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CORROSÃO SOB ISOLAMENTO EM EQUIPAMENTOS ESTÁTICOS

Denis Sanchez Gon1


Marlon Huluany Gonzalez2
Paulo Peniche dos Santos³
Luciana Gonçalves Rodrigues dos Santos⁴
Guilherme do Santos⁵
Rodrigo Ferreira Batista⁶
Resumo

A corrosão sob isolamento (CUI) é um dos principais problemas que afetam as


indústrias de um modo geral em todos os segmentos que utilizam estes
equipamentos, este trabalho tem como objetivo apresentar casos de corrosão sob
isolamento na indústria petroquímica. Com base neste estudo, foram consultados
normas e literatura sobre o assunto, os manuais de fabricação do equipamento e os
relatórios de inspeção para a identificação dos materiais de fabricação, dos
parâmetros operacionais para evidenciar o mecanismo de danos atuante.

Palavras-chave: CUI, CORROSÃO, ISOLAMENTO.

Abstract

Corrosion under insulation (CUI) is one of the main problems affecting industries in
general in all segments that use this equipment, the objective of this work was to
present cases of corrosion under insulation in the petrochemical industry. The aim of
this work was to present corrosion under insulation in the petrochemical industry.
Based on this study, standards and literature on the subject, equipment manufacturing
manuals and inspection reports for the identification of manufacturing materials,
operational parameters to evidence the current damage mechanism.

Keywords: CUI, CORROSION, INSULATION.

1
Graduado em Engenharia Mecânica pela Universidade Anhanguera e Engenharia de Produção
Mecânica pela Universidade do Grande ABC; cursando especialização em Engenharia de Confiabilidade
pela Universidade Santa Cecília;
2
Graduado em Tecnologia Mecatrônica pelo Senai – Armando de Arruda Pereira; cursando
especialização em Engenharia de Confiabilidade pela Universidade Santa Cecília;
³ Graduado em Engenharia Elétrica pela Universidade Santa Cecília e Administração de Empresa pela
Universidade Católica de Santos; cursando especialização em Engenharia de Confiabilidade pela
Universidade Santa Cecília;
⁴ Graduado em Engenharia Química pela Universidade Santa Cecília; cursando especialização em
Engenharia de Confiabilidade pela Universidade Santa Cecília;
⁵ Graduado em Engenharia de Produção pela Faculdade de Pindamonhangaba; cursando
especialização em Engenharia de Confiabilidade pela Universidade Santa Cecília;
⁶ Graduado em pela Automação Industrial; cursando especialização em Engenharia de Confiabilidade
pela Universidade Santa Cecília;
1 INTRODUÇÃO

A corrosão sob isolamento (sigla CUI, do inglês: Corrosion Under Insulation) é


um dos principais problemas que afetam as indústrias de um modo geral em todos os
segmentos que utilizam equipamentos e tubulações revestidas para conservar a
energia de processo se tornando uma ameaça real à confiabilidade em andamento de
muitas das atuais plantas. Os locais mais passíveis de corrosão por isolamento são
linhas de gás combustível isoladas (em steam tracing), sob concreto (fire proof),
linhas isoladas sem aquecimento ou com trechos mortos e drenos ou revestimentos
de tubulações (SILVA, 2014). Por ser um mecanismo de dano oculto, o CUI tende a
permanecer indetectável até que o isolamento seja removido para inspeção ou
sempre que ocorrer uma perda de contenção/vazamento. Segundo Mainier (2001),
qualquer que seja o agente, toda corrosão é resultado da movimentação de cargas
elétricas.
As indústrias para conservar a energia de processo, projetam os equipamentos
com a aplicação de isolamento térmico para esta finalidade. Devidos a eventos de
segurança de processo que ocorreram no mundo, associações internacionais
lançaram normas e guias para atuação, como:

• EFC – European Federation of Corrosion emite a EFC WP13 and WP15


Corrosion under insulation (CUI) guidelines.
• NACE - National Association of Corrosion Engineers International emite
a Norma SP0198-2010 Control of Corrosion Under Thermal Insulation
and Fireproofing Material - A Systems Approach no ano de 2010.
• API – American Petroleum Institute emite a Norma API Recommended
Practice 583 - Corrosion Under Insulation and Fireproofing no ano de
2014.

