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MANUAL
DE
INSTALAÇÃO
Geossintéticos
SUMÁRIO
1. Objetivo
2. Referências normativas
3. Definições
4. Etapas preliminares
5. Recepção e armazenagem das geomembranas
6. Preparação das superfícies
7. Instalação
8. Relatório de entrega
9. Fiscalização para Obras Tipo I e II
10. Relatórios de Entrega para Obras Tipo I e II
Anexo A. Tabelas do ensaio não destrutivo de pressurização
Anexo B. Modelos de relatórios de entrega
1. OBJETIVO
Esta recomendação visa dar subsídios aos projetistas para a especificação da instalação de
geomembranas termoplásticas como barreira em sistemas de controle e desvio de fluxo (impropriamente
chamado impermeabilização), em obras geotécnicas ou de proteção ambiental, com objetivo de garantir
a qualidade da obra como um todo.
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Recomenda-se consultar:
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Tipo I: Obras nas quais falhas na barreira causam danos ambientais ou patrimoniais relevantes.
Tipo II: Obras de risco intermediário entre os tipos I e III.
Tipo III: Obras nas quais falhas na barreira não causam danos ambientais e possam ser
facilmente reparadas.
3.1.2. Sistemas de revestimento polimérico para controle e desvio de fluxo: são barreiras constituídas
por mantas poliméricas de baixíssima condutividade hidráulica, denominadas geomembranas,
utilizadas para controle e desviar o fluxo de líquidos e gases e impedir a contaminação dos meios
adjacentes, no caso de resíduos e efluentes.
3.1.3.1.Sistemas simples: quando constituídos por uma única barreira (geomembrana, por ex.).
3.1.3.2.Sistemas compostos: quando constituídos por duas ou mais barreiras (geomembrana e
argila compactada, por ex.) justapostas e atuando solidariamente em toda a extensão do sistema.
3.1.3.3.Sistemas duplos: quando constituídos por duas barreiras (geralmente geomembranas) com
um sistema drenante interposto.
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3.1.6. Projeto básico do revestimento para controle e desvio de fluxo: O projeto básico
estabelece a concepção da obra como um todo, indicando as solicitações físico-químicas e
mecânicas que atuarão na barreira e os tempos de solicitação, construção e operação,
especificando as condições e os requisitos que os elementos da barreira deverão satisfazer,
de modo à corretamente orientar a escolha dos produtos a serem aplicados.
3.1.7. Projeto executivo do revestimento para controle e desvio de fluxo: O projeto executivo
detalha todos os itens estabelecidos no projeto básico, definindo: a especificação da
geomembrana selecionada, o plano de instalação, os critérios de aceitação da obra, o
detalhamento das ancoragens, interferências e outros, as recomendações construtivas e os
cuidados na operação e manutenção da obra revestida.
3.4. Painel
Elemento de uma bobina ou proveniente da união de bobinas, na fábrica ou na obra antes do
posicionamento, com forma geométrica pré-definida no projeto executivo.
3.5. Modulação
Fracionamento da área a ser revestida, definida no projeto executivo, de modo a facilitar a
operacionalidade da colocação dos painéis e visando a qualidade da instalação. Devem ser
considerados, entre outros, o peso e o volume dos painéis, a seqüência executiva e emendas, quinas
e interferências.
3.6. Interferências
Elementos que interrompem a continuidade da geomembrana, como por exemplo, tubos, colunas e caixas.
3.9.3. Emenda mecânica: União entre dois painéis, de polímeros diferentes ou não, em situações
especiais, efetuada mediante a fixação de barras/perfis metálicos ou plásticos e elementos de
fixação (parafusos, porcas, etc.) nas suas extremidades.
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4.2.4. Detalhes:
O projeto executivo deve especificar as uniões com as interferências e outros detalhes pertinentes.
4.2.6. Temperatura:
O projeto executivo deve fazer recomendações sobre os intervalos de temperatura ideais para a
instalação da geomembrana, considerando que em função do seu coeficiente de dilatação e da
temperatura ambiente ela pode sofrer retração considerável. Recomenda-se que a instalação e solda
sejam feitas nos períodos de menor temperatura de modo a reduzir as solicitações de tração por
retração e evitar soldas em painéis com rugas.
4.2.7. Vento:
O projeto executivo deve fazer recomendações sobre a necessidade do uso das ancoragens
temporárias no intervalo de tempo entre a colocação, a realização das emendas e da ancoragem
definitiva, para que não ocorra levantamento da geomembrana pelo vento.
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4.2.11. Nas obras tipo I e II (item 3.1.1), o projeto executivo deve também:
4.2.11.1. Indicar as características mínimas da geomembrana escolhida. Como sugestão
recomenda-se: Densidade, Espessura Nominal, Resistência ao Puncionamento, Ensaios que
identifiquem as características relevantes para a finalidade do projeto, por exemplo, resistência
química e ao intemperismo.
5.6. Empilhamento
Devem ser seguidas as recomendações do fabricante que acompanham o produto, conforme indica
a NBR 12592. Na falta destas recomendações, é aconselhável o empilhamento em no máximo três
níveis de bobinas ou de painéis.
5.7. Encunhamento
O deslocamento das bobinas armazenadas em pilhas deve ser restringido pelo uso de cunhas
dispostas em cada um dos rolos inferiores antes da colocação do segundo nível, sendo que a cunha
deve ser lisa e de dimensões tais que não danifique a geomembrana.
Nota: No caso de armazenamento sobre colchão de areia, o travamento deve ser feito por
pequenos diques laterais da própria areia.
5.8. Posicionamento
As bobinas e painéis devem ser armazenados considerando-se a ordem de retirada, conforme a
modulação prevista, e o processo de abertura dos mesmos.
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5.10. Proteção
Recomenda-se proteger as bobinas e painéis das intempéries e da ação dos raios solares, evitando a
exposição ao calor excessivo, que pode causar alterações irreversíveis no produto.
