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PÓS-GRADUAÇÃO EM PROCESSOS MECÂNICOS DE FABRICAÇÃO

IEC PUC MINAS

Disciplina:

CORROSÃO E PROCESSOS DE
REVESTIMENTO
Professora: Natália Lopes
APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA
DISCIPLINA:

Aula Data Conteúdo Aula Data Conteúdo


Aula 1 31/08 Unidade 1 Aula 7 16/11 Unidade 3
Aula 2 28/09 Unidade 1 Aula 8 23/11 Unidade 3
Aula 3 05/10 Unidade 2 Aula 9 30/11 Unidade 3
Aula 4 19/10 Unidade 2 Aula 10 07/12 Unidade 4
Aula 5 26/10 Unidade 2 Aula 11 14/12 Unidade 4
Aula 6 09/11 Seminário Aula12 21/12 Seminário
IMPACTOS SOCIAL

DA CORROSÃO •

Saúde
Segurança
• Histórico e Cultural
• Cotidiano

Social ECONÔMICO
• Custos diretos
• Custos indiretos

Econômico Ambiental AMBIENTAL


• Acidentes ambientais
• Conservação de reservas minerais e recursos
energéticos
CLASSIFICAÇÃO DA CORROSÃO

Quanto ao
• Corrosão química (direta)
mecanismo • Corrosão eletroquímica • Uniforme
primário • Por placas
• Alveolar
• Por pites (puntiforme)
• Intergranular
Quanto à • Generalizada Quanto à • Transgranular (Intragranular)
localização • Localizada
morfologia •

Filiforme
Por Esfoliação
• Grafítica
• Dezincificação
• Atmosférica • Empolamento por hidrogênio
Quanto ao • Pela água / água do mar • Em torno do cordão de solda

meio •
Pelo solo
Microbiológica
CLASSIFICAÇÃO DA CORROSÃO
QUANTO À LOCALIZAÇÃO

GENERALIZADA LOCALIZADA

• ocorre ao longo de toda a extensão do • ocorre em regiões localizadas do metal exposto


metal exposto ao meio corrosivo. ao meio corrosivo.
CLASSIFICAÇÃO DA
CORROSÂO

QUANTO À MORFOLOGIA /
FORMA
CORROSÃO UNIFORME

• Ocorre em toda a extensão da superfície com uma perda uniforme de espessura.


• É o tipo de corrosão mais comum e mais fácil de prever e monitorar, mesmo atingindo toda a
superfície exposta do metal.
CO RROSÃO UNIFORME

TAXA DE CORROSÃO

• Geralmente expressa em mm/ano ou g/m².dia.


• Conversão entre as taxas requer o conhecimento da densidade do metal.
• Classificação de taxas de corrosão de metais – ataque uniforme em determinado meio de exposição:
➢ < 0,15 mm/ano — Boa resistência à corrosão, sendo adequado inclusive para partes críticas .
➢ 0,15 a 1,5 mm/ano — Desempenho satisfatório se maiores taxas de corrosão podem ser toleradas, por exemplo em
tanques e tubulações que podem ser facilmente monitorados.
➢ > 1,5 mm/ano — Não satisfatório.
CORROSÃO UNIFORME OU GENERALIZADA?

• ATENÇÃO: a corrosão uniforme é comumente chamada de corrosão generalizada, o que gera


confusão!
• É possível ter corrosão por pite ou alveolar generalizada, isto é, em toda a superfície corroída.
CORROSÃO ALVEOLAR
• Se processa na superfície metálica produzindo cavidades e sulcos (alvéolos) com profundidade
inferior ao seu diâmetro.
• É um tipo de corrosão localizada.
CORROSÃO POR PITE OU PUNTIFORME

• Corrosão em pontos ou pequenas áreas localizadas na superfície metálica produzindo pites.


• Pites são cavidades que apresentam o fundo em forma angulosa e profundidade maior que o
diâmetro.
CORROSÃO ALVEOLAR OU POR PITE?
CORROSÃO ALVEOLAR OU POR PITE?

Formas típicas da seção transversal de pites (Roberge, 2008)


CO RROSÃO LOCALIZADA - PITTING
CONCEITO
• Corrosão em pontos ou pequenas áreas localizadas na superfície metálica produzindo pites.
• A taxa de corrosão é maior em algumas áreas do que em outras.

AVALIAÇÃO
• Não é possível utilizar perda de massa
• Medidas de frequência de ocorrência de pites, forma e profundidade.
CO RROSÃO LOCALIZADA - PITTING A B C

AVALIAÇÃO - PENETRAÇÃO MÁXIMA

• Medida do pite mais profundo, ou média dos 10 pites mais profundos, pelo
tempo de exposição (mm/ano).

