controle especial e dos medicamentos que as contenham.
Aprova o Regulamento Técnico para o controle de comercialização, prescrição e dispensação de medicamentos que
Resolução SESA nº 956, de 21 Estabelece as ações de vigilância em saúde para normatizar, padronizar e controlar o funcionamento dos Resolução RDC n° 50, de 25 de contenham as substâncias anfepramona, femproporex, mazindol e sibutramina, seus sais e isômeros, bem como seus
06
de dezembro de 2018 estabelecimentos públicos e privados que ofereçam serviço de vacinação EXTRAMURO em todo Estado do Paraná. setembro de 2014 intermediários.
Resolução RDC nº 275, de 9 de Dispõe sobre procedimentos para a concessão, alteração e cancelamento da Autorização de Funcionamento (AFE) e Resolução RDC n° 65, de 17 de Dispõe sobre a notificação prévia de exportação de efedrina, pseudoefedrina e as especialidades farmacêuticas que
abril de 2019 de Autorização Especial (AE) de farmácias e drogarias. outubro de 2014 as contenham.
FARMÁCIA VIVA
Portaria n° 886, de 20 de abril de Resolução RDC n° 62, de Dispõe sobre a informatização do peticionamento de Autorização de Importação (AI) e de Exportação (AE) de
fevereiro de 2016 substâncias e medicamentos sujeitos a controle especial, altera a RDC n° 11 de 2013 e a RDC n° 99 de 2008.
07
2010 Institui a Farmácia Viva no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).
Dispõe sobre as boas práticas de processamento e armazenamento de plantas medicinais, preparação e dispensação Resolução RDC n° 79, de 23 de Dispõe sobre a atualização do Anexo I, Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
Resolução RDC n° 18, de 03 de de produtos magistrais e oficinais de plantas medicinais e fitoterápicos em farmácias vivas no âmbito do Sistema maio de 2016 Controle Especial, da Portaria SVS/MS n° 344, de 12 de maio de 1998.
abril de 2013 Único de Saúde (SUS). Resolução RDC n° 108, de 06 deAprova o Regulamento Técnico que estabelece os requisitos mínimos para inspeção em estabelecimentos que
FRACIONAMENTO DE COSMÉTICOS setembro de 2016 trabalham com produtos sujeitos a controle especial.
Resolução RDC n° 108, de 27 de Aprova o Regulamento Técnico para empresas que exerçam atividade de fracionamento de produtos de higiene Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Produtos à base de Canabidiol em associação com outros canabinóides,
08
abril de 2005 pessoal, cosméticos e perfumes com venda direta ao consumidor. Resolução RDC nº 128, de 2 de dentre eles o THC, em conformidade com o capítulo I – seção II da Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 17, de 6
dezembro de 2016 de maio de 2015.
FRACIONAMENTO DE MEDICAMENTOS
Resolução RDC nº 130, de 2 de Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
dezembro de 2016 Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998.
As farmácias e drogarias poderão fracionar medicamentos a partir de embalagens especialmente desenvolvidas para
essa finalidade de modo que possam ser dispensados em quantidades individualizadas para atender as necessidades
Altera a Resolução da Diretoria Colegiada RDC n° 50, de 25 de setembro de 2014, que dispõe sobre as medidas de
Resolução RDC n° 80, de 11 de terapêuticas dos consumidores e usuários desses produtos, desde que garantidas as características asseguradas no
Resolução RDC n° 133, de 15 de controle de comercialização, prescrição e dispensação de medicamentos que contenham as substâncias
maio de 2006 produto original registrado e observadas as condições técnicas e operacionais estabelecidas nesta resolução.
dezembro de 2016 anfepramona, femproporex, maxindol e sibutramina, seus sais e isômeros, bem como intermediários.
GASES MEDICINAIS
Resolução RDC nº 143, de 17 de Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
Resolução RDC n° 69 de março de 2017 Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998.
01/10/2008 Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Gases Medicinais.
Página 7 Página 8
Docs de Referência
01
02
Subdelega ao Gerente Geral de Monitoramento de produtos sujeitos à Vigilância Sanitária (GGMON) competência
Portaria n° 579, de 4 de abril de específica para autorizar, em caráter excepcional, a dispensação do medicamento Talidomida, na forma revista pelo
2017 artigo 28 e 29 da RDC n° 11, de 22 de março de 2011.
Resolução RDC nº 159, de 2 de Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
junho de 2017 Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998.
Resolução RDC nº 169, de 15 de Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
agosto de 2017
Resolução RDC nº 175, de 19 de
setembro de 2017
Resolução RDC nº 186, de 24 de
Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998.
Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998.
Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
03
outubro de 2017 Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998.
04
Resolução RDC nº 191, de 11 de
dezembro de 2017 Dispõe sobre o controle da substância lenalidomida e de medicamento que a contenha.
Resolução RDC nº 192, de 11 de Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
dezembro de 2017 Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998.
Resolução RDC nº 246, de 21 de Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Listas de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
agosto de 2018 Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998.
Resolução RDC nº 254, de 10 de
dezembro de 2018
Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Lista de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998. 4.1
Resolução RDC nº 277, de 16 de Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Lista de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
abril de 2019 Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998.
Resolução RDC nº 314, de 10 de Dispõe sobre a atualização do Anexo I (Lista de Substâncias Entorpecentes, Psicotrópicas, Precursoras e Outras sob
outubro de 2019 Controle Especial) da Portaria SVS/MS nº 344, de 12 de maio de 1998. 4.2
MEI – MICROEMPREENDEDOR INDIVIDUAL
Projeto de Lei n° 725 de 05 de Institui, no âmbito do Estado do Paraná, a Política Estadual de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema
setembro de 2011 Único de Saúde e dá outras providências.
Resolução RDC n° 49 de 31 de Dispõe sobre a regularização para o exercício de atividade de interesse sanitário do microempreendedor individual, do
4.3
outubro de 2013 empreendimento familiar rural e do empreendimento econômico solidário e dá outras providências.
POSTO DE MEDICAMENTOS
Resolução Estadual n° 21, de 10
de março de 1992 Aprova a Norma Técnica relativa ao controle de abertura dos postos de medicamentos no Estado do Paraná.
4.4
RADIOFÁRMACOS
Resolução RDC n° 63, de
18/2/2009
Resolução RDC n° 64, de
Dispõe sobre as Boas Práticas de Fabricação de Radiofármacos.
4.5
18/02/200 Dispõe sobre o registro de radiofármacos.
Resolução RDC n° 66, de 9 de Prorroga o prazo para adequação às Resoluções da Diretoria Colegiada n° 63, de 18 de dezembro de 2009 e n° 64, de
4.6
dezembro de 2011 18 de dezembro de 2009.
Resolução RDC n° 70, de 22 de Dispõe sobre a suspensão do prazo para adequação do registro de radiofármacos estabelecido no artigo 2° da
dezembro de 2014 Resolução RDC n° 66, de 9 de dezembro de 2011.
Dispõe sobre o registro de medicamentos radiofármacos de uso consagrado fabricados em território nacional e sobre
Resolução RDC n° 263, de 4 de
a alteração da Resolução da Diretoria Colegiada RDC nº 64, de 18 de dezembro de 2009, que dispõe sobre o registro
fevereiro de 2019
de Radiofármacos.
VENDA DE MEDICAMENTOS EM SUPERMERCADOS
4.7
Resolução Estadual n° 81, de 01 Define a relação de produtos farmacêuticos e correlatos que podem ser comercializados em supermercados e
de setembro de 1992 similares.
05
VENDA DE MEDICAMENTOS – CATEGORIZAÇÃO
Resolução RDC n° 138, de 29 de
maio de 2003 Dispõe sobre o enquadramento na categoria de venda de medicamentos.
06
07
08
Página 9
Grau de
03
FORÇAS (AMBIENTE INTERNO) Potencial de aplicação Resultante
importância
04
1 Nova estrutura administrativa da SMSA, criando uma nova diretoria, a DVSA; 3 3 9
4.1
2 Simplificação do processo de licenciamento sanitário que incentiva a melhoria do ambiente de negócios; 3 3 9 4.2
4.3
3 Atualização/Revisão dos roteiros de alto risco e baixo risco; 3 3 9
4.4
4.6
5 Participação nos projetos da ANVISA com captação de recursos externos; 3 2 6
4.7
2 Projeto "Qualificação da gestão das ações estratégicas de Vigilância Sanitária no SNVS - IntegraVisa II"; 3 3 9
4.2
4.3
3 Projeto IPA - Institucionalização das práticas avaliativas; 3 3 9
4.4
4.5
4 Simplificação de processos trazida pela Lei de Liberdade Econômica; 3 3 9
4.6
6
Secretaria Municipal de Saúde faz captação de recursos com bancos internacionais, que tratrá
3 3 9
05
renovação do parque tecnológico das áreas assistenciais, administrativas e de apoio
06
7 Atualização tecnológica da PRODABEL (MARP) 3 3 9
07
8 Implantação de sistema de gestão/prontuário eletrônico integrado no âmbito da SMSA. 2 2 4 08
4.2
2 Crise econômica impactando na arrecação pública; 2 3 6
4.3
Setor regulado visualiza as ações da VISA no contexto da Segurança Assistencial de forma punitiva, de 4.5
4 2 2 4
forma a resumir no ato fiscalizatório;
4.6
Setor regulado visualiza as ações e atividades da VISA de forma punitiva, de forma a resumir no ato
5 2 2 4
fiscalizatório; 4.7
Dificuldade no engajamento e adesão, por parte dos servidores, dos novos processos e mudanças de
4.5
4 3 3 9
cultura;
4.6
Atividades fiscais reduzidas ao ato fiscalizatório objetivando a emissão da Licença Sanitária via
5 3 1 3
solicitação; 4.7
4.2
Matriz SWOT
4.4
4.6
4.7
05
Data da análise: 13/11/2019 06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
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4.2
4.3
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4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
AMEAÇA:
Contexto de liberdade econômica: exigência da
classificação de risco para embasar o processo de
simplificação
2,25 2,63
08
Grau de gravidade: (1) Baixa (2) Média (3) Alta - Avalia o que representa o fator em relação ao Contexto de liberdade econômica: Definição do 2,63 2,75
negócio (missão) da organização. O fator identificado como ameaça afeta interesses, necessidades processo de descentralização com mais critérios a
partir da classificação de risco
e a realização da missão da organização? Em que grau?
2,38
Potencial de exploração
2,13
FRAQUEZAS 03
Fabricação, de linhas e formas de atuação da Potencial de gerar
vigilância sanitária
04
fator/evento/situação Grau de Gravidade problemas na
Simplificação, padronização, desburocratização e 2,63 2,50 organização
integração com outros órgãos oportunizados pela 2,63 2,5
Ausência de uma política de capacitação
Redesim
continuada para profissionais da vigilância
Cooperação técnica: parcerias com consórcios; 1,88 1,63
sanitária
sindicatos; acordos internacionais
Baixa satisfação dos servidores com o clima 2,38 2,6
4.1
Avanço tecnológico: estímulo à qualificação das 2,25 1,75
equipes para acompanhar as mudanças tecnológicas organizacional
Existência de sistema de ouvidoria para centralização 2,38 2,50 Déficit quantitativo de autoridade sanitária 3,00 2,8
das demandas dos cidadãos 4.2
Ausência de equipe multidisciplinar para a 2,25 2,4
realização de inspeções sanitárias
Falta de recursos humanos e operacionais nas 2,00 2,0
AMEAÇAS regionais para execução das ações do 4.3
PROMAVS e baixa participação da Visa do nível
Potencial de prejudicar central nas visitas in loco
fator/evento/situação Grau de Gravidade
a organização Ausência de plano de carreira específico para 2,75 2,1 4.4
O fim dos repasses de recursos federais em blocos de 2,63 2,50 profissionais da vigilância sanitária
financiamento por áreas pode provocar o Lacunas nas legislações e normas sobre casos 2,75 2,3
direcionamento de recursos de áreas com menor concretos e em determinados temas do campo de
visibilidade para áreas de média e alta complexidade atuação da vigilância sanitária 4.5
Inseguranças quanto à restrição do poder do Estado 2,25 2,25 Dificuldade de comunicação sobre as ações de 2,25 2,0
provocada pela Lei da Liberdade Econômica vigilância sanitária para a população, outros
Imposição de limites aos gastos governamentais – Lei
de Responsabilidade Fiscal (limitação na substituição
2,63 2,63 setores e outros órgãos
Falta de definição do papel da coordenação de 2,00 1,8
4.6
e contratação de RH; transporte para inspeções; valor vigilância em saúde (nas regionais?)
da diária; reposição salarial) Ausência de indicadores de impacto para 2,25 1,9
Insegurança quanto ao recebimento/manutenção do 2,75 2,75 avaliação das ações de Visa 4.7
prêmio de produtividade em vigilância sanitária; Ausência de um sistema informatizado de Visa 2,63 2,4
seleção de autoridade sanitária
Entrada de equipamentos e produtos para saúde em 2,00 1,75 Dificuldade de acompanhar as novas demandas, 2,13 2,3
desacordo com a legislação nacional vigente
decorrente da permissão propiciada pelos acordos
internacionais de livre comércio
novos produtos e novos serviços proporcionados
pelo avanço tecnológico 05
Riscos sanitários associados ao mercado de 2,75 2,38 FORÇAS
06
produtos/serviços clandestinos
A terceirização na cadeia produtiva gera dificuldades 2,25 2,13
Potencial de aplicação
de fiscalização das diferentes etapas pelos diferentes fator/evento/situação Grau de Importância
pela organização
prestadores, aumentando os riscos associados
Percepção de valor da sociedade em relação ao que a 2,38 2,13 Recursos humanos qualificados, com capacidade 2,88 2,50
07
vigilância sanitária representa técnica, competência e experiência
Judicialização das ações de saúde, sem o 2,38 2,25 Momentos de integração da equipe: encontros, 2,50 2,25
entendimento adequado sobre as ações da vigilância oficinas, ciclos de debates, fóruns de discussão
sanitária Existência de Canal de Educação à distância: 2,38 2,25
Incertezas da atuação de outros órgãos no 1,75 1,50 melhoria e agilização das capacitações
cumprimento das ações planejadas
Alta rotatividade e número reduzido de profissionais de
vigilância sanitária dos municípios
2,88 2,50
Existência de prêmio de produtividade para
autoridade sanitária
Envolvimento das URS para definições de
2,63
2,50
2,00
2,25
08
processos e normativas
Organização dos processos de trabalho da Visa 2,38 2,25
4.7
05
06
07
08
SWOT
01
Forças
ANÁLISE SWOT – Coordenadoria de Vigilância Sanitária
Fraquezas
02
03
Potencial de Potencial de gerar
Grau de Grau de
Fator/ Evento/ Situação aplicação pela Fator/ Evento/ Situação problemas na
Importância Gravidade
organização organização
04
Conhecimento Técnico/empoderamento; 3 2 *Recursos humanos em número insuficiente; 3 3
Não temos sala de reunião, ar condicionado antigo desestruturado, salas
Engajamento da equipe, comprometimento; 3 3
aglomeradas; 1 2
Controle de documentos não padronizado na íntegra, arquivo morto não
Histórico pregresso da Unidade da Qualidade e de VISA
atuante;
3 3 organizado, nem todos os documentos estão nas pastas compartilhadas, o 4.1
que por vezes gera dificuldade de encontrar a informação; 2 3
Equipe majoritariamente feminina que proporciona a realização
de multitarefas;
1 Referência técnica única;
3 3 4.2
Apesar de haver uma técnica prestando orientações jurídicas, esse apoio
Servidores de carreira; 3 2
não é oficial pois não temos Núcleo jurídico específica da VISA; 3 3
Possibilidade de participação de cursos/capacitações; 3 3 Libre office (dificulta os trabalhos). 3 3 4.3
AMBIENTE INTERNO
Equipe pró ativa, aceita e propõe desafios, inovações; 3 3 Apoio administrativo fragilizado; 3 3
Estar localizado dentro do prédio da Secretaria de Saúde; 2 3 Falta de assessoria de gestão à Coordenadoria e de equipe de apoio; 3 3 4.4
Apoio técnico/jurídico de uma servidora formada em direito e
3 1 Prestação de contas de viagem de forma física e burocrática;
com experiência na área; 3 3
05
Sistemas próprios de Vigilância (SONIH, Novo SHT); 3 3
Processo descentralizado; 3 3
Legislação estadual (Resolução Sesa 165/16) como definição
dos processos de trabalho, diminuindo ingerência e ações sem 3 2
padronização;
Plano Estadual de Vigilância e Atenção à saúde das
Populações expostas a Agrotóxicos (PEVASPEA);
3 3
06
Treinamentos com coach promovidos pela Coordenadoria; 2 3
Page 1
SWOT
01
Oportunidades Ameaças
Potencial de
02
Grau de Potencial de Grau de
Fator/ Evento/ Situação Fator/ Evento/ Situação prejudicar a
Atratividade exploração Gravidade
03
organização
06
orientação, sem alinhamento (às vezes comunicada por post it); 2 3
Falta de apoio jurídico nas situações de intervenção em que podem se
fazer necessárias; 3 3
Motoristas em número insuficiente, muitas vezes é agendada a viagem e
há cancelamento sem informar a equipe, há atrasos. 3 3
Dificuldade/burocracia no trâmite para realização/efetivação de cursos com
a ESPP (inscrições não aparecem dependendo do navegador, quem
07
coordena ou palestra no curso não pode receber certificado, etc); 2 2
08
Page 2
4. Planejar ações baseadas na realidade territorial, com foco no risco e benefício potencial, com foco no % de serviços de saúde de alto risco da Rede SUS-BH 4.4
2. Garantimos que as ações prioritárias sejam baseadas na Quanto maior melhor
caráter preventivo e de promoção da saúde; fiscalizados no período
realidade territorial e pautadas pela análise do risco e benefício
potencial e pela cultura de segurança assistencial, com foco no
caráter de proteção, prevenção e promoção da saúde;
% de serviços de interesse da saúde de alto risco fiscalizados
no período
4.5
% de internações dos hospitais monitorados pelo DRG que
7. Fortalecer a cultura de segurança do paciente; apresentaram aparecimento de condições adquiridas² no Quanto menor melhor 4.6
período
05
SMSA e trocas de experiência com o setor regulado;
3. Buscamos o aprimoramento contínuo da gestão dos processos % de inspeções sanitárias realizadas para investigação de
e dos resultados, contribuindo para consolidação do sistema de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) notificadas no
VISA e melhoria dos indicadores de morbidade e mortalidade. período
MÉTODO DE CALCULO
4.3
Nº de serviços de saúde de alto risco com solicitações de alvará sanitário com pelo menos uma
Numerador
inspeção sanitária realizada no período.
4.4
Denominador Nº de solicitações de alvará sanitário em serviços de saúde de alto risco no período.
FONTE DE INFORMAÇÃO
Numerador
06
Fonte: SISVISA-BH¹
Denominador
Fonte: SISVISA-BH¹ 07
08
03
Limitações:
1. O indicador da REDE-SUS BH esta representando pelo nível central com as Unidades de Pronto Atendimento (UPA) e Centros de
% de serviços de saúde de alto risco da Rede SUS-BH fiscalizados no período Referência de Saúde Mental (CERSAM) e pelo nível regional com as Unidades Básicas de Saúde (UBS);
PERIODICIDADE
4.6
Coleta Mensal
META
90%
sendo 30% por quadrimestre
ORIENTAÇÃO
05
Quanto maior melhor
FONTE DE INFORMAÇÃO
Numerador
06
Fonte: SISVISA-BH¹
Denominador
Fonte: Diretoria de Assistência 07
08
03
Denominador
Fonte: SISVISA-BH¹
% de serviços de interesse da saúde de alto risco fiscalizados no período SETOR RESPONSÁVEL
Diretoria de Vigilância Sanitária e Gerência de Vigilância Sanitária Regional e Central
04
CRITÉRIO
Cobertura das inspeções sanitárias em estabelecimentos de alto risco LIMITAÇÕES E OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Limitações:
INTERPRETAÇÃO 1. Atendimentos realizados fora da agenda não são contabilizados;
Mensura a cobertura das inspeções realizadas pela Vigilância Sanitária nos serviços de interesse da saúde de alto risco.
2. Base de dados contaminada com processos abertos sem condições de atendimento, por falta de informação e conclusão; 4.1
3. Não cumprimento de padronização no agendamento das demandas;
INSTRUTIVO DE USO
Nível de avaliação:
1. Acompanhar a execução da meta de fiscaliização dos serviços de saúde de alto risco, conforme planejamento estratégico e em 1. Global 4.2
sintonia com a RDC 153/2017. 2. Regional
2. Subsidiar o planejamento e a gestão da execução das inspeções sanitárias dos estabelecimentos de alto risco.
¹SISVISA-BH - Sistema de Informação de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte 4.3
MÉTODO DE CALCULO
Nº de serviços de interesse da saúde de alto risco com solicitações de alvará sanitário com pelo
Numerador
menos uma inspeção sanitária realizada no período. 4.4
Denominador Nº de solicitações de alvará sanitário em serviços de interesse da saúde de alto risco no período
PERIODICIDADE
4.6
Coleta Mensal
META
80%
ORIENTAÇÃO
05
Quanto maior melhor
06
07
08
02
INDICADORES 2020
Vigilância Sanitária Numerador
Fonte: CIEVS¹
FICHA TÉCNICA DO INDICADOR
Denominador
03
Fonte: Planilha de controle de referência técnica de alimentos - VISA BH
% de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) notificados com amostras SETOR RESPONSÁVEL
coletadas para investigação Gerência de Serviços e Produtos de Interesse da Saúde (GSPRIS)
04
CRITÉRIO LIMITAÇÕES E OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Risco sanitário na comercialização e manipulação dos alimentos
INTERPRETAÇÃO Limitações:
Expressa a frequência de coleta de amostras clínicas e bromatológicas para investigação de surtos de Doenças de Transmitidas por 1. Subnotificação de DTA; 4.1
Alimentos (DTA) de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde. 2. Indisponibilidade de amostras do alimento suspeito para análise;
3. Inqueritos epidemiológico e sanitário incompletos, sem informações suficientes;
INSTRUTIVO DE USO
4. Base de dados contaminada com processos abertos sem condições de atendimento, por falta de informação e conclusão;
1. Subsidiar o planejamento e a gestão das ações para monitoramento do risco sanitário em DTAs;
5. Não cumprimento de padronização no preenchimento da análise de perigo e pontos críticos de controle (APPCC); 4.2
6. Omissão de informações, que não permitem o encaminhamento correto da vistoria;
2. Apoiar a investigação de surtos de DTA;
3. Subsidiar a identificação de possíveis irregularidades ou fragilidades para execução de medidas de controle ou ações corretivas
que se fizerem necessárias.
Nível de avaliação: 4.3
1. Global
MÉTODO DE CALCULO
PERIODICIDADE 4.6
¹CIEVS - Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde
Coleta Mensal
05
META
100%
ORIENTAÇÃO
06
Quanto maior melhor
07
08
Numerador
02
Fonte: Planilha de controle de referência técnica de alimentos - VISA BH
FICHA TÉCNICA DO INDICADOR
04
Gerência de Serviços e Produtos de Interesse da Saúde (GSPRIS)
CRITÉRIO
Risco sanitário na comercialização e manipulação dos alimentos LIMITAÇÕES E OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
Limitações:
INTERPRETAÇÃO 1. Base de dados contaminada por falta de informação e conclusão;
Verifica as condições sanitárias dos estabelecimentos e/ou residências que comercializam e/ou consomem alimentos, por meio de 2. Subnotificação de DTA; 4.1
inspeções sanitárias. 3. Não ter acesso/autorização para inspecionar a residência;
4. Omissão de informações, que não permitem o encaminhamento correto da vistoria;
INSTRUTIVO DE USO
1. Identificar as eventuais falhas no processo de manipulação dos alimentos suspeitos; Nível de avaliação: 4.2
2. Subsidiar o planejamento e a gestão das ações para monitoramento do risco sanitário em DTAs. 1. Global
05
100%
ORIENTAÇÃO
06
07
08
03
Quanto maior melhor
04
Fonte: Formulário de preenchimento online e/ou manual;
Nível de satisfação do setor regulado
Denominador - % de Clientes insatisfeitos
Fonte: Formulário de preenchimento online e/ou manual;
INTERPRETAÇÃO
SETOR RESPONSÁVEL
Mensura o nível de satisfação do setor regulado;
Diretoria de Vigilância Sanitária e Gerência de Vigilância Sanitária Regional e Central
4.1
INSTRUTIVO DE USO
1. Estimar a qualidade dos serviços prestados sob a ótica dos usuários;
LIMITAÇÕES E OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
2. Acompanhar a satisfação do setor regulado de atividade de baixo risco quanto às ações da VISA/BH; Limitações: 4.2
3. Analisar a qualidade dos serviços prestados a partir da ótica do setor regulado de atividade de baixo risco; 1. Alcance de uma amostra representativa para a avaliação;
4. Identificar possíveis fragilidades na execução das ações relacionadas ao setor regulado de atividade de baixo risco; 2. Interesse de resposta por parte do setor regulado;
5. Subsidiar a gestão e o planejamento de ações voltadas ao setor regulado de atividade de baixo risco.
Nível de avaliação:
4.3
MÉTODO DE CALCULO 1. Global
Clientes satisfeitos 2. Regional
4.4
Numerador Total de clientes que avaliaram com as notas 9 e 10 Observações complementares:
Clientes insatisfeitos
NPS 50 a 75: Zona de qualidade 4.6
NPS: 75 a 100: Zona de perfeição
¹SISVISA-BH - Sistema de Informação de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte
Numerador Total de clientes que avaliaram com as notas entre 0 e 6
4.7
Denominador Total de clientes que avaliaram
Unidade de medida
NSP
Percentual
05
Valor numérico 1 % de clientes satisfeitos
07
Unidade de medida Percentual
PERIODICIDADE
Coleta Mensal
Quadrimestral
08
03
Denominador
Fonte: Sistema DRG¹ - Hollding
% de internações dos hospitais monitorados pelo DRG que apresentaram aparecimento de
SETOR RESPONSÁVEL
condições adquiridas² no período
Gerência de Serviços e Interesse da Saúde (GSEIS) e Núcleo de Segurança do Paciente (NSP) da VISA BH
CRITÉRIO
Segurança do paciente LIMITAÇÕES E OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES 04
INTERPRETAÇÃO Limitações:
Verifica a qualidade dos serviços de assistência hospitalar prestada ao paciente, por meio do aparecimento de condições adquiridas
nas internações.
1. Subnotificação das condições adquiridas no sistema;
2. Indisponibilidade dos prontuários do paciente, para analisar quando a condição adquirida foi uma falha na segurança do
4.1
INSTRUTIVO DE USO paciente ou uma evolução da doença de base;
3. Apenas 7 hospitais públicos e filantrópicos e 100% SUS de BH possuem o monitoramento do DRG¹;
1. Avaliar a cultura de segurança do paciente das instituições;
2. Subsidiar a gestão e o planejamento das ações do núcleo de segurança do paciente da VISA;
4. Indicador contempla apenas pacientes em CTI com eventos adversos relacionados so trato respitário. 4.2
Nível de avaliação:
MÉTODO DE CALCULO
Nº total de condições adquiridas² por tipo nas internações dos hospitais monitorados pelo DRG¹ no
1. Central
4.3
Numerador
período Linha de análise:
1. Extubação acidental ou Falha de extubação
Denominador Nº total de internações dos hospitais monitorados pelo DRG¹ no período
2. Obstrução de tudo 4.4
Fator multiplicador 3. Pneumonia associada a Ventilação Mecânica
100
Unidade de medida ¹DRG: Grupo de Diagnósticos Relacionados
Proporção
²Condições adquiridas: no conceito do DRG, são todas as condições que o paciente manifestou e/ou adquiriu após a data de 4.5
PERIODICIDADE internação. Necessário sempre a avaliação da equipe DRG com CCIH e Núcleo, para definir se tal condição foi um evento adverso ou
Coleta Mensal se é evolução esperada do quadro clínico do paciente.
4.6
Análise da área técnica Mensal
META
4.7
Não possui dados estatísticos suficientes para definição da meta;
ORIENTAÇÃO
Quanto menor melhor
05
06
07
08
4.5
Promover a melhoria contínua dos processos para Percentual de solicitações de licenciamento sanitário de estabelecimentos com primeira inspeção realizada em até 60 dias.
satisfação da sociedade e da equipe da vigilância 4.6
sanitária de Curitiba.
Percentual de respostas proferidas às manifestações cadastradas na Central 156, em até 30 dias, pelos Distritos Sanitários.
4.7
Percentual de atendimento à Programação Anual Pactuada de Inspeções do Plano Anual de Vigilância Sanitária (PAVS) pelos Distritos
Sanitários.
Percentual de atividades educativas e ações de informação em Vigilância Sanitária realizadas ao Setor Regulado e/ou sociedade, conforme
05
Atuar sobre o risco sanitário das atividades
ações planejadas para o ano corrente.
06
econômicas e produtos de interesse à saúde.
Percentual de Processos Administrativos Sanitários (PAS) de empresas fabricantes de produtos para saúde com decisão de 1ª instância em até
90 (noventa) dias da ciência do auto de infração e termo de apreensão.
07
08
Denominação Percentual de solicitações de licenciamento sanitário de estabelecimentos com primeira inspeção realizada em até 60 dias. 03
Conceituação Distribuição percentual de solicitações de licenciamento sanitário que atendem ao prazo, 60 dias da data do protocolo, para realização da primeira inspeção no estabelecimento.
Interpretação Permite avaliar a eficácia da equipe do DS no atendimento de solicitações de licenciamento sanitário que exigem inspeção prévia.
04
1. Acompanhar o prazo para primeira inspeção de solicitações de licenciamento sanitário de estabelecimentos que exigem inspeção prévia. 4.1
Uso
2. Subsidiar a gestão no planejamento das ações para melhoria dos processos de licenciamento sanitário que exigem inspeção prévia.
1. Registros de fichas de inspeção incorretos ou ausentes no sistema e-saúde.
Limitações
2. Cadastros de solicitações no e-saúde de forma incorreta. 4.2
Fontes Sistema e-saúde (relatório dinâmico de fichas de atividade).
4.3
Número de solicitações de licenciamento sanitário que exigem inspeção prévia com 1ª inspeção realizada em até 60 dias no período analisado x 100 Número total de
Método de cálculo
solicitações de licenciamento sanitário, protocoladas no período analisado, que demandem inspeção sanitária prévia
4.4
Meta 100%
Conceituação
Distribuição Percentual de demandas recebidas pela Central 156, que são de 4.7
competência da Vigilância Sanitária de cada Distrito Sanitário, respondidas em até 30 dias da data do registro da manifestação.
Permite avaliar a eficácia da equipe do Distrito Sanitário no atendimento as solicitações registradas na Central 156.
Interpretação Um alto percentual de respostas em tempo hábil indica a eficácia em responder às solicitações e questionamentos dos cidadãos
e do setor regulado.
05
Uso Auxiliar no processo de racionalização de protocolos internos e possibilitar respostas mais céleres e ajustadas ao que foi solicitado pelo cidadão.
Limitações 1. Respostas as demandas realizadas no prazo estabelecido sem registro no Sistema 156. 06
Fontes Central 156
Método de cálculo
Número de demandas registradas na Central 156, de competência da Vigilância Sanitária de cada Distrito Sanitário, respondidas em até 30 dias no período analisado x 100
Número total de demandas registradas na Central 156 de competência da Vigilância Sanitária de cada Distrito Sanitário no período analisado 07
Meta 90%
Periodicidade Trimestral 08
Observação Este indicador será calculado para cada um dos Distritos Sanitários.
Nº Indicador SGQ - 03
03
Denominação Percentual de atendimento à Programação Anual Pactuada de Inspeções do Plano Anual de Vigilância Sanitária (PAVS) por cada Distrito Sanitário.
Conceituação
Distribuição percentual de atendimento à Programação Anual Pactuada de Inspeções (Plano Anual de Vigilância Sanitária - PAVS) de estabelecimentos de alto risco de cada
Distrito Sanitário
04
Interpretação Permite avaliar a eficácia da equipe do DS no monitoramento anual de estabelecimentos de alto risco. 4.1
Uso Acompanhar a cobertura de inspeções em estabelecimentos vinculados ao PAVS.
Limitações 1. Registros de fichas de inspeção incorretos ou ausentes no sistema e-saúde. 4.2
Fontes Sistema e-saúde.
Método de cálculo
Número de inspeções PAVS de cada Distrito Sanitário realizadas no ano corrente x 100 4.3
Número total de estabelecimentos pactuados cadastrados no PAVS por cada Distrito Sanitário no período analisado
Meta 100%
4.4
Periodicidade Anual
Observação Este indicador será calculado para cada um dos Distritos Sanitários.
4.5
Nº Indicador SGQ - 04
Denominação Percentual de atividades educativas e ações de informação em Vigilância Sanitária ao Setor Regulado e/ou sociedade. 4.6
Distribuição percentual de atividades educativas e ações de informação em Vigilância Sanitária realizadas ao Setor Regulado e/ou sociedade, conforme ações planejadas para o
Conceituação
ano corrente.
4.7
Interpretação Permite avaliar a execução das ações educativas programadas ao setor regulado/sociedade pela Vigilância Sanitária.
1.Monitorar a execução das atividades educativas planejadas visando o fortalecimento do papel institucional de proteção à saúde da população em ações de prevenção,
Uso
redução do risco sanitário.
2. Monitorar a execução das atividades educativas planejadas visando o fortalecimento das ações de educação e comunicação em vigilância sanitária e o modelo de
05
relacionamento institucional.
Limitações
Fontes
Abertura de registro no e-saúde com "objeto da ação" incorreto ou ausência de registro no sistema.
Sistema e-saúde.
06
Número total de atividades educativas realizadas no ano corrente x 100
07
Método de cálculo
Número total de atividades educativas programadas para o ano corrente
Meta Realização de no mínimo 80% das atividades educativas programadas
Periodicidade Anual
08
Interpretação Permite avaliar a manutenção da qualificação dos técnicos envolvidos na inspeção sanitária. 4.1
Monitorar a execução das ações de capacitação com ênfase na harmonização das ações e procedimentos entre os técnicos dos DS que compõem a Vigilância Sanitária de
Uso
Curitiba, bem como atualização periódica. 4.2
1. Falhas no registro da frequência dos técnicos nas capacitações
Limitações
2. Planilha desatualizada de Monitoramento da Capacitação.
4.3
1. Lista de presença da capacitação realizada e/ou Declaração de participação;
Fontes
2. Planilha com planejamento e controle.
4.4
Número total de capacitações realizadas no ano corrente x 100
Método de cálculo
Número total de capacitações programadas para o ano corrente
Meta Realização de no mínimo 80% das capacitações programadas 4.5
Periodicidade Anual
4.6
Nº Indicador SGQ - 06
Denominação Percentual de 1º Parecer de projeto arquitetônico sanitário emitido em até 30 dias.
4.7
Conceituação Distribuição percentual de projetos arquitetônicos sanitários protocolados na Secretaria da Saúde que tiveram a emissão do 1º Parecer em até 30 dias.
Interpretação Permite avaliar a eficácia da equipe do Setor da Engenharia no atendimento de solicitações de projeto arquitetônico sanitário.
Uso Subsidiar a gestão no planejamento das ações para melhoria dos processos que exigem avaliação de projeto arquitetônico sanitário. 05
Limitações 1. Fonte de informação manual - Planilha Controle preenchida de forma incorreta e/ou incompleta.
Fontes Planilha Controle de Projetos Arquitetônicos.
Número de projetos arquitetônicos sanitários com 1º parecer emitido em até 30 dias x 100
06
Método de cálculo
Número total de projetos arquitetônicos protocolados no período avaliado
Meta
Periodicidade
80%
Trimestral
07
08
4.2
Nº Indicador SGQ - 07
Percentual de Satisfação dos Usuários da Vigilância Sanitária de Curitiba
Denominação
com solicitação de licenciamento sanitário que exigem inspeção prévia.
4.3
Distribuição percentual de satisfação dos usuários em relação à agilidade no atendimento inicial e qualidade
Conceituação
das informações prestadas. 4.4
Interpretação Permite avaliar o índice de satisfação do setor regulado em relação às solicitações de licenciamento sanitário que exigem inspeção prévia.
Uso
1. Monitorar o nivel de satisfação dos usuários. 4.5
2. Aprimorar a qualidade do atendimento.
07
24 Data XX/XX/XXXX
25 Data XX/XX/XXXX
PG-CSA-002
08
Número:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Revisão: Folha: Vigência: Número:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Revisão: Folha: Vigência:
02
PQ-SVS-001 00 1/2 08/10/2022 PQ-SVS-001 00 2/2 08/10/2022
04
Percentual de solução das não conformidades identificadas nas auditorias internas e 2019. As auditorias realizadas pelo PICs e União Europeia, não possuem
externas (DVMC) frequência definida, as mesmas acontecem conforme solicitação da ANVISA
INTERPRETAÇÃO (depende da ANVISA se candidatar para participar da auditoria e a vigilância de
● Mensura o percentual das não conformidades detectadas nas auditorias internas e Minas Gerais ser escolhida para representar o ente estado.
externas na Superintendência de Vigilância Sanitária (SVS) que foram
4.1
solucionadas após execução de ações corretivas;
● Expressa a adequação do processo de implantação das práticas de gestão da 4.2
qualidade.
USOS 4.3
● Mensurar as não conformidades identificadas nos processos da SVS;
● Identificar a capacidade das áreas envolvidas em solucionar as não
conformidades;
4.4
● Identificar etapas e processos que precisam ser melhorados no âmbito da gestão
da qualidade;
● Subsidiar a gestão e o planejamento da implantação da gestão da qualidade na
4.5
VISA-MG.
LIMITAÇÕES 4.6
● Mensurar as não conformidades identificadas nos processos da SVS;
● Identificar a capacidade das áreas envolvidas em solucionar as não
conformidades; 4.7
● Identificar etapas e processos que precisam ser melhorados no âmbito da gestão
da qualidade;
● Subsidiar a gestão e o planejamento da implantação da gestão da qualidade na
VISA-MG.
FONTE DE INFORMAÇÃO
05
● Relatórios das auditorias externas – Pics, Anvisa;
● Relatórios das auditorias internas – DVMC;
● Planilha de planos de ação e medidas corretivas – Gestão da Qualidade 06
PERIODICIDADE
Anual
FORMA DE CÁLCULO
% = Nº de não conformidades solucionadas, por auditoria x 100
07
Nº de não conformidades identificadas, por auditoria
PADRÃO/META
100% 08
SETOR RESPONSÁVEL
Coordenação de Gestão da Qualidade – DVMC
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
● Conforme descrito no POP-Q-DVMC-007 Procedimento de auditoria interna na
DVMC, revisão 02, a frequência das auditorias internas nas áreas será conforme a
necessidade observada pela DVMC, sendo realizada no mínimo uma vez por ano
e abranger todos os processos de trabalho de competência da Diretoria de
CRITÉRIO
INDICADOR 3
Percentual de processos finalísticos mapeados e analisados a partir de ferramentas da
03
Análise de processos de trabalho qualidade (Nº de processos mapeados e analisados/nº de identificados)
INDICADOR 2
Percentual de ações de prevenção e melhoria nas falhas identificadas no processo de
INTERPRETAÇÃO
● Expressa a expansão do escopo de gestão da qualidade na SVS 04
licenciamento sanitário. USOS
● Identificar e gerenciar os processos que integram o SGQ de modo a assegurar o
INTERPRETAÇÃO alcance dos resultados pretendidos;
4.1
● Expressa a implantação da gestão da qualidade no escopo atual ● Identificar e gerenciar entradas, saídas e interações entre os processos que
USOS integram o SGQ;
● Mensurar a capacidade de melhoria e minimização das falhas identificadas no
4.2
● Subsidiar a gestão e o planejamento de critérios, métodos, recursos,
processo de licenciamento sanitário; responsabilidades que assegurem a operação e o controle eficaz desses processos.
● Identificar pontos críticos do processo que precisam de ações preventivas e LIMITAÇÕES 4.3
corretivas; ● Variabilidade das práticas executadas pelas áreas técnicas da VISA-MG.
● Subsidiar a gestão e o planejamento do processo de licenciamento sanitário. FONTE DE INFORMAÇÃO
LIMITAÇÕES ● Documentos da gestão da qualidade 4.4
Podem surgir novas ações e melhorias ao longo do tempo além das planejadas, o PERIODICIDADE
que pode afetar o resultado do indicador. Trimestral
FONTE DE INFORMAÇÃO 4.5
FORMA DE CÁLCULO
● Documentos da gestão da qualidade % = Nº de ações de processos finalísticos mapeados e analisados x 100
PERIODICIDADE
Trimestral
Nº de processos finalísticos 4.6
PADRÃO/META
FORMA DE CÁLCULO
2021: 100%
% = Nº de ações de prevenção e melhoria implantadas x 100 4.7
1° trimestre: 25%
Nº de ações de prevenção e melhoria planejadas
2° trimestre: 25%
PADRÃO/META 3° trimestre: 25%
1° trimestre: 25%
2° trimestre: 25%
3° trimestre: 25%
4º trimestre: 25%
SETOR RESPONSÁVEL 05
Gestão da Qualidade – DVMC – DVAA – DVSS - DVEF
4º trimestre: 25%
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
SETOR RESPONSÁVEL
Coordenação de Gestão da Qualidade – DVEF – DVAA – DVSS - DVMC
● Necessidade de padronização de processos.
● Os processos finalísticos mapeados na Cadeia de Valor 2020 são (9):
06
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES
- Regulamentação: Edição de normas; avaliação de impacto regulatório;
● As ações de prevenção e melhoria estão descritas na matriz FMEA
- Gestão do Risco sanitário: licenciamento sanitário; processo administrativo
sanitário; atendimento de denúncias e solicitações judiciais e extrajudiciais; 07
monitoramento da qualidade de produtos, serviços e saúde ambiental;
monitoramento de queixas técnicas e eventos adversos de produtos;
monitoramento de eventos adversos e níveis de infeção relacionados a
assistência à saúde; monitoramento e resposta a emergências em saúde. 08
● A análise dos processos se dará mediante, minimamente, o uso das ferramentas da
qualidade: matriz SIPOC, tabela de padrões, matriz FMEA.
04
INTERPRETAÇÃO Percentual de solicitações de alvará sanitário recebidos via peticionamento eletrônico
● Mensura o percentual de processos suporte identificados na Cadeia de Valor da por Unidades Regionais de Saúde
Superintendência de Vigilância Sanitária (SVS), que tiveram seus fluxos INTERPRETAÇÃO
mapeados e analisados com base nas ferramentas da qualidade; ● Mensura o número de peticionamentos de Alvará Sanitário recebidos por Unidade
● Expressa a expansão do escopo de gestão da qualidade na SVS. Regional de Saúde (URS) até o mês em relação ao número de estabelecimentos 4.1
USOS cadastrados e sujeitos à fiscalização pela VISA-MG;
● Identificar e gerenciar os processos que integram o SGQ de modo a assegurar o ● Expressa a implantação de práticas que visam agilizar a prestação de serviços ao
setor regulado. 4.2
alcance dos resultados pretendidos;
● Identificar e gerenciar entradas, saídas e interações entre os processos que USOS
integram o SGQ; ● Identificar as URS que estão com dificuldades na implantação do peticionamento; 4.3
● Subsidiar a gestão e o planejamento de critérios, métodos, recursos, ● Subsidiar as estratégias para divulgação e melhoria do peticionamento eletrônico
responsabilidades que assegurem a operação e o controle eficaz desses processos. de alvará sanitário.
LIMITAÇÕES ● Subsidiar a tomada de decisão visando a celeridade dos serviços prestados, 4.4
● Variabilidade das práticas executadas pelas áreas técnicas da VISA-MG. satisfação das necessidades e expectativas das partes interessadas
FONTE DE INFORMAÇÃO LIMITAÇÕES
● Documentos da Gestão da Qualidade ● Desatualização da planilha de cadastro dos estabelecimentos sujeitos à fiscalização 4.5
PERIODICIDADE da VISA-MG
Trimestral FONTE DE INFORMAÇÃO
● Planilha de controle de peticionamentos 4.6
FORMA DE CÁLCULO
% = Nº de ações de processos de suporte mapeados e analisados x 100 PERIODICIDADE
Nº de processos finalísticos Mensal 4.7
PADRÃO/META FORMA DE CÁLCULO
2022: 100% % = Nº de peticionamentos de alvarás sanitários recebidos até o mês, por URS x 100
Nº de estabelecimentos cadastrados no ano por URS
05
1° trimestre: 25%
2° trimestre: 25% PADRÃO/META
3° trimestre: 25% 2021: 80% no ano
4º trimestre: 25% SETOR RESPONSÁVEL
SETOR RESPONSÁVEL
Coordenação Gestão da Qualidade
Superintendência de Vigilância Sanitária – Administrativo
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES 06
OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES ● Apresentar resultados acumulados e por URS;
● Necessidade de padronização de processos. ● Deve-se fazer o comparativo de estabelecimentos cadastrados por URS e a
● Os processos de suporte mapeados na Cadeia de Valor 2020 são (8):
o Gestão da informação e comunicação: implantação e manutenção de
quantidade de peticionamentos recebidos no período, a fim de definir a
regularidade do uso do peticionamento.
07
sistemas de informação; coleta, tratamento e disponibilização de
informações;
o Gestão de contratos e parcerias: gestão de contratos; gestão de parcerias e
acordos de cooperação técnica;
08
o Gestão de pessoas: administração de pessoal; desenvolvimento de pessoal;
o Gestão orçamentária e de aquisições: monitoramento da execução física e
financeira da VISA; aquisição e manutenção de insumos e equipamentos.
● A análise dos processos se dará mediante, minimamente, o uso das ferramentas da
qualidade: matriz SIPOC, tabela de padrões, matriz FMEA.
06
● Quanto mais próximo de 5 o Ranking médio estiver maior será o nível de medicamentos e congêneres.
satisfação dos usuários externos; e quanto mais próximo de 1, menos; PERIODICIDADE
● Amostragem: todos os regulados cadastrados no SEI Quadrimestral
● O valor de cada resposta será calculado com base na escala: concordo totalmente FORMA DE CÁLCULO
(5), concordo (4), não concordo nem discordo (3), discordo (2) e discordo
totalmente (1).
% = Nº de municípios com técnicos que participaram do curso sobre POP-O-DVMC-011 ofertado até o quadrimestre x 100
Nº total de municípios do Estado com distribuidoras ativas 07
% = Nº de municípios com técnicos que participaram do curso sobre POP-O-DVMC-050 ofertado até o quadrimestre x 100
Nº total de municípios do Estado com distribuidoras ativas
% = Nº de municípios com técnicos que participaram do curso sobre POP-O-DVMC-051 ofertado até o quadrimestre x 100
Nº total de municípios do Estado com distribuidoras ativas
08
PADRÃO/META
Percentual de municípios com técnicos que participaram dos cursos referentes aos
procedimentos operacionais padrão a serem utilizados nas rotinas de Vigilância
Sanitária, ofertados na plataforma AVA.
SETOR RESPONSÁVEL
Coordenação Gestão da Qualidade - DVMC
05
06
07
08
Dúvidas/Observações:
03
de
4.6
Revisar 100% dos documentos do Sistema de Lista Mestra de Da: número de documentos revisados
Gestão da Qualidade com periodidade mínima IQ_04
Taxa de revisão de
documentos
documentos Dt: número total de documentos 0 a 100% Semestral 4.7
de 5 anos. vigentes Ta = (Da/Dt)x100
05
Sistema de Gestão da Qualidade da
CVIS
NCi: número de não conformidades
investigadas
Investigar 30% das não corformidades Taxa de investigação de não Registro de não
IQ_05 NCd: número de não coformidades 0 a 100% Anual
identificadas conformidades identificadas conformidades
identificadas
06
Ti = (Nci/Ncd)x100
07
08
Page 1
02
Indicadores da Qualidade da Coordenadoria de Vigilância Sanitária
CVIS/DAV/SESA 03
04
Célula a ser preenchida
Resultado Final do indicador
4.6
1
2
Regionais de Saúde Licenciamento Sanitário 01/08/20 01/10/20 75,83%
#DIV/0!
70,00%
70,00%
IQ_01 ESTÁ OK!
#DIV/0!
05
3 #DIV/0! 70,00% #DIV/0!
4 #DIV/0! 70,00% #DIV/0! 06
5 #DIV/0! 70,00% #DIV/0!
6
7
#DIV/0!
#DIV/0!
70,00%
70,00%
#DIV/0!
#DIV/0!
07
08
8 #DIV/0! 70,00% #DIV/0!
9 #DIV/0! 70,00% #DIV/0!
10 #DIV/0! 70,00% #DIV/0!
Página 1
02
03
04
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
C1
C2
50
50
75
100
75
75
100
0
100
50
100
50
0
100
50
100
50
100
50
100
650
725
05
C3 50 50 100 100 100 100 75 75 75 100 825
C4 100 100 100 75 75 75 75 75 75 100 850 06
C5 75 100 100 50 50 50 25 100 100 100 750
C6
C7
50
50
75
100
75
75
100
0
100
50
100
50
0
100
50
100
50
100
50
100
650
725
07
08
C8 50 50 100 100 100 100 75 75 75 100 825
C9 100 100 100 75 75 75 75 75 75 100 850
C10 75 100 100 50 50 50 25 100 100 100 750
Página 2
1
cada critério/pergunta (Σ)
650 10 2
(P)
1300
03
04
2 725 10 1 725
3 825 10 1 825
4 850 10 1 850
5 750 10 1 750 Nível de Satisfação mínimo de
4.1
75,83% 70,00%
70% foi atingido
6 650 10 1 650
4.2
7 725 10 1 725
8 825 10 1 825
4.3
9 850 10 2 1700
10 750 10 1 750
4.4
PESQUISA DE SATISFAÇÃO 02 (A SER PREENCHIDA)
4.5
Somatório de pontuação para Peso do Critério
Critério avaliado Nº de amostras (respostas) ΣxP Taxa de satisfação Meta Conclusão
cada critério (Σ) (P)
1 0
4.6
2 0 #DIV/0! 70,00% #DIV/0!
4.7
3 0
Critério avaliado
Somatório de pontuação para
cada critério (Σ)
Nº de amostras (respostas)
Peso do Critério
(P)
ΣxP Taxa de satisfação Meta Conclusão 05
1 0
2
3
0
0
#DIV/0! 70,00% #DIV/0!
06
PESQUISA DE SATISFAÇÃO 04 (A SER PREENCHIDA)
Critério avaliado
Somatório de pontuação para
cada critério (Σ)
Nº de amostras (respostas)
Peso do Critério
(P)
ΣxP Taxa de satisfação Meta Conclusão 07
1 0
2
3
0
0
#DIV/0! 70,00% #DIV/0!
08
PESQUISA DE SATISFAÇÃO 05 (A SER PREENCHIDA)
Página 3
Critério avaliado
Somatório de pontuação para
cada critério (Σ)
Nº de amostras (respostas)
Peso do Critério
(P)
ΣxP Taxa de satisfação Meta Conclusão 02
1 0
2 0 #DIV/0! 70,00% #DIV/0!
3 0 03
PESQUISA DE SATISFAÇÃO 06 (A SER PREENCHIDA)
Critério avaliado
Somatório de pontuação para
cada critério (Σ)
Nº de amostras (respostas)
Peso do Critério
(P)
ΣxP Taxa de satisfação Meta Conclusão 04
1 0
2 0 #DIV/0! 70,00% #DIV/0!
3 0
4.1
Critério avaliado
Somatório de pontuação para
Nº de amostras (respostas)
Peso do Critério
ΣxP Taxa de satisfação Meta Conclusão 4.5
cada critério (Σ) (P)
1 0
2 0 #DIV/0! 70,00% #DIV/0! 4.6
3 0
08
Página 5
IQ_02 e IQ_03
01
4.5
INDICADORES ESTIMADOS
Nº total de
Período Indicador
capacitações
Valor N Indicador Meta Conclusão
4.6
Ndvvsa 0 0
Ndvvsp 2 1
IQ_02 Índice de oferta de capacitação 25% 100% IQ_02 NÃO ESTÁ OK! 4.7
1ºSemestre/2021 Ndvvss 0 0
Ndapes 0 0
IQ_03 Coeficiente de colaboradores que receberam capacitação mínima
Ndvvsa 0 0
6,90% 90% IQ_03 NÃO ESTÁ OK!
05
Ndvvsp 6 1
06
IQ_02 Índice de oferta de capacitação 25% 100% IQ_02 NÃO ESTÁ OK!
2ºSemestre/2021 Ndvvss 0 0
Ndapes 0 0
IQ_03 Coeficiente de colaboradores que receberam capacitação mínima 90% IQ_03 NÃO ESTÁ OK!
07
08
Página 1
IQ_02 e IQ_03
01
REGISTRO DE CAPACITAÇÕES E TREINAMENTOS REALIZADOS (A SER PREENCHIDA)
Período Observação
02
Período Área da CVIS Tema Público alvo Carga Horária
03
DVVSP Gerenciamento de Risco da Contaminação
Inspetores
Cruzadafabricantes medicamentos 10/06/20 2
DVVSP
Um bom documento/relatório de PDE (Permitted
Inspetores
Daily Exposure)
fabricantes medicamentos 10/06/20 3
1ºSemestre/2021
4.3
05
Gisele 8 Análise de Riscos – Uso aplicado da Ferramenta FMEA
06
1ºSemestre/2021
Luana 3 Cálculo de Exposição Diária Permitida (PDE)
Luana
Luana
2
8
Um bom documento/relatório de PDE (Permitted Daily Exposure)
Página 2
IQ_02 e IQ_03
01
VERIFICAÇÃO DA CARGA HORÁRIA CUMPRIDA
02
Total de carga
03
Período Técnico Total de cursos Carga horária foi cumprida?
horária
Luciane 0 0 NÃO
Lisian 0 0 NÃO
Salésia 0 0 NÃO
Aline
Pedro
Marcos
0
0
0
0
0
0
NÃO
NÃO
NÃO
04
Noeli 0 0 NÃO
Adriane 0 0 NÃO 4.1
Jaqueline 0 0 NÃO
Luana 7 26 SIM
Gisele 6 22 SIM 4.2
Jussara 0 0 NÃO
Lucas 0 0 NÃO
1ºSemestre/2021
Marli
Isabel
0
0
0
0
NÃO
NÃO
4.3
Sabrina 1 8 NÃO
Célio
Patrícia
0
0
0
0
NÃO
NÃO
4.4
Luciana Hatschbach 0 0 NÃO
Luciana Correa 0 0 NÃO
Sandra 0 0 NÃO 4.5
Laurina 0 0 NÃO
Silvia 0 0 NÃO
Julia 0 0 NÃO 4.6
Virginia 0 0 NÃO
Cibele 0 0 NÃO
Ana Lídia 0 0 NÃO 4.7
Edson 0 0 NÃO
Rubia 0 0 NÃO
05
06
07
08
Página 3
IQ_04 IQ_04
01
02
POP-CEVS-DVVSP-09 Auditorias 6 24/04/2018 21/06/2018 21/06/2023 No prazo
Indicadores da Qualidade da Coordenadoria de Vigilância Sanitária
CVIS/DAV/SESA Categorização de não conformidades, classificação de
estabelecimentos fabricantes de medicamentos e insumos
POP-CEVS-DVVSP-11 2 12/07/2017 17/08/2017 17/08/2019 Fora do Prazo
farmacêuticos quanto ao cumprimento das Boas Práticas e
Célula a ser preenchida
Determinação do risco Regulatório
Resultado Final do indicador
03
Planejamento de inspeções para verificação das Boas
DADOS DO INDICADOR IQ_04 POP-CEVS-DVVSP-12 Práticas de Fabricação de medicamentos e insumos 3 18/05/2018 17/08/2017 17/08/2019 Fora do Prazo
farmacêuticos com base no risco sanitário associado
Objetivo Meta Indicador Fontes Método de cálculo Escala Periodicidade Categorização de não conformidades, classificação de
estabelecimentos fabricantes de produtos para saúde
POP-CEVS-DVVSP-13 2 23/01/2019 09/07/2019 09/07/2024 No prazo
Propiciar a melhoria sistemática do Taxa de Controle de Da: número de documentos revisados quanto ao cumprimento das Boas Práticas e Determinação
Revisar 100% dos documentos do Sistema de Gestão da
Sistema de Gestão da Qualidade da IQ_04 revisão de documentação Dt: número total de documentos 0 a 100% Semestral do risco Regulatório
Qualidade com periodidade mínima de 5 anos.
04
CVIS documentos vigente Ta = (Da/Dt)x100
Planejamento de inspeções para verificação das Boas
POP-CEVS-DVVSP-14 Práticas de Fabricação de produtos para saúde com base 2 23/01/2019 09/07/2019 09/07/2024 No prazo
INDICADOR no risco sanitário associado
4.1
Fora do Prazo 0
100% IQ_04 ESTÁ OK!
Sem prazo 5 31%
TOTAL (No prazo + Fora do Prazo) 16 100%
Data de
4.3
Código e nº documento Título Rev Data de Vigência Data de Revisão STATUS Cadastro, avaliação e adoção de medidas sanitárias
Elaboração POP-CEVS-DVVSP-21 1 26/02/2018 19/032018 19/03/2023 No prazo
referente aos laudos laboratoriais
MQ-CEVS Manual da Qualidade 4 05/10/2017 11/12/2017 11/12/2022 No prazo Elaboração de Relatório de Inspeção de importadoras,
POP-CEVS-DVVSP-23 0 26/06/2017 11/12/2017 11/12/2022 No prazo
distribuidoras e/ou armazenadoras de produtos para saúde
4.5
Qualidade POP-CEVS-DVVSP-25 0 27/05/2018 22/06/2018 22/06/2023 No prazo
fabricantes e envasadores de gases medicinais
POP-CEVS-DVVSP-28
Indicadores e revisão gerencial da qualidade na vigilância
0 19/02/2019 09/07/2019 09/07/2024
4.6
sanitária de produtos
4.7
LISTA MESTRA DE INSTRUÇÃO DE TRABALHO (A SER PREENCHIDA)
Data de
Código e Nº IT Título Rev Data de Vigência Data de Revisão STATUS
Elaboração
05
LISTA MESTRA DE PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS PADRÃO (A SER PREENCHIDA)
07
Elaboração
POP-CEVS-DVVSP-04
Envio de Relatórios de Inspeção, Medidas Administrativas e
Acompanhamento das Ações Corretivas
5 11/01/2018 19/03/2018 19/03/2023 No prazo 08
Elaboração de Relatório de Inspeção em fabricantes de
POP-CEVS-DVVSP-06 2 24/01/2017 05/05/2017 05/05/2019 Fora do Prazo
medicamentos
Page 1 Page 2
IQ_05
01
02
Indicadores da Qualidade da Coordenadoria de Vigilância Sanitária
CVIS/DAV/SESA
03
Célula a ser preenchida
04
Resultado Final do indicador
05
3 sim
4 sim
5 Não
2020
6
7
Não
Não
06
8 Não
9
10
sim
sim
07
2021
08
Página 1
4.3
4.5
COORDENAÇÃO DE
produtos de interesse da
saúde
- GEVIS-P
- GEVIS-L
06
QUALIDADE VISA - GEVIS-VN
Estrutura de apoio:
Laboratório de
- GEVIS-CS 07
bromatologia
08
04
SECRETÁRIA MUNICIPAL
DA SAÚDE 4.1
4.2
SUPERINTENDÊNCIA SUPERINTENDÊNCIA DE
EXECUTIVA GESTÃO 4.3
4.4
4.6
COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE
CEREST CVSA PMCA UVZ VIgilância Sanitária ASSISTÊNCIA INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA EM SAÚDE
4.7
06
AGENTES DE
07
TÉCNICOS VISA TÉCNICOS VISA TÉCNICOS VISA TÉCNICOS/INSPETORES
VIGILÂNCIA
ALIMENTOS SERVIÇOS PRODUTOS DA VISA
EPIDEMIOLÓGICA
08
4.3
SUPERINTENDÊNCIA SUPERINTENDÊNCIA
EXECUTIVA DE GESTÃO
4.4
4.5
DIRETORIA CSA
4.6
06
07
TÉCNICOS VISA TÉCNICOS VISA TÉCNICOS VISA
ALIMENTOS SERVIÇOS PRODUTOS
08
04
SECRETÁRIA 4.1
MUNICIPAL DA SAÚDE
4.2
SUPERINTENDÊNCIA
DE GESTÃO
SUPERINTENDÊNCIA
EXECUTIVA
4.3
4.4
SUPERVISÃO DO
DISTRITO SANITÁRIO 4.5
4.6
COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE
ASSISTÊNCIA INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA EM SAÚDE
4.7
CHEFIA DE SERVIÇO DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
CHEFIA DE SERVIÇO DE
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
05
06
TÉCNICOS / AGENTES DE
INSPETORES DE VIGILÂNCIA
07
VIGILÂNCIA SANITÁRIA EPIDEMIOLÓGICA
08
03
Coordenação de Orientações
de Normas Técnicas e
Regulamento
Coordenação de Gestão da
Qualidade 04
4.1
Núcleo de Gestão da
Informação 4.2
4.3
Diretoria de Vigilância em
Diretoria de Vigilância de Diretoria de Vigilância em Diretoria de Vigilância em
Alimentos Estrutura Física
Medicamentos e
Congêneres
Serviços de Saúde 4.4
4.5
Coordenação de Coordenação de
Coordenação de Projetos
Coordenação de Gerenciamento de Risco Gerenciamento de Risco
Físicos de Estabelecimentos
Gerenciamento de Riscos
Assistenciais de Saúde
Relacionado a
Medicamentos
Relacionado a Serviços de
Saúde
4.6
4.7
Coordenação de
Coordenação de
Coordenação de Análise de Coordenação de Projetos Gerenciamento de Risco
Gerenciamento de Risco
Processos de Registro e Físicos de Estabelecimentos Relacionado a Serviços de
Relacionado a Produtos para
05
Cadastro de Alimentos de Interesse da Saúde Sangue, Outras Células,
Saúde
Tecidos e Órgãos
Coordenação de
06
Coordenação de
Gerenciamento de Coordenação de Segurança
Gerenciamento de Risco
Informações e Ações do Paciente e Controle de
Relacionado a Cosméticos e
Descentralizadas em Infecção
Saneantes
Alimentos
Coordenação de
Coordenação de
07
Coordenação de Pós- Gerenciamento de Risco em
Monitoramento de
Comercialização Serviços de Interesse da
08
Alimentos
Saúde
Coordenação de
Coordenação de Vigilância Gerenciamento de
dos Fatores de Riscos Não Informações e Ações
Biológicos Descentralizadas em
Medicamentos e Congêneres
4.5
DVVSA DVVSP DVVSS DAPES
Salésia Maria Prodócimo Moscardi Jaqueline Shinnae de Justi Patrícia de Jesus Capelo Isabel Cristina dos Santos Gomes
4.6
SIGLAS
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade;
Gerentes de nível central e regional
2.11 Os gerentes de nível central e regional são responsáveis pela análise crítica dos indicadores sob sua
03
VISA - Vigilância Sanitária; responsabilidade e encaminhamento das respostas dentro do prazo estabelecido;
CQVISA - Coordenação da Qualidade da Vigilância Sanitária;
SUPVISA - Subsecretaria de Promoção e Vigilância em Saúde;
DVSA - Diretoria de Vigilância Sanitária;
DRES - Diretoria Regional de Saúde;
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3.1 A Alta Direção assegura a identificação dos indicadores estratégicos necessários para a análise dos
04
GVIS - Gerência Regional de Vigilância Sanitária. processos do SGQ.
3.2 Os indicadores estratégicos são definidos a partir da análise do planejamento estratégico, objetivos 4.1
1. OBJETIVO da qualidade e desempenho dos processos.
1.1 Este procedimento descreve as responsabilidades da Alta Direção com relação ao SGQ da Vigilância 3.3 Por meio de diferentes canais de comunicação disponibilizados, a Alta Direção assegura o
Sanitária. conhecimento e se compromete com a avaliação das necessidades dos clientes. 4.2
1.2 Este procedimento descreve as responsabilidades das Gerências de Nível Central e Regional com
relação ao processo de análise crítica, previsto e coordenado pelo SGQ da VISA. 4. REUNIÕES DE ANÁLISE CRÍTICA
1.3 Este procedimento aplica-se ao monitoramento e à avaliação dos processos de trabalho da VISA por 4.1 As reuniões de análise crítica com a Alta Direção possuem periodicidade quadrimestral e tem por 4.3
meio do SGQ, onde o desempenho das gerências central e regional é avaliado individualmente e, na objetivo analisar criticamente o desempenho dos processos da Vigilância Sanitária.
sequência, de forma global. 4.2 As reuniões de análise crítica com as equipes técnicas e gerenciais possuem periodicidade mensal,
para analisar criticamente o desempenho dos processos e indicadores sob sua responsabilidade. 4.4
2. RESPONSABILIDADES 4.3 A equipe de análise crítica realiza reuniões anuais, a fim de avaliar a adequação continuada e a
Alta Direção eficácia do SGQ, da Política da Qualidade e dos Objetivos da Qualidade. A agenda das reuniões de
2.1 A Alta Direção é responsável pela validação dos processos-chave a serem incluídos no SGQ. análise crítica é de responsabilidade da CQVISA. 4.5
2.2 A Alta Direção é responsável pela definição dos indicadores estratégicos para uma análise crítica 4.4 A CQVISA agenda a reunião de análise crítica e notifica os envolvidos.
eficaz. 4.5 A CQVISA, em conjunto com a Alta Direção, prepara uma pauta para cada reunião de análise crítica
2.3 A Alta Direção é responsável pela designação da equipe de coordenação da análise crítica. de desempenho, considerando: 4.6
2.4 A Alta Direção é responsável pela definição dos encaminhamentos da reunião de análise crítica. a) A periodicidade e o nível de avaliação em conformidade com as fichas de qualificação dos
indicadores estratégicos;
Coordenação da Qualidade da Vigilância Sanitária b) Acompanhamento dos relatórios do último ciclo de análise crítica acerca dos encaminhamentos 4.7
2.5 É responsabilidade da CQVISA, agendar e assessorar a Alta Direção nas reuniões de análise crítica; em reuniões anteriores;
2.6 A CQVISA é responsável por consolidar os dados necessários com as gerências de nível central e c) Os planos de ação relacionados ao SGQ, ao Planejamento Estratégico e aos demais instrumentos
05
regional, para preparação das apresentações nas reuniões de análise crítica; institucionais de planejamento;
2.7 A CQVISA é responsável pela extração e consolidação dos dados dos indicadores estratégicos, além d) Resultados de indicadores de desempenho das gerências de nível central e regional;
do envio aos responsáveis (definidos nas fichas técnicas dos indicadores) descritos nas fichas de e) Situação de não conformidade e ações corretivas geradas;
qualificação (???), para realização da análise crítica; f) Proposta de ações preventivas e de melhoria de processos;
06
2.8 É responsabilidade da CQVISA o registro das reuniões de análise crítica com os respectivos g) Resultados das auditorias internas e externas;
encaminhamentos, acordados durante as reuniões; h) Alterações planejadas ou não planejadas que possam afetar o SGQ.
2.9 A CQVISA é responsável por assegurar que todos os técnicos e consultores estejam cientes da 4.6 A CQVISA consolida os dados necessários com as gerências de nível central e regional e prepara as
dinâmica de monitoramento e avaliação dos processos de trabalho da Vigilância Sanitária por meio do reuniões de análise crítica.
SGQ.
2.10 A CQVISA é responsável por trazer informações dos relatórios do último ciclo de análise crítica
acerca dos encaminhamentos em reuniões anteriores. É também responsável por trazer informações
4.7 A Alta Direção analisa os dados, identifica oportunidades de melhoria e estabelece itens de ação,
ações preventivas e corretivas, conforme apropriado.
07
4.8 Na análise dos indicadores de desempenho devem-se considerar:
acerca de alterações programadas que possam afetar o SGQ, as necessidades do planejamento da a) O desempenho do indicador em relação à meta, ao referencial comparativo, se houver, e aos
qualidade, atividades e recomendações para a melhoria da VISA. períodos anteriores.
08
Cód.: xxxx Cód.: xxxx
Elaborado por: Diretoria de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte Elaborado por: Diretoria de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte
Revisão: 00 Revisão: 00
Aprovado por: xxx Aprovado por: xxx
Data da aprovação: xx/xx/xx Data da aprovação: xx/xx/xx
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
05
8.6. Responsáveis pelos indicadores: lideranças atuantes que fornecem informações relevantes e em
quantidade, que analisam criticamente para que a Alta Direção tome decisões baseadas em evidências;
8.7 Partes interessadas: é um documento com informações relevantes que identifica todos os usuários
(população e setor regulado) e órgãos governamentais e o que precisamos fazer para atender os
Observações: Na atividade 5, que são as discussões de nível técnico, a participação da SUPVISA será apenas nas regionais com menor e maior
requisitos necessários para alcançar as necessidades de todas as partes interessadas.
06
desempenho nos indicadores mensurados no período;
9. REFERÊNCIAS
07
Legenda:
SUPVISA: Subsecretaria de Promoção e Vigilância em Saúde
9.1 Este documento aborda a cláusula 9.3 - Análise Crítica da Direção da Norma NBR ISO 9001:2015.
DVSA: Diretoria de Vigilância Sanitária 9.2 Avaliação das Ações de Vigilância Sanitária: uma proposta teórico-metodológica.