6.1.4. Toda a superfície deve ser cuidadosamente inspecionada imediatamente antes da colocação
da geomembrana, verificando se as condições dos itens 6.1.1 e 6.1.2 foram cumpridas.
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6.2. Ancoragem
6.2.1. Em canaletas escavadas e reaterradas
6.2.1.1. As canaletas de ancoragem devem ser executadas previamente, porém com um mínimo
de defasagem da colocação da geomembrana, para evitar a diminuição da sua seção por
desbarrancamento dos lados, pelo efeito da chuva ou do trânsito local.
6.2.1.2. As canaletas devem ser escavadas nas dimensões indicadas no projeto executivo,
sendo indicados os seguintes valores mínimos: distância da borda do talude de 60cm, largura de
30cm e profundidade de 30cm, conforme ilustra a Figura 1. Estes valores devem ser funções da
altura e da inclinação do talude.
6.3. Interferências
As interferências com tubos, caixas de entrada / saída e com outras superfícies devem ser tratadas
como sugere os esquemas apresentados nas Figuras 3 a 6, ou de forma similar, desde que seja
garantida uma perfeita vedação.
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7. INSTALAÇÃO
7.1. Superfície
Imediatamente antes do início da instalação da geomembrana, devem ser verificadas as condições da
superfície de apoio (item 6.1) e das canaletas de ancoragem (6.2.1).
7.3.3. A geomembrana deve ser posicionada de forma a ter o mínimo possível de rugas ou ondas.
7.3.4. Devem ser previstas ancoragens temporárias como sacos de areia, por ex., que não causem
danos à geomembrana, para evitar o levantamento dos painéis por efeito do vento.
7.3.5. Antes do início da solda os transpasses devem estar limpos e isentos de umidade.
7.3.6. Caso seja inevitável o trânsito de veículos sobre a geomembrana instalada, deve ser prevista uma
proteção, que pode ser feita, por ex., com um geotêxtil espesso ou ser executada através de uma
via de circulação, de tal forma que o equipamento avance sobre a camada já colocada.
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7.3.7. Todo cuidado deve ser tomado para evitar danos causados por queda de objetos ou
movimentação de pessoas sobre a manta. Nenhum objeto deve ser posicionado sobre a manta sem
proteção e os soldadores devem utilizar calçados especiais.
7.4. Emendas
7.4.1. As emendas devem sempre ser executadas no sentido da máxima inclinação do talude, conforme
ilustram as Figuras 8,9,10 e 11.
7.4.2. Nos cantos e interseções, o número de soldas deve ser minimizado, seguindo os critérios
indicados na Figura 9.
7.4.3. É recomendável não realizar emendas horizontais ao longo do talude. No caso seja inevitável
recomenda-se que a emenda não esteja localizada na parte superior do talude e nem a uma distância menor
que 15cm do seu pé. No fundo, a emenda deve estar a uma distância de 1,50m do pé do talude, conforme
ilustram as Figuras 8, 9,10 e 11.
Geomembrana
Trigeo
Reaterro ou outro
material de
preenchimento
30 mm de solda
Estrutura de concreto manual (a quente)
inserto
geomembrana Trigeo
parafuso e porca de
arruela fixação ou rebite
placa de aço geomembrana
de 1/4" x 2" Trigeo
esponja de neoprene de
células fechadas
adesivo de
neoprene
Detalhe "A"
(sem escala)
tira de
abraçadeira neoprene
geomembrana
Trigeo geomembrana
Trigeo
solda por revestindo
extrusão o tubo
geotêxtil de
proteção Detalhe "A"
tubo
placa de concreto
armado
com espessura de
15 cm
esponja de neoprene
de células fechadas
arruela
parafuso e porca de
fixação ou rebite
parede
geomembrana
Trigeo
proteção drenante
(geotextil não tecido)
flange
anel de vedação
"arruela" anel de
transição e
vedação de 1mm geomembrana Trigeo
evitar
emendas
em cruz
7.4.4. Transpasses
Os transpasses entre painéis a serem emendados devem ser de aproximadamente 10cm para soldas
por termo-fusão, 7,5cm, no mínimo, para soldas por extrusão, nas geomembranas de PEAD ou 15cm
para soldas químicas, nas de PVC.
7.4.5.2. Os testes das soldas devem ser feitos em tiras de aproximadamente 1,0m de comprimento por
0,30m de largura, com a solda centrada ao longo do comprimento. O transpasse deve seguir as
recomendações do item 7.4.4.
7.4.5.3. Dois corpos de prova da tira soldada para teste devem ser cortados, para serem ensaiados no
tensiômetro de obra, com o objetivo de verificar sua resistência ao cisalhamento e ao descolamento.
Esses corpos de prova devem ter uma ruptura tipo FTB (ver item 3.10). Caso haja ruptura da solda, todo
o teste deverá ser refeito e a máquina de solda e o respectivo operador não devem ser aceitos até que as
deficiências sejam corrigidas e as duas soldas teste sejam executadas com sucesso.
7.4.6. Quando durante a soldagem por termofusão o transpasse apresentar rugas ou ondas, também
chamadas de “bocas de peixe”, estas deverão ser cortadas de modo a tornar plana a área para
passagem da máquina. Caso as áreas cortadas fiquem com transpasses inadequados estes deverão
receber “manchões” com formato oval ou redondo, da mesma geomembrana aplicada, soldados a ela
por extrusão, no caso de geomembranas de PEAD, ou soldas químicas, no caso de geomembranas de
PVC, com tamanho de no mínimo 15cm além da área cortada.
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7.4.7. Todo cruzamento de solda por termofusão deverá ter uma solda por extrusão nas geomembranas
de PEAD ou uma vedação por emulsão nas de PVC, para a garantia da estanqueidade naquele ponto. O
transpasse superior da geomembrana deve ser cortado na área que receberá a solda por extrusão e a
nova solda deve ser paralela a anterior.
