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CHECK - LIST: PLANO DE CONCRETAGEM (ATIVIDADE 1)

ALUNO: Eng. Renato Tavares Mota ORIENTADOR (A): Eng. Angélica Koppe

MBA: Gerenciamento de Obras, Produtividade e Tecnologia da Construção INSTITUIÇÃO: IPOG

MÓDULO: Práticas Executivas e de Controle Tecnológico de Estruturas de Concreto TURMA: REOTBRA051

VERIFICAÇÕES PRÉVIAS
PROJETO LABORÁTORIO E TOPOGRAFIA
Desenho utilizado para Estrutura está na Revisão correta? CARTA TRAÇO do concreto está devidamente aprovada?
Estrutura em conformidade com o projeto apresentado? Existe um laboratório certificado para fazer os ensaios?
Verificou se no projeto prevê Chumbadores, Nichos ou Tubulação? A locação das Estruturas está correto?
Existe um Projeto aprovado de Forma e cimbramento com ART? Existe Relatório Topografico que comprove isso?
(S=SIM / N=NÃO / N/A= NÃO SE APLICA)

VERIFICAÇÃO DAS ESTRUTURAS


FORMAS ARMAÇÃO
Locação de eixos das formas está correto? Verificou-se as bitolas e comprimentos?
As dimensões das formas estão corretas? Verificou se os espaçamentos estão de acordo com projeto?
Verificou-se alinhamento, prumo, elevações e planicidade da forma? Verificou-se a fixação das ferragens?
Verificou-se o travamento, rigidez e contraventamento da forma? Verificou-se as emendas (transpasse, luvas e soldas)
Verificou-se a estanqueidade da forma? Conferiu nivelamento e alinhamento das malhas?
Verificou-se a limpeza da forma? Verificou-se cobrimento, quantidade e fixação?
Verificou-se a aplicação de desmoldante? Verificou-se embutidos Elétricos e Hidraúlicos?
Verificou-se as condições e aspectos gerais da Forma? Verificou se há ganchos ou armaduras de reforço de nichos?
(S=SIM / N=NÃO / N/A= NÃO SE APLICA)

PLANEJAMENTO
LIBERAÇÕES, MÃO-DE-BRA, EQUIPES DE APOIO E LOGÍSTICA
Check-list de liberação de concretagem, Análise Preliminar de Risco e outros documentos devidamente assinado;
A iluminação noturna será por meio de refletores e ou torres de iluminação suficiente à demanda, caso necessário;
Horários de refeição, lanches e equipes de apoio, previamente determinados e orientados;
Ter uma equipe de manutenção das instalações e logística disponível;
Prever um carpinteiro e se necessário um eletricista para acompanhamento da concretagem;

Determinar a quantidade de centrais dosadoras irão atender, distâncias e trajetos especificados com capacidade de armazenagem de cimento
para atendimento do consumo necessário para a concretagem em sua totalidade.

Previsão de carregamento e aplicação de concreto por usina com ciclo de caminhões betoneira
Ter pelo menos a PREVISÃO DO TEMPO para o dia da concretagem para evitar imprevistos e contratempos no momento da concretagem.
Prever no plano logístico o posicionamento da betoneiras e bomba.

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Fazer o levantamento da quantidade de mão-de-obra necessária para execução do serviço.

O Laboratório ficará responsável pelo Monitoramento Térmico, Controle da Resistência à Compressão (total) e para o ensaio à tração, caso
necessário.

(A= SE APLICA / N/A= NÃO SE APLICA)

CONCRETAGEM
Verificar se as fôrmas e armaduras já foram posicionadas e conferidas;
Insertes metálicos ou nichos ( quando houver), caixas de passagens e tubulações necessárias, posicionadas e conferidas;
Certificar-se do abastecimento de água e energia no local
Verificar as condições de funcionamento dos equipamentos (vibrador de imersão com mangotes, guincho, grua, bomba de concreto, etc.);
Verificar a disponibilidade e condições das ferramentas a serem utilizadas na concretagem;
Verificar as condições de andaimes, plataforma de trabalho, guarda corpo e cabos para atracar o cinto de segurança;
Verificar se os acessos estão livres e desimpedidos;
Caso haja excesso de aço nas peças a serem concretadas, utilizar concreto com agregado miúdo, para evitar brocas na concretagem.
Caso haja outra etapa de concreto, a emenda deve ser apicoada, lavada e aplicada nata de cimento para melhor aderência ao novo concreto;
Em formas de madeira ou em locais de concreto magro molhar antes da concretagem sem deixar acúmulo de água;
(C= CONFERIDO / N= NÃO CONFERIDO)