CQVISA: Coordenação da Qualidade da Vigilância Sanitária
DRES: Diretoria Regional de Saúde
08
GVIS: Gerência Regional de Vigilância Sanitária
ORGANIZAÇÃO
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
03
1.1 Formulários, registros e documentos de referência 1.1. FORMULÁRIOS, REGISTROS E DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
1.2 Perfil de análise
1.3 Análise crítica por indicador:
1.1 PGAC.00x – Procedimento gerencial de análise crítica;
1.2 F.GUIA.00x – Relatório de registros das reuniões de análise crítica;
1.3 F.GUIA.00x - Ficha de qualificação de indicadores;
04
1.3.1.% de solicitações de alvará sanitário de alto risco com o primeiro atendimento em até 30 dias 1.4 F.GUIA.00x - Planos de ação;
no período 4.1
1.3.2.Proporção de novas empresas com alvará sanitário liberado no período
1.2 PERFIL DE ANÁLISE
1.3.3.% de itens críticos não conformes dos estabelecimentos de alto risco detectados nas DATA DA ANÁLISE: Setembro de 2020;
fiscalizações sanitárias. PERÍODO DE REFERÊNCIA: Agosto de 2020 4.2
1.3.4.% de serviços de saúde de alto risco fiscalizados no período TIPO DE ANÁLISE: TÉCNICA
1.3.5.% de serviços de saúde de alto risco da Rede SUS-BH fiscalizados no período NÍVEL DE ANÁLISE: Global
1.3.6. % de serviços de interesse da saúde de alto risco fiscalizados no período RESPONSÁVEL PELA ANÁLISE: Diretoria de Vigilância Sanitária 4.3
1.3.7.% de surtos de Doenças Transmitidas por Alimentos (DTAs) notificados com amostras
coletadas para investigação Importante ressaltar:
1.3.8.% de inspeções sanitárias realizadas para investigação de Doenças Transmitidas por 4.4
Alimentos (DTAs) notificadas no período Parâmetros: para iniciar o processo de análise crítica dos indicadores é muito importante atentar aos
1.3.9.% de cobertura das ações de VISA nos serviços de saúde no combate à COVID-19 três principais parâmetros de análise, são eles:
1.3.10. % de cobertura das ações de VISA nos serviços de interesse da saúde no combate à COVID- 4.5
19 META: As metas estabelecidas em todos os indicadores desta análise, foram definidas com base na série
1.3.11. % de itens não conformes detectados nas fiscalizações sanitárias realizadas para o combate histórica e/ou referência bibliográfica e/ou pactuação de governo. Dessa forma o foco da análise deve
à COVID-19, por categoria de estabelecimento ser direcionado pelo quão longe ou perto estamos da meta e suas respectivas justificativas e 4.6
1.3.12. % de itens não conformes detectados nas fiscalizações sanitárias realizadas para o combate investigações de causa raiz.
ao COVID-19, por categoria de item ORIENTAÇÃO DE ANÁLISE: todos os indicadores até mesmo aqueles que ainda não possuem meta
1.3.13. % de denúnicas relacionadas à COVID-19 atendidas em até 5 dias estabelecida, possui a descrição de orientação, como por exemplo: “Quanto maior melhor” ou “Quanto 4.7
1.3.14. % de satisfação do setor regulado menor melhor”. Dessa forma também é muito importante atentar para a orientação no momento da
1.3.15. % de internações dos hospitais monitorados pelo DRG que apresentaram aparecimento de construção da análise.
05
condições adquiridas² no período PERIODICIDADE DE ANÁLISE: é extremamente importante focar a análise dos dados em conformidade
1.3.16. Nº de estabelecimentos, classificados como baixo risco, com alvará sanitário liberado no com sua periodicidade, caso alguma ação já tenha sido feita após o período de análise esta deverá esta
período descrita nos campos de planos e resultados das ações estabelecidas para tratativas.
1.3.17. Nº de estabelecimentos, classificados como alto risco, com alvará sanitário liberado no
período
1.3.18. % de pedidos de licenciamento sanitário atendidos no período 06
1.3.19. Total de estabelecimentos com três ou mais processos abertos no período de até 7 dias
04
1.3.1. % de solicitações de alvará sanitário de alto risco com o primeiro atendimento em até 30 dias no
período
Método de cálculo: Número de solicitações de alvará sanitário de alto risco com primeiro atendimento
realizado em até 30 dias no período / Número total de solicitações de alvará sanitário de alto risco no 4.1
período x 100.
Meta: 100%
Orientação: Quanto maior melhor 4.2
Periodicidade: Coleta mensal e análise técnica trimestral
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
Cód.: xxxx Cód.: xxxx
Elaborado por: Diretoria de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte Elaborado por: Diretoria de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte
Revisão: 00 Revisão: 00
Aprovado por: xxx Aprovado por: xxx
Data da aprovação: xx/xx/xx Data da aprovação: xx/xx/xx
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
Conclusão:
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
03
Análise crítica:
04
4.1
Ações corretivas:
4.2
4.3
Ações preventivas propostas:
4.4
4.5
4.7
05
06
07
08
Cód.: xxxx Cód.: xxxx
Elaborado por: Diretoria de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte Elaborado por: Diretoria de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte
Revisão: 00 Revisão: 00
Aprovado por: xxx Aprovado por: xxx
Data da aprovação: xx/xx/xx Data da aprovação: xx/xx/xx
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
STATUS:
4.2
REPONSÁVEL: 4.5
PRAZO:
4.6
RECURSOS NECESSÁRIOS:
4.7
05
06
07
08
Cód.: xxxx
Elaborado por: Diretoria de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte
Revisão: 00
Aprovado por: xxx
Data da aprovação: xx/xx/xx
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
03
PG-CSA-002 00 1/6 PG-CSA-002 00 2/6
Título: Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade Título: Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade
1. OBJETIVO análise crítica anteriores. São também responsáveis por trazer informações acerca de 04
Uma das formas de monitorar a eficácia da implementação do Sistema de Gestão alterações programadas que possam afetar o SGQ, necessidades do planejamento da
da Qualidade (SGQ) é por meio da realização de reuniões de Análise Crítica do SGQ, qualidade, atividades e recomendações para a melhoria do SGQ. 4.1
onde são estabelecidas as condições administrativas e técnicas para alcançar os
objetivos da qualidade definidos na Política da Qualidade local. 3. ABRANGÊNCIA 4.2
Desta forma, tudo que diz respeito à eficiência, eficácia e efetividade faz parte dos Aplicável aos integrantes do GGQ e gestores da Vigilância Sanitária responsáveis
indicadores da qualidade e são fundamentais para tomada de decisão. pelas ações de monitoramento do SGQ na área de produtos, alimentos e serviços. 4.3
Este procedimento descreve as responsabilidades da Unidade da Qualidade da
Vigilância Sanitária do município de Curitiba com relação ao Sistema de Gestão da 4. REFERÊNCIAS 4.4
Qualidade (SGQ) com vistas a sua melhoria contínua. • NBR ISO 9001:2015 – Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos, Ano 2015.
Tem-se como Objetivo principal: • Portaria Municipal n.º 111/2019 que Institui o Grupo de Gestão da Qualidade e a 4.5
▪ Determinar a contínua adequação e eficácia da atuação da VISA Curitiba, Unidade da Qualidade da Vigilância Sanitária do município de Curitiba.
quanto ao Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). • POP-Q-SNVS-021 Elaboração de Procedimentos de Revisão Gerencial nas Visas,
4.6
Objetivos secundários: Revisão 01.
▪ Avaliar o desempenho dos processos de trabalho;
4.7
▪ Definir o plano de ação e oportunidades de melhoria; 5. DEFINIÇÕES
▪ Avaliar a eficácia das ações tomadas desde a última Revisão Gerencial. Para melhor entendimento deste procedimento aplicam-se as seguintes definições:
Ação Corretiva: ação adotada para eliminar a causa de um desvio detectado ou outra
05
2. RESPONSABILIDADES situação indesejável.
O Diretor do Centro de Saúde Ambiental fica designado como representante da Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade: avaliações sistemáticas, a 06
alta direção da Secretaria Municipal da Saúde para a avaliação e revisão do Sistema de intervalos planejados, sobre a pertinência, a adequação e a eficiência do sistema de
Gestão de Qualidade.
O Gestor de Documentos tem a responsabilidade de agendar e registrar as
gestão da qualidade, no que diz respeito à política da qualidade e aos objetivos da
qualidade. Pode incluir considerações sobre a necessidade de adaptações à política e
07
reuniões de análise crítica. aos objetivos da qualidade, em resposta às mudanças necessárias e às expectativas das
O Grupo de Gestão da Qualidade é responsável pela identificação dos processos- partes interessadas, com a determinação, ou não, de se tomar ações. 08
chave a serem incluídos no Sistema de Gestão da Qualidade, pela identificação dos Eficácia: alcance da meta prevista.
dados necessários para uma análise crítica eficaz do SGQ, bem como a definição das Indicador: Dados selecionados que devem ser periodicamente avaliados para auxiliar na
saídas da análise crítica. verificação de tendências de desempenho.
Os membros da equipe de análise crítica são responsáveis por trazer informações Equipe de análise crítica: formada por representantes do Grupo de Gestão da
e relatórios de progresso acerca de itens de ação a eles designados em reuniões de Qualidade.
03
PG-CSA-002 00 3/6 PG-CSA-002 00 4/6
Título: Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade Título: Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade
Processos-chave: processos de realização do produto, processos de apoio e processos representante(s) do GGQ, além do(a) Diretor(a) da Vigilância Sanitária e do(a) 04
Coordenador(a) da Vigilância Sanitária.
que compõem o Sistema de Gestão da Qualidade.
Procedimento Gerencial (PG): descrições de processos específicos relacionados ao
As áreas/setores da VISA (produtos e alimentos) realizam reuniões de análise 4.1
crítica, minimamente a cada 6 meses, para avaliar criticamente o desempenho dos
gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).
processos sob sua responsabilidade. Deve contar com a participação dos representantes 4.2
Procedimento Operacional Padrão: procedimento elaborado que descreve o passo a
do GGQ envolvidos na área a ser avaliada, juntamente com o(a) Coordenador(a) da
passo sobre a forma como uma tarefa deve ser executada.
Vigilância Sanitária. 4.3
O GD agenda a reunião de análise crítica e notifica os membros do GGQ
6. SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
envolvidos. 4.4
CSA: Centro de Saúde Ambiental.
O GGQ/GD prepara uma agenda para cada reunião de análise crítica de
GD: Gestor de Documentos. 4.5
desempenho, considerando:
GGQ: Grupo de Gestão da Qualidade.
a) Acompanhamento das ações oriundas de análise(s) crítica(s)
PG: Procedimento Gerencial. 4.6
anterior(es).
POP: Procedimento Operacional Padrão.
b) Os planos de ação relacionados ao SGQ, ao Planejamento Estratégico
UQ: Unidade da Qualidade.
e aos demais instrumentos institucionais de planejamento. 4.7
c) Resultados de indicadores de desempenho da área/processos.
7. CONDIÇÕES GERAIS
O GGQ assegura a identificação dos dados necessários na análise dos processos
d) Desempenho de processos e conformidade de serviços.
e) Desempenho de provedores externos.
05
do SGQ, dos processos de realização dos produtos e das opiniões dos clientes, por meio f) Situação de não conformidade e ações corretivas geradas.
dos mapas de processos, das fichas de qualificação de indicadores - código F.CSA-005,
fichas de monitoramento de indicadores – código F.CSA-006 e do planejamento
g) Proposta de ações preventivas e de melhoria de processos. 06
h) Resultados das auditorias internas/externas.
estratégico.
Por meio de diferentes canais de comunicação disponibilizados, tais como
i)
j)
Alterações planejadas ou não planejadas que possam afetar o SGQ.
Resultados de pesquisas de satisfação.
07
Ouvidoria, Sistema 156, o GGQ assegura o conhecimento e a avaliação das k) Retroalimentação das partes interessadas.
necessidades dos clientes. l) Desempenho das respostas ao cidadão/setor regulado. 08
m) Alterações regulatórias que tenham impacto na VISA.
7.1 Reuniões de Análise Crítica: O GGQ é responsável por colher informações e dados necessários com as
As Reuniões de Análise Crítica devem ser realizadas no mínimo uma vez por ano, áreas/setores para preparação das apresentações nas reuniões de análise crítica.
a fim de avaliar a adequação continuada e a eficácia do SGQ, da Política da Qualidade e
dos Objetivos da Qualidade. Deve envolver minimamente 50% mais um dos
03
PG-CSA-002 00 5/6 PG-CSA-002 00 6/6
Título: Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade Título: Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade
4.7
05
4.6
4.7
05
F.CSA-006 Rev.00 - REF: PG-CSA-002
06
07
08
Início Término
03
Data: REUNIÃO (__) Semestral (__) Anual (__) Outro - ___________
Local:
Pauta
Participantes 04
Nome do representante Lotação Função Assinatura
4.1
4.2
4.3
Assuntos Abordados - Entradas da Análise Crítica (assinalar os principais assuntos abordados e descrever a discussão desencadeada)
□ 1. Situação de ações provenientes de Análises Críticas anteriores
□ 2. Mudanças externas e internas pertinentes ao SGQ 4.4
□ 3. Informações sobre eficácia e desempenho do SGQ
□ 4. Resultados de indicadores de desempenho da área/processos
□ 5. Desempenho de provedores externos
□ 6. Situação de não conformidade e ações corretivas geradas
4.5
□ 7. Resultados das auditorias internas/externas
□ 8. Resultados de pesquisas de satisfação
□ 9. Retroalimentação das partes interessadas
4.6
□ 10. Alterações regulatórias que tenham impacto na VISA
□ Outro:
4.7
Descrição:
Descrição:
07
Ações Responsável Prazo 08
Encaminhamentos
A adoção de um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) é uma decisão estratégica de • Definir o plano de ação e oportunidades de melhoria; 4.4
cada Instituição. A sua implementação eficaz está relacionada com o comprometimento • Avaliar a eficácia das ações tomadas desde a última Revisão Gerencial.
da Alta Direção na revisão planejada desse Sistema. Uma das formas de se evidenciar 4.5
se os objetivos estão sendo implementados eficazmente é por meio da realização de 3 ABRANGÊNCIA
reuniões periódicas de Revisão Gerencial, momento em que a Alta Direção tem a Todas as coordenações da Diretoria de Vigilância em Medicamentos e Congêneres. 4.6
oportunidade de:
4 REFERÊNCIAS 4.7
• Comunicar à organização a importância do atendimento aos requisitos da Política da
• POP-Q-SVS 021: Elaboração de Procedimento de Revisão Gerencial nas VISAs.
Qualidade;
• Apresentar a Política da Qualidade; 5 DEFINIÇÕES 05
• Assegurar que os objetivos da qualidade são estabelecidos; Para efeito deste procedimento aplicam-se as seguintes definições:
• Conduzir as análises críticas; e
• Assegurar as condições para a sua implementação.
• Ação Corretiva: ação adotada para eliminar a causa de uma não conformidade
detectada ou outra situação indesejável;
06
A Análise Crítica, também chamada de Revisão Gerencial, é uma das formas como são • Plano de ação: Plano que descreve o que precisa ser feito, a entidade responsável e
estabelecidas as condições administrativas e técnicas para alcançar os objetivos da
qualidade declarados, na DVMC, conforme a sua Política da Qualidade.
quando precisa ser completado; 07
• Revisão Gerencial: Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade da
Este procedimento estabelece o método, conteúdo e frequência em que as revisões
gerenciais devem ser realizadas e seus objetivos.
Organização, em intervalos planejados, para assegurar sua contínua adequação,
suficiência e eficácia.
08
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO.
A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
Impresso em: 10/05/2019 13:45 Impresso em: 10/05/2019 13:45
07
• Convidar os participantes; • Resultados das auditorias externas;
• Apresentar o conteúdo a ser discutido; e • Adequação das políticas e procedimentos vigentes no SGQ;
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO.
A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
Impresso em: 10/05/2019 13:45 Impresso em: 10/05/2019 13:45
Elaborado por:
Nome
10/05/2019
04
• Necessidade de alterações no SGQ; Aramuni
• Necessidades de recursos materiais e humanos; Verificado por: Alessandro de Souza Melo 26/08/2019 4.1
• Necessidade de realização de treinamentos; Aprovado por: Filipe Curzio Laguardia 13/09/2019
• O progresso da área em relação aos objetivos da qualidade; 4.2
• O desempenho geral dos processos de trabalho e do SGQ.
4.3
Após a reunião, no prazo máximo de 5 dias úteis, a Coordenação de Gerenciamento do
Sistema da Qualidade deve encaminhar aos presentes a Ata da reunião, conforme
4.4
modelo do Anexo III.
A Coordenação de Gerenciamento do Sistema da Qualidade deve monitorar a execução 4.5
das ações corretivas e de melhoria propostas e arquivar os registros das reuniões.
4.6
9 DESVIOS E AÇÕES NECESSÁRIAS
Não se aplica. 4.7
10 ANEXOS
ANEXO I: Cronograma de reuniões de Revisões Gerenciais
05
ANEXO II: Modelo de Apresentação com conteúdo mínimo para cada tipo de reunião
gerencial
ANEXO III: Modelo de ata de reunião.
06
11 HISTÓRICO DE REVISÃO 07
Revisão Item Alteração
00 N/A Emissão Inicial
08
12 APROVAÇÃO
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO.
A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
Impresso em: 10/05/2019 13:45 Impresso em: 10/05/2019 13:45
02
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
SIBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA E PROTEÇÃO À SAÚDE
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
4.6
4.7
05
06
07
08
4.2
4.4
4.5
4.6
Diretoria de Vigilância de Medicamentos e Congêneres
4.7
Data:
Local:
05
06
07
08
Anexo II POP-Q-DVMC-052
4.6
4.7
05
06
07
08
04
f. Desempenho geral dos processos de trabalho e do Sistema de Gestão da Qualidade.
REUNIÃO (__) Bimestral (__) Semestral
1. Lista de presentes
Área Nome Cargo E-mail Assinatura 4.1
4.7
05
b. Necessidade de alterações no Sistema de Gestão da Qualidade.
08
Anexo III– MODELO DE ATA DE REUNIÃO DE REVISÃO GERENCIAL – PROCEDIMENTO OPERACIONAL: Anexo III– MODELO DE ATA DE REUNIÃO DE REVISÃO GERENCIAL – PROCEDIMENTO OPERACIONAL:
Revisão Gerencial. POP-Q-DVMC-052 REVISÃO 00 Revisão Gerencial. POP-Q-DVMC-052 REVISÃO 00
03
SANITÁRIA 07/08/2020 SANITÁRIA 07/08/2020
Página: Página:
1/6 2/6
1. INTRODUÇÃO Lei Federal n.º 6.360, de 23/09/1976. Dispõe sobre a vigilância sanitária a que ficam sujeitos os
A avaliação da performance de uma organização só é possível por meio de análise de
métricas que se relacionam com os objetivos organizacionais e que podem ser obtidas por meio de
medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e correlatos, cosméticos, saneantes e outros
produtos.
04
indicadores. Os indicadores chave de desempenho, também conhecidos como KPI (Key Decreto Federal n.º 8.077, de 14/08/2013. Regulamenta a Lei n.º 6.360, de 23 de setembro de 1976,
Performance Indicator), são dados essenciais para demonstrar um panorama da eficácia dos que submete ao sistema de vigilância sanitária os medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas,
4.1
processos da organização e geram embasamento para que o gestor realize tomadas de decisão correlatos, cosméticos, produtos de higiene, saneantes e outros.
assertivas e elabore um planejamento consistente. Lei Estadual n.º 13.331, de 23/11/2001. Dispõe sobre a organização, regulamentação, fiscalização e 4.2
A análise dos indicadores deve permitir que o gestor avalie se as estratégias adotadas estão controle das ações dos serviços de saúde no Estado do Paraná.
corretas ou se é necessário estabelecer mudanças, e devem permitir a mensuração da qualidade Decreto Estadual n.º 5.711, de 23/05/2002. Regula a organização e o funcionamento do Sistema 4.3
dos processos, produtos e serviços, bem como de seu desempenho no contexto regional, nacional e Único de Saúde no âmbito do Estado do Paraná, estabelece normas de promoção, proteção e
até internacional. recuperação da saúde e dispõe sobre as infrações sanitárias e respectivo processo administrativo.
4.4
Uma das formas de monitorar a eficácia da implementação do Sistema de Gestão da PIC/S Recommendation on quality system requirements for pharmaceutical inspectorates – PI 002-3,
Qualidade (SGQ) é por meio da Análise Crítica, também chamada de Revisão Gerencial, onde são 25 September 2007.
estabelecidas as condições administrativas e técnicas para alcançar os objetivos da qualidade POP-Q-SNVS-021 Elaboração de Procedimento de Revisão Gerencial nas VISAS, revisão 1.
4.5
definidos na Política da Qualidade local. Quality Management System Requirements for National Inspectorates – WHO – Working document –
Assim, tudo que diz respeito à eficácia e faz parte dos indicadores da qualidade e dos QAS/19.811/Rev.1 - July 2019. 4.6
processos são fundamentais para tomada de decisão. No caso da Vigilância Sanitária (Visa), tais WHO Guideline on the Implementation of Quality Management Systems for National Regulatory
avaliações contribuem não somente para a instituição mas também para analisar a relação e os Authorities – Working Document QAS/19.783/Rev.1 – July 2019. 4.7
efeitos que geram às partes interessadas.
5. DEFINIÇÕES
2. OBJETIVO
Este procedimento tem como objetivo estabelecer as formas de determinação de indicadores
Para melhor entendimento deste procedimento aplicam-se as seguintes definições:
Indicador: Medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada
05
relacionados à Unidade da Qualidade da Coordenadoria de Vigilância Sanitária (UQ-CVIS), bem para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da
como a realização da Revisão Gerencial, de forma a avaliar o desempenho dos processos, identificar
oportunidades de melhoria, definir o plano(s) de ação e avaliação da eficácia das ações tomadas.
observação.
Revisão Gerencial: Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade, em intervalos planejados,
06
para assegurar sua contínua adequação, suficiência e eficácia.
3. ABRANGÊNCIA
Este procedimento é aplicável à equipe técnica e gerencial da Coordenadoria de Vigilância 6. ABREVIATURAS
07
Sanitária (CVIS) da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa). CVIS: Coordenadoria de Vigilância Sanitária.
4. REFERÊNCIAS
DAV: Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde.
GGD: Grupo de Gestão de Documentos.
08
ISO 9001:2015 – Quality management system – Requirements. KPI: Key Performance Indicator.
Sesa: Secretaria de Estado da Saúde.
SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade.
UQ-CVIS: Unidade da Qualidade da Coordenadoria de Vigilância Sanitária. necessárias para o cálculo desses indicadores. O método de cálculo dos demais indicadores e metas
Visa: Vigilância Sanitária. devem ser estabelecidos e mantidos pelas áreas envolvidas com o processo relacionado ao
indicador.
04
7. RESPONSABILIDADES
A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade dos gestores da CVIS e suas 8.2. Revisão Gerencial da Qualidade 4.1
Divisões, bem como do Grupo de Gestão de Documentos (GGD). A Revisão Gerencial tem como propósito dar visibilidade aos indicadores e metas
estabelecidos, seus instrumentos de monitoramento, principais achados, medidas adotadas e 4.2
8. PRINCIPAIS PASSOS proposição de mudanças e/ou melhorias. É indispensável levá-los ao conhecimento da alta gestão, a
8.1. Indicadores e Metas fim de proporcionar uma visão ampliada do alcance das metas da CVIS, adequação e eficácia do 4.3
A construção de indicadores e metas constitui parte fundamental do processo de trabalho, SGQ, da Política da Qualidade e seus objetivos.
uma vez que está englobada na concepção dos projetos e na avaliação dos mesmos, permitindo ao A reunião de Revisão Gerencial da UQ-CVIS deve ser realizada semestralmente, com
4.4
final uma retroalimentação de informações imprescindíveis para uma avaliação consistente e adoção participação das chefias das Divisões e do coordenador(a) da CVIS, podendo contar com outros
de medidas. participantes se identificada a necessidade. Previamente a essa reunião, as Divisões devem realizar
O desenvolvimento de indicadores pode ser baseado na técnica SMART, segundo a qual os reuniões internas com suas equipes para avaliação dos indicadores específicos da área e definição
4.5
indicadores devem seguir o acrônimo: dos dados de entrada que serão discutidos na reunião de Revisão Gerencial.
S (specific) – específicos O coordenador(a) da CVIS deve apresentar à Diretoria de Vigilância e Atenção à Saúde 4.6
M (measurable) – mensuráveis (DAV), as informações discutidas nas reuniões de Revisão Gerencial da UQ-CVIS e
A (attainable) – atingíveis encaminhamentos estabelecidos. 4.7
R (realistic) – realistas
T (time-bond) – temporizáveis 8.2.1. Planejamento e entradas das reuniões
A CVIS e suas Divisões devem estabelecer indicadores considerando o que será monitorado
O cronograma de reuniões de Revisão Gerencial da UQ-CVIS deve ser estabelecido pelo
GGD e informado aos participantes, com antecedência mínima de 15 dias.
05
e mensurado em seus processos de trabalho. Devem ser estabelecidas metas para os indicadores Para planejamento da reunião os principais pontos a serem considerados são:
relacionados aos objetivos da qualidade ou da gestão. As metas devem ser realistas e alcançáveis
no prazo determinado, considerando a tendência e resultado atual. As metas podem ser alteradas ao
✓ Resultados de ações provenientes de reuniões de Revisão Gerencial anteriores;
✓ Mudanças internas e externas que possam afetar o SGQ;
06
longo do tempo considerando a capacidade de alcance, estratégia de gestão, mudança de cenário ✓ Resultados dos indicadores estabelecidos na UQ-CVIS;
externo, entre outras.
Para a melhor compreensão de um indicador, seus requisitos, fontes, limitações, implicações
✓ Resultados de avaliações sobre as partes interessadas; 07
✓ Recomendações para melhorias;
e métodos de cálculo é importante que os indicadores sejam qualificados. Para isso, o Anexo I, ficha
08
✓ Resultados de ações planejadas;
de qualificação de indicadores, deve ser preenchido pela área responsável para cada indicador pela ✓ Situação de não conformidades e ações corretivas;
área responsável. O arquivo preenchido deve ser arquivado na pasta Revisão Gerencial disponível ✓ Resultados de auditorias internas;
na rede compartilhada GGD-VISA. Nesta pasta está arquivada também a planilha de cálculo dos ✓ Investimentos realizados e previstos.
indicadores dos objetivos da qualidade e monitoramento do cumprimento das metas. As chefias das
Divisões ou seus designados são responsáveis pelo preenchimento periódico das informações
03
SANITÁRIA 07/08/2020 SANITÁRIA 07/08/2020
Página: Página:
5/6 6/6
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
Página 1
4.3
4.4
2. Mudanças externas e internas pertinentes ao SGQ
4.5
Descrever as principais mudanças propostas para o período e seu impacto no SGQ
Relator 4.6
4.7
05
06
07
08
3.2 Retroalimentação de outras partes interessadas Relatar situações que refletem possibilidades de melhoria, necessidades adicionais ao SGQ, entre 4.2
Resultados de avaliações sobre as partes interessadas. Informar sugestões, orientações de outras outros.
possíveis partes interessadas no SGQ. Por exemplo sugestões de feedback solicitada por
integrantes da Agência Nacional de Vigilância Sanitária referente a um ponto específico. 7. Outras questões de Entrada de Análise Crítica
4.3
4.5
05
06
07
08
4.2
2. Necessidades e Mudanças
Informar de proposições de mudanças referentes ao SGQ, bem como necessidades pontuadas. 4.3
4.4
3. Necessidade de recursos
4.5
Informar da necessidade de recursos humanos e/ou financeiros, bem como sugestões/propostas
encaminhadas pela alta gestão.
4.6
05
pontuações, o progresso da área em relação aos objetivos da qualidade e o desempenho geral dos
processos de trabalho e do SGQ.
06
5. Outras informações de Saída de Análise Crítica
07
08
Página 1
2. ATIVIDADES
04
Descrever sobre as atividades elencadas no planejamento anual e seu cumprimento.
Inserir as atividades desenvolvidas que não estavam previstas no planejamento anual e demais
4.1
informações pertinentes.
4.2
2.1 CAPACITAÇÕES
Descrever sobre as capacitações realizadas pelas áreas da CVIS, oferta de capacitações
4.3
externas à equipe técnica, assim como participação dos técnicos em eventos, cursos e outros.
4. MELHORIAS
07
Descrever as melhorias promovidas nos processos da CVIS, infraestrutura, materiais, entre
outras.
08
4. CONCLUSÃO
Curitiba, XX de XX de 20XX
Relatório de Ações - CVIS 20XX
04
Nome do coordenador(a) 4.1
Coordenadoria da Vigilância Sanitária
4.2
Nome da chefia da Divisão
Chefe da Divisão de Análise de Projetos de Estabelecimentos de Saúde
4.3
Nome da chefia da Divisão
Chefe da Divisão de Vigilância Sanitária de Alimentos 4.4
05
06
07
08
Folha:1/4 Folha:2/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE ANÁLISE CRÍTICA COD: Logo DE ANÁLISE CRÍTICA COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo 3.3 Equipe de análise crítica: formada pelos técnicos designados pela Alta
Direção.
1.1 Este procedimento descreve as responsabilidades da Alta Direção1 em relação 3.4 Processos-chave: processos de realização do produto que compõem o SGQ
ao Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) da Visa. e podem ser classificados como finalísticos, de apoio e gerenciais3.
1.2 Este procedimento aplica-se a revisão dos processos do SGQ, onde o
desempenho é avaliado. 4. Equipamentos / Softwares
04
2. Responsabilidades 4.1 Relacionar se necessário. 4.1
2.2. A Alta Direção é responsável pela identificação dos processos-chave a serem 5. Condições Gerais
incluídos no SGQ.
4.2
2.3. A Alta Direção é responsável pela identificação dos dados necessários para 5.1 A Alta Direção assegura a identificação dos dados necessários na análise dos
uma análise crítica eficaz do SGQ. processos do SGQ, por meio dos mapas de processos4, das fichas de 4.3
2.4. A Alta Direção é responsável pela nomeação da equipe de análise crítica. qualificação de indicadores5 de desempenho dos processos, dos objetivos da
2.5. É responsabilidade do Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) organizar e qualidade e do planejamento estratégico.
assessorar a Alta Direção nas reuniões de análise crítica. 5.2 Por meio dos canais de comunicação disponibilizados e de pesquisas de 4.4
2.6. É responsabilidade do GGQ o registro2 das reuniões de análise crítica. avaliação, a Alta Direção assegura o conhecimento e a avaliação das
2.7. O GGQ é responsável por assegurar que todos os técnicos da Visa estejam necessidades e expectativas das partes interessadas6.
4.5
cientes da importância de uma gestão eficaz e da conformidade com os 5.3 A equipe de análise crítica realiza reuniões globais periódicas7, a fim de avaliar
requisitos do SGQ. a adequação continuada e a eficácia do SGQ, da Política da Qualidade e dos
2.8. Os membros da equipe de análise crítica são responsáveis por trazer os Objetivos da Qualidade. 4.6
resultados dos seus processos, sejam de desempenho, por meio de 5.4 O GGQ deve coordenar a agenda e o registro das reuniões globais.
indicadores, sejam de ações corretivas e de melhoria identificadas no período. 5.5 As áreas/setores realizam reuniões setoriais de análise crítica periódicas para
E devem prestar contas das ações de sua responsabilidade provenientes de analisar criticamente o desempenho dos processos sob sua responsabilidade.
4.7
reuniões de análise crítica anteriores. 5.6 A área/setor deve coordenar a agenda e o registro das reuniões setoriais.
2.9. A Alta Direção é responsável pela garantia que o SGQ atinja os seus resultados 5.7 O GGQ agenda a reunião de análise crítica e notifica os membros da equipe
pretendidos, envolvendo e apoiando as equipes da Visa na contribuição para a
eficácia do SGQ e na promoção da melhoria.
de análise crítica.
5.8 O GGQ prepara uma agenda para cada reunião de análise crítica de
05
2.10. A Alta Direção é responsável pela definição das entradas (pautas) e saídas desempenho, considerando como entradas:
(encaminhamentos) da análise crítica.
a) Acompanhamento das ações oriundas de análise(s) crítica(s) anterior(es). 06
3. Definições b) Instrumentos institucionais de planejamento do SGQ e estratégicos.
c) Resultados de indicadores de desempenho da área/setor, processos e dos
3.1 Procedimento gerencial (PG): descrições de processos específicos
relacionados ao gerenciamento do SGQ.
objetivos da qualidade8.
d) Situação de não conformidade e ações corretivas geradas.
07
3.2 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais e) Proposta de ações preventivas e de melhoria de processos.
alto nível (sistema de liderança).
3
4
Exemplos de Cadeia de Valor desenvolvidos por Visas disponíveis neste Guia.
08
Exemplos de Matriz SIPOC desenvolvidos por Visas disponíveis neste Guia.
1 5
Entende-se por Alta Direção o Sistema de Liderança da Visa, que pode ser formado por Diretores, Coordenadores Exemplos de ficha de qualificação de indicadores desenvolvidos por Visas disponíveis neste Guia.
6
e Gerentes. Cabe aos gestores definir e comunicar para as suas equipes. Exemplos de quadro de partes interessadas desenvolvidos por Visas disponíveis neste Guia.
2 7
O modelo de resumo executivo (ou relatório) deve considerar espaços para entradas (pautas), discussão, saídas Periodicidade das reuniões globais e setoriais deve ser definida com todas as partes envolvidas.
8
(encaminhamentos) e plano de ações com prazo e responsável. Modelo de formulário de acompanhamento de indicadores disponível neste Guia.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Folha:3/4 Folha:4/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE ANÁLISE CRÍTICA COD: Logo DE ANÁLISE CRÍTICA COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
f) Resultados das auditorias internas e externas (se houver). 6.7 Relatórios de pesquisas de satisfação.
g) Alterações planejadas ou não planejadas que possam afetar o SGQ. 6.8 Resumo executivo.
h) Resultados de pesquisas de satisfação.
7. Referências
5.9 O GGQ é responsável em colher informações e dados necessários com as
áreas/setores para preparação das apresentações nas reuniões globais de 7.1. Este documento aborda a seção 6 – Avaliação de Desempenho do Guia para
04
análise crítica. implantação do SGQ no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)9.
5.10 A Alta Direção analisa os dados, identifica oportunidades de melhoria e 4.1
estabelece itens de ação, ações preventivas e corretivas, conforme apropriado. 8. Histórico de Revisões
5.11 Na análise de dados referentes à indicadores de desempenho deve-se
considerar: Revisão Nº Item Natureza da Alteração Data Autorizado por
4.2
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
02
Logo
Nome da Visa Revisão: 00
Área/Setor:
Nº Denominação Método de Cálculo Meta
Resultado
Data (xx/xx/xxxx)
Análise Crítica
Data (xx/xx/xxxx)
03
04
4.1
4.2
4.3
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. 4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
Data da revisão
Análise crítica nº
Data:
03
Local:
Período:
Entradas
04
Acompanhamento das ações oriundas de análise(s) crítica(s) anterior(es). 4.1
Instrumentos institucionais de planejamento do SGQ e estratégicos.
Resultados de indicadores de desempenho da área/setor, processos e dos objetivos da
qualidade. 4.2
Situação de não conformidade e ações corretivas geradas.
Proposta de ações preventivas e de melhoria de processos.
Resultados das auditorias internas e externas (se houver). 4.3
Alterações planejadas ou não planejadas que possam afetar o SGQ.
Resultados de pesquisas de satisfação. 4.4
Outras:
4.5
Discussão
xxxxxxx 4.6
Saídas
4.7
Ações de melhoria da eficácia do SGQ, dos seus processos.
Ações de melhoria dos produtos e serviços em relação aos requisitos das partes
interessadas.
Necessidades de recursos. 05
Outras:
Encaminhamentos
06
Ação Responsável Prazo
07
Participantes
Nome Área/setor
08
Data da revisão
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade
local.
Título: Procedimento de Auditoria Interna da DVMC Título: Procedimento de Auditoria Interna da DVMC
1 INTRODUÇÃO
Este documento descreve os passos para auditoria interna dos procedimentos dos
POP-O-SNVS-022: Auditoria dos Sistemas de Gestão da Qualidade dos Componentes
do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
04
processos de trabalho de competência da Diretoria de Vigilância de Medicamentos e
5 DEFINIÇÕES 4.1
Congêneres da Superintendência de Vigilância Sanitária.
Para efeito deste procedimento aplicam-se as seguintes definições:
1.1 Considerações gerais I. Procedimento: diretrizes para a realização de uma determinada atividade ou 4.2
Considerando as complexidades dos processos de trabalho de competência da processo;
Diretoria de Vigilância de Medicamentos e Congêneres e a sua importância na II. Ação corretiva: ação adotada para eliminar a causa de uma não conformidade 4.3
prevenção de danos à saúde da população, a Diretoria identificou a necessidade de detectada ou outra situação indesejável;
criar mecanismos de avaliação da qualidade destes. III. Ação Preventiva: ação adotada para eliminar a causa de uma não conformidade 4.4
detectada ou outra potencial situação indesejável.
2 OBJETIVO 4.5
Estabelecer um planejamento organizacional de auditorias internas, por meio de 6 SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
verificação da efetividade dos procedimentos, aprovados e vigentes, dos processos de ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária 4.6
trabalho de competência da Diretoria de Vigilância de Medicamentos e Congêneres. DVMC: Diretoria de Vigilância de Medicamentos e Congêneres
Este documento tem ainda por objetivo definir os mecanismos de monitoramento das SVS: Superintendência de Vigilância Sanitária 4.7
não conformidades encontradas. SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
3 ABRANGÊNCIA 7 RESPONSABILIDADES 05
Aplicável aos integrantes da Diretoria de Vigilância de Medicamentos e Congêneres. A responsabilidade pela implantação e execução deste procedimento é da Diretoria de
06
Vigilância de Medicamentos e Congêneres e de seus Coordenadores.
4 REFERÊNCIAS
Fica sob responsabilidade do(a)a Diretor(a) da DVMC:
POP-Q-SNVS-007: “Elaboração de Procedimento de Auditoria Interna do SNVS”.
• Estabelecer o Plano Anual de Auditoria Interna (ANEXO I) e mantê-lo atualizado;
Instrução Normativa nº 32, de 12 de abril de 2019: Dispõe sobre os procedimentos,
fluxos, instrumentos e cronograma relativos ao cumprimento, pelos estados, Distrito
• Definir as equipes de auditores (que deve ter composição rotativa a cada ciclo de
auditorias) e rotas de auditoria;
07
Federal e municípios, dos requisitos para delegação da inspeção para verificação das
• Aprovar o planejamento de trabalho apresentado pela equipe auditora;
Boas Práticas de Fabricação de fabricantes de insumos farmacêuticos ativos, produtos
para a saúde de classe de risco III e IV e medicamentos, exceto gases medicinais, para
• Liberar o quadro de auditores para a execução das auditorias internas; 08
• Dirimir quaisquer dúvidas existentes pelo auditor e pelo auditado;
fins de emissão da Autorização de Funcionamento e do Certificado de Boas Práticas de
Fabricação.
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO.
A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
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Título: Procedimento de Auditoria Interna da DVMC Título: Procedimento de Auditoria Interna da DVMC
• Promover uma reunião técnica com todos os auditores para análise e discussão dos
resultados obtidos nas áreas;
• Elaborar Relatório de Auditoria Interna (ANEXO II) e Acompanhamento de
Adequação (ANEXO IV);
04
• Determinar que a cada ciclo de auditorias sejam abertos processos eletrônicos • Providenciar a abertura de processos eletrônicos específicos no SEI para inclusão
4.1
específicos no SEI, para cada uma das áreas auditadas; dos documentos da auditoria interna.
• Determinar o arquivamento do Relatório de Auditoria Interna (ANEXO II) e do Plano Os processos devem ter sua identificação padronizada da seguinte forma:
4.2
de ação (ANEXO III) em processos eletrônicos específicos no SEI de cada área Tipo de Processo: Vigilância Sanitária
auditada; Especificação: Auditoria Interna nº xx/ano <coordenação auditada>
4.3
• Avaliar o Relatório final de auditoria, bem como Parecer Final do Plano de ação; Interessados: DVMC; SVS
• Gerenciar a execução do Plano de ação das áreas auditadas. Nível de Acesso: Restrito
4.4
Hipótese Legal: Trabalho de auditoria não concluído (art.13º, V, §2º Resolução CGE nº
Fica sob responsabilidade do Coordenador da área auditada: 15/2015).
4.5
• Elaborar Plano de ação para sanar as não conformidades identificadas no Relatório Após abertura, os processos devem ser incluídos na Bloco Interno “Auditorias Internas
de Auditoria Interna da área de abrangência, no prazo de 30 (trinta) dias após o DVMC”
4.6
recebimento do relatório da auditoria; • Arquivar o Relatório de Auditoria Interna elaborado no processo eletrônico
• Arquivar o Plano de ação elaborado em processos eletrônicos específicos no SEI de específicos no SEI da área auditada;
4.7
cada área auditada; • Atribuir ao Coordenador da área auditada o processo eletrônico no SEI com o
• Atribuir ao auditor líder o processo eletrônico no SEI com o Plano de ação elaborado Relatório de Auditoria Interna, no prazo de 15 (quinze) dias após a realização da
específico da Auditoria Interna de cada área auditada;
• Encaminhar por e-mail o número do processo eletrônico específicos no SEI da área
auditoria interna; 05
• Avaliar o processo eletrônico no SEI com Plano de Ação e emitir Parecer final do
auditada para: qualidade@saude.mg.gov.br, informando acerca da inclusão do Plano
06
Acompanhamento de Adequação;
de Ação no referido processo. • Arquivar o Parecer final do Acompanhamento de Adequação elaborado no processo
• Acompanhar a execução dos trabalhos, coordenar e supervisionar a efetivação da eletrônico específicos no SEI da área auditada;
correção das não conformidades apontadas no plano de ação;
• Monitorar as atividades da área para não haver reincidência da não conformidade.
• Atribuir ao Coordenador da área auditada o processo eletrônico no SEI com o
Acompanhamento de Adequação (ANEXO IV), no prazo de 30 (trinta) dias do seu
07
Fica sob responsabilidade da equipe de auditores: recebimento;
• Entrar em contato com a área auditada com antecedência de no mínimo 7 (sete) • Encaminhar por e-mail o número do processo eletrônico específicos no SEI da área 08
dias para comunicar a realização da auditoria interna. auditada para: qualidade@saude.mg.gov.br, informando da inclusão no referido
• Conduzir a atividade de auditoria em si;
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Título: Procedimento de Auditoria Interna da DVMC Título: Procedimento de Auditoria Interna da DVMC
Título: Procedimento de Auditoria Interna da DVMC Título: Procedimento de Auditoria Interna da DVMC
08
prazo de 30 (trinta) dias do seu recebimento.
00 N/A Emissão Inicial
Encaminhar para o e-mail qualidade@saude.mg.gov.br o número do processo
8 Inclusão no subitem 8.7, do número de vias de relatórios a
eletrônico específico no SEI da área auditada informando da inclusão do Parecer final serem impressos.
do Acompanhamento de Adequação. 11 Alteração do Anexo II – Modelo de Relatório de Auditoria
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A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
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03
Número: Revisão: Folha: Vigência:
POP-Q-DVMC-007 02 9/9 18/10/2019
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA DE MEDICAMENTOS E CONGÊNERES
Título: Procedimento de Auditoria Interna da DVMC
DATA DATA EQUIPE OBSERVAÇÕES/
ÁREA A SER AUDITADA
04
01 Interna PREVISTA REALIZADA AUDITORA JUSTIFICATIVAS
Alteração do Anexo III de Plano de ação para atendimento
das não-conformidades das auditorias internas para
Relatório de Não conformidades e Ação Corretiva 4.1
Exclusão do Anexo IV - Acompanhamento de Adequações
Renumeração dos anexos.
4.2
02 7 Alteração Geral do item 7 e 8, para adequação de
8 responsabilidades e inclusão das ações no Sistema SEI.
Anexo III Alteração do Anexo III Relatório de Não conformidades e 4.3
Ação Corretiva para Acompanhamento de Adequações
Anexo V Adequação dos Critérios Mínimos de Auditoria do ANEXO V 4.4
a IN nº 32/2019.
12 APROVAÇÃO
4.5
Responsabilidade Nome Assinatura Data
05
06
Aprovação do Plano de Auditoria:_______________________________________
Data: ____/____/________. 07
08
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. Anexo I – PLANO ANUAL DE AUDITORIA - PROCEDIMENTO OPERACIONAL:
AUDITORIA INTERNA. POP-Q-DVMC-007– REV: 02.
A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. Página 1 de 1
Impresso em: 28/09/2020 16:22
IDENTIFICAÇÃO
Nº DOCUMENTO DE REFERÊNCIA:
LOCAL: AUDITORIA Nº./ANO:
Nº DOCUMENTO DE REFERÊNCIA:
SUGESTÃO (quando aplicável):
05
CRITÉRIO: <X VIDE ANEXO V: Critérios mínimos de auditoria>
06
CONCLUSÃO/ PARECER FINAL: (deve expressar em qual das classificações se enquadra a área
RESPOSTA (descrever evidência): auditada e o prazo para elaboração do Plano de ação de adequação das não conformidade)
Atende plenamente aos itens ( )
DESCREVER NÃO CONFORMIDADE (quando aplicável): Não atende aos itens ( )
Anexo II – RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA - PROCEDIMENTO OPERACIONAL: Anexo II – RELATÓRIO DE AUDITORIA INTERNA - PROCEDIMENTO OPERACIONAL:
AUDITORIA INTERNA. POP-Q-DVMC-007– REV: 02. Página 1 de 2 AUDITORIA INTERNA. POP-Q-DVMC-007– REV: 02. Página 2 de 2
4.4
4.5
4.6
4.7
______________________________
06
Responsável pela área
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
Número
Recursos de inspeção - Pessoal: Qualificação inicial
Critério Cumpre? (S/N) *
07
7 As qualificações mínimas para inspetores de BP são definidas?
8
9
As atribuições do pessoal envolvido no programa de conformidade regulatória de Boas Práticas são definidas?
Existe evidência de que os inspetores de BP cumprem as qualificações mínimas?
08
Anexo V – Critérios Mínimos de Auditoria - PROCEDIMENTO OPERACIONAL:
AUDITORIA INTERNA. POP-Q-DVMC-007– REV: 02. Página 1 de 4
40
farmacêuticas de diferentes tipos de medicamentos e diferentes produtos para a saúde?
O desempenho do programa de monitoramento do mercado é controlado? O programa de monitoramento do mercado é
04
revisado anualmente e os registros de revisão estão disponíveis?
Programa de Vigilância - Sistema de notificação de queixa técnica e evento adverso 4.1
4.6
4.7
05
06
07
08
Anexo V – Critérios Mínimos de Auditoria - PROCEDIMENTO OPERACIONAL:
AUDITORIA INTERNA. POP-Q-DVMC-007– REV: 02. Página 4 de 4
Folha:1/4 Folha:2/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE AUDITORIA INTERNA COD: Logo DE AUDITORIA INTERNA COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo realização de uma auditoria.
3.6 Escopo da auditoria: abrangência e limites de uma auditoria.
1.1 Este procedimento descreve o processo de planejamento e realização de 3.7 Evidências objetivas: informações cuja veracidade pode ser comprovada com
auditorias internas. base em fatos e/ou dados obtidos através da observação, documentação,
1.2 Este procedimento se aplica a auditorias internas que são realizadas para
assegurar que o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) está em conformidade
medição ou outros meios.
3.8 Lista de verificação de auditoria: documento orientativo com a descrição dos 04
com os requisitos, é efetivamente implementado e mantido e continua a ser requisitos do padrão a ser verificado, para uso do auditor durante a auditoria.
adequado, suficiente e eficaz. 3.9 Relatório de auditoria: documento descritivo onde a equipe de auditores 4.1
registra a área auditada, documentos verificados, resultado da auditoria,
2. Responsabilidades sugestões de melhorias e não conformidades identificadas.
3.10 Equipe de auditoria: pode ser composta por um ou mais auditores lideres, 4.2
2.1. A Alta Direção e o Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) são responsáveis auditores membros e auditores observadores (quando necessário).
por planejar e divulgar o planejamento anual de auditoria interna. 3.11 Registro de não conformidade/RNC: registro da ocorrência não conforme e
2.2. O GGQ é responsável por coordenar e realizar as auditorias, exercendo o da ação de correção e corretiva. 4.3
papel de auditor líder. 3.12 Ações de correção: medida tomada após a detecção da não conformidade,
2.3. A área/setor é responsável pela análise das não conformidades e das ações visando bloquear seus efeitos. 4.4
corretivas e preventivas resultantes de auditorias internas. 3.13 Ações corretivas: medida tomada após a análise ampla das causas que
2.4. O GGQ é responsável pela: deram origem a não conformidades detectadas para evitar a reincidência.
4.5
a) Seleção de uma equipe de auditoria; 4. Equipamentos / Softwares
b) Comunicação com o auditado a fim de preparar a auditoria;
c) Acompanhamento do registro dos relatórios de auditorias1, elaborados 4.1 Relacionar se necessário. 4.6
pelos auditores líderes e membros designados;
d) Coordenação das reuniões de abertura e de encerramento das auditorias; 5. Condições Gerais 4.7
e) Planejamento, organização e execução, bem como por reportar os
resultados das auditorias internas nas reuniões globais de análise crítica 5.1 O GGQ trabalha com a Alta Direção na realização da auditoria interna no ano.
da Alta Direção. 5.2 A auditoria é avaliada durante a reunião global de análise crítica, que se baseia:
3. Definições
• Nos resultados apresentados.
• No número de ações corretivas e preventivas (como medida de status da
05
área).
3.1 Procedimento gerencial (PG): descrições de processos específicos
relacionados ao gerenciamento do SGQ.
• Em não conformidades identificadas.
• Outras informações pertinentes.
06
3.2 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais
alto nível (sistema de liderança).
3.3 Conclusão de auditoria: resultado de uma auditoria, apresentada pela equipe
de auditoria após levar em consideração os objetivos e todas as constatações
5.3 O GGQ inicia a organização da auditoria interna agendando a data com a
área/setor a ser auditado e com a equipe de auditores designados.
5.4 O GGQ documenta o escopo da auditoria no documento de planejamento de
07
da auditoria. auditoria interna3. O escopo é baseado na área/setor a ser auditado e nos
3.4 Auditor: pessoa qualificada2 para realizar uma auditoria.
3.5 Planejamento de auditoria: descrição das atividades e da organização para
procedimentos do SGQ que se aplicam àquela área/setor.
08
1
Modelo de relatório de auditoria interna disponível neste Guia.
2 3
Recomenda-se que o auditor seja certificado em um curso de Formação de Auditores Internos (FAI). Modelo de planejamento de auditoria interna disponível neste Guia
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade
local. local.
Folha:3/4 Folha:4/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE AUDITORIA INTERNA COD: Logo DE AUDITORIA INTERNA COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
5.5 O GGQ deve disponibilizar, com antecedência mínima de xx dias4, os 5.15.3. Registros de não conformidade (RNC);
documentos necessários para conhecimento e análise da equipe de auditores, 5.15.4. Lista de presença das auditorias;
relacionados abaixo: 5.15.5. Resumos executivos8 da reunião de análise crítica.
5.5.1 Não conformidades detectadas na auditoria anterior;
5.5.2 Relatório da auditoria anterior;
5.5.3 Documentos da qualidade5 relacionados à área/setor auditado.
5.15 A equipe de auditoria interna, coordenada pelo GGQ, realiza uma reunião de
análise crítica para avaliação da auditoria interna realizada no período. 04
5.16 Um registro de resumo executivo da reunião de análise crítica da auditoria
5.6 A equipe de auditores analisa os relatórios anteriores de auditoria daquela interna é elaborado e enviado a equipe de auditores e, quando pertinente, a 4.1
área/setor. Todas as ações corretivas que tiverem sido concluídas desde as Alta Direção.
auditorias anteriores e que exijam acompanhamento são apresentadas no
relatório de auditoria interna. 6. Formulários, Registros e Documentos relacionados 4.2
5.7 Uma reunião de abertura com a presença das áreas/setores a serem auditados
e os auditores (sem vínculo com a área/setor) deve ser realizada sob 6.1 Lista de presença.
coordenação do GGQ. 6.2 Lista de verificação de auditoria interna. 4.3
5.8 A auditoria é realizada de acordo com o planejamento de auditoria interna e a 6.3 Planejamento de auditoria interna.
lista de verificação de auditoria interna6 aprovados. Os auditores documentam 6.4 Registro de não conformidade (RNC). 4.4
todas as não conformidades na lista de verificação de auditoria interna. 6.5 Relatório de auditoria interna.
5.9 A conformidade com os requisitos do SGQ é determinada por meio da 6.6 Resumo executivo.
observação, entrevista e análise de registros utilizando-se a lista de verificação 4.5
da auditoria interna como guia e registro. 7. Referências
5.10 O acompanhamento das ações corretivas, identificadas na auditoria anterior, é
feito por meio da verificação dos registros de não conformidades (RNC)7. 7.1. Este documento aborda a Seção 6 – Avaliação de Desempenho do Guia para 4.6
5.11 Após a auditoria, a equipe de auditores realiza uma reunião para fechamento implantação do SGQ no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)9.
do relatório e avaliação da necessidade de ações corretivas e de melhoria. 7.2. Norma ABNT NBR ISO 19011:2018 - Diretrizes para Auditoria de Sistemas de 4.7
5.12 O auditor líder entrega o relatório (impresso e eletrônico) e a lista de presença Gestão.
assinados para o GGQ, no prazo máximo de xx dias úteis após a realização da
auditoria interna. O relatório deve incluir: 8. Histórico de Revisões
5.13.1 Um resumo dos resultados.
5.13.2 Sugestões de melhoria. Revisão Nº Item Natureza da Alteração Data Autorizado por
05
5.13.3 Relação de não conformidades identificadas.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade
local. local.
Nº da auditoria: Data(s): 03
xx/20xx xx/xx/20xx
4.5
05
Descrever ou detalhar informações pertinentes para o planejamento e execução da
auditoria, como restrições de horários de alguma área/setor.
Data: ________________
06
07
08
Data da revisão
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local.
Logo
LISTA DE VERIFICAÇÃO DE AUDITORIA INTERNA
Nome da Visa
COD: 02
Revisão: 00
03
Auditor(es): Relacionar os nomes dos auditores (líder e membro) Número da Auditoria: xx/20xx Data: xx/xx/20xx
Auditado(s): Relacionar os nomes dos auditados Área(s): Relacionar área ou setor ou processos
04
4.1
REQUISITOS O QUE VERIFICAR EVIDÊNCIAS / NOTAS
Perguntas norteadoras sobre o que o requisito quer Relacionar documentos e procedimentos que devem C NC NA Relacionar documentos e procedimentos
(considerar os 130 requisitos do modelo do Guia) ser verificados verificados 4.2
1.1 A Alta Direção determina e analisa periodicamente Aplicável para Alta Direção
as questões internas e externas que são relevantes Matriz SWOT, resumos executivos e pautas de 4.3
1.2 para propósito e direção estratégica da Visa? reuniões de análise crítica.
Aplicável para Alta Direção 4.4
1.3
A Alta Direção identifica e monitora as necessidades Tabela de partes interessadas, resultados de
e expectativas das partes interessadas da Visa? pesquisas de avaliação, resumos executivos e
1.4
pautas de reuniões de análise crítica.
4.5
4.6
4.7
05
Conforme (C), Não Conforme (NC), Não se aplica (NA)
06
07
08
Data da revisão
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
Nº da auditoria:
xx/20xx
Auditores:
Assinatura do Auditor Líder Data
03
Data: xx/xx/20xx Relacionar os nomes e identificar líderes e membros. Relatório final recebido por
Área auditada:
Auditados: 04
Ou setor ou processos.
Relacionar os nomes dos participantes da auditoria.
Relacionar, por códigos ou por nomes, todos os documentos, planilhas, sistemas 4.6
verificados.
05
requisito houver.
Sugestões de melhoria
Requisito Melhoria
Nº do
06
Identificar a recomendação de melhoria, se houver.
requisito
Nº do
requisito
Identificar a não conformidade, se houver.
07
Avaliação da capacidade do SGQ no cumprimento da política e dos objetivos da
qualidade e do nível de conformidade
Nome e cargo
Data da revisão Data da revisão
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
02
PG-CVIS-07 PG-CVIS-07
COMPETÊNCIAS TÉCNICA Revisão: COMPETÊNCIAS TÉCNICA Revisão:
0 0
E GERENCIAL NA VIGILÂNCIA Data da elaboração: E GERENCIAL NA VIGILÂNCIA Data da elaboração:
SANITÁRIA 27/07/2020
Página:
SANITÁRIA 27/07/2020
Página:
03
1/09 2/09
07
Paulo: Instituto Sírio-Libanês de Ensino e Pesquisa; Ministério da Saúde, Agência Nacional de Qualidade da Coordenadoria.
Vigilância Sanitária, 2013. 42p. (Gestão em Saúde). GGD Monitorar e verificar o correto cumprimento do Procedimento Gerencial na
Manual do Projeto “Qualificação da gestão das ações estratégicas de Vigilância Sanitária no DAPES, DVVSA, DVVSS e DVVSP, por meio das chefias imediatas, bem
08
SNVS – Integravisa II – Sistema de Gestão da Qualidade em Unidades do Sistema Nacional de como dos gestores e técnicos das SCVSAT.
Vigilância Sanitária.”, 2019. Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Elaborar e atualizar as fichas de avaliação de competências contendo os
Proadi SUS, Ministério da Saúde. requisitos para avaliação das competências técnicas e gerenciais.
Elaborar propostas de melhorias e aperfeiçoamentos relacionados ao perfil
5. DEFINIÇÕES de competências de técnicos e gestores da Vigilância Sanitária.
Para efeito deste procedimento aplicam-se as seguintes definições:
02
PG-CVIS-07 PG-CVIS-07
COMPETÊNCIAS TÉCNICA Revisão: COMPETÊNCIAS TÉCNICA Revisão:
0 0
E GERENCIAL NA VIGILÂNCIA Data da elaboração: E GERENCIAL NA VIGILÂNCIA Data da elaboração:
SANITÁRIA 27/07/2020
Página:
SANITÁRIA 27/07/2020
Página:
03
3/09 4/09
Técnicos das Visas Conhecer a Política e Objetivos da Qualidade da CVIS. saúde nos diversos processos sob atuação; contribua, de modo ativo e compartilhado, para a
Atender as necessidades das partes interessadas, a importância e os caracterização dos riscos à saúde na situação analisada levando em conta princípios éticos e
requisitos administrativos e regulamentares da Instituição.
Identificar não conformidades e reportar aos gestores.
disposições do direito constitucional à saúde e a legislação sanitária como referências para a análise
das situações. Articule as ações dos planos de intervenção nas situações de risco à saúde de modo
04
Investigar, propor e implementar ações corretivas para as não a favorecer a integralidade do cuidado à saúde; participe dos processos de negociação, de modo
conformidades. ativo e responsável com a saúde coletiva; promova a tramitação e a execução das etapas sob sua 4.1
Verificar a efetividade das ações implementadas. responsabilidade dos Processos Administrativos Sanitários instaurados; acompanhe a execução dos
Registrar as ações executadas e arquivar as informações conforme POP planos de intervenção elaborados. 4.2
vigente. b) Gestão do trabalho em Vigilância Sanitária agrupa ações realizadas com vistas à
organização do trabalho decorrente da natureza dos objetos de intervenção e do caráter regulatório e 4.3
disciplinador das práticas. Contempla ações orientadas à análise de contexto, ao planejamento,
8. PRINCIPAIS PASSOS
monitoramento e avaliação do processo de trabalho.
É importante que a instituição assegure o desenvolvimento da força de trabalho nas 4.4
Neste quesito espera-se que o gestor analise continuamente o contexto interno e externo a fim
competências necessárias, pois o desenvolvimento de cada uma delas e a utilização para fins
de identificar oportunidades ou obstáculos para o trabalho da Visa; estimule a equipe a participar
profissionais dependem de um conjunto harmônico de conhecimentos, habilidades e atitudes. Além
ativamente do processo e buscar melhorias; utilize critérios de racionalização e priorização para as
4.5
disso, é importante compreender que desenvolvê-las é um processo contínuo e não algo que se
atividades; organize os processos conforme as prioridades e saiba identificar situações
aprende de forma instantânea e isolada.
emergenciais; participe das instâncias de negociação e pactuação apresentando e debatendo 4.6
As ações devem abranger tanto os gestores como os técnicos que atuam na vigilância sanitária
assuntos de interesse da Visa; promova espaços de discussão e integração da equipe e contribua
que, de forma conjunta, podem estabelecer parâmetros para melhorias e aperfeiçoamentos
necessários.
para a tratativa de conflitos de forma ética e imparcial; acompanhe e avalie o processo de trabalho 4.7
em Visa utilizando sistemas de informação e a escuta qualificada das partes interessadas.
c) Educação na Vigilância Sanitária abrange ações de caráter educativo, referentes às
05
8.1. Perfil de competência gerencial
necessidades de capacitação das pessoas.
No campo de atuação da Vigilância Sanitária no Estado do Paraná, consideram-se gestores
Neste quesito espera-se que o gestor em Visa estimule a reflexão da equipe sobre os
em Visa o(a) coordenador(a) da CVIS, as chefias da DAPES, DVVSA, DVVSP e DVVSS, e os(as)
processos de Visa e os inter-relacionados a ela; promova a identificação de necessidades de
chefes de SCVSAT.
O perfil de competência busca, minimamente, representar a atuação do profissional da área de
capacitação; utilize de modo crítico os resultados dos indicadores estabelecidos; promova espaços
de discussão; faça e receba feedbacks de modo respeitoso visando sempre o crescimento pessoal e
06
Vigilância Sanitária na articulação e execução das atividades planejadas com base na gestão do
profissional.
risco sanitário, na gestão da educação permanente e no gerenciamento dos processos de trabalho.
Neste contexto, pode-se definir que:
Na Instituição, a responsabilidade gerencial da qualidade é compartilhada pela coordenação da 07
CVIS, chefes de Divisões e chefias das SCVSAT. O compromisso pela eficácia do SGQ pode ser
a) Gestão de riscos à saúde compreende saberes e práticas profissionais desenvolvidos no
demonstrado quando a liderança:
sentido da identificação de riscos como possibilidade ou probabilidade de ocorrência de um evento
indesejado à saúde, ao trabalho, à vida e ao meio ambiente. Nessa área foram agrupadas ações de
✓ Assegura que a Política e os Objetivos da Qualidade são compatíveis com o contexto e a direção 08
estratégica da SESA.
identificação, intervenção e avaliação de ações sanitárias.
✓ Promove o conhecimento da abordagem do processo e a mentalidade do risco.
Neste quesito espera-se que o gestor em Visa focalize a investigação de riscos à saúde nas
✓ Assegura os recursos necessários para o SGQ.
situações relacionadas ao campo de atuação; identifique, com responsabilidade sanitária, riscos à
02
PG-CVIS-07 PG-CVIS-07
COMPETÊNCIAS TÉCNICA Revisão: COMPETÊNCIAS TÉCNICA Revisão:
0 0
E GERENCIAL NA VIGILÂNCIA Data da elaboração: E GERENCIAL NA VIGILÂNCIA Data da elaboração:
SANITÁRIA 27/07/2020
Página:
SANITÁRIA 27/07/2020
Página:
03
5/09 6/09
✓ Garante que a integridade do SGQ seja mantida quando mudanças são planejadas e ✓ Demonstra capacidade de solucionar problemas, tomar decisões e propor as melhores respostas
implementadas. frente as diversas situações;
✓ Comunica a importância de uma gestão eficaz da qualidade promovendo melhorias, quando
necessário.
✓ Demonstra interesse em aprender e renovar conhecimentos, atitudes e habilidades em ciclos
frequentes e contínuos para o seu desenvolvimento e de seus projetos;
04
✓ Envolve, dirige e apoia as pessoas a contribuir para o desenvolvimento e eficácia do SGQ. ✓ Demonstra capacidade de se colocar no lugar do outro, compreender e reagir de forma
✓ Mantém o foco em aumentar a satisfação das partes interessadas. construtiva; 4.1
✓ Assegura que as saídas previstas de processos são entregues. ✓ Estabelece diálogos, comunicando com tranquilidade e ponderação suas opiniões para a equipe e
para o setor regulado; 4.2
8.2. Perfil de competência da equipe técnica ✓ Demonstra habilidade de conectar-se a diferentes dispositivos, canais, plataformas, tecnologias, e
As competências técnicas necessárias para execução das atividades na área de Visa, devem utilizá-los de maneira benéfica para obter maior eficiência e qualidade nas ações, sejam essas 4.3
contemplar desde ações de acolhimento, até capacitações administrativas e específicas de trabalho, profissionais ou pessoais.
de forma a promover o conhecimento e envolvimento dos técnicos nas atividades que são de sua
4.4
responsabilidade. 8.3. Capacitação
As ações de promoção do conhecimento são aplicadas para todos os técnicos, sempre que for A competência da aprendizagem contínua está relacionada à capacidade de aprender e
identificada a necessidade pela área pertinente, como por exemplo, ingresso de novo técnico, renovar conhecimentos, atitudes e habilidades ao longo de toda a vida, em ciclos frequentes e
4.5
mudança de setor, capacitação em assunto específico, entre outros. contínuos.
O técnico deve conhecer a Política e Objetivos da Qualidade da CVIS, a importância de É importante que o conhecimento atual seja avaliado para determinar como adquirir novos 4.6
atender as necessidades das partes interessadas e os requisitos administrativos e regulamentares conhecimentos. Identificar previamente as informações, experiências e conhecimentos mais
da Instituição. O compromisso pela eficácia do SGQ pode ser demonstrado quando o técnico, relevantes e estratégicos para o desenvolvimento de alguém, organiza e favorece o aprendizado. 4.7
minimamente: As capacitações podem ser incluídas no planejamento de cada área da CVIS e organizadas
✓ Demonstra responsabilidade com a frequência, pontualidade e cumprimento da carga horária pelas Divisões pertinentes, de forma abrangente ou pontual, ou disponibilizadas por outros entes do
prevista em contrato;
✓ Observa os preceitos das normas legais e sociais, mantendo discrição e sigilo das informações
SNVS ou, ainda, oferecidas por outras instituições.
O gestor da área é responsável por identificar necessidades de formação específicas e por
05
referentes ao trabalho; manter atualizados os registros das capacitações dos respectivos técnicos.
✓ Executa corretamente suas funções, conforme a organização do trabalho, contribuindo com os
objetivos institucionais, cumprimento de normas da organização e observância da hierarquia;
06
8.4. Avaliação de competências
✓ Demonstra conhecimento, aptidão e habilidade para cumprir suas atribuições dentro dos padrões A avaliação de competências dos gestores e técnicos deve ser aplicada periodicamente a
de qualidade e produtividade estabelecidos; todos os servidores da Visa, nomeados em cargo efetivo ou comissionado, que atuam na CVIS ou 07
✓ Demonstra proatividade na execução das tarefas; SCVSAT. A avaliação será gerenciada pelo GGD.
08
✓ Conhece as práticas e os princípios para realização das inspeções sanitárias, e identifica os riscos A responsabilidade da aplicação do Formulário para Avaliação do Perfil de Competências de
sanitários com adoção de medidas administrativas quando necessário; gestores deve atender a seguinte ordem:
✓ Está preparado para agir com visão sistêmica, eficiência e rapidez, construindo situações Coordenador(a) da CVIS: responsabilidade da Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde.
desejáveis e positivas para si e para a equipe; Chefias de Divisões: responsabilidade da CVIS.
✓ Prioriza atividades e recursos em uma rotina, otimizando o tempo e a energia utilizada; Chefias de SCVSAT: responsabilidade da Divisão de Vigilância em Saúde (DVVGS).
02
PG-CVIS-07 PG-CVIS-07
COMPETÊNCIAS TÉCNICA Revisão: COMPETÊNCIAS TÉCNICA Revisão:
0 0
E GERENCIAL NA VIGILÂNCIA Data da elaboração: E GERENCIAL NA VIGILÂNCIA Data da elaboração:
SANITÁRIA 27/07/2020
Página:
SANITÁRIA 27/07/2020
Página:
03
7/09 8/09
desempenho, para os quais haverá 3 pontuações possíveis, escalonadas de zero a dois pontos, Responsabilidade Nome Setor Assinatura Data 4.2
conforme consta nos Formulários para Avaliação do Perfil de Competências de Gestores e Técnicos Patrícia Capelo Chefe da DVVSS 27/07/2020
da Vigilância Sanitária, dos Anexos I e II deste PG. Laurina Setsuko DVVSS 4.3
A média de pontos obtida pela soma da pontuação dos indicadores de desempenho classifica o Tanabe
Elaborador
Salésia M. P. Moscardi Chefe da DVVSA
servidor para os efeitos da situação funcional.