AVALIAÇÃO - PADRÕES
• ASTM G 46 - Standard Guide for Examination and Evaluation of Pitting Corrosion
TAREFA

Publique no fórum uma foto tirada por você de um metal


apresentando corrosão encontrado em seu dia a dia.

Inclua uma breve descrição de onde a foto foi tirada.

CLASSIFICAÇÃO DA CORROSÂO

• GENERALIZADA (UNIFORME) • LOCALIZADA (PITES, ALVEOLAR OU POR FRESTAS)


CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Natália

Maçaneta de aço inoxidável. Porta de entrada.


CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Renan Faria Mariguella

Corrosão de uma "Sapata de Fixação" de um tanque


metálico em Camaragibe - PE
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Vitor Lima Medeiros

Estrutura interna de perfuratriz


CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Rafaella dos Reis Santos

Corrosão em mancal da linha de Laminação de Tiras a


Quente (LTQ)
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Fernando Nascimento de Oliveira

Corrosão dobradiça.
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Carlos André Neves de Oliveira

Corrosão em trilho de aço carbono, montado e soldado


equivocadamente em um módulo de produção de um
manifold. O projeto determinava a utilização de trilho de
aço inox. Desvio foi observado no teste de integração do
equipamento. Investigação em andamento.
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Fabio Libano Moreira

Válvula de tubulação de água do estaleiro Mauá (Niterói -


RJ), local próximo ao Cais.
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Paulo Vinicius Magalhães da Anunciação

Corrosão em um fogão.
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Evandro Victor Simão Lima

Tubo Reservatório Estrutural de Amortecedores


Automotivos:
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Matheus Henrique Cavagnoli

Engrenagem da máquina Centradora de toras com rolo


duplo!
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Tales de Figueiredo Costa

Escada ao lado da torre de resfriamento de água em uma


fundição.
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Rafael de Faria Braga

Corrosão em anel de pistão.


CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Gabriel Henrique Silva Thereza


Corrosão de passadiço!
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

Gustavo Calixto Vieira de Faria

Carcaça de martelo para furação de alto forno


CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

CASOS CURIOSOS
CORROSÃO EM
NOSSO COTIDIANO

CASOS CURIOSOS
CLASSIFICAÇÃO DA
CORROSÃO
Quanto ao
• Corrosão química (direta)
mecanismo • Corrosão eletroquímica • Uniforme
primário • Por placas
• Alveolar
• Por pites (puntiforme)
• Intergranular
Quanto à • Generalizada Quanto à • Transgranular (Intragranular)
localização • Localizada
morfologia •

Filiforme
Por Esfoliação
• Grafítica
• Dezincificação
• Atmosférica • Empolamento por hidrogênio
Quanto ao • Pela água / água do mar • Em torno do cordão de solda

meio •
Pelo solo
Microbiológica
CLASSIFICAÇÃO DA CORROSÃO
Quanto ao mecanismo primário

QUÍMICA ELETROQUÍMICA

• Ocorre por reação direta entre o material e o • Ocorre por reações químicas que envolvem a
meio transferência de carga ou elétrons através de uma
interface ou eletrólito
• O metal reage com um meio não iônico
• Ocorrem a distâncias consideravelmente superiores
• Grande proximidade entre as espécies
às distâncias interatômicas
reagentes (nível atômico)
• Grande maioria dos casos de corrosão
CORROSÃO QUÍMICA
EXEMPLOS

• Ataque do níquel por monóxido de carbono, formando carbonila de níquel, que é volátil
Ni + 4 CO → Ni(CO)4

• Oxidação de Fe ao ar em alta temperatura (acima de 530°C)


2 Fe + 3/2 O2(g) → Fe2O3

• Sulfetação de Fe em meio gasoso e temperaturas acima de 260°C


2 Fe + 2H2S(g) → 2 FeS + 2H2
CORROSÃO QUÍMICA
EXEMPLOS

• Ataque de metais por solventes orgânicos, na ausência de água – magnésio com haletos de alquila
Mg + R-X → R-Mg-X (Reação de Grignard - síntese de alcenos)

• Ataque químico de materiais não metálicos (polímeros e cerâmicos)


CORROSÃO ELETROQUÍMICA
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
Conceitos

• Ocorre pela formação de uma pilha ou célula de corrosão, sendo imprescindível a presença de quatro elementos:
➢ uma área onde se passa a reação anódica, a reação oxidação. É a superfície onde ocorre a corrosão.
Oxidação do ferro: Fe → Fe2+ + 2e-
➢ uma área distinta da anódica, onde se passa a reação catódica. É a região protegida, onde não há corrosão.
Redução do oxigênio: O2 + H2O + 4e → 4OH-

Oxidação é a perda de elétrons por uma espécie química


Espécie que oxida = agente redutor
Redução é o ganho de elétrons por uma espécie química
Espécie que se reduz = agente oxidante
CORROSÃO ELETROQUÍMICA

➢ uma ligação metálica que une as áreas anódica e


catódica por onde fluem os elétrons resultantes
da reação anódica: condutor.