7.5.1.1. Ensaios de vácuo: Executado nas soldas por extrusão, nas geomembranas de PEAD ou nas
vedações por emulsão nas de PVC. Consiste em submeter todo o cordão de solda, em tramos de
aproximadamente 50cm, a uma pressão de 20Kpa aplicada no interior de uma caixa transparente, com
vedação de neoprene no contato com a geomembrana, colocada sobre a solda previamente molhada
com água e sabão. Verifica-se a formação ou não de bolhas de sabão durante 10 segundos após a
aplicação da sucção sob a pressão de ensaio. Se não houver formação de bolhas após esse período de
tempo, move-se a caixa transparente para a área adjacente, sempre deixando um transpasse mínimo de
7,5cm com a mesma. As áreas onde houver a formação de bolhas devem ser fechadas e reparadas.
7.5.1.2. Ensaio de Faísca Elétrica: Utilizado em pontos onde não é possível a realização do ensaio de
vácuo, tais como superfícies irregulares ou curvas. Para a realização deste ensaio, coloca-se ao longo
da borda do transpasse superior um arame fino condutor, de diâmetro menor que a espessura da
geomembrana, de modo que quando a solda por extrusão for realizada este fique no seu interior. Um
dispositivo semelhante a uma escova metálica, conectada a uma fonte de 20KV, deve então ser guiado
lentamente, por um operador, por sobre e ao longo da linha de solda. Qualquer falha será detectada pela
emissão de uma faísca elétrica.
Nota: Uma geomembrana condutiva pode ser usada para facilitar a execução do ensaio da
solda, dispensando a colocação do arame condutor.
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7.5.1.3. Ensaio de pressurização: É executado no espaço livre entre as duas linhas de solda por cunha
quente ou ar quente, através de um equipamento capaz de suprir e sustentar uma pressão de 70 a
205Kpa, a qual depende da espessura e da rigidez da geomembrana. Realiza-se o ensaio da seguinte
forma:
a) Selam-se os dois extremos da linha de solda;
b) Coloca-se, em um dos extremos do canal, um dispositivo no qual insere-se uma agulha
conectada a uma válvula com manômetro, e injeta-se ar até alcançar uma pressão entre 70 e
205Kpa, de acordo com a espessura e a rigidez da geomembrana, conforme tabelas do Anexo A;
c) Espera-se dois minutos aproximadamente, para que haja estabilização do sistema e faz-se a
leitura do manômetro;
d) Aguarda-se por um período de cinco minutos, e faz-se uma segunda leitura. A máxima queda de
pressão, que também é relacionada à espessura e a rigidez da geomembrana, deve ser de 14 a
35Kpa, conforme tabelas do Anexo A. Caso a perda seja superior, a solda terá que ser reparada.
7.5.1.4. Ensaio de jato de ar: Quando a solda é constituída por uma só linha e pelas condições locais,
não for possível testá-lo pelo ensaio de vácuo nem pelo da faísca elétrica, pode-se testá-la através do
ensaio de jato de ar. Este ensaio deve ser executado com muita atenção, para não causar danos à
geomembrana, uma vez que o ar é insuflado por um orifício de 5mm de diâmetro a uma pressão de
aproximadamente 350Kpa.
7.5.1.5. “Spark Test”: é utilizado para verificar os painéis, quanto à possibilidade de haver furo
ocasionados por queda de objetos durante a instalação, ocorridos durante o transporte ou oriundos de
defeitos de fabricação. O “Spark Test”, também conhecido como “Holiday Detector” é constituído por
uma fonte de baixa amperagem e alta tensão (20 a 100KV), em função da espessura da geomembrana.
Ligados a fonte, há um fio terra e uma haste com uma escova ou barra metálica na ponta, a qual é
passada lentamente pelo operador sobre toda a extensão dos painéis instalados. A geomembrana
funcionará como isolante entre o solo e a haste metálica e qualquer descontinuidade será detectada por
uma faísca, acompanhada de um aviso sonoro “bip”.
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7.5.2. Ensaios destrutivos: Devem ser feitos para avaliar estatisticamente a qualidade das soldas, em
corpos de prova de 2,54cm de largura por 15cm de comprimento. Estes ensaios devem seguir, por
exemplo, as recomendações das normas ASTM D6392, D4437, D413, D3083, D638 e GM19 (GRI), e
atender a duas propriedades básicas, definidas em 7.4.2.1 e 7.4.2.2.
7.5.2.1. Resistência ao Cisalhamento: Ensaio que consiste em submeter o corpo de prova, com a
geomembrana superior presa a uma das garras do tensiômetro e a inferior presa a outra garra , a um
esforço de cisalhamento direto a uma velocidade que depende do tipo de polímero da geomembrana, e
registrar a sua máxima resistência e o local onde ocorreu a ruptura.
Nota: Esta propriedade é verificada segundo a norma ASTM D3083, modificada segundo o
apêndice A da recomendação NSF54. O critério de aceitação recomendado pela GM19:2002 é que
dos resultados dos ensaios realizados em cinco corpos de prova, os valores de quatro deles sejam
iguais ou superiores aos valores apresentados nas suas tabelas, os quais apresentam 95% da
tensão de escoamento da geomembrana. O quinto corpo de prova deve ter pelo menos 80% do valor
obtido nos outros quatro c.p.
7.5.2.2. Resistência ao Descolamento: Neste ensaio o corpo de prova é preso às garras do tensiômetro
do mesmo lado da solda, de forma a tentar abrí-la.
