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Capítulo 2 – Resistência dos Materiais – Revisão e Conceitos

Tensões
Tensões normais – tensões provenientes de forças normais, momentos fletores e forças
compressivas de esmagamento.

Os momentos fletores geram, ainda, tensões de tração e compressão em eixos ou vigas; as


forças normais causam as tensões de tração ou compressão; e as forças compressivas de
esmagamento geram tensões de compressão em rebites, pinos e buchas. Além disso, se o
carregamento for de compressão pode ocorrer o fenômeno da flambagem (flexão lateral
oriunda de um carregamento de compressão) em colunas esbeltas.

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Tensões
Tensões de cisalhamento - tensões provenientes de esforços cortantes puros,
carregamentos transversais e momentos torcedores.

Os esforços cortantes tendem a “cortar” elementos de fixação como rebites e pinos e


chavetas, as quais fazem a transmissão de potência entre um eixo e um cubo como, por
exemplo, uma engrenagem acoplada a um eixo de transmissão. Os carregamentos
transversais causam o surgimento de esforços cortantes aplicados sobre vigas e eixos e os
momentos torcedores, atuantes normalmente em eixos de transmissão, também causam
o surgimento de tensões de cisalhamento.

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Tensões

(a) barra em carregamento


de tração;
(b) tensão normal de tração
na barra;
(c) pino sob carregamento
de cisalhamento puro;
(d) pino sob carregamento
transversal de cisalhamento
com flexão.

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Tensões

(a) parafuso sob


cisalhamento simples;
(b) carga de cisalhamento
atuante no parafuso;
(c) cisalhamento lateral da
chapa;
(d) esmagamento resultante
na chapa.

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Tensões

(a) viga simétrica sob flexão


pura;
(b) distribuição de tensões
normais na viga simétrica;
(c) viga assimétrica sob
flexão pura;
(d) distribuição de tensões
normais na viga assimétrica.

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Tensões

(a) eixo circular sob torção;


(b) plano representativo de corte;

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Tensões

(c) tensões de cisalhamento numa secção circular


maciça;
(d) tensões de cisalhamento numa secção circular
vazada.

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Tensões

(a) diagrama de corpo livre;


(b) diagrama de força
cortante;
(c) diagrama de momento
fletor;
(d) distribuição das tensões
de cisalhamento numa viga
de secção circular;
(e) distribuição das tensões
de cisalhamento numa viga
de secção retangular.

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Círculo de Mohr
Método gráfico utilizado para determinar as diversas relações entre as tensões no estado
plano de tensões (estado biaxial de tensões). Com base nas relações geométricas do Círculo
de Mohr se podem obter as tensões principais e a tensão de cisalhamento máxima para um
determinado estado plano de tensões, ou seja:

x y x y
1,  2   ( ) 2   xy2
2 2

 x  y 2 2
 max   1 , 2   ( )   xy
2

2 xy
tan  p 
x y

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Círculo de Mohr

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Teoria das falhas estáticas


Materiais dúcteis e isotrópicos quando submetidos a carregamentos estáticos possuem suas
integridades avaliadas pelas suas tensões de cisalhamento, enquanto os materiais frágeis são
avaliados pelas suas tensões normais.

Para garantir que as peças não falhem, existem diversas teorias que relacionam as tensões
com a integridade da peça.

Para materiais dúcteis e isotrópicos podem-se utilizar os seguintes critérios de falha estática:
Teoria da Tensão Normal Máxima, Teoria da Tensão Cisalhante Máxima e a Teoria da Energia
de Distorção.

Para materiais frágeis, pode-se utilizar a Teoria de Coulomb-Mohr e a Teoria de Coulomb-


Mohr Modificada.

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Teoria das falhas estáticas
Teoria da Tensão Normal Máxima - a falha ocorrerá sempre que a maior tensão principal se
iguale ao limite de escoamento (Sesc) para materiais dúcteis ou ao limite de resistência à
ruptura (Sut) do material para materiais frágeis.

Somente recomendada para fins de comparação ou como um indicativo inicial no


dimensionamento, uma vez que suas previsões podem levar a resultados imprecisos.

 1  Sesct / n ou  1   Sescc / n
e
 1  S utt / n  1   S utc / n
ou

indice “t” – indica condição de tração;


índice “c” – indica condição de compressão.
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Teoria das falhas estáticas


Teoria da Tensão Cisalhante Máxima - estabelece que o escoamento comece sempre que a
tensão cisalhante máxima torna-se igual à tensão cisalhante máxima de um corpo de prova
de mesmo material sob o ensaio de tração, quando este inicia o escoamento.

Teoria considerada mais conservadora porque está sempre na região segura dos resultados.

 1   3 Sesc
 max    1   2   3
2n 2n

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Teoria das falhas estáticas


Teoria da Energia de Distorção - também é conhecida como teoria de Von Mises-Henky. A
mesma prevê que o escoamento ocorre quando a energia de deformação por distorção
exceda a energia de deformação correspondente ao escoamento sob tração ou compressão
do mesmo material.

Prevê uma tensão equivalente (s’) na forma:

1
' [( x   y ) 2  ( y   z ) 2  ( z   x ) 2  6( xy2   yz2   xz2 )]1 / 2
2

1
' [( 1   2 ) 2  ( 2   3 ) 2  ( 3   1 ) 2 ]1 / 2
2

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Teoria das falhas estáticas


Para um caso biaxial, as equações anteriores se simplificam para:

 '  ( x   x y   y  3 xy2 )1 / 2
2 2

 '  ( 1   1 2   2 )1/ 2
2 2

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Teoria das falhas estáticas


Teoria de Coulomb-Mohr – trata-se de uma adaptação de teoria da Tensão Normal Máxima.

