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236 Análise e projeto de fadiga com base em deformação

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6
Mecânica da Fratura

e Crack de Fadiga

Propagação
Jwo Pan e Shih-Huang Lin
Universidade de Michigan

6.1 introdução

O uso de leis de propagação de trincas com base em faixas de fatores de intensidade de


tensão é a aplicação de engenharia mais bem-sucedida da mecânica da fratura. Este
capítulo fornece uma revisão dos conceitos básicos da mecânica da fratura. Em contraste
com as abordagens tradicionais de estresse-vida e deformação-vida à fadiga, as trincas são
consideradas existentes em materiais e estruturas dentro do contexto da mecânica da
fratura. Parâmetros de fratura como K e J podem ser usados para caracterizar as tensões e
deformações perto das pontas das trincas. Um entendimento fundamental da mecânica da
fratura e o limite de uso dos parâmetros de fratura são necessários para aplicações
apropriadas da mecânica da fratura para modelar a propagação de fissuras por fadiga.

Neste capítulo, o conceito de concentração de tensão da elasticidade linear é introduzido


pela primeira vez. A teoria da fratura de Griffith e a taxa de liberação de energia são
discutidas Diferentes modos de fratura e campos de ponta de trinca assintótica são então
apresentados Fatores de intensidade de tensão elástica linear são introduzidos. Soluções de
fator de intensidade de tensão para geometrias de fissuras simples e condições de
carregamento são fornecidas. Além disso, soluções de fator de intensidade de tensão para
fissuras circulares e elípticas são dadas. Zonas plásticas e requisitos da mecânica da fratura
elástica linear são discutidos. Finalmente, são apresentadas as leis de propagação de trincas
de fadiga baseadas na mecânica da fratura linear elástica.

237

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238 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

6.2 concentração de tensão com base na elasticidade linear

6.2.1 FURO ELÍPTICO

Considere um buraco elíptico em um sólido infinito bidimensional sob tensão


uniaxial remota. Os eixos maior e menor para o furo elíptico são denotados como c e
b, conforme mostrado na Figura 6.1. A superfície do furo elíptico pode ser descrita
pela equação

x2 y2
þ ¼1 (6:2:1
c2 b2

O raio de curvatura em x ¼ c e y ¼ 0 é denotado como r, conforme mostrado na


figura. O raio de curvatura r pode ser relacionado a c e b como

b2 r ¼ (6:2:2
c

O sólido infinito bidimensional está sujeito a tensões uniformemente normais s1 na


direção y em y ¼ 1. A solução de elasticidade linear fornece a solução de tensões em
x ¼ c e y ¼ 0 como

b r x
b

c c

figura 6.1 Um buraco elíptico em um sólido infinito bidimensional sob uma tensão remota
s1.

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Concentração de tensão com base na elasticidade linear 23

2c
causa(x ¼ c, y ¼ 0) ¼ s1 1 þ b (6:2:3

Com base na Equação 6.2.2, a Equação 6.2.3 pode ser reescrita como
ffiffiffi

c
causa(x ¼ c, y ¼ 0) ¼ s1 1 þ 2 (6:2:4
rr

Podemos definir o fator de concentração de tensão Kt para o furo elíptico sob a tensão uniaxial
remota como
ffiffiffi

causa(x ¼ c, y ¼ 0) c
Kt ¼ ¼ 1 þ 2 (6:2:5
s1 rr

6.2.2 FURO CIRCULAR

Para o caso especial de um furo circular com raio a, conforme mostrado na Figura 6.2(a), as
equações para o furo elíptico serão válidas com r ¼ b ¼ c ¼ a Um sistema de coordenadas polares
para o problema do furo circular é mostrado na Figura 6.2(a). As soluções para as tensões
normalizadas s~rr, s~yy e s~ry para este caso
são