No Brasil temos uma portaria para o atendimento a requisitos normativos a


Norma Regulamentadora do Ministério do Trabalho - NR-13 que trata de
equipamentos como Caldeiras, vasos de pressão, tanques de armazenamento e
tubulações, esta norma estabelece uma classificação segundo o tipo de fluido (por
exemplo, inflamável, tóxico, combustível, etc.) e o potencial de risco de falhas, em
função do produto pressão-volume de processo. Além disso, a NR-13 não leva em
consideração os possíveis mecanismos de deterioração dos equipamentos como o
CUI por exemplo.
As empresas com o decorrer dos anos buscaram ferramentas e tecnologias
para a detecção de possíveis falhas como os END’s - Ensaios Não Destrutivos que
auxiliam na inspeção do equipamento sem a remoção do isolamento térmico como
ensaios de ondas guiadas, termografia, eddy current, radiografia digital, etc..
Outra forma de atuação é por meio da criação de planos e critérios de
manutenção que visam a remoção completa do isolamento térmico, avaliação e
inspeção da superfície, preparação e tratamento da superfície e recomposição do
isolamento térmico.
O objetivo deste estudo é demonstrar uma metodologia de categorização dos
equipamentos para a criação de planos baseado na norma API-583 - 2014 - Corrosion
Under Insulation and Fireproofing.
Por meio da metodologia é possível determinar a combinação de critérios de
categorização para atuação da manutenção na priorização e criação de planos e
frequências de inspeção para avaliação nas próximas campanhas promovendo um
maior nível de segurança e priorizando os esforços para reduzi-los.

2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Para Telles (2003), corrosão é um conjunto de fenômenos de deterioração


progressiva dos materiais, principalmente metálico, em consequência de reações
químicas ou eletroquímicas entre o material e o meio.
O processo corrosivo está relacionado com a oxidação de um metal para a
formação de um composto mais estável termodinamicamente nas condições em que
está submetido. Mais especificamente, o fenômeno corrosivo representa uma situação
em que duas ou mais reações químicas ou eletroquímicas diferentes ocorrem de
forma simultânea e espontânea, sendo uma de natureza anódica e uma catódica
Nos processos de corrosão, os metais reagem com os elementos não metálicos
presentes no meio - O2, S, H2S, CO2, entre outros - produzindo compostos
semelhantes aos encontrados na natureza, dos quais os metais foram extraídos. A
Figura 1, a seguir, mostra a corrosão atmosférica em tubulações para condução de
hidrocarbonetos utilizada em indústria petroquímica.
Figura 1 - Corrosão atmosférica em tubulação de condução de hidrocarbonetos expostas ao ambiente

O processo de corrosão só é possível diante da presença de 6 fatores:


1. Meio corrosivo – meio que está em contato com a superfície do metal;
2. Anodo – local onde a corrosão vai ocorrer, pois ocorrem reações de
oxidação;
3. Catodo – eletrodo que recebe os elétrons vindos do anodo, não sofre mas
colabora com a oxidação do anodo;
4. Ligação elétrica entre os eletrodos – o meio que contém os eletrodos
(catodo e anodo) deve permitir a transferência de elétrons;
5. Ligação elétrica entre os meios corrosivos – se os meios corrosivos do
anodo e catodo forem diferentes, é necessária uma união elétrica entre estes
meios, ou seja, uma ponte salina;
6. Diferença de potencial entre anodo e catodo – para dois metais distintos,
anodo e catodo têm naturalmente potenciais elétricos distintos.

2.1 Corrosão sob isolamento

A corrosão sob isolamento é a penetração de umidade através do isolamento


térmico alcançando a superfície metálica de tubulações e equipamentos provocam a
Corrosão Sob Isolamento (CUI). Essa corrosão pode provocar trincamento no metal
devido à corrosão sob tensão, para aço inoxidável austenítico ou perda de massa
(afinamento), para aço carbono ou baixa liga. A figura 2, a seguir, mostra a corrosão
localizada em uma coluna de destilação com isolamento térmico.
Figura 2 - Corrosão em equipamentos – corrosão sob isolamento em vaso de pressão nas
regiões do casco e tampo.