Aline Felix DVVSA
4.4
Ao final de cada avaliação deve ser realizada a análise dos indicadores de desempenho e
informados os resultados obtidos conforme os conceitos de pontuação: Virgínia D. Santos DVVSS
✓ Atende: denota que o servidor atende ao exigido para o desempenho das atribuições do cargo e Revisor 4.5
Jaqueline Shinnae de Chefe da DVVSP 13/10/2020
função; Justi
✓ Atende parcialmente: denota que o servidor apresenta restrições vencíveis exigidas para o cargo Aprovador
Luciane Otaviano de
Lima
Coordenadora da
CVIS
4.6
e função mediante acompanhamento;
✓ Não atende: denota que o servidor não atende ao exigido para o desempenho das atribuições do 4.7
cargo e função.
Podem ser indicadas recomendações ao avaliado, para que este se oriente no que precisa ser
implementado, melhorado e/ou aperfeiçoado.
O resultado da avaliação é obtido pela soma das notas atribuídas aos indicadores de
05
desempenho listados nos Anexos I e II.
O gestor da área é responsável por manter os registros das avaliações dos seus técnicos
arquivados em pastas específicas do GGD.
06
8.5. Periodicidade 07
As avaliações devem ocorrer anualmente na CVIS e nas SCVSAT e o cronograma deve ser
08
preestabelecido pela UQ-CVIS e registrado na planilha de Cronograma de Avaliação de
Competências, disponível na pasta compartilhada GGD.
9. ANEXOS
Anexo I Formulário para Avaliação do Perfil de Competência dos Gestores da Vigilância Sanitária.
Anexo II Formulário para Avaliação do Perfil de Competência dos Técnicos da Vigilância Sanitária.
Município:
(informar o município)
Data:
(informar data da avaliação)
TOTAL
04
Lotação: ( ) CVIS ( ) Regional Cargo: AVALIAÇÃO
(assinalar se âmbito central ou regional) (informar conforme definido no RH Sesa) 4.1
CONCEITO DA PONTUAÇÃO PONTUAÇÃO
INSTRUÇÕES
Não atendeu ao esperado (0-14)
✓ Para o desempenho da função, identificar e avaliar as competências técnicas básicas.
4.2
Atendeu em parte ao esperado (15-25)
✓ Realizar avaliação de cada item e registrar na coluna ao lado (pontuação), o nível de
entendimento do avaliado. Atendeu ao esperado (26-36)
4.3
NÍVEL DESCRIÇÃO
PLANO DE AÇÃO
0 Não atende
Item Recomendação
4.4
1 Atende parcialmente
(informar o item que foi (descrever a recomendação necessária para melhoria)
2 Atende parcialmente atendido ou 4.5
não atendido)
COMPETÊNCIAS PONTUAÇÃO
07
com tranquilidade e ponderação suas opiniões para os colegas da equipe. ___________________________________________
10. Conhece os princípios, os procedimentos e as principais práticas para
realização de inspeções sanitárias. Assinatura do responsável pelo preenchimento
04
Nível: ( ) CVIS ( ) Regional Cargo:
(assinalar se âmbito central ou regional) (informar conforme definido no RH Sesa) 19. Estimula a reflexão da equipe e contribui na identificação das necessidades de
aprendizagem em vigilância sanitária.
INSTRUÇÕES TOTAL
✓ Para o desempenho da função, identificar e avaliar as Competências Gerenciais básicas. 4.1
✓ Realizar avaliação de cada item e registrar na coluna ao lado (pontuação), o nível de
AVALIAÇÃO
entendimento do avaliado.
CONCEITO DA PONTUAÇÃO PONTUAÇÃO 4.2
NÍVEL DESCRIÇÃO
Não atendeu ao esperado (0-12)
0 Não atende Atendeu em parte ao esperado (13-25)
4.3
1 Atende parcialmente Atendeu ao esperado (26-38)
2 Atende
PLANO DE AÇÃO
4.4
COMPETÊNCIAS PONTUAÇÃO
Item Recomendação
1. Comunica-se com a equipe, visando transmitir com clareza as informações,
monitorar seu desempenho e atingir os objetivos pretendidos. (informar o item que (descrever a recomendação necessária para melhoria)
4.5
2. Promove o Sistema de Gestão da Qualidade junto à equipe. foi parcialmente
atendido ou não
3. Transmite de forma respeitosa as oportunidades de melhoria individuais ou atendido)
4.6
coletivas.
4. Planeja, coordena, monitora e avalia as atividades produzidas no setor.
5. Delega e compartilha responsabilidades, tarefas e decisões.
4.7
6. Reconhece e compartilha resultados com a equipe.
05
8. Mobiliza, envolve e compromete seus colaboradores, valorizando o trabalho
desenvolvido de forma explicita, visando à realização dos objetivos e metas
definidas MONITORAMENTO E CONCLUSÃO
9. Transmite informações ao colaborador de forma assertiva, com clareza e
Os itens não atendidos ou parcialmente atendidos serão verificados na próxima avaliação, cabendo
certifica-se da compreensão destas.
10. Busca aprimorar continuamente o desenvolvimento de suas habilidades
técnicas, gerenciais e pessoais.
ao gestor o acompanhamento e monitoramento desse processo.
06
11. Auxilia os colaboradores no desenvolvimento dos seus potenciais, promovendo
um clima organizacional favorável ao desempenho dos profissionais.
12. É capaz de discutir e buscar a solução de conflitos, ouvindo, avaliando e
07
decidindo com imparcialidade, dando espaço para a equipe discordar e influenciar ___________________________________________
em decisões e processos.
08
Assinatura do responsável pelo preenchimento
13. Demonstra conhecimento do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, suas
principais regulamentações e interfaces.
14. Demonstra habilidade e conhecimento para manejar o Processo Administrativo
Sanitário.
15. Participa das discussões técnicas a fim de se manter integrado do grupo e
contribui nas decisões.
ANEXO II FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DO PERFIL DE COMPETÊNCIA DE GESTORES DA VISA REVISÃO 0 ANEXO II FORMULÁRIO PARA AVALIAÇÃO DO PERFIL DE COMPETÊNCIA DE GESTORES DA VISA REVISÃO 0
03
ESCALA
Elaborado em: Julho/2020 COMPETÊNCIAS / INDICADORES
Responsável pela elaboração: Diretoria de Vigilância Sanitária (DVSA) 0 1 2 3 4 5
3.1 Percebe o impacto da atividade que realiza para que os processos (fluxos) e atividades das demais áreas da Vigilância
Sanitária aconteçam e sem prejuízos.
04
Com qual frequência você apresenta estes comportamentos?
3.2 Visualiza se as ações que realiza estão alinhadas com a missão, visão e valores da Vigilância Sanitária
1. Relacionamento Interpessoal
Interagir com as pessoas de forma empática e respeitosa, mesmo em situações adversas, mantendo um ambiente organizacional agradável e estimulador.
3.3 Conhece as áreas e processos que dependem da sua atuação
ESCALA
COMPETÊNCIAS / INDICADORES
0 1 2 3 4 5
3.4 Age proativamente para aproximar sua área das demais estimulando a atuação integrada e a colaboração mútua 4.1
Com qual frequência você apresenta estes comportamentos?
1.1 Estabele diálogos, mesmo em situações adversas.
4.5
1.7 Identifica e atua na solução de conflitos.
4.3 Monitora o desempenho e os resultados alcançados por sua equipe
Com qual frequência você apresenta estes comportamentos?
4.4 Mantem postura pró-ativa na solução de problemas que possam criar obstáculos ao alcance dos resultados
2. Planejamento e Organização
Ordenar e planejar ações, ambiente ou equipe de trabalho, priorizando sequencia e forma de execução ou implementação de tarefas ou ações com a finalidade de
4.5 Aborda tarefas desafiantes com postura de "posso fazer"
4.6
facilitar e atingir os objetivos propostos estabelecidos no Planejamento Estratégico da Instituição.
05
Com qual frequência você apresenta estes comportamentos?
2.2 Cria e aplica mecanismos para controle das rotinas, atividades, materiais e infra-estruturas sob sua responsabilidade.
2.3 Executa ações planejadas, atividades e rotinas conforme planos e padrões definidos.
5. Liderança
Conduzir pessoas e equipes para atingir os objetivos organizacionais, promovendo o desenvovimento de pessoas, equipes da Vigilância Sanitária.
2.4 Administra de forma eficaz o tempo.
06
2.5 Identifica os problemas que se repetem na rotina estabelecendo prioridades, ações corretivas e preventivas, alterando
ESCALA
rotinas e eliminando as causas dos problemas. COMPETÊNCIAS / INDICADORES
0 1 2 3 4 5
2.6 Institui, executa e gerencia diretrizes, políticas e padrões estabelecidos pela organização.
5.1 Transmite energia e mobiliza a equipe para superar obstáculos e alcançar os resultados pretendidos
5.4 Orienta e acompanha os colaboradores que apresentam dificuldades em realizar determinadas atividades
5.5 Identifica e estimula potencialidades dos colaboradores que trarão impacto na execução das atividades e no alcance dos
08
resultados
5.7 Demonstra habilidade para capacitar a equipe na execução da rotina de sua responsabilidade
6.1 Assume posição firme e segura diante da necessidade de tomar decisões e fazer escolhas.
0 1 2 3 4 5 Elaborado em: Julho/2020
Responsável pela elaboração: Diretoria de Vigilância Sanitária (DVSA) 03
04
Com qual frequência você apresenta estes comportamentos?
6.2 Tem a percepção de tempo ideal da tomada de decisão, não sendo precipitado e nem tardio na escolha
1. Relacionamento Interpessoal
6.3 Toma decisões que são fundamentadas no Estatuto do Servidor e no Código Sanitário Municipal. Interagir com as pessoas de forma empática e respeitosa, mesmo em situações adversas, mantendo um ambiente organizacional agradável e estimulador.
6.4 Possui coragem para enfrentar problemas, buscando soluções estratégicas, inovadoras e seguras. COMPETÊNCIAS / INDICADORES
APURAÇÃO
4.1
AVD AVDR C
Com qual frequência você apresenta estes comportamentos?
1.1 Estabele diálogos, mesmo em situações adversas.
7. Gestão de conflitos 4.2
Identificar e administrar os conflitos entre os indivíduos de sua equipe, de forma a utilizar das diferenças de personalidades, valores, recursos e informações, como
ferramentas para alcançar objetivos e metas estabelecidas pela Vigilância Sanitária. 1.2 Mantem equilíbrio e harmonia mesmo em situações de risco e sob pressão.
"O conflito é muito mais do que um simples acordo ou divergência: Constitui uma interferência ativa ou passiva, mas deliberada para impor um bloqueio sobre a
tentativa de outra parte de alcançar os seus objetivos ". Chiavenato (2004, p.416) 1.3 Age de forma respeitosa e indistinta com todos. 4.3
ESCALA
COMPETÊNCIAS / INDICADORES
0 1 2 3 4 5 1.4 Comunica com tranquilidade e ponderação suas opiniões.
7.1 Tem conhecimento dos pontos fortes e fracos dos integrantes da sua equipe, planejando a divisão de tarefas com 4.4
base na expertise e personalidades de cada um. 1.5 Adapta com tranquilidade a novas situações e cenários.
ESCALA
APURAÇÃO
COMPETÊNCIAS / INDICADORES
06
8.2 Difunde junto à equipe as diretrizes, objetivos estratégicos e operacionais da Vigilância Sanitária
2.3 Executa ações planejadas, atividades e rotinas conforme planos e padrões definidos.
8.3 Certifica se suas ideias foram compreendidas
07
2.5 Identifica os problemas que se repetem na rotina estabelecendo prioridades, ações corretivas e preventivas, alterando
8.5 Escuta ativamente e posiciona-se de forma empática diante das inserções dos ouvintes rotinas e eliminando as causas dos problemas.
2.6 Institui, executa e gerencia diretrizes, políticas e padrões estabelecidos pela organização.
8.6 Mantém controle e equilíbrio de suas expressões corporais
COMPETÊNCIAS / INDICADORES
AVD
APURAÇÃO
AVDR C COMPETÊNCIAS / INDICADORES
AVD
APURAÇÃO
AVDR C
03
3.1 Percebe o impacto da atividade que realiza para que os processos (fluxos) e atividades das demais áreas da Vigilância
04
Sanitária aconteçam e sem prejuízos.
5.1 Transmite energia e mobiliza a equipe para superar obstáculos e alcançar os resultados pretendidos
3.2 Visualiza se as ações que realiza estão alinhadas com a missão, visão e valores da Vigilância Sanitária
5.2 Dá e recebe feedbacks de trabalho de sua equipe de liderados e de seus superiores
3.3 Conhece as áreas e processos que dependem da sua atuação
5.3 Pratica a descentralização das tarefas preparando as pessoas para assumirem responsabilidades
4.1
3.4 Age proativamente para aproximar sua área das demais estimulando a atuação integrada e a colaboração mútua
5.4 Orienta e acompanha os colaboradores que apresentam dificuldades em realizar determinadas atividades
Com qual frequência você apresenta estes comportamentos?
5.5 Identifica e estimula potencialidades dos colaboradores que trarão impacto na execução das atividades e no alcance dos 4.2
4. Foco no Resultado resultados
Estar comprometido com os objetivos e resultados que a vigilância sanitária precisa alcançar, tomando as providencias necessárias para que sejam
cumpridos no prazo e com as caracteristicas planejadas. 5.6 Reconhece e valoriza os resultados alcançados pela equipe
4.3
APURAÇÃO 5.7 Demonstra habilidade para capacitar a equipe na execução da rotina de sua responsabilidade
COMPETÊNCIAS / INDICADORES
AVD AVDR C
5.8 Desafia os membros da equipe para novas aprendizagens e autodesenvolvimento
4.4
4.1 Cumpre as metas e alcança objetivos e resultados pactuados
Com qual frequência você apresenta estes comportamentos?
4.2 Atém-se mais às soluções dos problemas do que em quem os causou 4.5
6. Tomada de decisão
4.3 Monitora o desempenho e os resultados alcançados por sua equipe Identificar e escolher as alternativas mais adequadas para a solução dos problemas e definição de rumos dentro do período ideal da decisão, analisando
riscos e oportunidades.
4.6
4.4 Mantem postura pró-ativa na solução de problemas que possam criar obstáculos ao alcance dos resultados
APURAÇÃO
COMPETÊNCIAS / INDICADORES
4.5 Aborda tarefas desafiantes com postura de "posso fazer" AVD AVDR C
4.7
4.6 Tem cuidado e atenção na realização de suas atividades
6.1 Assume posição firme e segura diante da necessidade de tomar decisões e fazer escolhas.
6.4 Possui coragem para enfrentar problemas, buscando soluções estratégicas, inovadoras e seguras.
07
08
7. Gestão de conflitos
Identificar e administrar os conflitos entre os indivíduos de sua equipe, de forma a utilizar das diferenças de personalidades, valores, recursos e
informações, como ferramentas para alcançar objetivos e metas estabelecidas pela Vigilância Sanitária.
"O conflito é muito mais do que um simples acordo ou divergência: Constitui uma interferência ativa ou passiva, mas deliberada para impor um bloqueio
sobre a tentativa de outra parte de alcançar os seus objetivos ". Chiavenato (2004, p.416)
03
APURAÇÃO
COMPETÊNCIAS / INDICADORES
7.1 Tem conhecimento dos pontos fortes e fracos dos integrantes da sua equipe, planejando a divisão de tarefas com
AVD AVDR C
04
base na expertise e personalidades de cada um.
APURAÇÃO
COMPETÊNCIAS / INDICADORES 4.5
AVD AVDR C
8.5 Escuta ativamente e posiciona-se de forma empática diante das inserções dos ouvintes
05
8.6 Mantém controle e equilíbrio de suas expressões corporais
TOTAL FINAL
07
08
03
Nome do Inspetor Sanitário: Matrícula:
Nome do Avaliador: Matrícula:
Cargo do Avaliador:
Lotação: Realiza registros no sistema informatizado conforme procedimentos definidos
Data da avaliação:
4 Excede as expectativas
Superou consistentemente as expectativas em sua área de atuação e a qualidade geral do
trabalho realizado foi excelente, atendendo aos critérios considerados.
4.5
COMPETÊNCIAS 1 2 3 4
4.6
______________________________________ ______________________________________
Participa de processos de capacitação e qualificação profissional referentes a sua área de atuação Assinatura do Inspetor Assinatura do Avaliador 4.7
PG-CSA-00X
Adota critérios padronizados para a realização de inspeções sanitárias
05
Tem conhecimento e aplica as legislações sanitárias pertinentes a sua área de atuação
08
Tem conhecimento e aplica as legislações sanitárias pertinentes a sua Conhecimento da legislação sanitária aplicável à prática; transmite com clareza as
Relatórios e Roteiros de inspeção, atas de reuniões técnicas, registros no sistema 4.6
informatizado, termos e autos lavrados, documentos elaborados de resposta (memos,
área de atuação informações que subsidiam as medidas a serem adotadas
informações, entre outros)
4.7
Relatórios e roteiros de inspeção, atas de reuniões técnicas, registros no sistema
Cumprimento de procedimentos harmonizados de planejamento e condução de
Sabe planejar, conduzir e concluir/finalizar uma inspeção sanitária informatizado, termos e autos lavrados, documentos elaborados (Memos, informações,
05
inspeção
Pareceres, entre outros)
Cumprimento de procedimentos harmonizados de inspeção, procedimentos de Relatórios e roteiros de inspeção, atas de reuniões técnicas, registros no sistema
06
Adota as medidas administrativas cautelares pertinentes à situação
condução de inspeção e/ou harmonizações definidas em reuniões técnicas. Avaliar a informatizado, termos e autos lavrados, documentos elaborados (Memos, informações,
encontrada durante as inspeções sanitárias
aplicação das medidas cautelares cabíveis nos casos de risco iminente à saúde. Pareceres, entre outros)
07
08
Instaura e instrui processos administrativos sanitários conforme Código Cumprimento do rito processual constante no Código de Saúde Municipal, Manual de Processos Administrativos instaurados e instruídos pelo técnico; registros no sistema 4.3
de Saúde Municipal e cumpre os prazos estabelecidos Processo Administrativo Sanitário e documentos gerenciais informatizado
4.4
Clareza e objetividade de comunicação e informação sobre o assunto tratado,
Redige textos, e-mails e documentos com clareza e precisão, atentando-
fundamentada na legislação vigente aplicável e/ou critério técnico adotado, sem Documentos elaborados (Relatórios, Memos, Informações,Pareceres, entre outros)
se sempre para o perfil de seu destinatário
manifestação de juízo de valor 4.5
Realiza registros no sistema informatizado conforme procedimentos Registra informações no sistema informatizado quanto as atividades desempenhadas,
Registros no sistema informatizado 4.6
definidos contemplando critérios mínimos definidos em procedimento gerencial
Executa atividades com postura profissional, de forma ética, imparcial, Existência de notificações na Central 156, Livros ou documentos de ocorrência, 4.7
Cumprimento de procedimentos de postura profissional e Estatuto do Servidor
com cordialidade e respeito com a equipe e demais partes interessadas, sindicâncias, registros de advertência escrita, processos administrativos abertos contra o
Municipal
administrando conflitos existentes servidor
Alcança objetivos e resultados pactuados, cumprindo prazos e metas Cumprimento de metas e prazos definidos pela Gestão e/ou previstos em documentos Registros do sistema informatizado, relatório PAVS, indicadores de desempenho e/ou da
05
estabelecidos gerenciais qualidade
PG-CSA-006
06
07
08
04
Data: Nome completo:
INSTRUÇÕES: Data:
INSTRUÇÕES:
Para a sua função, foram identificadas as seguintes Competências Técnicas. Por favor, classifique qual
nível você possui de cada uma delas de acordo com a tabela a seguir. 4.1
Para a sua função, foram identificadas as seguintes Competências Técnicas. Por favor, classifique qual
nível você possui de cada uma delas de acordo com a tabela a seguir.
Nível Descrição
4.2
0 Não tem conhecimento Nível Descrição
1 Tem conhecimento 0 Não tem conhecimento
4.3
2 Tem conhecimento e Prática Nível Básico 1 Tem conhecimento
3 Tem conhecimento e Prática Nível Intermediário 2 Tem conhecimento e Prática Nível Básico
3 Tem conhecimento e Prática Nível Intermediário
4.4
4 Tem conhecimento e Prática Nível Avançado (pode ser um treinador interno)
CONHECIMENTO Escala 4 Tem conhecimento e Prática Nível Avançado (pode ser um treinador interno)
0 1 2 3 4 4.5
Conhece os princípios, os métodos e as principais práticas
para realização da análise de área física. COMPETÊNCIAS Escala
0 1 2 3 4 4.6
Conhece os conceitos básicos e fontes de normatização
Conhece os princípios, os métodos, as diretrizes e as
utilizados na análise de área física.
principais práticas para a realização das ações de 4.7
Sabe avaliar evidências objetivas relacionadas ao vigilância em saúde descritas no Código de Saúde do
cumprimento de requisitos sanitários relacionados à área Estado de Minas Gerais– Lei Estadual 13.317/99
física e respectivos procedimentos/atividades realizadas,
na busca de minimizar os riscos sanitários associados.
Conhece e sabe aplicar os requisitos estatuários e
regulamentares cabíveis aos processos do setor regulado 05
Sabe comunicar de forma escrita e falada de maneira em que atua
formal, objetiva e didática, produzindo documentos
compreensíveis.
Conhece os conceitos básicos sobre a execução da
atividade de inspeção, fiscalização e ações de Vigilância 06
Sanitária como: adoção de medidas cautelares,
HABILIDADES Escala instauração, tramitação e julgamento de processo
05
06
07
_____________________________________________ 08
Assinatura do responsável pelo preenchimento
Folha:1/4 Folha:2/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE COMPETÊNCIA E CONSCIENTIZAÇÃO COD: Logo DE COMPETÊNCIA E CONSCIENTIZAÇÃO COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo processo como referências para o desempenho esperado dos técnicos da Visa.
3.6 Lacunas de competência: são necessidades de conhecimento,
1.1 Este procedimento descreve as atividades e as responsabilidades da Visa para desenvolvimento de habilidades ou de mudanças de atitudes necessários ao
assegurar o desenvolvimento da força de trabalho nas competências desempenho dos técnicos da Visa para assegurar a conformidade do SGQ.
necessárias aos requisitos dos seus produtos e serviços.
1.2 Este procedimento se aplica as pessoas cujo trabalho afeta o desempenho do
3.7 Atividades de capacitação: treinamentos, cursos e afins, planejados ou não,
que podem ser ofertados pela Visa (internos) ou não (externos).
04
Sistema da Gestão da Qualidade (SGQ).
4. Equipamentos / Softwares 4.1
2. Responsabilidades
4.1 Relacionar se necessário.
2.1 A área de Gestão de Pessoas (GP)1 é responsável pelo acolhimento e
4.2
treinamento de novos técnicos da Visa, no momento da sua admissão. 5. Condições Gerais
2.2 O Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) e as áreas/setores técnicos são 4.3
responsáveis pela realização dos treinamentos de acolhimento dos novos
técnicos nos documentos do SGQ. Acolhimento e conscientização
2.3 A área de GP e o GGQ são responsáveis pela descrição de competências 4.4
5.1 A área de GP e o GGQ determinam quais ações de acolhimento são adotadas
organizacionais, gerenciais e técnicas por processo ou por área/setor, devendo para com os novos técnicos com a participação em capacitações, promovendo
ser atualizado sempre que necessário. o conhecimento e o envolvimento sobre: 4.5
2.4 A área de GP e o GGQ são responsáveis pelo processo de avaliação de
competências organizacionais, gerenciais e técnicas por meio da ficha de 5.1.1 A Política da Qualidade;
qualificação de competências2. 5.1.2 Os Objetivos da Qualidade; 4.6
2.5 A área de GP, junto com a Alta Direção, é responsável, ao identificar lacunas 5.1.3 A sua contribuição para um SGQ eficaz;
de competências, pela identificação de atividades de capacitação dos técnicos 5.1.4 Os benefícios de desempenho para a melhoria do SGQ;
da Visa.
4.7
5.1.5 As implicações de não conformidade com os requisitos do SGQ;
2.6 A área de GP é responsável pela manutenção dos registros das qualificações 5.1.6 A importância de atender as necessidades das partes interessadas e
dos técnicos.
05
de garantir a sua satisfação;
5.1.7 A importância de atender aos requisitos legais e regulamentares;
3. Definições 5.1.8 Os Procedimentos Gerencias do SGQ;
5.1.9 As áreas/setores da Visa;
3.1 Procedimento gerencial (PG): descrições de processos específicos
relacionados ao gerenciamento do SGQ.
5.1.10 Os Procedimentos Operacionais Padrão (POP) dos processos que irão
executar;
06
3.2 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais 5.1.11 Legislações pertinentes a sua atuação.
alto nível (sistema de liderança).
3.3 Competências organizacionais: elenco de competências afetas aos objetivos
estratégicos da Visa.
5.2 As ações de promoção do conhecimento podem e devem ser aplicadas para 07
todos técnicos da Visa sempre que for identificada a necessidade pela área de
3.4 Competências gerenciais: elenco de competências de gestão descritas como GP e/ou pelo GGQ, que pode ocorrer por mudança de cargo nas exigências
referências para o desempenho esperado pelo corpo gerencial da Visa.
3.5 Competências técnicas: elenco de competências técnicas descritas por
para a função.
5.3 O nível de conhecimento necessário para alcançar conformidade dos produtos
08
1
e serviços considera:
Relaciona-se à área responsável pela admissão e qualificação dos técnicos na Instituição, como Departamento
Pessoal ou Recursos Humanos.
2
Modelo de ficha de qualificação de competências e exemplos desenvolvidos por Visas disponíveis neste Guia. 5.3.1 Conhecimento é mantido e disponibilizado por meio de capacitação
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Folha:3/4 Folha:4/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE COMPETÊNCIA E CONSCIENTIZAÇÃO COD: Logo DE COMPETÊNCIA E CONSCIENTIZAÇÃO COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
planejada. O conhecimento organizacional pode incluir informações o SGQ e para a Visa.
como a propriedade intelectual e as lições aprendidas. 5.10 A área de GP e o GGQ gerenciam, com a participação das áreas/setores
5.3.2 Ao abordar necessidades e tendências, o conhecimento atual é técnicos, o cumprimento do plano de capacitação estabelecido.
avaliada para determinar como adquirir novos conhecimentos 5.11 A área de GP4 mantém em local determinado os registros de capacitação dos
necessários. técnicos da Visa.
5.12 A informação é documentada, controlada e mantida como prova de
04
Competências competência conforme determinado pelo procedimento gerencial de gestão de
documentos ou informação documentada. 4.1
5.4 A área de GP e o GGQ identificam as competências organizacionais, gerenciais
e técnicas necessárias para desenvolvimento das atividades de 6. Formulários, Registros e Documentos relacionados
responsabilidade dos técnicos da Visa, considerando:
4.2
6.1 Ficha de avaliação de competências.
5.4.1 Garantir que o técnico possua educação, formação e experiência 6.2 Plano de capacitação. 4.3
adequadas para cumprimento das atividades de sua responsabilidade. 6.3 Procedimento Gerencial de Gestão de Documentos ou Informação
5.4.2 Atuar com ações que assegurem as competências necessárias, Documentada.
avaliando a eficácia das medidas tomadas e retendo informações 6.4 Registros de capacitação. 4.4
documentadas como prova de competência. 6.5 Relação de documentos e legislações de acolhimento e conscientização.
5.4.3 As legislações pertinentes às áreas de atuação e competências em
4.5
vigilância sanitária. 7. Referências
5.5 A área de GP e o GGQ desenvolvem e determinam o método de aplicação dos 7.1. Este documento aborda a seção 4 – Apoio do Guia para implantação do SGQ 4.6
ciclos de avaliação gerencial e técnica, por meio da ficha de avaliação de no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)5.
competência.
5.6 Ao determinar o método, devem considerar o tempo entre os ciclos e os tipos 8. Histórico de Revisões
4.7
de avaliação a serem aplicados:
Revisão Autorizado
5.6.1
5.6.2
Autoavaliação: técnico avalia a si mesmo.
Heteroavaliação: técnico é avaliado por outro, que pode ser a chefia
Nº
Item Natureza da Alteração Data
por 05
imediata ou um par.
5.7 Após análise do resultado da avaliação, a área de GP, o GGQ, a Alta Direção 06
e as áreas/setores identificam as lacunas de competências, com as
necessidades de formação específicas das equipes técnicas, e desenvolvem
um plano de capacitação3.
5.8 A área de GP e o GGQ determinam o nível mínimo de pontuação da avaliação
Elaborado por: Aprovado por: Data da aprovação: 07
para identificar as lacunas de competências. Xxxxxxxx xxxxxx xx/xx/201x
08
Cargo Cargo
5.9 A Alta Direção tem a prerrogativa de determinar as prioridades de capacitação
quando forem identificadas mudanças no cenário ou de atuação da Vigilância
Sanitária, determinada por órgãos superiores e que possam gerar impacto para
4
Ou outra área identificada pela Visa.
3 5
Modelo de plano de capacitação disponível neste Guia. No caso de a Visa optar pela certificação externa do SGQ, deverá referenciar a Norma ABNT NBR ISO 9001.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Auto avaliação:
04
Para o seu cargo/ função, foram identificadas as seguintes competências.
Por favor, classifique qual nível você possui de cada uma delas de acordo com a tabela a seguir. 4.1
Hetero Avaliação:
Para o cargo/função avaliado, foram identificadas as seguintes competências. 4.2
Por favor, classifique qual o nível o avaliado possui de cada uma delas de acordo com a tabela a seguir.
4.3
Nível Descrição
0 Não tem conhecimento
1 Tem conhecimento
4.4
2 Tem conhecimento e prática nível básico
3 Tem conhecimento e prática nível intermediário 4.5
4 Tem conhecimento e prática nível avançado (pode ser um treinador interno)
4.6
Escala
COMPETÊNCIAS
0 1 2 3 4 4.7
Descrever as competências
05
06
_____________________________________________
Assinatura do responsável pela avaliação 07
No caso de hetero avaliação preencher:
Nome:
Cargo:
08
Data da revisão
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local.
Competências Técnicos mapeados Tipo de atividade planejada Atividade Prazo Status 4.2
03
Página: Página:
1/06 2/06
1. INTRODUÇÃO https://www.ifmg.edu.br/congonhas/comunicacao/manual-de-comunicacao.pdf
04
Comunicar é um processo de troca e compartilhamento de informações que deve ser Manual de Procedimentos de Comunicação Social do Instituto Federal do Espírito Santo.
realizado por meio de canais de comunicação internos e externos, propiciando a divulgação de Disponível em:
informações de forma clara, transparente e lícita, a qualquer tempo, às partes interessadas no https://www.ifmg.edu.br/congonhas/comunicacao/manual-de-comunicacao.pdf/view
âmbito da Vigilância Sanitária. 4.1
O processo de trabalho de comunicação na Coordenadoria de Vigilância Sanitária (CVIS) 5. DEFINIÇÕES
Boletim: é um documento com o objetivo de publicar ou distribuir uma informação centrada em
deve oferecer, nas modalidades existentes, canais permanentes de diálogo com os diversos 4.2
públicos e estar alinhado com o Manual de Comunicação Escrita Oficial do Estado, com o mapa um tema e período específicos, podendo ser direcionado a um único público ou não.
estratégico da Secretária de Estado da Saúde do Paraná (Sesa) e o Plano Estadual de Saúde Comunicação: é um processo que envolve a troca de informações entre dois ou mais
interlocutores por meio de linguagem e ferramentas mutuamente entendíveis.
4.3
(PES).
Comunicação externa: comunicação realizada para o público externo abrangendo a sociedade
A comunicação deve ser construída a partir da percepção de todos os públicos de
civil organizada, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), as Vigilâncias Sanitárias 4.4
interesse, por intermédio do relacionamento direto e indireto destes com a Sesa. Existe para
Municipais, Vigilâncias Sanitárias Estaduais, Ministério Público, Instituições de Ensino, Conselhos
atender a necessidade de informar, explicar, orientar e qualificar processos e relacionamentos,
sendo um instrumento importante para potencializar o sucesso e os resultados organizacionais.
de Classe e as organizações não governamentais e governamentais. 4.5
Comunicação interna: comunicação realizada para o público interno da Sesa, considerando suas
A CVIS trabalha de forma conjunta e integrada com o Núcleo de Comunicação Social da diversas estruturas. Envolve os servidores, estagiários e funcionários contratados terceirizados da
4.6
Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (NCS) que administra estrategicamente as informações Instituição.
da instituição, garantindo a imagem e identidade corporativas necessárias. Folder: folheto informativo para divulgação.
Mídias Sociais: perfis e páginas sociais oficiais da Sesa como Facebook, Twitter, Instagram,
4.7
2. OBJETIVO YouTube, outros, para diálogos e divulgação de informações.
Padronizar as ações relativas às atividades de comunicação interna e externa na
05
Mural: aparato físico para fixação de documentos. Consiste em um meio de comunicação interna
Coordenadoria de Vigilância Sanitária. bastante eficaz para manter os colaboradores informados sobre assuntos importantes para eles.
Partes Interessadas: correspondem a todos os elementos que afetam ou são afetados de
06
3. ABRANGÊNCIA alguma forma pela CVIS, e podem ser representados por empresas, instituições, investidores,
Este procedimento se aplica à equipe técnica e gerencial da CVIS e Seção de Vigilância grupos, pessoas, outros.
Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador (SCVSAT) das Regionais de Saúde do Estado do Site institucional: é o endereço da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná na web.
07
Paraná que realizam processos harmonizados na Unidade da Qualidade da CVIS. Veículos de Comunicação: são os meios que divulgam notícias e estão espalhados por diversos
meios de comunicação, como jornais e revistas impressos e digitais, emissoras de rádio,
4. REFERÊNCIAS emissoras de televisão, portais de notícia, mídias e redes sociais das partes interessadas,
08
Manual de Comunicação Escrita Oficial do Estado do Paraná. Disponível em: influenciadores digitais, entre outros.
http://www.arquivopublico.pr.gov.br/arquivos/File/Publicacoes/manual_comunicacao_escrita.pdf
Plano de Comunicação Institucional da Funasa (PCI-Funasa). Disponível em: 6. ABREVIATURAS
http://www.funasa.gov.br/documents/20182/47176/PCI_FUNASA_v1.1_revisado.pdf/b8def1c2- CVIS: Coordenadoria de Vigilância Sanitária.
9e1d-440b-973e-fd5e9f6c6a56 DAPES: Divisão de Análise de Projeto de Estabelecimento de Saúde.
Manual de Comunicação do Instituto Federal de Minas Gerais. Disponível em: DVVSA: Divisão de Vigilância Sanitária de Alimentos.
03
Página: Página:
3/06 4/06
04
DVVSS: Divisão de Vigilância Sanitária de Serviços. Ao elaborar um texto, é importante ter definido o que, para quem e com que finalidade se
GD: Gestor de Documentos. pretende comunicar. O servidor precisa conhecer o assunto sobre o qual vai escrever e dispor das
GGD: Grupo de Gestão de Documentos. informações necessárias para a comunicação que pretende realizar, além de conhecer as normas
NCS: Núcleo de Comunicação Social da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. de funcionamento da modalidade escrita da língua e dispor de um vocabulário que possibilite 4.1
PG: Procedimento Gerencial. expressar aquilo que deseja comunicar.
POP: Procedimento Operacional Padrão. Um texto oficial necessita ser claro, conciso e impessoal. Deve possibilitar ao leitor a
4.2
RS: Regional de Saúde. compreensão de seu conteúdo, sem dar margem para múltiplas interpretações, deixando de lado
SCVSAT: Seção de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador. os excessos de palavras ou expressões desnecessárias. A impessoalidade é essencial e juízos de
Sesa: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. valor ou pontos de vista, não devem ser incorporados ao texto.
4.3
SIEVISA: Sistema Estadual de Vigilância Sanitária. Os documentos elaborados na CVIS podem ser os mais diversos, dentre os quais se
SIGO: Sistema Integrado para Gestão de Ouvidorias destacam: 4.4
SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade. ✓ Despacho: é a emissão de decisão, pela autoridade, dando encaminhamento ou solução a um
SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. pedido. Os despachos podem ser sucintos (Aprovo, Autorizo, Indefiro, De acordo, Para 4.5
UQ: Unidade da Qualidade. providências, etc.) ou detalhados.
Visa: Vigilância Sanitária. ✓ E-mail institucional: é o correio eletrônico na Administração Pública. Trata-se de
4.6
Visas: Vigilância Sanitária do Nível Central, das 22 Regionais de Saúde da Sesa e Vigilância correspondência, com caráter oficial, utilizada para comunicação interna e externa, podendo
Sanitária Municipal. configurar-se em documento (quando a informação estiver contida no corpo do texto) e/ou em um
instrumento que permite o envio de documentos anexos 4.7
7. RESPONSABILIDADES ✓ eProtocolo Digital: propicia o controle informatizado de documentos emitidos e recebidos nos
05
A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade do Grupo de Gestão de órgãos da Administração Pública Estadual, controlando desde o cadastramento e arquivamento
Documentos (GGD) da Unidade de Qualidade da Coordenadoria de Vigilância Sanitária (UQ- até a eliminação dos documentos.
CVIS) e dos técnicos e gestores da CVIS e SCVSAT. ✓ Circular: documento com mensagem de caráter uniforme, endereçada a diversos
06
destinatários, para transmitir avisos, ordens ou instruções. Pode ser impressa e afixada em edital
8. PRINCIPAIS PASSOS ou encaminhada por correio eletrônico (e-mail institucional). Podem ser elaborados Ofícios
O NCS é responsável por planejar, coordenar, organizar e produzir as informações circulares (direcionado a entidades externas) ou Memorandos circulares (de caráter interno,
07
institucionais que são disponibilizadas no site institucional e nos canais da Sesa, além de direcionado a entidades da administração do Governo do Estado do Paraná).
supervisionar os trabalhos de diagramação e arte final das publicações e atender às solicitações ✓ Informação: é um documento emitido por um servidor, acerca de um fato ou pedido, com o
dos veículos de comunicação. objetivo de instruir um processo e subsidiar as decisões da autoridade. Deve ser concisa e indicar
08
possível solução.
A CVIS trabalha de forma conjunta com o NCS, assim como, com os demais setores da
✓ Notificação: documento padronizado na VISA estadual para comunicar estabelecimento
Sesa, implementando e seguindo as boas práticas de escrita e comunicação, pensando em todas
regulado sobre a necessidade de manter ou retificar direitos, comunicar, informar ou prevenir
as partes que permeiam a Instituição, para que o ganho de qualidade na entrega final de um
responsabilidades e eliminar a possibilidade de alegação futura de ignorância.
produto de comunicação seja efetivo no SGQ.
03
Página: Página:
5/06 6/06
✓ Memorando ou Memo: modalidade de comunicação interna utilizada para encaminhar O perfil daqueles a quem será dirigida a comunicação da CVIS é bastante heterogêneo e,
04
mensagens sucintas e de caráter informativo. Caracteriza-se pela concisão e clareza e sua consequentemente, a abordagem deve ser diversificada e aplicável no que diz respeito à
tramitação deve pautar-se na agilidade e na simplificação de procedimentos burocráticos. linguagem e aos veículos de divulgação.
✓ Motivação do Ato: é a exposição, por parte do(a) requerente, das razões que ensejam a A comunicação utilizada na CVIS é direcionada com base em dois eixos principais:
prática do ato, tornando explícitas as circunstâncias do fato/motivo que, inseridas nas hipóteses Comunicação interna: refere-se ao público interno. Envolve os servidores, estagiários e 4.1
normativas, justificam a prática do ato. funcionários contratados terceirizados da Sesa. Em geral, os documentos a serem utilizados
✓ Nota Técnica: documento de análise objetiva sobre uma política pública ou programa de quando a comunicação interna for de forma escrita é o memorando ou memorando circular.
4.2
governo, escrito com o propósito de avaliar o seu funcionamento, assim como propor alternativas Comunicação externa: refere-se aos diversos públicos de interesse como a sociedade civil
para a superação de eventuais gargalos ou pontos de estrangulamento identificados. organizada, usuária dos serviços da CVIS, parceiros como a Agência Nacional de Vigilância
✓ Ofício: correspondência oficial expedida exclusivamente por órgãos públicos. O destinatário Sanitária (ANVISA), as Vigilâncias Sanitárias Municipais, as Vigilâncias Sanitárias Estaduais,
4.3
pode ser um órgão público ou particular. O ofício tem como finalidade veicular matéria Instituições de Ensino, Ministério Público, Conselhos de Classe e as organizações não
administrativa ou de caráter social. governamentais e governamentais. 4.4
✓ Ordem de Serviço: é o documento que determina e orienta a execução de serviços, O envio de um documento pode ser por correio, malote, eProtocolo ou e-mail
regulamentando os procedimentos a serem cumpridos por servidor ou órgão da Administração institucional, conforme definido na IT-CVIS-01 vigente. 4.5
Pública.
✓ Parecer: procedimento de análise que indica solução favorável ou desfavorável a ser aplicada 8.2.1. Reclamações e denúncias
4.6
a um caso, fundamentada em dispositivos legais, jurisprudência e informações. O parecer pode As reclamações e denúncias devem ser recebidas e tramitadas por meio do Sistema
ser: a) administrativo: refere-se a caso burocrático; b) científico ou técnico: relaciona-se com Integrado para Gestão de Ouvidorias (SIGO), gerenciado pela Ouvidoria Estadual da Saúde.
matéria específica. As denúncias e reclamações são enviadas por meio dos canais oficiais, que podem ser 4.7
✓ Relatório: é uma descrição de fatos com o objetivo de orientar o servidor interessado ou o telefone (0800 644 44 14) ou Whats App (41 3330-4414), registradas no SIGO e tramitadas pela
05
superior imediato para determinada ação. Relatório, do ponto de vista da Administração Pública, é Ouvidoria à área correspondente.
um documento oficial no qual uma autoridade expõe a atividade de um órgão ou presta conta de No caso da CVIS, as denúncias ou reclamações são sempre enviadas ao e-mail da
seus atos a uma autoridade de nível superior. Existem muitos tipos de relatórios, classificáveis sob coordenadoria para conhecimento, avaliação e encaminhamento à área técnica responsável. A
06
vários pontos de vista, que podem ter objetivos específicos de acordo com a demanda da respectiva área deve analisar o conteúdo e prazo, e verificar se a resposta deve ser emitida
Instituição. diretamente da CVIS, ou se necessita de encaminhamento a alguma RS. Caso a resposta seja da
✓ Resolução: é o ato pelo qual o Secretário de Estado toma uma decisão, impõe uma ordem ou CVIS, a respectiva área deve acessar o sistema no link enviado no e-mail e enviar a resposta.
07
estabelece uma medida. Em regra, as resoluções dizem respeito a questões de ordem Caso seja necessário articular junto a alguma RS, a respectiva denúncia ou reclamação deve ser
administrativa ou regulamentar. A resolução pode ser conjunta quando assinada por mais de um encaminhada à RS por Memorando e ser informado no SIGO esse trâmite, a fim de respeitar o
secretário. prazo limite de resposta e indicar o encaminhamento que foi dado. Ao receber o retorno, a área
08
responsável deve formular a resposta e enviar no e-mail ouvidor@sesa.pr.gov.br, indicando o n.º
8.2. Tipos de comunicação da denúncia ou reclamação a que se refere.
Conhecimentos tácitos, explícitos, mensagens eletrônicas, manifestações em canais de Caso alguma denúncia seja encaminhada pelo cidadão diretamente nos e-mails da CVIS,
relacionamento com os usuários, comunicações oficiais, conteúdos em mídias e redes sociais e o das Divisões ou dos técnicos, deve ser enviada informação ao requerente indicando o canal
relacionamento com a imprensa são algumas formas de construir uma imagem forte e consolidada adequado para essa tratativa. Sugestão de resposta: “Prezado, Agradecemos o envio da
perante o público. informação/denúncia/reclamação e informamos que para o devido registro, acompanhamento e
03
Página:
7/06
DESPACHO
retorno conforme os trâmites e prazos previstos, a mesma deve ser enviada ao canal da Ouvidoria
04
por meio do 0800 644 44 14 ou Whats App 41 3330-4414.”
De acordo com as informações constantes neste Processo, encaminho o mesmo à Divisão
de Vigilância Sanitária de xxx para análise e devidas providências, considerando o disposto na
8.3. Mídias Sociais
Portaria xxx, …….
A Sesa utiliza as mídias sociais mais importantes para a interação com seu público, 4.1
podendo vir a adotar outras, de acordo com a popularidade que obtiverem e com a necessidade
de sua utilização.
Curitiba, xx de xx de 20xx.
4.2
A CVIS deve enviar as informações a serem divulgadas nas mídias para o NCS que
gerencia e atualiza o conteúdo das mídias sociais, para a adequação do conteúdo e do formato
daquilo que nela será divulgado.
4.3
Para as solicitações ao NCS, deve ser preenchido o formulário padrão, conforme Anexo II
e, após, abrir processo digital. Na sequencia, enviar à CVIS que deve encaminhar à DAV para Nome 4.4
aprovação e posterior envio à NCS. Cargo do signatário
4.5
NOTA 1: O uso de qualquer ferramenta de comunicação escrita deve respeitar o Manual de
Comunicação Escrita Oficial do Estado do Paraná.
4.6
NOTA 2: A comunicação realizada por Memorando ou Ofício pode estar acompanhada de anexos,
como boletim, nota técnica, informação, parecer, folder ou outro documento padronizado na CVIS.
4.7
9. ANEXOS
05
Anexo I Modelo de Documentos
Anexo II Formulário NCS
06
10. HISTÓRICO DE REVISÃO
Nº da Item Alteração Data da
Revisão Elaboração
0 N/A Emissão inicial 10/08/2020
11. APROVAÇÃO
07
Responsabilidade Nome Setor Assinatura Data
Elaborador
Jaqueline Shinnae de Justi Chefe da DVVSP 10/08/2020
08
Patrícia Capelo Chefe da DVVSS 24/08/2020
Revisor
DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE – DAV DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE – DAV
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – CVIS COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – CVIS
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE XXXXX – DVVSX DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE XXXXX – DVVSX
Rua Piquiri, 170 – Rebouças – 80230-140 – Curitiba – Paraná – Brasil – Fone: (41) 3330-xxxx Rua Piquiri, 170 – Rebouças – 80230-140 – Curitiba – Paraná – Brasil – Fone: (41) 3330-xxxx
www.saude.pr.gov.br - xxxxx@sesa.pr.gov.br www.saude.pr.gov.br - xxxxx@sesa.pr.gov.br
Memo n.º xxx/20xx - DVVSX/CVIS/DAV Curitiba, xx de xxx de 20xx. NOTA TÉCNICA n.º xxx/20xx – DVVSX/CVIS/DAV/SESA
03
Ao Senhor Diretor da 2ª Regional de Saúde (destinatário mencionado pelo cargo que ocupa) ASSUNTO: Orientações Para Elaboração de
Nota Técnica
04
Assunto: Informar o assunto
4.1
Considerando as disposições constitucionais …
Este é um modelo de Memorando. 4.2
Xxxxxx
Considerando …
xxxxx 4.3
Agradecemos a atenção.
O estabelecimento ..
xxxxxxx 4.4
Atenciosamente,
xxxxxx
4.5
4.6
07
08
DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE – DAV
DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE – DAV COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – CVIS
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – CVIS DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE XXXXX – DVVSX
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE XXXXX – DVVSX Rua Piquiri, 170 – Rebouças – 80230-140 – Curitiba – Paraná – Brasil – Fone: (41) 3330-xxxx
Rua Piquiri, 170 – Rebouças – 80230-140 – Curitiba – Paraná – Brasil – Fone: (41) 3330-xxxx www.saude.pr.gov.br - xxxxx@sesa.pr.gov.br
www.saude.pr.gov.br - xxxxx@sesa.pr.gov.br
4.6
xxxxxxx 4.7
Cargo do emitente do Parecer
xxxxxxx xxxxxx
Chefe da Divisão de
Vigilância Sanitária de xxxxx
Coordenadora de Vigilância Sanitária
05
06
Ao Senhor
xxxxxxx
Diretor da xxxx 07
Endereço: xxxxx
Cidade – UF – CEP: xxxxx
LOL (iniciais de quem redigiu o texto, em tamanho de fonte menor que o texto, indicadas abaixo do endereçamento)
08
DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE – DAV DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE – DAV
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – CVIS COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – CVIS
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE XXXXX – DVVSX DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE XXXXX – DVVSX
Rua Piquiri, 170 – Rebouças – 80230-140 – Curitiba – Paraná – Brasil – Fone: (41) 3330-xxxx Rua Piquiri, 170 – Rebouças – 80230-140 – Curitiba – Paraná – Brasil – Fone: (41) 3330-xxxx
www.saude.pr.gov.br - xxxxx@sesa.pr.gov.br www.saude.pr.gov.br - xxxxx@sesa.pr.gov.br
xxxxxxxx xxxxxxxx 07
Chefe da Divisão deVigilância Sanitária Coordenadora de Vigilância Sanitária
de xxxxx
08
NOTA: Este é apenas um modelo. A motivação do ato por ter considerações diferenciadas e justificativas
específicas a depender de cada aquisição pretendida. Pode haver ainda, inserções de informações
DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE – DAV complementares por meio de tabelas, gráficos, planilha ou anexos.
COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – CVIS
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE XXXXXX – DVVSX
Rua Piquiri, 170 – Rebouças – 80230-140 – Curitiba – Paraná – Brasil – Fone: (41) 3330-xxxxx DIRETORIA DE ATENÇÃO E VIGILÂNCIA EM SAÚDE – DAV
visa@sesa.pr.gov.br - xxxxx@sesa.pr.gov.br COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – CVIS
DIVISÃO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DE XXXXX – DVVSX
Rua Piquiri, 170 – Rebouças – 80230-140 – Curitiba – Paraná – Brasil – Fone: (41) 3330-xxxx
www.saude.pr.gov.br - xxxxx@sesa.pr.gov.br
- Logo SESA
03
Curitiba, ___ de ________ de 2020 - Logo SANEPAR
04
- Logo SMS Curitiba
SOLICITANTE
Nome / Setor / Nome/Setor - Dia e Local do Evento: 31 de maio de 2019, a partir das 8h00 na Boca Maldita
Ramal (R. Luiz Xavier, 34)
05
produzidas e os - Cartão de Visita tempo necessário para que o fumante deixe o vício e não tenha recaídas. Em
- Post para TV Corporativa
formatos - Fundo de palco 2013, mais de 11 mil paranaenses deixaram de fumar com apoio das equipes
- Banner rotativo p/ site
- Apostilas de Saúde.
- Divulgação de eventos
07
estabelecimentos que não cumprem a legislação.
08
Secretaria da Saúde do Paraná Secretaria da Saúde do Paraná
Núcleo de Comunicação Social Núcleo de Comunicação Social
Rua Piquiri, 170, Rebouças - Curitiba - Paraná | CEP: 80.230-140 Rua Piquiri, 170, Rebouças - Curitiba - Paraná | CEP: 80.230-140
Fones: (41) 3330-4379 | (41) 3330-4365 | e-mail: comunicacaosesa@gmail.com Fones: (41) 3330-4379 | (41) 3330-4365 | e-mail: comunicacaosesa@gmail.com
Plano_de_Comunicação_Geral_CVIS Plano_de_Comunicação_Geral_CVIS
01
PLANO DE COMUNICAÇÃO DA COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA 9
Ordem de Serviço para
inspeção
CVIS
Regionais de
Saúde
Ordem de Serviço (SIEVISA)
Antes de realizar
inspeção (presencial
ou documental)
Área responsável pelo assunto
02
N.º O Que Para Quem Como Quando Responsável
Folder
03
Boletim Área responsável pelo assunto
Regionais de Se alimentos, DVVSA Divulgação de dados e Partes Após aprovação da
Memo circular 10 Matéria no site e Núcleo de Comunicação
Saúde Se produtos, DVVSP informação técnica interessadas CVIS e DAV
Postagem nas redes sociais da social
Sesa
Manifestação Técnica sobre No prazo previsto no
Medidas administrativas COMP, Consórcio 11 ALEP Parecer no sistema eProtocolo Área responsável pelo assunto
Projeto de Lei processo
04
sanitárias de recolhimento e Paraná Saúde e Memo circular Ao receber o laudo ou DVVSP
1 Cemepar
interdição cautelar de relatório insatisfatório
alimentos e produtos
1. Se localizado em outro
Fabricante/Import Notificação Estado, a Visa correspondente.
ador 2. Se localizado no Paraná, a
Visa responsável (RS ou SMS).
4.1
Autuado
Decisão final da respectiva
instância, conforme instrumentos Visa responsável pelo PAS 4.2
previstos na Lei n.º 13.331/2001.
2
Decisão Final de Processo
Administrativo Sanitário (PAS)
Assim que concluída a
decisão definitiva
A Visa responsável informa a
CVIS da decisão
4.3
Partes Publicação em Diário Oficial do
interessadas Estado (DIOE)
A CVIS encaminha ao Gabinete
do Secretário para publicação. 4.4
Regionais de
Memo circular ou e-mail CVIS ou área técnica específica
Saúde
05
Eprotocolo
Informação sobre Despacho Ao receber solicitações
Partes
5 estabelecimentos, produtos e Parecer técnicas da AJU e Área responsável pelo assunto
interessadas
processos Informação partes interessadas
Ofício
7
Medidas orientativas a
respeito de normativas
Partes
interessadas
Nota Técnica
(disponível no site, no link:
https://www.saude.pr.gov.br/Pagin
Assim que a área
técnica elaborar
Área responsável pelo assunto
07
publicadas
a/Vigilancia-Sanitaria-VISA)
Fundamentação para
Nas aquisições
administrativas
08
8 CVIS Motivação do Ato (compras de bens, Área responsável pelo assunto
aquisições
passagens, reformas,
outros)
Page 1 Page 2
Externa
4.2
▪ Registrar as demandas da população no sistema informatizado e gerar
número de protocolo.
Denúncias, reclamações, solicitações ▪ Enviar ao setor responsável para encaminhamentos, conhecimento e Equipe técnica da VISA e ICI - 4.3
Ouvidoria SMS / Central 156 População em Geral Diário
e elogios. providências. Instituto de Cidades Inteligentes
▪ Dar o feedback ao solicitante, via telefone ou e-mail cadastrado, acerca das
medidas adotadas.
4.4
Site Consulta Protocolo - Andamento do protocolo realizado ▪ Divulgar status em tempo real quanto ao andamento do protocolo
A cada encaminhamento 04
Requerente Equipe técnica da VISA realizado via Sistema
consultaprotocolo.curitiba.pr.gov.br junto a PMC. realizado junto à Vigilância Sanitária.
Único de Protocolos
4.1
▪ Responder a dúvidas relacionadas à vigilância sanitária recebidas via e-
Orientações, esclarecimentos de mail. 4.2
Setor Regulado / dúvidas, envio e recebimento de ▪ Encaminhar ao requerente as respostas de demandas solicitadas à VISA por
E-mail Cidadão / Demais documentação, material didático, meio de Ofícios da SESA/PR, Anvisa, Delegacias, Conselhos Profissionais, CSA/ DS Quando necessário
órgãos e Secretarias. Respostas a Ofícios Externos,
Informações Técnicas requeridas.
entre outros.
▪ Encaminhar Informação Técnica ao Setor Jurídico sobre ações judiciais
4.3
relativas à VISA ou proposições da Câmara de Vereadores.
4.4
▪ Realizar abordagem educativa e informativa sobre assuntos específicos dos
Apresentação de assuntos relativos
Setor Regulado / processos e normas de Vigilância Sanitária de interesse do público alvo do
Eventos a VISA e de interesse do setor CSA/ DS Quando necessário
Cidadão
regulado/cidadão.
evento. 4.5
▪ Distribuir material educativo.
Interna
4.6
▪ Redigir as principais deliberações e encaminhamentos definidos em
Técnicos, Chefias e Até 15 dias após a
Reunião Técnica Ata da reunião reunião e enviar por e-mail cópia para todos os envolvidos, juntamente com CSA
Coordenações dos DS realização da reunião.
a lista de presença. 4.7
Informações, orientações, alertas ▪ Encaminhar informações gerais, boletins informativos de assuntos da VISA,
Técnicos, Chefias e sanitários, agendamentos de alertas sanitários e solicitações via Memorando do CSA ao DS para
E-mail Coordenações dos DS
e CSA
reuniões, busca ativa de produtos
irregulares, atualização de normas,
conhecimento e providências.
▪ Receber retorno do DS e encaminhar resposta ao requerente.
DS/CSA Diário
05
Memorandos. ▪ Esclarecer dúvidas técnicas relativas à VISA.
Sistema e-Saúde
Técnicos, Chefias e
Coordenações dos DS
Atividades de inspeção realizadas, ▪ Alimentar o sistema informatizado com o cadastro do envolvido e ações
histórico de estabelecimentos, sanitárias realizadas. DS/CSA Diário
06
e CSA relatórios de dados, POPs e PGs ▪ Divulgar POPs e PGs vigentes para acesso da equipe técnica da VISA.
PG-CSA-00X
07
08
ETAPAS DO PROCESSO
O QUE COMUNICAR QUANDO COMUNICAR
A QUEM
COMUNICAR
COMO COMUNICAR
QUEM
COMUNICA
03
de solicitação de Alvará
Sanitário e anexar
documentos
04
- Quando for detectado/relatado
- Equipe gestora 4.1
algum tipo de falha
do SEI!MG da
Falhas e dificuldades no sistema SEI
Preencher informações SES-MG;
para a conclusão do - Sempre que houver alteração do -E-mail
de solicitação de Alvará
peticionamento fluxo de peticionamento eletrônico
- Setor
- Sistema eletrônico de informações SEI, conforme
SVS-MG. 4.2
Sanitário e anexar Regulado; - URS’s
Manual de Peticionamento
documentos - Unidade
- Quando regulado solicitar
Regional de 4.3
informações sobre peticionamento
Saúde.
eletrônico
Unidade 4.4
Regional de
Receber Processo SEI MG Encaminhamento de processo SEI
Saúde de
de peticionamento, de peticionamento alvará sanitário Ao receber novo peticionamento
referência do Memorando de encaminhamento via SEI!MG SVS-MG
4.5
Encaminhar Processo SEI eletrônico
município onde
MG para URS
se localiza o 4.6
estabelecimento
Receber Processo SEI MG Documentação e dados
de peticionamento, incompletos/incorretos no - Ofício; 4.7
Conferir documentação e peticionamento de alvará sanitário Ao detectar a incompletude/erros - Email; Unidade Regional
Setor Regulado
taxa de peticionamento, nos dados e documentos fornecidos - Telefone; de Saúde
Informar ao regulado as
adequações necessárias
(Etapas do processo
contempladas:)
- Notificação via SEI!MG.
05
Orientação ao regulado a procurar
- Ofício;
06
o município - Competência
Orientar o regulado a Ao receber o peticionamento - Email; Unidade Regional
municipal de fiscalização do Setor Regulado
procurar o município eletrônico na URS - Telefone; de Saúde
estabelecimento que realizou o
- Notificação via SEI!MG.
peticionamento
Planejar inspeção
Cronograma de inspeção sanitária
para execução
Ao gerar comprovante de
peticionamento eletrônico e
- Equipe de
inspeção
07
recebimento do peticionamento pelo - Ordem de inspeção - NUVISA/URS
sanitária sanitária
08
NUVISA/URS
-Regulado
ETAPAS DO PROCESSO
O QUE COMUNICAR QUANDO COMUNICAR
A QUEM
COMUNICAR
COMO COMUNICAR
QUEM
COMUNICA
03
Confirmar a presença da equipe de
Realizar inspeção
inspeção no estabelecimento e a
realização da inspeção
- Após a inspeção sanitária
- Documentos “Termo de Inspeção Sanitária” e - Equipe de
04
-Setor Regulado
sanitária - Após a elaboração e confirmação da “Notificação” inspeção sanitária
Ordem de Inspeção 4.1
- As constatações da equipe de
4.2
inspeção no momento da inspeção
sanitária
4.3
- As não conformidades
encontradas -Equipe de
-Pelo SEI inspeção 4.4
Emitir relatório de
- As normas sanitárias infringidas -Em reunião presencial com elaboração de ATA de -Coordenador do
inspeção sanitária; - Após a inspeção e elaboração do
-Setor Regulado Reunião NUVISA
Realizar adequações
- As adequações que o regulado
relatório de inspeção pela equipe
- Ofício/Notificação via postal) - Equipe de
4.5
necessárias
deve realizar - Por E-mail inspeção
-Diretor SVS 4.6
- Documentação, roteiros e
procedimentos necessários para
planejar e realizar a autoinspeção 4.7
sanitária
- As não conformidades
encontradas no momento da
- Quando detectar infrações à
legislação que requerem uma ação
- Notificação via SEI -Equipe de
05
inspeção sanitária imediata para diminuição ou -Setor Regulado
- Auto de Infração Sanitária inspeção
06
eliminação do risco sanitário
- Termo de Interdição -Coordenador
- As normas sanitárias
- Termo de Apreensão NUVISA
Adotar medidas cabíveis descumpridas - Quando a equipe de inspeção
- Publicação da Notificação da Gerência Colegiada de -Diretor SVS
e lavrar auto/termo adotar medidas imediatas
07
Vigilância Sanitária no IOF - Gerência
- As medidas cautelares adotadas (apreensão de produtos, interdição - Sociedade /
Colegiada da
pela equipe de inspeção cautelar parcial ou total) cidadão
- Ofício/Notificação via postal Vigilância
- Por E-mail Sanitária
08
- Apreensão do produto com - Quando houver recomendação de
recomendação de não não utilização, não comercialização e
4.2
A QUEM QUEM
O QUE COMUNICAR QUANDO COMUNICAR COMO COMUNICAR
ETAPAS DO PROCESSO COMUNICAR COMUNICA 4.3
comercialização, não utilização e apreensão do produto já em
recolhimento no mercado comercialização
4.4
-Quando o estabelecimento atende Documento “Alvará Sanitário” emitido: - Coordenador
Quando a equipe de inspeção aferir
Emitir Alvará Sanitário
as normas sanitárias
que o estabelecimento atende as -Setor Regulado
-Via SEI NUVISA 4.5
-Notificação via postal - Superintendente
normas sanitárias
- Presencial / Gerente URS
4.6
Acompanhamento do Resultados dos indicadores de - Anualmente; - Aos
processo de monitoramento de peticionamento profissionais da - Relatórios;
peticionamento (quantitativo por URS e por área - Quando houver necessidade de VISA-MG (nível - Apresentações nos encontros de VISA.
- SVS-MG 4.7
eletrônico. temática) exposição da informação. central, URS).
05
06
07
08
Folha:1/3 Folha:2/3
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO COD: Logo DE CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo 5.2 A Alta Direção e o GGQ identificam as partes interessadas2, suas expectativas
e necessidades3. O impacto ou potencial impacto sobre a capacidade de
1.1 Este procedimento descreve como o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) fornecer consistentemente produtos e serviços que atendam ao usuário e
da Visa garante que o seu contexto e as necessidades e expectativas das estatutárias aplicáveis e requisitos regulamentares são considerados.
partes interessadas sejam entendidas.
1.2 O procedimento é aplicável às questões externas e internas que podem afetar
5.3 A Alta Direção e o GGQ definem reuniões de análise crítica periódicas para
análise de questões externas e internas e monitoram os resultados e planos de
04
o SGQ e os objetivos estratégicos da Visa. ação provenientes destas reuniões.
5.4 Os procedimentos gerenciais de planejamento, que determina as questões que 4.1
2. Responsabilidades têm impacto sobre o planejamento do SGQ, de análise crítica, que determina
como avaliar o desempenho do SGQ, e de recursos, que abrange a gestão dos
2.1 A Alta Direção é responsável por determinar as questões externas e internas recursos, completam o ciclo de atividades da liderança pela busca da melhoria
4.2
relevantes que afetam a capacidade de atingir o resultado pretendido do SGQ contínua.
e que podem ter impacto sobre o planejamento do Sistema. 5.5 Para estabelecer, implementar, manter e melhorar o SGQ, a Alta Direção e o 4.3
2.2 A Alta Direção é responsável por analisar criticamente, em períodos GGQ determinam os processos necessários e sua interação e aplicação em
planejados, questões externas e internas que possam afetar o SGQ e os toda a Visa4.
objetivos estratégicos da Visa. 5.6 A Alta Direção mantém e controla as informações documentadas para apoiar a 4.4
operação de processos e retém informações documentadas necessárias para
3. Definições fornecer a confiança e prova de que os processos estão sendo realizadas como
4.5
planejado por meio do procedimento gerencial de gestão de documentos ou
3.1 Procedimento gerencial (PG): descrições de processos específicos informação documentada.
relacionados ao gerenciamento do SGQ. 4.6
3.2 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais 6. Formulários, Registros e Documentos relacionados
alto nível (sistema de liderança).
3.3 Contexto da organização: combinação de fatores e condições internas e 6.1 Procedimento Gerencial de Análise Crítica.
4.7
externas que podem ter um efeito sobre a organização. 6.2 Procedimento Gerencial de Gestão de Documentos ou Informação
3.4 Partes interessadas: pessoa ou organização que pode afetar, ser afetada ou Documentada.
se perceber afetada por uma decisão ou atividade. 6.3 Procedimento Gerencial de Planejamento.
6.4 Procedimento Gerencial de Recursos.
05
4. Equipamentos / Softwares 6.5 Quadro de partes interessadas.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Folha:3/3
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO COD:
Nome da Visa Revisão: 00
Revisão
Nº
Item Natureza da Alteração Data
Autorizado
por 03
04
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
Elaborado por: Aprovado por: Data da aprovação:
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local.
Folha:1/3 Folha:2/3
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE CONTROLE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COD: Logo DE CONTROLE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo 5.4 Um ambiente com infraestrutura adequada é fornecida onde os processos de
prestação de serviços são controlados para atingir a conformidade do produto
1.1 Este procedimento descreve o sistema que proporciona as condições sob as e a melhoria contínua.
quais os processos de prestação de serviços são controlados e realizados na 5.5 Os processos de prestação de serviços são planejados conforme
Instituição.
1.2 Este procedimento se aplica à liberação de produtos e serviços, o controle da
Procedimentos Gerenciais de Planejamento, na identificação e implementação
de ações de prevenção de riscos, e de Projeto e Desenvolvimento, na
04
propriedade de provedor externo e o controle de mudanças. identificação de controles nas saídas dos projetos.
5.6 Informação documentada deve conter os requisitos dos produtos e serviços e 4.1
2. Responsabilidades os resultados a serem alcançados.
5.7 Os processos devem ser realizados por técnicos qualificados conforme
2.1 A Alta Direção e o Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) são responsáveis por Procedimento Gerencial de Competência e Conscientização.
4.2
garantir que os processos são realizados sob condições controladas. 5.8 Os critérios de liberação e envio do produto ou serviço são documentados em
formulário específico. Legislações pertinentes devem ser consideradas. 4.3
3. Definições 5.9 Quando a propriedade2 é fornecida por clientes ou provedores externos para
ser incorporada nos produtos e serviços, é protegida e salvaguardada enquanto
3.1 Procedimento Gerencial (PG): descrições de processos específicos estiver sob o controle ou sendo utilizado pela Visa. 4.4
relacionados ao gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade. 5.10 A propriedade intelectual dos prestadores está protegida conforme acordos de
3.2 Procedimento Operacional (PO): orientações passo a passo sobre a forma confidencialidade com o cliente ou lesgislação pertinente. A propriedade
4.5
que uma tarefa deve ser executada. externa pode incluir propriedade intelectual, dados pessoais, material,
3.3 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais componentes, ferramentas, equipamentos e nas instalações do cliente.
alto nível (sistema de liderança). 5.11 As mudanças não planejadas, mas essenciais na prestação de serviços, são 4.6
3.4 Provedor: pessoa ou Visa, como um fabricante, distribuidor, vendedor ou revistas e controladas para assegurar a conformidade contínua com os
provedor que fornece um produto ou um serviço. requisitos especificados.
3.5 Processos de prestação de serviços: Processos que contribuem ou resultam 5.12 As descrições dos resultados da análise crítica de alterações, do responsável
4.7
no produto ou serviço que está sendo produzido ou o produto ou serviço a ser pela autorização da mudança e de quaisquer ações necessárias são
prestado. controladas e mantidas conforme Procedimento Gerencial de Gestão de
4. Equipamentos / Softwares
Documentos ou Informação documentada. 05
6. Formulários, Registros e Documentos relacionados
4.1 Relacionar se necessário.
6.1 Critérios de Liberação 06
5. Condições Gerais 6.2 Lista Mestra de Formulários.
6.3 Planilha de Propriedade dos Clientes ou Provedores Externos.
5.1 Este procedimento descreve o controle da prestação de serviços e o
fornecimento de serviço.
6.4
6.5
Procedimento Gerencial de Competência e Conscientização.
Procedimento Gerencial de Gestão de Documentos ou Informação
07
5.2 O GGQ garante que a prestação de serviços é implementado sob condições documentada
controladas.
5.3 O GGQ assegura que a informação documentada para a prestação de serviços
6.6 Procedimento Gerencial de Planejamento.
6.7 Procedimento Gerencial de Projeto e Desenvolvimento.
08
é incluída na lista mestra1 de formulários dos processos relacionados.
2
Exemplos de planilha de propriedade dos clientes ou provedores externos desenvolvidos por Visas disponíveis
1
Modelo de lista mestra está disponível neste Guia. neste Guia.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Folha:3/3
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE CONTROLE DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COD:
Nome da Visa Revisão: 00
7. Referências 03
7.1 Este documento aborda a seção 5 – Operações do Guia para implantação do
SGQ no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)3.
