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Subtema: Corrosão dos metais

“causas e proteção”.

Docente: António José


“Assistente Estagiário”
INTRODUÇÃO
Corrosão é um conceito químico conhecido
e usualmente empregado no cotidiano.
Apesar de ser comumente associado aos
metais, este é um fenômeno muito mais
amplo e também ocorre com materiais não
metálicos.
Devido aos seus diversos tipos, esse processo
está presente em diferentes situações, sempre
associado à redução da vida útil de um
determinado bem.
IMPORTÂNCIA ECONÔMICA E SOCIAL DA CORROSÃO

Para um leigo a corrosão não passa de um simples enferrujamento de uma peça ou


estrutura de aço e para combatê-la ele sabe que deve lançar mão da pintura ou de
produtos oleosos.
A corrosão, no entanto, além do enferrujamento do aço pela ação da atmosfera
engloba uma grande variedade de outros tipos de deterioração de materiais por
ação da própria atmosfera ou de outros meios, como as águas naturais, o solo e os
produtos químicos em geral.
Esta deterioração pode tomar diversas formas. Assim, por exemplo, no caso da
corrosão atmosférica do aço ocorre um ataque generalizado do metal com a
conversão em óxidos e hidróxidos que passam a formar a ferrugem. Em muitos
casos têm-se ataque localizado, conhecido como corrosão por pite, em que, num
período bastante curto, um recipiente ou tubulação podem sofrer perfuração,
ficando inutilizados para o uso. Este tipo de ataque é muito comum em aços
inoxidáveis e ligas de alumínio.
Na presença de tensões mecânicas pode-se ter um dos mais drásticos tipos de
destruição de um metal, conhecido como corrosão-sob-tensão. Neste caso, apesar
das tensões solicitantes estarem bem abaixo do limite de resistência, ocorre um
trincamento do metal que pode conduzir à fratura e conseqüente colapso da
estrutura ou equipamento.
A corrosão pode combinar-se com outras formas de deterioração de materiais,
acelerando o processo destrutivo, como ocorre nos casos de fadiga, erosão,
cavitação e abrasão.
Verifica-se, assim, que a corrosão, sendo um processo destrutivo, causa danos a
praticamente todos os setores da atividade humana. Mesmo em áreas como a
medicina, com os implantes metálicos, ou odontologia, em que se usam ligas
metálicas diversas na restauração dos dentes, os problemas de corrosão são sérios.
A corrosão, portanto, é importante tanto do ponto de vista econômico como social.

Do ponto de vista econômico, os prejuízos causados atingem custos extremamente


altos, resultando em consideráveis desperdícios de investimento; isto sem falar dos
acidentes e perdas de vidas humanas provocados por contaminações, poluição e
falta de segurança dos equipamentos. Estima-se que uma parcela superior a 30%
do aço produzido no mundo seja usada para reposição de peças e partes de
equipamentos e instalações deterioradas pela corrosão (Nunes e Lobo, 1990).
DEFINIÇÕES DE CORROSÃO

