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1
INSPEÇÃO OU VISTORIA Deformações excessivas
Desagregação
Histórico e levantamento das manifestações Carbonatação
Lixiviação
Análise das causas da degradação Corrosão
Umidade
2
Trincas
Retirada de amostras e/ou Lascamentos
Corpos-de-prova
Diagnóstico
3
pessimista
otimista Terapêutica 4
reparação
Deterioração do concreto
Porosidade-permeabilidade
POROSIDADE
PERMEABILIDADE
DIFUSIBILIDADE
ABSORTIVIDADE
Depende de :
Tipo de cimento
Relação água/cimento
Concreto CCV como material poroso
Transporte
de Água
Gases
Substâncias
agressivas
dissolvidas
Capilaridade
Difusão
Penetração
Concreto CCV
Impermeabilidade
DURABILIDADE
Porosidade x permeabilidade
Lixiviação;
Expansão por ação dos sulfatos;
Expansão por reação álcalis/agregados reativos;
Reações deletérias superficiais de certos agregados.
A armadura é atacada
Deterioração química do concreto
A armadura é atacada
Deterioração química do concreto
A armadura é atacada
Deterioração e envelhecimento do concreto
•O que é despassivação???
Armadura passivada
•O que é passivação???
Dióxido de carbono-concentração
O mais importante
efeito estufa!!!
A concentração global
tem crescido de 270
para 350 ppm desde
1700
Se espera 500 ppm
em 2050
Carbonatação
Fatores que afetam a carbonatação
Umidade - ( 50-70%)
muito baixa, não tem água suficiente
muito alta inibe a difusão do CO2
1,0
100%
0%
60%
e = k.t(1/2)
5 0.5 4
10 2 16
15 4 36
20 7 64
A transformação de um
material metálico em um íon
metálico pela sua interação O minério recebe energia para
química ou eletroquímica com transformar-se em metal, o
o meio em que se encontra. metal retorna a condição de
minério liberando energia.
Corrosão Química- processo
Corrosão química:
Se uma superfície metálica é colocada na
presença de um gás (ar) , poderá haver uma
reação entre os dois, com formação de um sal
e um óxido.
Consiste em um movimento de
eletricidade entre áreas de potencial
A solução condutora pode
elétrico diferente como ocorre nas pilhas. ser a umidade atmosférica
Quando dois metais ficam em contato, o ou a água dos poros
de maior potencial tende a corroer o de
menor potencial e a reação é tanto mais Cede elétrons para a solução
sendo consumida
rápida quanto maior for a diferença.
Corrosão eletroquímica das armaduras
Passivação
Faixa de Potencial
de corrosão
+100mV
-400mV
corrosão
Corrosão eletroquímica das armaduras
Corrosão eletroquímica das armaduras
Corrosão eletroquímica das armaduras
Pressão de 15 MPa
Corrosão das armaduras-proteção
Corrosão – falta de cobrimento
70
Corrosão – agentes agressivos
Corrosão – agentes agressivos
Corrosão – falta de cobrimento
65
CORROSÃO EM LAJE
66
66
67
68
69
CORROSÃO EM VIGA
71
71
72
CORROSÃO EM PILAR
73
74
Corrosão – ninhos e bicheiras
LIXIVIAÇÃO
Corrosão por lixiviação
Lixiviação - dissolução e arraste do hidróxido de cálcio por ataque de
águas puras, ou com impurezas águas subterrâneas, ácidas .
Corrosão por lixiviação
Corrosão por cloretos
Fontes de cloretos
água do mar
sais de degelo (de-icing salts)
agregados originários de regiões próximas ao mar
aceleradores de pega (base cloretos)
Corrosão por cloretos
Corrosão – agentes agressivos
Praia/RS
74
74
Ataque por cloretos
Ensaios acelerados
Modelos de Previsão
Ataques químicos
Corrosão por carbonatação
Corrosão por cloretos
A introdução da durabilidade no projeto das estruturas
de concreto
Modelos de degradação-carbonatação
Modelos de degradação-carbonatação
Modelos de degradação - nova visão da vida útil
ábaco para obtenção da espessura de cobrimento às armaduras
em função do ambiente (zona urbana, industrial, marinha ou rural),
do concreto (C10 a C50) e da vida útil desejada (1 a 100 anos
Conceituação da vida útil tomando como referência o
fenômeno da corrosão
Conceituação da vida útil tomando como referência o
fenômeno da corrosão