04
8. Histórico de Revisões
4.1
Revisão Nº Item Natureza da Alteração Data Autorizado por
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
08
3
No caso de a Visa optar pela certificação externa do SGQ, deverá referenciar a Norma ABNT NBR ISO 9001.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local.
03
PG-CSA-001 00 3/9 03/06/2020
PG-CSA-001 00 4/9 03/06/2020
Título: Gerenciamento de Documentos Título: Gerenciamento de Documentos
Procedimento Obsoleto: Procedimento que foi substituído por uma nova versão e cujo
acesso é restrito.
documentos, no prazo de 30 dias da abertura da solicitação, utilizando o campo 04
apropriado do F.CSA-001.
Procedimento Vigente: Procedimento aprovado pelos integrantes do GGQ, disponível no Caso aprovada a solicitação, o proponente deve ser informado para que seja 4.1
Sistema de Informação E-saúde, Módulo Documentos Orientativos, com acesso tanto dos elaborado o rascunho da proposta, quando aplicável.
gestores quanto dos profissionais da vigilância sanitária de todo o município. 4.2
Esta solicitação pode ser demandada por qualquer servidor da Vigilância Sanitária
Revisão: atividade realizada para assegurar que o conteúdo de um procedimento é capaz
de Curitiba, a qualquer momento, caso a necessidade de inclusão, atualização ou
de atender ao seu objetivo e também para garantir que as padronizações de qualidade
exclusão de procedimento seja identificada. 4.3
estabelecidas foram seguidas.
7.2. Formatação
4.4
6. SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
A formatação dos documentos deve observar as orientações a seguir. A
ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
padronização de fonte e parágrafos deve ser realizada conforme o Quadro 1.
4.5
CSA: Centro de Saúde Ambiental. Quadro 1 – Padronização de fonte e parágrafo para documentos do SGQ do CSA.
DS: Distrito Sanitário. Parâmetro Padronização 4.6
Texto Fonte: Arial
GD: Gestor de Documentos. Tamanho da fonte: 12
GGQ: Grupo de Gestão da Qualidade.
Espaçamento entre linhas
Espaçamento entre parágrafos
1,50 cm
0 pt (antes e depois)
4.7
PG: Procedimento Gerencial.
POP: Procedimento Operacional Padrão.
SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
A configuração de layout da página e margens deve seguir o Quadro 2 e a
contagem do número de linhas no documento deve estar ativada em modo contínuo. 05
SMS: Secretaria Municipal de Saúde. Quadro 2 – Padronização de layout e margens para documentos do SGQ no SNVS.
06
Parâmetro Padronização
UQ: Unidade da Qualidade. Margem Superior 2,5 cm
Margem Esquerda 2,5 cm
VISAS: Vigilância Sanitária do Nível Central e dos 10 Distritos Sanitários. Margem Inferior 1,5 cm
Margem Direita 1,5 cm
7. CONDIÇÕES GERAIS
Medianiz
Posição da Medianiz
0
À esquerda
07
Números de linha (aba layout da página) Contínuo
7.1. Elaboração, Exclusão ou Revisão a pedido As figuras e gráficos, quando presentes no corpo de um procedimento, devem
receber numeração sequencial de acordo com a sua categoria e devem dispor de legenda
08
A etapa de solicitação para elaboração, exclusão ou revisão a pedido de um
documento do SGQ deve sempre se iniciar com o preenchimento do Formulário F.CSA- escrita em letra Arial tamanho 10, alinhado à esquerda, abaixo da figura ou gráfico.
001 e pode ser requerida a qualquer momento. As tabelas ou quadros devem receber numeração sequencial e devem dispor de
O integrante do GGQ, da área/setor envolvido pelo documento impactado, deve legenda escrita em letra Arial tamanho 10, em negrito, centralizada, acima da
Os anexos dos procedimentos são de livre criação, e o rodapé destes deve ser documentos, enquadrando-os como “Obsoleto” e “Vigente”. 08
escrito em letral Arial, tamanho 8, espaçamento simples e alinhamento à direita, conforme Os campos do F.CSA-002 “Data da próxima verificação” e “Necessita de
Quadro 3. Revisão?” não se aplicam ao controle de Anexos e Formulários, visto que não há
Quadro 3 – Padronização de fonte e formatação de rodapé de documentos. periodicidade definida para revisão. Neste caso estes campos não existem e há inclusão
Anexo (numeração em algarismo romano) –Título do Anexo Rev. XX – do campo “Vinculado ao POP/PG”.
REF: POP-CSA ou PG-CSA-YYY-000.
Exemplo:
03
PG-CSA-001 00 7/9 03/06/2020
obsoletos.
03
PG-CSA-001 00 9/9 03/06/2020
FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ELABORAÇÃO, EXCLUSÃO OU REVISÃO
Título: Gerenciamento de Documentos
A SER PREENCHIDO
CAMPO 1 – IDENTIFICAÇÃO DO PROPONENTE
PELO PROPONENTE.
10. APROVAÇÃO NOME:
CSA/DS:
MATRÍCULA:
04
Responsabilidade Nome Setor Assinatura
Unidade da 4.1
Elaborador Renata Yurie Mochizuki
Qualidade
ASSINATURA/CARIMBO/
DATA PROPONENTE
4.2
Unidade da A SER PREENCHIDO PELO
Paulo Costa Santana CAMPO 2 – DESCRIÇÃO DA SOLICITAÇÃO
Qualidade PROPONENTE.
( ) ELABORAÇÃO ( ) EXCLUSÃO ( ) REVISÃO 4.3
Revisor
Coordenação
Francielle Dechatnek Narloch de Vigilância ALTERAÇÃO SOLICITADA (não preencher no caso de exclusão):
Sanitária
4.4
05
A SER PREENCHIDO PELO
06
CAMPO 4 – PARECER GRUPO DE GESTÃO DA
QUALIDADE
APROVADO ( ) RECUSADO ( )
PARECER OU COMENTÁRIOS:
07
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
F.CSA-002 Rev. 00 - REF: PG-CSA-001
08
02
Divisão ou Seção
Descrever de forma sucinta conforme o modelo abaixo os anexos do procedimento.
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Anexo I – Formulário...
Código: Revisão:
Página:
Vigência:
Anexo II – Fluxograma...
03
n da página atual/n
POP-XXXXX-XXXX-00 XX
total de páginas
XX/XX/XXXX Anexo III – Modelo...
Título: Xxxxxxxxxxxxxxxxxx
10. HISTÓRICO DE REVISÃO
1. INTRODUÇÃO
Nº da
Revisão
Item Natureza da Alteração Data de Vigência 04
Descrever a importância do procedimento para as atividades desempenhadas. 4.1
2. OBJETIVO
11. APROVAÇÃO 4.2
Descrever de maneira clara e sucinta o que se pretende padronizar com o uso do
procedimento. Responsabilidade Nome Setor Assinatura
4.3
Elaborador
3. ABRANGÊNCIA
4.4
Descrever o alcance do procedimento, ou seja, as áreas e/ou pessoas que devem Revisor
observar e seguir as diretrizes do documento.
Aprovador
4.5
4. REFERÊNCIAS
Aprovado em __/__/____
Descrever os principais documentos que foram consultados para a elaboração do 4.6
procedimento. O código, título e revisão dos procedimentos; o código, título e ano de
publicação das normas; e o número e a data das legislações, quando utilizados, devem
ser citados. 4.7
5. DEFINIÇÕES
6. SÍMBOLOS E ABREVIATURAS 06
O significado dos símbolos e das abreviaturas utilizadas no procedimento deve ser
07
definido neste tópico.
7. RESPONSABILIDADES
Narrativa detalhada das diretrizes que devem ser seguidas para que o objetivo do
procedimento se cumpra. A descrição deve ser direta, simples e completa, utilizando
preferencialmente verbos no imperativo.
F.CSA-003 Rev. 00 - REF: PG-CSA-001 F.CSA-003 Rev. 00 - REF: PG-CSA-001
02
Divisão ou Seção
Descrever de forma sucinta conforme o modelo abaixo os anexos do procedimento.
PROCEDIMENTO GERENCIAL
Anexo I – Formulário...
Página:
Código: Revisão: Vigência:
03
n da página atual/n
PG-XXXXX-XXXX-00 XX
total de páginas
XX/XX/XXXX Anexo II – Fluxograma...
1. OBJETIVO
9. HISTÓRICO DE REVISÃO
04
Nº da
Item Natureza da Alteração Data de Vigência
1.1 Descrever de maneira clara e sucinta o objetivo do procedimento gerencial. Revisão
4.1
1.2 Descrever a aplicabilidade do procedimento gerencial.
4.2
10. APROVAÇÃO
2. RESPONSABILIDADES
3. ABRANGÊNCIA 4.4
Revisor
Descrever o alcance do procedimento, ou seja, as áreas e/ou pessoas que devem
4.5
observar e seguir as diretrizes do documento. Aprovador
5. DEFINIÇÕES 05
Os termos não comuns ou que necessitam de padronização no contexto do procedimento
devem ser definidos neste item.
06
6. SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
7. CONDIÇÕES GERAIS
08
Narrativa detalhada das diretrizes que devem ser seguidas para que o objetivo do
procedimento se cumpra. A descrição deve ser direta, simples e completa, utilizando
preferencialmente verbos no imperativo.
F.CSA-004 Rev. 00 - REF: PG-CSA-001 F.CSA-004 Rev. 00 - REF: PG-CSA-001
05
● Elaboração; Trabalho para Gestão de Documentos;
● Revisão; ● Original do Procedimento: documento impresso e devidamente assinado pelo
● Aprovação; elaborador, verificador e aprovador, cujo acesso é restrito aos integrantes do
● Codificação;
● Controle e distribuição de cópias;
GTGD;
● Procedimento Operacional Padrão: procedimento elaborado conforme a
06
● Disponibilização; padronização descrita neste documento e autorizado para sua inclusão na rotina
● Guarda dos originais; de trabalho. Provê informações e descreve regras para a execução de 07
● Arquivo de documentos obsoletos. processos como gerenciamento de documentos, auditorias internas etc.;
08
● Procedimento Obsoleto: procedimento que foi substituído por uma nova versão e
Este procedimento se aplica a Superintendência de Vigilância Sanitária (SVS). ● Revisão: atividade realizada para assegurar a adequação da matéria objeto da
revisão, para alcançar os objetivos estabelecidos.
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO.
A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
Impresso em: 29/09/2020 13:34 Impresso em: 29/09/2020 13:34
05
de cabeçalho. O número dos programas deve obedecer ao padrão PROG-ZZZ-XXX:
O Preenchimento dos campos do cabeçalho é de responsabilidade do GTGD. • “PROG” significa Programa;
Os procedimentos devem ser escritos em letra Arial tamanho 12, com espaçamento • “ZZZ” será substituído por: “SVS” que significa Superintendência de Vigilância
entre linhas 1,5 e espaçamento entre parágrafos igual a 0 para antes e depois.
A configuração da página deve seguir os seguintes parâmetros:
Sanitária; “DIEF” que significa Diretoria de Infraestrutura Física; “DVA” que significa
Diretoria de Vigilância em Alimentos; “DVMC” que significa Diretoria de Vigilância
06
de Medicamentos e Congêneres; “DVSS” que significa Diretoria de Vigilância em
Tabela 1 – Configuração de Página
Margem superior 2,5cm
Serviços de Saúde; 07
• XXX representa um número sequencial por Diretoria e por Superintendência obtido
Margem esquerda 3 cm
Margem inferior
Margem direita
1,75cm
1,5cm
a partir da Lista Mestra de Controle de Documentos.
O modelo para a Lista Mestra de Controle de Documentos é fornecido no ANEXO IV. O
08
Medianiz 0 original da Lista Mestra é arquivado impresso com assinatura do Superintendente de
Posição da medianiz Esquerda Vigilância Sanitária, com acesso restrito ao Coordenador do GTGD, bem como deve
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05
para a elaboração do procedimento. O código, título e revisão dos rastreabilidade das mudanças executadas.
procedimentos; o código, título e ano de publicação das normas; e o número e a ● APROVAÇÃO: Descrever nome e setor dos responsáveis pela elaboração,
data das legislações, quando utilizados, devem ser citados. verificação e aprovação, bem como, coletar assinaturas e datas nos respectivos
● DEFINIÇÕES: Os termos não comuns ou que necessitam de padronização no
contexto do procedimento devem ser definidos neste item.
campos.
06
● SÍMBOLOS E ABREVIATURAS: O significado dos símbolos e das abreviaturas 8.2. Elaboração/ criação de novo procedimento
utilizadas no procedimento deve ser definido neste tópico. O pedido de criação de um novo procedimento pode ser feito por qualquer colaborador 07
● RESPONSABILIDADES: Estabelecer os responsáveis pela execução do da SVS, no entanto a revisão da qualidade apenas será conduzida após manifestação
08
procedimento. do Diretor da área de abrangência da proposta.
● PRINCIPAIS PASSOS: Narrativa detalhada das diretrizes que devem ser O GTGD apenas considerará o pedido concluído após a manifestação do Diretor da
seguidas para que o objetivo do procedimento se cumpra. A descrição deve ser área de abrangência da proposta, mesmo que a versão do documento seja enviada por
direta, simples e completa, utilizando preferencialmente verbos no imperativo. e-mail.
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05
pertinência da proposta. Registrar em ata de reunião do GTGD o parecer favorável ou um novo procedimento ou nova versão. No caso de mudanças de formato, nenhum tipo
contrário a criação do novo procedimento após consulta aos componentes do grupo. de treinamento é necessário. Alterações como correções de Português, ou de
O coordenador do GTGD deve emitir manifestação quanto a criação de novo digitação, não demandam acionamento de fluxo de revisão completo e submissão ao
procedimento, no formulário FormSUS
SOLICITAÇÃO DE CRIAÇÃO DE NOVO PROCEDIMENTO
acessível em FORMULÁRIO PARA GTGD.
O GTGD deverá providenciar as assinaturas no item aprovação dos documentos, os
06
Aprovada a criação do novo procedimento pelo GTGD, o coordenador deve informar ao quais ficam disponíveis em pasta com acesso restrito aos integrantes do GTGD.
proponente para que elabore a minuta do documento, para posterior revisão da 8.5 Vigência 07
qualidade. A data da vigência deve constar no cabeçalho de cada procedimento.
08
A elaboração do novo documento deve seguir o modelo proposto no ANEXO II deste O documento será considerado vigente após o treinamento.
procedimento, observando o conteúdo mínimo dos tópicos exigidos. Uma vez A data da vigência deve ser preenchida com a data do treinamento do documento e
elaborado, o procedimento deve ser encaminhado pelo proponente, ao coordenador do deve constar no cabeçalho de cada documento.
GTGD, em formato eletrônico (em Word) para que se inicie o processo de revisão da O documento possui validade de CINCO anos, e esta informação deve constar na Lista
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05
responsabilidade do GTGD. deverá pautar a revisão do documento em reunião do GTGD para posterior elaboração
e aprovação.
8.7 Recolhimento e Arquivo A autorização deve ser dada após análise da aplicabilidade e necessidade das
Quando da efetivação de um novo procedimento, o Coordenador do GTGD, ou pessoa
designada, será responsável pela retirada da versão anterior do arquivo do link
mudanças propostas. A mudança somente deve ser aprovada se propiciar uma
melhoria ao processo anteriormente empregado.
06
goo.gl/U6xbb6 antes do acréscimo da nova versão arquivar a versão anterior na pasta
de documentos obsoletos. 9. DESVIOS E AÇÕES NECESSÁRIAS 07
Os potenciais desvios à execução deste procedimento e ações corretivas estão
08
8.8 Revisão a Pedido e Revisão Periódica descritos abaixo:
A revisão periódica deve ser realizada a cada cinco anos, sendo de responsabilidade ● A Diretoria da SVS que tiver interesse poderá manter Grupo de Trabalho para
do GTGD a verificação periódica das datas de revisão e a manutenção dos Gestão de Documentos próprio, designado conforme ANEXO I deste
procedimentos. documento, desde que um de seus integrantes faça parte e comunique as ações
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04
do grupo ao GTGD da SVS; SUPERINTENDENTE> designa os servidores abaixo listados para compor o Grupo de
Gestão de Documentos da SVS.
● Recebimento por parte do GTGD de procedimentos elaborados fora dos padrões
A partir da data de assinatura deste documento, os mesmos assumem as obrigações
previstos neste documento. Devolução imediata do procedimento elaborado
dispostas neste procedimento quanto ao gerenciamento de documentos da qualidade por um
para o proponente com a descrição dos itens que devem ser corrigidos. período de 2 anos.
4.1
● Não execução da revisão periódica. Comunicação imediata por qualquer um dos A baixa de qualquer servidor do grupo, quando necessária será realizada nos campos
integrantes do grupo ao Coordenador do GTGD para que determine a revisão apropriados abaixo. 4.2
prioritariamente. Servidor:
Outros desvios notados em relação ao corpo deste procedimento deverão ser tratados
Matrícula nº: 4.3
Cargo:
caso a caso segundo a avaliação do GTGD.
Designação realizada em: 4.4
_____/_____/_______.
Assinatura Servidor Designado
10. ANEXOS
Anexo I: Designação do Grupo de Gestão de Documentos 4.5
Baixa realizada em: _____/_____/_______.
Anexo II: Modelo de Procedimento padronizado Assinatura Servidor Designado
Anexo III: Modelo de cabeçalho padrão 4.6
Servidor:
Anexo IV: Modelo de Lista Mestra de controle de documentos Matrícula nº:
Cargo:
4.7
11. HISTÓRICO DE REVISÃO Designação realizada em:
_____/_____/_______.
05
Nº. da Revisão Item Alterações Assinatura Servidor Designado
00 N/A Emissão Inicial
Aprovado por:
Renata França Leitão de Almeida
Rilke Novato Públio 03/08/2018 08
Servidor:
Matrícula nº: Título:
POP-Y-ZZZZ-XXX 00
03
Cargo:
4.1
Baixa realizada em: _____/_____/_______. 2 OBJETIVO
Assinatura Servidor Designado
4.2
Servidor:
Matrícula nº:
3 ABRANGÊNCIA
Cargo:
4.3
4 REFERÊNCIAS
Designação realizada em:
_____/_____/_______.
Assinatura Servidor Designado 4.4
5 DEFINIÇÕES
Baixa realizada em: _____/_____/_______.
Assinatura Servidor Designado
4.5
6 SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
4.6
7 RESPONSABILIDADES
4.7
8 PRINCIPAIS PASSOS
11 HISTÓRICO DE REVISÃO
Nº. da Revisão
00
Item
N/A
Alterações
Emissão Inicial
07
08
Título:
POP-Y-ZZZZ-XXX 00
03
SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA/SES-MG
12 APROVAÇÃO
Número:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
POP-Y-ZZZZ-XXX
Revisão: Folha: Vigência:
04
00
Responsabilidade Nome Assinatura Data Título:
4.1
Elaborado por:
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
Anexo II – Modelo de Procedimento padronizado- PROCEDIMENTO OPERACIONAL: Anexo III – MODELO DE CABEÇALHO PADRÃO - PROCEDIMENTO OPERACIONAL:
Gerenciamento de Documentos da Qualidade da SVS. POP-O-SVS-001– REV: 00. Página 2 de 2 Gerenciamento de Documentos da Qualidade da SVS. POP-O-SVS-001– REV: 00. Página 1 de 1
03
Data
04
Número Título Revisão
Vigência Revalidação
4.1
4.2
LISTA MESTRA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS DA DVA
4.3
4.4
4.5
LISTA MESTRA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS DA DVMC
4.6
4.7
07
Observações:
08
Data Rubrica
Aprovado por:
5 DEFINIÇÕES treinamento. Para procedimentos gerais, que envolvam mais de uma área, o Grupo 06
● Procedimentos: diretrizes para a realização de uma determinada atividade ou de Trabalho de Gestão de Documentos será o responsável por organizar o
07
processo, que existem sob a forma de um documento formal e controlado de treinamento.
acordo com as instruções de um procedimento de gerenciamento de documentos; • O prazo máximo para a realização do treinamento é de 30 dias após a aprovação
● Registro de Treinamento: documento que fornece evidência da realização de um do documento.
●
determinado treinamento;
Técnicos: funcionários que executam atividades técnicas na Vigilância Sanitária.
• O elaborador do procedimento é o responsável por ministrar o treinamento daquele
documento. Os profissionais treinados nos documentos poderão replicar o
08
treinamento recebido.
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05
• O responsável pela área onde o novo técnico irá trabalhar é o responsável pelo alguma atividade esteja sendo realizada de forma divergente, o técnico executor
treinamento. Este poderá indicar algum técnico que já possua experiência na área deverá ser identificado e treinado novamente.
para realizar o treinamento do novo técnico. • Sempre que um procedimento sofrer alterações críticas em seu conteúdo, todos os
• Antes dos técnicos iniciarem a leitura do procedimento, o responsável pelo Caso seja detectado que após três treinamentos sobre a mesma versão de um mesmo 07
treinamento deve explicar quais são as atividades principais da área, o fluxo de procedimento, o técnico continue a realizar as atividades de forma divergente da
•
trabalho e a função de cada procedimento.
O novo técnico deve ler os procedimentos detalhadamente;
preconizada no procedimento, o responsável pela área deverá ser informado para que
sejam tomadas as ações necessárias. 08
• Após a leitura, o novo técnico deve expor suas opiniões e dúvidas sobre as 8.5 Registro dos Treinamentos
atividades. O responsável pelo treinamento deve esclarecer todos os pontos Emitir um registro de treinamento para cada procedimento utilizando o formulário do
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Impresso em: 29/09/2020 13:26 Impresso em: 29/09/2020 13:26
10 ANEXOS 4.7
ANEXO I - Formulário de registro de treinamento.
11 HISTÓRICO
Nº. da Revisão Item Alterações
05
00 N/A Emissão Inicial.
12 APROVAÇÃO
06
Responsabilidade Nome Assinatura Data
Elaborado por: Ana Paula Campos da Silva Aramuni 11/12/2017
07
Verificado por: Anderson Macêdo Ramos 13/04/2018
08
Ângela Ferreira Vieira
Alessandro de Souza Melo
Renata França Leitão de Almeida
Aprovado por: Rilke Novato Públio 03/08/2018
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
02
16/03/2020 16/03/2020
03
Página: Página:
1/15 2/15
04
A padronização e gerenciamento correto de documentos são questões básicas para a revisão 2.
implantação e manutenção dos sistemas de qualidade dos entes do Sistema Nacional de Vigilância
Sanitária (SNVS), garantindo benefícios a todos os seus componentes. 5. DEFINIÇÕES
A padronização contribui para uma identidade visual única, o que facilita a leitura e a Para melhor entendimento deste procedimento aplicam-se as seguintes definições: 4.1
absorção das informações pelos diferentes níveis de circulação dos documentos, refletindo um Aprovador: Pessoa encarregada pela aprovação dos documentos, obrigatoriamente o Coordenador
sistema harmonizado em busca de objetivos comuns. da CVIS e/ou chefe da DAPES, DVVSA, DVVSP e DVVSS ou seus substitutos formalizados.
4.2
Uma adequada gestão dos documentos garante que os mesmos sejam elaborados, Cópia Informativa: Cópia impressa pelos servidores, cuja eliminação, após a apresentação de nova
aprovados, distribuídos, recolhidos e eliminados sem que o sistema da qualidade seja afetado. versão, é de responsabilidade do usuário.
4.3
Documento: Informação e seu meio de suporte. O meio de suporte pode ser papel, disco magnético,
2. OBJETIVO óptico ou eletrônico, fotografias ou outros.
Estabelecer critérios comuns à Vigilância Sanitária (VISA) do Estado do Paraná quanto a Elaborador: Pessoa designada para elaboração ou revisão de um documento, que pode ser ou não
4.4
gestão e controle do Manual da Qualidade, Procedimentos Gerenciais, Procedimentos Operacionais integrante do Grupo de Gestão de Documentos.
Padrão, Instruções de Trabalho, Programas e documentos relacionados, com o intuito de melhorar Gestor de Documentos: Pessoa integrante do Grupo de Gestão de Documentos encarregada de 4.5
os processos de trabalho, fornecer informação apropriada por meio de uma comunicação efetiva e gerenciar a Unidade da Qualidade.
proporcionar consistência das ações de vigilância sanitária para a promoção e prevenção da saúde. Grupo de Gestão de Documentos: Grupo que detém a responsabilidade pela implementação das 4.6
diretrizes descritas nos documentos harmonizados nas respectivas áreas de atuação.
3. ABRANGÊNCIA Instrução de Trabalho: Formulário utilizado para documentar ou padronizar tarefas geralmente 4.7
Este Procedimento Gerencial se aplica à equipe técnica e gerencial da Coordenadoria de técnicas, específicas e operacionais.
Vigilância Sanitária (CVIS), Divisão de Análise de Projeto de Estabelecimento de Saúde (DAPES), Lista Mestra de Instrução de Trabalho: Índice e controle das Instruções de Trabalho vigentes.
Divisão de Vigilância Sanitária de Alimentos (DVVSA), Divisão de Vigilância Sanitária de Produtos
(DVVSP), Divisão de Vigilância Sanitária de Serviços (DVVSS) e Seção de Vigilância Sanitária,
Lista Mestra de Documentos Gerenciais: Índice e controle dos Procedimentos Gerenciais, Manual
da Qualidade e Programas vigentes.
05
Lista Mestra de Documentos Obsoletos: Índice e controle dos documentos obsoletos excluídos.
06
Ambiental e Saúde do Trabalhador (SCVSAT) das Regionais de Saúde da Secretaria de Estado da
Saúde do Paraná (SESA). Lista Mestra de Procedimentos Operacionais Padrão: Índice e controle dos Procedimentos
Operacionais Padrão vigentes.
07
4. REFERÊNCIAS Documento Aprovado: Arquivo em editor de texto, aprovado pelo Grupo de Gestão de
ABNT NBR ISO 9000:2015. Sistemas de Gestão da Qualidade - Fundamentos e Vocabulário. Documentos, impresso e assinado, de conteúdo correspondente ao Manual da Qualidade,
ABNT NBR ISO 9001:2015. Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos. Procedimento, Instrução de Trabalho e Programa vigentes, o qual não foi submetido à ciência,
08
Resolução RDC nº 34, de 08 de julho de 2013. Institui os procedimentos, programas e documentos compreensão e comprovação dos técnicos por meio de treinamento.
padronizados, a serem adotados no âmbito do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária, para Documento Obsoleto: Manual da Qualidade, Procedimento, Instrução de Trabalho e Programa que
padronização das atividades de inspeção em empresas de medicamentos, produtos para saúde e está desatualizado ou cancelado.
insumos farmacêuticos ativos e envio dos relatórios pelo Sistema CANAIS.
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
02
16/03/2020 16/03/2020
03
Página: Página:
3/15 4/15
Manual da Qualidade: Documento que formaliza o Sistema de Gestão da Qualidade e documenta SESA: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná.
04
seu funcionamento de maneira clara, demonstrando como a Coordenadoria age para garantir a SIEVISA: Sistema Estadual de Vigilância Sanitária.
qualidade de seu serviço. SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
Procedimento Gerencial: Descrição de processos específicos relacionados ao gerenciamento do RS: Regional de Saúde.
Sistema de Gestão da Qualidade da Coordenadoria. UQ: Unidade da Qualidade. 4.1
Procedimento Operacional Padrão: Diretrizes para a realização de uma determinada atividade ou VISA: Vigilância Sanitária.
processo e que deve ser seguido por todos aqueles sob a abrangência do procedimento em questão.
4.2
Documento Vigente: Manual da Qualidade, Procedimento, Instrução de Trabalho e Programa 7. RESPONSABILIDADES
aprovados, que já passou pela ciência, compreensão e comprovação dos técnicos e gestores por A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade do Grupo de Gestão de
4.3
meio de treinamento, disponível eletronicamente em pdf. Documentos (GGD) da Unidade da Qualidade da Coordenadoria de Vigilância Sanitária (UQ-CVIS),
Programa: Conjunto de uma ou mais atividades, planejado para um período de tempo específico e bem como de técnicos e gestores da CVIS e SCVSAT. O GGD é designado por meio do Formulário
direcionado a um propósito específico. de Designação do Grupo de Gestão de Documentos, estabelecido pelo Anexo I deste PG.
4.4
Proponente: Pessoa que propõe a elaboração ou revisão de um documento do Sistema de Gestão O GGD é formado por, minimamente, 2 técnicos de cada Divisão, nominados pontos focais, e
da Qualidade. as respectivas chefias, responsáveis por monitorar a padronização dos processos de trabalho e 4.5
Revisor: Pessoa integrante do Grupo de Gestão de Documentos ou designada por este, responsável divulgar as informações da UQ-CVIS para a área afim. Os representantes de cada Divisão no GGD
pela revisão de um documento do Sistema de Gestão da Qualidade. são responsáveis pela tramitação dos documentos da sua Divisão. A tramitação dos documentos 4.6
Registro: Documento que fornece os resultados obtidos ou evidências de atividades realizadas. aplicáveis a todas as Divisões ou Regionais de Saúde é de responsabilidade de todos os integrantes
Revisão: Atividade realizada para assegurar que a matéria avaliada seja adequada para alcançar os do GGD, podendo ser definidos os encaminhamentos e responsáveis nas reuniões do grupo. 4.7
objetivos estabelecidos. O GGD deve eleger um gestor de documentos (GD), o qual será responsável pelo
gerenciamento das atividades, sendo:
6. ABREVIATURAS
CVIS: Coordenadoria de Vigilância Sanitária.
Coordenar as atividades do GGD.
Promover a integração dos componentes em reuniões, discussões e processos de trabalho.
05
DAPES: Divisão de Análise de Projeto de Estabelecimento de Saúde. Manter os contatos necessários para o desenvolvimento das atividades do grupo.
DVVSA: Divisão de Vigilância Sanitária de Alimentos. Elaborar pautas de reuniões. 06
DVVSP: Divisão de Vigilância Sanitária de Produtos. Convocar reuniões.
07
DVVSS: Divisão de Vigilância Sanitária de Serviços. Elaborar e manter atualizados os cronogramas de trabalho.
GD: Gestor de Documentos. Monitorar a execução das atividades pactuadas.
GGD: Grupo de Gestão de Documentos.
08
IT: Instrução de Trabalho. 8. PRINCIPAIS PASSOS
PG: Procedimento Gerencial. A gestão e o controle de documentos compreendem a formatação, elaboração, revisão,
POP: Procedimento Operacional Padrão. aprovação, vigência, distribuição e controle, recolhimento e arquivo, revisão periódica e revisão não
PROG: Programa. periódica.
SCVSAT: Seção de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador.
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
02
16/03/2020 16/03/2020
03
Página: Página:
5/15 6/15
Os Procedimentos Gerenciais (PG), Procedimentos Operacionais Padrão (POP) e Instrução de onde ZZ é o número do documento, obtido a partir da Lista Mestra fornecida na UQ-CVIS, conforme
04
Trabalho (IT) elaborados devem receber uma numeração sequencial, estabelecida pela Lista Mestra, modelo abaixo:
conforme Anexo II, III e IV, respectivamente. O Manual da Qualidade (MQ) e Programas (PROG) devem
ser inseridos no Anexo II, mas seguem numeração sequencial independente dos PG. POP-SCVSAT-01 Aplicação de Auto de Infração revisão 0
IT-SCVSAT-04 Arquivamento de documentos revisão 0 4.1
8.1. Formatação
Todos os Procedimentos e IT devem obedecer ao modelo de cabeçalho e conteúdo O preenchimento dos campos do cabeçalho é de responsabilidade de cada elaborador e
4.2
padronizado no Anexo VI e Anexo VII, respectivamente. revisor. A tramitação dos documentos pelo elaborador e revisor deve ser por e-mail institucional.
O código deve obedecer ao padrão PG-CÓDIGO-XX, POP-CÓDIGO-XX, IT-CÓDIGO-XX ou Os documentos devem ser elaborados utilizando-se papel A4, em letra Arial, fonte 11, com
4.3
PROG-CÓDIGO-XX. O CÓDIGO se refere ao local de trabalho, que pode ser CVIS ou sigla da espaçamento entre linhas de 1,5 e espaçamento entre parágrafos igual a 0 para antes e depois.
Divisão ou SCVSAT. O código será somente CVIS, quando se tratar de procedimento comum a A configuração da página deve atender os seguintes parâmetros:
todas as Divisões da Coordenadoria. O XX é o número sequencial do PG, POP ou IT, obtido da
4.4
respectiva Lista Mestra. A sequência numérica dos documentos é coordenada pelo GGD. Margem Superior 2,5 cm
Os POP, IT e PROG específicos das Divisões da CVIS devem ser descritos pelos códigos
Margem Esquerda
Margem Inferior
2,0 cm
1,5 cm
4.5
CVIS-DAPES, CVIS-DVVSA, CVIS-DVVSP ou CVIS-DVVSS, de acordo com os documentos Margem Direita 1,5 cm
Medianiz 0
elaborados, conforme exemplos: Posição da Medianiz à esquerda 4.6
A partir da margem – Cabeçalho 1,27 cm
A partir da margem – Rodapé 1,27 cm
POP-CVIS-DVVSP-02 Programação das inspeções revisão 04 Tabela 1 – Configuração de Página 4.7
POP-CVIS-DVSSA-29 Coleta de Amostras e Laudos Laboratoriais revisão 0
POP-CVIS-DVVSS-28 Modelo de Relatório para Bancos de Sangue revisão 0 A nomenclatura e disposição de figuras, tabelas, gráficos, assim como a identificação e
POP-CVIS-DAPES-30
IT-CVIS-02
Análise de Projeto Arquitetônico
Registro de documentos recebidos na CVIS
revisão 0
revisão 0
nominação de MQ, PG, POP, IT, PROG, pastas, anexos e rodapés, devem atender às seguintes
orientações:
05
PROG-CVIS-DVVSP-01 Programa de Qualificação e Capacitação revisão 01
Os POP, IT e PROG exclusivos de uma única Regional de Saúde devem ser descritos pelos
a) Figuras, tabelas e gráficos 06
As figuras, tabelas e gráficos devem receber numeração sequencial, dispor de título escrito em letra
códigos IT-SCVSAT-XXRS-YY, onde XXRS, refere-se ao número da Regional de Saúde e YY é o
07
Arial, fonte 10, em negrito e alinhamento à esquerda. Os textos de tabelas e legendas devem ser
número do documento, obtido a partir da Lista Mestra fornecida na UQ-CVIS, conforme modelo
descritos em letra Arial, tamanho 10 e espaçamento entrelinhas simples. Os títulos devem ficar
abaixo:
abaixo das respectivas figuras, tabelas e gráficos, alinhados à esquerda com espaçamento acima do
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
02
16/03/2020 16/03/2020
03
Página: Página:
7/15 8/15
b) Notas Após o preenchimento, o proponente deve encaminhar por via eletrônica o Anexo VIII para a
04
Quando existirem NOTAS no texto, a palavra deve ser descrita em caixa alta e negrito e o texto chefia imediata, que deve avaliar a pertinência da solicitação e aprovar ou recusar a elaboração de
pertinente em letra Arial, fonte 11, com espaçamento entre linhas de 1,5. As notas devem ser novo ou revisão do documento solicitado com o preenchimento do campo 2. A autorização para
numeradas sequencialmente no texto, independentemente de estarem em item ou subitens. elaboração deve considerar:
Se o novo documento é pertinente e/ou a aplicabilidade e necessidade da mudança proposta. 4.1
c) Título de documentos para identificação de arquivos em pasta virtual Se a informação contida na revisão já não está descrita em outro documento e se as
Os títulos dos documentos devem ser identificados pelo código, título e revisão XX, sem adição de diretrizes previstas se inter-relacionam com os demais procedimentos já existentes e
4.2
vírgula, acento, ponto, símbolos ou negrito, conforme exemplo abaixo. Sempre que possível o nome normativas vigentes.
do documento deve ser reduzido, de forma a reduzir o tamanho do arquivo na rede. Considerar se a revisão propicia uma melhoria ao processo anteriormente empregado.
4.3
A chefia deve encaminhar o Anexo VIII ao GGD, por meio do e-mail
POP-CVIS-DVVSP-02 Programacao inspecoes rev 04 qualidade.visapr@sesa.pr.gov.br caso esteja de acordo com a proposta Se a proposta for recusada,
deve inserir a justificativa no comentário do Anexo VIII e informar ao proponente.
4.4
d) Título de Anexos para identificação de arquivos em pasta virtual O GGD deve preencher o campo 3 do Anexo VIII, descrevendo o código do documento de
Os Anexos devem ser identificados pela palavra Anexo, seguido do número sequencial em algarismo acordo com a sequência da lista mestra pertinente, caso seja documento novo.O GGD deve definir 4.5
romano, título e revisão XX sem vírgula, traço, ponto, acento, símbolos ou negrito. Sempre que os responsáveis pela elaboração e revisão da proposta, os quais devem ser informados da
possível o nome do documento deve ser reduzido, de forma a reduzir o tamanho do arquivo na rede. atribuição. O Anexo VIII deve ser encaminhado ao proponente e elaborador designado para início da 4.6
elaboração, se aprovado.
Anexo I Lista Mestra rev 04 Caso haja recusa da proposta, o GGD deve arquivar o formulário preenchido com justificativa 4.7
da recusa, na pasta virtual de formulários. O proponente e chefia da Divisão devem ser informados
e) Identificação para rodapés dos anexos dos documentos da recusa.
Devem ser identificados pela palavra Anexo, seguido do número em algarismo romano, título do
documento e revisão XX, sem vírgula, traço, ponto, negrito e alinhados à direita. Devem ser descritos 8.2.2. Elaboração
05
em caixa alta, fonte Arial e tamanho da fonte 8, conforme exemplo abaixo: Ao receber a informação da aprovação da proposta de novo ou revisão do documento, o
07
Preencher o quadro do histórico de revisão de acordo com as alterações realizadas.
O arquivo elaborado deve estar disponível na pasta do GGD em rede compartilhada.
Encaminhar o Anexo VIII e arquivo elaborado ao revisor, caso o revisor não tenha acesso à
8.2. Elaboração de Novo ou Revisão de MQ, PG, POP, IT e PROG
08
pasta do GGD, para que se inicie o processo de revisão.
8.2.1. Solicitação de elaboração de novo documento ou revisão
A solicitação de elaboração de um novo documento ou revisão de documento existente deve
8.2.3. Revisão
ser iniciada a partir do preenchimento do campo 1 do Anexo VIII. A solicitação pode ser realizada
Após receber o Anexo VIII preenchido, o revisor deve:
pelo GGD, gestores ou técnicos do Estado. O Anexo VIII deve ser preenchido eletronicamente,
conforme orientações descritas no próprio formulário.
CÓPIA INFORMATIVA – VIGENTE EM 06/06/2020 CÓPIA INFORMATIVA – VIGENTE EM 06/06/2020
É DE RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO A ELIMINAÇÃO É DE RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO A ELIMINAÇÃO
DESTA CÓPIA APÓS A APRESENTAÇÃO DE NOVA VERSÃO DESTA CÓPIA APÓS A APRESENTAÇÃO DE NOVA VERSÃO
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
02
16/03/2020 16/03/2020
03
Página: Página:
9/15 10/15
Revisar a proposta do documento, realizando as correções que couber. Sugere-se que as XX/XX/XXXX. É DE RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO A ELIMINAÇÃO DESTA CÓPIA
04
alterações sejam realizadas na forma de comentários ou com controle de alteração de APÓS A APRESENTAÇÃO DE NOVA VERSÃO.
documentos. Se for necessário, o revisor pode entrar em contato com o elaborador para Converter em formato pdf e disponibilizar a versão vigente na pasta de documentos vigentes,
dirimir dúvidas. disponível na pasta compartilhada na rede SGQ-VISA e no Sistema Estadual de Informação
Preencher o Campo 4 do Anexo VIII. em Vigilância Sanitária (SIEVISA). 4.1
Encaminhar por e-mail o arquivo do documento revisado ao elaborador, caso o revisor não
tenha acesso à pasta do GGD. NOTA 1: O tempo de elaboração, revisão, aprovação e vigência de um documento não deve
4.2
Ao receber as contribuições do revisor, o elaborador deve avaliar as sugestões de adequação ultrapassar 90 dias.
do documento e realizá-las, conforme necessário. Após adequação final do documento, o mesmo, NOTA 2: Os documentos em elaboração e formulários em trâmite de preenchimento devem estar
4.3
juntamente com o Anexo VIII deve ser encaminhado pelo elaborador ao aprovador para parecer final. disponíveis na pasta documentos em elaboração, na rede compartilhada GGD-VISA até sua
aprovação e transferência para a pasta de documentos aprovados. Salvo nos casos em que o
8.2.4. Aprovação elaborador e revisor não fazem parte do GGD e não possuem acesso a essa rede, sendo necessário
4.4
Ao receber o documento elaborado e revisado, o aprovador deve avaliar o documento, a tramitação destes documentos por e-mail.
preencher o campo 5 do Anexo VIII e enviá-lo ao GGD pelo e-mail qualidade.visapr@sesa.pr.gov.br. NOTA 3: O e-mail qualidade.visapr@sesa.pr.gov.br é de uso compartilhado dos integrantes do GGD. 4.5
Caso o aprovador tenha alguma sugestão de alteração do documento, pode entrar em Cada área deve verificá-lo periodicamente para tratativa das demandas da sua Divisão. Os e-mails
contato com o elaborador e revisor para dirimir dúvidas e sugerir as adequações necessárias. recebidos devem ser transferidos para a pasta da área relacionada ao assunto para os devidos 4.6
O Anexo VIII preenchido deve ser enviado ao GGD para encaminhamentos finais. encaminhamentos.
NOTA 4: Cada Divisão deve manter as pastas físicas de documentos aprovados quando específico 4.7
8.2.5. Vigência da sua área. Os documentos comuns a todas as Divisões devem ser arquivados na CVIS.
Ao receber o Anexo VIII aprovado, o GGD deve:
Imprimir o procedimento aprovado para assinaturas do Elaborador, Revisor e Aprovador e
arquivar na pasta física de documentos aprovados.
8.2.6. Distribuição e Controle
A distribuição dos documentos não será realizada por meio físico. O acesso será garantido
05
Arquivar eletronicamente a versão em editor de texto na pasta de documentos aprovados, por meio de disponibilização na pasta compartilhada na rede SGQ-VISA e SIEVISA.
disponível na rede compartilhada. O controle das versões aprovadas, vigentes e obsoletas, tanto nas pastas físicas como em 06
Arquivar o formulário na pasta virtual de formulários. formato eletrônico é de responsabilidade do GDD.
07
Cada área é responsável por efetuar o treinamento nos documentos elaborados e comunicar O gestor da CVIS sempre deve ser informado sobre a vigência de novos documentos.
a data de realização do mesmo ao GGD para torná-los vigentes. O treinamento deve ser realizado 8.2.7. Recolhimento e Arquivo
conforme PG-CVIS-02 e informado pelo e-mail qualidade.visapr@sesa.pr.gov.br. Quando da efetivação da nova versão de um documento, o GGD deve atualizar o arquivo físico
08
O treinamento de novo ou revisão de um documento, deve ser específico ao público definido e digital conforme orientações a seguir.
na abrangência do respectivo documento. Após o treinamento, o GGD deve: 8.2.7.1. Arquivo físico
Inserir a data de vigência na cópia do documento aprovado, em anotação de rodapé, letra Retirar da pasta de documentos aprovados a cópia física da versão anterior do documento
Arial, tamanho da fonte 8, com os seguintes dizeres: CÓPIA INFORMATIVA – VIGENTE EM impressa e assinada, antes do acréscimo da nova versão.
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
GESTÃO DE DOCUMENTOS
PG-CVIS-01
Revisão:
0
Data da elaboração:
02
16/03/2020 16/03/2020
03
Página: Página:
11/15 12/15
Identificar a versão anterior com o carimbo de “OBSOLETO” e arquivar nas pastas de 10. HISTÓRICO DE REVISÃO
04
documentos obsoletos, onde deve permanecer arquivada por 2 anos e, posteriormente, ser Nº da Item Alteração Data da
Revisão Elaboração
destruída.
0 N/A Emissão inicial 16/03/2020
8.2.7.2. Arquivo digital
Retirar do arquivo eletrônico, a versão anterior do documento das pastas de documentos
11. APROVAÇÃO 4.1
vigentes, antes do acréscimo da nova versão.
Responsabilidade Nome Setor Assinatura Data
Arquivar nas pastas eletrônicas de documentos obsoletos, a versão anterior dos documentos
Gisele Ribeiro da DVVSP 4.2
aprovados, devidamente identificados, os quais devem permanecer arquivadas por tempo Assunção Frois 16/03/2020
Elaborador
indeterminado.
Jaqueline Shinnae de Chefe da DVVSP
16/03/2020 4.3
Justi
NOTA 5: Os documentos obsoletos excluídos, ou seja, que não receberem nova revisão, devem ser Revisor Salésia Maria Chefe da DVVSA
Prodócimo Moscardi 18/05/2020 4.4
inseridos no Anexo V para fins de rastreabilidade.
Aprovador Luciane Otaviano de Coordenadora da CVIS 28/05/2020
Lima
8.3. Revisão Periódica e Não Periódica 4.5
A Revisão Periódica deve ser realizada a cada 5 anos, sendo de responsabilidade do GGD a
verificação periódica das datas de revisão e a manutenção dos documentos. 4.6
A Revisão Não Periódica de um documento pode ser realizada a qualquer momento e por
qualquer técnico ou gestor estadual, quando identificada a necessidade de alteração ou atualização 4.7
do mesmo.
O proponente deve solicitar a revisão por meio do Anexo VIII e enviar ao GGD, conforme
processo descrito no item 8.2 deste procedimento. 05
9. ANEXOS
Anexo I Formulário de Designação do Grupo de Gestão de Documentos. 06
Anexo II Lista Mestra de Documentos Gerenciais.
07
Anexo III Lista Mestra de Procedimentos Operacionais Padrão.
Anexo IV Lista Mestra de Instruções de Trabalho.
Anexo V Lista Mestra de Documentos Obsoletos.
Anexo VI Modelo de Procedimento.
Anexo VII Modelo de Instrução de Trabalho. 08
Anexo VIII Formulário de Solicitação de novo/revisão de documento.
Anexo IX Fluxograma de solicitação de documento do Sistema de Gestão da Qualidade.
Código: Código:
01
PG-CVIS-02 PG-CVIS-02
02
Revisão: Revisão:
TREINAMENTO NOS DOCUMENTOS DO 0 TREINAMENTO NOS DOCUMENTOS DO 0
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Data da elaboração:
08/06/2020
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Data da elaboração:
08/06/2020
Página: Página:
1/07 2/07
04
seguinte é o treinamento de todos os envolvidos na execução das atividades descritas no meio de treinamento, disponível eletronicamente em pdf.
documento, para que ele possa se tornar vigente e efetivo. Grupo de Gestão de Documentos: Grupo que detém a responsabilidade pela implementação das
O fluxo padronizado para treinamento dos técnicos nas atividades formalmente estabelecidas diretrizes descritas nos documentos harmonizados nas respectivas áreas de atuação.
nos documentos do SGQ garante que todos tenham conhecimento dos requisitos descritos nos Instrução de Trabalho: Formulário utilizado para documentar ou padronizar tarefas geralmente 4.1
documentos aprovados, uniformiza seu entendimento e contribui para a efetiva padronização de técnicas, específicas e operacionais.
ações. Manual da Qualidade: Documento que formaliza o Sistema de Gestão da Qualidade e documenta 4.2
seu funcionamento de maneira clara, demonstrando como a Coordenadoria age para garantir a
qualidade de seu serviço.
2. OBJETIVO
4.3
Estabelecer diretrizes para o treinamento dos técnicos nas atividades definidas em Procedimento Gerencial: Descrição de processos específicos relacionados ao gerenciamento do
procedimentos gerenciais, procedimentos operacionais padrão, manual da qualidade, programas, Sistema de Gestão da Qualidade da Coordenadoria.
4.4
instruções de trabalho e documentos relacionados, de forma a padronizar o formato e os critérios Procedimento Operacional Padrão: Diretrizes para a realização de uma determinada atividade ou
para frequência, condução dos treinamentos realizados, registro e arquivo. processo e que deve ser seguido por todos aqueles sob a abrangência do procedimento em questão.
Programa: Conjunto de uma ou mais atividades, planejado para um período de tempo específico e
4.5
3. ABRANGÊNCIA direcionado a um propósito específico.
Todos os técnicos da Coordenadoria de Vigilância Sanitária (CVIS) e da Seção de Vigilância Registro de Treinamento: Documento que fornece evidência da realização de um treinamento. 4.6
Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador (SCVSAT) que executam as atividades em determinada Revisão: Atividade realizada para assegurar que a matéria avaliada seja adequada para alcançar os
rotina de trabalho devem, sem exceção, mesmo que temporariamente, ser corretamente treinados objetivos estabelecidos. 4.7
em todos os documentos harmonizados na Unidade da Qualidade da Coordenadoria de Vigilância
Sanitária (UQ-CVIS) relacionados às atividades que realiza. 6. ABREVIATURAS
CVIS: Coordenadoria de Vigilância Sanitária. 05
4. REFERÊNCIAS GGD: Grupo de Gestão de Documentos.
06
POP-Q-SNVS-008, Elaboração de Procedimentos de Treinamento em Procedimentos, Manuais e SCVSAT: Seção de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador, inserida nas Regionais
Programas, revisão 02. de Saúde da SESA.
SESA: Secretaria de Saúde do Estado do Paraná.
07
5. DEFINIÇÕES SIEVISA: Sistema Estadual de Informação em Vigilância Sanitária.
Para melhor entendimento deste procedimento aplicam-se as seguintes definições: SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade.
Documento Aprovado: Arquivo em editor de texto, aprovado pelo Grupo de Gestão de Documentos, SMS: Secretaria Municipal de Saúde.
impresso e assinado, de conteúdo correspondente ao Manual da Qualidade, Procedimento, Instrução
de Trabalho e Programa vigentes, o qual não foi submetido à ciência, compreensão e comprovação
UQ: Unidade da Qualidade.
VISA: Vigilância Sanitária.
08
dos técnicos por meio de treinamento.
Documentos da Qualidade: Procedimento Operacional Padrão, Instrução de Trabalho, Programa,
Manual, Formulário e outros documentos relacionados.
Código: Código:
01
PG-CVIS-02 PG-CVIS-02
02
Revisão: Revisão:
TREINAMENTO NOS DOCUMENTOS DO 0 TREINAMENTO NOS DOCUMENTOS DO 0
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Data da elaboração:
08/06/2020
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Data da elaboração:
08/06/2020
Página: Página:
3/07 4/07
7. RESPONSABILIDADES c) Remota 03
A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade dos gestores e técnicos da
A UQ-CVIS deve encaminhar aos técnicos da CVIS e SCVSAT que executam as atividades
04
CVIS, bem como dos gestores e técnicos da SCVSAT nas Regionais de Saúde.
relacionados ao tema, por e-mail, a informação sobre os documentos da qualidade revisados ou
novos, disponíveis para treinamento. O e-mail enviado deve ser arquivado como forma de registro
8. PRINCIPAIS PASSOS
de treinamento.
8.1. Modalidades de Treinamento
Os procedimentos para treinamento são disponibilizados com a informação da data de vigência
4.1
Os técnicos devem ler o documento detalhadamente, pois sua compreensão integral é
futura no rodapé do documento.
fundamental para a efetividade do treinamento. 4.2
Na CVIS as chefias das Divisões, e as chefias das SCVSAT, nas Regionais de Saúde, NOTA 1: Somente documentos vigentes devem circular nas áreas de trabalho, sendo de
devem determinar quais são os técnicos envolvidos na rotina de trabalho descrita no procedimento, responsabilidade da UQ-CVIS, chefias de Divisão e das chefias das SCVSAT este monitoramento. 4.3
garantir que os mesmos tenham acesso ao procedimento e sejam devidamente treinados.
05
SCVSAT envolvidos. área/setor, o fluxo de trabalho e a função de cada procedimento.
Os treinamentos podem ser aplicados em qualquer uma das modalidades abaixo: O novo técnico deve ler os documentos detalhadamente e, após leitura, expor suas opiniões e
dúvidas sobre as atividades. O responsável pelo treinamento deve esclarecer os pontos
a) Presencial
A UQ-CVIS deve agendar uma reunião técnica presencial para os técnicos que executam as
questionados.
Depois de esclarecidas as dúvidas, o novo técnico deve confirmar a compreensão dos
06
atividades relacionadas ao tema em treinamento. Essa modalidade deve ser registrada no Anexo I.
procedimentos e realizar a avaliação da eficácia do treinamento.
b) Videoconferência
Para os técnicos que ingressarem na SESA, a avaliação de desempenho deve ocorrer
durante as avaliações semestrais e ao longo de 3 anos, pelo Formulário de Avaliação Especial de
07
A UQ-CVIS deve agendar uma reunião técnica por videoconferência para os técnicos que Desempenho Probatório (AEDEP).
Código: Código:
01
PG-CVIS-02 PG-CVIS-02
02
Revisão: Revisão:
TREINAMENTO NOS DOCUMENTOS DO 0 TREINAMENTO NOS DOCUMENTOS DO 0
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Data da elaboração:
08/06/2020
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Data da elaboração:
08/06/2020
Página: Página:
5/07 6/07
O técnico treinado deve obrigatoriamente ser avaliado. Essa avaliação pode ser realizada NOTA 1: Deve ser utilizado o e-mail qualidade.visapr@sesa.pr.gov.br para a tramitação de 03
presencialmente ou em modalidade remota. informações sobre treinamento emitidas pela UQ-CVIS. Este e-mail é de uso compartilhado dos
04
A avaliação em modalidade remota pode ser aplicada para qualquer uma das 3 modalidades integrantes do GGD. O representante de cada Divisão deve verificá-lo periodicamente para tratativa
de treinamento, presencial, videoconferência ou remota. A avaliação será enviada pelo GGD para os das demandas da sua área. Os e-mails recebidos devem ser transferidos para a pasta da área
técnicos que participaram do treinamento, imediatamente ao final deste, e devem ser concluídas em relacionada ao assunto para os devidos encaminhamentos. A tramitação de informações sobre
até 5 dias úteis. Após este período o documento é considerado vigente. A data de vigência é treinamentos específicos de uma Divisão deve ser realizada pelo seu representante no GGD. 4.1
informada no rodapé do documento, de acordo com o estabelecido no PG-CVIS-01. Da mesma
maneira, quando forem aplicadas avaliações presenciais, a data de vigência do documento é 8.4 Treinamento dos técnicos municipais 4.2
informada no rodapé do documento, considerando o período estabelecido para conclusão da O treinamento dos técnicos municipais que executam atividades relacionadas aos
avaliação da eficácia do treinamento. procedimentos harmonizados na UQ-CVIS é de responsabilidade da VISA local. Cabe a Unidade da
4.3
Os técnicos que não realizarem o treinamento ou avaliação da eficácia no prazo máximo não Qualidade instituída em cada Secretaria Municipal de Saúde (SMS) a harmonização dos documentos
devem ser considerados aptos a realizar a atividade relacionada ao documento. A UQ-CVIS, chefias no âmbito municipal, treinamento e avaliação da eficácia dos mesmos.
4.4
de Divisão e chefias das SCVSAT são responsáveis por garantir que estes sejam devidamente Os técnicos de municípios podem participar, quando aplicável, dos treinamentos presenciais
treinados antes de iniciar a atividade. ou por videoconferência dos documentos da qualidade harmonizados na UQ-CVIS. Neste caso, os
As avaliações em modalidade de treinamento presencial podem ser realizadas, de modo técnicos municipais podem realizar a avaliação da eficácia do treinamento estadual, contudo, a
4.5
físico, durante o treinamento presencial. efetividade da mesma não será monitorada pela UQ-CVIS ou chefia de Divisão da CVIS. Os
A nota mínima a ser considerada para aprovação é 7,0. Para os técnicos que não atingirem a documentos relacionados ao SGQ das vigilâncias municipais serão verificados em auditorias 4.6
nota mínima, o GGD deve enviar e-mail com a informação da necessidade de releitura do(s) específicas.
documento(s) abordado(s) no treinamento e realização de nova avaliação em até 5 dias úteis do Os técnicos das Regionais de Saúde podem realizar o treinamento dos técnicos das 4.7
recebimento do e-mail. O treinamento deve ser repetido até que os técnicos consigam atingir a nota vigilâncias sanitárias municipais de sua abrangência, quanto aos documentos da qualidade
mínima. harmonizados no Estado. Neste caso, ficam responsáveis por encaminhar pelo e-mail
As notas da avaliação da eficácia dos treinamentos dos documentos da UQ-CVIS devem ser qualidade.visapr@sesa.pr.gov.br o registro do treinamento realizado com os municípios, conforme 05
registradas na planilha Treinamento CVIS, disponível na pasta GGD-VISA. Anexo I Formulário de Registro de Treinamento Presencial.
06
O registro da avaliação da eficácia de treinamento de documentos específicos de cada
Divisão deve ser definido por área. 9. ANEXOS
Após a etapa de treinamento, as atividades executadas de acordo com os documentos Anexo I Formulário de Registro de Treinamento Presencial.
07
aprovados devem ser monitoradas por meio dos instrumentos dispostos nos procedimentos Anexo II Formulário de Registro de Treinamento por Videoconferência.
relacionados às atividades e nas auditorias internas, assim como em outras ferramentas da
qualidade de monitoramento. 10. HISTÓRICO DE REVISÃO
Para o treinamento e avaliação da eficácia, a UQ-CVIS deve disponibilizar o documento com
a data de vigência futura no Sistema Estadual de Informação em Vigilância Sanitária (SIEVISA) e
Nº da
Revisão
Item Alteração Data da
Elaboração 08
0 N/A Emissão inicial 08/06/2020
pasta compartilhada SGQ-VISA.
Código:
01
PG-CVIS-02
02
Revisão:
TREINAMENTO NOS DOCUMENTOS DO 0
SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Data da elaboração:
08/06/2020
Página:
7/07
12. APROVAÇÃO 03
Responsabilidade Nome Setor Assinatura Data
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
Folha:1/5 Folha:2/5
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE INFORMAÇÃO DOCUMENTADA COD: Logo DE INFORMAÇÃO DOCUMENTADA COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo 3.5 Documentos: formulários que orientam e estabelecem as formas, os acordos
e as determinações. Procedimentos, normas, códigos, instruções de trabalho,
1.1 Este procedimento descreve como o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) legislações são exemplos de documentos.
garante o controle e a guarda de informação documentada essencial para 3.6 Registros: formulários preenchidos ou informações geradas (evidências) como
serviços prestados pela Visa.
1.2 O procedimento se aplica a todas as informações documentadas dos processos
consequência do processo descrito em um documento. São eles: relatórios,
resumos executivos, planilhas e formulários de controle de processos, e-mails.
04
e dos procedimentos definidos como essenciais para o funcionamento do SGQ. 3.7 Formulários: documentos utilizados para abrigar (fazer) um registro da
execução de todo ou parte do processo descrito em procedimentos. 4.1
2. Responsabilidades 3.8 Cópia não controlada: documentos disponíveis eletronicamente, com a marca
d’água cópia não controlada para impressão.
2.1 O gestor da qualidade é responsável pela elaboração dos procedimentos 4.2
gerenciais. A aprovação deve ser feita pela Alta Direção. 4. Equipamentos / Softwares
2.2 O gestor da área/setor1 é responsável pela nomeação dos autores dos
4.3
documentos relacionados aos seus processos. 4.1 Relacionar se necessário.
2.3 O autor é responsável por escrever o documento, criar formulários e submeter
o documento para análise e aprovação do gestor da área/setor e, 5. Condições Gerais 4.4
posteriormente, do Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ).
2.4 O GGQ tem a função aprovar e atribuir código aos documentos, manter a lista Criação de documentos
mestra atualizada, disponibilizar cópias eletrônicas controladas e analisar 4.5
documentos segundo os padrões estabelecidos. 5.1 Quando for identificada a necessidade da criação de um documento em um
2.5 Todos os técnicos são responsáveis pela análise dos documentos à medida determinado processo, o autor elabora o documento e os formulários 4.6
que os usem, como também por alterar ou solicitar a exclusão, se necessário, relacionados.
para o GGQ por meio do formulário de solicitação de alteração e exclusão de 5.2 Estes documentos incluem:
documento2. 4.7
2.6 É de responsabilidade da área/setor informar a atualização dos seus a) Manual da Qualidade (MQ), quando houver.
procedimentos operacionais e procedimentos gerenciais as demais equipes da b) Procedimentos Gerenciais (PG).
Visa, quando pertinente. c)
d)
Procedimentos Operacionais (PO).
Formulários (F). 05
3. Definições
Aprovação de documentos
3.1 Procedimento gerencial (PG): descrições de processos específicos
relacionados ao gerenciamento do SGQ. 5.3 O autor submete os documentos ao gestor da área/setor, e posteriormente ao
06
3.2 Procedimento operacional (PO): orientações passo a passo sobre a forma GGQ, para análise e aprovação.
que uma tarefa deve ser executada.
3.3 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais
5.4 Ao receber o documento, o GGQ, quando necessário, sugere adequação do
documento a área/setor solicitante. 07
alto nível (sistema de liderança). 5.5 Após codificação e inserção do documento no SGQ, o GGQ envia um e-mail
3.4 Informação documentada3: documentos e registros do SGQ. ao solicitante informando a disponibilidade eletrônica.
1
Usualmente, o chefe ou Coordenador ou Gerente da área/setor que indica o autor do documento a ser elaborado.
5.6 O GGQ registra o documento novo no formulário registro de verificação de
documento4.
08
Importante que a definição do cargo seja definida com os envolvidos.
2
Modelo de solicitação de alteração e exclusão de documento disponível neste Guia. 5.7 Para criação de documento não há um formulário específico no SGQ.
3
Para documentos de origem externa, a Visa deve determinar um método de controle sobre versões atuais ou
4
vigentes. Modelo de registro de verificação de documentos disponível neste Guia.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
Folha:3/5 Folha:4/5
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE INFORMAÇÃO DOCUMENTADA COD: Logo DE INFORMAÇÃO DOCUMENTADA COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
Identificação e distribuição de documentos leitura não permite a impressão. A versão para impressão contém a marca
d’água cópia não controlada (CNC).
5.8 Preferencialmente, os documentos controlados devem conter as seguintes 5.17 Documentos impressos ou salvos eletronicamente em pastas de outras
informações para identificação única: áreas/setores são documentos não controlados e não devem ser utilizados
5
Caso a Visa possua um sistema de assinatura eletrônica, como forma de autenticação, não precisará possuir a
5.27 O documento obsoleto é guardado na pasta física de obsoletos do GGQ e
identificado por documento obsoleto.
08
versão impressa assinada.
6
Os padrões descritos neste procedimento são apenas sugestões. Cada Instituição deve seguir o padrão já
8
estabelecido ou criar um mais adequado a sua necessidade. O prazo deve ser definido com os envolvidos e o monitoramento é realizado pelo GGQ. Cabe a Visa definir,
7
Modelo de lista mestra disponível neste Guia. considerando a sua necessidade.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
Folha:5/5
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE INFORMAÇÃO DOCUMENTADA COD:
Nome da Visa Revisão: 00
03
5.28 Dos documentos originais assinados, como MQ, PG e PO, é mantida a última
revisão na pasta física de obsoletos do GGQ e as anteriores são arquivadas
em caixa box própria identificada como “arquivo morto de MQ, PG e PO”.
5.29 Quando o formulário se torna obsoleto, a cópia existente na pasta física de
obsoletos do GGQ é excluída e substituída pela última revisão.
5.30 A solicitação de alteração de documento assinada é guardada nas pastas física
04
e eletrônica de obsoletos do GGQ. A relação de documentos é registrada na
lista mestra de documentos obsoletos. 4.1
5.31 Quando necessário, o GGQ disponibiliza o documento obsoleto eletrônico com
a marca d’água documento obsoleto, em formato PDF ou similar, à área/setor
solicitante. 4.2
5.32 O arquivo eletrônico do documento obsoleto é mantido por tempo
indeterminado.
4.3
6. Formulários, Registros e Documentos relacionados
4.4
6.1 Lista mestra de documentos obsoletos.
6.2 Lista mestra de formulários.
6.3 Lista mestra de procedimentos gerenciais. 4.5
6.4 Lista mestra de procedimentos operacionais.
6.5 Registro de verificação de documentos. 4.6
6.6 Solicitação de alteração e exclusão de documento.
7. Referências 4.7
7.1. Este documento aborda a seção 4 – Apoio do Guia para implantação do SGQ
no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)9.
05
8. Histórico de Revisões
Xxxxxxxx
Cargo
xxxxxx
Cargo
xx/xx/201x 08
9
No caso de a Visa optar pela certificação externa do SGQ, deverá referenciar a Norma ABNT NBR ISO 9001.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
03
Área/setor:
Código Título Revisão Data
04
4.1
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
Data da Revisão
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
4.3
4.4
4.6
4.7
05
Necessita de treinamento? (não preencher no caso de exclusão)
Não 06
07
08
Assinatura do solicitante:
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
03
00 1/7 00 2/7
Título: Identificação, registro e tratativas de ocorrências e não conformidades Título: Identificação, registro e tratativas de ocorrências e não conformidades
03
00 3/7 00 4/7
Título: Identificação, registro e tratativas de ocorrências e não conformidades Título: Identificação, registro e tratativas de ocorrências e não conformidades
03
00 5/7 00 6/7
Título: Identificação, registro e tratativas de ocorrências e não conformidades Título: Identificação, registro e tratativas de ocorrências e não conformidades
7.2. RELATÓRIO DE NÃO CONFORMIDADE (RNC) Ocorrendo a necessidade de ações sistêmicas, envolvendo diferentes 04
Identificada a situação não conforme pelo relator, este preenche o Registro de áreas/setores, cabe ao técnico e ao GGQ, promoverem o envolvimento dessas
Não Conformidade - RNC (código F.CSA-009) nos campos destinados a seu áreas/setores na solução da não conformidade. 4.1
preenchimento e encaminha ao GGQ para codificação e controle. O prazo máximo para análise e elaboração do plano de ação é de 07 dias, a partir
O controle de codificação e monitoramento de não conformidades (RNC) segue o do recebimento do RNC, e para verificação de eficácia, o prazo é de 30 dias, após 4.2
previsto no F.CSA-010. execução do plano de ação.
As naturezas de ocorrências para não conformidades podem ser enquadradas A área/setor de origem analisa os riscos e as oportunidades identificadas durante 4.3
em: o processo de execução da ação corretiva e encaminha para o GGQ.
▪ Presença de ROC anterior com reincidência específica, dentro do ano Caso a verificação de eficácia não possa ser avaliada no prazo definido conforme 4.4
corrente, para um mesmo setor/área de origem; estabelecido acima, apresentar justificativa.
▪ Presença de 02 (dois) ROCs anteriores com reincidências inespecíficas, O GGQ determina se são necessárias alterações no SGQ em função das 4.5
dentro do ano corrente, para um mesmo setor/área de origem; oportunidades e riscos detectados.
▪ RNC anterior não efetiva; A informação documentada das ações tomadas e as decisões relativas a saídas 4.6
▪ Não conformidades críticas ou de impacto direto; não conformes são controladas e mantidas como registro da qualidade.
▪ Descumprimento de procedimentos gerenciais e operacionais; Esta informação documentada inclui: 4.7
▪ Descumprimento na aplicação de normas e legislações; ▪ Descrição da ocorrência / não conformidade.
▪ Planejamento não executado por causas internas e/ou externas; ▪ Descrição das medidas tomadas.
▪ Descumprimento de requisitos de clientes; ▪ Identificação da autoridade que tomou medidas referentes à não conformidade. 05
▪ Descumprimento de requisitos de provedores externos. Todos os registros de não conformidade devem ser encaminhados para
Ao receber o RNC, a área/setor de origem avalia a natureza da ocorrência, seus
impactos junto aos clientes, bem como a necessidade de ação de correção imediata,
arquivamento no GGQ.
O fechamento do RNC acontece após preenchimento, pela área/setor de origem,
06
tomando as medidas cabíveis visando impedir que serviços/produtos sejam entregues em do campo da conclusão sintética para situações que não demandem ação corretiva ou
desacordo com os requisitos estabelecidos.
O técnico da área/setor de origem avalia a necessidade de dar início a uma ação
após a verificação de eficácia no caso de situações que demandem.
Quando verificada que as ações corretivas adotadas não foram eficazes, a
07
corretiva, com análise de causa raiz e plano de ação de correção e melhoria. Esta área/setor de origem avalia a necessidade de registrar um RNC.
avaliação deve levar em conta a gravidade da situação não conforme, seus impactos No caso de RNC sem necessidade de ação corretiva, o GGQ poderá fechá-lo 08
junto aos clientes e ao SGQ, bem como a reincidência da ocorrência. imediatamente após análise e envio da área/setor de origem para ciência e assinatura.
Caso seja necessária a ação corretiva, a área/setor de origem analisa a não Nas reuniões de análise crítica realizadas pela Alta Administração, o GGQ
conformidade, suas causas raiz e seus impactos sistêmicos, elabora um plano de ação e apresenta, quando necessário, uma síntese dos ROC e/ou RNC e ações corretivas
implementa as medidas, visando evitar novas ocorrências. relativas ao SGQ.
