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Disciplina:
CORROSÃO E PROCESSOS DE
REVESTIMENTO
Professora: Natália Lopes
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA:
1. A ação corrosiva da atmosfera dependente essencialmente de sua composição química, ou seja, da presença de poluentes, das
variações de temperatura, da umidade relativa do ar e do tempo de permanência do filme de eletrólito na superfície metálica,
podendo ser afetada ainda pela intensidade e direção dos ventos e por variações climáticas em geral. Segundo Gentil (1996), a
atmosfera pode ser classificada em: seca, úmida ou molhada. Outra forma de classificação, citada por Roberge (1999), classifica os
tipos atmosferas de acordo com o ambiente em que se encontram: rural, industrial, urbana e marinha.
Considerando as classificações dos tipos de atmosfera, associe os tipos de atmosfera, contidos na coluna A, com suas características
principais, contidas na coluna B da tabela a seguir:
LISTA DE EXERCÍCIOS 2
COLUNA A COLUNA B
i. Ocorre condensação na superfície do material, por exemplo, chuva, orvalho ou névoa salina depositados na
1. Seca
superfície.
ii. Atmosferas geralmente com concentrações maiores de poluentes, principalmente SO2, cloretos, fosfatos,
2. Úmida
nitratos e outros.
iii. Neste tipo de atmosfera existe pouca atividade industrial. Contaminantes adicionais são SOx e NOx,
3. Molhada
provenientes principalmente de veículos automotores e emissões domésticas de gases.
iv. Existe um fino filme de eletrólito sobre a superfície do material. A velocidade do processo corrosivo depende
4. Rural
da umidade relativa e da higroscopicidade dos produtos de corrosão.
v. Usualmente são altamente corrosivas e dependentes da velocidade e direção dos ventos, que transportam
5. Industrial
partículas de cloretos.
vi. Não existe filme de eletrólito na superfície do material. O processo é lento e o produto de corrosão é
6. Urbana
resultante de reações químicas puras.
7. Marinha vii. Geralmente é menos corrosiva e livre de poluentes, contendo apenas alguns particulados orgânicos e
inorgânicos.
LISTA DE EXERCÍCIOS 2
COLUNA A COLUNA B
i. Ocorre condensação na superfície do material, por exemplo, chuva, orvalho ou névoa salina depositados na
1. Seca
superfície.
ii. Atmosferas geralmente com concentrações maiores de poluentes, principalmente SO2, cloretos, fosfatos,
2. Úmida
nitratos e outros.
iii. Neste tipo de atmosfera existe pouca atividade industrial. Contaminantes adicionais são SOx e NOx,
3. Molhada
provenientes principalmente de veículos automotores e emissões domésticas de gases.
iv. Existe um fino filme de eletrólito sobre a superfície do material. A velocidade do processo corrosivo depende
4. Rural
da umidade relativa e da higroscopicidade dos produtos de corrosão.
v. Usualmente são altamente corrosivas e dependentes da velocidade e direção dos ventos, que transportam
5. Industrial
partículas de cloretos.
vi. Não existe filme de eletrólito na superfície do material. O processo é lento e o produto de corrosão é
6. Urbana
resultante de reações químicas puras.
7. Marinha vii. Geralmente é menos corrosiva e livre de poluentes, contendo apenas alguns particulados orgânicos e
inorgânicos.
5. Faça um resumo do capítulo 9 do Guia de Mecanismos de Danos do Ibp, sobre fragilização por hidrogênio e ataque por hidrogênio
em alta temperatura, disponível no Canvas e no link:
https://www.ibp.org.br/personalizado/uploads/2021/07/guia-mecanismo-de-danos-v2021-06-02.pdf
MÉTODOS DE PROTEÇÃO CONTRA A
CORROSÃO
PROTEÇÃO CONTRA A CORROSÃO
“A corrosão é o ataque destrutivo de um metal por uma reação com o seu meio.”
Revestimentos são camadas (filmes, películas), adicionadas entre o metal e o meio corrosivo com o objetivo de
aumentar sua resistência à corrosão em determinado meio.
O mecanismos de proteção por revestimento se dividem em:
• por barreira:
revestimento inerte em determinado meio;
aplicação de um revestimento catódico (mais nobre), em relação ao metal base;
• por ação galvânica:
aplicação de um revestimento anódico (menos nobre), em relação ao metal base – revestimento de sacrifício.