➢ um eletrólito, solução condutora ou condutor


iônico, que envolva simultaneamente as áreas
anódicas e catódicas.
CORROSÃO ELETROQUÍMICA

A superfície dos metais não é homogênea: presença de heterogeneidades da microestrutura do


metal com características anódicas ou catódicas.

• Contornos de grãos
• Inclusões
• Regiões de deformação mecânica localizada
• Regiões de alteração de microestrutura – soldas
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
• Um metal se oxida nas regiões anódicas enquanto uma reação de redução de
determinada espécie presente no meio ocorre nas regiões catódicas de sua superfície.

• A superfície metálica apresenta


inúmeras microregiões anódicas
e catódicas distribuídas de
forma aleatória e dinâmica.
CORROSÃO ELETROQUÍMICA

EXPERIÊNCIA DA GOTA SALINA

• Ulick e Evans publicaram em 1926


a “experiência da gota salina”,
evidenciando a natureza
eletroquímica da corrosão.
CORROSÃO ELETROQUÍMICA

EXPERIÊNCIA DA GOTA SALINA

• Gota de 3% NaCl + Ferrocianeto de potássio (indicador de íons Fe2+) +


Fenolftaleína (indicador de íons OH-) sobre superfície lixada de aço
carbono.

• Formação de pequenos pontos azuis e rosas espalhados


aleatoriamente pela superfície metálica.

• Força motriz: A diferença de potencial entre microrregiões da


superfície - heterogeneidades na microestrutura.

• Elétrons são conduzidos das regiões anódicas (menos nobres) para as


catódicas (mais nobres). • Regiões azuis: reação anódica - Fe → Fe2+ + 2e-
• Regiões rosas: reação catódica - O2 + 2H2O + 4e- → 4OH-
• Consumo de oxigênio em toda a gota.
CORROSÃO ELETROQUÍMICA

EXPERIÊNCIA DA GOTA SALINA

• Ocorre concentração de cor azul (reação anódica) na região central


da gota e cor rosa (reação catódica) nas bordas devido a distribuição
de O2 no interior da gota.

• O O2 disponível no interior da gota foi consumido nos primeiros


instantes do processo.

• O O2 que continua disponível para reação é apenas aquele que


penetra na gota por difusão a partir da atmosfera e que, portanto,
está concentrado nas bordas.

• Nesse momento, a força motriz para o processo eletroquímico é a


diferença de concentração de O2 entre as regiões. • Regiões azuis: reação anódica - Fe → Fe2+ + 2e-
• Regiões rosas: reação catódica - O2 + 2H2O + 4e- → 4OH-
• A região da superfície onde o O2 tem acesso se torna mais nobre,
alimentando a reação de redução na periferia da gota.
CORROSÃO ELETROQUÍMICA

EXPERIÊNCIA DA GOTA SALINA

• A reação química entre Fe2+ e OH- gera um produto de cor


marrom, entre as regiões rosa e azul, pela formação de
óxido/hidróxido de ferro.

2Fe2+ + 4OH- + ½O2 → 2FeOOH + H2O


8FeOOH + Fe2+ + 2e- → 3Fe3O4 + 4H2O

• Formação da película passiva na região alcalina.


• Regiões azuis: reação anódica - Fe → Fe2+ + 2e-
• Regiões rosas: reação catódica - O2 + 2H2O + 4e- → 4OH-
EXPERIÊNCIA DA GOTA SALINA
CORROSÃO ELETROQUÍMICA

REAÇÕES DE CORROSÃO

• Reação Anódica

É a reação responsável pelo desgaste do material. É a passagem do metal da forma reduzida para a iônica.

