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Sismos
A Teoria do Ressalto Elásti co é a teoria atualmente mais aceite para explicar a
origem de um sismo tectónico.
Ondas sísmicas
As ondas P são mais rápidas que as ondas S e, por isso, são as primeiras a serem
registadas nos sismogramas.
As ondas sísmicas superfi ciais são de dois ti pos: as ondas de Love e as ondas
de Rayleigh.
As ondas de Love provocam a vibração horizontal das partí culas rochosas numa
direção perpendicular à da propagação da onda e propagam-se apenas em
meios sólidos.
As ondas de Rayleigh provocam a vibração elípti ca das partí culas rochosas numa
direção perpendicular à da propagação da onda e propagam-se em meios
sólidos e líquidos.
Fig. 7 - A – Zona de sombra para as ondas P. B – Zona de sombra para as ondas S.
Fig. 8 - Mapa global de ati vidade sísmica desde janeiro de 1976 a outubro de 2013. Cada ponto representa
o epicentro de um sismo de magnitude superior a 5 e a sua cor corresponde à profundidade do hipocentro.
Fig. 9 - Enquadramento tectónico de Portugal conti nental (com localização de algumas falhas geológicas
ati vas) e do arquipélago dos Açores.
As isossistas são linhas irregulares que, para um mesmo sismo, delimitam áreas
com a mesma intensidade sísmica.
As cartas de isossistas são representações gráficas, em torno do epicentro, de
linhas tendencialmente concêntricas que unem pontos com a mesma
intensidade sísmica.
Fig. 10 - A – Carta de intensidades máximas em Portugal conti nental e no arquipélago dos Açores.
B – Representação das principais falhas ati vas no território conti nental português.
Os tsunamis ou maremotos são ondas gigantes que se originam em
consequência de sismos com hipocentros pouco profundos em regiões
oceânicas.
Fig. 11 - Mecanismo de formação de um tsunami.