A corrosão tem sido definida de forma bastante variada, muitas vezes enfocando apenas uma
peculiaridade do fenômeno. Assim, por exemplo, uma definição bastante popular é aquela que
afirma que a corrosão é o processo inverso da metalurgia extrativa, em que o metal retorna ao
seu estado original, ou seja, o minério do qual foi extraído. Trata-se, sem dúvida, de uma
concepção bassinet limitada.
Atualmente procura-se conceituar a corrosão de maneira bastante ampla. Assim, a
corrosão pode ser definida como a destruição ou inutilização para o uso de um material pela sua
interação química ou eletroquímica com o meio em que se encontra.
Os processos de corrosão são considerados reações químicas heterogêneas ou reações
electroquímicas, que geralmente, se passam na superfície de contanto entre o metal e o meio
corrosive
A corrosão consiste na deterioração dos materiais pela ação química ou
electroquímica do meio, podendo estar ou não associado a esforços mecánicos.
Ao se considera o emprego de materiais na construção de equipamentos ou
instalações é necessário que estes resistam à ação degradante corrosive, mantendo
as propriedades mecânicas e as características de fabricação.
Cientificamente, o termo corrosão tem sido empregado para designar o processo de
destruição total, parcial, superficial ou estrutural dos materiais por um ataque
eletroquímico, químico ou eletrolítico. Com base nesta definição, pode-se
classificar a corrosão em: eletroquímica, química e eletrolítica.
Corrosão é um processo resultante da ação do meio sobre um determinado
material, causando sua deterioração.
Corrosão pode ser definida como a deterioração, que ocorre quando um metal
reage com o meio ambiente.
Nesta definição o conceito de corrosão é estendido a outros materiais além dos
metais, tais como plásticos, concretos, materiais cerâmicos, ficando excluída a
madeira, para o qual o termo corrosão não é aplicado.
Esta definição, ao especificar a interação química ou eletroquímica com o meio,
exclui os processos de desgaste e deterioração por ação puramente mecânica, tais
como o desgaste abrasivo ou a fratura mecânica. No entanto, os casos em que, além
da componente mecânica, tem-se também uma ação de natureza química ou
eletroquímica, mesmo parcial, soon englobados pela corrosão.
Finalmente, a corrosão contempla desde os casos de destruição total do material até
simples manchas de superfície que inutilizam o material para uso por razões de
ordem estética.
A corrosão dos metais e ligas (também outros materiais sofrem corrosão) é um
conjunto de processos de destruição do metal por causa da ação agressiva do meio
ambiente.
CLASSIFICAÇÃO GERAL DA CORROSÃO

Cientificamente, o termo corrosão tem sido empregado para designar o processo de


destruição total, parcial, superficial ou estrutural dos materiais por um ataque
eletroquímico, químico ou eletrolítico. Com base nesta definição, pode-se classificar de
forma geral a corrosão em: eletroquímica, química e eletrolítica.
* Corrosão eletroquímica
A corrosão eletroquímica é um processo espontâneo, passível de ocorrer quando o metal está
em contato com um eletrólito, onde acontecem, simultaneamente, reações anódicas e catódicas.
É mais frequente na natureza e se caracteriza por realizar-se necessariamente na presença de
água, na maioria das vezes a temperatura ambiente e com a formação de uma pilha de corrosão.
Reação anódica (oxidação): Fe → Fe2+ + 2e– (1)
Reação catódica (redução): 2H2O + 2e– → H2 + 2OH– (2)
Neste processo, os íons Fe2+ migram em direção à região catódica, enquanto
os íons OH– direcionam-se para a anódica. Assim, em uma região
intermediária, ocorre a formação do hidróxido ferroso: Fe2+ + 2OH– →
Fe(OH)2 (3)
Em meio com baixo teor de oxigênio, o hidróxido ferroso sofre a seguinte
transformação: 3Fe(OH)2 → Fe3O4 + 2H2O + H2 (4)
Por sua vez, caso o teor de oxigênio seja elevado, tem-se: 2Fe(OH)2 + H2O +
1/2O2 → 2Fe(OH)3 (5)
2Fe(OH)3 → Fe2O3.H2O + 2H2O (6)

Assim, o produto final da corrosão, ou seja, a ferrugem, consiste nos


compostos Fe3O4 (coloração preta) e Fe2O3.H2O (coloração alaranjada ou
castanho-avermelhada). Outro exemplo desse tipo de corrosão ocorre quando
se colocam dois metais diferentes ligados na presença de um eletrólito.
A intensidade do processo de corrosão é avaliada pela carga ou quantidade de
íons que se descarregam no catodo ou pelo número de elétrons que migram do
anodo para o catodo, sendo que a diferença de potencial da pilha (ddp) será
mais acentuada quanto mais distantes estiverem os metais na tabela de
potenciais de eletrodo - Tabela 1 (Nunes e Lobo, 1990).

