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1 ABSTRACT
2 INTRODUÇÃO
a) Inicialmente, uma vistoria detalhada e registro das anomalias para programação dos
pontos de ensaios, que se compõe conforme segue:
b) Demolição localizada de pontos característicos nas estruturas de concreto com sinais
visuais de corrosão e pontos ainda sem estes sinais;
c) Nos pontos de inspeção abertos conforme b), efetuar medição em campo da
profundidade da frente de carbonatação mediante aspersão de reagente colorimétrico
fenolftaleína e/ou timolftaleína e/ou fitas de pH, de forma a se conhecer à tendência da
estrutura quanto à despassivação das armaduras;
d) Nos pontos de inspeção abertos conforme b), efetuar medição em campo dos potenciais
de corrosão (potenciais de eletrodo) existentes para o sistema concreto-aço, de forma a
se conhecer o grau de probabilidade da ocorrência dos processos corrosivos
eventualmente instalados ou insipientes;
e) Determinação da resistência à compressão do concreto mediante a ensaio de cravação
de pinos, nas áreas objeto da investigação, para se conhecer a tendência deste elemento
(inferindo o grau de porosidade e o provável teor de cimento pela resistência mecânica
obtida) na contribuição dos processos para melhor elaborar o projeto de recuperação;
f) Retirada de amostras do concreto demolido para análise dos teores de cloretos totais,
verificação exata do pH;
g) Retirada de amostras de concreto para elaboração em laboratório de curvas de
polarização anódica de forma a se determinar a cinética do processo corrosivo, ou seja
a velocidade da corrosão, naquele ambiente em que está instalada a estrutura;
h) Retirada seqüencial de material pulverizado mediante uso de furadeira, de modo a se
traçar a progressão da contaminação por cloretos;
i) Aplicação de inibidor de corrosão multifuncional em áreas de teste para monitoração
de seus efeitos, de forma a se conhecer os recursos e as dosagens mais eficientes para a
estabilização ou minoração dos processos corrosivos;
j) Monitoração do comportamento dos potenciais de eletrodo nas áreas de teste conforme
acima preparadas, de forma a se verificar tendência de estabilização;
k) Nova retirada de amostras de concreto, conforme item g), para avaliação das alterações
nos processos corrosivos por ensaios de laboratório;
4 CASOS
4.1 Caso 1
4.2 Caso 2
4.3 Caso 3
400 400
Potenciais de dletrodo - Sulfato Mercuroso (mV) Potenciais de dletrodo - Sulfato Mercuroso (mV)
200 200
0 0
1,00E-01 1,00E+00 1,00E+01 1,00E-02 1,00E-01 1,00E+00 1,00E+01 1,00E+02
Densidade de corrente (µA/cm²) Densidade de corrente (µA/cm²)
-200 -200
-400 -400
-600 -600
-800 -800
-1000 -1000
Tanque 2 - Pilar
1º semana 2º semana 3º semana
30 -6 -40 -105 -30 -60 -105 -100 -80
20 -45 -110 -120 -50 -115 -141 -70 -115
-70 -100 -70 -70 -100 -60 -70 -90 -120
-160 -110 -160 -100 -126 -150 -130 -120 -130
-230 -170 -200 -220 -170 -200 -228 -170 -190
média -94,7 média -112 média -124
sd 79 sd 55,1 sd 44,4
sd/média -0,83 sd/média -0,49 sd/média -0,36
5 CONCLUSÕES
6 BIBLIOGRAFIA
GENTIL, Vicente. (1996), -“Corrosão”- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., Rio de
Janeiro RJ, 3ª. ed.
ASTM 876-91, American Society for Testing and Materials (1991), -“Half-Cell Potentials
of Reinforcing Steel in Concrete”-
COMITÊ 201 ACI. - American Concrete Institute. (1991) "Proposed Revision of: Guide to
Durable Concrete".