A Figura 3, a seguir, mostra a corrosão localizada em uma tubulação com


isolamento térmico, apresentando uma sequência de tratamento sendo a
remoção do isolamento, identificação do estado de corrosão, preparação da
superfície e tratamento com aplicação de pintura e a instalação do isolamento
térmico.

Figura 3 - Etapas de tratamento de tubulação sob isolamento

2.2 Principais causas da existência de CUI

As principais causas da existência de CUI nas indústrias são:


● Seleção inadequada do material utilizado para o isolamento;
● Projeto do isolamento térmico incompleto / falha na montagem;
● Falta de um sistema de pintura adequado;
● Agressividade do meio;
● Falta de uma consciência preventiva no projeto mecânico;
● Operação fora das condições de projeto.
2.3 Principais pontos nas Normas API-583, EFC WP13 e WP15

A taxa de CUI é determinada pela disponibilidade de oxigênio, contaminantes na


água, temperatura e propriedades de transferência de calor da superfície do
metal e condições úmidas / secas da superfície. Por sua vez, é influenciado pelas
propriedades dos materiais de isolamento. O dano pode ser geral ou localizado
conforme a Figura 4.

Figura 4 - Taxa de corrosão em função da temperatura

Os principais pontos tratados referentes ao CUI baseado nas Normas API-583 –


2014 e EFC WP13 and WP15 são:
● Dano - Decorre como consequência da retenção de umidade sob
isolamento, que desencadeia todo processo de corrosão, basicamente
eletrolítico, atuante na faixa de temperatura desde -15º C até 175º C.
Relaciona-se ainda com a aptidão de diferentes materiais como aço
carbono, aços inoxidáveis, baixa liga, alumínio, cada qual com suas
particularidades quanto ao meio de exposição, temperatura,
contaminantes e outros.
● Áreas mais susceptíveis ao dano - Envolvem praticamente todos
equipamentos estáticos que operam com isolamento térmico
propriamente dito ou outro tipo de revestimento que propicie um ambiente
favorável como fireproofing. São destacadas:
1. Áreas com protuberância - Geram efeito dissipador de calor e ao
mesmo tempo propiciam infiltração de água da chuva, tais como
saída das conexões de pequeno diâmetro, anéis de vácuo,
válvulas de bloqueio, conexões inoperantes, suportes em geral e
outros;
2. Pontos com falha - No isolamento térmico ou emendas
inadequadas que permitam infiltração de água, tal como transição
isolamento térmico / fireproofing são particularmente danosos.
● A incidência de CUI - É bastante aumentada quando o equipamento ou
sistema operam de forma intermitente, quando são induzidas condições
cíclicas de umedecimento seguida de secagem, que contribuem para
aumentar a concentração nos níveis de íons provenientes do material
isolante.
● Pernas de sustentação de esferas - Desabamento de esferas tem
ocorrido como consequência de falha resultante de CUF – Corrosion
under fireprofing nas pernas de sustentação.
● Aços inoxidáveis - Linhas com aquecimento através de steam-trace,
principalmente quando o teor de Cl no isolante térmico é elevado, é
especialmente prejudicial aos aços inoxidáveis acima de 60°C. O
fenômeno se estende também para equipamentos criogênicos.
● Agressividade do meio – Regiões próximas à torre de resfriamento são
bastante agressivas ao fenômeno, pela constante geração de umidade no
local, assim como onde há emanação de produtos químicos ácidos.
● Tipo de isolamento – Aqueles considerados menos higroscópicos são
mais indicados para minimização do CUI.
● Tubulações - Todas citações anteriores valem também para as
tubulações que são nada mais do que legítima extensão do respectivo
equipamento.
2.4 Métodos para avaliação e inspeção de equipamentos sujeitos a
corrosão sob isolamento

