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O
CO
L
M
A
B I E N T A
O tratamento do solo, da escavação ou
dos regeitos contaminados utilizando-
se resinas, torna-os inertes.
A remoção simples do
terreno contaminado apenas
transfere o problema.
Um caso prático
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Uma outra solução eficiente e bastante eco- mado por um sanduiche de geotêxteis que
nômica é a prévia forração do terreno, an- confina um material argiloso importado su-
tes do lançamento do material proveniente per expansivo. Capacidade de regeneração do compósito natural
quando perfurado, impedindo a passagem de lí-
da escavação, dos rejeitos industriais ou O líquido contaminante ou o chorume, ao quidos contaminantes.
do lixão. As soluções triviais usam geomem- penetrar no geotêxtil, ativa a argila, promo-
Cobertura de
aterro industrial. Estocagem secundária em torno de armazenamen-
to de combustíveis ou tanques industriais.
Fax consulta nº 05
branas de PVC ou PEAD, protegidas ou vendo sua expansão, com conseqüente for-
não com geotêxteis. Tratam-se de soluções mação de uma camada impermeabilizante
relativamente caras e que dependem da natural.
perfeita soldagem da geomembrana empre- Para ter mais informações
sobre Métodos de
gada. Uma solução econômica (chega a ser REFERÊNCIAS Recuperação de solos
5 vezes mais barata que o sistema com geo- • Carlos Carvalho Rocha é engenheiro civil, contaminados.
membrana) e relativamente natural é a apli- especialista em serviços de recuperação.
cação sobre o terreno de um compósito for-
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Joaquim Rodrigues
Aderência armadura-concreto
A corrosão se instalou no concreto armado.
Como está a aderência das barras com o concreto?
A durabilidade do compósito concreto ar- de catódicas, comprometem a alma do con- cia e a aderência naquele contato, ao mes-
madura-protendido fica literalmente sabo- creto armado como depósito que é: a ade- mo tempo que analisou o aumento do volu-
tada com o advento da corrosão no aço. rência entre as barras e o concreto. me da fase interfacial (ferrugem). A resisti-
Impostos extorsivos que geram acúmulos Para tornar transparente o comportamento vidade permite ao volume de toda a massa
de resíduos nas regiões que corroem, vul- da aderência aço-concreto, uma vez inicia- da ferrugem ou carepas que se desenvolve
go anódicas e créditos abusivos nas regi- da a corrosão, o Instituto de Patologias da na interface aço-concreto é muito superior à
ões que as alimentam, também chamadas Construção procurou quantificar a resistên- do próprio aço e a do concreto. Verificou-se
SILANO-CORR
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O método
Figura 1 Figura 2
Variação da resistividade elétrica no contato ar- Variação da resistividade elétrica no contato ar-
madura-concreto versus resistência de aderência madura-concreto versus resistência de aderência
zou-se o método das quatro sondas aderi- após 1 semana (a), 3 semanas (b) e 5 semanas (c). após 7 semanas (d) e 9 semanas (e).
das com tinta de prata. A resistividade mé-
dia do concreto, na idade de 28 dias foi de desenvolvido após a cura padrão dos 28 Os resultados
1,71x107Ω.cm. dias foi induzido com spray diário de né-
Para a análise da resistividade da ferrugem voa salina. O teste de arrancamento foi fei- É interessante observar que, nos estágios
que iria se desenvolver na interface arma- to semanalmente à medida que ocorriam es- iniciais do processo de corrosão, variando
dura-concreto utilizou-se também o méto- tágios de corrosão, ao mesmo tempo que de 1 a 5 semanas, ocorreu um aumento da
do das quatro sondas, aderidas com tinta monitorava-se a resistividade da ferrugem resistência de aderência aço-concreto, com
de prata. Os contatos que permitiram medir na interface armadura-concreto. ênfase acentuada nas três primeiras sema-
o potencial e também a corrente na superfí- A resistência de aderência, em cada teste nas (figura 3). Neste mesmo período, ob-
cie da armadura, em consequência da cor- de arrancamento, foi a máxima tensão de servou-se que a resistividade, naquele con-
rosão, foram postos envolvendo a própria cizalhamento encontrado no ensaio. As fi- tato ou interface, também aumentou de for-
armadura. A medição do potencial no con- guras 1 e 2 mostram o comportamento da ma significativa (figura 4).