Corrosão eletroquímica decorente de exposição


atmósferica no gradil em monumento de ferro fundido
situado na praça Tiradentes (Centro de Río de Janeiro,
Brasil)
Corrosão química
A corrosão química, também conhecida como seca, por não neces- sitar de
água, corresponde ao ataque de um agente químico diretamente sobre o
material, sem transferência de elétrons de uma área para outra. No caso de um
metal, o processo consiste numa reação química entre o meio corrosivo e o
material metálico, resultando na formação de um produto de corrosão sobre a
sua superfície.
Um exemplo desse processo é a corrosão de zinco metálico em presença de
ácido sulfúrico: Zn + H2SO4 → ZnSO4 + H2 (7)
A destruição do concreto, observada nas pontes e
viadutos, tem como uma de causas a corrosão
química, devida à ação dos agentes poluentes sobre
seus constituintes (cimento, areia e agregados de
diferentes tamanhos). Essa corrosão também afeta a
estabilidade e durabilidade das estruturas, sendo muito
rápida e progressiva
Corrosão electrolítica.
A corrosão eletrolítica se caracteriza por ser um processo eletroquímico, que
se dá com a aplicação de corrente elétrica externa, ou seja, tratasse de uma
corrosão não-espontânea.
Esse fenômeno é provocado por correntes de fuga, também chamadas de
parasitas ou estranhas, e ocorre com freqüência em tubulações de petróleo e
de água potável, em cabos telefônicos enterrados, em tanques de postos de
gasolina etc.
Geralmente, essas correntes são devidas a deficiências de isolamento ou de
aterramento, fora de especificações técnicas.
CLASSIFICAÇÃO DOS FENÓMENOS DE CORROSÃO NOS MATERIAIS

O tipos de corrosão podem ser apresentados considerando-se a aparência ou forma de


ataque, bem como as diferentes causas da corrosão e seus mecanismos. Assim, pode-se ter
corrosão segundo:
uniforme, por placas, alveolar, puntiforme
ou por pite, intergranular (ou
intercristalina), intragranular (ou
A morfologia
transgular ou transcristalina), filiforme,
por esfoliação, grafítica, desincificação,
em torno do cordão de solda e
empolamento pelo hidrogênio;
por aeração diferencial, eletrolítica ou por
correntes de fuga, galvânica, associada a so
As causas ou mecanismos licitações mecânicas (corrosão sob tensão
fraturante), em torno de cordão de solda,
seletiva (grafítica e desincificação),
empolamento ou fragilização pelo hidrogênio;

sob tensão, sob fadiga, por atrito, associada à


erosão; – o meio corrosivo: atmosférica, pelo
Os fatores mecânicos solo, induzida por microrganismos, pela água
do mar, por sais fundidos, etc.; – a localização
do ataque: por pite, uniforme, intergranular,
trangranular, etc.
atmosférica, pelo solo, induzida
por microrganismos, pela água do
O meio corrosivo
mar, por sais fundidos, etc.;

atmosférica, pelo solo, induzida por


A localização do ataque microrganismos, pela água do mar, por
sais fundidos, etc.;

A característica da forma de corrosão auxilia bastante no esclarecimento do


mecanismo e na aplicação de medidas adequadas de proteção, daí serem apresentadas a
seguir as características fundamentais das diferentes formas de corrosão:
Características fundamentais das diferentes formas de corrosão

Uniforme; Por placas; Alveolar; Corrosão Alveolar: A corrosão ocorre na superfície


Puntiforme ou por pite; metálica, produzindo sulcos ou escavações semelhantes
a alvéolos. Apresentam fundo arredondado e
Intergranular (ou intercristalina); profundidade , em geral, menor que o seu diâmetro.

