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AULA 6
1. Corrosão industrial.
2. Combustão e combustíveis.
3. Química ambiental.
Bons estudos
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1.1 Definição e conceitos básicos de corrosão
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Fe2O3 + 3CO 2Fe + 3CO2
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um metal exposta a um meio agressivo. O metal vai perdendo continuamente
espessura de uma forma uniformemente distribuída ao longo de sua superfície.
Normalmente é de baixa penetração e só afeta as propriedades de uma forma
mais significativa em um tempo próximo ao da vida útil do equipamento ou da
instalação industrial.
Essa corrosão pode ser ou não acompanhada por outro tipo de corrosão,
originada por produtos da reação do meio agressivo com a superfície exposta.
A corrosão superficial pode ser inibida por seleção de materiais mais
resistentes ao meio agressivo, pintura industrial, revestimento ou proteção
catódica por anodo de sacrifício.
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1.2.4 Corrosão seletiva
Figura 10 – Sensitização
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Figura 12 – Descarbonetação
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que implodem e geram uma onda de choque. A onda de choque vai fazer
escavações na superfície dos sólidos, gerando cavidades.
Pode-se diminuir o efeito desse tipo de corrosão pela seleção de materiais
mais resistentes, por recobrimentos superficiais e por alterações em projetos
visando diminuir a turbulência em escoamentos.
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O método mais comum de se controlar esse tipo de corrosão é por
proteção catódica e por inspeções contínuas por métodos não destrutivos, como
por sensoriamento por UV e por potenciômetros.
Transgranular
Intergranular
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meio de forma que se torne inóspito ao seu desenvolvimento, usando
revestimento e através da seleção de material mais adequado.
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Figura 17 – Empolamento e trinca por hidrogênio
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Incrustação ocorre pela concentração de sólidos que se formam no
interior de tubulações ou equipamentos devido à precipitação de substâncias
dissolvidas na água. É muito comum em caldeiras, tubulações de trocadores de
calor e torres de resfriamento. Quanto maior é a temperatura, mais fácil é a
precipitação e maior é o problema da incrustação. A incrustação pode levar ao
estrangulamento da tubulação, impedindo a circulação de água ou vapor,
podendo gerar pressões que levam à explosão de caldeiras. Também age como
uma barreira isolante, reduzindo a eficiência dos trocadores de calor.
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Como já visto, temos combustíveis sólidos, líquidos e gasosos. Os
combustíveis sólidos mais usados na indústria são o carvão mineral e o carvão
vegetal, mas cresce o uso de uma mistura de casca, cavacos, bagaço de cana
e serragem de madeira, chamada de biomassa.
2.1 Carvão
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Com relação aos problemas ambientais, o balanço de carbono na
produção do carvão vegetal é positivo, pois as árvores plantadas para a
produção absorvem a emissão de CO e de CO2 do processo de carbonização e
fixam o carbono no solo. Antigamente, havia problemas ambientais em função
do uso de árvores nativas para a produção do carvão vegetal. Hoje, são
plantadas árvores, principalmente pinus e eucalipto, para essa finalidade, sem
comprometer a biota da região.
O calor específico liberado na queima do carvão vegetal é:
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O querosene é também um combustível derivado do petróleo, e sua
temperatura de obtenção na coluna de craqueamento catalítico do petróleo fica
entre a da obtenção da gasolina e a de obtenção do diesel. É uma combinação
complexa de hidrocarbonetos alifáticos, naftênicos e aromáticos e possui um
número de carbonos no intervalo de 9 a 16. Assim, é comum considerar para o
cálculo estequiométrico que o querosene tem 13 átomos de carbono.
Foi o primeiro produto da refinação do petróleo com valor comercial, pois
era usado em iluminação pública e residencial em lamparinas, lampiões e
arandelas. Hoje, seu grande uso é como combustível de aeronaves.
O calor específico liberado na queima do querosene é:
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• Óleo diesel A S10 e B S10: possui teor de enxofre máximo de 10 mg/kg.
• Óleo diesel A S500 e B S500: possui teor de enxofre máximo de 500
mg/kg.
• Óleo diesel A S1800 e B S1800: possui teor de enxofre máximo de 1800
mg/kg.
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ser produzido em refinarias pelo craqueamento catalítico do óleo bruto que
chega a elas. Após produção pelo craqueamento, o GLP é armazenado em
vasos de pressão denominados esferas de GLP. Das refinarias, segue por dutos
para as distribuidoras, onde é envasado na forma líquida em botijões na
correspondente pressão de vapor. O tipo de botijão mais consumido no Brasil é
o de 13 kgf de pressão.
O calor específico liberado na queima do GLP é:
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Seu principal uso é como combustível de caldeiras e secadores
industriais, com crescente utilização na geração de energia por termoelétricas.
Para efeitos de estequiometria, é usual considerar a biomassa com a
mesma composição da lenha, ou seja, composta de celulose, hemiceluloses e
lignina. Assim, vai gerar a mesma energia na queima que a lenha.
Portanto, o calor específico liberado na queima da biomassa é:
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2C6H10O5 + 2 C5H8O4 +2 C9H6-O2-H2O-OCH3 + O2 42 CO2 + 29H2O cp = 18 kJ/kg
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3.1 Ciclo do carbono
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crescendo numa taxa média de 0,5% ao ano. Isto gera um desequilíbrio no seu
ciclo, com sérias consequências para o ecossistema.
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3.3 Chuva ácida
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FINALIZANDO
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REFERÊNCIAS
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