Nota 1: Esta propriedade é, por exemplo, verificada segundo a norma ASTM D413 modificada,
segundo o apêndice A da recomendação NSF54. O critério de aceitação recomendado pela GM19:
2002 é que dos resultados dois ensaios realizados em cinco corpos de prova, os valores de quatro
deles sejam iguais ou superiores aos valores apresentados nas suas tabelas, os quais apresentam
62% da tensão de escoamento da geomembrana. O quinto corpo de prova deve ter pelo menos 80%
do valor obtido nos outros quatro c.p.
Nota 2: Todas as amostras devem romper por rasgamento da geomembrana FTB (Film Tear Bond).
7.5.3. Outros ensaios: Dependendo da responsabilidade da obra poderão ser efetuados outros
ensaios, como por exemplo, lâmina d'água ou enchimento, para a verificação da estanqueidade global.
Geossintéticos
k) Reparos (por danos diversos, por eliminação de rugas, por parada de máquina, etc.).
l) Acabamentos em interferências (tubos, paredes, extravasores, tec.)
m) Cruzamento de soldas
n) Elaboração do “as built” (esquema da modulação, interferências e reparos)
o) Preenchimento das planilhas
p) Preenchimento do diário de obra
Tabela A. 3 Máxima Queda de Pressão para Geomembrana de PEAD Lisas e Texturizadas (GM6 – GRI)
Tabela A. 4 Máxima Queda de pressão para Geomembrana de PEBDL lisas e texturizadas, de PVC, de PP
e outras geomembranas flexíveis (GM 6 – GRI)
Espessura (mm) Queda Máxima de Pressão durante 5 minutos (Kpa)
0,5 35
0,75 35
1 27
1,25 27
1,5 20
Geossintéticos
B. 1. Diário de obra
DIÁRIO DE OBRA
DIA DA SEMANA: Data: PÁGINA:
OBRA: Proprietário: Tempo:
Item: Ocorrências: OBSERVAÇÕES DA FISCALIZAÇÃO:
Total Instalado:
Geossintéticos
Ensaio destrutivo
verificação de equipamento e de solda
Cliente: SOLDADOR:
Obra:
REVESTIMENTO DE:
Data Hora Amostra TEMPERATURA Tipo Cisto/ Tração Tipo Espessura Obs.
N° Ambiente Cunha Quente Extrusora Máquina Descol Máxima Ruptura
KN/m mm
B. 4. Relatório de solda
RELATÓRIO DE SOLDA
CLIENTE: ESPESSURA:
OBRA: MÁQUINA:
PAINEL N°
Data Solda N° Hora do Veloc. (m/min) Temper. (°C) Extensão (m) Painel N° Soldador
início
Geossintéticos
REVESTIMENTO DE:
Data Hora Extensão Painel Tipos de Ensaio Pressão Perda Obs
(m) A B Pressão de Carga de Spark (Kpa) (Kpa)
ar vácuo Test
Observações:
1KPa=0,01Kg/cm²
Perda de pressão aceitável: Depende da espessura e do tipo do polímero da geomembrana (ver Anexo A)
B. 6. Controle de reparos
CONTROLE DE REPAROS
CLIENTE: ESPESSURA:
OBRA: SOLDADOR:
REVESTIMENTO DE:
Data Reparo N° Descrição do reparo Localização do reparo Método empregado Data/Resultado Obs.
Ensaio Vácuo
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B. 7. Ensaios destrutivos
ENSAIOS DESTRUTIVOS
CLIENTE: ESPESSURA:
OBRA: MÁQUINA: SOLDADOR:
REVESTIMENTO
DE:
Data DESCOLAMENTO CISALHAMENTO
Localização Carga KN/m Tipo ruptura* Localização Carga KN/m Tipo ruptura
Amostra N° Painéis A/B Amostra N° ruptura* A/B
Média Média
Especificações mínimas
Tipo de Geomembrana: Espessura:
Descolamento: Fusão = KN/m
Tipo de Solda: Extrusão = KN/m
Cisalhamento: Fusão = KN/m
Temperatura da máquina: Extrusão = KN/m
Esta especificação foi desenvolvida pela Plastisul Artefatos Plásticos Ltda, baseada em norma
internacional, a fim de acompanhar tendências mundiais do mercado de Geomembranas de
Polietileno de Alta Densidade (PEAD) e ofertar ao mercado nacional e internacional um produto
competitivo e de qualidade superior. A norma que a Plastisul adotou como referencia (GM 13*) foi
desenvolvida pelo Instituto de Pesquisa Geossintética (Geosynthetic Research Institute) da Drexel
University – USA.
1. Escopo
1.1 Esta especificação foi desenvolvida pela Plastisul para fabricação da
Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO com uma
densidade de lâmina formulada de 0,940 g/ml, ou maior, com espessura variando
de 0,50 mm a 2,50 mm. Estão incluídas aqui, somente superfícies de
geomembrana lisa.
1.2 Esta especificação descreve um conjunto de propriedades físicas, mecânicas e
químicas mínimas que devem ser alcançadas ou excedidas pela Geomembrana de
Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO fabricada pela Plastisul.
1.3 No contexto de sistemas e gerenciamento da qualidade, esta especificação
representa o controle da qualidade de fabricação implantado pela Plastisul (MQC -
Plastisul).
Nota 1: O controle da qualidade de fabricação representa aquelas ações
tomadas pela Plastisul para garantir que o produto represente o
objetivo e cumpra as propriedades declaradas nesta especificação.
1.4 Esta especificação padrão tem a intenção de garantir boa qualidade e desempenho
da Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO em aplicações
geossintéticas. Testes adicionais, ou valores mais restritivos para o teste indicado,
podem ser necessários sob condições de uma aplicação em particular.
1.5 Esta especificação também apresenta uma garantia recomendada pelo Instituto de
Pesquisas Geossintéticas (GRI) que está focada na matéria prima da
geomembrana.
1.6 A garantia recomendada anexa a esta especificação não abrange considerações de
instalação que são independentes da fabricação da geomembrana.