srr 1 a2 cos 2 anos 3a4 4a2


s~rr ¼ ¼ 1 o1 (6:2:6
s1 2 r2 2 r4 r2

sry pecado 2 anos 3a4


s~ry ¼ s1 ¼ 1 (6:2:7
2 r4 2a2r2_ _

1 a2 cos 2y 3a4
razão s~yy ¼
1 þ r2 þ þ1 (6:2:8
¼ s1 2 2 r4

A Figura 6.2(b) mostra a distribuição normalizada da tensão circular s~yy como uma função do
raio normalizado r/a ao longo do eixo x (y ¼ 0). Conforme mostrado na figura, a tensão de aro
normalizada reduz rapidamente de 3 para se aproximar de 1 à medida que r/ aumenta. A tensão
circular ao longo da circunferência da superfície do furo circular é uma função da localização
angular y. A Figura 6.2(c) mostra a tensão normalizada s~yy como uma função de y ao longo da
superfície circunferencial do hol (r ¼ a). Conforme mostrado na figura, a tensão normalizada s~yy
reduz de 3 para e aumenta para 3 à medida que y aumenta de 08 para 908 e depois para 1808.
As tensões hoo nas localizações de y = 08, 908, 1808 e 2708 são esquematicamente mostrado na
Figura 6.2(a). O fator de concentração de tensão Kt para o orifício circular em um sólido infinito
bidimensional sob tensão uniaxial remota igual a 3. Agora considere o caso do orifício circular sob
tensão biaxial igual a mostrado na Figura 6.3. Usando a superposição da elasticidade, o fator de
concentração de tensões Kt pode ser obtido como 2. A partir do exemplo do furo circular discutido
anteriormente, o fator de concentração de tensões depende não apenas da geometria, mas
também do carregamento.

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240 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

ÿs

Y
rq
3s
x
3s

ÿs

(uma)
4
3.5
q = 0o
~ 3
quadrado

2.5
2
1,5

1
Y
0,5

0x1 2 3 4 5 6 7
r/a

(b)

r = um
3

ÿqq 1

0
90 180 270 360
q
-1

(c)
figura 6.2 Um furo circular em um sólido infinito bidimensional sob uma tensão remota s1. (a)
Sistemas de coordenadas cartesiana e polar (b) a distribuição normalizada da tensão circular
s~yy como uma função do raio normalizado r/a ao longo do eixo x (y ¼ 08), (c) a tensão
normalizada s~yy como um função de y ao longo da superfície circunferencial do furo (r ¼ a).

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Teoria da Fratura de Griffith para Materiais Frágeis 241

2s

2s 2s
s s

2s
Kt = 2

figura 6.3 Um furo circular em um sólido infinito bidimensional sob uma tensão remota de
biaxia igual s1.

6.2.3 CASO LIMITE PARA FURO ELÍPTICO

À medida que o furo elíptico se torna cada vez mais plano ou b/c se aproxima de 0, a
geometria do furo se aproxima da de uma trinca. Neste caso, bc e r ! 0. syy em x ¼ c e y ¼ 0
com base na solução elástica para um buraco elíptico torna-se ilimitado.

6.3 teoria da fratura de Griffith para materiais frágeis

Conforme mostrado na Figura 6.4, consideramos uma grande placa bidimensional de


espessura t sob uma tensão de tração uniforme remota s. Uma trinca de espessura central com
um comprimento de trinca de 2c é mostrada. Esta placa fissurada é considerada sob condições
de carregamento de tensões planas. De acordo com Griffit (1921), a fratura ocorre quando a
diminuição da energia potencial devido a um incremento na área da trinca se iguala à energia
superficial das superfícies de trincas recém-criadas. Para a placa grande, a energia potencial F
pode ser escrita em termos de o
é como

s2 s2c2
F¼ V pt (6:3:1
2E E

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242 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

UMA

E
2c
t

s
figura 6.4 Uma grande placa bidimensional de espessura t sob uma tração uniforme remota
estresse s.

onde V representa o volume total da placa.


A taxa de liberação de energia por unidade de área de trinca pode ser expressa como

@F 1 dF s2c
¼ ¼p (6:3:2
@Ac 2t pa E

onde Ac representa a área da trinca. Neste caso, Ac ¼ 2ct. Agora, o estresse de uma fratura pode ser
denotado como sf . Na fratura, a liberação de energia por unidade de crescimento da área da fissura
deve ser igual à energia superficial g da superfície da fissura recém-criada. Portanto,

@F s2 cf
¼p ¼ 2g (6:3:3
@Ac E

Neste caso, a tensão de fratura sf pode ser obtida como


fffiffiffiffiffiffiff

2gE
sf ¼ (6:3:4
pc r

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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 24

6.4 parâmetros de fratura com base na mecânica de fratura elástica


linear (esquerda)

6.4.1 TRÊS MODOS DE CARREGAMENTO PRINCIPAIS

Considere um segmento de frente de trinca conforme mostrado nas Figuras 6.5–6.7.


Devido às diferentes condições de carregamento, a frente da trinca pode ser submetida
a três modos de carregamento primários e suas combinações. Um sistema de coordenada
cartesianas i atribuído de modo que a frente da trinca esteja na direção z. Consideramos
problemas idealizados de trincas planares, nos quais as tensões e deformações próximas
à ponta da trinca podem ser expressas apenas em termos das coordenadas x e y no
plano. Conforme mostrado na Figura 6.5, a trinca está sujeita ao Modo I, o modo de
abertura ou tração, onde as tensões e deformações no plano são simétricas em relação
ao eixo x. A mostrado na Figura 6.6, a trinca está sujeita ao Modo II, o deslizamento ou no

Y
x
Com

figura 6.5 Modo I ou modo de abertura.