Unidade da 8. Reincidência dentro do período do ano corrente (preenchido pelo GGQ) 4.7
Revisor Paulo Costa Santana
Qualidade Não
Sim - ROC nº:
05
9. Foi realizada ação de correção? (preenchido pela área de origem)
Diretora de
Não
Aprovador Rosana de Lourdes R. Zappe Vigilância em
Saúde Sim - Descrever ação abaixo:
Aprovado em __/__/____
______________________________________ ______________________________________
07
Área de origem Grupo de Gestão da Qualidade
PG-CSA-003 08
02
11. Análise das causas da não conformidade (Diagrama de Ishikawa) - assinalar (preenchido pela área de origem)
CÓD: F.CSA-009 Infraestrutura Máquinas/Equipamentos Pessoal
REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE Quantidade inadequada de pessoal
Iluminação; Ventilação; Poluições Falta de sistema informatizado
(sonora, visual, ambiental) Número de equipamentos inadequados Capacitação na execução da rotina deficiente
Rev. 00
03
1. RNC n° (preenchido pelo GGQ ): Outra: Falta de meio de transporte Outra:
3. Área/Setor Origem (área/setor onde ocorreu a não conformidade) : Materiais Método Outros fatores
4. Descrição detalhada da não conformidade (preenchido pelo relator) Padrão inadequado Procedimento não foi cumprido Detalhar abaixo:
04
Qualidade inadequada Não existe procedimento descrito
Outra: Procedimento existente não especifica com clareza a
conduta/requisitos para execução
Falha no monitoramento do processo
5. Identificação do requisito/procedimento não atendido – especificar item (preenchido pelo relator)
Outra:
4.1
12. Conclusão sintética da análise das causas do problema (preenchido pela área de origem)
Relator da não conformidade: (especificar relações de causa e efeito e interações sistêmicas de causas)
6. Natureza da Ocorrência (preenchido pelo GGQ) 4.2
Presença de ROC anterior com reincidência específica, dentro do ano corrente, para um mesmo setor/área de origem
Presença de dois ROCs anteriores com reincidências inespecíficas, dentro do ano corrente, para um mesmo setor/área de origem
RNC
RNCnº:
anterior não efetiva 4.3
Não conformidades críticas de impacto direto - especificar Quais?
Descumprimento na aplicação de normas e legislações - especificar Quais?
Descumprimento de procedimentos gerenciais e operacionais - especificar Quais? 13. Ações corretivas propostas / plano de ação
Responsável Prazo 4.4
Planejamento não executado por causas internas e/ou externas (preenchido pela área de origem)
Descumprimento de requisitos de clientes
Descumprimento de requisitos de provedores externos 4.5
7. Fonte do registro (preenchido pelo GGQ)
Auditoria Externa
Auditoria Interna 4.6
Reclamação de Clientes
Revisão par técnico (Setor Produtos) 14. Verificação da eficácia das ações corretivas (preenchido pelo GGQ)
Análise Crítica - Alta Direção As ações adotadas foram eficazes? Sim Não
4.7
Produto/Processo Não Conforme Evidências objetivas:
Outro (especificar abaixo)
Abrir novo RNC? Sim - RNC n.º: Não
08
CÓD: F.CSA-010
04
CODIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE NÃO CONFORMIDADES
Rev. 00
4.1
Natureza
Setor de Foi realizada ação de Necessita de Ação
Nº Data abertura Fonte do Registro Prazo Ações eficazes? Data fechamento Observações
Origem correção? Corretiva?
Registro 01 Registro 02 Outro 4.2
1
2
3 4.3
4
5
6 4.4
7
8
9 4.5
10
11
12 4.6
13
14
15 4.7
16
17
18
19
20
05
21
22
23 06
24
25
07
08
DVMC/SVS/SUBVS/SES/MG DVMC/SVS/SUBVS/SES/MG
03
Número: Revisão: Folha: Vigência: Número: Revisão: Folha: Vigência:
POP-Q-DVMC-054 00 1/15 21/08/2020 POP-Q-DVMC-054 00 2/15 21/08/2020
Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias
externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC. externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC.
1 INTRODUÇÃO
As ações de melhoria representam uma ferramenta fundamental para assegurar a
- ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9001/2015 - Sistemas de
gestão da qualidade - Requisitos. Rio de Janeiro, ABNT, 2015.
04
qualidade dos produtos e processos de uma organização e para garantir a efetiva -POP-GGFIS-041: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas
4.1
implementação de seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). identificadas em razão de auditorias externas ou internas e revisões gerenciais.
Neste sentido, as organizações devem estabelecer métodos e definir controles
4.2
apropriados para melhorar seus processos com o intuito de atender requisitos; 5 DEFINIÇÕES
endereçar futuras necessidades e expectativas; corrigir, prevenir ou reduzir efeitos Para efeito deste procedimento aplicam-se as seguintes definições:
4.3
indesejados e melhorar o desempenho e a eficácia do SGQ. Ação corretiva: ação adotada para eliminar a causa de uma não conformidade
O gerenciamento de não conformidades e ações corretivas destaca-se entre os detectada ou outra situação indesejável.
4.4
instrumentos de melhoria dos quais a organização deve lançar mão para manutenção Auditoria: processo sistemático, independente e documentado para obter Evidências
da efetividade de seus processos. da Auditoria e avaliá-las objetivamente, com o propósito de determinar a extensão do
4.5
Tal gerenciamento deve ser norteado por uma abordagem baseada em risco, em que cumprimento dos Critérios da Auditoria.
as decisões e ações adotadas sejam proporcionais ao significado do risco da não Não conformidade: não atendimento ou atendimento parcial a um requisito de
4.6
conformidade para o processo ao qual está relacionada. documento da qualidade, da norma aplicada, do processo ou do produto.
Reclamação: expressão de insatisfação feita a uma organização relativa a seus
2 OBJETIVO 4.7
produtos ou serviços, ou ao próprio processo de tratamento das reclamações, para a
Estabelecer fluxo de trabalho para registro, acompanhamento e tratamento de não
qual explícita ou implicitamente espera-se uma resposta ou resolução.
conformidades e para implementação de ações corretivas referentes a processos,
serviços e gestão da qualidade e também para o gerenciamento de oportunidade de
Oportunidade de Melhoria: eventos que não colocam em risco interesses da
organização e dos clientes e nem comprometem os processos de trabalho, mas, que
05
melhorias nos processos e serviços da Diretoria de Vigilância em Medicamentos e
quando devidamente tratados permitem a melhora destes.
Congêneres.
06
6 SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
3 ABRANGÊNCIA
Aplicável aos integrantes da Diretoria de Vigilância em Medicamentos e Congêneres.
ANVISA: Agência Nacional de Vigilância Sanitária
DVMC: Diretoria de Vigilância em Medicamentos e Congêneres
07
GQ: Gestão da Qualidade
4 REFERÊNCIAS
- ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO 9000/2015 - Sistema de
SES/MG: Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais 08
SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
Gestão da Qualidade: Fundamentos e Vocabulário. Rio de Janeiro, ABNT, 2015.
SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade
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INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
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DVMC/SVS/SUBVS/SES/MG DVMC/SVS/SUBVS/SES/MG
03
Número: Revisão: Folha: Vigência: Número: Revisão: Folha: Vigência:
POP-Q-DVMC-054 00 3/15 21/08/2020 POP-Q-DVMC-054 00 4/15 21/08/2020
Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias
externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC. externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC.
7 RESPONSABILIDADES
A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade de todos os servidores,
Avaliar periodicamente os dados das não conformidades e ações corretivas;
Atualizar informações acerca das ações com aprazamento, documentando as
04
funcionários e estagiários lotados na DVMC. conclusões das etapas definidas ou justificando novos prazos.
4.1
7.1 Fica sob responsabilidade do(a) Diretor(a) da DVMC ou pessoa por ele(a)
designado: 7.3 Fica sob responsabilidade da equipe da qualidade:
4.2
No caso de não conformidades relacionadas à DVMC que não se limita a uma Apoiar a implementação das ações corretivas propostas, avaliar a efetividade das
coordenação: supervisionar a implementação das ações corretivas propostas, avaliar a ações implementadas (após verificação pela área responsável) e apresentar a situação
4.3
efetividade das ações implementadas (após verificação e atualização pela área das ações corretivas;
responsável) da não conformidade. Preparar os dados referentes ao gerenciamento das não conformidades e ações
4.4
Aprovar as ações corretivas e métodos para verificação da efetividade quando corretivas para apresentação nas revisões gerenciais.
propostos pelos coordenadores(as) da DVMC.
4.5
Quando solicitado pelos coordenadores(as) da DVMC, aprovar as ações corretivas e 7.4 Fica sob responsabilidade de todos os integrantes da DVMC
métodos para verificação da efetividade quando propostos por outros integrantes da Ao identificar as não conformidades, reportá-las ao gestor da área;
4.6
DVMC. Quando designado, registrar a ocorrência de não conformidades que requeiram
implementação de ações corretivas;
4.7
7.2 Fica sob responsabilidade do(a)(s) Coordenadores(as) da DVMC: Quando designado, executar investigações de causas raiz, propor ações corretivas e
Receber as solicitações de abertura de não conformidades e decidir sobre a método de verificação da efetividade;
necessidade ou não de abertura do Formulário para Acompanhamento de Ações
Corretivas disponível no FormSUS e providenciar o registro da mesma em caso
Quando designado, implementar as ações corretivas e verificar a efetividade das ações
implementadas;
05
afirmativo, bem como retorno ao proponente, sendo aplicável as mesmas orientações Quando designado, manter o Formulário para Acompanhamento de Ações Corretivas
no caso de não conformidades identificadas pela própria coordenação; atualizado quanto à evolução da implementação das ações corretivas. 06
Avaliar a necessidade de implementar ações para eliminar a(s) causa(s) da não
conformidade em seus processos e/ou produtos;
Orientar sobre correções a serem adotadas;
8 PRINCIPAIS PASSOS
Qualquer pessoa da DVMC, bem como os diversos parceiros, pode identificar uma não
07
Preencher ou designar servidor responsável pela abertura e acompanhamento do conformidade como resultado de: falhas na execução de atividades de rotina da área;
Formulário para Acompanhamento de Ações Corretivas, disponível no FormSUS; auditorias (internas ou externas); revisões gerenciais; investigações de reclamação 08
Aprovar as ações corretivas e métodos para verificação da efetividade quando (interna ou externa); ou qualquer outra origem.
propostos por outros integrantes da DVMC;
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INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
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DVMC/SVS/SUBVS/SES/MG DVMC/SVS/SUBVS/SES/MG
03
Número: Revisão: Folha: Vigência: Número: Revisão: Folha: Vigência:
POP-Q-DVMC-054 00 5/15 21/08/2020 POP-Q-DVMC-054 00 6/15 21/08/2020
Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias
externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC. externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC.
Uma vez identificada a não conformidade, esta deve ser reportada por e-mail ao
coordenador da área responsável pelo processo afetado, que deve reagir à não
NÃO, o evento deve ser considerado como oportunidade de melhoria e pode ser
eventualmente utilizado, se necessário, como parte de alguma investigação futura.
04
conformidade de forma a tomar ação para controla-la, corrigi-la e ainda, lidar com suas Pedidos de alterações, correções ou ajustes decorrentes de revisão de análises de
4.1
consequências, se houver. O coordenador pode classificar a não conformidade como processos ou relatórios de inspeção, ou ainda falhas pontuais nas rotinas de trabalho
não procedente e encerrar a avaliação. também não devem ser registrados como não conformidades passíveis de
4.2
O coordenador da área deve avaliar a necessidade de implementar ações para eliminar implementação de ações corretivas.
a(s) causa(s) da não conformidade, a fim de que ela não se repita ou ocorra em outro Nas situações acima, o coordenador deve orientar a pessoa que identificou a falha e/ou
4.3
lugar. Para tanto, deve considerar o impacto da não conformidade nos processos de outro servidor relacionado à atividade por e-mail sobre a correção a ser adotada, não
trabalho, realizando-se as seguintes perguntas: havendo necessidade de abrir um Formulário para Acompanhamento de Ações
4.4
a) O evento infringe a legislação vigente, pode comprometer a integridade de Corretivas.
dados (inclusive rastreabilidade, quebra de sigilo), pode comprometer a imagem da Para descumprimento de prazos acompanhados por meio de indicadores, não há
4.5
organização (frente a acordos internacionais, reconhecimento da Anvisa por outras necessidade de abertura de não conformidade. A análise crítica e intervenções para
organizações, nacionais ou estrangeiras) ou tem impacto na coordenação ou cumprimento dos prazos devem ser documentados e registrados na análise crítica e
4.6
articulação com o SNVS? gerencial do indicador.
b) Causa algum dano ao requerente ou à população (atrasos recorrentes em
4.7
ações administrativas como certificações, recolhimentos, publicações, não apuração de 8.1 Tipos de Não Conformidades
denúncias, cancelamento ou adiamento de inspeções motivadas pela Anvisa), 8.1.2 Não conformidades provenientes de auditorias internas ou externas:
compromete ou impede atendimento a algum cliente interno (SVS, outras diretorias,
CONT, SUBVS) ou gera despesa ou desperdício de recurso público?
Quando do recebimento de relatório de auditoria interna ou externa, o coordenador da
unidade auditada, ou pessoa por ele designada, deve efetuar registro das não
05
c) Representa uma falha recorrente e/ou sistêmica de algum elemento do SGQ conformidades e ações corretivas necessárias no Formulário para Acompanhamento
relacionado a processos de trabalho sob sua responsabilidade ou de outra área da de Ações Corretivas. 06
DVMC? Todas as recomendações presentes no relatório de auditoria deverão ser devidamente
d) Pode comprometer o cumprimento de metas institucionais (previstas no
Planejamento Estratégico, programas de governo)?
endereçadas, podendo o coordenador da área auditada agrupar recomendações que
tenham relação entre si (mesma causa raiz ou mesmas ações corretivas propostas) em
07
Caso a reposta para alguma das perguntas acima seja SIM, o evento deve ser um único Formulário para Acompanhamento de Ações Corretivas disponível no
considerado como uma não conformidade passível de implementação de ação FormSUS. 08
corretiva e deve ser documentado e tratado por meio do Formulário para
Acompanhamento de Ações Corretivas. Caso a resposta para as perguntas acima seja
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DVMC/SVS/SUBVS/SES/MG DVMC/SVS/SUBVS/SES/MG
03
Número: Revisão: Folha: Vigência: Número: Revisão: Folha: Vigência:
POP-Q-DVMC-054 00 7/15 21/08/2020 POP-Q-DVMC-054 00 8/15 21/08/2020
Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias
externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC. externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC.
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Número: Revisão: Folha: Vigência: Número: Revisão: Folha: Vigência:
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Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias
externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC. externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC.
circunstâncias imprevisíveis, às quais a área não tem controle. Em qualquer caso, as ✓Quanto custa (How much): quando possível descrever o custo da ação (pode ser
usado para estimar horas de trabalho, aquisição de recursos, custo de treinamentos,
08
conclusões e as razões devem sempre ser bem embasadas e bem documentadas.
diárias e passagens etc.).
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Número: Revisão: Folha: Vigência: Número: Revisão: Folha: Vigência:
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Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias
externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC. externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC.
✓ A ação proposta contempla todos os produtos e processos afetados? se justificar o período em que a não conformidade irá perdurar e no campo “data para a
4.2
verificação”, deve-se registrar a data em que a não conformidade planejada deve ser
✓ A ação proposta afeta outros produtos ou processos?
cessada.
✓ É possível concluir a ação em tempo hábil? 4.3
✓ A ação proposta é proporcional ao risco atribuído à não conformidade? 8.5. Implementação das ações corretivas e verificação de efetividade
4.4
✓ A ação proposta introduz novos riscos ou a possibilidade de ocorrência de novas não O responsável designado deve acompanhar a implementação das ações corretivas
conformidades? propostas, assegurando o atendimento aos prazos previstos e registrando as
4.5
Ao definir as ações corretivas a serem implementadas, o responsável designado deve evidências e datas em que as ações foram efetivamente implementadas.
também propor um método para verificação da efetividade dessas ações na mitigação Opcionalmente, o responsável pode fazer o acompanhamento da evolução das ações
4.6
da(s) causa(s) da não conformidade. Tal método deve conter informações sobre o previstas, utilizando o calendário do Outlook, ou outra ferramenta, para rastreabilidade
racional adotado para a verificação da efetividade das ações, incluindo informações das datas previstas para conclusão das atividades.
4.7
como: período de tempo em que determinada atividade será monitorada, documentos, Havendo intercorrências que impeçam a implementação das ações no prazo
processos e evidências a serem considerados, etc. inicialmente estabelecido, uma justificativa para tal deve ser registrada no campo
A(s) ação(ões) corretiva(s) propostas e o método de verificação da efetividade devem
ser aprovados pelo coordenador da unidade e se preciso, pelo diretor. A avaliação da
“Evidência da implementação da Ação Corretiva” do formulário.
O coordenador da área, ou a pessoa por ele designado, é responsável pela verificação
05
efetividade das ações corretivas deve considerar os seguintes aspectos: da implementação da ação corretiva e atualização da situação individual de cada ação
• O problema foi tratado de forma precisa e de forma a evitar recorrências? corretiva no formulário do FormSUS. 06
• O problema foi tratado de forma exaustiva e em toda sua extensão? Após a implementação, ou caso aplicável, no decorrer da implementação das ações
• A causa do problema foi efetivamente identificada e mitigada?
• A Ação Corretiva foi devidamente definida, planejada, documentada, verificada,
corretivas, devem ser realizadas as atividades de verificação de efetividade conforme
método estabelecido anteriormente.
07
validada e implementada conforme pretendido? Caso a verificação da efetividade aponte a existência de recorrência da mesma não
Após anuência do gestor, o responsável designado deve registrar as ações propostas,
datas previstas para implementação de cada ação e método de verificação de
conformidade ou ocorrência de nova não conformidade associada à original, resultando 08
na necessidade de nova investigação e/ou implementação de ações corretivas
efetividade das ações nos campos apropriados do Formulário no FormSUS.
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03
Número: Revisão: Folha: Vigência: Número: Revisão: Folha: Vigência:
POP-Q-DVMC-054 00 13/15 21/08/2020 POP-Q-DVMC-054 00 14/15 21/08/2020
Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias
externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC. externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC.
06
✓Aguardando verificação da efetividade: a área responsável concluiu corretivas tenham sido consideradas efetivas, dentre outros. O levantamento desses
satisfatoriamente a implementação das ações corretivas propostas, todavia, ainda não registros deve ser apresentado nas reuniões bimestrais de revisão gerencial.
finalizou a avaliação da efetividade; Os dados referentes ao gerenciamento das não conformidades e ações corretivas
✓Encerrada: as ações corretivas foram integralmente implementadas e a verificação devem ser preparados pela equipe da qualidade e submetidos para apreciação por
ocasião das revisões gerenciais.
07
da efetividade foi feita pela área técnica, demonstrando a efetividade das ações
08
propostas; e:
9 DESVIOS E AÇÕES NECESSÁRIAS
Não se aplica.
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. A CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. A
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Número: Revisão: Folha: Vigência:
POP-Q-DVMC-054 00 15/15 21/08/2020
Título: Procedimento para Não Conformidades e Ações Corretivas identificadas em razão de auditorias
externas, internas, revisões gerenciais ou falhas na execução de atividades de rotina da DVMC.
10 ANEXOS
Não se aplica.
04
4.1
11 HISTÓRICO DE REVISÃO
Nº. da Revisão Item Alterações
00 N/A Emissão Inicial
4.2
12 APROVAÇÃO 4.3
Responsabilidade Nome Assinatura Data
4.7
05
06
07
08
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. A
INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
Impressão em: 28/09/2020 16:18
04
Compreende-se por não conformidade o não atendimento ou atendimento parcial a um conformidade a fim de corrigi-la pontualmente.
requisito da norma aplicada, do processo ou do produto. Padronizar o gerenciamento das não Ação corretiva: ação adotada após a identificação da causa raiz da não conformidade a fim de
conformidades identificadas no Sistema de Gestão da Qualidade permite que os processos sejam eliminá-la.
alinhados aos objetivos pretendidos, mantendo os padrões de qualidade propostos a fim de corrigir, Auditoria de Qualidade: processo sistemático, documentado, independente, referente ao sistema 4.1
prevenir e mitigar os desvios e efeitos indesejados, bem como a recorrência destes. Além disso, de qualidade de uma organização/instituição, executado em intervalos regulares e com frequência
melhorar o desempenho e a eficácia do Sistema de Gestão da Qualidade e por consequência dos suficiente para verificar as atividades do sistema de qualidade a fim de que seus resultados
4.2
resultados entregues às partes interessadas. satisfaçam os procedimentos especificados e se as disposições planejadas e/ou estabelecidas
previamente foram implementadas e estão adequadas.
4.3
2. OBJETIVO Auditoria Interna: processo sistemático, documentado e independente na CVIS e nas SCVSAT das
Padronizar e estabelecer fluxo de trabalho para as ações relativas à identificação, registro, Regionais de Saúde, com propósito de elaborar uma análise crítica documentada, acompanhar o
investigação das causas raízes, adoção de ações corretivas e preventivas e avaliação da eficácia desempenho e dar uma declaração de conformidade ou não da organização.
4.4
das ações implantadas frente as não conformidades identificadas nas áreas de abrangência da Auditoria Externa: processo sistemático, documentado e independente, conduzido pela UQ-CVIS,
Coordenadoria de Vigilância Sanitária. ou em seu nome, nas Vigilâncias Sanitárias das Secretarias Municipais de Saúde do Estado, com o 4.5
propósito de realizar uma análise crítica documentada, acompanhar o desempenho e fornecer um
3. ABRANGÊNCIA relatório de auditoria que informe sobre a conformidade ou não na referida organização. 4.6
Este Procedimento Gerencial se aplica à equipe técnica e gerencial da Coordenadoria de Causa raiz: razão ou causa fundamental que originou uma não conformidade.
Vigilância Sanitária (CVIS), Divisão de Análise de Projeto de Estabelecimento de Saúde (DAPES), Não conformidade: não atendimento ou atendimento parcial a um requisito da norma aplicada, do
4.7
Divisão de Vigilância Sanitária de Alimentos (DVVSA), Divisão de Vigilância Sanitária de Produtos processo ou do produto.
(DVVSP), Divisão de Vigilância Sanitária de Serviços (DVVSS) e Seção de Vigilância Sanitária, Partes interessadas: são as pessoas físicas ou jurídicas envolvidas ativa ou passivamente no
Ambiental e Saúde do Trabalhador (SCVSAT) das Regionais de Saúde da Secretaria de Estado da
Saúde do Paraná (Sesa), nas situações onde a não conformidade for identificada.
processo de definição, elaboração, implementação e prestação de serviços e produtos da
organização, na qualidade de cidadãos, agentes, fornecedores ou parceiros. Podem ser servidores
05
públicos, organizações públicas, instituições privadas, cidadãos, grupos de interesse, associações e
4. REFERÊNCIAS
ABNT NBR ISO 9000:2015. Sistemas de Gestão da Qualidade - Fundamentos e Vocabulário.
a sociedade como um todo.
Plano de ação: definição das atividades necessárias a serem executadas, com a estipulação de
06
ABNT NBR ISO 9001:2015. Sistemas de Gestão da Qualidade – Requisitos. prazos e responsáveis, para atingir o resultado pretendido.
POP-GGFIS-041 Procedimento Para Não Conformidades e Ações Corretivas, versão 01. Processo de Vigilância Sanitária: conjunto de atividades de âmbito sanitário que visam atingir um
objetivo comum.
07
5. DEFINIÇÕES Reclamação: expressão de insatisfação feita a uma organização relativa aos seus produtos ou
Para melhor entendimento deste procedimento aplicam-se as seguintes definições: serviços, ou ao próprio processo de tratamento das reclamações, para a qual explícita ou
implicitamente se espera uma resposta ou resolução.
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Revisão gerencial: Análise Crítica do Sistema de Gestão da Qualidade, em intervalos planejados, As não conformidades do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) podem ser detectadas a
para assegurar sua contínua adequação, suficiência e eficácia. partir de várias fontes tais como:
✓ Auditoria Interna: se identificadas durante o processo de realização das auditorias internas; 04
6. ABREVIATURAS ✓ Auditoria Externa: se identificadas durante o processo de realização de auditoria por órgão
CVIS: Coordenadoria de Vigilância Sanitária. certificador ou instituição auditora; 4.1
GGD: Grupo de Gestão de Documentos. ✓ Processos de Vigilância Sanitária: se identificados durante a execução de atividades e
SCVSAT: Seção de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador. respectivas verificações e/ou se forem detectadas em relação aos requisitos descritos nos 4.2
Sesa: Secretaria de Estado da Saúde. Procedimentos Operacionais Padrão (POP);
NC: Não Conformidade(s). ✓ Qualificação de fornecedores: se identificadas a partir de produtos adquiridos e/ou de
POP: Procedimento Operacional Padrão.
4.3
serviços contratados de fornecedores;
RS: Regional de Saúde.
✓ Reclamação das partes interessadas: se detectadas pelas partes interessadas durante e/ou
SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade.
4.4
após a execução de processos de trabalho ou após a entrega de produtos e serviços;
UQ: Unidade da Qualidade.
✓ Revisão Gerencial: se identificadas nas saídas da análise crítica, ou seja, nas ações
Visa: Vigilância Sanitária.
planejadas para assegurar que o SGQ alcance os resultados pretendidos e/ou se detectadas
4.5
quando os indicadores não atingirem aos objetivos estabelecidos.
7. RESPONSABILIDADES
Além da detecção das fontes das NC, é importante identificar a área onde foi originada tal NC. 4.6
A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade dos gestores e técnicos da
As áreas de origem de uma NC podem ser as Divisões da CVIS e as RS quando estas estão
CVIS, bem como do Grupo de Gestão de Documentos (GGD) da Unidade da Qualidade da
envolvidas, de forma transversal, nos processos de trabalho. A detecção da área de origem deve ser 4.7
Coordenadoria de Vigilância Sanitária (UQ-CVIS).
realizada pelo responsável pela identificação da NC.
8. PRINCIPAIS PASSOS
8.1. Identificação da Não Conformidade
8.2. Registro da Não Conformidade
O técnico responsável pela identificação da NC deve realizar o registro na planilha de
05
Os técnicos da CVIS e RS e as chefias das Divisões são responsáveis por identificar as não
Tratamento de Não Conformidade disponível na pasta compartilhada na rede SGQ-VISA, conforme
conformidades (NC) ocorridas nos processos de trabalho de Vigilância Sanitária transversais entre a
Coordenadoria de Vigilância Sanitária (CVIS) e as Regionais de Saúde (RS). As não conformidades
modelo do Anexo I. A NC deve ser registrada na planilha de modo sequencial, por ano.
A NC identificada deve ser descrita de forma detalhada, com o máximo de informações
06
decorrentes de processos internos da RS, ou seja, aqueles com início e fim na própria RS e que não
possível, de maneira clara e objetiva de modo a facilitar a investigação das causas e definição das
possuem etapas a serem realizadas pela CVIS, devem seguir o fluxo estabelecido internamente na
RS.
ações. Quando aplicável, para complementar a descrição da NC, evidências objetivas podem ser 07
detalhadas no campo da descrição da NC ou arquivadas por pasta de NC na rede SGQ-VISA. Além
As NC também podem ser identificadas pelas partes interessadas envolvidas nos processos
da descrição, deve ser informado a fonte em que foi identificada a NC de acordo com as citadas no
de trabalho, como por exemplo, pelo cidadão ou setor regulado por meio de uma reclamação
realizada.
item 8.1, bem como o requesito ou POP descumprido. 08
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As chefias de Divisão são responsáveis por monitorar, minimamente uma vez por semana, a O Diagrama incluso na planilha de Tratamento de Não Conformidade está estruturado em 6
planilha para verificar o registro das novas NC. Ao detectar que a NC foi originada na Divisão que
está sob sua responsabilidade, deve prosseguir com as tratativas referentes a esta NC.
categorias indicadas abaixo que objetivam identificar as possíveis causas por categoria:
✓ Infraestrutura/Meio ambiente: avaliar as causas relacionadas às questões do trabalho, como
04
É possível que o técnico da RS identifique uma NC que tenha origem em processos de local. Avaliar se houve alguma influência do meio ambiente na ocorrência do problema;
trabalho de uma das Divisões da CVIS. Neste caso, o técnico da RS responsável pela detecção deve ✓ Máquinas/equipamentos: avaliar as causas que envolvem o maquinário e equipamentos do 4.1
preencher a planilha de Tratamento de Não Conformidade, Anexo I, nos campos aplicáveis ao processo, inclusive sistemas;
Registro e enviá-la para o e-mail qualidade.visapr@sesa.pr.gov.br. O modelo de planilha, Anexo I, ✓ Pessoas: avaliar as causas que envolvem ações e dificuldades por parte do(s) 4.2
deve conter os mesmos campos e informações da planilha disponível na rede SGQ-VISA da CVIS. responsável(is) pela ação. Avaliar se está(ão) preparado(s) e bem treinado(s), se sua atitude
Ao verificar o e-mail da qualidade, a chefia de Divisão ou um dos representantes do GGD está adequada ou se há falta de experiência; 4.3
pertencente a Divisão de origem da NC deve realizar a transcrição dos dados da planilha recebida da ✓ Materiais: causas que envolvam o material utilizado no trabalho. Os problemas relacionados
RS para a planilha de Tratamento de Não Conformidade disponível na pasta compartilhada da CVIS. aos materiais podem surgir devido à inconformidade técnica ou pela qualidade exigida para
4.4
A partir da transcrição dos dados, a Divisão deve seguir com as tratativas da NC registrada. realização do trabalho. Avaliar se o material utilizado pode ter influenciado o trabalho, se o
material possui boa qualidade, ou se foi proveniente de um fornecedor qualificado;
8.3. Investigação da causa raiz ✓ Métodos/Processos: avaliar as causas relacionadas às práticas e procedimentos utilizados 4.5
A chefia da Divisão de origem da NC deve avaliar o conteúdo, criticidade e recorrência da NC para executar o trabalho. Os problemas podem ocorrer devido a metodologia aplicada de
e definir em conjunto com sua equipe, se aplicável, os responsáveis pela investigação da causa raíz forma incorreta, ou seja, quando o efeito indesejado é consequência da metodologia de 4.6
da NC. Caso tenham sido tomadas ações corretivas imediatas para a redução de danos ou trabalho escolhido.
paralisação de processo de trabalho, por exemplo, estas devem ser descritas no campo aplicável na ✓ Medidas: avaliar as causas que envolvem os instrumentos de medida e sua calibração, a 4.7
planilha de Tratamento de Não Conformidade. efetividade de indicadores em mostrar as variações de resultado e avaliações de forma
Para avaliação da criticidade devem ser considerados os impactos diretos e indiretos da NC incorreta. Avaliar se as métricas e ferramentas utilizadas para medir e monitorar o trabalho
no processo de trabalho e no alcance do resultado ou objetivo, os processos de trabalho transversais
afetados, os documentos relacionados e o contexto da ocorrência da NC.
estão adequadas.
Durante a investigação, é possível que não sejam identificadas causas para todas as
05
Quando a investigação da causa raiz da NC envolver mais de uma Divisão, cabe a chefia da categorias propostas. Porém, é importante que a análise seja feita com base em fatos e dados e que
área onde a NC foi originada, acionar a chefia da outra Divisão para que esta participe da
investigação ou indique um representante. Caso a investigação da causa raiz envolva ações por
os aspectos importantes sejam contemplados na análise. É possível ainda, que causas de outra
categoria sejam identificadas. Neste caso, a nova categoria pode ser inserida na planilha no campo
06
parte da RS, a chefia da Divisão ou representante do GGD da respectiva área deve encaminhar o pertinente.
Anexo I, para que a RS preencha os campos aplicáveis à investigação realizada.
Para a investigação da causa raiz de uma NC deve ser utilizada a ferramenta Diagrama de
Uma NC pode ter mais de uma causa raiz, portanto, após o levantamento das possíveis
causas por categorias, deve ser identificada a causa ou as causas raízes na NC.
07
Ishikawa. O Diagrama de Ishikawa, também conhecido Diagrama de Causa e Efeito, é uma Ao analisar as causas convém o seguinte questionamento: “se eliminar essa causa, é
ferramenta da qualidade que auxilia a levantar as possíveis causas sob diferentes categorias de possível eliminar o problema definitivamente?”. Se sim, as chances dessa causa ser a causa raiz são 08
forma a abranger todos os fatores que envolvem a execução do processo onde a NC foi originada.
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grandes. Caso contrário, há grandes chances de essa não ser a causa raiz do problema, sendo Divisão ou um dos representantes do GGD pertencente a Divisão de origem da NC deve realizar a
necessário continuar a investigação.
A partir da determinação da causa raiz, esta deve ser descrita de forma clara e específica
transcrição dos dados da planilha recebida da RS para a planilha disponível na pasta compartilhada
da CVIS.
04
para que sejam tomadas as ações a fim de evitar a recorrência da NC. O objetivo da investigação da
NC é a descoberta da causa raiz e não a busca por responsáveis pelo problema. 8.4. Plano de Ação 4.1
É importante destacar que nem toda NC necessita de ação corretiva e, neste caso, deve ser A partir da causa raiz ou das causas raízes identificadas, a chefia da Divisão onde a NC foi
tratada como uma oportunidade de melhoria para o processo de trabalho. A avaliação da originada e, se aplicável, os demais envolvidos no processo e investigação, devem definir as ações 4.2
necessidade da aplicação de medidas corretivas depende da criticidade e recorrência da mesma e corretivas a serem realizadas para eliminar a causa raiz e evitar a recorrência da NC.
das causas identificadas na etapa de investigação. Para tanto, deve ser considerado o impacto da Uma causa raiz pode desencadear uma ou múltiplas ações e vice-versa. O plano de ação
4.3
não conformidade nos processos de trabalho, realizando-se as seguintes perguntas: deve contemplar todas as causas identificadas.
✓ O evento pode comprometer a integridade de dados (inclusive rastreabilidade, quebra de Quando da proposição de ações corretivas é importante assegurar que os seguintes aspectos
4.4
sigilo), pode comprometer a imagem da instituição (reconhecimento da Visa por outras sejam considerados:
organizações) ou tem impacto na coordenação ou articulação dos processos de Vigilância ✓ A ação proposta elimina ou estabelece controles apropriados sobre a causa raiz da não
Sanitária? conformidade? 4.5
✓ Causa algum dano ao requerente ou à população (atrasos recorrentes em ações ✓ A ação proposta contempla todos os produtos e processos afetados?
administrativas como licenciamento sanitário, recolhimentos, não apuração de denúncias, ✓ A ação proposta afeta outros produtos ou processos? 4.6
cancelamento ou adiamento de inspeções motivados por questões internas), compromete ou ✓ É possível concluir a ação em tempo hábil?
impede atendimento a alguma parte interessada ou gera despesa ou desperdício de recurso ✓ A ação proposta é proporcional ao risco atribuído a não conformidade? 4.7
público? ✓ A ação proposta introduz novos riscos ou a possibilidade de ocorrência de novas não
✓ Representa uma falha recorrente e/ou sistêmica de algum elemento do SGQ relacionado a conformidades?
processos de trabalho da Vigilância Sanitária?
✓ Pode comprometer o cumprimento de metas institucionais (previstas no Planejamento
As ações devem possuir um responsável pela execução e serem planejadas dentro de um
prazo aceitável. Estas informações devem ser registradas na planilha de Tratamento de Não
05
Estratégico, por exemplo)? Conformidade.
Caso a reposta para alguma das perguntas acima seja SIM, o evento deve ser considerado
como uma não conformidade passível de implementação de ação corretiva. Caso a resposta para as
Quando a investigação da(s) causa(s) for de responsabilidade da RS, esta deve propor
também as ações corretivas, prazos e responsáveis, e realizar o registro nos campos
06
perguntas acima seja NÃO, o evento deve ser considerado como oportunidade de melhoria. correspondentes do Anexo I e encaminhar para o e-mail qualidade.visapr@sesa.pr.gov.br.
A investigação da causa raiz deve ser concluída em até 30 dias a partir da data de registro da
NC e deve ser registrada no campo aplicável à Investigação na planilha de Tratamento de Não
Na medida em que cada responsável executar as suas ações, deve informar a chefia de 07
Divisão ou um dos representantes do GGD pertencente a Divisão para atualização do status da NC
Conformidade, disponível na rede.
08
na planilha de registro. O responsável pela execução das ações deve demonstrar as evidências das
Caso a RS seja responsável pela investigação, esta deve proceder a investigação e registrá- ações concluídas, apresentando fatos, registros ou outras informações verificáveis, quando
la na planilha, Anexo I, e encaminhá-la para o e-mail qualidade.visapr@sesa.pr.gov.br. A chefia de solicitado.
03
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que determinada atividade será monitorada, documentos, processos e evidências a serem Aprovador Luciane Otaviano de Coordenadora da CVIS 03/09/2020 4.6
Lima
considerados, entre outros.
A avaliação da efetividade das ações corretivas deve considerar os seguintes aspectos: 4.7
✓ O problema foi tratado de forma precisa e de forma a evitar recorrências?
✓ O problema foi tratado de forma exaustiva, em toda sua extensão?
✓ A causa do problema foi efetivamente identificada e mitigada?
✓ A ação corretiva foi devidamente definida, planejada, documentada, verificada e
05
implementada conforme pretendido?
Caso a verificação da efetividade aponte a existência de recorrência da mesma não
conformidade ou ocorrência de nova não conformidade associada à original evidenciando que o
06
plano de ação não foi eficaz, uma nova NC deve ser registrada e um novo processo de tratamento de
NC deve ser iniciado. Neste caso, o número da NC anterior deve ser informado na descrição da nova
NC para rastreabilidade.
07
9. ANEXOS
Anexo I Modelo de planilha de Tratamento de Não Conformidade.
08
4.5
Causa 3
Causa 4
4.6
Causa 5 4.7
Causa 1
Causa 2 05
06
Causa 3
Causa 4
Causa 5
07
08
Folha:1/4 Folha:2/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE NÃO CONFORMIDADE COD: Logo DE NÃO CONFORMIDADE COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo pela Alta Direção e outros propósitos internos, podendo formar a base para a
declaração de conformidade.
1.1 Este procedimento descreve os processos utilizados para garantir que o
produto ou serviço que não esteja em conformidade com os requisitos seja 4. Equipamentos / Softwares
identificado e controlado a fim de impedir a utilização inadvertida ou sua entrega
e a eliminação da causa de não conformidade por aplicação da ação corretiva. 4.1 Relacionar se necessário.
04
1.2 Este procedimento aplica-se o processo de tratar a não conformidades e
determinar medidas corretivas eficazes. 5. Condições Gerais 4.1
2. Responsabilidades 5.1 A identificação de produtos e/ou situações não conformes ocorre durante a
prestação dos serviços e/ou entrega dos produtos para as partes interessadas. 4.2
5.1 Qualquer técnico da Visa que identifique uma não conformidade que afete o 5.2 Detectada uma não conformidade, o relator descreve no formulário de registro
produto/serviço é responsável por relatar a ocorrência por meio do registro de de não conformidade (RNC).
4.3
não conformidade (RNC)1. 5.3 O relator ou técnico designado encaminha o RNC, por e-mail, ao Grupo de
5.2 O relator, ou qualquer técnico designado, é responsável pelo envio do RNC ao Gestão da Qualidade (GGQ).
Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) para registro e controle. 5.4 Quando necessário, o GGQ sugere adequação no registro do RNC. 4.4
5.3 O auditor interno, ao detectar uma não conformidade durante a realização da 5.5 Ao receber o RNC, a área/setor de origem avalia a natureza da ocorrência, seus
auditoria interna, descreve um RNC e encaminha ao GGQ para registro e envio impactos, bem como a necessidade de ação de correção imediata, tomando as
a área/setor de origem. medidas cabíveis visando impedir que produtos ou serviços sejam entregues 4.5
em desacordo com os requisitos estabelecidos2.
3. Definições 5.6 Caso o produto ou serviço seja entregue em desacordo com os requisitos 4.6
estabelecidos, ações devem ser aplicadas conforme Procedimento Gerencial
3.1 Procedimento gerencial (PG): descrições de processos específicos de Saída Não Conforme.
relacionados ao gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). 5.7 O técnico da área/setor de origem avalia a necessidade de dar início a uma 4.7
3.2 Relator: Técnico que identificou uma ocorrência não conforme relacionada ao ação corretiva, com análise de causa raiz e plano de ação de correção e
produto, serviço ou processo. melhoria. Esta avaliação deve levar em conta a gravidade da situação não
3.3 Área/setor relatora: área/setor que identificou uma ocorrência não conforme
relacionada ao produto, serviço ou processo.
conforme, seus impactos ao SGQ, bem como a reincidência da ocorrência.
5.8 São fontes de não conformidades: 05
3.4 Área/setor de origem: área/setor onde a não conformidade foi identificada.
3.5 Produto não conforme: produtos cujas características não atendam aos 5.8.1 Não atendimento de requisitos de produtos ou serviços, incluindo de
requisitos estabelecidos, sejam eles legais, estatutários, de processos,
relacionados aos usuários. 5.8.2
provedores;
Não atendimento de requisitos de processo, incluindo de provedores;
06
3.6 Registro de não conformidade/RNC: registro da ocorrência não conforme e 5.8.3 Não atendimento de requisitos das partes interessadas;
da ação corretiva.
3.7 Ações de correção: medida tomada após a detecção da não conformidade,
5.8.4
5.8.5
Não atendimento a normas regulatórias e legislações relacionadas;
Falhas na documentação do SGQ; 07
visando bloquear seus efeitos. 5.8.6 Reclamações das partes interessadas.
3.8 Ações corretivas: medida tomada após a análise ampla das causas que
deram origem a não conformidades detectadas para evitar a reincidência.
3.9 Auditor interno: pessoa qualificada para conduzir uma auditoria.
08
3.10 Auditoria interna: é conduzida pela Visa, ou em nome dela, para análise crítica 2
Requisitos de produtos/serviços ou processos devem ser definidos pelos envolvidos e devem estar disponíveis.
Usualmente, os requisitos estão descritos no mapa de processos (Matriz SIPOC) ou em documento próprio
1
Modelo de registro de não conformidade disponível neste Guia. utilizado pela Visa, como procedimentos operacionais, manuais ou instruções de trabalho.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
Folha:3/4 Folha:4/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE NÃO CONFORMIDADE COD: Logo DE NÃO CONFORMIDADE COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
5.9 Caso seja necessária a ação corretiva, a área/setor de origem analisa a não 6.3 Procedimento Gerencial de Saída Não Conforme.
conformidade, suas causas raiz e seus impactos sistêmicos, elabora um plano 6.4 Registro de não conformidade.
de ação e implementa as medidas, visando evitar novas ocorrências. 6.5 Registros referentes aos produtos ou serviços ou processos não conformes.
5.10 Ocorrendo a necessidade de ações sistêmicas, envolvendo diferentes
áreas/setores, cabe ao técnico e ao GGQ promover o envolvimento dessas
áreas/setores na solução da não conformidade.
7. Referências
04
5.11 Após análise, a área/setor de origem encaminha o RNC preenchido, por e-mail, 7.1. Este documento aborda a seção 7 – Melhoria do Guia para implantação do
ao GGQ. SGQ no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)4. 4.1
5.12 O GGQ encaminha o RNC preenchido, por e-mail, para conhecimento da
área/setor relatora e arquiva na pasta eletrônica correspondente. 8. Histórico de Revisões
5.13 O prazo máximo para análise e elaboração do plano de ação é de xx3 dias, a 4.2
partir do recebimento do RNC, e para verificação de eficácia, o prazo é de xx Revisão Nº Item Natureza da Alteração Data Autorizado por
dias, após execução do plano de ação.
4.3
5.14 Caso a verificação de eficácia não possa ser avaliada no prazo definido
conforme o item 5.13, o técnico deverá solicitar a postergação do prazo por e-
mail ao GGQ. 4.4
5.15 A área/setor de origem analisa os riscos e as oportunidades identificadas
durante o processo de execução da ação corretiva e encaminha para o GGQ.
5.16 O GGQ determina se são necessárias alterações no SGQ em função das 4.5
oportunidades e riscos detectados.
5.17 O fechamento do RNC acontece após a verificação de eficácia. Se eficaz, o 4.6
técnico e o GGQ assinam o registro, que é arquivado na pasta física
correspondente do GGQ, junto com as evidências apresentadas pela área/setor
de origem. Se não, a área/setor de origem avalia a necessidade de registrar um 4.7
novo RNC.
5.18 No caso de RNC sem ação corretiva, o GGQ poderá fechá-lo imediatamente
após análise e envio da área/setor de origem.
5.19 Durante as reuniões de análise crítica setoriais, a área/setor de origem analisa 05
as não conformidades detectadas no período com a equipe.
5.20 Nas reuniões de análise crítica globais, realizadas pela Alta Direção, o GGQ
apresenta, quando necessário, uma síntese dos RNC e ações corretivas
relativas ao SGQ.
06
Elaborado por: Aprovado por: Data da aprovação:
6. Formulários, Registros e Documentos relacionados
Xxxxxxxx xxxxxx xx/xx/201x
07
6.1 Plano de ações de correção e corretivas. Cargo Cargo
6.2 Plano de melhorias.
08
3
A determinação do prazo de análise e verificação de eficácia deve ser definida pelos envolvidos, sendo aplicada
em toda a Visa e deve levar em consideração a capacidade de atendimento das áreas/setores. Também é possível
criar prazos distintos a depender da gravidade da não conformidade (NC). Neste caso, deve-se aplicar critérios de
4
classificação da NC. No caso de a Visa optar pela certificação externa do SGQ, deverá referenciar a Norma ABNT NBR ISO 9001.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
02
Logo COD: Logo COD:
Nome da Visa Nome da Visa
Revisão: 00 Revisão: 00
1. RNC n° (preenchido pelo GGQ) Data: (preenchido pelo GGQ) 10. Conclusão sintética da análise das causas do problema (preenchido pela área de origem)
4. Fonte do registro
4.2
Auditoria Externa Análise Crítica - Alta Direção
Auditoria Interna Produto Não Conforme 12. Verificação da eficácia das ações corretivas (preenchido pelo GGQ) 4.3
Reclamação de Clientes Outro As ações adotadas foram eficazes? SIM NÃO
06
Área de origem Grupo de Gestão da Qualidade
9. Análise das causas da não conformidade (Diagrama de Ishikawa)
Assinalar a causa (preenchido pela área de origem)
Infraestrutura Máquinas/Equipamentos Pessoas
07
Iluminação; Ventilação; Poluições Falta de sistema informatizado Quantidade inadequada de pessoal
(sonora, visual, ambiental) Distribuição: Número de equipamentos Capacitação na execução da rotina
Planta física não adequada ao inadequados deficiente
fluxo necessário Outra:
Outra:
Outra:
08
Materiais Método Outros fatores
Padrão inadequado Procedimento não foi cumprido
Qualidade inadequada Não existe procedimento descrito
Outra: Procedimento existente não especifica
com clareza a conduta/requisitos para
execução
Outra:
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
Folha:1/3 Folha:2/3
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE SAÍDA NÃO CONFORME COD: Logo DE SAÍDA NÃO CONFORME COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo 5.3 As saídas não conformes do processo ou produtos e serviços são tratados com
as ações de correção, segregação ou contenção e informação à parte
1.1 Este procedimento garante que as saídas que não estejam em conformidade interessada.
com os requisitos do produto ou serviço sejam identificadas e controladas para 5.4 O GGQ analisa o registro de não conformidade (RNC) encaminhado pela
evitar seu uso ou entrega não intencional.
1.2 Este procedimento se aplica a produtos, serviços ou saídas do processo.
área/setor responsável pelo processo com produto ou serviço não conforme.
5.5 Os registros que descrevem a não conformidade e as medidas tomadas são
04
mantidas conforme determinado pelos Procedimento Gerenciais de Gestão de
2. Responsabilidades Documentos ou Informação Documentada e de Não Conformidade. 4.1
5.6 A Alta Direção designa um responsável pela liberação do produto ou serviço
5.1 O Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) é responsável por identificar os não conforme seguindo a determinação do Procedimento Gerencial de Controle
metodos adequados para o controle de não conformidades. de Prestação de Serviços Sanitários.
4.2
5.2 O GGQ é responsável pelo processo de registros de não conformidade1 (RNC) 5.7 O GGQ determina se uma ação corretiva, com base na natureza da não
e solicitações de ações corretivas associadas. conformidade e seu impacto sobre a conformidade de produtos e serviços, é 4.3
necessária.
3. Definições 5.8 Se o produto ou serviço não conforme for detectado após a entrega ou seu uso,
a Visa deve tomar medidas de correção adequadas e iniciar uma solicitação de 4.4
3.1 Procedimento Gerencial (PG): descrições de processos específicos ação corretiva.
relacionados ao gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). 5.9 A informação documentada das ações tomadas e as decisões relativas a
4.5
3.2 Produto não conforme: produtos cujas características não atendam aos saídas não conformes são controladas e mantidas como registro da qualidade.
requisitos estabelecidos, sejam eles legais, estatutários, de processos,
relacionados aos clientes. 6. Formulários, Registros e Documentos relacionados 4.6
3.3 Registro de não conformidade/RNC: registro da ocorrência não conforme e
da ação corretiva. 6.1 Procedimento Gerencial de Controle de Prestação de Serviços.
3.4 Ações de correção: medida tomada após a detecção da não conformidade, 6.2 Procedimento Gerencial de Gestão de Documentos ou Informação
4.7
visando bloquear seus efeitos. Documentada.
3.5 Ações corretivas: medida tomada após a análise ampla das causas que 6.3 Procedimento Gerencial de Não Conformidade.
deram origem a não conformidades detectadas para evitar a reincidência. 6.4 Registro de Não Conformidade. 05
4. Equipamentos / Softwares 7. Referências
4.1 Relacionar se necessário. 7.1 Este documento aborda a seção 5 – Operações do Guia para implantação do 06
SGQ no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)2.
5. Condições Gerais
5.1 Este procedimento determina o controle das saídas do processo não conformes
8. Histórico de Revisões 07
ou produtos e serviços não conformes. Revisão Nº Item Natureza da Alteração Data Autorizado por
5.2 O GGQ assegura que os métodos para o controle de não conformidades sejam
identificados e controlados.
08
1 2
Modelo de RNC disponível neste Guia. No caso de a Visa optar pela certificação externa do SGQ, deverá referenciar a Norma ABNT NBR ISO 9001.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Folha:3/3
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE SAÍDA NÃO CONFORME COD:
Nome da Visa Revisão: 00
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local.
SIGLAS
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
2.8 A CQVISA é responsável por consolidar as respostas de avaliação das pesquisas de satisfação do
03
setor regulado, para preparação da mensuração do indicador FI0.09 - % da satisfação do setor regulado;
SGQ - Sistema de Gestão da Qualidade;
VISA - Vigilância Sanitária;
2.9 A CQVISA é responsável pelo envio do consolidado do indicador FI0.09 - % da satisfação do setor
regulado ao responsável, definido na ficha técnica do indicador, para elaboração da análise crítica;
04
CQVISA - Coordenação da Qualidade da Vigilância Sanitária;
2.10 A CQVISA é responsável por assegurar que todos os técnicos e consultores estejam cientes da
SUPVISA - Subsecretaria de Promoção e Vigilância em Saúde;
DVSA - Diretoria de Vigilância Sanitária; dinâmica de monitoramento e avaliação dos processos de trabalho da Vigilância Sanitária por meio do 4.1
DRES - Diretoria Regional de Saúde; SGQ.
GEVIS - Gerência Regional de Vigilância Sanitária.
Diretoria de Vigilância Sanitária 4.2
1. OBJETIVO
2.11 A Diretoria de Vigilância Sanitária é responsável pela análise crítica mensal do indicador.
1.1 Este procedimento descreve as responsabilidades da Alta Direção com relação ao SGQ da Vigilância
2.12 A Alta Direção, da qual a Diretoria de Vigilância Sanitária faz parte, quadrimestralmente se reúne 4.3
Sanitária.
para a definição/decisão dos encaminhamentos da análise crítica do indicador FI0.09 - % da satisfação
1.2 Este procedimento descreve as responsabilidades da Diretoria de Vigilância Sanitária, Gerências de
Nível Central e Regional com relação ao nível de satisfação do setor regulado.
do setor regulado e encaminhamento das respostas dentro do prazo estabelecido; 4.4
1.3 Este procedimento aplica-se a pesquisa, mensuração, monitoramento e à avaliação da satisfação do
3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
setor regulado por meio do SGQ, de forma a mensurar por meio de indicador de desempenho, o que o
4.5
setor regulado está pensando, sentindo e fazendo sobre os processos e serviços da VISA. 3.1 A Alta Direção assegura os recursos necessários disponíveis para execução da pesquisa de satisfação
do setor regulado.
2. RESPONSABILIDADES
3.2 As análises críticas do indicador FI0.09 - % da satisfação do setor regulado, contribuirão para o 4.6
estabelecimento das ações de revisão dos processos de trabalho da VISA, garantindo de forma integral o
Alta Direção
cumprimento de toda a regulamentação/legislação, com foco na necessidade do setor regulado em
conformidade com os objetivos da qualidade e desempenho dos processos.
4.7
2.1 A Alta Direção é responsável pela validação dos processos-chave a serem incluídos no SGQ.
2.2 A Alta Direção é responsável pela definição da estratégia de mensuração da satisfação do setor
regulado. 4. PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO SETOR REGULADO
2.3 A Alta Direção é responsável pela definição e elaboração das perguntas do questionário de pesquisa
de satisfação do setor regulado. 4.1 A pesquisa de satisfação do setor regulado acontece mensalmente e inicialmente tem por objetivo
05
2.4 A Alta Direção é responsável pela designação da equipe de coordenação da pesquisa e mensuração mensurar a satisfação do setor regulado de baixo risco.
06
da satisfação do setor regulado. 4.2 A pesquisa de satisfação do setor regulado será feita através de formulário online, enviado via e-
2.5 A Alta Direção é responsável pelo direcionamento das análises críticas do resultado da mensuração mail, para o setor regulado que realiza atividades de baixo risco e obteve a liberação do alvará de
através do indicador FI0.09 - % da satisfação do setor regulado. licenciamento sanitário no período.
2.6 A Alta Direção é responsável pela definição/decisão dos encaminhamentos da análise crítica do 4.3 Os resultados da pesquisa de satisfação do setor regulado, serão analisados pela Diretoria de
indicador FI0.09 - % da satisfação do setor regulado. Vigilância Sanitária mensalmente e pela Alta direção a cada quadrimestre;
4.4 A pesquisa de satisfação do setor regulado tem por objetivo analisar por meio do indicador de
07
Coordenação da Qualidade da Vigilância Sanitária desempenho, o que o setor regulado está pensando, sentindo e fazendo sobre os processos e serviços
08
da VISA.
2.7 É responsabilidade da CQVISA, assessorar a Alta Direção no processo de mensuração da satisfação 4.5 A Alta Direção analisa os resultados, identifica oportunidades de melhoria e estabelece itens de
do setor regulado e análise crítica do indicador FI0.09 - % da satisfação do setor regulado; ação, ações preventivas e corretivas, conforme apropriado.
4.6 A cada ano o CQVISA agenda uma reunião com os envolvidos no processo de avaliação da satisfação
DIRETORIA DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
07
7.5 F.GUIA.00x - Planos de ação;
5.6 A partir das notas dadas pelos regulados é calculada a sua nota de NPS (vide no anexo 2 a Ficha
7.6 Política e objetivos da qualidade;
Técnica do Indicador). O cálculo é bem simples: % clientes satisfeitos – % clientes insatisfeitos = NPS,
7.7 Matriz SWOT;
onde os resultados serão interpretados da seguinte forma: NPS 0 ou menos: Zona crítica; NPS 0 a 50:
7.8 FMEA;
08
Zona de aperfeiçoamento; NPS 50 a 75: Zona de qualidade; NPS: 75 a 100: Zona de perfeição.
8. OPORTUNIDADES E RISCOS
8.1 A Alta Direção analisa criticamente os indicadores estratégicos, planejando ações que abordam as
03
oportunidades e os riscos, que devem:
• Potencializar os efeitos desejáveis;
● Prevenir ou reduzir os efeitos indesejáveis.
04
9. DEFINIÇÕES 4.1
9.1 Procedimento Gerencial (PG): descrições de processos específicos relacionados ao gerenciamento
do SGQ. 4.2
9.2 Equipe de coordenação de análise crítica: formada pelos técnicos designados pela Alta Direção.
9.3 Monitoramento e Avaliação:
9.3.1 Processo de coleta e análise dos dados dos indicadores estratégicos em períodos pré- 4.3
estabelecidos.
9.3.2 Devolução sobre os ciclos de avaliação para os atores e participantes do processo. 4.4
9.4 Análise crítica: é determinar pertinência, adequação ou eficácia de um objeto, entradas, para
alcançar os objetivos estabelecidos, saídas, podendo também incluir a determinação de eficiência.
9.5 Alta Direção: Autoridades responsáveis por assegurar o cumprimento dos requisitos do SGQ. 4.5
Composição: SUPVISA, DVSA, DRES;
9.6. Responsáveis pelos indicadores: lideranças atuantes que fornecem informações relevantes e em
quantidade, que analisam criticamente para que a Alta Direção tome decisões baseadas em evidências; 4.6
9.7 Partes interessadas: é um documento com informações relevantes que identifica todos os usuários
(população e setor regulado) e órgãos governamentais e o que precisamos fazer para atender os
requisitos necessários para alcançar as necessidades de todas as partes interessadas.
4.7
9.8. Setor regulado: parcela do setor produtivo (indústria, comércio e serviços de interesse e produtos
da saúde) sujeitos ao controle regulatório sanitário;
05
10. REFERÊNCIAS
10.1 Este documento aborda a cláusula 9.1.2 – Satisfação do Cliente da Norma NBR ISO 9001:2015.
10.2 Manual Rápido do NPS: gestão do feedback do cliente em tempo real. Material desenvolvido em
06
parceria entre Octadesk e Tracksale. Disponível em: https://content.octadesk.com/lp-manual-rapido-
nps e consultado em 17 de agosto de 2020.
07
08
Cód.: xxxx
Elaborado por: Diretoria de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte
Revisão: 00
Aprovado por: xxx
Data da aprovação: xx/xx/xx
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
4.5
CATEGORIA DE ATIVIDADE (INSERIR COMO LISTA SUSPENSA NO FORMULÁRIO ONLINE):
4.6
ESCALA
05
1. Em relação ao sistema de licenciamento sanitário, em uma escala de 0 a 10, onde 0 é totalmente insatisfeito e 10 é totalmente satisfeito
como você avalia:
06
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
INTERPRETAÇÃO
Diretoria de Vigilância Sanitária e Gerência de Vigilância Sanitária Regional e Central
Numerador Total de clientes que avaliaram com as notas entre 0 e 6 ¹SISVISA-BH - Sistema de Informação de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte
4.7
Denominador Total de clientes que avaliaram
Fator multiplicador
05
100
NSP
Valor numérico 1
Valor numérico 2
% de clientes satisfeitos
% de clientes insatisfeitos
06
Operação matemática Subtração
08
Coleta Mensal
META
Net Promoter Score (NSP) = 65%
ORIENTAÇÃO
Quanto maior melhor
03
PG-CSA-004 00 6/6 xx/xx/2020
Nº da
Item Natureza da Alteração Data de Vigência
Revisão
00 N/A Emissão Inicial xx/xx/2020
Comunicado de Início de Fabricação de produtos Comunicado de Início de Fabricação de produtos alimentícios dispensados Realizar a 1ª inspeção sanitária na unidade fabril em um prazo de até 60 dias a 4.6
alimentícios dispensados de registro de registro deferido o mais breve possível após o protocolo. contar da data do protocolo, conforme determina a Resolução n.º 23/2000.
Certidão de Venda Livre de Exportação de Alimentos Certidão de Venda Livre de Exportação de Alimentos (CVLEA) e/ou Emitir a Certidão de Venda Livre de Exportação de Alimentos (CVLEA) e/ou 4.7
(CVLEA) e Comunicado de Importação de Alimentos Comunicado de Importação emitido de forma imediata à solicitação. Comunicado de Importação de forma imediata à solicitação.
06
Anuência da VISA para realização de eventos envio.
Eventos (CAGE) em tempo hábil.
Encaminhar e-mail de anuência da VISA à CAGE.
07
receituários controlados.
Talonários e/ou Autorizações emitidos o mais breve possível após
Autorização para dispensação de retinóides de uso Emitir os talonários e/ou Autorizações em um prazo de até 10 dias após a solicitação.
solicitação.
sistêmico (para farmácias); utilização de medicamentos
à base de misoprostol (para hospitais)
08
01
Autorização para uso excepcional de talidomida emitida o mais breve Enviar solicitação da autorização para uso excepcional de talidomida à ANVISA em
02
Autorização para uso excepcional de talidomida
possível para início do tratamento. até 5 dias da data de recebimento da demanda.
Credenciamento das Unidades Públicas Dispensadoras Renovação do credenciamento como Unidade Pública Dispensadora de Solicitar informações das unidades públicas e encaminhar para renovação do 03
de Talidomida Talidomida antes do vencimento do anterior. credenciamento 30 dias antes do seu vencimento.
Atividades sanitárias harmonizadas entre técnicos da VISA de diferentes Realizar oficinas de trabalho para harmonização de atividades; realizar capacitações, 4.4
Atividades de VISA harmonizadas
Distritos. (inspeções, coletas, monitoramento, registros no sistema e etc). Pops, instrumentos padronizados de avaliação.
Realizar capacitação anual para os técnicos da VISA por área de atuação (serviços,
alimentos e produtos).
08
Estabelecer metodologia para avaliação da efetividade dos processos de capacitação
Sanitária da VISA.
Definir estratégias para a gestão por competência e para a avaliação de
competências.
Programação Anual da Vigilância Sanitária (PAVS) Cumprimento das inspeções pactuadas dentro do prazo estabelecido. Monitorar o andamento da PAVS e realizar 100% das inspeções pactuadas.
Monitoramento das atividades de baixo risco com Padronização da forma de monitoramento das atividades de baixo risco
Elaborar o Plano de Monitoramento das atividades de licenciamento simplificado. 4.2
licenciamento simplificado com licenciamento simplificado.
Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) na VISA Implantação e aprimoramento contínuo do SGQ da VISA. Desenvolver os processos e estratégias para implantação do SGQ. 4.3
Credenciamento de prestadores de serviços de saúde
Outros setores da SMS para a SMS 4.4
Inspeções sanitárias articuladas de forma ágil para conciliação de agendas e
(Epidemiologia, APS, NASF, Realizar inspeção sanitária conforme cronograma estabelecido e/ou demanda.
com enfoque nos pontos críticos.
CES) Inspeção conjunta com técnicos da central de vacinas
do município 4.5
Comissão Permanente do Comércio Ambulante de
Participação da VISA nas reuniões programadas para esclarecimentos das demandas
Curitiba (CPCA) e Comissão de Análise de Grandes
Participação da VISA nas reuniões programadas para esclarecimentos das
de interesse à saúde.
4.6
demandas de interesse à saúde.
Eventos (CAGE)
Inspeções conjuntas PQILPI e em casas de acolhimento Condições sanitárias dos estabelecimentos avaliadas durante as inspeções
Realizar inspeções anuais, conforme previsto no PQILPI. 4.7
(FAS) conjuntas.
05
Demais Secretarias e Inspeções conjuntas com SME e elaboração de materiais
conjuntas e matérias pedagógicos elaborados com enfoque no risco Realizar inspeção sanitária/ reuniões conforme demanda.
Órgãos da Prefeitura pedagógicos
sanitário.
Municipal de Curitiba
Participação da VISA nas reuniões programadas para esclarecimentos das
Reuniões COMSEA/SMSEAN Participação da VISA nas reuniões mensais.
06
demandas de interesse à saúde.
Participação da VISA nas reuniões programadas para esclarecimentos das
Reuniões CAISAN Participação da VISA nas reuniões programadas.
demandas de interesse à saúde.
Procedimentos implantados de gestão da qualidade para inspeção em Implantar os procedimentos de gestão da qualidade para inspeção e
fabricantes de medicamentos, insumos farmacêuticos e produtos para acompanhamento dos fabricantes de medicamentos, insumos farmacêuticos e 4.5
Atender os requisitos estabelecidos na IN 32/2019 e
saúde classes III e IV, para qualificação das inspeções de VISA. produtos para saúde classes III e IV.
RDC n. 207/2018
Atendimento aos critérios da IN 32/2019 de forma satisfatória para delegar Atender aos 78 critérios da IN 32/2019 para reaver a competência de inspeção nestas
a competência. empresas. 4.6
Atendimento das demandas do MP dentro do prazo por ele estipulado, realizando o 4.7
Ministério Público Atender as demandas encaminhadas Resposta qualificada das demandas enviadas e dentro do prazo estipulado.
monitoramento do prazo e a avaliação das respostas.
4.1
5. Definição da Amostra:
4.2
4.6
10. Definição e descrição do instrumento de pesquisa :
4.7
11. Forma de tabulação dos dados coletados:
05
______________________________________ ______________________________________
06
Área de origem Grupo de Gestão da Qualidade
PG-CSA-004
07
08
CÓD: F.CSA-016
03
MODELO DE RELATÓRIO FINAL DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO
Rev. 00
04
Data da Elaboração:
Pesquisa de Satisfação:
Período da Aplicação:
4.1
Comitê de Análise da Pesquisa Aplicada
Nome do representante Lotação Função 4.2
4.3
4.4
Apresentação detalhada dos dados e informações obtidos (uso de gráficos e tabelas, quando aplicável) - referenciar Anexo, quando existente
4.5
4.6
Descrever as respostas para os objetivos definidos no início da pesquisa
4.7
Descrever as observações / sugestões / propostas de melhorias
05
Ações Responsável Prazo
06
Encaminhamentos
07
PG-CSA-004
08
Número: POP-0-SVS-005
Procedimento Operacional Padrão
Revisão: 00 Página: 1/5 Vigência: 09/2022 Número: POP-0-SVS-005
Procedimento Operacional Padrão
Revisão: 00 Página: 2/5 Vigência: 09/2022
02
Título: Pesquisa de Satisfação Título: Pesquisa de Satisfação
03
1. Introdução
4.7 Amostra: é um conjunto de dados coletados e/ou selecionados de uma população
O presente documento estabelece os critérios para o planejamento da pesquisa de satisfação dos
clientes da Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais, em relação à qualidade dos serviços
prestados, visando contribuir para o aprimoramento e melhoria contínua dos processos.
estatística por um procedimento definido. Os elementos de uma amostra são conhecidos como
pontos amostrais, unidades amostrais ou observações. A definição da amostra vai depender do
04
enfoque, do objetivo e alcance da pesquisa de satisfação que será realizada.
2. Objetivo 4.1
5. Responsabilidades:
Padronizar o procedimento de Pesquisa de satisfação das partes interessadas pelos serviços prestados
pela Vigilância Sanitária do Estado de Minas Gerais. 5.1. Alta Direção:
4.2
05
internet e órgãos públicos. Ressalta-se que só devemos utilizar dados secundários que tenham critérios e os formulários para a Pesquisa de Satisfação;
fontes que possam ser referenciadas. 5.2.5 Fazer análise crítica do resultado da pesquisa de satisfação, propor e implementar um
plano de ação de melhorias em seus processos e serviços, de acordo com os resultados da
06
4.4 Pesquisa Qualitativa: é uma metodologia de pesquisa não estruturada, exploratória,
Pesquisa de Satisfação;
baseada em pequenas amostras, que proporciona melhor visão e compreensão do contexto do
problema, é sentir o “cliente”. 5.2.6 Apresentar aos clientes/partes interessadas, que participaram da pesquisa de satisfação,
os resultados e as ações de melhorias implementadas nos processos e serviços.
4.5 Pesquisa Quantitativa: é um método de pesquisa que trabalha com indicadores numéricos
e segue critérios estatísticos. É utilizada para medir opiniões, atitudes e preferências - é 5.3. Coordenação de Gestão da Qualidade e Equipe de Gestão da Qualidade: 07
necessário que se determine o perfil do público-alvo a ser pesquisado e o tamanho relativo a
5.3.1 Orientar os gerentes para a realização da Pesquisa de Satisfação dos clientes;
esse público alvo.
4.6 Público Alvo: todos os clientes (partes interessadas) que afetam ou são afetados de
5.3.2 Verificar, com os gerentes, os critérios básicos para a Pesquisa de Satisfação; 08
alguma forma pela Vigilância sanitária, e podem são representados pelo setor regulado, 5.3.3 Coordenar, em conjunto com a equipe e os gestores, deve elaborar proposta de Pesquisa
cidadão, órgãos governamentais. de Satisfação para apresentação e validação da alta direção.