M→ n+
M + ne-
CORROSÃO ELETROQUÍMICA

REAÇÕES DE CORROSÃO

• Reação Catódica

As reações na área catódica (catodo) são reações de redução. São realizadas com íons do meio corrosivo ou com íons metálicos
da solução. As principais reações na área catódica são:

❖ meios neutros ou ácidos desaerados: 2H + + 2e- → H2


❖ meios ácidos aerados: 4H + + O2 + 4e- → 2H2O
❖ meios neutros ou básicos aerados: 2H2O + O2 + 4e- → 4OH- (comum em água do mar e naturais)
❖ meios neutros ou básicos desaerados: 2H2O + 2e- → H2 + 2OH- (comum em águas doces industriais)
❖ presença em solução de íons em estado mais oxidado: M3+ + e- → M2+
❖ redução de íons de metal mais nobre: Mn+ + ne- → M
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
POTENCIAL DE ELETRODO

• Como saber quem oxida quem numa reação de


oxirredução?
• Potencial do eletrodo (E): potencial que o metal
possui para formar uma pilha, ou seja, para ocorrer
uma reação de oxirredução.
• A diferença de potencial do eletrodo é medida em
relação a um eletrodo de referência.
• Esta medida constitui o potencial de eletrodo (E).
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
POTENCIAL DE ELETRODO

• O E do H2 é convencionado como “zero”.


• Eletrodo padrão de hidrogênio:
➢ barra de platina;
➢ solução ácida padrão (1,2 M HCl, para a
qual a atividade do íon H+ é unitária,
mantida a 25ºC);
➢ borbulhamento de hidrogênio purificado a
1 atm de pressão;
➢ Reação 2H+ + 2e - → H2(g)
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
POTENCIAL PADRÃO (Eo)

• É a diferença de
potencial (em Volts)
entre o elemento e
uma solução 1M de
seus íons em
relação ao eletrodo
padrão de H2
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
PILHA DE DANIELL

Anodo:
Zn( s) → Zn2+(aq) + 2 e-

Catodo:
Cu2+(aq) + 2 e- → Cu( s)

Reação Global da Pilha:


Cu2+(aq) + Zn( s) → Zn2+(aq) + Cu( s)
CORROSÃO ELETROQUÍMICA
PILHA DE DANIELL
Potencial padrão de redução:

Cu2+ + 2 e- → Cu E° = + 0,34 V

Reação Global da Pilha:

Cu2+ + Zn → Zn2+ + Cu

Potencial da Pilha:

Cu2+ + 2 e- → Cu E° = + 0,34 V
Zn → Zn2+ + 2 e- E° = + 0,76 V

Cu2+ + Zn → Zn2+ + Cu E = 1,10 V


CORROSÃO ELETROQUÍMICA
POTENCIAL PADRÃO (Eo)
• Limitações do uso da tabela
➢ Estabelecida em condições padronizadas (soluções 1M, T = 25 °C, P = 1 atm). Se as condições mudarem, os valores mudam.

EQUAÇÃO DE NERST

• Usada para calcular o Potencial (E) de eletrodos ou pilhas fora da condição padrão

𝑅𝑇
𝐸 = 𝐸° − ln 𝑄
𝑛𝐹

E = potencial real do eletrodo ou da pilha em Volt (V) F = constante de Faraday = 96500 Coulombs
E° = potencial padrão em Volt (V) Q = relação entre as atividades das espécies = concentrações molares
R = 8.314 J/(K.mol) (constante dos gases ideais) para soluções muito diluídas = concentração molar do íon em solução =
T = temperatura em Kelvin (K) [M+ na solução]
n = número de elétrons ganhos pelo oxidante (ou variação do NOX)
PASSIVAÇÃO

• Observa-se que alguns metais podem apresentar um comportamento diferente do que seria previsto
pelas suas posições na tabela de potenciais.
• O metal revela um comportamento mais nobre, ou seja, menos ativo que o normalmente apresentado.
• Exemplo: ferro rapidamente atacado pelo ácido nítrico diluído mas não pelo concentrado, pois está no
estado passivo.
• A passivação depende do material e do meio. Exemplos:
o Cr, Ni, Mo, aço inox: se passivam ao ar
o Fe: em ácido nítrico concentrado
DIAGRAMA DE POURBAIX

• Pourbaix desenvolveu um método gráfico relacionando potencial e pH para se prever sob quais condições
pode-se ter (25ºC e 1 atm) para metais em contato com água:
➢ Corrosão
➢ Imunidade
➢ Passividade
• São condições de equilibro e não têm relação com velocidade.
DIAGRAMA DE POURBAIX
2

E (VH)

1
Passividade

Corrosão
0

-1 Imunidade
Corrosão

0 7 14
pH

Domínios de corrosão, passividade e imunidade.


DIAGRAMA DE POURBAIX
https://youtu.be/r28YF0L5AcM
DIAGRAMA DE POURBAIX - Fe-H2O a 25ºC

E (VH) Fe3+

2
Fe2O3
Fe2+ 3
0 A

B
Fe3O4
1
-1 Fe
Fe(OH)-3

0 7 14
pH
LISTA DE EXECÍCIOS 1

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