Intragranular (ou transgranular ou


transcristalina); Filiforme; Por
esfoliação; Grafítica;
Desincificação; Empolamento
pelo hidrogênio; Em torno de
cordão de solda.
Corrosão Uniforme Corrosão em Placas
A corrosãmodo a ocorrer perda uniforme de
A corrosão localizase em
espessura. É chamadao uniforme processa-se em
regiões da superfície
toda a extensão da superfície de, por alguns, de
metálica e não em toda sua
corrosão generalizada, mas esta terminologia não
extensão, então se formam
deve ser usada só para corrosão uniforme, pois é
placas com escavações.
possível ter, também, corrosoã por pite ou alveolar
generalizadas, isto é, em toda a extensão da
superfície corroída.

É a forma de corrosão mais simples de medir,


além de ser possível evitar falhas repentinas
através de uma inspeção regular
Corrosão Puntiforme ou por Pite

A corrosão processa-se em pontos ou em pequenas áreas localizadas na superfície metálica


produzindo pites, que são cavidades que apresentam o fundo em forma angulosa e
profundidade, geralmente, maior do que o seu diâmetro. A forma da cavidade é, com
freqüência, responsável por seu crescimento contínuo.

O pitting é uma das formas mais destrutivas e insidiosas de corrosão. Causa a perfuração de
equipamentos, com apenas uma pequena perda percentual de peso de toda a estrutura. É,
geralmente, difícil de detectar pelas suas pequenas dimensões e porque os pites são,
freqüentemente, escondidos pelos produtos de corrosão. Os aços, quando em ambientes
agressivos contendo cloretos, sofrem corrosão por pitting.
Corrosão intergranular
Quando um metal poli cristalino é corroída, normalmente, a corrosão é uniforme, pois,
geralmente, os contornos de grau são apenas ligeiramente mais reativos que o interior dos
grãos. Contudo, sob certas condições, os con- tornos de grau tornamse muito reativos e
ocorre uma corrosão entre os grãos da rede cristalina do material metálico.
Este perde suas propriedades mecânicas, em função da corrosão sob tensão fraturante
(CTF) (Stress Corrosion Cracking – SCC).
A corrosão intergranular pode ser provocada por impurezas nos contornos de grão,
aumento da concentração de um dos elementos de liga ou redução da concentração de um
destes elementos na região dos contornos de grão. Exemplo clássico é a redução
substancial do teor de cromo. Este problema será abordado com mais detalhe no tópico
sobre aços inoxidáveis.
Os aços inoxidáveis
Os aços inoxidáveis foram descobertos por acaso em 1912 quando o inglês Harry Brearly
fazia observações microestruturais em uma liga Fe-Cr (13 %) e verificou que a amostra
resistia a vários reagentes utilizados na preparação metalográfica.

Os aços classificados como inoxidáveis têm resistência à corrosão superior à dos aços
comuns, são inertes em muitos meios agressivos e são atacados de forma
significativamente mais lenta do que os aços comuns. Estas ligas ferrosas contêm no
mínimo 11 % de cromo, responsável pela formação de uma película de óxido Cr2O3 sobre
a superfície do material, impermeável e insolúvel em meios corrosivos usuais.

As principais características dos aços inoxidáveis são a resistência à corrosão em


diferentes temperaturas e boas propriedades mecânicas. Outros elementos podem estar
presentes, como o níquel, molibdênio, nióbio e titânio, em proporções que caracterizam a
estrutura, propriedades mecânicas e o comportamento final em serviço. Os aços
inoxidáveis são classificados de acordo com a estrutura cristalina predominante na liga à
temperatura ambiente em austeníticos, ferríticos; martensíticos, duplex (austeno-ferríticos)
e endurecíveis por precipitação.
Classificação dos Aços Inoxidavéis