Y
x
Com

figura 6.6 Modo II ou modo de cisalhamento no plano.

Y
x
Com

figura 6.7 Modo III ou modo de cisalhamento fora do plano.

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244 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

modo de cisalhamento, onde as tensões e deformações são assimétricas em relação


ao eixo x. Conforme mostrado na Figura 6.7, a trinca está sujeita ao Mod III, o modo
de ruptura ou cisalhamento antiplano, onde as tensões e deformações fora do plano
são assimétricas em relação ao eixo x.

6.4.2 CAMPO DE PONTA DE CRACK ASSINTÓTICA PARA LINEAR


MATERIAIS ELÁSTICOS

Aqui, as tensões de ponta de trinca assintóticas e deformações para diferentes modos


de carregamento são exploradas para materiais isotrópicos elásticos lineares. Conforme
mostrado na Figura 6.8, nos concentramos em uma área muito pequena perto da ponta de
uma trinca, onde a tensão e as deformações devem ser expressas naturalmente em termos
das coordenadas polares r e y. As três tensões srr, syy e sry são mostradas para um
elemento material As duas equações de equilíbrio no plano para o problema do plano são

@srr @sryrazão
1 srr ¼ 0 þ þ @r @y
(6:4:1
r r
@sry 1 @syy 2srr ¼ 0 þ þ
@r @y (6:4:2
r r

Conforme mostrado esquematicamente na Figura 6.8, a tração na superfície da trinca


deve desaparecer. Isso leva às condições de contorno de tração nas duas faces da
trinca como

syy ¼ sry ¼ 0 em y ¼ p (6:4:3

Combinando a equação de compatibilidade, as duas equações de equilíbrio no


plano e a lei elástica de Hooke sob condições de tensão plana e deformação plana
leva a

sr q
srr

r q quadrado

= =0 sqq srq

figura 6.8 Uma trinca com os sistemas de coordenadas cartesiana e polar centrados na ponta

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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 24

@2 @2 1@r
@ @rr
1 þ þ r2 @y2
(srr þ razão) ¼ 0 (6:4:4

Buscam-se soluções para as três equações governantes: Equações 6.4.1 6.4.2 e 6.4.4, com as condições
de contorno homogêneas na Equação 6.4.3. As tensões podem ser consideradas funções separáveis de r e y
como

srr ¼ Crl s~rr(y) (6:4:5

syy ¼ Crl s~yy(y) (6:4:6

sry ¼ Crl s~ry(y) (6:4:7

onde l representa um autovalor. C é uma constante indeterminada, que representa a amplitude da singularidade
quando l é negativo. s~rr(y), s~ry(y), an s~yy(y) representam as funções de tensão normalizadas de y.

Quando o problema de valor de contorno é resolvido com base nas funções separáveis nas Equações
6.4.5–6.4.7, a solução singular permitida é com l ¼ 1=2 por consideração da energia de deformação finita para
uma pequena região circular de tamanho r centrada em a ponta da rachadura. Sob deformação plana ou
condições de tensão plana, dois modos primários, Modos I e II, são considerados. Para o Modo I, as tensões
são simétricas em relação à direção da linha de trinca (y ¼ 0)

Portanto, o fator de intensidade de tensão KI para o Modo I é definido como a amplitude de singularidade da
tensão de abertura syy diretamente à frente da ponta (y ¼ 0) como
fffiffiffiffiffiff

KI ¼ lim 2pr p syy(r, y ¼ 0) (6:4:8


r!0

Para o Modo II, as tensões são assimétricas em relação à direção da linha de fratura (y ¼ 0). Portanto, o
fator de intensidade de tensão KII é definido como a amplitude de singularidade da tensão de cisalhamento sry
diretamente à frente de ti (y ¼ 0) como

fffiffiffiffiffiff

KII ¼ de cal 2pr p sry (r, y 1ÿ4 0) (6:4:9


r!0

Substituindo as Equações 6.4.5–6.4.7 nas equações governantes nas Equações 6.4.1, 6.4.2 e 6.4.4 com o
uso das condições de contorno na Equação 6.4.3 e as definições na Equação 6.4.8 para KI, a tensão assintótica
sob condições de carregamento do Modo I pode ser obtida como

PARA e
motivo ¼ fffiffiffiffiffiff
cos3 2 (6:4:10
2pr p

PARA Y y
srr ¼ fffiffiffiffiffiff
cos 1 þ sen2 2 (6:4:11
2pr p 2

PARA aa cos2
desculpe ¼ fffiffiffiffiffiff
sen 2 2 (6:4:12
2pr p

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246 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