EXECUÇÃO
CONCRETAGEM
Lançar o concreto sem formar grandes acúmulos em um mesmo ponto da forma;
Garantir que o concreto seja utilizado, dentro do tempo limite de seu vencimento.
Executar a concretagem por camadas não superior a 40 cm em vigas e 60 cm para pilares;
Definir o espaçamento da vibração de acordo com o diâmetro da agulha;
Evitar o contato da agulha do vibrador com as fôrmas, não vibrar o concreto pela armadura;
Garantir o posicionamento e uniformidade da armação durante a concretagem, respeitando o cobrimento da armadura conforme projeto;
Garantir o não deslocamento dos gabaritos de embutidos metálicos e/ou elétricos; caso existam no projeto;
Realizar limpeza das formas logo após a concretagem, deixando-as isentas de resto de concreto.

Garantir a rastreabilidade do concreto com parâmetros de: Número da Nota Fiscal, Slump obtido, Horário de Saída da Úsina, Chegada na obra,
Horário do Lançamento, Volume aplicado, Temperatura (caso necessário), e Croqui de identificação (local da aplicação e rastreabilidade)

(C= CONFERIDO / N= NÃO CONFERIDO)

PÓS CONCRETAGEM
PROCESSOS
TIPOS DE CURA: úmida, deve iniciar o processo aproximadamente após 6 horas do seu lançamento, verificar o constante umedecimento das
peças nos três primeiros dias (72 horas), pelo menos. Cura química verificar visualmente a aplicação; (OBS> Existem outras tipos de cura que
podem ser aplicados)
Aguardar o tempo necessário para o processo de desforma;
Após a desforma verificar o acabamento superficial, a existência de brocas, trincas ou rachaduras

Possível deslocamento de nichos, chumbadores e insertos,


Limpeza e proteção de insertos e chumbadores
Situação final das juntas previstas.
(C= CONFERIDO / N= NÃO CONFERIDO)

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DESCRIÇÃO DE CUIDADOS - CONCRETO MASSA (ATIVIDADE 2)

ALUNO: Eng. Renato Tavares Mota ORIENTADOR (A): Eng. Angélica Koppe
MBA: Gerenciamento de Obras, Produtividade e Tecnologia da Construção INSTITUIÇÃO: IPOG

MÓDULO: Práticas Executivas e de Controle Tecnológico de Estruturas de Concreto TURMA: REOTBRA051

PRINCIPAIS CUIDADOS À SEREM TOMADOS

CARTA TRAÇO APROVADO com a utilização de cimento com baixo calor de hidratação;
Projeto com Cálculo Térmico determinando a temperatura mínima e máxima aceitável.
Definir o percentual de gelo necessário para o resfriamento do concreto e como será aplicado na obra;
Definir um plano de contingências para caso haja uma temperatura incial indesejável;
Fazer o resfriamento dos agregados graúdos antes de iniciar a mistura na Usina;
Fazer um plano logistico definindo (quantidade de betoneiras no ciclo, posicionamento de bomba (manter sempre uma bomba reserva), distâncias do
percurso e capacidade da Usina;
Analisar as condições climáticas mais favoráveis para concretagem da estrutura;

Fazer a tomada de temperatura do concreto de toda carga, através de termômetro, para que se possa verificar se a temperatura de lançamento se
enquadra na temperatura determinada para aplicação;

Fazer o resfriamento das juntas (não previstas) para evitar o inicio de pega do concreto.
Locação dos termopares para aferição das temperaturas nos 5 primeiros dias
Termômetro aferido
Para itens de qualidade e pré-requisitos (ver check-list da Atividade 1)

EXEMPLOS PRÁTICOS DE EXECUÇÃO DE CONCRETO MASSA

PESAGEM DE GELO PARA DOSAGEM "in loco" GELO DOSADO NA OBRA (contingência)

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EXEMPLO DE LEVANTAMENTO DE CICLOS DE CAMINHÕES BETONEIRA

TRAJETO, TRAFEGO E POSSÍVEIS DESVIOS Termômetro Aferido

CONTAINER FIGORÍFICO PARA ARMAZENAMENTO DE


AFERIÇÃO DE TEMPERATURA PÓS CONCRETAGEM
GELO (Contigência)

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