Nota 2: Para informações sobre as técnicas de instalação, a Plastisul
recomenda a IGSBR IGMT 01 2003, do IGS Brasil, do qual a
Plastisul é Membro Corporativo.
2. Documentos Consultados
2.1 Normas ASTM
D 638 Método de Teste para Propriedades de Tração em Plásticos
D 792 Gravidade Específica (Densidade Relativa) e Densidade de Plásticos
através do Deslocamento
D 1004 Método de Teste para Resistência Inicial ao Rasgamento de Filmes e
Lâminas de Plástico
D 1238 Método de Teste para Velocidade de Escoamento de Termoplásticos
através de Plastômetro de Extrusão
D 1505 Método de Teste para Densidade de Plásticos através da Técnica
Densidade-Gradiente
D 1603 Método de Teste para Negro de Fumo em Plásticos de Olefina
D 3895 Método de Teste de Tempo de Indução Oxidante de Poliolefinas através
de Análise Térmica
D 4218 Método de Teste para Determinação do Conteúdo de Negro de Fumo em
Compostos de Polietileno através da Técnica do Forno de Mufla
D 4833 Método de Teste para o Índice de Resistência ao Punção de Geotêxteis,
Geomembranas e Produtos Relacionados
D 5199 Método de Teste para Medição da Espessura Nominal de Geotêxteis e
Geomembranas
D 5397 Procedimento para Realizar um Teste de Carga de Tração Constante de
Entalhe Simples (SP-NCTL): Apêndice
D 5596 Método de Teste para Avaliação Microscópica da Dispersão de Negro de
Fumo em Geossintéticos de Poliolefinas
D 5721 Prática para Envelhecimento de Ar-Forno de Geomembranas de
Poliolefinas
D 5885 Método de Teste para o Tempo de Indução Oxidante de Geossintéticos de
Poliolefinas através da Calorimetria de Varredura Diferencial de Alta
Pressão
3. Definições
Controle da Qualidade de Fabricação (MQC - Plastisul) – É um sistema planejado de
inspeções que é utilizado para monitorar e controlar diretamente a fabricação da
Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO. O MQC - Plastisul é
necessário para garantir valores especificados mínimos (ou máximos) no produto
fabricado. O MQC - Plastisul aplica-se a medidas tomadas pela Plastisul para determinar
se os materiais e mão de obra estão em conformidade com os documentos de certificação
e especificações de contrato/pedido.
9. Embalagem e Marketing
9.1 A Geomembrana de Polietileno da Alta Densidade (PEAD) TRIGEO é bobinada e
presa com firmeza por fita adesiva. Cada bobina ao ser embalada recebe uma
etiqueta onde consta o número da Ordem de Produção (OP), o número da bobina,
dimensões (Largura, Comprimento e Espessura) e o peso da bobina. As bobinas
estão perfeitamente adequados para o transporte seguro até o local de entrega.
10. Certificação
10.1 Quando exigido pelo comprador no contrato/pedido, um Certificado de Qualidade é
emitido pela Plastisul de que o material foi fabricado e testado de acordo com esta
especificação, como no Apêndice A.
11. Garantia
11.1 Quando exigido pelo comprador no contrato/pedido, uma garantia da Plastisul da
qualidade do material será fornecida na conclusão dos termos do contrato de
fornecimento.
11.2 A garantia para a Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO
fabricada e testada de acordo com esta especificação está apresentada no
Apêndice B, mas poderá ser alterada conforme cada contrato de fornecimento por
decisão mutua entre Cliente e Plastisul.
11.3 A garantia no Apêndice B é para a própria geomembrana. Ela não cobre
preparação do subsolo, instalação, reparos ou aterro. Essas são operações
separadas que estão freqüentemente além do controle, ou esfera de influência, da
Plastisul.
Nota: Se uma garantia for requerida, ela deve ser desenvolvida entre o
contratante da instalação e o contratado exigindo tal documento.
Tabela 1 – Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) – TRIGEO UNIDADES MÉTRICAS (SI)
Freqüência
de Teste Realização
Propriedades Método de Teste 0,50 mm 0,70 mm 0,75 mm 0,80 mm 1,00 mm 1,50 mm 2,00 mm 2,50 mm (mínima) do Teste
nominal nominal nominal nominal nominal nominal nominal nominal
A cada
Espessura – (méd. mín) leitura (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) (mm) Produção
200m
individual mais baixa de 10 valores D 5199 -10% -10% -10% -10% -10% -10% -10% -10%
Densidade (média mín.) D 1505/ D 792 0,940 g/ml 0,940 g/ml 0,940 g/ml 0,940 g/ml 0,940 g/ml 0,940 g/ml 0,940 g/ml 0,940 g/ml
Propriedades de Tração (méd. mín.) (1)
● Tensão no Escoamento 7 kN/m 10,5 kN/m 11 kN/m 12 kN/m 15 kN/m 22 kN/m 29 kN/m 37 kN/m
● Tensão na Ruptura D638 13 kN/m 19 kN/m 20 kN/m 21 kN/m 27 kN/m 40 kN/m 53 kN/m 67 kN/m
● Elongação na Ruptura Tipo IV 700% 700% 700% 700% 700% 700% 700% 700% Laboratório
9.000 kg
LCQ
● Elongação no Escoamento 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12% 12%
Resistência ao Rasgo (méd. mín.) D 1004 63 N 88 N 93 N 100 N 125 N 187 N 249 N 311 N
Resistência à Perfuração (méd.
mín.) D 4833 160 N 224 N 240 N 256 N 320 N 480 N 640 N 800 N
Resistência a Quebra sobre tensão Cada 6
Externo
(2) D 5397 200 hr. 200 hr. 200 hr. 200 hr. 200 hr. 200 hr. 200 hr. 200 hr. meses
Teor de Negro de Fumo (faixa) D 1603 (6) 2 à 3% 2 à 3% 2 à 3% 2 à 3% 2 à 3% 2 à 3% 2 à 3% 2 à 3% Laboratório
9.000 kg
Dispersão do Negro de Fumo D 5596 nota (3) nota (3) nota (3) nota (3) nota (3) nota (3) nota (3) nota (3) LCQ
Resistência a UV (5) GM 11
Tempo de Indução Oxidante (OIT) (méd. mín.) Cada
Externo
(a) OIT Padrão D 3895 100 min. 100 min. 100 min. 100 min. 100 min. 100 min. 100 min. 100 min. 6 meses
(b) OIT de Alta Pressão D 5885 400 min. 400 min. 400 min. 400 min. 400 min. 400 min. 400 min. 400 min.