Da mesma forma, as tensões assintóticas sob condições de carregamento do Modo II são

NÃO
aa cos2 3
motivo ¼ fffiffiffiffiffiff
sen 2 2 (6:4:13
2pr p

e
NÃO
srr ¼ fffiffiffiffiffiff
sem 2 e 1 3 sin2 (6:4:14
2pr p 2

NÃO
y
desculpe ¼ fffiffiffiffiffiff
e cos 1 3sin2 2 (6:4:15
2pr p 2

O fator de intensidade de tensão do Modo III KIII pode ser definido como o singularit
amplitude da tensão de cisalhamento syz diretamente à frente da ponta (y ¼ 0) como
fffiffiffiffiffiff

KIII ¼ lim 2pr p syz(r, y ¼ 0) (6:4:16


r!0

Seguindo o procedimento semelhante resumido acima para resolver o problema de valor de contorno
antiplano com as condições de contorno de tensão homogênea, as tensões assintóticas podem ser obtidas
como

KIII e cos
você é ¼ fffiffiffiffiffiff

(6:4:18
2pr p 2

e
KIII sem 2
medula ¼ fffiffiffiffiffiff

(6:4:17
2pr p

Para as análises assintóticas, como as condições de contorno são homogêneas


(syy ¼ sry ¼ syz ¼ 0 em y ¼ p), somente a dependência angular das tensões pode
ser determinada. As amplitudes de singularidade KI, KII e KII não podem ser
determinadas pelas análises assintóticas. KI, KII e KIII dependem da geometria da
trinca e das condições de carga. Em geral, as soluções o KI, KII e KIII para
configurações geométricas relativamente simples e condições de carga podem ser
encontradas em manuais de fator de intensidade de tensão, como em Tad et al. (2000)

6.4.3 SOLUÇÕES DO FATOR DE INTENSIDADE DE TENSÃO PARA SIMPLES


GEOMETRIAS E CONDIÇÕES DE CARGA

Para pequenas fissuras em sólidos infinitos ou semi-infinitos, a análise dimensional pode orientar a
seleção da forma das soluções do fator de intensidade de tensão. Por exemplo, KI tem uma dimensão de

[F]
[TO] ¼ [EU] 1=2 (6:4:19
2
[L]

onde [KI] representa a dimensão do fator de intensidade de tensão KI, [F] a dimensão da força e [L] a
dimensão do comprimento. A unidade do fator de intensidade de tensão KI pode ser MPa m1=2 ou ksiin1=2.
Agora consideramos três geometrias e condições de carregamento conforme mostrado nas Figuras 6.9–6.11.

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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 24

2a

K= s ÿa

figura 6.9 Uma trinca central em um sólido infinito bidimensional sob uma remota tensão de tração unifor s.

uma

s
K = 1,12 pa

figura 6.10 Uma trinca de borda em um sólido semi-infinito bidimensional sob uma tensão de
tração uniforme remota s.

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248 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

2a

2a

K= s pa
14h

figura 6.11 Uma trinca em forma de moeda em um sólido tridimensional infinito sob uma tensão de
tração uniforme remota s.

6.4.3.1 Trinca Central em um Sólido Infinito Bidimensional

A Figura 6.9 mostra uma trinca central com comprimento de trinca 2a em um sólido infinito bidimensiona
sob uma tensão de tração uniforme remota s. Para a trinca central, a solução do fator de intensidade de

tensão é
ffiffiffiffiff

KI¼s _ tchau p (6:4:20

6.4.3.2 Trinca de aresta em um sólido semi-infinito bidimensional

A Figura 6.10 mostra uma trinca de borda com o comprimento de trinca a em um sólido bidimensional
semi-infinito sob uma tensão de tração uniforme remota s. Para a trinca de borda, a solução do fator de

intensidade de tensão é
ffiffiffiffiff

QUAIS ¼ 1:12s tchau p (6:4:21

6.4.3.3 Trinca em forma de moeda em um sólido tridimensional infinito

A Figura 6.11 mostra uma trinca em forma de moeda de um centavo com o diâmetro 2a em um sólido
infinito tridimensional sob uma tensão de tração uniforme remota s. Para a trinca em forma de centavo, a

solução do fator de intensidade de tensão é

2 ffiffiffiffiff

KI ¼ sp tchau p (6:4:22

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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 24