REVESTIMENTOS PROTETORES
• Meios:
Atmosfera
Solo
Água
Produtos químicos
REVESTIMENTOS PROTETORES
• Tipos de revestimentos:
Temporários (atmosfera)
Metálicos (água, atmosfera, solo e produto químicos)
Orgânicos: tintas, resinas ou polímeros (água, atmosfera, solo e produto químicos)
Inorgânicos: esmaltes, vidros, cimentos (água, atmosfera, solo e produto químicos)
REVESTIMENTOS PROTETORES
PROTEÇÃO TEMPORÁRIA
PROTEÇÃO TEMPORÁRIA
ÓLEOS PROTETIVOS
‘’ O método de proteção usando protetivos temporários é baseado na obtenção de uma película superficial, fácil
de aplicar e remover, que atua como uma barreira de proteção, impedindo a penetração de umidade e de
substâncias agressivas.’’
Gentil, 2007
PROTEÇÃO TEMPORÁRIA
ÓLEOS PROTETIVOS
https://www.youtube.com/watch?v=fCR1maDTnk8
PROTEÇÃO TEMPORÁRIA
EMBALAGENS
• Estima-se que o uso de tintas ou camadas de revestimentos poliméricos para proteção contra corrosão
representem 30% dos gastos diretos com todos os tipos de proteção anticorrosiva.
• Vantagens:
facilidade de aplicação;
boa relação custo-benefício;
melhoria estética;
sinalização – segurança e identificação.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS - TINTAS
• Técnica bastante antiga, com grande avanço tecnológico no setor no século XX.
• Entre 1920 e 1940, muitas resinas foram desenvolvidas para a fabricação de tintas, como por exemplo as
alquídicas, vinílicas, acrílicas, epoxídicas, poliuretânicas e silicones.
• Avanço tecnológico também ocorreu com outros constituintes básicos das tintas, como por exemplo os
pigmentos.
• Substituição de pigmentos anticorrosivos tóxicos (a base de chumbo e de cromo) , por pigmentos atóxicos,
como fosfatos de zinco e os metaboratos de bário.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS - TINTAS
Tintas em pó: completamente isentas de solventes, ganharam popularidade e aceitação devido às suas excepcionais
características de aplicação e ao excelente desempenho frente à maioria das condições de exposição e de trabalho. O
processo de aplicação eletrostática e a formação da película por meio de fusão térmica são alguns dos fatores
importantes que contribuem para a obtenção de películas com excelentes propriedades anticorrosivas;
Tintas de alto teor de sólidos: possuem baixos teores de solventes orgânicos voláteis, portanto alto teor de sólidos em
volume. Podem ser aplicadas pelos métodos tradicionais, em alguns casos sem diluição e em outros utilizando uma
diluição bastante pequena para atingir a viscosidade correta de aplicação. Em geral, possuem teor de sólidos por volume
superior a 70%. O fato de possuírem baixo teor de solventes também contribui, de forma significativa, na formação de
películas com melhores propriedades de proteção anticorrosiva;
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS - TINTAS
Tintas anticorrosivas de base aquosa ou diluíveis com água: são produtos com baixo índice de toxidez e que não agridem
o meio ambiente. Hoje em dia já se dispõe de esquemas de pintura, com tintas de base aquosa, capazes de conferir ao
aço, sob condições de exposição atmosférica, uma proteção anticorrosiva tão eficiente quanto aqueles com tintas
convencionais a base de solventes orgânicos.
Tintas líquidas isentas de solventes: em função do grande avanço tecnológico observado no desenvolvimento de novos
tipos de resina, já existem no mercado tintas líquidas isentas de solventes, ou seja, com 100% de sólidos. Em geral, no
campo dos revestimentos por pintura, estas tintas são produzidas a partir de resinas epoxídicas.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS - TINTAS
Tintas que curam através de radiação: a secagem e cura das películas de tinta ocorre por meio de radiação ultravioleta
(UV) e, em alguns casos, por feixe de elétrons. Os fotoiniciadores, presentes na tinta, ao receberem a incidência de
radiação UV geram radicais livres em quantidade suficiente para iniciar a cura dos oligômeros e monômeros do sistema,
fazendo com que, em questão de segundos, todo o filme esteja reticulado.
As principais vantagens das tintas que curam por radiação, em comparação com as convencionais, são:
• Tintas de fundo ou primárias (“primers”): são aquelas que são aplicadas diretamente ao substrato. Portanto, estão em contato
direto com o mesmo e possuem as seguintes características:
são as que contêm na composição os pigmentos ditos anticorrosivos, pois estes para exercerem o seu mecanismo de proteção
química ou eletroquímica necessitam de estar em contato direto com o substrato;
em geral, são foscas ou semifoscas, devido a serem formuladas com uma maior concentração volumétrica de pigmento (CVP),
em relação às tintas de acabamento brilhantes. Isto, de certa forma, torna a película mais rugosa, o que contribui para
melhorar a aderência da demão de tinta subsequente;
são as tintas responsáveis pela aderência dos esquemas de pintura aos substratos.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – ESQUEMAS DE PINTURA
• Tintas intermediárias: são tintas normalmente utilizadas nos esquemas de pintura com a função de aumentar a espessura do
revestimento, com um menor número de demãos, com o objetivo de melhorar as características de proteção por barreira. Para tal,
estas tintas são formuladas com alto teor de sólidos a fim de poderem proporcionar altas espessuras por demão.