(1) Os valores médios dos snetidos de extrusão (DT) e transversal (DL) devem ser na base de 5 corpos de prova para cada direção.
O alongamento de escoamento é calculado utilizando-se um comprimento padrão de 33 mm.
O alongamento de ruptura é calculado utilizando-se um comprimento padrão de 50 mm.
(2) A tensão de escoamento utilizada para calcular a carga aplicada para o teste deve ser o valor médio do fabricante através do teste do MQC.
(3) A dispersão do negro de Fumo deve ser obtida de 10 amostras diferentes:
● 9 na Categoria 1 ou 2 e 1 na Categoria 3
(4) A condição do teste deve ser de 20 horas. Ciclo de UV a 75°C seguido de 4 horas de condensação a 60°C.
(5) A resistência do UV é baseada no valor de retenção percentual independentemente do valor original do OIT de Alta Pressão.
(6) Outros métodos como o D4218 (Forno Mufla) ou métodos de micro-ondas são aceitáveis se uma correlação apropriada com o D1603 (Forno Tubular) puder ser estabelecida.
Apêndice “A”
Certificado de Qualidade da Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD)
TRIGEO
Certificado de Qualidade para Geomembrana de Polietileno de
Alta Densidade
Cliente: Local de Entrega: Data:
Tipo de Número da Nota
Geomembrana: Fiscal: Certificado No:
Negro de Fumo
Negro de Fumo
Resistência ao
Alongamento
Alongamento
Disperção de
Resistência à
Resistência à
Resistência à
Resistência a
Escoamento
Escoamento
na Ruptura
Perfuração
Densidade
Tempo de
Tração no
Espessura
Tração na
Oxidativa
Descrição dos
Ruptura
Indução
Teor de
Média
Rasgo
UV
No
Testes
ASTM ASTM ASTM ASTM ASTM ASTM ASTM ASTM ASTM ASTMD ASTMD ASTMD
Método de Teste D5199 D792 D638 D638 D638 D638 D1004 D4833 D1603 5596 5596 5596
Freqüencia Bobina 9000 kg 9000 kg 9000 kg 9000 kg 9000 kg 9000 kg 9000 kg 9000 kg 9000 kg 9000 kg 9000 kg
Unidade mm g/mL KN/m KN/m % % N N % Categoria Minutos
Especificado(Média Mínima) 2,00 0,940 29,0 53 12 700 249 640 2,0 - 3,0 1 ou 2 100
Bobina Lote
APROVADO ( ) REPROVADO ( )
ENDEREÇO __________________________________________________ENDEREÇO/LOCALIZAÇÃO:____________________________________
TIPO DE GEOMEMBRANA/DESCRIÇÃO:__________________________
A Plastisul Artefatos Plasticos Ltda garante que cada rolo de Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO está livre de defeitos de
fabricação (como definido nas especificações de material do contrato) e é capaz de suportar intempéries normais por um período de 5 anos a partir da
data efetiva acima para uso normal em aplicações aprovadas.
Esta Garantia Limitada não inclui avarias ou defeitos na Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO resultante de forca maior,
casualidade ou catástrofe incluindo mas não limitando a: terremotos, enchentes, chuva de granizo perfurante, tornados, ou force majeure. O termo “uso
normal” como utilizado por este não inclui, entre outras coisas, a exposição da Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO a
substâncias químicas nocivas, abuso da Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO por maquinaria, equipamentos ou pessoas;
preparação do local ou materiais de cobertura impróprios, pressão ou tensões excessivas de qualquer origem, ou aplicação ou instalação impróprias. A
garantia do material da Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO tem somente a finalidade de uso comercial e não está em
vigor para o consumidor como definido na Garantia Magnuson Moss ou qualquer estatuto federal, estadual ou local similar. As partes expressamente
concordam que a venda abaixo é somente para uso comercial ou industrial.
Caso ocorram defeitos ou perda prematura do uso dentro do escopo da Garantia Limitada acima, a Plastisul Artefatos Plásticos Ltda irá, na sua opção,
reparar ou substituir a Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO em uma base proporcional ao preço atual de maneira a cobrar
do Comprador/Usuário somente por aquela parte da vida garantida que tenha expirado desde a compra do material. A Plastisul Artefatos Plásticos Ltda
terá o direito de inspecionar e determinar a causa de qualquer suposto defeito na Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO e
tomar os passos apropriados para reparar ou substituir a Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO caso um defeito exista que
esteja coberto sob esta garantia. Esta Garantia Limitada estende-se somente a Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO, e
não se estende ao serviço de instalação.
Qualquer reivindicação para qualquer suposta violação desta garantia deve ser feita por escrito, por correio certificado, ao Diretor da Plastisul Artefatos
Plásticos Ltda, dentro de dez (10) dias a contar do dia em que se tornou ciente do suposto defeito. Caso o aviso requerido não seja dado, o defeito e
todas as garantias são renunciados pelo Comprador, e o Comprador não deve ter qualquer direito sob esta garantia. A Plastisul Artefatos Plásticos
Ltda não deve ser obrigada a realizar reparos ou substituições sob esta garantia a não ser que, e até que, a área a ser reparada ou substituída esteja
limpa, seca, e desobstruída. Isto inclui, mas não está limitado, que a área disponibilizada para reparo e/ou substituição da Geomembrana de Polietileno
de Alta densidade (PEAD) TRIGEO esteja livre de toda água, sujeira, lama residual, resíduos e líquidos de qualquer tipo. Se após a inspeção ficar
determinado que não existe reivindicação sob esta Garantia Limitada, o Comprador deve reembolsar a Plastisul Artefatos Plásticos Ltda pelos seus
custos associados com a inspeção no local.