Com os avanços tecnológicos nos ensaios não destrutivos (NDT) para


avaliação e detecção de mecanismos de danos permitiram que a indústria efetue
inspeções sem a remoção do isolamento. As técnicas podem ser utilizadas em
conjunto com técnicas convencionais para fornecer na inspeção da corrosão sob
isolamento resultados rápidos e reduções de custos consideráveis. Alguns dos
métodos para inspeção são:
• Correntes Parasitas Pulsadas (“Pulsed Eddy Current” - PEC) – É o
ensaio realizado para detecção de corrosão sob isolamento, sem a
necessidade de contato direto do cabeçote com o material a ser
inspecionado, ou seja, pode haver ar, água, revestimentos, produtos de
corrosão entre a área de interesse e o cabeçote. A técnica de Correntes
Parasitas Pulsadas baseia-se no princípio da magnetização do material a
ser inspecionado (chapa ou tubo) por uma sonda. Uma corrente elétrica é
introduzida através de uma bobina indutora a qual magnetiza o aço
próximo à sonda (Probe). A corrente é então desligada e, como resultado,
há um decaimento do campo magnético presente no material.

Figura 6 - Ensaio de PEC em tubulação

• Radiografia digital - A radiografia computadorizada produz imagens de


raios-X digitais sem o uso de filme. Os mesmos dispositivos de produção
de raios-X são usados nos testes de raios X típicos (RT), mas a imagem é
capturada em uma placa de imagem flexível e reutilizável revestida com
um material de fósforo. A placa de imagem é então escaneada por um
scanner a laser, produzindo uma imagem digital que pode ser editada,
carregada e compartilhada por meio de um computador.
Figura 5 - Radiografia digital em tubulação

3 DESENVOLVIMENTO

Conforme descrito na Fundamentação teórica, e as normas citadas na


Introdução, foi desenvolvido a metodologia para a Parametrização e
categorização, utilizando-se destas premissas efetuou-se a criação de uma
tabela com parâmetros para a categorização com base nos critérios informados
a seguir:
● Porte do equipamento onde se considera o tamanho;
● Criticidade do equipamento conforme a relação à definição da hierarquia
de prioridade, direcionando esforços e recursos técnicos e econômicos
em áreas e eventos que têm o maior impacto sobre o negócio;
● Pintura se o equipamento foi pintado;
● Intermitência se o equipamento opera em períodos pré-determinados;
● Faixa de trabalho dentro dos parâmetros de corrosão sob isolamento;
● Fluído categorização do fluído que o equipamento ou tubulação opera;
● Atmosfera onde o equipamento ou tubulação está instalado;
● Isolamento térmico na qual foi designado em projeto;
● Tempo de operação do equipamento;
Com estas informações é possível a criação de critérios para atribuição de
valores para a categorização dos equipamentos conforme a Tabela 1.
Tabela 1 - Critérios de atribuição dos valores

Critérios de Atribuição dos valores


Itens Valores Critérios
atribuídos
Por Pequeno 1 Menor logística na intervenção/manutenção/inspeção
te Médio 2
Grande 3 Maior logística na intervenção/manutenção/inspeção
Criti A 5 Maior dano ambiental/segurança/custo/produção
cid B 4
ade C 3
D 2
E 1 Menor dano ambiental/segurança/custo/produção
Pint Sim 0 Barreira total a partir de 2008. Melhoria na aplicação e
ura controle da qualidade
Não 3 Maior propensão à corrosão
Inte Sem 0 Efeito zero deste item
rmit intermitência
ênc Intermitente 1 Barreira com baixa permeabilidade
ia com pintura
Intermitente 3 Alta taxa de corrosão / concentração de íons
sem pintura
Fai Crítica (50° a 3 Alta taxa de corrosão
xa 150°C)
CUI 150° a 175°C 1 Baixa taxa de corrosão. Extremo superior da faixa de CUI
-12° a 0°C 1 Baixa taxa de corrosão. Extremo inferior da faixa de CUI
0 a 50°C 2 Média taxa de corrosão
Flui C1 5 Maior risco ambiental/segurança
do C2 4
C3 3
C4 2 Menor risco ambiental/segurança
Atm Agressiva 3 Constante geração de umidade/vapores ácidos
osf Não 0 Efeito zero deste item
era Agressiva