Teoria mais recomendada para prever a falha de materiais frágeis e na condição de que nem
todos os materiais apresentam os limites de resistência a compressão e tração iguais entre si.

1  3 1
 
S utt S utc n

Teoria de Coulomb-Mohr Modificada – teoria que apresenta uma alteração no segundo e


quarto quadrante da região de falhas, em relação à teoria de Mohr original.

Esta alteração foi implementada por Grassi e Cornet em 1949 no estudo de fraturas de tubos
de ferro fundido cinzento sob tensões biaxiais.

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Falha por fadiga


A falha por fadiga pode ocorrer quando as tensões se alternam, variam ou flutuam entre
determinados valores, os quais podem estar bem abaixo do limite de escoamento do
material.

A falha por fadiga inicia-se por uma pequena trinca superficial e imperceptível a olho nu. A
mesma progride durante o funcionamento da peça, porque o efeito da concentração de
tensões aumenta com a propagação da trinca e como consequência, a área sob tensão
diminui de tamanho.

Associado a essa condição, a falha por fadiga não apresenta deformação perceptível antes da
sua ruptura, o que torna este fenômeno muito perigoso.

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Falha por fadiga


Limite de resistência à fadiga – para aços carbono:

Se '  0,504 Sut  Sut  1460 MPa

S e '  740 MPa  S ut  1460 MPa

O limite de resistência à fadiga para várias classes de ferros fundidos pode ser obtido a partir
de tabelas específicas. Para as diversas ligas de alumínio (apesar destas não possuírem um
limite de resistência à fadiga definido), pode-se obter esse limite na condição de tensão
alternada, normalmente em 5.108 ciclos.

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Falha por fadiga


Limite de resistência à fadiga para vida finita – o limite de resistência à fadiga para peças de
aço carbono submetidas a condição de 103 a 106 ciclos, é dado na forma:

S f  aN b

( f  S ut ) 2 1  f  Sut 
a b   log  
Se 3  Se 

f = fração de resistência à fadiga

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Falha por fadiga


Limite de resistência à fadiga para vida finita –

f = fração de resistência
à fadiga

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Falha por fadiga


Limite de resistência à fadiga para vida finita –

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Falha por fadiga


Fatores modificadores do limite de resistência à fadiga – o limite de resistência a fadiga
verdadeiro (Se) é consideravelmente menor que o limite de resistência a fadiga para vida
infinita (Se’) obtida em laboratório. Marin em 1962 quantificou fatores que influenciavam
nos valores de “Se’” de acordo com a equação:

Se  ka kb kc kd ke Se '

ka = fator de modificação de condição de superfície;


kb = fator de modificação de tamanho;
kc = fator de modificação de carga;
kd = fator de modificação de temperatura; e
ke = fator de confiabilidade.

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Fator de modificação da condição de superfície –
k a  aS b
ut

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Fator de modificação de tamanho –

1,24d 0,107  2,79  d  51mm


kb    0 ,157
 1,51d  51  d  254mm

Para carregamentos axiais não há efeito de tamanho, ou seja, kb = 1. Para sólidos não
rotativos deve-se, ainda, substituir o diâmetro “d” pelo diâmetro efetivo “d e” na equação
anterior.

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Fator de modificação de carga –

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Falha por fadiga


Fator de modificação de temperatura –

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Fator de modificação de confiabilidade –

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Falha por fadiga


Tensões flutuantes –

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Falha por fadiga


Tensões flutuantes –

 max   min
m 
2

 max   min
a 
2

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Falha por fadiga


Concentração de tensão – eventuais irregularidades ou descontinuidades geométricas na
secção transversal da peça, ocasionam um aumento considerável nas tensões nominais
atuantes na peça em análise.

Este aumento pode ser incorporado às tensões nominais “so” e “to” atuantes através do
chamado fator de concentração de tensão “Kt” ou fator de concentração de tensão em fadiga
“Kf”.

O fator “Kt” é utilizado no caso de carregamentos estáticos, enquanto que o fator “K f” para a
condição de fadiga (carregamentos cíclicos).

 max  K t 0  max  K ts 0


ou

 max  K f  0  max  K fs 0


ou

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“Kt” (exemplo):

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Falha por fadiga

“Kf” = ?
K f  1  q( K t  1)

K fs  1  qs ( K ts  1)
q, qs = fator de sensibilidade ao entalhe.

a) se q = 0 então Kf = 1⇒ o material não apresenta sensibilidade à entalhes;


b) se q = 1 então Kf = Kt ⇒ o material tem completa sensibilidade ao entalhe.

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Falha por fadiga

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Falha por fadiga


Critérios de falha por fadiga sob tensões flutuantes –

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Falha por fadiga


Critérios de falha por fadiga sob tensões flutuantes –

Critério Curva de Falha Região de Projeto


 'a  'm  'a  'm
Soderberg  1  1
Se Sesc Se / n Sesc / n
Goodman  'a  'm  'a  'm
 1  1
Modificado Se Sut Se / n Sut / n
2 2
 'a   'm   'a   'm 
  1   1
Gerber Se  Sut  Se / n  Sut / n 
2 2 2 2
ASME   'a    ' m    'a    'm 
       
Elíptico  S   S  1 S /n S /n 1
 e   ut   e   ut 

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Problema resolvido 9.1

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Problema resolvido 9.1 - continuação

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Problema resolvido 9.4

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Referências bibliográficas

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Referências bibliográficas - continuação

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