As soluções do fator de intensidade de tensão para esses três problemas de trincas têm
as mesmas formas, exceto as constantes de proporcionalidade para diferentes geometrias e
condições de carregamento. As soluções do fator de intensidade de tensão devem ser
proporcionais à magnitude da tensão de tração uniforme remota s devido à linearidade da
elasticidade linear. As soluções do fator de intensidade de tensão devem ser proporcionais à
raiz quadrada da única dimensão de comprimento significativa que é o comprimento da trinca
a. Para geometrias relativamente simples e condições de carga, elementos finitos ou outros
métodos numéricos podem ser usados para encontrar as constantes de proporcionalidade
relevantes na solução do fator de intensidade de tensão determinada por análises dimensiona

Em geral, para um painel com fissura no centro ou um painel com fissura na borda de finit
tamanho, o fator de intensidade de tensão pode ser escrito da seguinte forma:
ffiffiffiffiff

KI ¼ F(a)Sg tchau p (6:4:23

onde a representa o comprimento da trinca; Sg a tensão nominal bruta, seja a tensão nominal
ou a tensão de flexão nominal máxima; e F(a) uma função geométrica do comprimento de
trinca normalizado a. Aqui, a ¼ a=b, onde b representa a largura do painel.

6.4.3.4 Placa Trincada no Centro Sob Tensão

A Figura 6.12(a) mostra um painel com fissura central sujeito a uma carga de tração P
Para o painel com fissura central em tração, Sg e F(a) são
P
Sg ¼ (6:4:24
2bt

1 0:5a þ 0:326a2
F(a) ¼ para h=b$1:5 1 ap
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

(6:4:25

onde a representa o comprimento normalizado da fissura, h a altura do painel, e b a largura


do painel.

6.4.3.5 Placa Trincada na Borda Sob Tensão

A Figura 6.12(b) mostra um painel com fissura na borda sujeito a uma carga de tração P.
Para o painel com fissura na aresta em tração, Sg e F(a) são
P
Sg ¼ (6:4:26
bt

para 0:857 þ 0:265a


h=b$1:0 4
þ 3=2 (1
F(a) ¼ 0:265(1a) a) (6:4:27

onde a representa o comprimento normalizado da fissura, h a altura do painel, e b a largura


do painel.

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250 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

uma

(uma)
P

uma

t
b

P
(b)

figura 6.12 (a) Um painel rachado no centro sujeito a uma carga de tração remota P. (b) Um painel
rachado na borda sujeito a uma carga de tração P.
Continuar

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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 251

uma

t
b

(c) M
figura 6.12 (continuação) (c) Um painel fissurado na aresta sujeito a um momento fletor M

6.4.3.6 Placa Rachada na Borda Sob Flexão

A Figura 6.12(c) mostra um painel com fissura na borda sujeito a um momento fletor
M. Para o painel fissurado na dobra, Sg e F(a) são

6M
Sg ¼ (6:4:28
b2t

ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
Nós vamos
4
2 não
0:923 þ 0:199 1 sin 2
2 3
F(a) ¼ é hora 6 7
para grandes h=b's (6:4:29
tchau
2r Nós vamos
cesta
4 2 5

onde a representa o comprimento normalizado da fissura, h a altura do painel, e b a largura do painel.

A Figura 6.13 mostra a função geométrica F(a) para os três casos. Conforme mostrado na figura, à
medida que a se torna menor, F(a) se aproxima de 1 para o caso do painel com trinca central e de 1,12 para
os casos de painel com trinca na borda para ser consistente com as soluções para uma trinca central em um
sólido infinito e uma trinca de borda em sólido semi-infinito sob tensão de tração remota. Conforme mostrado
na figura, quando aumenta, F(a) aumenta.

6.4.3.7 Trincas Emanadas de um Furo Sob Tensão Remota

Conforme mostrado na Figura 6.14, pequenas trincas com o comprimento de trinca l são emanadas
saindo de um furo com um raio de c sob uma tensão de tração remota S. Quando l, o fator de c
intensidade de tensão KA pode ser expresso como

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252 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

6
K = FSg ÿa

5 (uma) Sg =
P
2bt
P
(b) Sg = bt
4
6M
(c) Sg =
bt2
F
3

0
0 0,2 0,4 0,6 a =a/b 0,8 1

figura 6.13 Gráficos de F(a) para os três painéis fissurados.

uma

eu
h

a << b
a << h
c
t

b b

S
figura 6.14 Pequenas trincas com o comprimento de trinca l emanando de um furo com raio c
sob uma tensão de tração remota S.

fffiffiffi

KA ¼ 1:12KtS pl p (6:4:30

onde o fator de concentração de tensão Kt é igual a 3 neste caso. Quando l está na


mesma ordem de c, o fator de intensidade de tensão KB pode ser expresso como

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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 25
ffiffiffiffiff

KB ¼ FS tchau p (6:4:31

onde a ¼ c þ l. Em geral, o fator de concentração de tensão K pode ser expresso como