5.3.4 Consolidar e analisar o resultado das pesquisas e submetê-los a análise da Alta direção;
É de responsabilidade de cada setor propor a Pesquisa de Satisfação, para mensurar a satisfação dos
Todo instrumento, antes de sua utilização, passará por avaliação da CGQ, onde serão observados: 04
clientes, procedendo a avaliação das informações, para definição das melhorias que devem ser 1. As perguntas estão em linguagem clara e objetiva;
implementadas para saneamento dos problemas/dificuldades relatados pelo público-alvo. 2. As perguntas atendem a finalidade da pesquisa; 4.1
3. O quantitativo de perguntas é adequado;
6.1 Objetivo: Objetivo da pesquisa é gerar informações e mensurar a satisfação da parte
4. Visualmente, o questionário está adequado, com uma apresentação agradável à sua
interessada.
utilização;
4.2
5. O questionário constitui-se de questões fechadas, contribuindo para uma eficiente
6.2. Conteúdo: A área/setor e a Coordenação de Gestão da Qualidade devem determinar a
periodicidade para a realização de cada pesquisa de satisfação, a depender da demanda das
tabulação e análise dos dados; 4.3
6. As perguntas abertas o espaço está adequado.
áreas/setores e da alta direção, com a finalidade de mensurar a satisfação dos clientes e identificar
oportunidades de melhoria para o processo de cada setor avaliado. As variáveis para satisfação do 6.4.5 Tabulação dos dados e relatório final 4.4
cliente, em relação aos serviços da vigilância sanitária devem abordar, minimamente, sobre a
qualidade e agilidade no atendimento, eficiência, prazo de resposta, celeridade nas ações, Ao término da aplicação do questionário, a CGQ junto com os gestores, geram os resultados,
resolutividade, encaminhamento dado, facilidade de acesso aos sistemas e informações, segurança analisam, consolidam os resultados e elaboram uma apresentação da pesquisa de satisfação 4.5
da informação. para apresentação a alta direção.
4.6
6.3 Público-alvo: O público-alvo da pesquisa de satisfação é cada um dos elencados na “Planilha O resultado pode ser apresentado na forma de tabelas, gráficos, comentários, destacando as
de Partes Interessadas”, podendo ser cliente externo ou interno dependendo do processo informações mais relevantes, de forma a facilitar a interpretação.
escolhido para avaliação.
4.7
O relatório final deve apresentar, de forma clara e sucinta, os resultados da análise crítica dos
6.4 Metodologia resultados da pesquisa de satisfação, a tabulação das informações e ser conclusivo, auxiliando
Com os dados da Pesquisa de Satisfação deve ser elaborado o Plano de Ação elencando os principais
06
por meio de questionário eletrônico como Google DOCS, e-mail e entrevistas por amostragem pontos indicados pelas partes interessadas, no processo de pesquisa, apontando as principais
via telefone.
6.4.3 Definição de população e amostra: A pesquisa de satisfação deve ser aplicada, de acordo
mudanças/adequações a serem realizadas.
O Plano de Ação deve estabelecer a ação, o prazo de execução, o responsável, sistematizando quais
07
com a finalidade, o processo pesquisado, considerando as necessidades e requisitos definido na as melhorias serão realizadas para atender as interpretações e demandas da parte interessada
planilha “Partes Interessadas”. pesquisada.
O plano de ação elaborado, uma vez implantado, deve ser monitorado avaliado, de acordo com o
08
A escolha da amostra será, preferencialmente, aleatória.
proposto neste documento, para a verificação se as ações que estão sendo implantadas estão sendo
6.4.4 Elaboração dos instrumentos de pesquisa: Dependendo do objeto de pesquisa de eficientes.
satisfação, pode ser utilizado questionário, roteiro de entrevistas ou formulário de avaliação.
O instrumento precisa ser eficiente, confiável e explanar os objetivos da pesquisa com perguntas
formuladas em linguagem clara e objetiva, atenderem ao objetivo definido, garantir
11. Aprovação
4.6
05
Revisor
Aprovador
06
07
08
02
PG-CVIS-08 PG-CVIS-08
Revisão: Revisão:
0 0
PESQUISA DE SATISFAÇÃO Data da elaboração: PESQUISA DE SATISFAÇÃO Data da elaboração:
03/08/2020 03/08/2020
Página: Página:
1. INTRODUÇÃO
1/10
5. DEFINIÇÕES
2/10
03
Um dos fundamentos que orientam a implantação de Sistemas de Gestão da Qualidade é a Para melhor entendimento deste procedimento aplicam-se as seguintes definições:
melhoria contínua. Esse conceito envolve o desenvolvimento de atividades que busquem identificar
novas oportunidades, fluxos de trabalho mais ágeis, maior qualificação dos trabalhadores,
Amostra: é qualquer subconjunto da população-alvo (universo).
Amostra mínima: é o número mínimo de elementos em relação à população-alvo (universo) que
04
atualização constante de ferramentas, melhor gestão de tempo, entre outros. Essas práticas estão deve compor o subconjunto para garantir a representatividade da amostra.
4.1
baseadas na necessidade e na importância do aumento da eficiência dos processos e da satisfação Censo: estudo estatístico aplicado a todos os elementos de um universo e que permite levantar e
das partes interessadas, e um instrumento orientativo para isso é a pesquisa de satisfação. agrupar determinadas informações e/ou características sobre o mesmo.
Dados primários: são aqueles coletados diretamente em uma pesquisa de campo. As respostas ao
4.2
2. OBJETIVO questionário se configuram como dados primários.
Estabelecer critérios comuns à Vigilância Sanitária (Visa) do Estado do Paraná para o Dados secundários: são aqueles já existentes em diversas fontes externas, como sites na internet e 4.3
planejamento e a execução de pesquisa de satisfação. órgãos públicos. Ressalta-se que só devem ser utilizados dados secundários que tenham fontes que
possam ser referenciadas. 4.4
3. ABRANGÊNCIA Formsus: serviço do Datasus para a criação de formulários na WEB, de uso público, com Normas de
Este Procedimento Gerencial se aplica à equipe técnica e gerencial da Coordenadoria de Utilização definidas, compatíveis com a legislação e com a Política de Informação e Informática do 4.5
Vigilância Sanitária (CVIS) e das Seções de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador SUS. O Formsus foi desenvolvido para atender a finalidades do SUS e de órgãos públicos parceiros
(SCVSAT) das Regionais de Saúde (RS) da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná (Sesa). mas foi colocado à disposição de instituições e universidades para aplicações de interesse público.
4.6
Pesquisa qualitativa: é uma metodologia de pesquisa não estruturada, exploratória, baseada em
4. REFERÊNCIAS pequenas amostras, que proporciona melhor visão e compreensão do contexto do problema, é sentir
ERNI, D. de Á. Técnicas de Pesquisa em Economia. São Paulo: Saraiva, 2002.
4.7
o “cliente”.
ISO 9001:2015. Especifica requisitos para um sistema de gestão da qualidade quando uma Pesquisa quantitativa: é um método de pesquisa que trabalha com indicadores numéricos e busca
organização: a) necessita demonstrar sua capacidade para prover consistentemente produtos e
serviços que atendam aos requisitos do cliente e aos requisitos estatutários e regulamentares
estudar critérios quantificáveis e bem estabelecidos.
População ou população-alvo ou universo: é a totalidade de elementos da qual se pode recolher
05
aplicáveis, e b) visa aumentar a satisfação do cliente por meio da aplicação eficaz do sistema, dados. É um grupo de interesse que se deseja descrever ou acerca do qual se deseja tirar
incluindo processos para melhoria do sistema e para a garantia da conformidade com os requisitos
do cliente e com os requisitos estatutários e regulamentares aplicáveis.
conclusões.
Setor regulado: parcela do setor produtivo e/ou do terceiro setor sujeito ao controle de algum órgão
06
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão Pública. Programa regulatório. No caso da Visa, o setor regulado engloba indústrias, comércios e serviços sujeitos ao
Gespública. Instrumento de autoavaliação da gestão pública – IAGP 250 Pontos. Guia prático de
aplicação. Versão 2016. Brasília. 2016.
controle sanitário.
Partes interessadas: são as pessoas físicas ou jurídicas envolvidas ativa ou passivamente no
07
BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Secretaria de Gestão Pública. Programa processo de definição, elaboração, implementação e prestação de serviços e produtos da
Gespública. Pesquisa de Satisfação: Guia Metodológico. Versão 1. Brasília. 2014.
BAHIA. Secretaria da Saúde. Vigilância sanitária e ambiental. DIVISA. Informações gerais. 3ª edição.
organização, na qualidade de cidadãos, agentes, fornecedores ou parceiros. Podem ser servidores
públicos, organizações públicas, instituições privadas, cidadãos, grupos de interesse, associações e
08
2004. a sociedade como um todo.
VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Elsevier Brasil, 1997.
HERNÁNDEZ, R.; FERNANDEZ, C. C.; BAPTISTA, L. M. P. Metodologia de pesquisa. 3ª edição. 6. ABREVIATURAS
Porto Alegre: Penso. 2013.
02
PG-CVIS-08 PG-CVIS-08
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0 0
PESQUISA DE SATISFAÇÃO Data da elaboração: PESQUISA DE SATISFAÇÃO Data da elaboração:
03/08/2020 03/08/2020
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suas necessidades, grau de satisfação, imagem e confiança institucional, e estes, poderão subsidiar
03
CVIS: Coordenadoria de Vigilância Sanitária processos de tomada de decisão.
Datasus: Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde do Brasil
IBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 8.1.1.1. Objeto de análise (ou de pesquisa)
04
Ipardes: Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social A partir dos objetivos definidos, deve ser identificado o objeto de análise. O objeto pode estar
4.1
PG: Procedimento Gerencial associado tanto a processos operacionais, atividades gerenciais ou ações individuais, como
POP: Procedimento Operacional Padrão também à atuação da Vigilância Sanitária em uma macro perspectiva, entre outros. A seguir são
RS: Regional de Saúde listados alguns exemplos de objetos de pesquisa:
4.2
SCVSAT: Seção de Vigilância Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador
Sesa: Secretaria de Estado da Saúde do Paraná a) Processo de Licenciamento Sanitário; 4.3
SIEVISA: Sistema Estadual de Informação em Vigilância Sanitária b) Clima Organizacional;
Visa: Vigilância Sanitária c) Eventos ou capacitações; 4.4
d) Ferramentas operacionais (Site, Sievisa, etc.);
7. RESPONSABILIDADES e) Apoio técnico;
4.5
A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade dos técnicos e gestores da
CVIS e das SCVSAT. 8.1.1.2. Público-alvo
Cada área é responsável por planejar e executar a pesquisa de satisfação de seu interesse,
4.6
O público-alvo deve ser definido de acordo com a delimitação das partes interessadas
registrar dados, analisar criticamente os resultados, elaborar o relatório final e desenvolver um plano contempladas pelo objeto de análise em questão. As partes interessadas podem ser externas como,
de ação, quando necessário. Por fim, cabe também a ampla divulgação dos resultados obtidos e, por exemplo, a população em geral, o setor regulado, as Vigilâncias Sanitárias Municipais, a Agência
4.7
quando houver uma reclamação identificada, responder à parte interessada promovendo a Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), entre outros; ou internas, como os técnicos e a própria
05
retroalimentação. Secretaria de Saúde onde a Vigilância Sanitária está inserida.
É possível também delimitar o público-alvo por meio da adoção de critérios como:
8. PRINCIPAIS PASSOS
8.1. PLANEJAMENTO
a) Posição geográfica;
b) Atividade econômica/Tipologia de estabelecimento; 06
A Pesquisa de Satisfação deve ser elaborada e executada a partir de um planejamento, c) Porte dos municípios;
seguindo as orientações descritas nesse procedimento. d) Aspecto temporal.
e) Outros; 07
8.1.1. Objetivos da pesquisa
Definir o que se busca pesquisar com base nas perguntas que precisam ser respondidas é o
primeiro passo para viabilizar um estudo eficiente. Essa etapa servirá como um norte para a
Exemplificando: “Hospitais (Atividade
Macrorregional Oeste (Posição geográfica)”.
econômica/Tipologia de estabelecimento) da
08
definição do objeto de análise, do público-alvo da pesquisa e, consequentemente, da metodologia a
ser adotada. 8.1.2. Metodologia
Os objetivos da pesquisa devem ser claramente definidos considerando que, a partir do ponto
de vista das partes interessadas pesquisadas, será possível obter dados acerca, por exemplo, de
02
PG-CVIS-08 PG-CVIS-08
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PESQUISA DE SATISFAÇÃO Data da elaboração: PESQUISA DE SATISFAÇÃO Data da elaboração:
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representativos de toda a população em questão. Entretanto, a adoção desta metodologia deve ser 8.2. APLICAÇÃO
8/10
03
feita de modo cauteloso e devidamente fundamentado, a fim de ponderar a validade para o caso em Encerrada a fase de planejamento da pesquisa, pode-se então estabelecer de que forma se
questão.
Na impossibilidade de uso de métodos probabilísticos, devem ser adotados procedimentos
dará a sua aplicação. A seguir são elencados os principais pontos a serem definidos para uma
adequada aplicação do instrumento.
04
específicos de amostragem com base nos critérios estabelecimentos pela pesquisa e nas
4.1
particularidades da população. Dentre as possibilidades podem ser citadas as amostras 8.2.1. Logística
semiprobabilísticas: amostra sistemática, por conglomerados, amostra por quotas, amostragem por Esta etapa contempla a definição de quais ferramentas e recursos serão demandados para a
acaso único, amostra por acaso múltiplo, etc. aplicação da pesquisa.
4.2
de levantar as informações desejadas. satisfação em questão. Nos casos em que o objeto de pesquisa envolve processos permanentes ou 4.4
Esses documentos apresentam de forma estruturada, um conjunto de perguntas claras e que seus resultados se traduzem em indicadores para fundamentar planos de ações, recomenda-se
que a pesquisa de satisfação seja aplicada no mínimo 01 vez ao ano, ou mais, conforme a
objetivas a serem feitas aos entrevistados. Além disso, esses questionamentos devem ser 4.5
respondidos para que cada pergunta realizada contribua para o atendimento a um objetivo bem necessidade.
Recomenda-se utilizar o Formsus como uma das ferramentas para elaboração do objetivos estabelecidos. Devem ser evitados períodos muito extensos de aplicação que podem 4.7
instrumento, uma vez que a tabulação de dados é automática e permite aplicação de filtros, delongar as demais etapas como, por exemplo, a tomada de decisão.
06
coleta de respostas, acompanhamento da coleta de dados, fornecimento de eventuais
• Se as perguntas são necessárias para cumprir os objetivos da pesquisa; esclarecimentos, entre outros.
02
PG-CVIS-08 PG-CVIS-08
Revisão: Revisão:
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PESQUISA DE SATISFAÇÃO Data da elaboração: PESQUISA DE SATISFAÇÃO Data da elaboração:
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9/10 10/10
05
Quando tratar-se de pesquisas internas como, por exemplo, de clima organizacional, é Aprovador Lima da CVIS
fundamental a comunicação a todos os colaboradores, preferencialmente por meio de reunião
interna. Outros meios também podem ser adotados, como comunicação via e-mail, murais internos,
06
etc. Nas pesquisas que envolvam ou atinjam de algum modo o público externo, podem ser adotadas
estratégias de comunicação por mídias sociais, sites institucionais, ou demais metodologias
estabelecidas pelo Plano de Comunicação. Caso as informações pessoais e de contato tenham sido
coletadas no momento da pesquisa de satisfação, a comunicação também deverá ser feita aos seus
respondentes. 07
8.5. Plano de ação
A partir dos resultados obtidos com a realização da pesquisa e da análise do relatório final,
08
algumas decisões deverão ser tomadas para o planejamento e a execução de ações que
contribuirão para a melhoria da atuação da área, por meio da elaboração de um plano de ação.
A construção de um plano de ação a ser monitorado trará maior clareza das ações que
estão sendo adotadas no processo de trabalho ao longo do tempo.
Data de revisão
Data de revisão
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local.
04
2019-2020.
A Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte tem como um dos seus objetivos estratégicos a
ampliação do espectro das ações de vigilância em saúde, de forma a contribuir para a melhoria dos
indicadores de morbimortalidade do município. 4.1
08
2020, assim como a ampliação da discussão para diversas outras áreas da Secretaria Municipal de Saúde,
destacando-se a Atenção Primária em Saúde e a Atenção Farmacêutica, além da Vigilância
Epidemiológica.
Importante destacar que, além do setor regulado, a discussão no âmbito interno da Secretaria Municipal
de Saúde elegeu a imunização como um tema prioritário a ser utilizado nas discussões e na execução de
medidas para o aprimoramento e a capilarização das questões relacionadas à Segurança Assistencial.
Folha:1/4 Folha:2/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE PLANEJAMENTO COD: Logo DE PLANEJAMENTO COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo
4.1 Relacionar se necessário.
1.1 Este procedimento estabelece o processo de planejamento e análise de riscos
e oportunidades do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) na Visa. 5. Condições Gerais
1.2 Este procedimento se aplica às atividades de planejamento e aos recursos
necessários para cumprir os objetivos do SGQ. 5.1 As atividades e os recursos necessários para cumprir os objetivos do SGQ,
04
levam em consideração o planejamento do Sistema em si, dos processos e de
2. Responsabilidades análise e melhoria. A equipe do GGQ utiliza o formulário Mapa de Processos 4.1
(Matriz SIPOC)3 para identificar, planejar e documentar os processos que
2.1 A Alta Direção assegura que as responsabilidades e autoridades para o SGQ transformam as entradas em saídas do SGQ.
estão definidas e comunicadas. O organograma1 documentado está incluído no 5.2 A equipe do GGQ considera a aplicação da metodologia do PDCA (planejar, 4.2
Manual da Qualidade2 ou documento do SGQ. fazer, verificar, agir) na abordagem de processo para a gestão do SGQ e de
2.2 A Alta Direção e o Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) são responsáveis em seus processos e do pensamento baseado no risco (identifica riscos e
implementar os conceitos de abordagem de processo e de riscos em busca da oportunidades em cada atividade e define ações de melhoria)4.
4.3
realização dos resultados pretendidos. 5.3 A Alta Direção e o GGQ garantem que o escopo do SGQ, conforme
determinado no Procedimento Gerencial de Contexto da Organização, está 4.4
3. Definições registrado no Manual da Qualidade ou documento do SGQ.
5.4 O Procedimento Gerencial de Contexto da Organização identifica as partes
3.1 Procedimento gerencial (PG): descrições de processos específicos interessadas relevantes e determina, monitora e analisa os requisitos que são 4.5
relacionados ao gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade. relevantes para o SGQ.
3.2 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla uma 5.5 Os processos do SGQ são identificados e consideram as questões internas e
organização ao mais alto nível. externas e as partes interessadas.
4.6
3.3 Política da qualidade: princípios que representam o compromisso com a
qualidade e devem ser relacionados ao propósito e contexto e em apoio ao Riscos 4.7
direcionamento estratégico da Visa.
3.4 Objetivos da qualidade: representam e demonstram como a política da 5.6 Os riscos dos processos são determinados e gerenciados pelo GGQ a fim de
05
qualidade é alcançada. assegurar que o SGQ alcance o resultado pretendido, prevenindo ou reduzindo
3.5 Processos: conjunto de atividades inter-relacionadas que transformam os efeitos indesejados e promovendo a melhoria contínua.
insumos (entradas) em produtos (saídas) para entregar um resultado 5.7 Ações para enfrentar os riscos são planejadas de forma a integrá-los e
pretendido. implementá-los nos processos do SGQ, avaliando a eficácia destas ações.
3.6 Risco: um efeito da incerteza nos objetivos da Visa. Pode influenciar no
resultado final do produto ou serviço que está sendo produzido ou a ser
5.8 O GGQ implementa ações necessárias para lidar com os riscos por meio de
requisitos dos produtos e serviços definidos; critérios para os processos
06
prestado. estabelecidos; recursos necessários para alcance da conformidade
07
3.7 Avaliação de risco: análise sistemática de riscos potenciais, com a determinados; controle dos processos implementados e informações relativas
classificação de sua gravidade, probabilidades e possíveis consequências. de processos realizados conforme o planejado e em conformidade
documentadas.
4. Equipamentos / Softwares 5.9 O formulário Plano de Projeto5 é utilizado para planejar projetos, definindo
1
3
4
Exemplos de mapas de processos desenvolvidos por Visas disponíveis neste Guia.
08
Exemplos de organograma desenvolvidos por Visas disponíveis neste Guia. Exemplos da ferramenta FMEA (Análise de modo e efeito de falha) desenvolvidos por Visas disponíveis neste
2
Usualmente, o Manual da Qualidade (MQ) contém o organograma. Além disso, ele também é encontrado nos Guia.
5
murais e intranets ou qualquer outro canal de comunicação. Modelo de plano de projeto disponível neste Guia.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Folha:3/4 Folha:4/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE PLANEJAMENTO COD: Logo DE PLANEJAMENTO COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
ações, recursos necessários, responsabilidades, prazos de conclusão e 6.5 Objetivos da Qualidade.
avaliação de resultados, conforme determinado no Procedimento Gerencial de 6.6 Organograma.
Projeto e Desenvolvimento. 6.7 Plano de Projeto.
5.10 Cada processo definido deve considerar a identificação de possíveis riscos nas 6.8 Política da Qualidade.
5.11
suas atividades, seus efeitos e a mitigação dos mais relevantes.
A Alta Direção analisa esses riscos e toma as medidas para minimizá-los.
6.9
6.10
Procedimento Gerencial de Análise Crítica.
Procedimento Gerencial de Contexto da Organização.
04
5.12 Riscos identificados são inseridos em formulário específico para controle e 6.11 Procedimento Gerencial de Gestão de Documentos ou Informação
identificação de ações preventivas e de melhoria. Documentada. 4.1
5.13 Revisões devem ser planejadas em períodos determinados ou sempre que 6.12 Procedimento Gerencial de Projeto e Desenvolvimento.
necessário.
7. Referências 4.2
Objetivos da Qualidade
7.1. Este documento aborda a seção 3 – Planejamento do Guia para implantação
5.14 Os Objetivos da Qualidade6 são estabelecidos pela Alta Direção e o GGQ e do SGQ no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)7.
4.3
baseiam-se na Política da Qualidade da Visa.
5.15 Os Objetivos da Qualidade são mensuráveis, levam em consideração os 8. Histórico de Revisões 4.4
requisitos aplicáveis e são relevantes para a conformidade de
produtos/serviços e melhoria da satisfação do usuário. Os Objetivos são Revisão Autorizado
Item Natureza da Alteração Data
monitorados, comunicados e atualizados, conforme a necessidade. Nº por 4.5
5.16 O monitoramento dos indicadores dos Objetivos da Qualidade são de
responsabilidade do GGQ e seus resultados devem ser apresentados nas
reuniões de análise crítica globais com a Alta Direção, conforme determinado
4.6
no Procedimento Gerencial de Análise Crítica.
4.7
Planejamento para Mudanças
05
5.17 Quando são necessárias mudanças no SGQ, a Alta Direção e o GGQ garantem
que são realizadas da forma planejada e sistemática, levando em consideração
o objetivo da mudança e qualquer uma das suas consequências, a integridade
do SGQ, a disponibilidade de recursos e a atribuição de responsabilidades.
5.18 Por meio do Procedimento Gerencial de Gestão de Documentos ou Informação
Documentada as alterações nos documentos são controladas.
06
07
6. Formulários, Registros e Documentos relacionados Elaborado por: Aprovado por: Data da aprovação:
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Folha:1/4 Folha:2/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO COD: Logo DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo 5.1 Atividades de projeto e desenvolvimento são iniciadas sempre que se tenha um
novo processo, produto, serviços ou ações estratégicas. A necessidade pode
1.1 Este procedimento descreve o processo de gerenciamento e controle de projeto surgir com base em solicitações ou determinações de órgãos superiores, como
e desenvolvimento de processos, produtos, serviços ou ações estratégicas da Anvisa ou Secretarias de Saúde, demandas internas, novas ideias de produtos
Visa.
1.2 Este procedimento se aplica ao desenvolvimento de novos processos produtos,
ou serviços para adequação as necessidades das partes interessadas ou
alguma outra situação similar.
04
serviços ou ações estratégicas. 5.2 A Alta Direção pode assumir a função ou nomear um responsável para
gerenciar o projeto. 4.1
2. Responsabilidades 5.3 Cada área/setor, conforme a natureza do projeto, deve estabelecer
procedimentos operacionais e registro específicos, quando necessários, ao
2.1 A Alta Direção, ao identificar a necessidade de desenvolvimento de novos gerenciamento do projeto, conforme as condições gerais estabelecidas neste 4.2
processos, produtos, serviços ou ações estratégicas, é responsável por definir, Procedimento Gerencial.
em cada caso específico, o responsável para gerenciar o projeto. 5.4 O gestor do projeto inicia um plano, documentando as principais informações
4.3
2.2 O gestor do projeto é responsável pela elaboração do plano de projeto1, pela para o gerenciamento do projeto, e estabelece a equipe de projeto e suas
obtenção das aprovações cabíveis com os envolvidos e pela realização de respectivas responsabilidades.
reuniões de análise de projeto. 5.5 O gestor de projeto encaminha o plano de projeto para o GGQ numerar e inclui- 4.4
2.3 O Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) é responsável pelo monitoramento lo na lista mestra de projetos2.
dos projetos no Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). 5.6 A equipe de projeto define os parâmetros iniciais e os documenta no plano de
projeto ou em um documento anexo, conforme a situação. 4.5
3. Definições 5.7 Parâmetros iniciais incluem, quando cabíveis:
4.6
3.1 Procedimento Gerencial (PG): descrições de processos específicos 5.7.1 Custos e tempos estimados.
relacionados ao gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade. 5.7.2 Informações de projetos anteriores.
3.2 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais 5.7.3 Requisitos de desempenho. 4.7
alto nível (sistema de liderança). 5.7.4 Requisitos regulatórios e legais.
3.3 Gestor de projeto: técnico designado para gerenciar o projeto. 5.7.5 Requisitos das partes interessadas.
3.4 Verificação do projeto: atividade que visa assegurar que os dados de saída
do projeto atendam aos dados de entrada (parâmetros iniciais) documentados. 5.8 O gestor de projeto e a equipe analisam os parâmetros iniciais a fim de garantir 05
3.5 Validação do projeto: atividade que visa confirmar a capacidade do produto que estejam completos, para evitar parâmetros iniciais incompletos, ambíguos
projetado de atender as necessidades das partes interessadas. ou conflitantes.
3.6 Alterações do projeto: alterações feitas aos dados de entrada (parâmetros
iniciais) do projeto ou plano durante as atividades de projeto e desenvolvimento.
5.9 O gestor de projeto, juntamente com as partes envolvidas, estabelece um
cronograma para determinar reuniões de análise, atividades de validação e
06
3.7 Parâmetros iniciais de projeto: o mesmo que “dados de entrada de projeto”. verificação e os documenta no plano de projeto.
4. Equipamentos / Softwares
5.10 Parâmetros finais (dados de saída) de projeto são documentados e guardados
na pasta de projetos. 07
5.11 Parâmetros finais do projeto são documentados de uma forma que permita que
4.1 Relacionar se necessário. sejam comparados aos parâmetros iniciais (dados de entrada) do projeto.
5. Condições Gerais
5.12 Parâmetros finais incluem, quando cabíveis: 08
5.12.1 Informações relacionadas ao monitoramento do projeto.
1 2
Modelo de plano de projeto disponível neste Guia. Modelo de lista mestra disponível neste Guia.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
Folha:3/4 Folha:4/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO COD: Logo DE PROJETO E DESENVOLVIMENTO COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
5.12.2 Principais requisitos (características) do processo, produto, serviço ou 5.28 O GGQ atualiza a lista mestra4 de projetos, inserindo a data de encerramento.
ação estratégica.
5.12.3 Processos de verificação e validação documentados. 6. Formulários, Registros e Documentos relacionados
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local. NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme realidade local.
04
Nº do Projeto:
Solicitante (área/setor): 4. Premissas
Data de abertura: Suposições, dadas como certas, sobre componentes que não estão sob o controle e a influência do
Gestor do Projeto: gerente de projeto como, por exemplo, as partes interessadas externas e os fatores externos. Premissas
bem elaboradas protegem o gestor de projeto e fornecem uma base para o planejamento. Ao declará-las,
ele esta dizendo em outras palavras que as coisas darão certo se tais premissas ou condições
4.1
Justificativa
prevalecerem.
Descrever, de forma objetiva e clara, os problemas ou a situação que pretende ser modificada com a
elaboração e execução do projeto, oportunidades não exploradas, necessidades ou exigências legais não
5. Restrições
4.2
atendidas.
Representam as limitações internas ou externas, impostas ao trabalho que será desenvolvido pela equipe
de projetos. São fundamentais para a estimativa de tempo de duração do projeto. Além de identificar as
Objetivos do Projeto
restrições, a equipe precisa pensar nas formas de superação de cada uma delas. A descrição da restrição 4.3
Descrever a finalidade de todos os esforços e recursos que serão mobilizados. O objetivo precisa ser
deve ser específica, quantificável, quando possível, e indicar quem impõe a restrição e quem é limitado
descrito de forma direta, resumida, persuasiva e pertinente. Deve seguir o formato SMART – Específico,
por ela.
Mensurável, Alcançável, Realista, delimitado no Tempo). 4.4
6. Riscos
Benefícios
Risco é um evento futuro que pode ou não acontecer revelando uma ameaça ou uma oportunidade
Descrever os efeitos esperados com o projeto. Será o alcance de determinado objetivo estratégico?
relevante para o projeto. 4.5
Trarão impactos na qualidade de produtos ou serviços? Quais impactos? Promoverá redução de custos,
otimização no uso dos recursos? Melhoria dos processos? Melhoria da imagem organizacional?
7. Grupos de entrega e cronograma
4.6
Produtos intermediários
Todo projeto gera um ou vários produtos. Alguns destes produtos são gerados durante a execução do Entrega Atividade Responsável Prazo
projeto e não necessariamente serão entregues.
4.7
Produtos finais (entregas)
Todo projeto gera um ou vários produtos. Estes produtos podem ser um bem tangível, um serviço ou um
resultado. Representa aquilo que será entregue pela equipe de projeto. 8. Custos
Descrever os custos do projeto relacionando-os com cada entrega 05
Requisitos
Descrever as características e funcionalidades essenciais que o produto deve ter para atender as Entrega Custos (R$)
necessidades do cliente do projeto. Cliente do projeto é uma pessoa ou organização que receberá o
produto ou serviço ou será afetado pelo projeto. 06
2. Partes interessadas e fatores externos
Partes interessadas: Todas as pessoas ou organizações envolvidas ou afetadas pelo projeto, que
exigem uma atenção extra e que não fazem parte da execução do projeto. 9. Plano de comunicação
07
Fatores Externos: Circunstâncias do ambiente externo que necessitam ser monitoradas porque afetam o Identificar áreas ou funções que devem ser mantidos informados do progresso do projeto, consultados ou
planejamento e a execução do projeto de maneira significativa. incluídos em reuniões de revisão do projeto. Identificar como a comunicação, com essas funções, será
3. Equipe de projeto
tratada e identificar quaisquer aprovações necessárias, além das do gestor do projeto.
08
Listar membros da equipe e suas responsabilidades diante do projeto. Quem O quê Quando Como
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
03
10. Dados de entrada (parâmetros iniciais)
Identificar parâmetros iniciais do projeto. Você pode anexá-los e fazer referência a eles aqui.
04
11. Plano de revisão (análise crítica) do Projeto 4.1
Identificar os estágios desse projeto ou intervalos de tempo nos quais reuniões de análise do projeto serão
realizadas e identificar quem será incluído nessas reuniões.
4.2
12. Registros de alterações do Projeto
4.4
13. Plano de verificação
Identificar como serão comparados os parâmetros finais do projeto com os parâmetros iniciai. Use anexos 4.5
quando necessários e identifique-os aqui.
07
______________________________________________________________
Nome:
Cargo: 08
Data da Revisão
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local.
Folha:1/3 Folha:2/3
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE RECURSOS COD: Logo DE RECURSOS COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo processos.
5.2 A Alta Direção deve determinar, prover e manter a infraestrutura necessária
1.1 Este procedimento descreve como a Visa determina e provê os recursos para a operação dos seus processos e para alcançar a conformidade de seus
necessários para o estabelecimento, implementação, manutenção e melhoria produtos e serviços.
contínua do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ).
1.2 Este procedimento se aplica aos recursos necessários para cumprir os
5.3 A Alta Direção deve determinar, prover e manter um ambiente necessário para
a operação de seus processos e para alcançar a conformidade de seus
04
objetivos do SGQ. produtos e serviços.
5.4 A Alta Direção é responsável por assegurar a conformidade de produtos e 4.1
2. Responsabilidades serviços ao manter o ambiente e a infraestrutura necessários para a execução
dos processos da Visa.
2.1 A Alta Direção determina as capacidades e restrições de recursos internos 4.2
existentes e o que necessita ser obtido de provedores externos1. 5.4.1 O ambiente ideal para as operações dos processos são identificados no
2.2 O Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ), em apoio aos gestores, é mapeamento de processos2. O ambiente inclui fatores físicos, sociais,
4.3
responsável por determinar e prover recursos necessários para estabelecer, psicológicos, ambientais e outros, tais como temperatura, umidade,
implementar, manter e melhorar continuamente o SGQ. ergonomia e limpeza.
5.4.2 As necessidades de infraestrutura são identificadas no mapeamento de 4.4
3. Definições processos. A infraestrutura pode incluir edifícios e instalações
associadas, equipamentos (hardware e software), transporte, tecnologia
3.1 Procedimento Gerencial (PG): descrições de processos específicos de informação e comunicação. 4.5
relacionados ao gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade. 5.4.3 A infraestrutura é mantida por meio de um programa de manutenção
3.2 Procedimento Operacional (PO): orientações passo a passo sobre a forma preventiva. 4.6
que uma tarefa deve ser executada.
3.3 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais 5.5 O GGQ determina e fornece os recursos necessários para o SGQ.
alto nível (sistema de liderança). 5.6 O GGQ é responsável por garantir que os requisitos estatutários e 4.7
3.4 Infraestrutura: edificações e utilidades associadas, equipamentos, máquinas, regulamentares aplicáveis são considerados nos documentos e processos do
ferramentas, softwares, recursos para transporte, tecnologia da informação e SGQ.
de comunicação.
3.5 Softwares: programas para aparelhos celulares, computadores, instruções em
5.7 A Alta Direção é responsável por determinar o conhecimento organizacional
necessário para a execução dos processos e para alcançar a conformidade dos 05
forma de tecnologia embarcada, instruções de operação. produtos e serviços. Este conhecimento organizacional inclui informações
3.6 Hardware: materiais, máquinas e ferramentas. como a propriedade intelectual e as lições aprendidas. Para obter
4. Equipamentos / Softwares
conhecimento, consideram-se os seguintes pontos: 06
5.7.1 Fontes internas: aprender com os fracassos e projetos de sucesso,
4.1 Relacionar se necessário. captando conhecimento e experiência dos especialistas internos em
situação irregular, e identificar oportunidades e riscos. 07
5. Condições Gerais 5.7.2 Fontes externas: normas, cursos especializados, conferências,
conhecimentos com clientes e fornecedores.
5.1 A Alta Direção deve determinar, prover e manter as pessoas necessárias para
a implementação eficaz do seu SGQ e para a operação e controle de seus 5.8 Em apoio ao SGQ, o Procedimento Gerencial de Competência e
08
1 2
Exemplos de planilha de controle de provedores externos desenvolvidos por Visas disponíveis neste Guia. Exemplos de mapa de processos desenvolvidos por Visas disponíveis neste Guia.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Folha:3/3
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE RECURSOS COD:
Nome da Visa Revisão: 00
03
Conscientização é mantido para promover conhecimento, habilidades e
atitudes necessários aos técnicos que executam os processos da Visa.
4.5
4.6
4.7
05
06
Elaborado por: Aprovado por: Data da aprovação:
Xxxxxxxx
Cargo
xxxxxx
Cargo
xx/xx/201x
07
08
3
No caso de a Visa optar pela certificação externa do SGQ, deverá referenciar a Norma ABNT NBR ISO 9001.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local.
03
1. Objetivo a conformidade com os requisitos.
5.2 O GGQ assegura que os instrumentos de medição2 são calibrados quando a
1.1 Este procedimento define os requisitos para o controle de medição e rastreabilidade de medição é considerada como uma parte essencial para
monitoramento de equipamentos na Visa. prover confiança nos resultados de medição válidos ou é uma exigência legal
1.2 Este procedimento se aplica a equipamentos onde o monitoramento ou a
medição é utilizado para a prova da conformidade de produtos e serviços.
ou regulamentar.
5.3 Calibrações ou verificações3 de instrumentos de medição são realizadas em
04
intervalos específicos pre-determinados e utilizam como parâmetro, padrões
2. Responsabilidades nacional ou internacionalmente reconhecidos. Quando não existirem tais 4.1
padrões, a base usada para calibração precisa estar documentada.
2.1 Considerando que o monitoramento ou a medição é utilizado para a prova da 5.4 Os instrumentos de medição são mantidos e identificados, a fim de determinar
conformidade de produtos e serviços, o Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) o seu estado de calibração.
4.2
é responsável por determinar os recursos necessários para assegurar o 5.5 O gestor do processo mantém uma lista de equipamentos com datas das
acompanhamento válido e confiável e a medição dos resultados. calibrações e relatórios para serviços realizados externamente, seja pelo 4.3
2.2 A Alta Direção deve designar um gestor responsável pelo monitoramento do fabricante ou por empresa especializada.
processo de calibração e manutenção dos equipamentos da Visa. 5.6 Antes do equipamento de medição ser colocado em uso, uma verificação inicial
é feita para avaliação. Esta informação de verificação precisa ser documentada 4.4
3. Definições como evidência da adequação.
5.7 As instruções para realizar a calibração podem seguir as orientações do manual
4.5
3.1 Procedimento Gerencial (PG): descrições de processos específicos do equipamento fornecido pelo fabricante ou pela elaboração de um
relacionados ao gerenciamento do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). procedimento operacional descrevendo os requisitos de calibração e
3.2 Procedimento Operacional (PO): orientações passo a passo sobre a forma manutenção, métodos de calibração, critérios de aceitação para calibragem, 4.6
que uma tarefa deve ser executada. certificação de calibragem do equipamento e condições de armazenamento e
3.3 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais ambiente de trablaho.
alto nível (sistema de liderança). 5.8 O equipamento é protegido contra ajustes não autorizados, deterioração ou
4.7
3.4 Ação Corretiva: medida tomada após a análise ampla das causas que deram danos que possam invalidar o estado de calibração e os resultados das
origem a não conformidades detectadas para evitar a reincidência. medições posteriores. Ele é tratado, preservado e armazenado de modo que
3.5 Produto Não Conforme: produtos cujas características não atendam aos
requisitos estabelecidos, sejam eles legais, estatutários, de processos,
sua precisão seja protegida e esteja adequado para o uso.
5.9 Sempre que for detectado que um equipamento está com sua calibração fora
05
relacionados aos clientes. dos prazos estabelecidos, uma ação corretiva é iniciada para restaurar o status
4. Equipamentos / Softwares
de calibragem pretendido. Nesta hipótese uma etiqueta com o termo "não use"
deve ser anexada ao equipamento até sua regularização. 06
5.10 No caso de produtos ou serviços não conformes ocorrer por falha ou ausência
4.1 Relacionar se necessário. de uma calibração, utilizam-se os parâmetros do Procedimento Gerencial de
5. Condições Gerais
Saídas Não Conforme.
5.11 Sempre que a calibração de um equipamento for realizada por prestadores
07
externos, tais serviços de calibração são controlados conforme o Procedimento
5.1 O GGQ determina e fornece os recursos necessários para assegurar resultados
válidos e confiáveis1 no monitoramento e medição que é utilizado para verificar
Gerencial de Controle de Provedores Externos.
08
2
No caso de instrumentos de medição fornecidos por terceiros (propriedade de provedores externos), métodos
de controle de segurança e utilização devem ser definidos.
1 3
São resultados esperados ao garantir entregas de produtos ou prestação de serviços de acordo com a qualidade Quando o serviço de calibração de equipamentos é realizado por terceiros (provedor externo), a Visa deve definir
e características determinadas. os requisitos de qualidade do serviço prestado, monitorando seu resultado.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
03
5.12 O gestor do processo anexa os relatórios de calibração realizados
externamente com os resultados da calibração.
4.6
4.7
05
06
07
Elaborado por: Aprovado por: Data da aprovação:
Xxxxxxxx
Cargo
xxxxxx
Cargo
xx/xx/201x
08
4
No caso de a Visa optar pela certificação externa do SGQ, deverá referenciar a Norma ABNT NBR ISO 9001.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local.
03
PG-CSA-005 00 1/7 PG-CSA-005 00 2/7
1. OBJETIVO Auditoria Interna: é conduzida pela Instituição, ou em nome dela, para análise crítica 04
Este procedimento descreve o processo de controle de aquisição de produtos e
pela Alta Administração e outros propósitos internos, podendo formar a base para a
serviços, para que estejam conforme com os requisitos determinados pela Instituição.
declaração de conformidade de uma Instituição.
4.1
Produto não conforme: produtos cujas características não atendam aos requisitos
2. RESPONSABILIDADES 4.2
estabelecidos, sejam eles legais, estatutários, de processos, relacionados aos clientes.
Os Gestores da Vigilância Sanitária, Superintendência Executiva e o Grupo de
Provedor externo: pessoa ou organização, como um fabricante, distribuidor, vendedor ou
Gestão da Qualidade são responsáveis por identificar as situações em que os requisitos 4.3
fornecedor que fornece um produto ou um serviço.
para o controle de prestadores externos se aplicam.
Registro de não conformidade: registro da ocorrência não conforme e da ação
4.4
corretiva.
3. ABRANGÊNCIA
Registro de ocorrência: registro de desvio/não conformidade detectado e aberto 4.5
Este procedimento se aplica nas situações onde o controle de fornecedores
anteriormente ao registro de não conformidade.
externos é necessário para garantir a conformidade do Sistema de Gestão da Qualidade
(SGQ). 4.6
6. SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
4. REFERÊNCIAS
CSA: Centro de Saúde Ambiental. 4.7
GGQ: Grupo de Gestão da Qualidade.
• NBR ISO 9001:2015 – Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos, Ano 2015.
PG: Procedimento Gerencial.
• Lei Federal nº 8.666/93 - Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição
Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá
POP: Procedimento Operacional Padrão. 05
RNC: Registro de Não Conformidade
outras providências;
• Decreto Municipal nº 610/2019 - Dispõe sobre os procedimentos administrativos
ROC: Registro de Ocorrências
SGQ: Sistema de Gestão da Qualidade
06
destinados à celebração de contratos, convênios, acordos e outros ajustes, para
órgãos e entidades da Administração Pública Direta, Autárquica e Fundacional do
Município de Curitiba. 7. CONDIÇÕES GERAIS 07
Os Gestores da Vigilância Sanitária, Superintendência Executiva e o Grupo de
03
PG-CSA-005 00 3/7 PG-CSA-005 00 4/7
capacidade de fornecer processos ou produtos e serviços que atendam os requisitos ▪ As capacidades gerais relativas aos critérios de fornecimento de bens e 04
especificados. serviços de qualidade no tempo e a um preço competitivo.
A responsabilidade contratual de provedores externos para Vigilância Sanitária de ▪ As capacidades de fornecimento de bens e serviços que estejam em 4.1
Curitiba pode ser da Secretaria Municipal da Saúde, Prefeitura de Curitiba e até mesmo conformidade com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis.
outros entes do SNVS. A especificação detalhada dos requisitos a serem atendidos pelos provedores
4.2
Para contratos que não são de responsabilidade da Secretaria Municipal da Saúde, externos contratados estará contida no Termo de Referência disponível no processo
aplicam-se os itens 7.3 a 7.6. 4.3
licitatório.
Dentre os requisitos, pode-se aplicar os abaixo relacionados, a depender do
7.1. Solicitação para adquirir produto ou serviço 4.4
produto ou serviço contratado:
Para adquirir um produto ou serviço, a área/setor deve encaminhar processo de
• Documentação técnica (documentos que poderão ser exigidos para
pregão eletrônico à Superintendência Executiva para aprovação e posterior 4.5
classificação do item e/ou da empresa licitante);
encaminhamento à CPL – Comissão Permanente de Licitação.
• Certificado de análise do material ou produto; 4.6
A unidade solicitante deve definir e detalhar o objeto, seja ele um bem ou serviço,
• Solicitação de amostras dos materiais ou itens fornecidos para inspeção
seguindo as instruções de montagem de processo de pregão eletrônico, conforme Check
List da CPL.
e/ou teste antes da confecção do lote para entrega (aprovação de arte 4.7
gráfica e/ou inspeção quanto aos requisitos definidos no Termo de
A especificação do bem ou serviço solicitado deve se dar de maneira completa por
Referência);
meio da elaboração do Termo de Referência conforme diretrizes traçadas pela Lei nº
8.666/93.
• Previsão de auditoria interna no provedor externo com definição de 05
Este termo, em regra, deverá conter alguns capítulos, a depender de cada caso, periodicidade para avaliar se os elementos necessários estão em
cabendo destacar para fins de importância para este PG: Do Objeto; Do Tipo de Licitação; conformidade com a documentação: emissão de relatório de avaliação em 06
Da Justificativa; Da vigência; Da Seleção do Fornecedor; Das obrigações da contratante; formulário específico;
07
Das obrigações da Contratada; Da Garantia Contratual e Técnica; Do Prazo e do Local de • Previsão de solicitação de relatórios de monitoramento periódico;
Fornecimento; Das Sanções; Da Gestão e da Fiscalização. • Entre outros requisitos adicionais de controle e monitoramento de
desempenho.
7.2. Critérios para avaliação e seleção de provedores externos Os provedores externos da Vigilância Sanitária, produtos/serviços relacionados, 08
O Gestor e/ou Suplente do Contrato, em conjunto com o GGQ, determina o que é requisitos a serem atendidos e responsabilidade contratual ficam descritos no F.CSA-011:
necessário como evidência objetiva para avaliar os provedores e suas competências. Relação e requisitos de provedores externos.
▪ A experiência e as habilidades de pessoas ou fornecedores que fornecem bens
e serviços, e inclui itens como a sua reputação, o desempenho e outros pontos 7.3. Recebimento dos Materiais ou Prestação de Serviços
relevantes.
03
PG-CSA-005 00 5/7 PG-CSA-005 00 6/7
03
Código: Revisão: Página: Vigência:
PG-CSA-005 00 7/7 1. ROC n° (preenchido pelo GGQ) :
2. Data (preenchido pelo GGQ):
Título: Controle de Provedores Externos 3. Área/Setor Origem (área/setor onde ocorreu a não conformidade) :
4. Descrição detalhada da ocorrência (preenchido pelo relator)
Revisão
Item Natureza da Alteração Data de Vigência Equipe Técnica 4.5
Auditoria Interna
00 N/A Emissão Inicial Reclamação de Clientes
Revisão par técnico (Setor Produtos) 4.6
Produto/Processo Não Conforme
06
Qualidade
Revisor
Unidade da 10. Fechar relatório (preenchido pelo GGQ)
Daniele Küster Leal
Qualidade
Data de fechamento:
07
Diretora de
Aprovador Rosana de Lourdes R. Zappe Vigilância em ______________________________________ ______________________________________
Saúde Área de origem Grupo de Gestão da Qualidade
08
Aprovado em __/__/____ PG-CSA-003
02
11. Análise das causas da não conformidade (Diagrama de Ishikawa) - assinalar (preenchido pela área de origem)
CÓD: F.CSA-009 Infraestrutura Máquinas/Equipamentos Pessoal
REGISTRO DE NÃO CONFORMIDADE Quantidade inadequada de pessoal
Iluminação; Ventilação; Poluições Falta de sistema informatizado
(sonora, visual, ambiental) Número de equipamentos inadequados Capacitação na execução da rotina deficiente
Rev. 00
03
1. RNC n° (preenchido pelo GGQ ): Outra: Falta de meio de transporte Outra:
3. Área/Setor Origem (área/setor onde ocorreu a não conformidade) : Materiais Método Outros fatores
4. Descrição detalhada da não conformidade (preenchido pelo relator) Padrão inadequado Procedimento não foi cumprido Detalhar abaixo:
04
Qualidade inadequada Não existe procedimento descrito
Outra: Procedimento existente não especifica com clareza a
conduta/requisitos para execução
Falha no monitoramento do processo
5. Identificação do requisito/procedimento não atendido – especificar item (preenchido pelo relator)
Outra:
4.1
12. Conclusão sintética da análise das causas do problema (preenchido pela área de origem)
Relator da não conformidade: (especificar relações de causa e efeito e interações sistêmicas de causas)
6. Natureza da Ocorrência (preenchido pelo GGQ) 4.2
Presença de ROC anterior com reincidência específica, dentro do ano corrente, para um mesmo setor/área de origem
Presença de dois ROCs anteriores com reincidências inespecíficas, dentro do ano corrente, para um mesmo setor/área de origem
RNC
RNCnº:
anterior não efetiva 4.3
Não conformidades críticas de impacto direto - especificar Quais?
Descumprimento na aplicação de normas e legislações - especificar Quais?
Descumprimento de procedimentos gerenciais e operacionais - especificar Quais? 13. Ações corretivas propostas / plano de ação
Responsável Prazo 4.4
Planejamento não executado por causas internas e/ou externas (preenchido pela área de origem)
Descumprimento de requisitos de clientes
Descumprimento de requisitos de provedores externos 4.5
7. Fonte do registro (preenchido pelo GGQ)
Auditoria Externa
Auditoria Interna 4.6
Reclamação de Clientes
Revisão par técnico (Setor Produtos) 14. Verificação da eficácia das ações corretivas (preenchido pelo GGQ)
Análise Crítica - Alta Direção As ações adotadas foram eficazes? Sim Não
4.7
Produto/Processo Não Conforme Evidências objetivas:
Outro (especificar abaixo)
Abrir novo RNC? Sim - RNC n.º: Não
08
Provedor Externo Produto ou Serviço Relacionado Requisitos Responsável pelo Contrato 4.2
4.3
▪ Laudo emitido o mais breve possível, seguindo prazos pactuados previamente;
▪ Laudo contendo as referências técnicas utilizadas, identificação da amostra analisada, datado e Secretaria Estadual de
Lacen – Laboratório Central Laudos de análises de amostras 4.4
assinado pelo responsável; Saúde
▪ Seguimento quanto ao fluxo estabelecido para laudos de análises da VISA Estadual e Municipal.
4.5
▪ Prazo para retorno, o mais breve possível, quanto ao atendimento do Ofício CSA solicitando
Blocos de Notificação de Receita “A” e de blocos de NR; Secretaria Estadual de 4.6
SESA-PR/2ª Regional de Saúde
Talidomida ▪ Quantidade correta, conforme solicitado; Saúde
▪ Intervalo de numeração concedido conforme descrito no Ofício de liberação da SESA. 4.7
05
ICI – Instituto de Cidades Suporte, manutenção e atualização dos sistemas Prefeitura Municipal de
▪ Suporte técnico breve após abertura de chamado técnico;
Inteligentes informatizados utilizados pela VISA. Curitiba
▪ Cumprimento quanto as obrigações contratuais.
Empresa fornecedora do
▪ Documentação técnica da empresa - Laboratório de calibração de instrumentos com
acreditação pela CGCRE - Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro para o ensaio solicitado; Secretaria Municipal da
06
serviço de calibração de Laudos de calibração
▪ Laudo emitido com base na faixa de trabalho especificada; Saúde
termômetros
▪ Cumprimento de demais especificações contidas no Termo de Referência.
07
08
4.2
▪ Entrega de amostras dos materiais ou itens fornecidos para inspeção e/ou teste, quando
Blocos de Auto/Termo; faixas de material
Empresa fornecedora de requisitadas;
insumos utilizados para o
apreendido e de interdição; crachás de
▪ Prazo de entrega, conforme especificado;
Secretaria Municipal da 4.3
identificação do servidor da VISA; coletes; sacos Saúde
processo de inspeção ▪ Quantidade correta;
de coleta.
▪ Cumprimento de demais especificações contidas no Termo de Referência. 4.4
Empresa fornecedora de
Equipamentos de comodato (computadores e ▪ Suporte técnico breve após abertura de chamado técnico. Prefeitura Municipal de
equipamentos de apoio 4.5
impressoras da VISA) ▪ Cumprimento quanto as obrigações contratuais. Curitiba
administrativo
▪ Documentação atualizada do veículo e do motorista;
▪ Seguimento das regras de trânsito;
4.6
Empresa fornecedora do Veículos e motoristas para deslocamento da Prefeitura Municipal de
▪ Cumprimento de horário;
serviço de transporte veicular equipe de VISA Curitiba
▪ Disponibilidade de motorista; 4.7
▪ Cumprimento quanto as obrigações contratuais.
▪ Acesso facilitado e contínuo aos sistemas informatizados;
Anvisa Sistema Informatizado (SNGPC) e NOTIVISA
▪ Suporte técnico breve após abertura de chamado técnico.
Anvisa
PG-CSA-005
05
06
07
08
Rev. 00
MONITORAMENTO DE PROVEDORES EXTERNOS
CÓD: F.CSA-013
Rev. 00
02
IDENTIFICAÇÃO DO PROVEDOR EXTERNO IDENTIFICAÇÃO DO PROVEDOR EXTERNO 03
Provedor Externo: Produto Serviço Provedor Externo: Produto Serviço
Ordem de compra (quando aplicável): Prazo entrega: Conforme Não Conforme Não se Aplica
4.3
Amostra teste: Conforme Não Conforme Não se Aplica Quantidade recebida: Conforme Não Conforme Não se Aplica
Atendimento aos
Conforme Não Conforme Não se Aplica
Cumprimento aos
Conforme Não Conforme Não se Aplica
4.6
requisitos/especificações*: requisitos/especificações*:
* Detalhar quando NC: * Detalhar quando NC:
4.7
Conclusão: Satisfatória Insatisfatória Conclusão: Satisfatória Insatisfatória
Abertura de ROC ou RNC? ROC nº: RNC nº: Não se Aplica Abertura de ROC ou RNC? ROC nº: RNC nº: Não se Aplica
Observações: Observações:
05
Encaminhamentos: Encaminhamentos:
06
07
PG-CSA-005
PG-CSA-005
08
4.6
10. HISTÓRICO DE REVISÃO
Nº da
Revisão
Item Alteração Data da
Elaboração
4.7
0 N/A Emissão inicial 14/07/2020
DOCUMENTOS OBRIGATÓRIOS
05
11. APROVAÇÃO
(Assinado eletronicamente) 04
À (Razão Social da empresa) (Nome do Diretor (a))
Prezado (a) Senhor (a) Representante Legal, Diretor (a) de Atenção e Vigilância em Saúde – DAV 4.1
(nome completo do representante) Secretaria de Estado da Saúde do Paraná - SESA
CNPJ – XX.XXX.XXX/XXXX-XX
Rua/Av. (nome), nº XXX - (complemento), (Bairro)
CEP XX.XXX-XXX – (município)– (estado) 4.2
Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde
Rua Piquiri, 170 – Rebouças – 80.230-140 – Curitiba – Paraná – Brasil – Fone: (41) 3330-4430
www.saude.pr.gov.br – sas.sesa@sesa.pr.gov.br
Notificação Nº xxx/ano 4.3
A Secretaria de Estado da Saúde, por meio da Diretoria de Atenção e Vigilância em Saúde,
vem informar sobre a situação (descrever os desvios identificados, por exemplo, XX dias/ meses de 4.4
atraso da entrega dos produtos adquiridos ou na prestação do serviço; produto entregue em
desacordo com as especificações estabelecidas; entre outros) por meio da Nota de 4.5
empenho/licitação sob o número xxxxxxx, abaixo descrita:
4.6
Nota de empenho/licitação XXXXXXXXX
N.º do contrato XXXX-XXX/XXXX
Data limite da entrega XX/XX/XXXX 4.7
Pregão eletrônico ou n.º da XXX/XXXX
dispensa/inexigibilidade de licitação
Valor R$ X.XXX.XXX,XX
Portanto, solicitamos que proceda (descrever como é esperado que a empresa corrija os
05
desvios descritos acima, por exemplo, “proceda a entrega do produto em até XX dias
IMPRETERIVELMENTE, independente de apresentação de esclarecimentos ou não, devido ao
atraso que a empresa já se encontra”).
06
Constata-se que o descumprimento descrito neste documento infringe o contigo no item
XXX do (inserir a base documental como, por exemplo, Termo de Dispensa/ Contrato ou outro
pertinente).
07
Ressaltamos que, se confirmado os fatos ocorridos, poderá dar azo à instauração de
Processo Administrativo para Apuração de Responsabilidade – PAAR, podendo ser aplicado o que o
próprio Termo, Lei Federal n.º 8.666/1993 e Lei Estadual n.º 15.608/2007 trazem eu seu bojo, como
08
a aplicação das sanções de advertência, multa, suspensão temporária de participação em licitação e
impedimento de contratar com a Administração Pública, declaração de inidoneidade e
descredenciamento do sistema de registro cadastral.
ANEXO II MODELO DE NOTIFICAÇÃO AO FORNECEDOR REVISÃO 0 ANEXO II MODELO DE NOTIFICAÇÃO AO FORNECEDOR REVISÃO 0
05
06
07
08
Folha:1/4 Folha:2/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE QUALIFICAÇÃO DE PROVEDORES EXTERNOS COD: Logo DE QUALIFICAÇÃO DE PROVEDORES EXTERNOS COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
1. Objetivo 4. Equipamentos / Softwares
1.1 Este procedimento descreve o processo de controle de aquisição de produtos 4.1 Relacionar se necessário.
e serviços, para que estejam conforme com os requisitos determinados pela
Visa.
1.2 Este procedimento se aplica nas situações onde o controle de provedores
5. Condições Gerais
04
externos é necessário para garantir a conformidade do Sistema de Gestão da 5.1 O gestor responsável e o GGQ identificam as situações em que os requisitos
Qualidade (SGQ). para o controle de provedores externos se aplicam. 4.1
5.2 O controle de provedores externos é necessária quando produtos e serviços
2. Responsabilidades são prestados e incorporados aos processos, produtos e serviços da Visa ou
prestados diretamente as partes interessadas em nome da Visa. 4.2
2.1 A Alta Direção determina quem será responsável pelo processo de controle de 5.3 Provedores são avaliados e selecionados com base em sua capacidade de
provedores externos1. fornecer produtos e serviços que atendam aos requisitos.
2.2 O gestor responsável2 e o Grupo de Gestão da Qualidade (GGQ) são 5.4 Critérios para a avaliação, seleção, acompanhamento do desempenho e
4.3
responsáveis por identificar as situações em que os requisitos para o controle reavaliação periódica dos provedores externos são aplicadas com base na sua
de provedores externos3 se aplicam. capacidade de fornecer processos ou produtos e serviços que atendam os 4.4
requisitos especificados.
3. Definições 5.5 O gestor responsável e o GGQ determinam o que é necessário como evidência
objetiva para avaliar os provedores e suas competências. Deve-se considerar: 4.5
3.1 Procedimento gerencial (PG): descrições de processos específicos
relacionados ao gerenciamento do SGQ. 5.5.1 A experiência e as habilidades de provedores que fornecem bens e
3.2 Alta Direção: pessoa ou grupo de pessoas que dirige e controla a Visa no mais serviços.
4.6
alto nível (sistema de liderança). 5.5.2 As capacidades gerais relativas aos critérios de fornecimento de bens
3.3 Provedor: pessoa ou Visa, como um fabricante, distribuidor, vendedor ou e serviços de qualidade. 4.7
provedor que fornece um produto ou um serviço. 5.5.3 As capacidades de fornecimento de bens e serviços que estejam em
3.4 Produto não conforme: produtos cujas características não atendam aos conformidade com os requisitos legais e regulamentares aplicáveis.
requisitos estabelecidos, sejam eles legais, estatutários, de processos,
relacionados aos usuários. 5.6 Os registros dos resultados da avaliação são documentados ou anexados ao 05
3.5 Registro de não conformidade (RNC): registro da ocorrência não conforme e relatório de avaliação de provedores.
da ação corretiva. 5.7 Os registros de resultados das avaliações periódicas dos provedores externos
3.6 Ações de correção: medida tomada após a detecção da não conformidade,
visando bloquear seus efeitos.
são mantidas conforme Procedimento Gerencial de Gestão de Documentos ou
Informação Documentada.
06
3.7 Ações corretivas: medida tomada após a análise ampla das causas que 5.8 Os provedores são selecionados segundo critérios4 definidos pelos órgãos
deram origem a não conformidades detectadas para evitar a reincidência. responsáveis e seguindo as legislações pertinentes.
5.9 O Gestor responsável e o GGQ asseguram que os processos fornecidos 07
externamente, produtos e serviços não ponham em risco a capacidade de
entregar consistentemente produtos e serviços em conformidade com as
08
1
Exemplos de planilha de controle de provedores externos desenvolvidas por Visas disponíveis neste Guia.
2
Relaciona-se ao responsável pelos processos de compras, armazenagem e movimentação de matérias-primas,
materiais indiretos, equipamentos e insumos. Nomes diversos podem ser identificados para esta função, como
4
supervisor, responsável, chefe ou coordenador. No caso da gestão do contrato de seleção de prestadores externos não for da Visa, a Alta Direção deve identificar
3
Segundo a Norma ABNT NBR ISO 9000:2015, provedor (ou fornecedor) externo é que provê um produto ou critérios de qualidade que afetem a conformidade de seus produtos e serviços e buscar um acordo com o órgão
serviço e não pertence à organização. responsável.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
Folha:3/4 Folha:4/4
01
PROCEDIMENTO GERENCIAL PROCEDIMENTO GERENCIAL
02
Logo DE QUALIFICAÇÃO DE PROVEDORES EXTERNOS COD: Logo DE QUALIFICAÇÃO DE PROVEDORES EXTERNOS COD:
Nome da Visa Revisão: 00 Nome da Visa Revisão: 00
03
necessidades dos usuários. 6.2 Procedimento Gerencial de Gestão de Documentos ou Informação
5.10 O tipo e extensão dos controles aplicados a provedores externos: Documentada.
6.3 Procedimento Gerencial de Não Conformidade.
5.10.1 Garantem que os processos fornecidos externamente permaneçam de 6.4 Registro de não conformidade (RNC).
controle do SGQ.
5.10.2 Definem os controles a serem aplicados a um provedor externo.
6.5 Relatórios de avaliação e não conformidades de provedores externos
04
5.10.3 Consideram o impacto potencial dos produtos e serviços fornecidos 7. Referências
externamente sobre a capacidade da Visa em atender de forma 4.1
consistente ao usuário e aos requisitos estatutários e regulamentares 7.1. Este documento aborda a seção 5 – Operações do Guia para implantação do
aplicáveis. SGQ no Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS)7.
5.10.4 Consideram a eficácia dos controles aplicados a um provedor externo. 4.2
5.10.5 Determinam a verificação, ou outras atividades, necessárias para 8. Histórico de Revisões
garantir que os produtos e serviços fornecidos externamente atendam
aos requisitos. Revisão Nº Item Natureza da Alteração Data Autorizado por
4.3
5.11 O Gestor responsável e o GGQ realizam avaliação periódica dos provedores 4.4
com base em seu desempenho em relação aos seguintes critérios5:
5.12 Quando um produto ou serviço não atende aos requisitos, o gestor responsável 4.7
registra no formulário de registro de não conformidade6 (RNC) e encaminha
para o GGQ, conforme definido no Procedimento Gerencial de Não
Conformidade.
5.13 O gestor responsável deve anexar uma cópia do RNC ao arquivo de provedores 05
externos e todas as informações de acompanhamento são encaminhadas para
o gestor do contrato.
5.14 As situações de não conformidade devem ser inseridas nas reuniões de análise
crítica global para conhecimento da Alta Direção, conforme Procedimento
Elaborado por: Aprovado por: Data da aprovação: 06
Gerencial de Análise Crítica. Xxxxxxxx xxxxxx xx/xx/201x
5
08
Critérios de avaliação devem ser definidos a partir da necessidade identificada em relação aos produtos e serviços
prestados.
6 7
Modelo de RNC disponível neste Guia. No caso de a Visa optar pela certificação externa do SGQ, deverá referenciar a Norma ABNT NBR ISO 9001.
NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme NOTA: Modelo de referência. Seu formato, conteúdo, extensão ou detalhamento devem ser analisados conforme
realidade local. realidade local.
4.6
4.7
05
06
07
08
Cód.: xxxx
Elaborado por: Diretoria de Vigilância Sanitária de Belo Horizonte
Revisão: 00
Aprovado por: xxx
Data da aprovação: xx/xx/xx
PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
4.3
Aprimorar continuamente a qualidade dos processos executados pela Vigilância Sanitária de Curitiba,
4.4
atuando na proteção e promoção da saúde pública com vistas à segurança dos produtos e serviços e à
satisfação da sociedade. 4.5
Tem-se como objetivos da política da qualidade:
4.6
05
Promover a melhoria contínua dos processos para satisfação
da sociedade e da equipe da Vigilância Sanitária de Curitiba. 06
07
Atuar sobre o risco sanitário das atividades econômicas e
produtos de interesse à saúde. 08
Número:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Revisão: Folha: Vigência: Número:
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Revisão: Folha: Vigência:
02
PQ-SVS-001 00 1/2 08/10/2022 PQ-SVS-001 00 2/2 08/10/2022
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
04
produtos. Então, a vigilância é imprescindível como defensora do consumidor”, afirmou.
01/04/2019 - 17:30
Jornada – O Paraná está entre os sete estados brasileiros com mais de sete indústrias
farmacêuticas em seu território e “por isso nosso esforço em capacitar toda a equipe, no
sentido de uma atuação padronizada e de segurança”, complementou o diretor da
Anvisa.
4.1
Segundo Luciane Otaviano, a SESA já atua com Sistema de Garantia de Qualidade na
Vigilância Sanitária. “Isso faz parte de um plano nacional que engloba, inclusive, o 4.2
Sistema de Acreditação de Vigilâncias Sanitárias no mundo e define ações de livre
comércio de produtos, com reflexos para o mercado de exportação”, afirmou.
4.3
A inspetora da Secretaria Municipal de Campo Mourão, Talita Azevedo, que participa da
jornada técnica, disse que a interação e os novos conhecimentos são fundamentais
para o trabalho de campo que a Vigilância Sanitária faz. “Somos os lhos do consumidor 4.4
e precisamos desempenhar nossa tarefa com segurança”.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS
4.5
SECRETARIA DA SAÚDE (/EDITORIA/SECRETARIA-DA-SAUDE)
Secretaria de Estado da Saúde informa (/Noticia/Secretaria-de-Estado-da-
Saude-informa) 4.6
7. RESPONSABILIDADES
NOTA: A depender do histórico do estabelecimento, fica a critério da autoridade sanitária
05
A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade dos técnicos e
a realização de inspeção prévia dos processos de CIF nos estabelecimentos com LISA
gestores das áreas competentes de inspeção das VISAS.
emitida a menos de 4 meses da data do protocolo. 06
8. PRINCIPAIS PASSOS
O processo de CIF é recebido, analisado e protocolado pelo CSA. Posteriormente é
8.2 Prazo para Realização da Primeira Inspeção de CIF
Quando for necessária a realização de inspeção prévia, a autoridade sanitária terá
07
enviado para o DS competente para quando pertinente realizar a inspeção sanitária na
um prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da data de protocolo do processo, para
linha de fabricação do(s) produto(s) comunicado(s), conforme etapas abaixo.
proceder a primeira inspeção sanitária na unidade fabril, conforme previsto na Resolução 08
nº 23, de 15 de março de 2000.