creto foi idealizada instalando-se um ele- resistividade no contato aço-concreto ver- Com o desenvolvimento dos testes, ou seja
trodo de cobre-sulfato de cobre fixo no in- sus resistência desta aderência no período da quinta a nona semana, observou-se uma
terior do concreto. O processo de corrosão de 1 a 9 semanas. significativa diminuição na resistência de
Figura 3
Comportamento da resistência de aderência
(médias) versus tempo de desenvolvimento da
corrosão.
Figura 4
Comportamento da resistividade elétrica no
contato aço-concreto (médias) versus tempo de
desenvolvimento da corrosão.
aderência aço-concreto, com realce entre a Como conclusão, confirmou-se que nas pri- concreto envolvente, devido a formação de
sétima e nona semanas. A resistividade na- meiras 5 semanas de um processo contí- uma película de óxidos do ferro (ferrugem)
quele contato, como era de se esperar, au- nuo de corrosão, ocorre um aumento na re- formada a partir de um verdadeiro proces-
mentou mais ainda neste mesmo período. sistência de aderência entre armaduras e so de esfoliação com produção de cristais
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PASTILHA Z como
cocadas?
SIM.
Principalmente em estruturas
hidráulicas.
“Cocadas” de PASTILHAS Z são a solução,
principalmente em estruturas hidráulicas, pois
uniformizam a distância forma-armadura e
promovem toda aquela proteção que o aço
deseja contra a corrosão durante, pelo
menos, 15 anos.
Cocada boa é PASTILHA Z.
PASTILHA Z
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BANDA EVA
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Marinete Gonçalves
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na Argentina e no Chile. No Brasil, a popu-
lação de estudantes de nível superior é de
3,5 milhões, ou 9% dos jovens. A média in-
ternacional está em 30%, percentual que é
uma das metas do governo para 2010.
De acordo com o superintendente de está-
gios do CIEE, Afonso Lamounier, as maio- O RGT300 é um
res ofertas de estágio ainda são nas áreas medidor de vibrações
de Administração, Direito, Informática e portátil, ideal para
Engenharia. O que se exige cada vez mais, acompanhamento diário da
de acordo com Lamounier, são habilidades saúde de máquinas e
específicas. estruturas.
– O estágio ainda é a principal porta de en-
trada para quem sai da universidade. Em
levantamentos já feitos, 49% dos estagi-
ários são efetivados e 15% recebem uma
proposta melhor de trabalho – afirma La-
mounier.
Quem sai da universidade tem um caminho
comum nos programas de seleção de gran-
des empresas. Nossa linha de produtos:
O diretor do Instituto de Patologias da • Balanceador Dinâmico • Sistema Digital de Análise de
Construção, (IPACON), engº Joaquim Ro- • Analisador de Vibrações Vibrações Tele-atendimento
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drigues, lembra que o período de estágio • Monitor de Vibrações • Medidor de Campo Magnético fax (0XX21) 2493-5553
funciona como uma fase de adaptação. O • Transmissor de Vibrações produtos@recuperar.com.br
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IPACON, por sua vez, irá oferecer cursos
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Em 2003, o percentual de jovens de- dos hoje no mundo são os que se con- não refletir as necessidades do mercado
sempregados no mundo cresceu num centram na transição da escola para o pri- de trabalho.