(Tada et al., 2000)
fffiffiffi

K ¼ F(d)S pl p (6:4:32

Aqui, a função geométrica F(d) é em termos do comprimento de trinca normalizado


Como

3
F(d) ¼ 0:5(3 d)(1 þ 1:243(1 d) ) (6:4:33

Onde

eu

ld ¼ ¼
(6:4:34
uma
cþl

6.4.4 CAMPO DE PONTA DE RACHADURA ASSINTÓTICA NÃO SINGULAR PARA MATERIAIS


ELÁSTICOS LINEA

Como discutido anteriormente, l ¼ 1=2 é adotado para as soluções mais singulares de


tensões e deformações assíntotas na ponta da trinca. A próxima solução disponível é
baseada em ¼ 0 para satisfazer as equações governantes e as condições de contorno para
os campos assintóticos de ponta de trinca. A tensão não singular satisfeita com as condições
de contorno para os modos no plano é a tensão normal sxx ou s11 na direção da linha de
fratura (x ou x1) . A tensão não singular que satisfez as condições de contorno para o modo
antiplano é a tensão de cisalhamento szx ou s31. Sob condições generalizadas de
deformação plana, podemos escrever os campos de crack-ti assintóticos com as tensões
não singulares T para os modos no plano e S para o modo antiplano (Rice, 1974) como

PARA NÃO KIII

sij ¼ fffiffiffiffiffiff

s~I ij(y)
fffiffiffiffiffiff

s~II (y) pþ
ij 2pr
fffiffiffiffiffiff

s~ij III(y)
2pr p þ þ 2pr p (6:4:35
di1dj1T þ di3dj3nT þ di1dj3S þ

onde s~I ij(y), s~II (y) e s~III (y) são as funções angulares normalizadas para as soluções de
eu j eu j

tensão assintótica do Modo I, II e III, respectivamente, conforme especificado anteriormente.


O intervalo dos subscritos i e j é de 1 a 3. Aqui, dij representa os componentes da função
delta de Kronecker. Por exemplo, di1 é igual a 1 quando i é igual a 1 e di1 é igual a 0 quando
i não é igual a 1. As tensões T e S, assim como os fatores de intensidade de tensão KI, KII
e KIII são funções das geometrias e condições de carregamento [por exemplo, ver Sham
(1991)].
A Figura 6.15 mostra uma trinca central em um sólido infinito bidimensional sujeito a
condições de tensões biaxiais remotas. Aqui, s representa as tensões normais
perpendiculares à fissura e Rs representa a tensão normal na direção da linha de fissura. A
solução do fator de intensidade de tensão para este caso é

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254 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

Rs Rs
2a

s
figura 6.15 Uma trinca central em um sólido bidimensional infinito sujeito a condições
de tensões biaxiais remotas.
ffiffiffiffiff

KI¼s _ tchau p (6:4:36

A solução de estresse T pode ser expressa como


T R1
¼ ffiffiffiffiff

(6:4:37
PARA
tchau p

Substituir a solução de intensidade de tensão na solução de tensão T fornece uma


solução simples para a tensão T como

T ¼ s(R 1) (6:4:38

Portanto, sob tração uniaxial, R ¼ 0 e T ¼ s. Sob tensão de biaxial igual, R ¼ 1 e T ¼ 0.


Quando R > 1, T > 0 e quando R < 1, T < 0 Quando T < 0, deve haver um crescimento
estável de trincas de Modo I. Quando T > 0, deve haver um crescimento instável da trinca
no Modo I (Cotterell e Rice, 1980). Os efeitos da tensão T na estabilidade do crescimento
da trinca no Modo I são mostrados esquemáticamente na Figura 6.16.

6.4.5 FISSURAS CIRCULARES E ELÍPTICAS

6.4.5.1 Fissuras Circulares

Em situações práticas, fissuras circulares e semicirculares são normalmente


encontradas em estruturas de engenharia. A solução do fator de intensidade de tensão para

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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 25

T<0

Crescimento Estável Modo I

T>0

Crescimento Instável Modo I

figura 6.16 Um gráfico esquemático dos efeitos da tensão T na estabilidade do crescimento


modal da trinca.

rachadura em forma de moeda em um sólido infinito tridimensional sob uma tensão de tração
remota S está disponível como discutido anteriormente:

ffiffiffiffiff

PARA ¼ S p
2 por (6:4:39
p

onde a representa o comprimento da trinca. Quando a trinca em forma de centavo está em um


corpo finito, o tamanho do corpo pode afetar a solução do fator de intensidade de tensão. . Agora,
vamos nos concentrar nas rachaduras superficiais. Para uma trinca de superfície semicircular em
barra retangular sob uma força de tração P e um momento fletor M como mostrado na Figura
6.17(a), a solução do fator de intensidade de tensão varia ao longo da frente da trinca (Newman e
Raju, 1986). Os valores máximos ocorrem na frente da trinca na superfície livre. As tensões
nominais brutas para a barra devido à tração e flexão, St e Sb, podem ser expressas como

P
St ¼ (6:4:40
2bt
3M
Sb ¼ (6:4:41
bt2

onde b representa a largura e t a espessura.