Quando não for necessária a realização de inspeção prévia, a autoridade sanitária
terá um prazo de 05 dias úteis a contar da data de recebimento do processo no DS, para
E
datando o campo “E” do anexo X, na via do processo da VISA e na do solicitante:
DADOS DA INSPEÇÃO DA INDÚSTRIA (uso exclusivos da VISA)
00 N/A Emissão Inicial
08
ÚLTIMA INSPEÇÃO:
LOCAL / DATA: , / /
As s inatura e identificação do res pons ável
Código:
POP-CSA-ALI-001
PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
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Vigência:
XX/XX/2020
NECESSIDADE DE INSPEÇÃO PRÉVIA
02
Título: Inspeção Sanitária de Comunicação de Início de Fabricação de Produto 1. Categoria de Alimentos Dispensadas de Inspeção Prévia para Análise do
Dispensado de Registro. Processo de CIF:
• Açúcares e produtos para adoçar
03
11. APROVAÇÃO
• Adoçantes dietéticos
Responsabilidade Nome Setor
Unidade da
Assinatura
• Bala, bombons e gomas de mascar 04
Elaborador Daniele Küster Leal • Café, cevada, chá, erva-mate e produtos solúveis
Qualidade
• Embalagens 4.1
Unidade da • Especiarias, temperos e molhos
Renata Mochizuki
Qualidade
• Gelo 4.2
Unidade da • Óleos vegetais, gorduras vegetais e creme vegetal
Revisor Fernanda Nogari
Qualidade
• Produtos de cereais, amidos, farinhas e farelos
4.3
• Produtos proteicos de origem vegetal
Solange S.S. Betenheuser
Chefia de Serviço 4.4
de Alimentos • Produtos de vegetais (exceto palmito), produtos de frutas e cogumelos comestíveis
• Sal
Diretora de
4.5
Aprovador Rosana de Lourdes R. Zappe Vigilância em • Sal hipossódico/sucedâneos do sal
Saúde
4.6
Aprovado em __/__/____ 2. Categoria de Alimentos com Necessidade de Inspeção Prévia para Análise do
Processo de CIF:
• Aditivos alimentares 4.7
• Águas adicionadas de sais
• Água mineral natural e água natural
• Alimentos para controle de peso
05
• Alimentos para dietas com restrição de nutrientes
• Alimentos para dietas com ingestão controlada de açúcares 06
• Alimentos para idosos
• Chocolate e produtos de cacau
• Coadjuvantes de tecnologia
07
• Enzimas e preparações enzimáticas
• Gelados comestíveis e preparados para gelados comestíveis 08
• Mistura para o preparo de alimentos e alimentos prontos para o consumo
• Vegetais em conserva (palmito)
• Suplementos alimentares
Anexo I – Classificação das categorias de alimentos quanto a necessidade de inspeção prévia Rev. 00 – REF: POP-CSA-ALI-001
INSPEÇÃO SANITÁRIA
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03
1. INTRODUÇÃO Apoio técnico: ocorre quando um ente federativo executa o apoio às ações concernentes à
A realização de inspeção em estabelecimentos de saúde e de interesse à saúde constitui
um dos alicerces do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) e a principal atividade do
fiscalização de outro ente federativo, a pedido daquele, para maior amparo técnico e segurança
das ações realizadas. 04
processo de licenciamento sanitário. Autoridade Sanitária: são aquelas identificadas na organização das Secretarias de Saúde ou em
Desta forma, este procedimento estabelece orientações a serem seguidas quando da órgãos equivalentes e nos atos regulamentadores de fiscalização e controle de ações e serviços 4.1
realização de inspeções para verificar o cumprimento dos requisitos normativos específicos para o de saúde. Para os inspetores lotados na VISA estadual são aqueles relacionados em Resolução
funcionamento dos estabelecimentos de saúde e de interesse a saúde e o cumprimento das boas SESA específica que credencia as autoridades sanitárias. 4.2
práticas nos mesmos. Boas Práticas: abrange um conjunto de medidas que devem ser adotadas a fim de garantir a
qualidade sanitária e a conformidade dos estabelecimentos de saúde e de interesse à saúde com
4.3
2. OBJETIVO regulamentos técnicos vigentes.
Assegurar a uniformidade e a eficácia do processo de inspeção sanitária, por meio da Estabelecimento: local que ocupa, no todo ou em parte, um imóvel individualmente identificado,
definição de diretrizes para: edificado, destinado a atividades relativas a alimentos, produtos, serviços de saúde e de interesse
4.4
✓ Atributos e apresentação do inspetor. à saúde, por pessoa física ou jurídica de caráter permanente, periódico ou eventual, incluindo
✓ Composição da equipe de inspeção. residências, quando estas forem utilizadas para a realização da atividade e não for indispensável 4.5
✓ Planejamento da inspeção. a existência de local próprio para seu exercício, conforme legislação vigente.
✓ Condução da inspeção. Inspeção Sanitária: vistoria realizada no local do estabelecimento pela autoridade sanitária, que 4.6
✓ Elaboração do relatório de inspeção. busca identificar, avaliar e intervir nos fatores de risco à saúde da população presentes na
produção, circulação e consumo de alimentos e produtos, na prestação de serviços de saúde e de
✓ Reinspeção. 4.7
interesse à saúde e na intervenção sobre o meio ambiente, inclusive o do trabalho.
3. ABRANGÊNCIA Inspetor: Servidor lotado na Vigilância Sanitária que conheça a legislação aplicável, os
Integrantes da vigilância sanitária (VISA) responsáveis pelas atividades de inspeção em
estabelecimentos de saúde e de interesse à saúde.
regulamentos de boas práticas, bem como os sistemas de qualidade, de administração e os
arsenais técnico e legal aplicáveis para identificar possíveis riscos à saúde e intervir, quando
05
necessário.
4. REFERÊNCIAS
Lei n.° 13.331, de 23/11/2001. Código de Saúde do Paraná. Dispõe a organização,
Plano de Ação: plano de trabalho elaborado pelo estabelecimento contemplando as propostas de
ações corretivas com prazos para adequação das não conformidades.
06
regulamentação, fiscalização e controle das ações dos serviços de saúde no Estado do Paraná. Relatório de Inspeção: documento formal elaborado pela equipe inspetora que descreve as
Decreto n.° 5.711, de 23/05/2002. Regula a organização e o funcionamento do Sistema Único de
Saúde no Estado do Paraná e estabelece normas de promoção, proteção e recuperação da saúde
condições da empresa com relação à legislação vigente.
Risco Sanitário: corresponde a uma probabilidade e/ou possibilidade de ocorrência de eventos
07
e dispõe sobre as infrações sanitárias e respectivo processo administrativo. que poderão provocar danos à saúde, sem que se possa muitas vezes precisar qual o evento.
Para efeito deste procedimento aplicam-se as seguintes definições: LS: Licença Sanitária.
OS: Ordem de Serviço.
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POP: Procedimento Operacional Padrão. caso. É recomendável que as atividades de inspeção sejam realizadas entre 08h00min e
RS: Regional de Saúde.
SIEVISA: Sistema Estadual de Informação em Vigilância Sanitária.
18h00min, respeitando o horário de funcionamento do estabelecimento e intervalo das atividades,
como horário de almoço, troca de turnos, entre outros. 04
SUS: Sistema Único de Saúde. O inspetor poderá, em alguma circunstância, enfrentar situações desconhecidas para
SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária. resolver, sendo necessário disposição para o enfrentamento dos problemas. 4.1
VISA: Vigilância Sanitária. Alguns princípios relacionados ao inspetor sanitário devem ser considerados:
VISAs: Vigilância Sanitária do Nível Central, das 22 Regionais de Saúde da SESA e Vigilância ✓ Conduta ética: A confiança, integridade, confidencialidade e discrição são essenciais para 4.2
Sanitária Municipal. a atividade de inspecionar.
✓ Apresentação justa: Os fatos devem ser apresentados com veracidade e exatidão. O
4.3
7. RESPONSABILIDADES relatório deve refletir, com precisão, as evidências encontradas na inspeção e ser coerente
A correta aplicação deste procedimento é de responsabilidade dos gestores e inspetores na conclusão da inspeção.
envolvidos nas áreas de inspeção em estabelecimentos de saúde e de interesse à saúde das ✓ Imparcialidade: Os inspetores devem ser livres de tendência e conflito de interesse,
4.4
vigilâncias sanitárias (VISAs). assegurando que ao longo do processo de inspeção, as constatações e a conclusão da
inspeção sejam baseadas somente nas evidências coletadas. 4.5
8. PRINCIPAIS PASSOS ✓ Abordagem baseada em evidência: Refere-se ao método racional para alcançar a
As inspeções para fins de licenciamento sanitário devem considerar o grau de risco conclusão da inspeção de forma confiável em um processo sistemático. É baseada em 4.6
sanitário das atividades econômicas, segundo a legislação vigente. As etapas deste processo coleta de informações, com vistas ao risco sanitário, considerando que uma inspeção é
estão descritas no Anexo I. realizada durante um período determinado e com recursos finitos.
4.7
Inicialmente, é importante destacar que o processo de inspeção deve ser salvaguardado
de parcialidade, pressão comercial, política, financeira ou de qualquer outra natureza. 8.1. Atributos do Inspetor Sanitário
A inspeção deve ser realizada por inspetor que tenha familiaridade com as atividades
realizadas nos locais, com os produtos objetos da inspeção e que seja devidamente capacitado e
A postura é uma das características inerentes de um inspetor, não sendo aceitável uma
postura arrogante e prepotente durante a inspeção. O inspetor deve ser educado, justo, sincero,
05
qualificado para este fim. Desta forma, é relevante que este conheça e domine a legislação e o honesto, discreto e diplomático para lidar com pessoas. É possível citar ainda, outras qualidades
referencial técnico aplicável, os regulamentos de boas práticas, os sistemas de qualidade e de
administração pertinentes, objetivando identificar possíveis riscos à saúde.
importantes para um inspetor, como a visão analítica, o enfoque disciplinado, a persistência, o
bom senso e a destreza investigativa.
06
O aprendizado contínuo adquirido em cada inspeção sanitária realizada, pode ser O inspetor deve manter a objetividade, eliminar as distrações e deixar conversas
considerada uma ferramenta importante para melhorar o desempenho e pode fazer parte do
processo de educação e capacitação permanente do inspetor. O domínio de outros idiomas é
informais e assuntos que não são relevantes à inspeção para outro momento.
Além disso, o inspetor deve possuir os seguintes atributos pessoais:
07
mais uma característica diferencial de um bom profissional.
08
✓ Ser ético: É a principal virtude do inspetor e se faz visível no seu trabalho de rotina,
Durante uma inspeção poderá haver alteração nos padrões habituais de trabalho de um tomando destaque em situações de conflito. A ética está presente em todos os momentos
estabelecimento, por isso é importante que o inspetor seja cuidadoso em suas ações, realizando do trabalho do inspetor, ou seja, na maneira de falar, de ouvir, de se relacionar, ao tecer
sua atividade de maneira cuidadosa e planejada. Também deve ser respeitado o horário de opiniões, ao analisar documentos, elaborar relatórios e manter sigilo. Ser ético é exercer o
funcionamento dos setores técnicos inspecionados, a fim de permitir que o responsável papel de autoridade sanitária com dignidade e respeito com você e com a equipe de
acompanhe a inspeção e que seja possível observar a execução das atividades, quando for o trabalho.
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✓ Ser observador e perceptivo: É necessário saber correlacionar os fatos, entender as ✓ Treinamento: para que a inspeção possa ser planejada e conduzida de forma objetiva, o
situações, ser atento e instintivamente ativo. Ao entrevistar os responsáveis pelo
estabelecimento inspecionado, o inspetor deve associar as informações prestadas com as
inspetor deve ser treinado neste Procedimento Operacional Padrão (POP).
✓ Material de apoio e equipamentos necessários: ter à mão um bom material de apoio 04
evidências documentais e de estrutura física, por exemplo, e perceber se elas coincidem. favorece a prática e o bom desenvolvimento de uma inspeção, por exemplo, legislação
✓ Ser decisivo e coerente: O inspetor deve exercitar sua capacidade de análise crítica, seja sanitária aplicável, roteiro de inspeção, papel para anotação, caneta, Autos/Termos 4.1
em situações em que exista uma dúvida em aceitar o que está escrito nos Procedimentos necessários, equipamento fotográfico, carimbo, outros.
Operacionais Padrão do estabelecimento, seja quando as observações encontradas não ✓ Crachá: estar sempre de posse do documento de identificação. 4.2
são evidências suficientes de cumprimento aos itens de inspeção. A análise crítica de um ✓ Vestir-se adequadamente: utilizar roupas confortáveis e calçados preferencialmente
ponto polêmico irá demandar discussão técnica. Com um discurso consistente e uma fechados e sem salto.
4.3
postura colaborativa e amigável, o inspetor pode viabilizar a tomada de decisões com uma ✓ Uso de paramentação/uniformes do estabelecimento: é comum que o inspecionado
relação construtiva entre ele e o inspecionado. forneça Equipamento de Proteção Individual (EPI) adequados para entrar em
✓ Ser diplomático e autoconfiante: O inspetor deve ter tato para lidar com as pessoas e determinadas áreas. Desta forma, o inspetor deve estar preparado para deixar de lado o
4.4
saber estabelecer limites. Importante expor seu ponto de vista de maneira clara e objetiva, seu uniforme e trocar de roupa. Todas as condições de paramentação devem ser
sem ferir ou criar atritos. Ser discreto nas ações e cumprir as normas do estabelecimento. acatadas. 4.5
Caso surjam discordâncias, o que é perfeitamente normal numa inspeção, valorizar o ✓ Maquiagem, adornos e perfumes: deve-se usar pouca maquiagem ou nenhuma,
momento como uma oportunidade para uma discussão construtiva. Um ponto discordante, dependendo dos controles determinados pelo estabelecimento a ser inspecionado. Os 4.6
quando resolvido durante a inspeção, pode evitar desentendimentos posteriores. Procurar perfumes podem ser usados somente quando não representem interferência ao meio. Se
escutar mais e falar menos. Obstáculos encontrados durante a inspeção e opiniões tiver dúvida, sempre questione previamente à inspeção sobre a possibilidade de uso.
4.7
divergentes não resolvidas entre a equipe inspetora e o inspecionado devem ser relatadas. Brincos e colares grandes podem atrapalhar o trabalho e devem ser retirados quando
indicado pelo estabelecimento.
De um modo geral, uma boa comunicação oral e escrita, somada a um relacionamento
interpessoal de qualidade, é uma habilidade tão primordial quanto saber trabalhar em equipe. A
equipe inspetora deve estabelecer diálogos construtivos entre si e com os profissionais
✓ Barba e/ou bigode: sendo necessário, os homens devem utilizar EPI adequado para cobri-
los.
05
entrevistados. Saber como questionar é tão importante quanto o conteúdo da pergunta e ajuda
muito a obter as informações necessárias durante a inspeção.
8.3 Composição da equipe de inspeção
Os inspetores devem possuir nomeação de autoridade sanitária, conforme Resolução
06
Uma inspeção sempre envolve relações interpessoais e é conveniente estar preparado
Estadual vigente.
para qualquer situação eventual. Podem ocorrer provocações, insinuações e resistências, mas o
inspetor deve se manter firme, ultrapassar as intercorrências e redirecionar a inspeção. Em
A equipe de inspeção deve ser composta por no mínimo dois técnicos. Devem ser
atendidos os requisitos de capacitação e qualificação específicos de cada área de atuação, se
07
situações de estresse, é primordial manter a calma, pois quando se mantém uma fala tranquila e
aplicável.
08
uma postura serena, a situação se normaliza e o trabalho é concluído sem problemas, na maioria
Caso seja necessário, a Regional de Saúde (RS) pode solicitar apoio técnico de outras
das vezes.
unidades ou entes do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS). A solicitação de apoio
deve ser justificada e levar em conta a complexidade do estabelecimento, do(s) produto(s)
8.2. Requisitos do Inspetor Sanitário
fabricado, tecnologia aplicada, histórico de inspeção, conflito de interesses, entre outros. No caso
Alguns requisitos para o inspetor são importantes durante o trabalho e facilitam a boa
prática da inspeção:
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de apoio técnico a condução da inspeção e adoção de medidas administrativas sanitárias 8.4.2. Ordem de Serviço
necessárias permanecem sob gestão da VISA responsável, conforme pactuação vigente. A VISA deve imprimir a Ordem de Serviço (OS) expressamente antes da inspeção e
apresentada para a empresa no momento da inspeção. O agendamento da inspeção não deve 04
ser alterado após a emissão da OS. Em caso de imprevistos a OS pode ser cancelada no sistema,
devendo ser realizado novo agendamento. 4.1
o tipo de inspeção, a disponibilidade dos inspetores e a rotina de trabalho de cada VISA. A complexos ou com múltiplos setores que demandem mais de um dia de inspeção ou análise de
grande volume de documentos. O Anexo III, apresenta um modelo de agenda de inspeção que 4.5
frequência das inspeções também pode variar de acordo com a legislação específica e Códigos
Sanitários Municipais. pode ser adaptado de acordo com o estabelecimento a ser inspecionado. Uma via do referido
Para o planejamento da inspeção, a equipe inspetora deve verificar e analisar com documento deve ser fornecida ao estabelecimento a ser inspecionado para organização prévia 4.6
antecedência, o projeto básico arquitetônico (quando for o caso), relatórios anteriores de inspeção deste e atendimento oportuno à solicitação dos inspetores.
ou de investigação, reclamações existentes do estabelecimento ou do(s) produto(s) fabricado(s), Em geral, as inspeções devem ser agendadas para um período adequado ao segmento 4.7
normas técnicas, guias e outros documentos afins. Deve considerar ainda, quando pertinente, e, nos casos em que ultrapasse o período estabelecido, a prorrogação da inspeção deve ser
registros em sistemas próprios de desvios de qualidade e evidências de pós comercialização de acordada entre as partes (VISA e estabelecimento) e devidamente informada aos gestores.
relatório de inspeção, ou documento equivalente, contendo de forma sucinta, as informações equipe inspetora realizem uma reunião com o objetivo de estabelecer a divisão das atividades,
responsabilidades de acordo com a agenda elaborada e harmonização de outros procedimentos.
06
listadas acima e outras que a equipe inspetora julgar pertinentes para a inspeção.
A inspeção sanitária deve ser realizada na presença do representante legal do
8.4.1. Cronograma de inspeção estabelecimento ou seu indicado. Caso o estabelecimento possua responsável técnico, é 07
É importante que as VISAs elaborem seus cronogramas de inspeção, possibilitando recomendável sua participação durante a inspeção. A equipe inspetora deve realizar uma reunião
inicial para as apresentações necessárias, especificando líder/coordenador da inspeção, quando
assim organizar antecipadamente as datas, a formação das equipes, a logística de transporte, os
eventuais pedidos de apoio, a definição se a inspeção será comunicada antecipadamente ao houver, informar o motivo da inspeção e a agenda de trabalho. Assim o inspecionado pode 08
estabelecimento, entre outras informações importantes. A inspeção deve ser previamente preparar os documentos que precisam ser apresentados.
agendada no Sistema Estadual de Informação em Vigilância Sanitária (SIEVISA). Caso haja Nos casos em que a equipe inspetora é numerosa e composta por autoridades sanitárias
alteração da data planejada para a inspeção, o agendamento deve ser atualizado no sistema. de diferentes instituições reguladoras, é importante eleger um líder/coordenador da inspeção, que
ficará responsável por coordenar a equipe, distribuir as responsabilidades e monitorar a execução
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do trabalho, em concordância com a agenda previamente adotada e o tempo disponível. Em Abaixo estão descritos os procedimentos que estabelecem os modelos de relatórios/roteiros a
inspeção com participação de mais de um ente do SNVS, a comunicação entre os inspetores deve
fluir claramente e todos os pontos devem ser discutidos em conjunto e de forma reservada.
serem adotados nas inspeções estaduais:
a) POP-CVIS-DVVSP-06, Elaboração de Relatório de Inspeção em Fabricantes de Medicamentos 04
A inspeção deve ocorrer de modo a relacionar os possíveis riscos associados a todas as e Insumos Farmacêuticos Ativos.
etapas, conforme exigido nos requerimentos das Boas Práticas e outras legislações cabíveis e b) POP-CVIS-DVVSP-07, Elaboração de Relatório de Inspeção de Fabricantes de Produtos para 4.1
registrá-los no relatório de inspeção ou documento equivalente. Saúde.
A inspeção deve seguir o fluxo dos processos sob avaliação, sendo importante verificar os c) POP-CVIS-DVVSP-08, Elaboração de Relatório de Inspeção de Importadoras, Distribuidoras, 4.2
critérios estabelecidos e toda a documentação relacionada, conforme consta nas normas vigentes. Armazenadoras e/ou Transportadoras de Medicamentos.
Para minimizar as ansiedades e expectativas geradas durante o processo de inspeção, podem ser d) POP-CVIS-DVVSP-19, Elaboração de Relatório de Inspeção de Fabricantes de Produtos de
4.3
realizadas reuniões diárias com o estabelecimento, de forma sucinta, objetivando fazer um relato Higiene Pessoal, Cosméticos, Perfumes e Saneantes.
superficial do que foi inspecionado (feedback) e informar possíveis não conformidades e) POP-CVIS-DVVSP-23, Elaboração de Relatório de Inspeção de Importadoras, Distribuidoras
encontradas durante a inspeção. e/ou Armazenadoras de Produtos para Saúde.
4.4
É importante registrar tudo da forma como se vê, pois isso garante a exatidão das f) POP-CVIS-DVVSP-24, Roteiro para elaboração de Relatório de Inspeção em empresas
informações e a elaboração do relatório de inspeção ou documento equivalente. Toda suspeita de especializadas no controle de vetores e pragas urbanas. 4.5
irregularidade deve ser investigada e, se confirmada, o inspetor deve registrar os dados que g) POP-CVIS-DVVSP-25, Elaboração de Relatório de Inspeção em Estabelecimentos Fabricantes
substanciem suas afirmações. Se necessário, o inspetor pode coletar provas como cópias de e Envasadores de Gases Medicinais. 4.6
documentos, notas fiscais e amostras de produtos. Vale lembrar que ao coletar cópia de Uma inspeção deve ser considerada como uma oportunidade para orientar ao
documentos, por exemplo, é importante solicitar a entrega das cópias dos documentos em folha estabelecimento a necessidade de cumprir com as legislações vigentes.
4.7
que identifique a empresa com a rubrica do responsável por acompanhar a inspeção. O descumprimento da legislação vigente pelo estabelecimento deve ser pontuado como
Ao notar que não há sinceridade por parte do inspecionado, evidenciar isso com não conformidade pela equipe inspetora. As não conformidades devem ser categorizadas de
documentos e registros. Caso as dúvidas persistam, é prudente retornar ao estabelecimento para
confirmar as informações antes de concluir o relatório. É possível descobrir informações
acordo com os procedimentos vigentes, se aplicável. O estabelecimento que apresentar não
conformidades que não constituem perigo iminente para a saúde deve ser intimado pela VISA a
05
relevantes ao questionar os executores das atividades no local e prestar atenção em cada proceder a regularização no prazo fixado pela autoridade sanitária (até 90 dias) ou a apresentar
resposta.
Caso o inspetor e inspecionado não cheguem a um ponto comum, explicar seu
um plano de ação com as propostas de adequação, no prazo máximo de 15 dias corridos. No
caso de solicitação de plano de ação, a VISA deve comunicar ao inspecionado, em até 15 dias
06
entendimento sobre a não conformidade evidenciada. Orientar ao inspecionado que ele terá seu corridos após recebimento da documentação, o aceite ou não das ações corretivas e prazos
direito de defesa.
Ao final do período da inspeção deve ser realizada uma reunião de encerramento com o
propostos no plano de ação apresentado.
Se as não conformidades evidenciadas durante a inspeção constituírem perigo iminente
07
estabelecimento informando sobre a entrega do relatório ou registro de inspeção equivalente. para a saúde, a VISA deve adotar medidas administrativas mais restritivas, como as de caráter
cautelar.
O relatório de inspeção ou documento equivalente deve conter a conclusão da inspeção,
08
8.6. Elaboração do Relatório de Inspeção
As informações e evidências verificadas durante a inspeção sanitária devem ser expressando claramente em qual situação o estabelecimento foi classificado. O relatório deve ser
documentadas de forma clara e objetiva no relatório de inspeção ou documento equivalente. assinado e rubricado em todas as páginas. Em seguida, proceder o registro no SIEVISA.
INSPEÇÃO SANITÁRIA
POP-CVIS-20
Revisão:
0 INSPEÇÃO SANITÁRIA
POP-CVIS-20
Revisão:
0
02
Data da elaboração: Data da elaboração:
23/07/2020 23/07/2020
Página:
11- 12
Página:
12- 12
03
Caso a conclusão da inspeção seja satisfatória, a licença sanitária (LS) deve ser emitida 10. HISTÓRICO DE REVISÃO
no SIEVISA, e entregue ao estabelecimento junto ao relatório de inspeção ou documento
equivalente. A VISA deve manter uma cópia do relatório emitido, assim como outros documentos
Nº da Revisão
0
Item
N/A
Alterações
Emissão inicial
Data da elaboração
23/07/2020
04
relacionados à inspeção no dossiê do estabelecimento.
Durante a entrega do relatório, as ações adotadas pela equipe inspetora devem ficar 4.1
claras ao setor regulado, de modo que todas as dúvidas sejam elucidadas.
4.2
4.3
8.7. Reinspeção
A adequação das não conformidades podem ser avaliadas pela equipe inspetora de 11. APROVAÇÃO
4.4
forma remota (análise documental) ou in loco. A adequação do estabelecimento frente às não
Responsabilidade Nome Setor Assinatura Data
conformidades de alto risco deve sempre ser verificada in loco.
A reinspeção in loco deve contemplar todas as etapas de planejamento, condução e Aline Felix DVVSA 23/07/2020 4.5
conclusão de uma inspeção descritas neste procedimento. Elaborador Salésia M. P. Moscardi Chefe da DVVSA 23/07/2020
Para inspeções remotas o estabelecimento deve protocolar na VISA as evidências de 4.6
Luciana Hatschbach DVVSS 23/07/2020
atendimento das não conformidades.
A avaliação pela equipe inspetora deve ser documentada e expressar claramente em Jaqueline Shinnae de
Chefe da DVVSP 01/08/2020 4.7
Justi
qual situação o estabelecimento foi classificado. Se a conclusão do relatório for satisfatória,
Revisor
devem ser seguidas as orientações do item 8.6. Caso contrário, devem ser adotadas as medidas Kelly Cristina M.
04ª RS 27/07/2020
sanitárias pertinentes.
Aprovador
Kosloski
4.3
3.2. Classificação de risco e complexidade do estabelecimento, se aplicável:
4.4
3.3. Observações:
4.5
4.6
4.7
05
06
07
08
Período
• Especificar os documentos que serão avaliados
Programa
Quinta – Feira: XX/XX/XXXX 05
00h00 às 00h00 • Especificar os documentos que serão avaliados
Intervalo
00h00 às 00h00
Almoço
• Especificar os documentos que serão avaliados 06
Sexta – Feira: XX/XX/XXXX
Período Programa
00h00 às 00h00
Intervalo
• Elaboração do relatório de inspeção ou documento equivalente.
Almoço 07
00h00 às 00h00 • Reunião final: entrega do relatório ou equivalente.
08
Diretoria de Vigilância de Medicamentos e Congêneres; Autoridades Sanitárias POP: Procedimento Operacional Padrão 06
capacitadas para realização de inspeção em estabelecimentos fabricantes, SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
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A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
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8.1 Composição e Postura da Equipe Inspetora Em inspeção com participação de mais de um ente do SNVS, a comunicação entre os
A equipe inspetora é constituída por, no mínimo, dois inspetores, e deve estar ciente inspetores deve fluir claramente e todos os pontos devem ser discutidos em conjunto e
de forma reservada. Ao término da inspeção devem ficar claras as ações a serem 4.1
que a inspeção sanitária é dividida em etapas de planejamento, condução, elaboração
e entrega do relatório. Estes processos de trabalho devem ser salvaguardados de adotadas por cada ente.
4.2
parcialidade, pressão comercial, financeira ou de qualquer outra natureza.
8.1.1 – Fabricantes de Medicamentos e Insumos Farmacêuticos
Os inspetores devem possuir treinamento prévio, experiência prática e estar
A Coordenadoria de Gerenciamento de Risco Relacionada a Medicamentos definirá a 4.3
devidamente atualizados (conforme determinado no Programa de Capacitação) nas
equipe de inspeção em indústrias de medicamentos e insumos farmacêuticos e o
normas que estabelecem os requisitos de Boas Práticas aplicáveis ao estabelecimento
inspetor líder em cada inspeção, que deverá “coordenar” a inspeção e ficará 4.4
que será inspecionado.
responsável pelo repasse dos documentos – relatório, ordem de inspeção, etc – para a
Vale ressaltar que uma inspeção deve ser considerada sempre uma oportunidade para
DVMC. 4.5
orientar a empresa a cumprir com as Boas Práticas.
Na ausência imprevista de um dos integrantes da equipe ou qualquer outro incidente
A postura é uma das características inerentes de um inspetor. Na condução da
que venha a prejudicar a realização da inspeção, os inspetores devem contatar a 4.6
inspeção, o inspetor deve evitar comentários inadequados, perguntas fora de hora ou
Diretoria da DVMC ou a Coordenadoria de Gerenciamento de Risco Relacionada a
mesmo descabidas. Não é aceitável uma postura arrogante e prepotente durante a
Medicamentos para definição das ações a serem tomadas. 4.7
inspeção.
É essencial vestir-se adequadamente e manter um bom relacionamento inter-pessoal
8.1.2 – Distribuidoras, transportadoras, importadoras e exportadoras de
com a equipe e com o inspecionado.
O inspetor deve ser ético, justo, verdadeiro, sincero, honesto, discreto, diplomático e
medicamentos e insumos farmacêuticos. 05
As inspeções em Distribuidoras, transportadoras, importadoras e exportadoras de
com tato para lidar com pessoas.
Além disso, o inspetor deve possuir os seguintes atributos pessoais:
medicamentos e insumos farmacêuticos são de responsabilidade das Unidades
Regionais de Saúde ou dos municípios. Uma vez que a inspeção nestes
06
• Ser observador: ativamente atento à circunvizinhança e às atividades;
estabelecimentos é realizada para concessão/renovação do alvará sanitário, deverão
•
•
Perceptivo: instintivamente atento e capaz de entender as situações;
Versátil: se adapta facilmente a diferentes situações;
ser obedecidas as orientações quanto a conduta e elaboração do relatório de inspeção 07
para que, quando necessário, encaminhar o mesmo relatório para Anvisa com objetivo
• Tenaz: persistente, focado em alcançar objetivos;
08
de certificação.
• Decisivo: alcança conclusões oportunas baseadas em razões lógicas e
O Coordenador do Nuvisa das Regionais de Saúde ou municípios definirá a equipe de
análise;
inspeção em distribuidoras, transportadoras, importadoras e exportadoras de
• Autoconfiante: atua e funciona de forma independente, enquanto interage de
medicamentos e insumos. O Coordenador do Nuvisa definirá ainda o inspetor líder em
forma eficaz com outros;
cada inspeção, que deverá “coordenar” a inspeção e ficará responsável pelo repasse
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A revisão por par técnico deve ser evidenciada pela impressão do e-mail de revisão,
que deve ser arquivado juntamente com o relatório.
encaminhados para a DVMC os relatórios das empresas que peticionaram certificação
pernate a ANVISA.
05
O desenvolvimento profissional dos inspetores envolvidos e a harmonização dos A empresa terá 15 dias, contados a partir da data do recebimento do relatório, para
relatórios emitidos deve ser o foco desta medida. realizar quaisquer considerações/reclamações relacionadas ao relatório de inspeção.
Ressaltamos que caso durante a entrega do relatório a empresa necessite de maiores
06
A Anvisa e as Visas devem instituir mecanismos para compilar estes dados para a
esclarecimentos, estes devem ser elucidados e colocados em ata de reunião, a fim de
identificação de tendências.
NOTA 2: Não será realizada revisão por Par Técnico dos relatórios de inspeção de que nenhum ponto fique sem entendimento. 07
empresas de Produtos de Higiene Pessoal, Cosméticos, Perfumes e Saneantes. Para as inspeções com participação de mais de um ente do SNVS, cada ente
participante deverá receber uma via do relatório.
Assim que finalizado e entregue à empresa, o Relatório de Inspeção deve ser
08
encaminhado, conforme POP-O-DVMC-003 “Envio de Relatórios de Inspeção, Medidas
Administrativas e Acompanhamento de Ações Corretivas”.
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11 ANEXOS 00
01
N/A
N/A
Emissão Inicial
Inclusão de Produtos para Saúde, Distribuidoras, transportadoras,
06
ANEXO I: Modelo de Agenda de inspeções em fabricantes de medicamentos. importadora e exportadora de medicamentos e insumos farmacêuticos.
ANEXO II: Modelo de Agenda de inspeções em fabricantes de produtos para a saúde.
ANEXO III: Modelo de Agenda de inspeções em fabricantes de insumos farmacêuticos.
Revisão Geral do procedimento.
Inclusão de modelo de agenda de inspeção de produtos para saúde e
07
gases medicinais
ANEXO IV: Modelo de Agenda de inspeção em fabricantes de gases medicinais.
ANEXO V: Modelo de Agenda de inspeções em fabricantes de produtos de higiene
02
03
N/A
2
Exclusão dos itens 8.1.2.1 e 8.1.2.2
Alteração do objetivo, incluindo o estabelecimento de diretrizes para
08
pessoal, cosméticos e perfumes
diferentes atividades como meio de se atingir o objetivo.
ANEXO VI: Modelo de Agenda de inspeções em fabricantes de produtos saneantes 3 Inclusão do nome de cada categoria de produto.
5 Inclusão da definição de par técnico.
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8.2
saneantes
Inclusão de anexos e instrução para utilização dos modelos de Agenda
05
de Inspeção e Lista de documentos para: produtos de higiene pessoal,
cosméticos, perfumes; produtos saneantes e distribuidores, fabricantes,
armazenadoras, fracionadoras e importadoras de medicamentos.
06
8.4 e 8.5 Inclusão da nota 1 e 2.
8.6 Inclusão de instrução do envio de relatórios de inspeção de fabricantes,
distribuidoras, importadoras e armazenadoras de Produtos para Saúde e
07
inclusão da nota 3.
05
11
8.2
Inclusão e renumeração dos ANEXOS supracitados.
Adequação da numeração e listagem dos anexos.
08
8.6 Definição de prazos para todas etapas e especificação de quais
relatórios devem ser encaminhados para DVMC e ANVISA;
Inclusão de orientação sobre encaminhamento de documentações de
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- Resolução SES nº. 5815, de 18 de julho de 2017: Estabelece requisitos mínimos para 04
o cumprimento das Boas Práticas de fracionamento, armazenamento, distribuição e 7. RESPONSABILIDADES
transporte de produtos sob controle sanitário e seus insumos, exceto alimentos, no Cada integrante da Visa deve incorporar esta ferramenta de análise de risco no 4.1
âmbito do Estado de Minas Gerais; planejamento da frequência, duração e escopo das inspeções para verificação de BP
- Resolução RDC nº. 16, de 28 de março de 2013: Aprova o Regulamento Técnico de de importação, distribuição, armazenamento e/ou transporte de produtos sob controle 4.2
Boas Práticas de Fabricação de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso sanitário e seus insumos, exceto alimentos.
In Vitro e dá outras providências; 4.3
- Instrução Normativa Anvisa/DC IN nº. 08, de 26 de dezembro de 2013: Estabelece a 8. PRINCIPAIS PASSOS
abrangência da aplicação dos dispositivos do Regulamento Técnico de Boas Práticas 8.1. Princípio 4.4
de Fabricação de Produtos Médicos e Produtos para Diagnóstico de Uso in vitro para A ferramenta de análise de risco permite categorizar os estabelecimentos
empresas que realizam as atividades de importação, distribuição e armazenamento e importadores, distribuidores, armazenadores e/ou transportadores de produtos sob 4.5
dá outras providências; controle sanitário e seus insumos, exceto alimentos, de acordo com seu índice de
- Portaria SVS/MS nº. 802, de 08 de outubro de 1998: Institui o sistema de controle e risco, possibilitando definir a frequência de inspeções. 4.6
fiscalização em toda a cadeia dos produtos farmacêuticos. O índice de risco é determinado por meio da combinação do risco intrínseco com o
risco regulatório do estabelecimento. 4.7
5. DEFINIÇÕES O risco intrínseco do estabelecimento é estimado ao se considerar a complexidade
Para melhor entendimento deste procedimento aplicam-se as seguintes definições:
05
das instalações, processos e produtos. Portanto, este risco, depende
• Índice de risco: é a combinação do risco intrínseco e risco regulatório. fundamentalmente da natureza do estabelecimento, dos produtos e insumos
• Risco intrínseco: é o risco inerente à complexidade das instalações, processos e importados, distribuídos, armazenados e/ou transportados, não sendo afetado pelo
produtos de um determinado estabelecimento.
• Risco regulatório: é uma estimativa baseada nos dados da última inspeção que
nível de cumprimento das BP.
O risco regulatório é uma estimativa baseada nos dados da última inspeção, que
06
reflete o nível de cumprimento das BP. refletem o nível de cumprimento das BP. O número e o grau das não conformidades
encontradas são os dados considerados para a determinação deste risco. 07
6. SÍMBOLOS E ABREVIATURAS
08
BP: Boas Práticas Os passos necessários para a obtenção da frequência de inspeções do
NC: Não conformidade estabelecimento são resumidos abaixo:
SNVS: Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
Visa: Órgão de vigilância sanitária Estadual e Municipal.
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O escopo da inspeção deve ser elaborado levando-se em consideração as armazena e/ou transporta, seu preenchimento deve ser realizado, preferencialmente, 4.5
recomendações da última equipe inspetora e existência de denúncia. durante a realização da inspeção de BP.
A duração da inspeção é sugerida com base nos processos desempenhados pelo NOTA 2: Como regra geral, para cada uma das características avaliadas, deve ser 4.6
estabelecimento, escopo da inspeção e índice de risco associado aos importadores, atribuída uma pontuação de 1 a 3, observando a lógica apresentada no quadro
distribuidores, armazenadores e/ou transportadores de produtos sob controle sanitário seguinte: 4.7
CARACTERÍSTICA AVALIADA PONTUAÇÃO
e seus insumos, exceto alimentos, conforme proposto no Anexo II.
Baixa complexidade 1
Para a aplicação completa deste procedimento devem ser utilizados pela equipe
inspetora os seguintes anexos para o registro das atividades:
Média complexidade
Alta complexidade
2
3
05
• Anexo I: guia para avaliação da complexidade de estabelecimentos importadores,
distribuidores, armazenadores e/ou transportadores de produtos sob controle sanitário De forma auxiliar, quando o resultado da avaliação apresente classificações em 06
e seus insumos, exceto alimentos; diferentes níveis de complexidade (baixa, média ou alta), deve prevalecer a maior
07
• Anexo III: determinação da frequência, escopo e duração da inspeção. classificação para fins de pontuação.
A parte A do Anexo III, correspondente aos dados cadastrais do estabelecimento Para a avaliação de cada uma das características apresentadas sequencialmente no
inspecionado e a identificação da equipe inspetora, deve ser preenchida anteriormente Anexo I, seguem abaixo algumas diretrizes:
a execução dos passos seguintes. Característica 1: Diversidade de produtos 08
• Estabelecimentos que realizam atividades com apenas um tipo de produto
devem ser interpretados como de baixa complexidade (pontuação 1);
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• Estabelecimentos que realizam atividades com dois tipos de produtos devem ser NOTA 5: Atividades: importação, armazenamento/ distribuição, transporte e 04
interpretados como de média complexidade (pontuação 2); fracionamento.
• Estabelecimentos que realizam atividades com três ou mais tipos de produtos 4.1
devem ser interpretados como de alta complexidade (pontuação 3). Característica 4: Condições específicas dos produtos
NOTA 3: Tipo de produtos: medicamentos, produtos para saúde, cosméticos/ produtos • Estabelecimentos que não possuem condições específicas dos produtos, devem 4.2
de higiene pessoal/ perfumes e saneantes. ser interpretados como de baixa complexidade (pontuação 1);
• Estabelecimentos que possuem condições específicas dos produtos, devem ser 4.3
Característica 2: Classe de risco dos produtos interpretados como de alta complexidade (pontuação 3);
• Estabelecimentos que realizam atividades com cosméticos/ produtos de higiene NOTA 6: Condições específicas dos produtos: estéreis e/ou termolábeis e/ou 4.4
pessoal/ perfumes e/ou saneantes de venda livre, devem ser interpretados como controlados (Portaria SVS/MS nº. 344/1998 ou a que vier substituí-la) e/ou inflamáveis.
de baixa complexidade (pontuação 1); 4.5
• Estabelecimentos que realizam atividades com produtos para saúde, classe de Característica 5: Terceirização de atividades
risco I e II e/ou saneantes de uso profissional, devem ser interpretados como de • Estabelecimentos que terceirizam a maior parte ou a totalidade das atividades, 4.6
média complexidade (pontuação 2); devem ser interpretados como de baixa complexidade (pontuação 1);
• Estabelecimentos que realizam atividades com medicamentos e/ou produtos • Estabelecimentos que terceirizam parte das atividades, devem ser interpretados 4.7
para saúde, classe de risco III e IV, devem ser interpretados como de alta como de média complexidade (pontuação 2);
complexidade (pontuação 3).
NOTA 4: Quando o estabelecimento realizar atividades com produtos de diferentes
• Estabelecimentos que não terceirizam atividades, devem ser interpretados como
de alta complexidade (pontuação 3).
05
complexidades, será considerado para pontuação o produto de maior complexidade. Ao final, cada pontuação obtida para os parâmetros avaliados deve ser multiplicada
pelo peso atribuído àquele parâmetro, que reflete a relevância de cada característica 06
Característica 3: Diversidade de atividades para a complexidade do estabelecimento, conforme coluna B do Anexo I.
07
• Estabelecimentos que realizam apenas uma atividade, devem ser interpretados A soma do total de pontos da coluna complexidade revela a classificação do
como de baixa complexidade (pontuação 1); estabelecimento conforme quadro abaixo.
• Estabelecimentos que realizam duas atividades, devem ser interpretados como RESULTADO CLASSIFICAÇÃO DA COMPLEXIDADE
de média complexidade (pontuação 2);
• Estabelecimentos que realizam três ou mais atividades, devem ser interpretados
Entre 16 – 26
Entre 27 – 37
Baixa
Média
08
como de alta complexidade (pontuação 3). Entre 38 – 48 Alta
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O risco intrínseco é determinado pela complexidade calculada no Anexo I do A determinação do índice de risco do estabelecimento deve ser registrada na parte D 04
procedimento e representa o grau de desafio que o estabelecimento confere para o seu do anexo III.
sistema de qualidade, podendo ser baixo, médio ou alto. O índice de risco é obtido por meio do cruzamento da linha correspondente ao risco 4.1
regulatório (grupo I, II ou III) com a coluna correspondente ao risco intrínseco (baixo,
8.3. Determinação do Risco Regulatório médio ou alto), podendo apresentar os seguintes resultados: 4.2
O risco regulatório é uma estimativa para o nível de cumprimento das BP feita a partir • A, correspondente a um índice de risco baixo;
dos dados da última inspeção. • B, correspondente a um índice de risco médio; 4.3
O número de não conformidades encontradas e a respectiva classificação de risco são • C, correspondente a um índice de risco alto.
os critérios utilizados para a obtenção do Risco Regulatório, cuja categorização deve O índice de risco de um estabelecimento é influenciado pelo risco intrínseco e pelo 4.4
seguir procedimento operacional padrão específico, conforme diretriz da Visa. risco regulatório, portanto, sua determinação deve ser atualizada:
A determinação do risco regulatório deve ser registrada na parte C do anexo III. A • Quando forem introduzidas no estabelecimento mudanças que alterem a 4.5
tabela presente na respectiva parte deve ser preenchida de acordo com o número e a complexidade atribuídas ao mesmo;
classificação das não conformidades encontradas na última inspeção para verificação • Após cada nova inspeção para verificação das BP efetuada no estabelecimento. 4.6
de BP. 8.5. Determinação da Frequência de Inspeção Recomendada
A sistemática para o preenchimento é a seguinte: A frequência de inspeção recomendada, conforme proposto na tabela abaixo, deve ser 4.7
• Estabelecimentos classificados como satisfatórios devem ser enquadrados no registrada na parte E do anexo III, por meio do índice de risco do estabelecimento
05
grupo I que corresponde a um risco regulatório baixo; determinado no item 8.4.
• Estabelecimentos classificados como em exigência, por ter apresentado NC Grau 1
e/ou NC Grau 2 devem ser enquadrados no grupo II que corresponde a um risco Índice de Risco Frequência Recomendada
regulatório médio;
• Estabelecimentos classificados como em exigência, por ter apresentado NC Grau 3
A
B
Frequência Reduzida (de 24 a 36 meses)
Frequência Moderada (de 12 a 24 meses)
06
C Frequência Intensiva (≤ 12 meses)
e/ou NC Grau 4 devem ser enquadrados no grupo III que corresponde a um risco
regulatório alto.
Estabelecimentos com índice de risco igual a “A” devem ser inspecionados pelo menos
07
a cada 36 meses.
8.4. Determinação do Índice de Risco
O índice de risco é formado pela combinação do risco intrínseco, calculado no item
Estabelecimentos com índice de risco igual a “B” devem ser inspecionados pelo menos 08
a cada 24 meses.
8.2, com o risco regulatório, calculado no item 8.3.
Estabelecimentos com índice de risco igual a “C” devem ser inspecionados pelo menos
a cada 12 meses.
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As diretrizes de frequência de inspeção apresentadas acima devem ser utilizadas pelos 8.7. Determinação da Duração da Inspeção 04
diferentes componentes da Visa, quando do planejamento das inspeções. O Anexo II apresenta as durações mínimas recomendadas para as inspeções para
A frequência de inspeção conferida ao estabelecimento com base nas diretrizes deste verificação de BP conforme os requisitos de BP a serem inspecionados e a 4.1
procedimento é passível de atualização caso o índice de risco atribuído ao complexidade do estabelecimento. A elaboração dos relatórios de inspeção não é
estabelecimento seja alterado. Portanto, alterações no índice de risco devem ser englobada pelos períodos mínimos recomendados. 4.2
seguidas da revisão da frequência de inspeção conferida a um estabelecimento. Sempre que necessário pode-se expandir este período, pois a recomendação é dada
A Visa pode estabelecer uma periodicidade menor para as inspeções sanitárias. Neste para o período mínimo. 4.3
caso, as inspeções podem ter seu escopo reduzido, todavia os respectivos relatórios Os gestores do planejamento de inspeção devem atentar para a possibilidade de
de inspeção devem incluir as seguintes informações: alterações no estabelecimento redução do escopo da inspeção prevista no item 8.5. Agindo desta forma, e 4.4
decorrentes desde a última inspeção, inclusão de novas atividades e classes de risco respeitando-se o risco levantado, propicia-se a utilização dos recursos de inspeção
de produtos. mais eficientemente, garantindo a cobertura das áreas mais críticas ao mesmo tempo 4.5
Caso a Visa opte pela realização de inspeções com escopo reduzido, ao longo do em que se reduzem os dias necessários para a realização da inspeção.
período equivalente à frequência de inspeção determinada para o estabelecimento, 4.6
deve haver pelo menos uma inspeção completa que evidencie a avaliação de todos os 8.8. Do Planejamento Anual de Inspeções
requisitos de BP aplicáveis. Cada autoridade sanitária integrante da Visa deve, anualmente, preparar seu 4.7
planejamento de inspeções em estabelecimentos importadores, distribuidores,
05
8.6. Determinação do Escopo da Inspeção armazenadores e/ou transportadores de produtos sob controle sanitário e seus
Para a determinação do escopo a ser recomendado para a próxima inspeção deve ser insumos, exceto alimentos.
utilizada a parte F do Anexo III, que deve ser preenchida pelos inspetores ao final de Os anexos I e III referentes a cada estabelecimento devem ser arquivados e mantidos
cada inspeção para verificação de BP. Esse registro deve ser revisado pelo superior
imediato antes de ser aplicado na próxima inspeção.
disponíveis para justificar o planejamento de inspeções.
Os gestores do planejamento devem estabelecer períodos para revisão de seus planos
06
O escopo recomendado para a próxima inspeção pode ser influenciado pela ocorrência de inspeção, pois, conforme salientado neste procedimento, os fatores determinantes
de denúncia do estabelecimento. da frequência e do escopo da inspeção são em parte dinâmicos, e suas alterações 07
Os gestores do planejamento de inspeções dos órgãos de vigilância sanitária devem devem ser analisadas quanto ao impacto nos planejamentos definidos.
garantir que os escopos das inspeções sanitárias sejam determinados com base nas
instruções deste procedimento, podendo inclusive justificar a qualquer momento, as
08
decisões adotadas em relação ao escopo, utilizando-se das informações preenchidas
na parte F do anexo III.
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO.
A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
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05
12 APROVAÇÃO
Responsabilidade
Elaborado por:
Nome
05/02/2019
06
Maria Cristina Souto Maior Turchetti
Verificado por:
Renata Stehling Reis
Alessandro de Souza Melo 07/02/2019
07
08
Aprovado por: Filipe Curzio Laguardia 28/06/2019
03
PARTE I - AVALIAÇÃO DA COMPLEXIDADE
CARACTERÍSTICAS A B AxB
04
Nº Baixa Complexidade Média Complexidade Alta Complexidade Pontuação Peso
Complexidade
(1 ponto) (2 pontos) (3 pontos) (1, 2 ou 3) Atribuído 4.1
Realiza atividades com apenas um Realiza atividades com dois Realiza atividades com três ou
1
tipo de produto tipos de produtos mais tipos de produtos
3 4.2
Realiza atividades com Realiza atividades com Realiza atividades com 4.3
cosméticos/produtos de higiene produtos para saúde, classe medicamentos e/ou produtos
2 4
pessoal/perfumes e/ou saneantes de de risco I e II e/ou Saneantes para saúde, classe de risco III e
4.4
venda livre de uso profissional IV
3 Realiza apenas uma atividade Realiza duas atividades Realiza três ou mais atividades 2 4.5
Não possui produtos estéreis e/ou Possui produtos estéreis e/ou
termolábeis e/ou controlados (Portaria termolábeis e/ou controlados 4.6
4 N/A 5
344/98 ou a que vier substituí-la) e/ou (Portaria 344/98 ou a que vier
inflamáveis. substituí-la) e/ou inflamáveis. 4.7
Terceiriza a maior parte ou a
Não terceiriza atividades de
6
totalidade
importação,
das atividades de
distribuição,
Terceiriza
atividades
parte das
importação, distribuição, 2 05
armazenagem e/ou transporte.
armazenagem e/ou transporte.
TOTAL 06
RESULTADO COMPLEXIDADE
BAIXA COMPLEXIDADE (16-26)
07
MÉDIA COMPLEXIDADE (27-37)
02
IMPORTADORES, DISTRIBUIDORES, ARMAZENADORES, E/OU TRANSPORTADORES ANEXO III – DETERMINAÇÃO DA FREQUÊNCIA, ESCOPO E DURAÇÃO DA INSPEÇÃO
DE PRODUTOS SOB CONTROLE SANITÁRIO E SEUS INSUMOS, EXCETO ALIMENTOS.
Gestão da Qualidade/
2 3 4
Período da Inspeção:
Endereço:
04
Requisitos básicos de Boas Práticas de Fabricação (BP)
Equipe Inspetora
Saúde, Sanitização, Higiene Pessoal, Vestuário e Conduta
1 1 1
Responsável pelo
4.1
1 1 1 preenchimento:
Reclamações/Recolhimento de Produtos/ Devolução
1 1 1
PARTE B – DETERMINAÇÃO DO RISCO INTRÍNSECO ASSOCIADO AO ESTABELECIMENTO
4.2
Auto inspeção / Auditoria Interna
1 1 1 Fator de Risco Determinação do Risco Intrínseco
Pessoal
1 1 1
4.3
Instalações
1 1 1
Sistemas de Ar e Água
Risco Intrínseco 4.4
1 1 1 O risco intrínseco é determinado pela
Áreas Auxiliares complexidade do estabelecimento (Anexo I ou II), Baixo
no que se refere aos seus processos e produtos.
Recebimento e/ou armazenamento e/ou expedição e/ou
2 3 4 Médio 4.5
transporte Alto
1 1 1
Amostragem de Materiais 4.6
1 2 3
Tipos de produtos PARTE C – DETERMINAÇÃO DO RISCO REGULATÓRIO ASSOCIADO À ÚLTIMA INSPEÇÃO DE
Rastreabilidade 1 1 1
ROTINA 4.7
Grupo I Estabelecimento “Satisfatório”
Total (em horas)
2
18
3
21
3
O risco regulatório indicado
pelo perfil de não
Grupo II
Estabelecimento “em exigência”
NC Grau 1 e/ou Grau 2
Ausência de NC Grau 3 ou 4
05
* Considerando dois inspetores por equipe, realizando conformidades mais
seis horas de inspeção por dia Estabelecimento “em exigência”
06
recentes é: Grupo III
NC Grau 3 e/ou NC Grau 4
07
08
Anexo III – Duração recomendada para inspeções em estabelecimentos importadores, distribuidores, armazenadores e/ou
transportadores de produtos sob controle sanitário e seus insumos, exceto alimentos. PROCEDIMENTO OPERACIONAL:
Planejamento de inspeções estabelecimentos importadores, distribuidores, armazenadores, e/ou transportadores de produtos Anexo III – Determinação da frequência, escopo e duração da inspeção. PROCEDIMENTO OPERACIONAL: Planejamento de
sob controle sanitário e seus insumos, exceto alimentos, com base no risco sanitário associado. POP-T-DVMC-051 – Revisão 00. inspeções estabelecimentos importadores, distribuidores, armazenadores, e/ou transportadores de produtos sob controle
Página 1 de 1 sanitário e seus insumos, exceto alimentos, com base no risco sanitário associado. POP-T-DVMC-051 – Revisão 00. Página 1 de 3
PARTE D – DETERMINAÇÃO DO ÍNDICE DE RISCO DO ESTABELECIMENTO PARTE F – DETERMINAÇÃO DO ESCOPO E DURAÇÃO RECOMENDADOS PARA A PRÓXIMA
INSPEÇÃO
Observação: Esta parte deve ser atualizada periodicamente com informações relacionadas a
03
desvios de qualidade.
A combinação do risco
intrínseco e do risco
Risco
Regulatório Baixo
Risco Intrínseco
Médio Alto
Registre na coluna da direita o foco recomendado
para a próxima inspeção.
Considere os itens abaixo para a avaliação:
04
regulatório resultam no Grupo I A A B • Áreas onde não conformidades diretas foram
seguinte índice de risco
Grupo II A B C encontradas durante a última inspeção; 4.1
para o estabelecimento:
Grupo III B C C • Áreas que não foram inspecionadas ou não
foram inspecionadas em detalhes na última
inspeção;
4.2
• Áreas cujos recursos para sua operação não
foram considerados adequados na última
inspeção;
4.3
PARTE E – FREQUENCIA DE INSPEÇÃO RECOMENDADA PARA O ESTABELECIMENTO • Mudanças planejadas que podem alterar os
riscos relacionados à complexidade do 4.4
estabelecimento;
Índice de Risco Frequência Recomendada • Qualquer outra área em que a equipe inspetora
A Frequência Reduzida (de 24 a 36 meses) perceba a necessidade de revisão na próxima 4.5
inspeção;
B Frequência Moderada (de 12 a 24 meses)
Casos de denúncia ou qualquer outro fator que possa
C Frequência Intensiva (≤ 12 meses) indicar uma perda do estado de controle relacionada a 4.6
uma determinada parte do estabelecimento.
Assinatura: Data: 07
Assinatura: Data:
Assinatura: Data: 08
Assinatura: Data:
Anexo III – Determinação da frequência, escopo e duração da inspeção. PROCEDIMENTO OPERACIONAL: Planejamento de Anexo III – Determinação da frequência, escopo e duração da inspeção. PROCEDIMENTO OPERACIONAL: Planejamento de
inspeções estabelecimentos importadores, distribuidores, armazenadores, e/ou transportadores de produtos sob controle inspeções estabelecimentos importadores, distribuidores, armazenadores, e/ou transportadores de produtos sob controle
sanitário e seus insumos, exceto alimentos, com base no risco sanitário associado. POP-T-DVMC-051 – Revisão 00. Página 2 de 3 sanitário e seus insumos, exceto alimentos, com base no risco sanitário associado. POP-T-DVMC-051 – Revisão 00. Página 3 de 3
Título: Padronização de Alvará Sanitário para estabelecimentos da área de medicamentos e Título: Padronização de Alvará Sanitário para estabelecimentos da área de medicamentos e
congêneres. congêneres.
3 ABRANGÊNCIA 7 RESPONSABILIDADES 05
Coordenadores dos Núcleos de Vigilância Sanitária das Unidades Regionais de Saúde A adequada aplicação deste procedimento é responsabilidade de todos os envolvidos,
de Minas Gerais, inspetores sanitários e administrativos lotados nos setores de
Vigilância Sanitária.
principalmente os Coordenadores dos Núcleos de Vigilância Sanitária (detentores de
função e o ocupantes de cargo de direção, assessoramento) que emitem o Alvará
06
Sanitário e devem fazer uma revisão final nos procedimentos de renovação/concessão
4 REFERÊNCIAS de Alvará Sanitário e emiti-lo nos termos deste procedimento. 07
- Lei Estadual nº 13.317, de 24 de setembro de 1999: que contém o Código de Saúde
do Estado de Minas Gerais;
- Resolução SES/MG nº. 4300 de 05 de maio de 2014: Regulamenta os procedimentos
8 PRINCIPAIS PASSOS
O Alvará Sanitário deve ser emitido preferencialmente utilizando o SIGVISA, pois assim
08
e a documentação necessários para requerimento e protocolo de concessão/renovação o mesmo pode ser consultado por qualquer cidadão, além de possuir chave de
segurança para autenticar a veracidade do mesmo.
CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO. CÓPIA INFORMATIVA VÁLIDA POR 24 HORAS APÓS IMPRESSÃO.
A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO. A INUTILIZAÇÃO É RESPONSABILIDADE DO USUÁRIO.
Impresso em: 21/10/2020 17:38 Impresso em: 21/10/2020 17:38
Título: Padronização de Alvará Sanitário para estabelecimentos da área de medicamentos e Título: Padronização de Alvará Sanitário para estabelecimentos da área de medicamentos e
congêneres. congêneres.
Na indisponibilidade de utilização do SIGVISA, o modelo de Alvará Sanitário deve ser o • E as três letras que identificam a Regional no lugar do YYY; 04
mesmo disponível no sistema, disponibilizado como ANEXO I deste procedimento. • O número de 3 dígitos deve ser inserido no lugar do ZZZ e preceder, separado
Todos os campos do Alvará Sanitário devem ser preenchidos e constar apenas as por barra (/), o ano de emissão do mesmo 20AA. 4.1
atividades licenciadas e respectiva descrição do CNAE, entendendo que as demais Os Alvarás Sanitários devem possuir uma numeração sequencial única em cada
atividades, passíveis de serem exercidas por estabelecimentos semelhantes nos regional para todos os estabelecimentos e ser reiniciada anualmente. O número de 3 4.2
termos do ANEXO II deste procedimento, não são licenciadas pela Vigilância para o dígitos deve ser inserido no lugar do ZZZ e preceder, separado por barra (/), o ano de
estabelecimento objeto do Alvará. emissão do mesmo. 4.3
No caso de emissão por decisões judiciais ou outras imposições legais, que não A validade do Alvará no formato DD/MM/AA (Dia/Mês/Ano) deve ser inserida logo
estejam no rito habitual da emissão do Alvará, deverá constar o fato no campo abaixo do número do Alvará e calculado de acordo com a legislação vigente.
4.4
observação do Alvará. Considerando o resultado do cálculo de análise de risco, se for o caso.
Deverá ser discriminado no Alvará todas as atividades econômicas, de acordo com o Os dizeres do corpo do Alvará sanitário devem seguir as seguintes diretrizes: 4.5
Contrato Social, que o estabelecimento exerce e que esteja autorizado a exercer, O Coordenador do Núcleo de Vigilância Sanitária (NUVISA) da
mesmo que de áreas distintas. <Superintendência ou Gerência> Regional de Saúde de <incluir o nome por extenso da 4.6
Caso o Contrato Social não englobe todas as ações sujeitas ao controle sanitário que o Regional>, do Estado de Minas Gerais, de acordo com a legislação vigente e tendo em
estabelecimento exerça, o Responsável Legal, deverá ser notificado a adequar perante vista a regularidade do processo <inserir o número do processo da concessão ou 4.7
a Junta Comercial. renovação do Alvará sanitário acrescido do número da pasta funcional se existente>,
No caso de estarem previstas mais atividades no Contrato Social do que o
estabelecimento exerça, no Alvará devem ser incluídas somente as que o
em que é (são) interessado (s) <inserir a razão social do estabelecimento>, CNPJ:
<inserir numero completo do CNPJ>, resolve conceder-lhe (s) Alvará Sanitário pelo
05
estabelecimento esteja devidamente autorizado perante o SNVS, ou seja, na período de <hum ano ou de acordo com classificação>, que o(s) habilita(m) a manter
Autorização de Funcionamento de Empresa (AFE) e Autorização Especial (AE)
emitidas pela Anvisa e/ou Relatório de Inspeção.
a(s) atividade(s) abaixo à <endereço completo constando na ordem nome do
logradouro, numero ou SN se não existir o número, complemento se necessário (Sala,
06
O cabeçalho do Alvará deve conter as informações sobre a sede da regional que está Complemento do numero A, B, C, dentre outros), bairro e município separado por barra
emitindo o Alvará Sanitário. (/) da Sigla MG)> sob a responsabilidade técnica de <inserir nome do Responsável 07
SUPERINTENDÊNCIA/GERÊNCIA REGIONAL DE SAÚDE DE _________ Técnico>, Inscrição nº <incluir sigla do conselho ao qual o responsável técnico está
O número do Alvará Sanitário deve ser
NUVISA/XRS/YYY nº ZZZ/20AA, onde deve ser identificado:
precedido dos dizeres ALVARÁ inscrito e o número de inscrição separado por traço (-)>.
08
• Se a Unidade Regional de Saúde é uma Gerência (incluir o G no lugar do X); Caso exista mais de um responsável técnico, incluir todos repetindo a parte final do
• Se a Unidade Regional de Saúde é Superintendência (incluir o S no lugar do X); descrito acima.
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Título: Padronização de Alvará Sanitário para estabelecimentos da área de medicamentos e Título: Padronização de Alvará Sanitário para estabelecimentos da área de medicamentos e
congêneres. congêneres.
Na parte do Alvará Sanitário denominada “ATIVIDADE(S) LICENCIADA(S)”, devem ser O rodapé do Alvará deve ser preenchido com as observações abaixo: 04
enumerados somente os CNAE das atividades que o estabelecimento realiza OBSERVAÇÕES:
obedecendo ao padrão KKKK-K/KK – e sua descrição conforme a subclassificação do 1. A taxa de expediente devida foi recolhida por meio de DAE no valor de R$ <inserir 4.1
CONCLA. Caso a descrição do CONCLA não seja clara, poderá ser incluída uma o valor da taxa recolhida>.
denominação esclarecedora entre parênteses após a descrição. Tal denominação 2. Este documento deverá ser afixado no estabelecimento, em local visível ao público. 4.2
estará relatada neste procedimento. 3. O presente Alvará deverá ser renovado de acordo com o disposto no art. 85 do
Exemplo: Código de Saúde de Minas Gerais Lei nº 13.317/99. 4.3
4771-7/01 - comércio varejista de produtos farmacêuticos, sem manipulação de 4. O presente documento poderá ser cassado, a qualquer momento, por
fórmulas (Drogaria) irregularidades no estabelecimento. 4.4
5. Para verificar a veracidade dos dados deste Alvará Sanitário acesse o site
Abaixo de cada CNAE deve ser incluída se existente as atividades sujeitas ao controle http://www.vigilanciasanitaria.saude.mg.gov.br e informe o código de verificação 4.5
especial e linhas de produção licenciadas conforme ANEXO II deste procedimento. <XXXXXXXXXXXXXX>.
Exemplo: No caso de emissão fora do SIGVISA, a observação 5 deve ser omitida. 4.6
2110-6/00 - Fabricação de produtos farmoquímicos. Podem ser incluídas outras observações como emissão por decisão judicial, ou outras
Atividades Licenciadas: extrair, sintetizar, purificar, transformar, armazenar, importar situações alheias ao rito habitual de liberação do Alvará. 4.7
para uso próprio, expedir e fracionar. NOTA 1: mesmo que existam atividades inerentes uma das outras, para emissão do
Após as descrições de todas as atividades, deve-se inserir por extenso a cidade sede NOTA 3: a equipe de inspeção deve descrever as informações sobre atividades
licenciadas e linhas de produção no relatório para correto preenchimento do Alvará.
06
da Regional, acrescida da data da emissão no formato XX de XXXX de 20XX.
07
Deverá constar também o nome do(a) Coordenador(a) do NUVISA, ao qual assinará o
documento fisicamente ou eletronicamente, de forma centralizada, inserido na linha 9 RECURSOS NECESSÁRIOS
abaixo os dizeres: COORDENADOR(A) DO NÚCLEO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA Os recursos necessários à execução e manutenção das atividades descritas neste
03
Número: Revisão: Folha: Vigência: NÚCLEO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA
POP-T-DVMC-039 00 7/7 02/06/2017
Sanitária e respectiva Diretoria devem ser consultadas antes da emissão do Alvará. Gerência> Regional de Saúde de <incluir o nome por extenso da Regional>, do Estado de Minas 4.1
Gerais, de acordo com a legislação vigente e tendo em vista a regularidade do processo <inserir o
11 ANEXOS número do processo da concessão ou renovação do alvará sanitário acrescido do número da pasta 4.2
ANEXO I: Modelo de Alvará Sanitário funcional se existente>, em que é (são) interessado (s) <inserir a razão social do
ANEXO II: Lista de CNAE, atividades e linhas aplicáveis aos estabelecimentos sujeitos estabelecimento>, CNPJ: <inserir número completo do CNPJ>, resolve conceder-lhe (s) Alvará 4.3
ao controle sanitário da área de medicamentos e congêneres Sanitário pelo período de <hum ano ou de acordo com classificação>, que o (s) habilita (m) a
12 HISTÓRICO manter a (s) atividade (s) abaixo à <endereço completo constando na ordem nome do logradouro, 4.4
Nº. da Revisão Item Alterações número ou SN se não existir o número, complemento se necessário (Sala, Complemento do
00 N/A Emissão Inicial
número A, B, C, dentre outros), bairro e município separado por barra (/) da Sigla MG)> sob a 4.5
responsabilidade técnica de <inserir nome do Responsável Técnico>, Inscrição nº <incluir sigla do
13 APROVAÇÃO
conselho ao qual o proprietário está inscrito e o número de inscrição separado por traço (-)>.
4.6
Responsabilidade Nome Assinatura Data
Elaborado por: Ailton Robson Coelho Miranda 30/01/2017 ATIVIDADE(S) LICENCIADA(S): 4.7
KKKK-K/KK – descrição do CNAE (estabelecimento).
Fernanda Peixoto Sepe Melo 30/01/2017 Atividades Licenciadas: XXXXX
Atividades sujeitas ao controle especial: XXXXX
Maria Cristina Souto Maior Turchetti 30/01/2017 Linhas produtivas: XXXXX
05
Renata Stehling Reis 30/01/2017 Cidade sede da Regional, XX de XXXX de 20XX.
6. Capacitações introdutórias
03
1. Identificação - Capacitação introdutória de recursos humanos da PBH;
05
Atuar na gestão da informação, fazendo interface com a Prodabel (banco de dados e sistemas VISA); Assinaturas responsáveis:
Atuar no suporte técnico da elaboração e constituição dos planejamentos estratégicos da VISA, no âmbito do SGQ;
Atuar na organização, monitoramento, divulgação e retroalimentação dos dados no painel de gestão da VISA;
Atuar assegurando o cumprimento das entregas/produtos finais, com base na avaliação do risco, dentro dos prazos
estabelecidos;
06
Diretor(a)
- Analisar e aprovar as entregas/produtos finais dos projetos no âmbito e padrões do SGQ;
- Utilizar as tecnologias de informação, padronizadas e disponíveis, em conformidade com o procedimento operacional
padronizado;
Gerente da área
5. Pré-requisitos
03
1. Identificação 6. Capacitações introdutórias
- Capacitação introdutória de recursos humanos da PBH;
Título de Cargo: Assessor(a)
Nome do(s) ocupante(s) atual(is): Descritos no documento nº XXX dos Recursos Humanos; 7. Competências gerenciais 04
Setor: Diretoria de Vigilância Sanitária
Visão sistêmica e analítica;
2. Missão e tipo do Cargo Orientação para resultados; 4.1
Foco no resultado do cliente;
Missão: Perfil de Gestor
Assessorar a Diretoria de Vigilância Sanitária na implantação e implementação do Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) nos Perfil de Liderança; 4.2
processos de Vigilância Sanitária (VISA) e na gestão e monitoramento dos projetos estratégicos; Capacidade de gerenciar processos;
Capacidade de gerenciar projetos;
Tipo: Assessoria Habilidade para identificar falhas e propor soluções, no âmbito do SGQ, com os recursos disponíveis. 4.3
3. Principais processos de atuação 8. Competências técnicas
05
Definir padrões das entregas/produtos finais dos projetos no âmbito e padrões do SGQ;
Atuar no suporte técnico da elaboração e constituição dos planejamentos estratégicos da VISA, no âmbito do SGQ; Assinaturas responsáveis:
Atuar na organização, monitoramento, divulgação e retroalimentação dos dados no painel de gestão da VISA;
Atuar assegurando o cumprimento das entregas/produtos finais, com base na avaliação do risco, dentro dos prazos
estabelecidos;
- Analisar e aprovar as entregas/produtos finais dos projetos no âmbito e padrões do SGQ;
- Utilizar as tecnologias de informação, padronizadas e disponíveis, em conformidade com o procedimento operacional
Diretor(a) 06
padronizado;
Gerente da área
5. Pré-requisitos
• Secretária
Nesta estrutura interna são considerados o Diretor do CSA, o Coordenador de Vigilância
Sanitária, a Chefia de Serviço de Alimentos e os técnicos das áreas, entre eles, 01 Nutricionista,
04
• Assessoria do Gabinete 02 Cirurgiões Dentistas, 04 Enfermeiras, 02 Médicos Veterinários, 05 Engenheiras Civis, 02
• Chefe de Gabinete Farmacêuticos, 01 Técnico de Enfermagem e 01 Auxiliar de Enfermagem. Atualmente, não há 4.1
• Superintendência Executiva Chefia de Produtos e Serviços.