Martensíticos Ferríticos Austeníticos

São aços com teores de Em relação aos São os inoxidáveis mais usados
martensíticos, o quando o principal requisito é a
cromo na faixa de 11 a
teor de cromo é resistência à corrosão. As
18%. São magnéticos e em geral maior e propriedades comuns do grupo
podem ser endurecidos o de carbono, são: não magnéticos, não
por têmpera (a dureza menor. Isso faz as temperáveis e a dureza aumenta
estruturas sempre significativamente com a
pode atingir 57 HRC).
ferríticas e, deformação a frio. Os aços
Alguns podem conter portanto, não são inoxidáveis austeníticos são
níquel, mas o teor é baixo endurecidos por essencialmente ligas ternárias
em comparação com os têmpera ferro-cromo-níquel, contendo 16 a
austeníticos. 25% Cr e 7 a 20% Ni.
Corrosão Filiforme

A corrosão processa-se sob a forma de finos filamentos, mas não profundos, que
se propagam em diferentes direções e que não se ultrapassam, pois se admite que
o produto de corrosão, em estado coloidal, apresenta carga positiva, daí a repulsão.

Ocorre, geralmente, em superfícies metálicas revestidas com tintas ou com metais


e ocasiona o deslocamento do revestimento. Tem sido observada, mais
freqüentemente, quando a umidade relativa do ar é maior que 85% e em
revestimentos mais permeáveis à penetração de oxigênio e água ou que
apresentem falhas, como riscos, ou, ainda, em regiões de arestas.
Esfoliação
Esfoliação é um tipo de corrosão subsuperficial, que se inicia em uma superfície limpa, mas se
espalha abaixo dela. A corrosão é detectada de forma paralela à superfície metálica. Ocorre em
chapas ou componentes extrudados, que tiveram seus grãos alongados e achatados, de forma a
criar condições para que inclusões ou segregações, presentes no material, sejam transformadas,
devido ao trabalho mecânico, em plaquetas alongadas.

Quando se inicia um processo corrosivo na superfície de ligas de alumínio, com essas


características, o ataque pode atingir as inclusões ou segregações alongadas e a corrosão ocorrerá
através de planos paralelos à superfície metálica e, mais freqüentemente, em frestas.
Corrosão grafítica

A corrosão evidencia-se no ferro fundido cinzento em temperatura ambiente. O


ferro metálico é convertido em produtos de corrosão, enquanto a grafite
permanece intacta. Observase que a área corroída fica com aspecto escuro,
característico da grafite, e esta pode ser facilmente retirada com espátula. Quando
a grafite é colocada sobre papel branco e atritando-a, observasse a formação de
risco preto característico.
Desincificação

É a corrosão que ocorre em ligas de cobre- zinco (latões), em que se observa o


aparecimento de regiões com coloração avermelhada em contraste com a
característica coloração amarela dos latões. Admite-se que ocorre uma corrosão
preferencial do zinco, e o cobre restante destacasse com sua característica cor
avermelhada.

Com desincificação em regiões com depósito de gordura e absorção de sal,


NaCl; as regiões desincificadas são as mais escuras na fotografia. A
desincificação e a corrosão grafítica são exemplos de corrosão seletiva, pois há a
corrosão preferencial de zinco e ferro, respectivamente.
Empolamento pelo hidrogênio

O hidrogênio atômico penetra no material metálico e, como tem pequeno volume


atômico, difunde-se rapidamente e em regiões com descontinuidades, como
inclusões e vazios, transformase em hidrogênio molecular, H2. A molécula
formada exerce pressão e origina bolhas, daí o nome de empolamento
Corrosão em torno do cordão de solda

Forma de corrosão que


se observa em torno de
cordão de solda.
Ocorre em aços
inoxidáveis não
estabilizados ou com
teores de carbono
maiores que 0,03%. A
corrosão é evidenciada Figura 1: b – Corrosão uniforme
intergranularmente. c- Corrosão em placas
d- Corrosão alveolar
e) Puntiforme
f) Integranular
f1) Intergranular
Micrografia
f2)
Intragranular
Micrografia
g) Filiforme
h) Por esfoliação
i) Empolamento
pelo hidrógeno
j) Em torno de
solda

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