Para pequenas trincas superficiais, os valores máximos do fator de intensidade de tensão
soluções devido à tração e flexão podem ser expressas, respectivamente, como
ffiffiffiffiff

KI ¼ 0:728St tchau p (6:4:42


ffiffiffiffiff

KI ¼ 0:728Sb tchau p (6:4:43

A solução do fator de intensidade de tensão diminui em cerca de 10% na frente mais profunda da
fissura.

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256 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

uma

uma
t

b
M

(uma) P

uma

(b) P
figura 6.17 (a) Uma trinca de superfície semicircular (b) em uma barra retangular sob tração
e flexão. (b) Uma trinca de superfície semicircular em uma barra circular sob tração e flexão.

Para uma trinca de superfície semicircular em uma barra circular sob uma força
de tração P e um momento fletor M, conforme mostrado na Figura 6.17(b), as tensões
nominais brutas para a barra devido à tração e flexão, St e Sb, podem ser expressas
respectivamente, como (Newman e Raju, 1986)

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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 25

4P
St ¼ (6:4:44
pd2
32m
Sb ¼ (6:4:45
pd3

onde d representa o diâmetro.


Para pequenas trincas superficiais, os valores máximos do fator de intensidade de tensão
soluções devido à tração e flexão podem ser expressas, respectivamente, como
ffiffiffiffiff

KI ¼ 0:728St tchau p (6:4:46


ffiffiffiffiff

KI ¼ 0:728Sb tchau p (6:4:47

6.4.5.2 Trincas Elípticas

A solução do fator de intensidade de tensão para uma trinca elíptica em um solo infinito
sob uma tensão de tração remota S também está disponível. A Figura 6.18 mostra uma
trinca elíptica em um sólido infinito sob uma tensão de tração remota S. O eixo maior para a
frente da trinca elíptica é ceo eixo menor é a. A Figura 6.19 mostra uma vista superior da
trinca e o sistema de coordenadas. O fator de intensidade de tensão varia ao longo da frente
da trinca. O valor máximo de KI ocorre no Ponto D e o valor mínimo de KI ocorre no Ponto E.
A solução do fator de intensidade de tensão KI é expressa em termos do ângulo de orientação
conforme mostrado na Figura 6.19.

A solução KI é expressa em função do ângulo de orientação f como

uma
x
uma

c c

S
figura 6.18 Uma trinca elíptica em um sólido infinito sob uma tensão de tração remota S.

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258 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

D
P
uma

f
x
uma

uma E

c c

figura 6.19 Vista superior da fissura elíptica e do sistema de coordenadas.


ffiffiffiffiff

Nós vamos

K¼S (6:4:48
Q r ff
Onde

uma
2 14

f¼ cos2 f þ sen2 f por a #1c (6:4:49


c

e
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

fffiffiffi

1 k2 sin2 b db (6:4:50
Q p ¼ E(k) ðp=2 q0

onde Q representa o fator de forma da falha e


uma
2
k2 ¼ 1 (6:4:51
c

Aqui, E(k) é a integral elíptica de segundo tipo. E(k) pode ser aproximado como

fffiffiffi

uma
1:65 1=2
Q p 1ÿ4 E(k) 1º 1:464 (6:4:52
c

O valor máximo de KI ocorre no Ponto D onde f ¼ 90 e ff ¼ 1. O valor mínimo de KI fffiffiffiffiffiff

ocorre no Ponto E onde f ¼ 0 e ff ¼ a=cp


Portanto, o valor máximo de KI no ponto D é
ffiffiffiffiff

tchau p
KD ¼ S (6:4:53
E(k)

O valor mínimo de KI no ponto E é


ffiffiffi
ffiffiffiffiff

uma
tchau p
KE ¼ S (6:4:54
E(k) cr

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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 25

Para trincas semi-elípticas, o valor máximo de KI ainda ocorre no ponto D quando a razão a=c é
pequena. Quando a razão a=c é próxima da unidade, o valor máximo de KI ocorre no Ponto E
para as trincas superficiais semicirculares o fator de superfície livre de 1,12.