Des Antes de 2 Baixa qualidade na vedação das chapas de proteção


ign 2000
Isol
Depois de 1 Melhoria no projeto de sobreposição das chapas de
am
2000 proteção
ent
o
Tip Higroscópico 3 Maior retenção de umidade
o Não 1 Utilização de material com baixa absorção de umidade.
isol Higroscópico
am
ent
o
Mat AC 3 Maior propensão à corrosão
eria BL e ML 1 Menor propensão à corrosão - elementos de liga.
l Inox 2 Média propensão à CST
Te Anos Anos x Maior taxa/ano de corrosão encontrada nas ocorrências.
mp 0,2
o
Com base nas avaliações utiliza-se uma matriz de risco para priorização
dos equipamentos para os planos de manutenção e inspeção, classificando os
equipamentos conforme os impactos que podem ocorrer nos requisitos de
segurança, meio ambiente, custo e produção. Na Tabela 2 pode ser observado
os critérios:

Tabela 2 - Matriz de risco

MATRIZ DE RISCO
IMPACTOS RISCO
Segurança Meio Custo de 08 - 14,6 - 21,1 - 27,6 - 34,1 -
Produção 41,8
e saúde Ambiente reparo 14,5 21,0 27,5 34,0
Não Não Não Não
Classificado Classificado Classificado Classificado

Muito baixo Muito baixo Muito baixo Muito baixo

Baixo Baixo Baixo Baixo

Médio Médio Médio Médio

Alto Alto Alto Alto

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O mecanismo de corrosão sob isolamento encontra-se em vários


segmentos industriais, sendo um tema no qual as intervenções e manutenção
eram a remoção completa e muitas vezes não se removia o isolamento. Com a
aplicação do estudo com base nas normas como API-583-2014 e guias, obtém-
se uma metodologia que pode ser aplicada para a elaboração do Plano de
manutenção e inspeção de Equipamentos, orientando os esforços para a
aplicação aos equipamentos com maior risco e planos de inspeção para avaliar
as condições dos demais equipamentos. Acarretando uma assertividade na
categorização para priorização dos equipamentos gerando uma sequência de
execução, orçamentação e atuação na manutenção dos ativos.
REFERÊNCIAS

AMERICAN P.I., Corrosion Under Insulation and Fireproofing - API


RECOMMENDED PRACTICE 583, First edition, 2014.
AMERICAN P.I., Pressure Vessel Inspection Code: In-service Inspection,
Rating, Repair, and Alteration - API 510, Tenth Edition, May 2014.

AMERICAN P.I., Piping Inspection Code: In-service Inspection, Rating,


Repair, and Alteration of Piping Systems, Fourth Edition - API 570, Fourth
Edition, February 2016.

EUC, European Federation of Corrosion EFC WP13 and WP15, Corrosion


Under Insulation (CUI) guide, 2007.
MAINIER,F.B.; Leta, F.R.; O Ensino de Corrosão e de Técnicas
Anticorrosivas Compatíveis com o Meio Ambiente, Porto Alegre: Cobenge,
2001
NACE International, SP0198-2010 “Control of Corrosion Under Thermal
Insulation and Fireproofing Materials—A Systems Approach”, 2010.
GENTIL, V. Corrosão. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SILVA, I.C.; Santos, Y.T.B.;Batista, L.S.;Farias, T.T.C.,” Estudo da corrosão em
aço carbono usando a técnica de correntes parasitas pulsadas”,
CONAEND&IEV2014 -094
TELLES, P.C.S. Vasos de Pressão. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1996 TELLES,
P.C.S. Materiais para Equipamentos de Processo. 6. ed. Rio de Janeiro:
Interciência, 2003
https://bcend.com.br/category/aplicacoes/inspecoes - acesso em 02/06/2019.
http://unidasengenharia.com.br/inspecao-por-ondas-guiadas-de-longo-alcance -
acesso em 02/06/2019.
https://www.mistrasgroup.com - acesso em 02/06/2019.
http://www.pasa.com.br/2016/pec.asp - acesso em 10/06/2019.

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