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FRATOGRAFIA EM POLÍMEROS
2. FRATOGRAFIA
3. EXAMPLOS PRÁTICOS
4. CONCLUSÕES
INTRODUÇÃO
POLÍMEROS DE ALTA RESISTÊNCIA
aplicações estruturais
FRATURA PREMATURA TENACIDADE
Fratura em baixos níveis de tensão
abaixo do limite de resistência razões básicas
♦ defeitos internos
♦ influência do ambiente
ESTUDOS DE FRATURA
♦ metais e cerâmicos
♦ metais X polímeros
mecanismos de fratura
estrutura mais complexa
MODOS DE FRATURA
Sobrecarga: baixa taxa de carregamento
Impacto: alta taxa de carregamento
Fadiga: carregamento cíclico
Efeitos ambientais: ambiente ativo
PROCESSO DE FRATURA
(i) defeitos internos
(ii) trincas
(iii) crescimento da trinca
(iv) fratura final
DESCRIÇÃO DA FRATURA
ASPECTO MACROSCÓPICO
deformação plástica
Dúctil / Frágil
TRAJETORIA DA FRATURA
Intergranular / Transgranular
MICROMECANISMOS DE FRATURA
Fratura plástica
deformação plástica contínua
coalescência de microcavidades
Clivagem: ruptura em planos cristalográficos
Fadiga: carregamento cíclico, alternado ou não
FRATURA EM POLÍMEROS
aspectos específicos
MICROFISSURA (CRAZE)
MICROFISSURAMENTO (CRAZING)
primeiro estágio do processo de fratura
Semi-cristalinos (PE): T > Tg
Polímeros vítreos: T < Tg
FRATOGRAFIA
FRATOGRAFIA
CARACTERÍSTICAS DA SUPERFÍCIE DE
FRATURA
ANÁLISE PÓS-FRATURA
⇒ Razão da fratura
⇒ Mecanismo de fratura
EXAME FRATOGRÁFICO
♦ macroscópico: baixos aumentos
preparação mínima
♦ MIOCROMECANISMO DE FRATURA
c.p.ensaiados comportamento mecânico
rugosidade (plasticidade, tenacidade)
maior ou menor
ductilidade / resistência mecânica NÃO
trincas fragilidade
resultados numéricos de ensaios mecânicos
comportamento em serviço dúctil ou frágil
ASPECTOS DA SUPERFÍCIE DE FRATURA
♦ vários aspectos
♦ natureza química ou física
♦ tipo de deformação aplicada