1. Introdução:...................................................................................................................................1
2. SISMOS (conceito):.....................................................................................................................2
2.1. Causas sísmicas e sua propagação:...........................................................................................2
2.2. Propagação:...............................................................................................................................2
2.3. Intensidade dos sismos:............................................................................................................3
2.5. Instrumentos de medição dos sismos:.......................................................................................4
2.6. Funcionamento do sismógrafo:.................................................................................................4
2.7. Efeitos ou consequência dos sismos:........................................................................................5
2.8. Distribuição geográfica das regiões sísmicas:..........................................................................5
4. Conclusão:...................................................................................................................................7
Referência Bibliográfica:.................................................................................................................8
1. Introdução:
A introdução deste presente trabalho, tem como principal enfoque a abordagem do tema
“Sismos” onde, o desenvolvimento do mesmo, fará outras abordagens como as causas sísmicas e
sua propagação, a intensidade dos sismos, os instrumentos de medição dos sismos, os e feitos ou
consequência dos sismos e a distribuição geográfica das regiões sísmicas
Introduzindo ainda, importa frisar que um sismo é um movimento vibratório brusco da superfície
terrestre, a maior parte das vezes devido uma súbita libertação de energia em zonas instáveis do
interior da Terra e que os sismos mais violentos resultam na sua maior parte dos movimentos das
placas crustais particularmente em torno das margens do Oceano Pacifico e numa cintura que se
estende através da Europa do Sul até à Ásia.
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2. SISMOS (conceito):
Uma das indicações de que a crusta terrestre não está completamente estável é a ocorrência de-
tremores de terra ou sismos.
Conceituando, os sismos são movimentos bruscos, geralmente de curta duração, muitas vezes
com efeitos desastrosos na superfície terrestre, produzidos pela libertação de energia sob 'a forma
de ondas sísmicas. Por outras palavras, podemos definir os sismos como movimentos vibratórios
da superfície terrestre, resultantes de deslocamentos de massas rochosas da crusta ou do manto.
Os sismos têm origem no interior da crusta ou do manto, num local denominado hipocentro ou
foco (sísmico).
2.2. Propagação:
As ondas sísmicas são movimentos vibratórios de partículas que se propagam a partir do foco,
segundo superfícies concêntricas e podem-se distinguir ondas: P, L, S e R.
- As ondas P chegam em 1.° lugar: são de maior velocidade, a sua amplitude é pequena, são
longitudinais (pois as oscilações fazem-se paralelamente em direcção ao avanço) e de
compressão, propagando-se através dos sólidos, dos líquidos e dos gases.
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- As ondas S ou de cisalhamento são ondas que chegam em 2.° lugar, são de menor
velocidade, amplitude e transversais; as oscilações fazem-se perpendicularmente em direcção
ao avanço, propagando-se nos sólidos.
- As ondas L chegam em último lugar; complexas, são conhecidas por ondas «love» com
oscilações horizontais e perpendiculares, propagam-se através da crusta à uma velocidade
constante e com um enorme efeito destruidor.
- Ondas (R) RayLeigh são ondas superficiais e propagam-se em meios sólidos, igualmente
com enorme poder destrutivo.
A intensidade dos sismos em qualquer região é definida, em termos comparativos, com base nas
destruições e ria maneira como as vibrações foram sentidas pelas pessoas. Antes do abalo,
ocorrem os abalos premonitórios ou preliminares que alertam sobre a ocorrência sísmica. O
abalo sísmico é seguido por abalos de menor intensidade: As réplicas, que duram dias ou mesmo
semanas e que correspondem a movimentos de reajustamento ao longo do plano da falha onde se
originou o sismo. A intensidade dos sismos depende da energia libertada do foco, da distância ao
epicentro, da natureza rochosa e da estrutura do terreno.
A intensidade do abalo na Terra é avaliada pelos efeitos sobre obras, objectos e é com base nisso
que se elabora a carta de isossistas, traçando em torno do epicentro linhas curvas que unem os
pontos onde o sismo atingiu a mesma intensidade. Estas linhas denominam-se isossistas.
A zona de abalo ou de origem tem o nome de foco ou hipocentro, e o ponto de superfície que
fica precisamente em cima é o epicentro. De acordo com a profundidade do foco podem
distinguir-se sismos superficiais entre 0-70 km sismos intermédios de 70-300 km e sismos
profundos de 300-700Km.
A energia sísmica dispersa-se a partir do foco, em todos os sentidos por meio de ondas, que ao
chegar à superfície origina abalos sucessivos que normalmente são registados por sismógrafos.
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Os sismos de menor intensidade chamam-se microssismos e os de maior chamam-se
macrossismos. Os microssismos são frequentes, mas passam despercebidos.
Os instrumentos de medição dos sismos são os sismógrafos que registam a hora e a duração das
várias ondas sísmicas provocadas por um sismo.
O primeiro aparelho para medir a intensidade e a duração dos sismos foi inventado pelo cientista
italiano Luigi Palmieri, em 1855, e consistia num conjunto de tubos de vidro em forma de U,
contendo mercúrio. Hoje, os sismógrafos são constituídos basicamente por uma bola de ferro
suspensa a um arame muito fino. Quando a Terra treme, a massa pesada mantém-se praticamente
imóvel devido ao arame, e a estrutura que o suporta dobra-se facilmente, uma vez colocada a
agulha de escrita no peso de forma a tocar num rolo com papel enrolado em seu redor; à medida
que as vibrações se geram, são traçadas linhas onduladas no referido papel. (Fig. 21).
As vibrações fortes Produzem ondas de grande amplitude é os tremores débeis darão ondas de
fraca amplitude. Quanto maior a frequências mais numerosas e próximas serão entre si as ondas
do traçado P, S, L, e R.
Os sismógrafos são aparelhos formados por um corpo pesado (pêndulo) pendente de uma mola,
que está preso a um braço de um suporte fixado num leito de rochas. No pêndulo é colocado um
equipamento que emite um raio de luz para um cilindro colocado na sua frente.
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2.7. Efeitos ou consequência dos sismos:
― Zona Circumpacífica;
― Zona Alpino-Himalaia;
― Zona sísmica Médio-oceânica;
― Zona sísmica do vale do Rifle Afro-arábico.
Zona Circumpacífica.
Zona Alpino-Himalaia.
Zona sísmica Médio-oceânica.
Zona sísmica do vale do Rifle Afro-arábico.
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Na tabela seguinte apresentam-se as regiões com maior intensidade sísmica à face da Terra.
4. Conclusão:
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O trabalho ora resumido, leva-nos a conclusão de que um sismo (ou terramoto, como é
popularmente conhecido) é um fenómeno natural, caracterizado por um forte tremor de terra
causado pelo choque das placas tectónicas, actividades vulcânicas ou falhas geológicas.
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Referência Bibliográfica:
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