No caso do recurso exclusivo deste falhar no seu propósito essencial, e somente neste caso, o Comprador deve ser autorizado a um retorno do preço
de compra para a quantidade de material que a Plastisul Artefatos Plásticos Ltda determinar ter violado a garantia fornecida aqui. A Plastisul Artefatos
Plásticos Ltda não deve ser responsável por avarias diretas, indiretas, especiais, conseqüentes ou incidentes resultantes de uma violação desta
garantia incluindo, mas não limitando a, avarias por perda de produção, lucros cessantes, ferimentos pessoais ou avaria de propriedade. A Plastisul
Artefatos Plásticos Ltda não deve ser obrigada a reembolsar ao Comprador por qualquer reparo, substituição, modificação ou alteração feitas pelo
Comprador a não ser que a Plastisul Artefatos Plásticos Ltda tenha especificamente autorizado, em escrito, os ditos reparos, substituições,
modificações ou alterações antes que eles tenham sido feitos. A responsabilidade da Plastisul Artefatos Plásticos Ltda sob esta garantia deve em
nenhum caso exceder o custo de substituição do material vendido ao Comprador para a instalação em particular na qual ele falhou.
A Plastisul Artefatos Plásticos Ltda não assume nem autoriza qualquer pessoa que não seja o abaixo-assinado da Plastisul Artefatos Plásticos Ltda a
assumir este, bem como qualquer responsabilidade adicional ligada a Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO feitas nas
bases da Garantia Limitada. Esta Garantia Limitada para a Geomembrana de Polietileno de Alta Densidade (PEAD) TRIGEO é concedida em lugar de
todas as outras garantias de material possíveis, seja expressa ou subentendida, e, aceitando a entrega do material, o Comprador renuncia todas as
outras garantias possíveis.
A Garantia Limitada é estendida ao comprador/proprietário e é intransferível e inassinável; ou seja, não existem terceiros beneficiários desta garantia.
O Comprador reconhece por consentimento que a Garantia Limitada dada aqui é aceita em preferência a qualquer outra garantia de material possível.
A PLASTISUL ARTEFATOS PLÁSTICOS LTDA NÃO FAZ QUALQUER GARANTIA DE QUALQUER TIPO OUTRA DO QUE AQUELA DADA ACIMA E
POR MEIO DESTE RENUNCIA TODAS AS GARANTIAS, AMBAS EXPRESSAS OU SUBENTENDIDAS, DE NEGOCIABILIDADE E PROPRIEDADE
PARA UM PROPÓSITO PARTICULAR. ESTA É A ÚNICA GARANTIA QUE SE APLICA AO MATERIAL REFERIDO POR MEIO DESTE E A
PLASTISUL ARTEFATOS PLÁSTICOS LTDA RENUNCIA QUALQUER RESPONSABILIDADE PARA QUALQUER GARANTIA DADA POR
QUALQUER OUTRA PESSOA OU ENTIDADE, SEJA ESCRITA OU ORAL.
Eu por meio deste declaro ter lido e entendido a Garantia Limitada acima e precedente e concordo com tal assinando abaixo. DATA:_____________
Temperaturas Temperaturas
PRODUTO PRDUTO
+ 20 °C + 60 °C + 20 °C + 60 °C
Acetaldeído + / - Glicólico (até 70%) + +
Acetato de Amônio + + - Hipocloroso + até/ /
Acetato de Chumbo + + - Láctico (10/96%) + +
Acetato de Etila + / - Maleico (até 100%) + +
Acetato de Sódio + + - Málico (50%) + +
Acetato de Vinila + + - Monocloracético + +
Acetona + + - Muriático + +
ÁCIDOS - Nítrico ** (25%) + +
- Acético glacial + N - Nítrico ** (50%) / -V
- Acético (100%) + N - Oleico + /
- Acético (70%) + + - Oxálico + +
- Adípico (saturado) + + - Perclórico (20%) + +
- Benzeno-Sulfônico + + - Perclórico (50%) + +
- Benzóico + + - Perclórico (70%) + -V
- Fluorídrico (40/85%) + / - Propiônico + +
- Bórico + + - Silícico + +
- Bromídrico (50%) + + - Succínico (50%) + +
- Butírico + / - Sulfídrico (saturado) + +
- Carbólico + +V - Sulfúrico Fumegante - -
- Carbônico + + - Sulfúrico (até 50%) + +
- Cianídrico + + - Sulfúrico (até 70%) + +
- Cítrico (saturado) + + - Sulfúrico (98%) / -V
- Cloracético (mono) + + - Sulfuroso + +
- Clorídrico + + - Tartárico + +
- Clorosulfônico - - - Tricloroacético (50%) + +
- Crômico (até 50%) + -V - Tricloroacético (puro) + /até-
- Dicloracético (50%) + + Acrilonitrila (pura) + +
- Dicloracético (técnico puro) + N ÁGUAS
- Dodecilbenzenosulfônico + / - Clorada + /
- Esteárico + / - do Mar + +
- Fluorbórico + / - Oxigenada (30%) + +
- Fluorsilícico (32%) + + - Oxigenada (90%) + -
- Fórmico (10%) + + ALCOÓIS
- Fórmico (85%) + + - Benzílico + +