• Superintendência de Gestão Conforme definido em Regimento Interno da Secretaria Municipal da Saúde, a
4.2
• Diretoria da Atenção Primária em Saúde Coordenação de Vigilância Sanitária integra o Centro de Saúde Ambiental e tem por finalidade
• Diretoria do Centro de Controle, Avaliação e Auditoria coordenar as ações relativas à vigilância sanitária no âmbito do município. Possui as seguintes
• Diretoria Centro de Epidemiologia atribuições: 4.3
• Diretoria Centro de Saúde Ambiental I – Apoiar, avaliar e orientar tecnicamente as ações de vigilância sanitária no âmbito do município;
• Diretoria do Sistema de Urgência e Emergência II – Avaliar e propor a adequação normativa necessária para área de vigilância sanitária; 4.4
• Supervisores dos Distritos Sanitários III – Desenvolver ações intersetoriais na área de vigilância sanitária;
IV – Desenvolver técnica e cientificamente a área.
4.5
CENTRO DE SAÚDE AMBIENTAL – CSA
Estrutura Interna dos Distritos Sanitários
O CSA está inserido na Superintendência de Gestão, na SMS, e possui 05 Há 10 distritos sanitários que realizam a operacionalização das ações, tais como: 4.6
coordenações: Vigilância Sanitária, Vigilância Ambiental (CVSA), Saúde do Trabalhador emissão de licença sanitária, investigação de surtos e eventos adversos, atendimento a
(CEREST), Dengue (PMCA) e Zoonoses (UVZ), possuindo atualmente 197 servidores nomeados denúncias e a solicitações de órgãos oficiais, entre outras atividades.
pela Portaria n.º 105/2019.
4.7
É a instância responsável pelo planejamento e gerenciamento das macro diretrizes que
05
norteiam as ações de Saúde Ambiental no município, além de normatizar, acompanhar e apoiar
as ações técnico-operacionais, visando resultados e o impacto epidemiológico advindo do
controle dos riscos ambientais urbanos, da produção, distribuição e consumo de produtos e
serviços de interesse à saúde e da saúde do trabalhador, no âmbito municipal.
As ações do CSA, em um contexto mais amplo, não envolvem somente as fiscalizações
e intervenções de vigilância sanitária de alimentos produtos e serviços de interesse à saúde,
06
englobam também ações em Saúde Ambiental, incorporando a visão de proteção do meio
ambiente e trabalhador e são baseadas em legislações sanitárias federal, estadual ou municipal.
O conjunto de ações da vigilância sanitária é formulado a partir das diretrizes da
07
Secretaria Municipal da Saúde - SMS, que têm suas bases nas Conferências Municipais cujas
propostas são expressas no Plano Municipal de Saúde.
Atualmente existem 10 Distritos Sanitários (DS) que executam as ações de Vigilância 08
Sanitária nos respectivos territórios de responsabilidade de forma funcional e descentralizada.
06
seja da área de abrangência do DS que foi protocolada a demanda. Nestes casos, o processo
físico é enviado por malote ao setor responsável junto da respectiva guia de remessa emitida
pelo SUP para garantir a rastreabilidade do processo. Processos realizados prioritariamente pelos DS
✓ Inspecionar estabelecimentos sujeitos a vigilância sanitária;
Processos realizados exclusivamente pelo CSA
✓ Estabelecer diretrizes e condutas sobre temas ou assuntos relacionados às atividades
✓ Emitir documentos: Licença Sanitária, Licença Sanitária Simplificada, dispensa de
licenciamento sanitário, isenção de análise de projeto arquitetônico, Certidão de Venda
07
de Vigilância Sanitária para os Distritos Sanitários; Livre de Exportação de Alimentos (CVLEA), relatório de AFE e de BPF ou BPDA.
✓
✓
Fornecer apoio técnico às equipes distritais;
Monitorar o cumprimento das ações de inspeção sanitária;
✓
✓
Realizar monitoramento dos estabelecimentos com LISA Simplificada;
Efetuar coletas de produtos para monitoramento e análise fiscal;
08
✓ Monitorar a qualidade das ações de vigilância sanitária relacionadas aos fabricantes de ✓ Executar ações prioritárias programadas em VISA (pré e pós mercado);
medicamentos e produtos para a saúde classe III e IV; ✓ Realizar ações de investigação de surtos e eventos adversos;
✓ Atender solicitações e denúncias;
OBS 2: As atividades de licenciamento sanitário e/ou inspeção para fins de verificação de Boas 4.4
Práticas podem ter a participação de técnico(s) do CSA para apoio ou também de técnicos da
VISA Estadual, em atendimento a IN 32/2019, até a delegação de competência para que o
município volte a ter autonomia na fiscalização dos fabricantes de medicamentos, insumos 4.5
farmacêuticos ativos e produtos para saúde classes III e IV.
4.6
Processos compartilhados entre CSA- VigilânciaSanitária e DS
✓ Realizar análise sanitária de projetos arquitetônicos de estabelecimentos de interesse à
4.7
saúde: Profissional engenheiro do CSA e técnico da VISA do DS em que será instalada
a empresa.
05
✓ Realizar atividades de orientação e elaborar materiais educativos;
✓ Realizar as comunicações de início de fabricação de alimentos dispensados de registro
sanitário;
Participar do Conselho Municipal de Saúde;
06
✓
✓ Participar em eventos PMC e ANVISA.
07
Organograma
08
04
SECRETÁRIA MUNICIPAL
DA SAÚDE 4.1
4.2
SUPERINTENDÊNCIA SUPERINTENDÊNCIA DE
EXECUTIVA GESTÃO 4.3
4.4
4.6
COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE
CEREST CVSA PMCA UVZ VIgilância Sanitária ASSISTÊNCIA INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA EM SAÚDE
4.7
06
AGENTES DE
07
TÉCNICOS VISA TÉCNICOS VISA TÉCNICOS VISA TÉCNICOS/INSPETORES
VIGILÂNCIA
ALIMENTOS SERVIÇOS PRODUTOS DA VISA
EPIDEMIOLÓGICA
08
4.3
SUPERINTENDÊNCIA SUPERINTENDÊNCIA
EXECUTIVA DE GESTÃO
4.4
4.5
DIRETORIA CSA
4.6
06
07
TÉCNICOS VISA TÉCNICOS VISA TÉCNICOS VISA
ALIMENTOS SERVIÇOS PRODUTOS
08
04
SECRETÁRIA 4.1
MUNICIPAL DA SAÚDE
4.2
SUPERINTENDÊNCIA
DE GESTÃO
SUPERINTENDÊNCIA
EXECUTIVA
4.3
4.4
SUPERVISÃO DO
DISTRITO SANITÁRIO 4.5
4.6
COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE COORDENAÇÃO DE
ASSISTÊNCIA INFORMAÇÃO VIGILÂNCIA EM SAÚDE
4.7
CHEFIA DE SERVIÇO DE
VIGILÂNCIA SANITÁRIA
CHEFIA DE SERVIÇO DE
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
05
06
TÉCNICOS / AGENTES DE
INSPETORES DE VIGILÂNCIA
07
VIGILÂNCIA SANITÁRIA EPIDEMIOLÓGICA
08
CÓD: F.CSA-00X
04
QUADRO DE ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
Rev. 00
Atualizado em: 11/09/2020
4.1
SETOR/ÁREA FUNÇÃO RESPONSÁVEL ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES
4.2
▪ Planejar e gerenciar as macro diretrizes que norteiam as ações de : Vigilância Sanitária, Vigilância Ambiental, Vigilância em Saúde do trabalhador e Zoonoses;
▪ Gerenciar, acompanhar e apoiar as ações técnico-operacionais relacionadas a intervenções das vigilâncias e zoonoses;
Direção da Vigilância
Diretor designado em
▪ Gerenciar o processo de trabalho das Vigilâncias e Zoonoses quanto aos objetivos e metas da gestão; 4.3
CSA Decreto Municipal específico
Sanitária ▪ Prestar contas junto ao gabinete da SMS com apresentação de dados do relatório de desempenho quadrimestral/ relatório anual de gestão;
para função gratificada.
▪ Gerenciar e desenvolver os Sistemas de Informação;
▪Representar a secretaria em ventos, reuniões e fóruns de gestão.
4.4
4.5
▪ Apoiar, avaliar e orientar tecnicamente as ações de vigilância sanitária no âmbito do município;
Servidor designado em ▪ Avaliar e propor a adequação normativa necessária para área de vigilância sanitária;
Coordenação da
Portaria para função ▪ Promover e gerenciar ações intersetoriais na área de vigilância sanitária; 4.6
gratificada e em Portaria ▪ Promover e gerenciar o desenvolvimento técnico e cientifico da VISA;
CSA Vigilância Sanitária do
específica, de acordo com os ▪ Gerenciar e desenvolver os Sistemas de Informação relacionados à VISA;
Município
artigos 1º, 3º e 4º da Lei ▪ Gerenciar os processos de compra de produtos e prestação de serviços à VISA; 4.7
Municipal 9000/1996. ▪ Gerenciar o processo de tranalho de Vigilância Sanitária do Municipio quanto aons objetivos e metas da gestão;
▪ Representar a gestão em ventos, reuniões e fóruns de gestão.
Servidor designado em ▪ Propor e gerenciar diretrizes e condutas sobre temas ou assuntos relacionados às atividades de Vigilância Sanitária para CSA e os Distritos Sanitários;
05
Portaria para função ▪ Avaliar e propor a adequação normativa necessária para área de vigilância sanitária;
06
Chefias da Vigilância gratificada e em Portaria ▪ Acompanhar, avaliar e propor melhorias no Sistema de Informação da Vigilância Sanitária;
CSA
Sanitária específica, de acordo com os ▪ Gerenciar os processos de compra de produtos e prestação de serviços à VISA;
artigos 1º, 3º e 4º da Lei ▪ Receber, avaliar e encaminhar aos DS demandas de outras vigilâncias sanitárias, Ouvidorias e Ministério Público;
Municipal 9000/1996. ▪ Gerenciar o processo de tranalho de Vigilância Sanitária do Municipio quanto aos objetivos e metas da gestão no âmbito de sua função.
07
08
Servidores designados em
Técnico da Vigilância Portaria específica, de acordo
que se fizerem necessárias;
▪ Realizar análise sanitária de projetos arquitetônicos de estabelecimentos de interesse à saúde;
04
CSA ▪ Monitorar o processo de trabalho de Vigilância Sanitária quanto aos objetivos e metas da gestão no âmbito de sua função;
Sanitária com os artigos 1º, 3º e 4º da
▪ Capacitar técnicos dos Distritos Sanitários em assuntos referentes à Vigilância Sanitária;
Lei Municipal 9000/1996 4.1
▪ Elaborar documentos técnicos que subsidiam as ações de VISA.
4.2
Servidor designado em
Portaria para função
Supervisor do Distrito gratificada e em Portaria ▪ Gerenciar o processo de trabalho de Vigilância em Saúde do DS quanto aos objetivos e metas da gestão no âmbito de sua função; 4.3
Distrito Sanitário
Sanitário específica, de acordo com os ▪ Realizar atividades relativas ao rito processual no âmbito de sua competência.
artigos 1º, 3º e 4º da Lei
Municipal 9000/1996.
4.4
Distrito Sanitário
Chefia de Serviço em
Saúde Ambiental
gratificada e em Portaria
específica, de acordo com os
▪ Realizar atividades relativas ao rito processual no âmbito de sua competência;
▪ Realizar atividades administrativas relacionadas à análise e tramitação de documentos;
▪ Promover apoio técnico e gerencial às ações de VISA.
05
artigos 1º, 3º e 4º da Lei
Municipal 9000/1996.
Servidores designados em
06
Técnico da Vigilância Portaria específica, de acordo
Distrito Sanitário ▪ Desenvolver e executar ações de Vigilância Sanitária adotando as medidas cabíveis para a proteção da saúde pública.
07
Sanitária com os artigos 1º, 3º e 4º da
Lei Municipal 9000/1996
PG-CSA-00X
08
CSA/ Administrativo Técnico administrativo Karin ▪ Realizar atividades administrativas relacionadas à tramitação de documentos.
04
4.1
SMS/ Protocolo Técnico Administrativo José Luis ▪ Realizar atividades administrativas relacionadas à tramitação de documentos.
4.2
▪ Desempenhar atividades de locomoção de inspetores e transporte de
DS/Transporte Motorista Diversos 4.3
documentos (malote).
Fabiane Antunes
4.4
Lucimara Prox
Claudia Parolim 4.5
Edna Tarbine ▪ Monitorar o cumprimento de prazos e metas estabelecidos;
Chefia de Serviço de Vigilância Aurea S. Nishimaki ▪ Avaliar o desempenho das atividades realizadas pelos inspetores; 4.6
DS/ Vigilância Sanitária
Sanitária Claudia K. do Nascimento ▪ Promover apoio técnico e gerencial às ações de VISA;
Mariangela Koprik ▪ Realizar atividades administrativas relacionadas à tramitação de documentos.
Daniele Stremell 4.7
Maurício Weigert
Adriana Rebequi
05
Symone Auzani
Marcela braga
Andrea Aguirre
06
▪ Desenvolver ações de Vigilância Sanitária com prerrogativas concernentes à
Marilei L. de Oliveira
07
fiscalização, orientação e atuação de infrações cometidas contra a legislação
Técnico da Vigilância Sanitária Laisa Schwartz
vigente e outras que se fizerem necessárias em estabelecimentos fabricantes de
DS/ Vigilância Sanitária designado em Portaria específica, de Aline Biblio Carla
alimentos e embalagens; ▪ Realizar registros das
de Alimentos acordo com os artigos 1º, 3º e 4º da Vanessa Lopes
08
atividades desenvolvidas, conforme padrões
Lei Municipal 9000/1996. Elisa M. Carvalho
estabelecidos.
Cristiane Emilia R. de Lima
Andreia A. Moreira
Willian Rehbein
Valdinei da Silva Torres
02
FORMULÁRIO PARA DESCRIÇÃO DO CARGO/FUNÇÃO DA SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA
Data: 20/08/2020 Revisão: SANITÁRIA
Data: 19/08/2020 Revisão:
Identificação
Título do Cargo/Função: Coordenador Identificação
Nunca
competência gerencial
0
danos e agravos a saúde;
IV – executar, em caráter complementar, ações de inspeção na área de medicamentos e
05
Raramente 1 congêneres;
06
Poucas vezes 2
Com frequência 3 V – capacitar profissionais para a execução das ações de vigilância sanitária no âmbito de sua
Muitas vezes 4 atuação, em caráter suplementar e em articulação com outros setores ou instituições competentes;
Sempre 5
Competência Técnica Nível Tabela do nível de apresentação da VI – orientar, acompanhar e assessorar as ações e os serviços, de natureza técnica,
Mínimo competência técnica
Não ter conhecimento
Ter conhecimento
0
1
desempenhados pelas Superintendências e Gerências Regionais de Saúde no âmbito de sua
atuação;
07
Ter conhecimento e prática no 2 VII – executar e fiscalizar os contratos ou instrumentos congêneres no âmbito de sua atuação.
08
nível básico
Ter conhecimento e prática no 3
nível intermediário
Ter conhecimento e prática no 4
nível avançado
Pré-Requisitos
Ser multiplicador interno 5 ( ) Formação básica
Curso:
Assinaturas
( ) Formação Acadêmica Básica
Responsável: Gerente de área:
Curso:
( ) Especialização
Recursos Humanos:
Assinaturas Pré-Requisitos
(x) Formação Acadêmica Básica
4.6
Responsável: Gerente de área:
Curso: Arquitetura ou Engenharia Civil
Recursos Humanos:
(x) Especialização 4.7
Curso: Arquitetura e Engenharia Hospitalar desejável
Desejável: 05
Competência Técnica Nível Tabela do nível de apresentação da
Mínimo competência técnica
Conhece os princípios, os métodos e as principais
práticas para realização da análise de área física.
Conhece os conceitos básicos e fontes de
2
Não ter conhecimento
Ter conhecimento
Ter conhecimento e prática no
0
1
2
06
normatização utilizados na análise de área física. nível básico
2
07
Ter conhecimento e prática no 3
nível intermediário
Sabe avaliar evidências objetivas relacionadas ao Ter conhecimento e prática no 4
cumprimento de requisitos sanitários relacionados nível avançado
à área física e respectivos procedimentos 2 Ser multiplicador interno 5
/atividades realizadas, na busca de minimizar os
riscos sanitários associados. 08
Sabe comunicar de forma escrita e falada de
maneira formal, objetiva e didática, produzindo 3
documentos compreensíveis.
Assinaturas
Responsável: Gerente de área:
Recursos Humanos:
Data:Agosto /2020
SANITÁRIA
Revisão:
Desejável:
Competência Técnica Nível
Mínimo
Tabela do nível de apresentação da
competência técnica
02
Identificação Conhece os princípios, os métodos e as principais Não ter conhecimento 0
5
Título do Cargo/Função:
Coordenador de Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
Especialista em Políticas e Gestão da Saúde/Arquiteto ou Engenheiro Civil
práticas para realização da análise de área física.
Conhece os conceitos básicos e fontes de
normatização utilizados na análise de área física.
Ter conhecimento
Ter conhecimento e prática no
nível básico
1
2 03
5
Ter conhecimento e prática no 3
Nome do (s) ocupante (s) atual (is):
nível intermediário
Setor: DVEF
Missão do Cargo Tipo:
Sabe avaliar evidências objetivas relacionadas ao
cumprimento de requisitos sanitários relacionados
Ter conhecimento e prática no
nível avançado
4
04
à área física e respectivos procedimentos/ 5 Ser multiplicador interno 5
Eliminar ou minimizar os riscos sanitários relativos ( X ) Gerencial
atividades realizadas, na busca de minimizar os
à infraestrutura física dos estabelecimentos de
saúde e de interesse à saúde. () Técnico
riscos sanitários associados. 4.1
Sabe comunicar de forma escrita e falada de
maneira formal, objetiva e didática, produzindo 5
Principais Processos onde atua:
documentos compreensíveis. 4.2
Assinaturas
Avaliação de projetos arquitetônicos.
Responsável: Gerente de área:
Inspeções sanitárias.
Processos Administrativos Sanitários.
Recursos Humanos:
4.3
Responsabilidades/Atividades/Funções desempenhadas
Coordenar, acompanhar, avaliar e assessorar as unidades regionais de saúde e os municípios nas ações 4.4
de vigilância sanitária em estrutura física de estabelecimentos de serviços assistenciais de saúde.
Desenvolver ações de fortalecimento das políticas públicas de saúde descentralizadas pela ANVISA e
Ministério da Saúde, de forma intersetorial e interinstitucional, por meio de parametrização de quesitos
relacionados à estrutura física, com foco na segurança do paciente e na realização de procedimentos
seguros, visando contribuir com a eliminação, diminuição ou prevenção dos riscos relacionados ao
05
ambiente.
Realizar inspeções sanitárias nos estabelecimentos de serviços de saúde e de interesse da saúde, sob
07
demanda, com equipe multidisciplinar, para avaliação de infraestrutura física.
Pré-Requisitos
(x) Formação Acadêmica Básica
08
Curso: Arquitetura ou Engenharia Civil
(x) Especialização
Curso: Arquitetura e Engenharia Hospitalar
02
SANITÁRIA práticas para realização da análise de área física. Ter conhecimento 1
Data:Agosto /2020 Revisão: Conhece os conceitos básicos e fontes de Ter conhecimento e prática no 2
normatização utilizados na análise de área física. nível básico
5
Identificação Ter conhecimento e prática no 3
Título do Cargo/Função: nível intermediário
Coordenador de Projetos Físicos de Estabelecimentos de Interesse da Saúde
Especialista em Políticas e Gestão da Saúde/Arquiteto ou Engenheiro Civil
Sabe avaliar evidências objetivas relacionadas ao
cumprimento de requisitos sanitários relacionados
Ter conhecimento e prática no
nível avançado
4
03
à área física e respectivos procedimentos/ 5 Ser multiplicador interno 5
Nome do (s) ocupante (s) atual (is):
atividades realizadas, na busca de minimizar os
Setor: DVEF
Missão do Cargo Tipo:
riscos sanitários associados.
Sabe comunicar de forma escrita e falada de
maneira formal, objetiva e didática, produzindo 5
04
Eliminar ou minimizar os riscos sanitários relativos ( X ) Gerencial documentos compreensíveis.
à infraestrutura física dos estabelecimentos de
saúde e de interesse à saúde. () Técnico
Responsável:
Assinaturas
Gerente de área:
4.1
Principais Processos onde atua:
Recursos Humanos:
Avaliação de projetos arquitetônicos. 4.2
Inspeções sanitárias.
Processos Administrativos Sanitários.
Responsabilidades/Atividades/Funções desempenhadas
4.3
Coordenar, acompanhar, avaliar e assessorar as unidades regionais de saúde e os municípios nas ações
de vigilância sanitária em estrutura física de estabelecimentos de serviços de interesse da saúde.
4.4
Orientar os prestadores de serviços de saúde na elaboração dos projetos arquitetônicos de reforma,
ampliação e construção dos estabelecimentos de serviços de interesse da saúde.
4.5
Planejar e elaborar estratégias para a descentralização da avaliação de projetos arquitetônicos de
estabelecimentos de serviços de interesse da saúde.
4.6
Capacitar profissionais para a execução das ações de vigilância sanitária em análise de projetos
arquitetônicos de estabelecimentos de serviços de interesse da saúde, em articulação com outros setores
ou instituições competentes.
4.7
Desenvolver ações de parcerias com outros órgãos, entidades e setor regulado, visando a melhoria do
ambiente de negócios, com foco na regularização das empresas e desburocratização dos processos.
Realizar inspeções sanitárias nos estabelecimentos de serviços de interesse da saúde, sob demanda,
06
com equipe multidisciplinar, para avaliação de infraestrutura física.
Pré-Requisitos
(x) Formação Acadêmica Básica
07
Curso: Arquitetura ou Engenharia Civil
(x) Especialização
Curso: Arquitetura e Engenharia Hospitalar 08
(x)Experiência anterior exigida e comprovada
Desejável:
Competência Técnica Nível Tabela do nível de apresentação da
Mínimo competência técnica
02
SANITÁRIA Ter conhecimento e prática no 3
Data:Agosto /2020 Revisão: nível intermediário
Sabe avaliar evidências objetivas relacionadas ao Ter conhecimento e prática no 4
Identificação cumprimento de requisitos sanitários relacionados nível avançado
Título do Cargo/Função: à área física e respectivos procedimentos/ 5 Ser multiplicador interno 5
Diretor de Vigilância em Estrutura Física
Especialista em Políticas e Gestão da Saúde/Arquiteto ou Engenheiro Civil
atividades realizadas, na busca de minimizar os
riscos sanitários associados.
Sabe comunicar de forma escrita e falada de
03
Nome do (s) ocupante (s) atual (is):
maneira formal, objetiva e didática, produzindo 5
Setor: DVEF
Missão do Cargo Tipo:
documentos compreensíveis.
Responsável:
Assinaturas
Gerente de área:
04
Eliminar ou minimizar os riscos sanitários relativos ( X ) Gerencial
à infraestrutura física dos estabelecimentos de
saúde e de interesse à saúde. () Técnico
Recursos Humanos: 4.1
Principais Processos onde atua:
Avaliação de projetos arquitetônicos. 4.2
Inspeções sanitárias.
Processos Administrativos Sanitário.
Responsabilidades/Atividades/Funções desempenhadas
4.3
Estabelecer normas e padrões, em caráter suplementar, de procedimentos de vigilância sanitária em
estrutura física.
4.4
Coordenar, acompanhar, avaliar e assessorar as unidades regionais de saúde e os municípios nas ações
de vigilância sanitária em estrutura física.
4.5
Orientar os prestadores de serviços de saúde na elaboração dos projetos arquitetônicos de reforma,
ampliação e construção dos estabelecimentos sujeitos ao controle sanitário.
05
assistenciais de saúde e de interesse da saúde, amparados em legislações gerais e específicas, relativas
à saúde humana.
Pré-Requisitos 06
(x) Formação Acadêmica Básica
Curso: Arquitetura ou Engenharia Civil
(x) Especialização
Curso: Arquitetura e Engenharia Hospitalar
07
(x)Experiência anterior exigida e comprovada
Desejável: 08
Competência Técnica Nível Tabela do nível de apresentação da
Mínimo competência técnica
Conhece os princípios, os métodos e as principais Não ter conhecimento 0
5
práticas para realização da análise de área física. Ter conhecimento 1
Conhece os conceitos básicos e fontes de 5 Ter conhecimento e prática no 2
Data: 19/08/2020
SANITÁRIA
Revisão:
Competência Gerencial Nível
Mínimo
Tabela do nível de apresentação da
Nunca
competência gerencial
0
02
Identificação Raramente 1
03
Título do Cargo/Função: Coordenador (a) Poucas vezes 2
Com frequência 3
Muitas vezes 4
Nome do (s) ocupante (s) atual (is): Renata Stehling Reis Sempre 5
Competência Técnica Nível Tabela do nível de apresentação da
Mínimo competência técnica
Não ter conhecimento 0 04
Setor: Coordenadoria de Cosméticos e Saneantes (CCS) Ter conhecimento 1
Missão do Cargo Tipo: Ter conhecimento e prática no 2
( x ) Gerencial nível básico 4.1
Coordenar e executar as ações da respectiva Ter conhecimento e prática no 3
coordenadoria. ( ) Técnico nível intermediário
Ter conhecimento e prática no
nível avançado
4 4.2
Ser multiplicador interno 5
Principais Processos onde atua:
Em caráter complementar, coordenar e executar inspeções em empresas distribuidoras, transportadoras,
4.3
importadoras, armazenadoras e fabricantes de cosméticos e saneantes e de seus insumos. Assinaturas
Responsável: Gerente de área: 4.4
Responsabilidades/Atividades/Funcões desempenhadas Recursos Humanos:
- Planejar, acompanhar e assessorar, quando necessário, os inspetores que realizam Inspeções para Certificação 4.5
de BPF, Investigação de Desvios de Qualidade e Denúncias;
- Coordenar Programa de Capacitação de Inspetores da área;
4.6
- Coordenar o esclarecimento de dúvidas e questionamentos do Setor Regulado e Vigilâncias Sanitárias Regionais
e municipais;
- Coordenar a avaliação de documentação de empresas e emissão de documentação pertinente;
4.7
- Coordenar emissão de Pareceres Técnicos (referente aos Processos Administrativos, dentre outros) da área;
- Coordenar a emissão, revisão de legislação sanitária pertinente;
- Planejar e acompanhar as ações de vigilância Pós-comercialização da área de cosméticos e saneantes, tais como: 05
investigação de denúncias e Programas de Monitoramento de outros estados;
- Assessorar a Diretoria nas questões relativas ao Planejamento estratégico da DVMC para alinhamento das ações,
dos diferentes níveis hierárquicos, com foco no Plano de Governo de Minas Gerais e Mapa Estratégico da SES. 06
Pré-Requisitos
( ) Formação básica 07
Curso:
( ) Formação Acadêmica Básica
Curso:
( ) Especialização
Curso:
08
( ) Experiência anterior exigida e comprovada
Data: 19/08/2020
SANITÁRIA
Revisão:
( ) Experiência anterior exigida e comprovada
03
Título do Cargo/Função: Coordenador (a)
04
Nunca 0
Raramente 1
Poucas vezes 2
Setor: Coordenadoria de Pós-comercialização (CPC) Com frequência 3
Missão do Cargo Tipo: Muitas vezes 4
( x ) Gerencial Sempre 5 4.1
Coordenar e executar as ações da respectiva Competência Técnica Nível Tabela do nível de apresentação da
coordenadoria. ( ) Técnico Mínimo competência técnica
Não ter conhecimento 0 4.2
Ter conhecimento 1
Ter conhecimento e prática no 2
Principais Processos onde atua:
Implantar, monitorar, analisar e investigar a nível estadual as Notificações inseridas no Sistema de Notificação em
nível básico 4.3
Ter conhecimento e prática no 3
Vigilância Sanitária (Notivisa) com a finalidade de impedir ou diminuir o dano, tais atribuições são compartilhadas nível intermediário
Ter conhecimento e prática no 4
com outros entes do SNVS; publicações referentes a estes assuntos, interdições, suspensões de uso e nível avançado
4.4
recolhimentos; elaborar e propor à Diretoria a aplicação de medidas sanitárias cabíveis quando há suspeita e/ou Ser multiplicador interno 5
constatação de infrações à legislação vigente, devido à existência de laudos de análise fiscal e/ou inspeção e/ou 4.5
denúncia. Assinaturas
Responsabilidades/Atividades/Funcões desempenhadas Responsável: Gerente de área:
4.6
- Planejar e acompanhar as ações de vigilância Pós-comercialização referentes a medicamentos, tais como: Recursos Humanos:
08
Pré-Requisitos
( ) Formação básica
Curso:
( ) Formação Acadêmica Básica
Curso:
( ) Especialização
02
SANITÁRIA Com frequência 3
Data: 19/08/2020 Revisão: Muitas vezes 4
Sempre 5
Identificação Competência Técnica Nível Tabela do nível de apresentação da
Título do Cargo/Função: Especialista em Políticas e Gestão da Saúde – EPGS Mínimo competência técnica
Não ter conhecimento
Ter conhecimento
0
1
03
Nome do (s) ocupante (s) atual (is): Ter conhecimento e prática no 2
nível básico
04
Adriana Gurgel Conrado
Ter conhecimento e prática no 3
Ana Carolina Santana de Sousa nível intermediário
Ana Paula Campos da Silva Aramuni Ter conhecimento e prática no 4
nível avançado
Fabrício Alencar de Miranda Ser multiplicador interno 5 4.1
Heloísa Helena Monteiro Braga
Isabela Leonhardt Ferreira
Juliana Giannetti Duarte
Assinaturas 4.2
Responsável: Gerente de área:
Kadija Ataíde Soares
Recursos Humanos: 4.3
Setor: Diretoria de Vigilância em Medicamentos e Congêneres (DVMC)
Missão do Cargo Tipo: 4.4
( ) Gerencial
( x) Técnico 4.5
Principais Processos onde atua:
4.6
Responsabilidades/Atividades/Funcões desempenhadas
4.7
Executar atividades técnicas e administrativas compatíveis com o Nível superior de escolaridade no
desenvolvimento de políticas, planejamento, gestão, regulação, vigilância sanitária, auditoria assistencial e
epidemiologia, bem como outras atividades pertinentes à respectiva área de formação profissional.
05
Pré-Requisitos
( ) Formação básica
Curso:
( ) Formação Acadêmica Básica
06
Curso:
( ) Especialização
Curso:
( ) Experiência anterior exigida e comprovada
07
Desejável: Ensino Superior Completo
08
Competência Gerencial Nível Tabela do nível de apresentação da
Mínimo competência gerencial
Nunca 0
Raramente 1
Pré-Requisitos
07
( ) Formação básica
Curso:
( ) Formação Acadêmica Básica
Curso:
08
( ) Especialização
Curso:
( ) Experiência anterior exigida e comprovada
4.5
DVVSA DVVSP DVVSS DAPES
Salésia Maria Prodócimo Moscardi Jaqueline Shinnae de Justi Patrícia de Jesus Capelo Isabel Cristina dos Santos Gomes
4.6
02
Funcionograma da Divisão de Vigilância Sanitária de Alimentos 03
DVVSA/CVIS/DAV/SESA
04
• Gerenciar os programas estaduais relacionados à pesquisa de resíduos químicos em alimentos comercializados no Paraná (agrotóxicos em alimentos de origem vegetal e, em alimentos de origem animal,
medicamentos veterinários e resistência bacteriana);
4.1
• Capacitar os profissionais de VISA para os procedimentos de coleta, preenchimento de TAA e envio dos alimentos pertencentes a amostragem dos Programas PAMvet- PR e PARA- PR;
• Realizar a revisão sistemática dos princípios ativos e seus metabólitos pesquisados, a fim de manter o monitoramento atualizado e compatível com os produtos utilizados nas cadeias de produção dos alimentos de
origem vegetal e animal; 4.2
• Integrar grupos de discussão de áreas afins aos assuntos de resíduos químicos em alimentos (por exemplo: Câmara Técnica da Agroecologia, do Conselho Estadual de Desenvolvimento Rural e Agricultura Familiar
do Estado do Paraná, Grupo de Trabalho de Agrotóxicos do CREA, Conselho Estadual de Produção Orgânica do Ministério da Agricultura, Grupo técnico do PEVASPEA, Grupo Técnico One Health, Grupo T écnico
PAMvet- PR e grupos de trabalho no Ministério Público);
• Participar, quando necessário, das inspeções em estabelecimentos de alimentos das ações relacionadas aos Programas Estaduais de Pesquisas de Resíduos Químicos em Alimentos (por exemplo: 4.3
estabelecimentos relacionados a laudos com resultados inconformes);
• Monitorar os resultados das análises laboratoriais realizadas nos alimentos coletados, para avaliação das informações relacionadas aos efeitos indesejáveis e/ou inesperados da presença de resíduos químicos nos
Resíduos em Alimentos:
PAMvet- PR e PARA- PR
alimentos; 4.4
• Acompanhar investigações de agravos relacionados aos resíduos químicos em alimentos e possíveis danos à saúde do consumidor;
• Produzir relatórios com informações relacionadas à interpretação dos resultados das amostras coletadas nos planos de amostragem dos Programas PAMvet- PR e PARA- PR;
• Dar suporte às Regionais de Saúde, Municípios, Setor Regulado, Ministério Público e outros Órgãos e entidades parceiras quanto a emissão de pareceres técnicos, atendimento de denúncias e esclarecimento de
dúvidas relacionadas aos resíduos químicos em alimentos; 4.5
• Elaborar normas técnicas e material educativo pertinentes a área de pesquisa de resíduos químicos em alimentos;
• Orientar a dar apoio técnico às Regionais e Municípios para o cumprimento da Resolução SESA 748/2014 e a INC 02/2018-ANVISA/MAPA.
• Colaborar com a ANVISA na elaboração de normas técnicas e atividades de VISA relacionadas à área de resíduos químicos em alimentos de origem vegetal e animal; 4.6
• Capacitar e qualificar os técnicos das Regionais de Saúde e/ou Secretarias Municipais de Saúde em assuntos relacionados à inspeção sanitária em estabelecimentos relacionados aos alimentos com resíduos
químicos, por meio de encontros, reuniões, palestras, oficinas, seminários, cursos ou outras atividades pertinentes;
• Atender e investigar denúncias relativas a resíduos químicos em alimentos de origem vegetal e animal encaminhadas por usuários, Ouvidorias e Ministério Público;
• Realizar ações de educação relacionadas aos temas de resíduos químicos em alimentos junto à população, área acadêmica e setor regulado. 4.7
• Coordenar o Grupo Técnico na elaboração de propostas para a harmonização e fortalecimento das ações de Vigilância Sanitária nos Empreendimentos Familiares Rurais do estado do Paraná (GT Ghost);
05
• Participar de Grupos Técnicos Interinstitucionais relacionados ao tema de agroindústria familiar;
06
• Capacitar e qualificar os técnicos das Regionais de Saúde e/ou Secretarias Municipais de Saúde para fiscalização de atividades relacionadas às agroindústrias familiares, especialmente no sentido de ampliar a
disseminação de boas práticas de fabricação;
• Participar, quando necessário, das inspeções em estabelecimentos classificados como empreendimento Familiar Rural, instalados no estado do Paraná;
Empreendimento
• Elaborar e revisar normas técnicas e material educativo pertinentes à área;
Familiar Rural
• Orientar e dar apoio técnico-operacional às equipes de VISA regionais e municipais em assuntos referentes à aplicação da Resolução SESA nº 004/2017;
• Colaborar com a ANVISA na elaboração de normas técnicas e atividades de VISA relacionadas ao empreendimento familiar rural;
• Orientar, determinar e repassar informações sobre temas ou assuntos relacionados à agroindústria familiar rural para Regionais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e estabelecimentos afins;
• Promover e participar de seminários, oficinas de trabalho e outros processos educativos para orientação de profissionais de VISA na área de boas práticas de fabricação no empreendimento familiar rural;
07
• Participar da programação e executar ações de educação junto ao setor regulado e população.
08
Produtos de Origem
• Estabelecer os cronogramas de coleta de produtos de origem animal para análise laboratorial (Programa Leite das Crianças e Monitoramento Estadual de Alimentos de Origem Animal)
• Orientar e dar apoio técnico-operacional às equipes de VISA regionais e municipais quanto à coleta para análise laboratorial de alimentos de origem animal comercializados no Estado do Paraná;
• Monitorar e avaliar os resultados das análises laboratoriais realizadas nos alimentos de origem animal;
04
Animal • Solicitar à VISA responsável pela coleta de alimentos para análises a adoção de medidas cabíveis no caso de laudos com resultados insatisfatórios, acompanhando as providências adotadas e realizando outros
encaminhamentos, inclusive para outros Órgãos, quando necessário;
• Integrar Comissões e Grupos Técnicos Interinstitucionais relacionados ao tema de produtos de origem animal (GT Selo Arte – ADAPAR, Comissão Técnica do Programa Leite das Crianças);
4.1
• Dar suporte às Regionais de Saúde, Municípios, Setor Regulado, Ministério Público e outros Órgãos e entidades parceiras quanto à emissão de pareceres técnicos, atendimento de denúncias e esclarecimento de
dúvidas relacionadas a produtos de origem animal.
4.2
4.3
• Monitorar os registros de surtos de DTA notificados no Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN);
• Orientar e dar apoio técnico operacional às equipes de VISA regionais e municipais, referentes às ações para investigação de surto alimentar em conjunto com a Vigilância Epidemiológica; • Acompanhar os
resultados de análises laboratoriais de alimentos em caso de surto e realizar o encaminhamento dos laudos (de alimentos impróprios para consumo) para as RS para a adoção das medidas cabíveis; 4.4
• Elaborar e revisar normas técnicas e materiais educativos pertinentes à área;
Doenças Transmitidas
• Colaborar com a ANVISA na elaboração de normas técnicas e atividades de VISA relacionadas às doenças transmitidas por alimentos;
por Alimentos -DTA
• Promover capacitação e/ou outros processos educativos para orientação e qualificação dos profissionais de VISA das Regionais de Saúde e/ou Secretarias Municipais de Saúde em assuntos relacionados aos
agravos e doenças transmitidas por alimentos; 4.5
• Dar suporte às Regionais de Saúde, Municípios, Setor Regulado, Ministério Público e outros Órgãos e entidades parceiras quanto à emissão de pareceres técnicos, atendimento de denúncias e esclarecimento de
dúvidas relacionadas às doenças transmitidas por alimentos.
4.6
4.7
• Estabelecer os cronogramas de coleta de alimentos para análise laboratorial de rotulagem;
• Orientar e dar apoio técnico-operacional às equipes de VISA regionais e municipais quanto à coleta para análise laboratorial de rotulagem de alimentos comercializados no Estado do Paraná;
Rotulagem de • Monitorar e avaliar os resultados das análises laboratoriais realizadas nos alimentos (conservas, suplementos alimentares, produtos diet e light, águas envasadas, dietas enterais, fórmulas infantis);
Alimentos, Registro e
Dispensa de Registro de
Alimentos e de
• Solicitar a VISA responsável pela coleta de alimentos para análises a adoção de medidas cabíveis no caso de laudos com resultados insatisfatórios, acompanhando as providências adotadas e realizando outros
encaminhamentos, inclusive para outros Órgãos e VISAs Estaduais, quando necessário;
• Orientar e dar apoio técnico-operacional às equipes de VISA regionais e municipais referentes a registro de alimentos, rotulagem e legislações pertinentes;
05
• Elaborar e revisar normas técnicas e materiais educativos pertinentes à área;
Embalagens,
06
• Colaborar com a ANVISA na elaboração de normas técnicas e atividades de VISA relacionadas à rotulagem de alimentos, registro e dispensa de registro de alimentos e embalagens, suplementos alimentares,
Suplementos
produtos diet e light, águas envasadas, dietas enterais;
Alimentares, Conservas,
• Promover capacitação e/ou outros processos educativos para orientação e qualificação dos profissionais de VISA das Regionais de Saúde e/ou Secretarias Municipais de Saúde em assuntos relacionados na área
Águas Envasadas, rotulagem de alimentos, registro e dispensa de registro de alimentos e demais temas da área;
Alimentos Diet e Light , • Participar de Grupos Técnicos de assuntos relacionados à área de alimentos (Representação no Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA/PR, GT Saúde Câmara Técnica de Políticas
07
Dietas Enterais, Públicas (CTPP) do CRN 8ª Região);
Fórmulas Infantis • Auxiliar os profissionais de VISA regionais e municipais, e setor regulado quanto à necessidade ou não de registro de alimentos junto à ANVISA;
• Dar suporte às Regionais de Saúde, Municípios, Setor Regulado, Ministério Público e outros Órgãos e entidades parceiras quanto à emissão de pareceres técnicos, atendimento de denúncias de produtos que estão
sendo comercializados em desacordo com a legislação vigente, e esclarecimento de dúvidas relacionadas aos temas da área.
08
08
• Promover educação permanente às partes interessadas.
DVVSP
03
07
08
4.6
4.7
• Participar do Grupo Técnico Tripartite para elaboração de propostas para a harmonização e fortalecimento das ações do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) em sangue, tecidos, células e órgãos;
• Participar do Grupo Técnico de Biovigilância para avaliação do uso terapêutico de células e tecidos germinativos e aprimoramento de ferramentas para notificação de eventos adversos;
• Capacitar e qualificar os técnicos das Regionais de Saúde e/ou Secretarias Municipais de Saúde para fiscalização de atividades relacionadas a tecidos, células e órgãos, especialmente no sentido de ampliar a disseminação de boas práticas do ciclo
de células e tecidos;
• Participar, quando necessário, das inspeções em estabelecimentos de células, tecidos e órgãos para diagnóstico dos riscos existentes;
• Elaborar, revisar normas técnicas Estaduais e colaborar na elaboração de normas técnicas de outros órgãos;
05
Bancos de Células, Tecidos e
• Colaborar com a ANVISA na elaboração de normas técnicas e atividades de VISA relacionadas a tecidos, células e órgãos;
Órgãos
• Orientar, determinar e repassar informações sobre temas ou assuntos relacionados a tecidos, células e órgãos para Regionais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e estabelecimentos afins;
• Promover e participar de seminários, oficinas de trabalho e outros processos educativos para orientação de profissionais de saúde;
• Atender e investigar denúncias envolvendo estabelecimentos de células, tecidos e órgãos encaminhadas por outras vigilâncias sanitárias, usuários, Ouvidorias e Ministério Público;
06
• Avaliar o fluxo de produção em projetos arquitetônicos de Serviços de Células, Tecidos e Órgãos;
07
• Participar da programação e subsidiar a execução de ações de educação em saúde e elaboração de material educativo destinados ao setor regulado e população.
08
Página 1
03
• Elaborar, implantar e monitorar as Diretrizes Estaduais de Segurança do Paciente com o objetivo de padronizar e orientar profissionais de saúde e gestores em relação aos cuidados com a segurança dos pacientes nos Estabelecimentos de Saúde;
• Analisar anualmente os relatórios de auto-avaliação de adesão às práticas de segurança do paciente dos hospitais com leitos de UTI do Paraná;
• Monitorar os eventos adversos relacionados a assistência à saúde notificados pelos serviços de saúde no Sistema Notivisa;
• Capacitar os profissionais de saúde para correta utilização do Sistema Notivisa e lançamentos de dados;
• Gerenciar o cadastro e a implantação dos núcleos de segurança do paciente nos estabelecimentos de saúde do Estado do Paraná;
• Participar, quando necessário, das inspeções em estabelecimentos de saúde;
• Participar anualmente da coordenação e elaboração do Seminário Integrado de Qualidade e Segurança do Paciente;
• Participar do Grupo Técnico de revisão do Plano Integrado para Gestão Sanitária da Segurança do Paciente em Serviços de Saúde e a Câmara Técnica de Qualidade no Cuidado e Segurança do Paciente;
04
• Monitorar campanhas de vacinação extramuros realizadas no Estado do Paraná;
• Dar suporte às Regionais de Saúde, Municípios e Serviços de Saúde quanto a emissão de pareceres técnicos, atendimento de denúncias e esclarecimento de dúvidas;
• Elaborar, revisar normas técnicas Estaduais e colaborar na elaboração de normas técnicas de outros órgãos;
4.1
• Colaborar com a ANVISA na elaboração de normas e atividades de VISA relacionadas à Serviços de Saúde e de Interesse à Saúde;
Estabelecimentos de Saúde
• Capacitar e qualificar os técnicos das Regionais de Saúde e/ou Secretarias Municipais de Saúde em assuntos relacionados à inspeção sanitária em Serviços de Saúde e de Interesse à Saúde, por meio de encontros, reuniões, palestras, oficinas,
e de Interesse à Saúde
seminários, cursos ou outras atividades pertinentes; 4.2
• Promover e participar de seminários, oficinas de trabalho e outros processos educativos para orientação de profissionais de saúde;
• Atender e investigar denúncias envolvendo Serviços de Saúde e de Interesse à Saúde encaminhadas por usuários, Ouvidorias e Ministério Público;
• Avaliar o fluxo de produção em projetos arquitetônicos de Serviços de Saúde e de Interesse à Saúde;
• Gerenciar o Sistema Online de Notificação de Infecções Hospitalares (SONIH), realizando semestralmente a análise dos dados notificados, com reporte das informações à ANVISA;
4.3
• Capacitar os profissionais de saúde para correta utilização do Sistema SONIH e lançamentos de dados;
• Capacitar e qualificar os técnicos das Regionais de Saúde e/ou Secretarias Municipais de Saúde em assuntos relacionados ao Controle de Infecção Hospitalar e Processamento de Produtos para a Saúde;
• Integrar a Comissão Estadual de Controle de Infecção em Serviços de Saúde (CECISS) com o objetivo de planejar e desenvolver anualmente ações estratégicas para a promoção e controle de infecções e redução da resistência antimicrobiana em
4.4
Serviços de Saúde do Estado do Paraná;
• Atuar no monitoramento e investigação de surtos de colonização/infecção em Serviços de Saúde;
• Participar da programação e subsidiar a execução de ações de educação em saúde e elaboração de material educativo destinados ao setor regulado e população. 4.5
4.6
• Analisar projetos de radioproteção de Serviços de Radiologia e Medicina Nuclear;
• Capacitar e qualificar os técnicos das Regionais de Saúde e/ou Secretarias Municipais de Saúde na análise de Projetos de Radioproteção;
• Capacitar e qualificar os técnicos das Regionais de Saúde e/ou Secretarias Municipais de Saúde em assuntos relacionados à inspeção sanitária em Serviços de Radiologia, Medicina Nuclear e Radioterapia, por meio de encontros, reuniões, palestras, 4.7
oficinas, seminários, cursos ou outras atividades pertinentes;
• Elaborar normas técnicas, rotinas e desenvolver ferramentas para as ações de vigilância sanitária de radiação ionizante;
05
• Colaborar com a ANVISA na elaboração de normas e atividades de VISA relacionadas à Serviços de Radiologia, Medicina Nuclear e Radioterapia;
• Efetuar as inspeções nos Serviços de Radioterapia e Medicina Nuclear no Estado do Paraná;
• Executar, em caráter complementar, ações de fiscalização em Serviços de Radiologia no Estado do Paraná;
Radiações Ionizantes • Atender e investigar denúncias envolvendo Serviços de Radiologia, Medicina Nuclear e Radioterapia encaminhadas por usuários, Ouvidorias e Ministério Público;
• Dar suporte às Regionais de Saúde, Municípios, Serviços de Radiologia, Medicina Nuclear e Radioterapia na elaboração de pareceres técnicos e esclarecimento de dúvidas;
• Participação do Programa Nacional de Prevenção e Mitigação do Risco de eventos radiológicos e nucleares contra ameaça de armas de destruição em massa e do uso ilegal de bens e tecnologias de uso dual;
• Avaliar o fluxo de produção em projetos arquitetônicos de Serviços de Radiologia, Medicina Nuclear e Radioterapia;
• Promover e participar de seminários, oficinas de trabalho e outros processos educativos para orientação de profissionais de saúde;
06
• Acompanhar e subsidiar o Setor de Análise de Projetos de Estabelecimentos de Saúde em relação aos Serviços de Radiologia, Medicina Nuclear e Radioterapia;
07
• Participar da programação e subsidiar a execução de ações de educação em saúde e elaboração de material educativo destinados ao setor regulado e população;
• Atuar no Programa de Monitoramento da Qualidade da Imagem Mamográfica.
08
Página 2
4.2
• Analisar e aprovar projeto básico de arquitetura de estabelecimentos de saúde com atividades de medicina nuclear e/ou radioterapia;
• Apoiar tecnicamente as RS na realização da atividade de análise e aprovação de projeto básico de arquitetura de estabelecimentos de saúde cujas atividades sejam de 4.3
competência do Estado, quando estas não possuírem profissional habilitado e capacitado para a função;
• Apoiar tecnicamente os municípios de porte 1 na realização da atividade de análise e aprovação de projeto básico de arquitetura de estabelecimentos de saúde sejam de
4.4
competência do município, quando estes não possuírem profissional habilitado e capacitado para a função;
• Apoiar tecnicamente, de maneira extraordinária, municípios de qualquer porte, na realização da atividade de análise e aprovação de projeto básico de arquitetura de
estabelecimentos de saúde, quando a complexidade do projeto, a inexperiência dos técnicos locais ou outra situação eventual assim exigir, desde que justificada pelo gestor local, 4.5
mesmo que a competência da atividade seja do município;
• Apoiar tecnicamente à DVVSA, DVVSS, DVVSP, RS e municípios;
• Monitorar ações pactuadas no VIGIASUS; 4.6
• Monitorar a realização da atividade de análise e aprovação de projeto básico de arquitetura no Estado do Paraná;
Infraestrutura
• Monitorar a realização da atividade de inspeção e qualificação da edificação;
4.7
• Manter atualizado o cadastro dos analistas dos municípios e do Estado;
• Elaborar, revisar normas técnicas Estaduais e colaborar na elaboração de normas técnicas de outros órgãos;
• Capacitar novos analistas;
• Promover projetos de capacitação para os analistas;
• Fomentar a participação dos analistas em cursos, palestras e outros eventos na área;
05
• Realizar inspeção de qualificação da edificação, pós aprovação de PBA e término das obras para emissão do Certificado de Conclusão de Obra;
• Desenvolver, implementar e manter atualizados POPs e Its;
• Monitorar a implementação dos POPs e ITs;
06
• Desenvolver, implementar e manter atualizadas as normas técnicas que regulamentam a atividade no Estado;
07
• Promover projetos de capacitação para o setor regulado.
08
4.6
• Monitorar a fiscalização em relação a qualidade do ar dos edifícios de uso público e coletivo que possuem ambientes climatizados artificialmente
• Analisar Planos de Manutenção, Operação e Controle (PMOC)
• Desenvolver, implementar e manter atualizadas as normas sanitárias que regulamentam a atividade no Estado 4.7
• Realizar ações de fiscalização;
• Desenvolver,implementar e manter atualizados os POPs e ITs;
Qualidade do Ar • Monitorar a implementação dos POPs e ITs;
• Fomentar a participação dos técnicos das VISAS em cursos, palestras e eventos relacionados; 05
• Promover projetos de capacitação para os técnico das VISAs;
• Elaborar, revisar normas técnicas Estaduais e colaborar na elaboração de normas técnicas de outros órgãos;
• Promover projetos de capacitação para o setor regulado;
• Apoiar tecnicamente à DVSSS, à DVVSP, à DVVSA, às RS e os municípios;
06
07
08
POP-CSA-ALI-001
Condução de Inspeção Sanitária de Comunicação de Início de 02
Fabricação de Produto Dispensado de Registro.
POP-CSA-INF-001
Registro de Processos no Sistema Eletrônico e-saúde - Módulo
Vigilância Sanitária.
03
ATIVIDADE QUEM EXECUTA PO
04
Realizar análise documental e
Equipe alimentos CSA x
protocolo de solicitações 4.1
Despachar o processo para o DS Equipe alimentos CSA x
07
08
Sheet1
02
1- Análise do histórico do estabelecimento (estrutura, perfil, complexidade, áreas envolvidas,entre outros); 4.5
2- Avaliação do resultado de inspeções anteriores;
3- Análise dos conhecimentos específicos necessários para a inspeção, bem como normas técnicas, guias,
legislações; 4.6
Planejar a inspeção técnicos de VISA Sim
4- Organização dos materiais necessários;
5- Elaboração da agenda/cronograma da inspeção; 4.7
6- Definição do período da inspeção;
7- Verificação da disponibilidade de recursos (diárias, veículo, equipamento, transporte);
05
1- Consulta do cadastro do estabelecimento no SIEVISA;
2- Consulta do cronograma de inspeções;
Fazer agendamento no SIEVISA
técnicos de VISA 3- Agendamento da inspeção na data programada; Sim 06
4- Formalização da equipe de inspeção e do pedido de apoio, se necessário;
5- Confirmação do apoio técnico solicitado.
02
1- Reunião inicial (apresentação da equipe, motivo da inspeção, programação);
1- Avaliação da resposta ao Termo de Intimação, Plano de Ação; Colocar junto com a 4.4
Agendar reinspeção técnicos de VISA 2- Verificação da necessidade de reinspeção in loco ou documental; inspeção especificando
3- Definição de equipe e planejamento conforme etapas anteriores. a re
4.5
Setor Regulado Alvará sanitário, atualizado anualmente, no prazo previsto (baixo risco) Emissão do alvará atualizado, no prazo previsto 4.2
4.3
4.6
Autorização da comercialização concedida e publicada
Setor Regulado Autorização para comercialização de retinóicos
no DOM
4.7
07
Setor Regulado Emissão da “Certidão de Venda Livre para Exportação de Alimentos” - CVLEA CVLEA concedida e assinada pela autoridade sanitária
08
4.3
Conclusão da investigação baseada nas diretrizes pela
Setor Regulado Investigação dos Eventos Adversos (EA) nos serviços de saúde;
equipe de segurança do paciente da VISA 4.4
4.5
Autenticação de abertura, encerramento ou alteração de livros para
Setor Regulado Livro autenticado e assinado pela autoridade sanitária. 4.6
medicamentos controlados
4.7
Atendimento da solicitação de vistoria em tempo
Setor Regulado Verificação de sujeição à TFS (taxa de fiscalização sanitária)
hábil.
05
Ministério Público Atendimento às demandas/determinações; Demanda atendida no prazo solicitado. 06
07
Secretaria Estadual de Saúde Atendimento às demandas (denúncia e vistorias conjuntas) Demanda atendida no prazo solicitado.
08
4.4
ANVISA Acompanhamento de atualização da lesgislação e material técnico Ciência e monitoramento da aplicação das normas. 4.5
4.6
05
MAPA Atendimento às demandas solicitadas (denúncias) Demandas atendidas no prazo solicitado.
06
Demandas atendidas no prazo solicitado e orientação 07
Conselhos de Classe Atendimento às demandas solicitadas (denúncias) e orietação técnica
técnica realizada.
08
IMA
Atendimento às demandas solicitadas (apreensão relacionada a registro de
Demandas atendidas no prazo solicitado.
03
produtos, vistoria em estabelecimentos irregulares)
04
Atendimento às demandas solicitadas (apreensão de medicamentos/
Polícia Civil, Militar e Federal Demandas atendidas no prazo solicitado. 4.1
alimentos e ações conjuntas)
4.2
Atendimento às demandas solicitadas (demanda parlamentar, avaliação de
Câmara Municipal de Belo Horizonte (CMBH) Demandas atendidas no prazo solicitado. 4.3
projetos de lei e demandas do cidadão)
4.4
Atendimento às demandas solicitadas (gabinete e demais setores) e suporte Demandas atendidas no prazo solicitado e orientação
Secretaria Municipal de Saúde (SMSA) 4.5
técnico. técnica realizada.
4.6
Diretoria de Regulação de Média e Alta Credenciamento de estabelecimentos de saúde, validação de contratos de Demandas de credenciamento e validação contratos
Complexidade (DRMAC – SMSA) produtos e serviços de saúde. analisadas e atendidas no prazo solicitado. 4.7
06
Diretoria Regional de Saúde Demandas de suporte técnico e legal atendidas no
Apoio, suporte técnico e legal nas ações conjuntas.
(DRES – SMSA) prazo solicitado.
07
Diretoria Regional de Saúde
(DRES – SMSA)
Monitoramento da qualidade da água nas Unidades de Saúde.
Amostras coletadas no prazo estabelecido em
cronograma. 08
4.2
4.3
Secretaria Municipal de Assistência Social, Atendimento às demandas referentes à segurança alimentar, qualidade da Atendimento da solicitação de vistorias e realização de
Segurança Alimentar e Cidadania (SMASAC) água e vistorias conjuntas. coletas, em tempo hábil. 4.4
4.5
4.6
Realização de vistorias e ações conjuntas, em
Apoio, suporte técnico e legal nas ações conjuntas e atendimento ao fluxo
Zoonoses atendimento ao fluxo VISA/DIZO, com elaboração de
VISA/DIZO com troca de informações pertinentes. 4.7
relatórios e/ou lavratura de documentos.
05
O Centro de Informações Estratégicas de
Vigilância em Saúde (CIEVS)
Suporte técnico e apoio para subsidiar o inquérito epidemiológico.
Realização de vistorias e ações conjuntas, com coleta
de amostras, elaboração de relatórios e/ou lavratura 06
de documentos.
07
Realização de vistorias e ações conjuntas, com
Saúde do Trabalhador Suporte legal na intervenções. elaboração de relatórios e/ou lavratura de 08
documentos.
4.3
Encaminhamento de Alvará ou relatório à ANVISA para fins
Solicitação prévia junto à ANVISA
Setor Regulado de emissão da “Autorização de Funcionamento Especial” e Relatório fiscal ou alvará válido à ANVISA
Envio do alvará ou relatório à ANVISA 4.4
“Autorização Especial” - setor de medicamentos
4.5
Abertura de processo físico no BH Resolve Autorização da comercialização concedida e
Setor Regulado Autorização para comercialização de retinóicos
Publicação da Autorização da comercialização no DOM publicada no DOM
4.6
Abertura de processo físico no BH Resolve;
Autorização para o uso/administração de Misoprostol Autorização da utilização concedida e
Setor Regulado
(hospitais)
Vistoria fiscal;
publicada no DOM 4.7
Publicação da Autorização da comercialização no DOM.
Setor Regulado
Protocolo de anexo x - Aprovação de Rotulagem de
Alimentos
Protocolo de documentação física, no BH Resolve;
Retirada da documentação aprovada no BH Resolve.
Rotulagem de alimentos aprovada 05
Setor Regulado
Emissão da “Certidão de Venda Livre para Exportação de
Alimentos” - CVLEA
Protocolo de documentação física, no BH Resolve;
Encaminhar CVLEA preenchida (disponível online) para o e-mail da Gerência CVLEA concedida e assinada pela autoridade
de Produtos de Interesse da Saúde; sanitária
06
Retirada da documentação aprovada no BH Resolve
07
Protocolo de documentação física, no BH Resolve;
Setor Regulado Aprovação do Projeto Arquitetônico Projeto aprovado em tempo hábil
08
Retirada do parecer e projeto aprovados, no guichê da VISA/ SMSA.
Setor Regulado
Investigação dos Eventos Adversos (EA) nos serviços de
saúde;
Notificação dos EA;
Encaminhar documentação via sistema NOTIVISA e/ou e-mail;
Conclusão da investigação baseada nas
diretrizes pela equipe de segurança do 04
Atender às recomendações da VISA. paciente da VISA
4.1
Protocolo de documentação física e livros de medicamentos, no BH Resolve
Autenticação de abertura, encerramento ou alteração de Livro autenticado e assinado pela
Setor Regulado ou regionais;
livros para medicamentos controlados
Retirada dos livros físicos assinados no BH Resolve ou regionais.
autoridade sanitária. 4.2
4.3
Atendimento da solicitação de vistoria em
Setor Regulado Verificação de sujeição à TFS (taxa de fiscalização sanitária)
tempo hábil.
4.4
Análise da demanda;
Ministério Público Atendimento às demandas/determinações;
Encaminhamento(s) ao setor responsável, para resposta, vistoria ou parecer.
Demanda atendida no prazo solicitado. 4.5
4.6
Análise da demanda;
Secretaria Estadual de Saúde Atendimento às demandas (denúncia e vistorias conjuntas) Demanda atendida no prazo solicitado.
Encaminhamento(s) ao setor responsável, para resposta, vistoria ou parecer.
4.7
05
Amostras coletadas no prazo estabelecido
Secretaria Estadual de Saúde município (coletas de água, ProgVISA, VigAr, VigÁgua, Encaminhamento ao setor responsável (resposta, parecer ou coleta);
em cronograma.
VigSolo, VisDesastre) Encaminhamento de amostras à FUNED ou Lab. de Bromatologia (análise).
06
Análise da demanda;
ANVISA Atendimento às demandas solicitadas (ouvidoria) Encaminhamento(s) ao setor responsável, para resposta, vistoria ou parecer. Demanda atendida no prazo solicitado.
04
Análise da demanda;
MAPA Atendimento às demandas solicitadas (denúncias) Demandas atendidas no prazo solicitado.
Encaminhamento(s) ao setor responsável, para resposta, vistoria ou parecer. 4.1
4.2
Atendimento às demandas solicitadas (denúncias) e Análise da demanda; Demandas atendidas no prazo solicitado e
Conselhos de Classe
orietação técnica Encaminhamento(s) ao setor responsável, para resposta, vistoria ou parecer. orientação técnica realizada.
4.3
05
Secretaria Municipal de Saúde Atendimento às demandas solicitadas (gabinete e demais Análise da demanda; Demandas atendidas no prazo solicitado e
(SMSA) setores) e suporte técnico. Encaminhamento(s) ao setor responsável, para resposta, vistoria ou parecer. orientação técnica realizada.
06
Demandas de credenciamento e validação
Diretoria de Regulação de Média e Credenciamento de estabelecimentos de saúde, validação de Análise da demanda (Processos);
07
contratos analisadas e atendidas no prazo
Alta Complexidade (DRMAC – SMSA) contratos de produtos e serviços de saúde. Encaminhamento(s) ao setor responsável, para resposta, vistoria ou parecer.
solicitado.
08
Diretoria Regional de Saúde Reuniões períodicas das diretorias regionais com repasse de informações e Repasse das informações em reuniões
Repasse das diretrizes/políticas da DVSA/SMSA
(DRES – SMSA) demandas. periódicas com as diretorias regionais.
4.7
Realização de vistorias e ações conjuntas,
Apoio, suporte técnico e legal nas ações conjuntas e
Análise da demanda; em atendimento ao fluxo VISA/DIZO, com
Zoonoses atendimento ao fluxo VISA/DIZO com troca de informações
Encaminhamento(s) ao setor responsável, para resposta, vistoria ou parecer elaboração de relatórios e/ou lavratura de
pertinentes.
documentos. 05
O Centro de Informações
Análise da demanda;
Encaminhamento ao setor responsável, para resposta, vistoria, coleta ou Realização de vistorias e ações conjuntas,
06
Suporte técnico e apoio para subsidiar o inquérito
Estratégicas de Vigilância em Saúde parecer; com coleta de amostras, elaboração de
epidemiológico.
(CIEVS) Envio de amostras à FUNED ou Lab. De bromatologia para análise, quando
aplicável.
relatórios e/ou lavratura de documentos.
07
Saúde do Trabalhador Suporte legal na intervenções.
Análise da demanda;
Encaminhamento(s) ao setor responsável, para resposta, vistoria conjunta,
Realização de vistorias e ações conjuntas,
com elaboração de relatórios e/ou lavratura 08
parecer e lavratura de documentos. de documentos.
4.2
4.4
Vigilância Sanitária de Curitiba
4.5
4.6
4.7
05
Data da análise: 05/02/2020 06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
4.3
4.4
4.5
4.6
4.7
APOIO
05
06
07
08
4.2
Serviços de saúde regularizados pela vigilância sanitária,
estabelecidos em local adequado, ambiente limpo, seguro e
equipado para o atendimento, seguindo os parâmetros legais; 4.3
Segurança do paciente nos serviços de saúde
4.4
Pacientes identificados e tratados de forma adequada segundo as
diretrizes da segurança do paciente 4.5
4.6
Existência e manutenção de canais efetivos de comunicação e
Interação com o órgão de proteção sanitária (obter resposta;
informações técnicas e sanar dúvidas sobre legislação 4.7
sanitária, enviar críticas e sugestões quanto aos serviços Prestação de informações técnicas e esclarecimento de dúvidas
prestados pela VISA) sobre legislação sanitária em tempo hábil, com conteúdo
qualificado. 05
06
Profissional de Acesso à informação e serviço de VISA com agilidade e Prestação de informação atualizada e disponível, atendimento por
saúde atendimento qualificado pessoal qualificado, tempo de resposta adequado
07
08
PARTE
03
GRUPO NECESSIDADES REQUISITO
INTERESSADA
04
Capacitações realizadas com periodicidade adequada, conteúdo
Orientações e capacitações 4.1
qualificado conforme legislação, e de fácil acesso ao público-alvo.
4.2
Resposta adequada à solicitação, em tempo hábil e de forma
qualificada conforme os parâmtros legais. 4.3
Atendimento a demanda de forma qualificada e em tempo
hábil (avaliação de projeto arquitetônico, orientação 4.4
técnica, licenciamento sanitário, dúvidas sobre legislações,
etc.) Existência e manutenção de canais efetivos de comunicação e
resposta. 4.5
Empresas e pessoas
que produzem bens 4.6
ou prestam serviços
sujeitos ao controle Divulgação de dados e demais informações pertinentes em canais
de fácil acesso, com conteúdo adequado, de modo transparente e 4.7
Setor regulado sanitário,
associações, Acesso à informação e serviço com agilidade, atendimento em tempo hábil;
conselhos qualificado, transparência e comunicação.
profissionais, Existência e manutenção de canais efetivos de comunicação e 05
sindicatos e etc. resposta.
Orientações e capacitações
Capacitações realizadas com periodicidade adequada, conteúdo 06
qualificado conforme legislação, e de fácil acesso ao público-alvo.
Participação de representantes estaduais nos Grupos Disponibilização de técnicos para participação em eventos e GTs,
Técnicos (GTs)/ cooperação técnica quando cabível, atuando de forma colaborativa. 05
Resposta qualificada para subsidiar tomada de decisão, em tempo
Execução das ações de VISA
hábil. 06
Governo ANVISA Execução das ações sanitária de competência do Estado e
Cumprimento das exigências legais e transparência nas monitoramento das ações sanitárias das vigilâncias dos municípios
relações interinstitucionais. sob sua jurisdição, dentro das exigências legais, com transparência 07
e boas relações interinstitucionais.
Obtenção de informação e providências cabíveis
relacionadas às denúncias encaminhadas.
Atendimento e apuração de denúncias em tempo hábil, respostas
conclusivas e com embasamento regulatório.
08
Informações sobre produtos e serviços sujeitos ao controle Prestação das informações solicitadas pela ANVISA, de forma 4.5
sanitário adequada e em tempo hábil.
4.6
Informação e providências cabíveis relacionadas às Atendimento e apuração de denúncias em tempo hábil, respostas
denúncias encaminhadas. conclusivas e com embasamento regulatório.
VISAs estaduais de 4.7
outros estados
Informações sobre produtos e serviços sujeitos ao controle Prestação das informações solicitadas pela VISA estadual, de forma
sanitário qualificada e em tempo hábil.
05
Orientações sobre as políticas desenvolvidas nos setores, Resposta adequada e em tempo hábil para subsidiar a tomada de
contribuições na confecção de legislações. decisão. 06
Áreas técnicas da Resposta qualificada e emissão de documentos de avaliação de
Orientações técnicas sobre projetos arquitetônicos objeto
Secretaria de Estado de convênios, e avaliação de projetos arquitetônicos.
de Saúde
projeto arquitetônico para subsidiar tomada de decisão, e em
tempo hábil.
07
Divulgação de dados e demais informações pertinentes em canais
Acesso à informação e serviço com agilidade, atendimento
qualificado, transparência e comunicação.
de fácil acesso, com conteúdo adequado, de modo transparente em 08
tempo hábil;
GRUPO
PARTE
NECESSIDADES REQUISITO
03
INTERESSADA
Unidade Regional
05
Divulgação das informações, materiais de auxílio, atualizações de
de Saúde Acesso à informação, atendimento qualificado,
vigilância sanitária de modo transparente e de fácil acesso, com
transparência e comunicação
conteúdo qualificado. 06
Acesso a capacitações e orientações técnicas
Capacitações e orientações técnicas adequadas conforme as
demandas, com periodicidade adequada. 07
Qualificação técnica da equipe da Vigilância Sanitária Prestação de apoio para realização de qualificação.
08
GRUPO
PARTE
NECESSIDADES REQUISITO
03
INTERESSADA
GRUPO
PARTE
NECESSIDADES REQUISITO
03
INTERESSADA
Capacitações
Viabilizada a realização e participação dos técnicos nas capacitações
necessárias
06
Pareceres, informações Parecer e/ou Informação emitido em até 10 dias utéis
07
08
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Parecer de viabilidade aos projetos de lei Parecer técnico emitido em até 10 dias do recebimento 4.4
Outras instituições (MP,
Controle social, Viabilidade e necessidade da elaboração/atualização verificadas, e
Secretarias, Conselhos Elaboração ou atualização de normas atualização efetuada (se cabivel a CVIS) ou encaminhada ao responsavel 4.5
de classe, CIB, ALEP, para providências (se pertinente a outra instituição)
Sindicatos) e outras Denúncias analisadas e encaminhadas para atendimento no prazo 4.6
áreas da SESA Atendimento a denúncias
estipulado pelo demandante
Atendimento a prefeitos, secretários e outros interessados Atendimento célere e assertivo 4.7
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4.6
4.7
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