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SUMÁRIO
1. FINALIDADE ..........................................................................................................2
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO .....................................................................................2
3. CONCEITOS ..........................................................................................................2
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS .................................................................................3
5. REQUISITOS BÁSICOS ........................................................................................4
6. PROCESSO DE SUBSTITUIÇÂO..........................................................................5
7. PREPARO DAS SUPERFÍCIES ............................................................................7
8. PRECAUÇÕES QUANTO A PINTURA .................................................................7
9. APLICAÇÃO DOS PRODUTOS DA PINTURA ANTICORROSIVA ......................8
10. FABRICANTES HOMOLOGADOS........................................................................9
11. RECIPIENTES DOS PRODUTOS..........................................................................9
12. MEIO AMBIENTE.................................................................................................11
13. REGISTRO DE REVISÃO ....................................................................................12
14. FIGURA 1 - Avaliação da área danificada.........................................................13
15. TABELA 1 - Área das cantoneiras estruturas tipo K (m2) ..............................14
16. TABELA 2 - Área das cantoneiras estruturas tipo S (m2) ...............................15
17. FIGURA 2 - Conexão do contrapeso cobreado ................................................16
18. FIGURA 3 – Pintura de Poliuretano de Acabamento no Afloramento............17
19. ANEXO I - Modelo de especificação técnica ....................................................18
1. FINALIDADE
2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO
3. CONCEITOS
3.1. Fiscalização
3.3. Contratada
3.4. Contrato
3.5. Corrosão
4. CONSIDERAÇÕES GERAIS
5. REQUISITOS BÁSICOS
Devem ser tratadas todas as peças da fundação metálica e das pernas até
0,50 metro acima da linha de afloramento no solo. Para cálculo da estimativa
de consumo da tinta, as áreas das cantoneiras a tratar estão apresentadas na
tabela 1 (Estruturas tipo “K”) e na tabela 2 (Estruturas tipo “S”).
Preferencialmente as fundações devem ser substituídas por fundações novas,
fazendo sempre uma analise criteriosa do custo benefício no reaproveitamento
das fundações com corrosão.
O reaproveitamento ou substituição das peças com corrosão depende do
índice de consumo do material por corrosão, avaliado com a peça limpa,
conforme critérios a seguir :
Montantes e “U” : condena-se a peça quando a corrosão tiver consumido 15 %
ou mais da área de sua seção transversal original.
Demais cantoneiras : condena-se a peça quando 20 % ou mais da área de sua
seção transversal original tiver sido consumida pela corrosão.
A figura 1 apresenta um exemplo de avaliação do índice de consumo do
material por corrosão.
6. PROCESSO DE SUBSTITUIÇÂO
Lixar manualmente a superfície das peças com lixa número 220 ou palha de
aço média, para remover a fina camada de óxidos de zinco, sem remover a
camada de zinco. Em seguida, remover todos os resíduos da superfície através
de limpeza com panos umedecidos em solvente desengraxante de rápida
evaporação, a base de xilol ou xileno.
OBSERVAÇÃO (1)
10.FABRICANTES HOMOLOGADOS
Ø SHERWIN-WILLIANS;
Ø WEG;
Ø CALAMAR;
Ø PPG (Renner);
Ø AKZONOBEL (Internacional, Coral).
11.1. Embalagem
11.2.Marcação
• nome do produto;
• nome do fabricante;
• identificação do lote de fabricação;
• data de fabricação;
• prazo de validade;
• solvente indicado;
• quantidade contida no recipiente (em litros e quilogramas) e
• relação de mistura (A+B), quando for o caso, em massa e volume.
11.3.Apresentação da embalagem
11.4.Armazenagem e Revalidação
11.5.Ensaios de Tipo
11.6.Da aceitação
12.MEIO AMBIENTE
13.REGISTRO DE REVISÃO
Este documento foi revisado com a colaboração dos seguintes profissionais das
empresas da CPFL Energia.
Empresa Colaborador
CPFL Paulista Fernando Cesar Pepe
Carlos Alberto De Carvalho
Alterações efetuadas:
* Área da Grelha + Área das Pernas até 0,50 metros acima da linha de terra.
* Área da Grelha + Área das Pernas até 0,50 metros acima da linha de terra.
1. OBJETIVO
Orientar e estabelecer critérios básicos para o Tratamento Anticorrosivo em Fundações de
Estruturas Metálicas de Linhas de Transmissão, através de pintura, até 0,50 metro acima da linha de
afloramento no solo.
4. PREPARO DA SUPERFÍCIE
necessário, lixar manualmente a superfície com palha de aço fina ou lixa número 100 e limpá-la
novamente com solvente a base de xilol ou xileno.
4.3 Superfície Zincada com Corrosão Branca
Lixar manualmente a superfície das peças com lixa número 220 ou palha de aço média, para
remover a fina camada de óxidos de zinco, sem remover a camada de zinco. Em seguida,
remover todos os resíduos da superfície através de limpeza com panos umedecidos em
solvente desengraxante de rápida evaporação, a base de xilol ou xileno.