- Fosfórico (80/95%) + N - Etílico (96%) + +
- Ftálico (50%) + + - Etileno + Ácido Acético + +
Corporate Member
Temperaturas Temperaturas
PRODUTO PRDUTO
+ 20 °C + 60 °C + 20 °C + 60 °C
- Furfurílico + +V - de Amônia + +
Alúmen de Cromo + + - de Cálcio + +
Alvejantes ópticos + + - de Ferro (III) + +
Amaciantes + - - de Magnésio + +
Amido + + - de Mercúrio + +
Amoníaco (100%) + + - de Metileno + /**
Anidrido Acético + N - de Potássio + +
Anidridro Carbônico (100%) + + - de Sódio + +
Anilina + + - de Zinco + +
Anisol / /até- Cloro gasoso; seco / -
Antiespumantes + +até/ Cloro gasoso; úmido / -
Anticongelantes (automóvel) + + Cloro; líquido - -
Asfalto + N Clorobenzeno / -
Azeite de Oliva + + Clorofórmio /até- -
Banhos eletrolíticos + / Creosoto + +V
Bebidas alcoólicas + + Cresol (100%) + N
Benzeno / / Cromato de Potássio + +
Betume + N Decalina + /
Bicromato de potássio + + Defensivos Agrícolas + +
Bissulfito de Sódio + + Detergentes Sintéticos + +
Borato de Potássio (1%) + + Dextrina (18%) + +
Bórax + + Dibutilftalato + /
Bromato de Potássio + + Dicloreto de Etileno / -
Brometo de Potássio + + Dicloreto de Propileno (100%) - -
Bromo líquido (100%) - - Diclorobenzeno / -
Bromo, vapores de - - Dicloroetano / /
Butano + + Dicloroetileno - -
Butileno glicol (puro) + + Dicloropropano / -
Cânfora + / Dicloropropeno / -
Carbonato de Sódio + + Diesel + /
Cervejas + + Diisobutilcetona + /até-
Cetonas +até/ / Dimetilformamida + +até/
Cianeto de Potássio + + Dioxana + +
Ciclohexano + + Emulsionantes + +
CLORETOS Ciclohexanol + +
- de Alumínio + + Ciclohexanona + /
Corporate Member
Temperaturas Temperaturas
PRODUTO PRDUTO
+ 20 °C + 60 °C + 20 °C + 60 °C
Éter Dibutílico +até/ - Enxofre + /
Éter Dietílico +até/ /* Ésteres Alifáticos + +até/
Éter Isopropílico +até/ - Nafta + /
Etileno Diamina + + Naftalina + /
Etileno Glicol + + Nitrato de Amônio + +
Fenol + +V Nitrato de Potássio + +
Flúor Gasoso - - Nitrato de Prata + +
Formaldeído (até 40%) + + Nitrato de Sódio + +
Formamida + + Nitrobenzeno + /
Fosfatos + + Nitrotolueno (o) + /
Gases de escape com ácidos + + Octilcresol (técn. puro) / -
Gases nitrosos de escape + + ÓLEOS
Gases de escape com óxido
carbono + + - Combustível + /
Gases de escape com SO2 + + - Côco + +
Gasolina (pura) + +até/ - Linhaça + +
Glicerina (até 100%) + +até/ - Milho + /
Glicol + + - Parafínico + +
Glicose + + - Mineral (sem aditivos) + +até/
Hidrogênio (100%) + + - Parafusos +até/ /
Hidróxido de Bário + + - Para máquinas + /
Hidróxido de Potássio + + - Para Transformadores (técn.puro) + /
Hidróxido de Sódio + + - Etéricos / -
Hipoclorito de Cálcio + + Óleos vegetais e animais + +até/
Isooctano + / Oxicloreto de Fósforo + /
Isopropanol + + Ozônio (50 ppm) / -
Látex + + Pentóxido de Fósforo (100%) + +
Leite + + Permanganato de Potássio + +V
Levedo + + Petróleo + /
Lixívia de Sabão + + Piridina + /
Mentol + / Poliglicóis + +
Mercúrio + + Polpa de Frutas + +
Metanol + + Propanol + +
Metil etil cetona + /até- Propilenoglicol + +
Metil glicol + + Revel.fotográficos; soluções +V +V
Morfolina + + Sais de Cobre (saturado a frio) + +
Corporate Member
Temperaturas Temperaturas
PRODUTO PRDUTO
+ 20 °C + 60 °C + 20 °C + 60 °C
Sais de Mercúrio + + Tiofeno / -
Sais de Níquel + + Soluções de fiação de viscose + +
Silicato de Sódio + + Sucos de Frutas + +
Silicone, Óleo de + + Sudan + +
Soda Cáustica + + Tiossulfato de Sódio (sat.) + +
SULFATOS Tolueno / -
- de Alumínio + + Tricloroetileno +até/ -
- de Amônia + + Tricloreto de Antimônio + +
- de Magnésio + + Triclorobenzeno - -
Sulfato de Amônia + + Trietanolamina + +V
Sulfeto de Carbono / - Whisky + -
Tetracloroetano /até- - Uréia (até 33%) + +
Tetracloreto de Carbono /até- - Vaselina +até/ /
Tetrahidrofurano +até- - Vinagre + +
Tetrahidronaftalina + - Xileno / -
CONVENÇÕES
+ = RESISTENTE
INCHAMENTO < 3% OU PERDA DE PESO < 0,5%, ALONGAMENTO NA RUPTURA
QUASE INALTERADO.
- = NÃO-RESISTENTE
INCHAMENTO > 8% OU PERDA DE PESO > 5% E/OU DIMINUIÇÃO DO
ALONGAMENTO NA RUPTURA > 50%.
V = DESCOLORAÇÃO
* OU TEMPERATURA DE EBULIÇÃO**
NÃO É VÁLIDO PARA UNIÕES SOLDADAS (INCL. SOLDAGEM CHANFRADA),
SOLICITAR INFORMAÇÕES A NÓS OU AO FABRICANTE DE
SEMIMANUFATURADOS.
Corporate Member