ritmo mais de duas vezes superior ao ín- meiro emprego. A prova do sucesso do modelo alemão,
dice de desemprego mundial, alerta a É o caso de Alemanha, Áustria e Dinamar- conta Miller, é que o desemprego entre
Organização Internacional do Trabalho ca. Na Alemanha, os empresários se en- os jovens na Alemanha é apenas 1,2%
(OIT): 14,4%, contra 6,2%. E a situa- volvem no processo: os jovens passam por mais alto que o do país. Na maior parte
ção é pior nos países em desenvolvimen- um treinamento nas empresas, que aca- da Europa, a probabilidade de os jovens
to, que abrigam hoje 90% dos jovens bam sendo seus prováveis empregadores estarem desempregados é de duas a três
desempregados do mundo. Como res- a longo prazo. O estágio é parte do siste- vezes maior que a de trabalhadores com
posta, vários governos estão criando ma educacional, explica Miller. Algumas em- mais de 25 anos de idade. É o caso da
programas para incentivar a geração de presas contribuem para um fundo que fi- França, onde, nos últimos 20 anos, o
empregos para jovens. Segundo Steven nancia o treinamento, basicamente subsi- desemprego entre jovens é mais do do-
Miller, Secretário da Rede de Empregos diado pelo governo. O tipo de treinamen- bro do índice do país. Além disso, na Fran-
para Jovens – criada em 2000 pelas Na- to é decidido conjuntamente por empre- ça os jovens representam apenas 30%
ções Unidas, o Banco Mundial (Bird) e a gadores, governo e sindicatos. Isso, diz da força de trabalho francesa, contra
OIT – os programas mais bem-sucedi- Miller, evita que um programa fracasse por uma média de 50% no resto da Europa.
– Nestes cursos ofereceremos conhecimen- Neste ano, continua o engº Joaquim Rodri- A universidade brasileira deverá perder o
tos e toda a prática pertinente de servi- gues, estamos acabando de treinar, de ma- caráter de formar pessoas para uma carreira
ços super especializados de: neira experimental, 32 engenheiros recém for- específica, segundo Dilvo Ristoff, diretor
• Impermeabilização via injeção de resi- mados da área de engenharia civil. Mais da de estatística e avaliação da educação su-
nas para concreto e solos. metade deles pretende abrir sua própria em- perior do Inep, Instituto de Pesquisas e
• Consolidação de solos e reforço de fun- presa, já que as habilidades e os conheci- Estudos do Ministério da Educação. Ele
dações com grouting. mentos aprendidos garantem o sucesso de- ressalta que a meta do governo é saltar das
• Reforço estrutural com compósitos de sejado, em função das necessidades presen- 3,5 milhões de pessoas no ensino superior
fibra de carbono e Kevlar. tes no mercado, na área da recuperação. para 10 milhões em 2010, atingindo assim
Continua na pág. 32
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Mesmo sabendo que não haverá vagas no
mercado para tantos, aumentar o nível de
especialização, inclusive com novas tecno-
logias representa, seguramente, uma pro- de interromper a
babilidade maior de aproveitamento na en-
genharia civil. Esta prática, segundo o engº
Joaquim Rodrigues, ocorre nos EUA e na
Europa.
Reatividade
e-mail consulta nº 19 Álcali-Sílica...
Para ter mais ...em estruturas existentes
informações sobre
®
Novas Tendências.
RENEW
LITHIUM FÓRMULA
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MEDIDOR DOS
MEDIDOR DOS POTENCIAIS
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DE CORROSÃO
CORROSÃO
SEMI-PILHA CPV-4
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Michelle Batista
GLOSSÁRIO A Terra
foto pag 22, 24 e 27
Pirita – formação muito comum em rochas ígne-
as, sedimentares e metamórficas. É um sulfeto de
ferro metálico-amarelado frequentemente encon-
trado em cristais cúbicos. Sulfeto de ferro que for-
ma cristais com reflexos dourados, utilizado como
minério de ferro e na fabricação do ácido sulfúrico.
Rochas sedimentares – formam-se a partir da
acumulação ou sedimentos. O arenito, o carvão e
o sal são três tipos característicos de rochas sedi-
mentares.
Higroscópico – qualidade de certas substâncias
sólidas de absorverem a umidade do ar. O exemplo as de mortandade de peixes e outros bichos. fazer qualquer trabalho de terraplanagem
mais notável é o do cloreto de cálcio.
A empreiteira da obra, a HRI inc. não pôde em trecho de cerca de 1km até que os tais
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DENSOFLEX
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Esta é uma solução bastante efetiva, po-
rém cara já que a gestação do problema
não tem prazo definido. Há soluções mais
em conta.
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MICROSCÓPIOS
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