4.4 Superfície Zincada com Corrosão Vermelha Leve
Lixar mecanicamente ou manualmente a superfície das peças com lixa número 180 ou escova
(radial ou copo), de modo a se obter uma limpeza padrão St 3, conforme norma SIS 055900-67.
Em seguida, remover todos os resíduos da superfície através de limpeza com panos
umedecidos em solvente desengraxante de rápida evaporação, a base de xilol ou xileno.
4.5 Superfície com Corrosão Vermelha e Substrato Desgastado
Obter limpeza padrão Sa 2 ½ , conforme norma SIS 055900-67, pelo jateamento com areia livre
de impurezas e umidade. Em seguida, remover todos os resíduos da superfície através de
limpeza com panos umedecidos em solvente desengraxante de rápida evaporação, a base de
xilol ou xileno.
4.6 Norma SIS 055900-67
4.6.1. Padrão St 3
Processo de limpeza minuciosa por raspagem, escovamento ou lixamento (mecânico ou
manual) para remoção de carepa de laminação solta e outras impurezas, obtendo-se
intenso brilho metálico.
4.6.2. Padrão Sa 2 ½
Processo de limpeza por jato de areia livre de impurezas e umidade. O jato é mantido por
tempo suficiente para assegurar a remoção da carepa de laminação e outras impurezas de
tal modo que apenas leves sombras possam aparecer na superfície. Ao final da limpeza a
superfície deverá apresentar cor cinza claro.
Imediatamente após o término do preparo da superfície aplicar o “Primer” de Adesão para Epóxi
Tar Free, em uma única demão, com trincha ou pincel. O Primer de adesão deve ser do mesmo
fabricante do Epóxi Tar Free, seguindo sempre a recomendação do fabricante para o produto
mais apropriado em cada caso. A cor do Primer deve ser de cor marrom, a fim de possibilitar a
melhor visualização de falhas no momento da aplicação da pintura anticorrosiva Epóxi Tar Free
de cor preta.
Após um intervalo mínimo de 24:00 horas e máximo de 48:00 horas da aplicação do Primer de
adesão aplicar a primeira demão de tinta epóxi Tar Free, com uma espessura seca de 150 µm
por demão (espessura úmida de 200 a 220 µm por demão), respeitando um intervalo mínimo de
24:00 horas e máximo de 48:00 horas entre as demãos. A pintura deverá ser a trincha seguindo
o esquema de aplicação contido neste documento.
OBSERVAÇÃO (1)
Depois do período de secagem completa da pintura anticorrosiva Epóxi Tar Free aplicar uma
demão de pintura de acabamento contra os raios solares nos 50 centímetros abaixo, e 50
centímetros acima do afloramento, conforme figura 3. A tinta de acabamento deve ser
Poliuretânica Acrílica para ambientes externos de baixa e média agressividade, na cor cinza
Munsell N6,5, e conforme a Norma N 2677 da Petrobrás. Para fundações reaproveitadas
escovadas ou jateadas aplicar uma primeira demão de Epóxi Tar Free e uma segunda demão
de Poliuretano de Acabamento na fundação inteira e não somente no afloramento. A pintura
deverá ser a trincha seguindo o esquema de aplicação contido neste documento.
7. FABRICANTES HOMOLOGADOS
Ø SHERWIN-WILLIANS;
Ø WEG;
Ø CALAMAR;
Ø PPG (Renner);
Ø AKZONOBEL (Internacional, Coral).
OBS.: Outros fabricantes deverão ser submetidos à avaliação da área de engenharia da CPFL
Energia.
8. RECIPIENTES DOS PRODUTOS
9.1 Embalagem
9.2 Marcação
Os recipientes da tinta devem ser rotulados ou marcados na superfície lateral, com as seguintes
informações:
• nome do produto;
• nome do fabricante;
• identificação do lote de fabricação;
• data de fabricação;
• prazo de validade;
• solvente indicado;
• quantidade contida no recipiente (em litros e quilogramas) e
• relação de mistura (A+B), quando for o caso, em massa e volume.
9.6 Da aceitação
Somente serão aceitas as tintas e respectivos componentes que estiverem contidas nas
embalagens devidamente fechadas, completamente cheias, com os respectivos rótulos
9. RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA
ü Fornecer as fundações necessárias ao início do sistema de rodízio para substituição das grelhas
com corrosão.
ü Manter na obra um fiscal, a quem caberá, como seu preposto, aprovar as frentes e métodos de
trabalho adotados, sempre de acordo com os padrões técnicos de qualidade exigidos pela
CONTRATANTE e em conjunto com o representante da CONTRATADA.
ü Elaborar o “diário de obra”, cuja quantidade de estruturas com serviços concluídos forem apontadas,
para posterior medição, pagamentos e auditoria.
ü Inspecionar a obra e suas instalações de apoio e quanto aos aspectos de prevenção de acidentes e
higiene no trabalho, exigindo ações da CONTRATADA para corrigir possíveis irregularidades
encontradas.