É importante ressaltar que existem tintas que atuam como intermediárias e não necessariamente são de alta espessura, como é o
caso das chamadas tintas seladoras. Elas são utilizadas para selar uma película de tinta porosa, antes da aplicação da tinta de
acabamento. É o caso, por exemplo, dos esquemas de pintura com tintas de fundo ricas em zinco a base de silicatos. Antes da
aplicação da tinta de acabamento, é aconselhável aplicar uma demão de tinta intermediária (“tie coat”) epóxi sobre a tinta de fundo
rica em zinco para selar a superfície, com o objetivo de evitar a formação de bolhas e o descascamento do revestimento.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – ESQUEMAS DE PINTURA
• Tintas de acabamento: são as tintas que têm a função de conferir a resistência química ao revestimento,
pois são elas que estão em contato direto com o meio corrosivo. Além disso, são as tintas que conferem a
cor final aos revestimentos por pintura.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – ESQUEMAS DE PINTURA
• Tintas de acabamento:
• Tintas de acabamento:
REFLEXÃO X ABSORÇÃO DA LUZ SOLAR
• Pigmentos:
Cargas: são pigmentos diversos que podem ser utilizados por razões
técnicas ou econômicas como reduzir o custo final do produto, para
melhorar certas propriedades da película, como resistência à abrasão, pela
incorporação de cargas de alta dureza [ex.: quartzo (SiO2) e óxido de
alumínio (a-Al2O3)], para fosquear uma tinta e para aumentar o teor de
sólidos, no caso de tintas de alta espessura.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – CONSTITUINTES DA TINTA
• Aditivos:
nivelantes: conferem às tintas melhores propriedades de aplicação,
fazendo com que as películas possuam melhor nivelamento;
antiespumantes: evitam a formação de espuma, tanto na fase de
fabricação como na de aplicação das tintas;
agentes tixotrópicos: são utilizados nas composições das tintas para que
possam ser aplicadas em superfícies verticais, sem que ocorra
escorrimento;
antifungos: são empregados, em geral, nas tintas de base aquosa, para
prevenir a deterioração por fungos e/ou bactéria;
absorvedores de ultravioleta: melhoram a resistência à radiação solar,
resultando em tintas com melhores propriedades de retenção de cor e de
brilho quando expostas ao intemperismo natural
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – CONSTITUINTES DA TINTA
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – NORMAS PETROBRAS PARA TINTAS
TIPO DE TINTA NORMA TÍTULO
ALQUÍDICA N-2492 B ESMALTE SINTÉTICO BRILHANTE
ÓLEO-FENÓLICA N-1259 F TINTA ALUMÍNIO FENÓLICA
EPÓXI FUNDO N-1202 G TINTA EPÓXI-ÓXIDO DE FERRO
N-2630 A TINTA EPÓXI-FOSFATO DE ZINCO DE ALTA ESPESSURA
EPÓXI-ALCATRÃO DE HULHA N-1265 G TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA-EPÓXI POLIAMIDA
N-1761 E TINTA DE ALCATRÃO DE HULHA-EPÓXI POLIAMINA
EPÓXI SURFACE TOLERANT N-2288 D TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO
N-2678 TINTA EPÓXI POLIAMIDA PIGMENTADA COM ALUMÍNIO
N-2680 TINTA EPÓXI S/SOLVENTE TOLERANTE A SUPERFÍCIES MOLHADAS
EPÓXI RICA EM ZINCO N-1277 C TINTA DE FUNDO EPÓXI-PÓ DE ZINCO AMIDA CURADA
EPÓXI-ISOCIANATO N-2198 C TINTA DE ADERÊNCIA EPÓXI-ISOCIANATO-ÓXIDO DE FERRO
EPÓXI ALTA ESPESSURA N-2628 A TINTA EPÓXI POLIAMIDA DE ALTA ESPESSURA
N-2629 A TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI SEM SOLVENTE
INDICADORA DE TEMPERATURA N-1514 A TINTA INDICADORA DE ALTA TEMPERATURA
ETIL-SILICATO ZINCO N-1661 G TINTA DE ZINCO ETIL-SILICATO
N-1841 C “SHOP PRIMER” DE ZINCO ETIL-SILICATO
SILICATO ZINCO - ALUMÍNIO N-2231 C TINTA DE ETIL-SILICATO DE ZINCO-ALUMÍNIO
POLIURETANO N-2677 A TINTA DE POLIURETANO ACRÍLICO
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – ADERÊNCIA
• Uma das propriedades mais importantes para que um esquema de pintura apresente desempenho
adequado.
• Existem, basicamente, três mecanismos pelos quais os revestimentos podem aderir aos substratos
metálicos:
aderência química: a tinta reage quimicamente com substrato metálico. Um exemplo típico é a
aderência que ocorre quando se aplica o “wash-primer” (tinta condicionadora de aderência que contém
em sua composição, dentre outros constituintes, ácido fosfórico, cromato de zinco e polivinilbutiral)
sobre superfícies de aço galvanizado.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – ADERÊNCIA
aderência polar: neste caso, a aderência ocorre devido à atração entre grupos polares das moléculas da
resina com grupos polares, de carga oposta, do substrato. Quanto maior for o número de grupos polares
na resina melhor será a aderência polar dos revestimentos aos substratos metálicos. É importante destacar
que somente a aderência polar pode não ser suficiente para garantir uma boa durabilidade aos
revestimentos, pois as forças de Van der Waals e London envolvidas são fracas.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – ADERÊNCIA
aderência mecânica: este tipo de aderência está baseado na rugosidade superficial do substrato. Neste sentido, a
limpeza das superfícies metálicas por meio de jateamento abrasivo é uma das formas mais eficientes para se obter
boa aderência mecânica dos revestimentos aos substratos, principalmente metálicos. Além de propiciar ancoragem
mecânica, o jateamento abrasivo contribui para aumentar a área superficial do substrato, a área de interação de
ligações polares.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – ADERÊNCIA
A maior parte das falhas prematuras em revestimentos por pintura são decorrentes de problemas ocorridos na preparação
da superfície.
Antes da preparação superfícial, o grau de limpeza da superfície é classificado por normas como as ISO 8501, ISO 8504 e
SSPC que são equivalentes entre si, diferindo apenas, em algumas nomenclaturas.
De modo geral, o aço não revestido pode encontrar-se em quatro graus de oxidação:
grau A: a superfície encontra-se com carepa de laminação intacta e aderente, com pouca ou nenhuma corrosão;
grau B: a superfície encontra-se num estágio em que uma parte da carepa de laminação se desprendeu, devido à
corrosão do aço, enquanto que a outra continua intacta;
grau C: condição em que toda a carepa de laminação foi eliminada da superfície, devido à corrosão do aço. A
superfície apresenta uma camada de corrosão bastante uniforme e, no máximo, com poucos alvéolos;
grau D: toda a carepa de laminação foi eliminada da superfície devido à corrosão do aço e a superfície encontra-se
com corrosão severa do aço e com a presença de grande quantidade de alvéolos.
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES - DESENGRAXE
ESCOVAS ROTATIVAS
DISCOS ROTATIVOS
https://www.youtube.com/watch?v=OXWIrRP5RqE
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – PREPARAÇÃO DE SUPERFÍCIES – JATEAMENTO ABRASIVO
GRANALHA DE AÇO
https://www.youtube.com/watch?v=HXBQR8RNWK0
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – MÉTODOS DE APLICAÇÃO DE TINTA
ESPALHAMENTO PULVERIZAÇÃO
PISTOLA
TRINCHA CONVENCIONAL
PISTOLA
ROLO “AIRLESS”
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS - TINTAS
• Defeitos comuns:
• Impermeabilizantes:
na construção civil, por exemplo, a pintura pode ser
utilizada não só para fins estéticos mas também para
auxiliar na impermeabilização do concreto, a fim de
evitar a permeação de íons agressivos para o interior do
mesmo, reduzindo assim a possibilidade de corrosão das
armaduras de aço
telhados
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – PROTEÇÕES ESPECIAIS
https://www.youtube.com/watch?v=jh6V6kQoCfE
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – PROTEÇÕES ESPECIAIS
https://youtu.be/LeCWjTLzPU8
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – PROTEÇÕES ESPECIAIS
https://youtu.be/kQsb1LIrfzo
REVESTIMENTOS PROTETORES
REVESTIMENTOS ORGÂNICOS – PROTEÇÕES ESPECIAIS - TÉRMICA E ANTICORROSÃO
https://www.youtube.com/watch?v=f8wE_d52zcw