6.5 tamanho da zona plástica e exigência da mecânica da fratura linear elástica


(esquerda)

6.5.1 ESTIMATIVA DO TAMANHO DA ZONA DE PLÁSTICO ANTES DE


UM MODO QUE QUERO

Consideramos uma trinca com o sistema de coordenadas cartesiano e polar centrado na


ponta, conforme mostrado na Figura 6.20. Aqui, z representa a coordenada fora do plano. Para
os modos no plano (Modos I e II), as tensões de cisalhamento fora do plano são

w¼t¼0 (6:5:1

6.5.1.1 Condições de tensão plana

Sob condições de tensão plana, a tensão normal fora do plano é

szz ¼ 0 (6:5:2

Podemos estimar o tamanho da zona plástica em y ¼ 0 diretamente à frente da ponta da trinca.

PARA

srr ¼ razão ¼ fffiffiffiffiffiff

(6:5:3
2pr p

sry ¼ 0 (6:5:4

r
q
Com
x
figura 6.20 Uma trinca com os sistemas de coordenadas cartesiano e polar centrados na
ponta.

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260 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

A Figura 6.21 mostra esquematicamente a distribuição de syy em função da distância radial r ou


x à frente da ponta da trinca. Conforme mostrado na figura, sy aumenta à medida que x diminui. À
medida que a tensão aumenta, o fluxo plástico geralmente ocorre para materiais metálicos. O critério
de escoamento de Mises pode ser expresso em termos das três tensões principais srr, syy e szz como

1 2 2 2
s2 ¼
(srr motivo) þ (srr szz) þ (syy szz) (6:5:5
0
2

onde s0 é a tensão de escoamento de tração.


Sob as condições de tensão plana com a Equação 6.5.2, o critério de escoamento para o
elemento de material em y ¼ 0 torna-se

s20¼ s2 aa (6:5:6

Para trincas de Modo I, isso leva a

razão ¼ s0 (6:5:7

Conforme mostrado na Figura 6.21, quando o critério de rendimento é satisfeito, s0 ¼ syy ar ¼ r0s.
Portanto, da Equação 6.5.3,

PARA

s0 ¼ razão ¼ ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

(6:5:8
2pr0s p

A reorganização da Equação 6.5.8 fornece o tamanho da zona plástica à frente da trinca ti


Como

2
1 PARA

r0s ¼ (6:5:9
2p s0

Agora consideramos o comportamento elástico perfeitamente plástico do material. A curva tensão-


deformação de tração para um material elástico perfeitamente plástico é mostrada na Figura 6.22.
Para o material elástico perfeitamente plástico, a zona plástica deve ser maior que o tamanho de r0s
estimado a partir da solução de tensão assíntota elástica linear. Um tamanho de zona plástica
estimado para o material elástico perfeitamente plastificado, conforme mostrado esquematicamente
na Figura 6.21, pode ser expresso como

quadrado

s0

x
r0s 2r0s

figura 6.21 A distribuição de syy em função da distância radial r ou x à frente da ponta da


trinca.

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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 261

s0

figura 6.22 A curva tensão-deformação de tração de um material elástico perfeitamente plástico.

2
PARA

1 2r0s ¼ (6:5:10
p s0

6.5.1.2 Condições de Deformação Plana

Sob condições de deformação plana, ezz ¼ 0. Isso leva a

szz ¼ n(sxx þ razão) ¼ n(srr þ razão) (6:5:11

Diretamente à frente da ponta da trinca em y ¼ 0, sry ¼ 0 e


PARA
srr ¼ razão ¼ fffiffiffiffiffiff

(6:5:12
2pr p

Com base nas Equações 6.5.11 e 6.5.12, szz é

szz ¼ 2nsyy (6:5:13

O critério de escoamento para o elemento material em y ¼ 0 agora se torna


2
s2 ¼ [(1 2n)syy]
0 (6:5:14

Para trincas de Modo I, quando o critério de escoamento é satisfeito,

s0 ¼ (1 2n)causa (6:5:15

ou

1
motivo ¼ s0 (6:5:16
1 2n

Por exemplo, quando n ¼ 0:3, syy deve ser igual a 2,5 s0 para satisfazer o critério de escoamento
em condições de deformação plana. Portanto, o tamanho da zona plástica à frente da ponta da
trinca deve ser menor sob condições de deformação plana quando comparadas àquelas sob
condições de tensão plana. Da Equação 6.5.12,

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262 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

s0 PARA
¼ syy ¼ fffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

(6:5:17
1 2n 2pr0e p

em r ¼ r0e. Isto leva a

2 2
(1 2n) 2p PARA
r0e ¼ (6:5:18
s0

Semelhante ao caso de tensão plana, o tamanho da zona plástica estimado para materiais
plásticos elásticos é

2 2
(1 2n) PARA
2r0e ¼ (6:5:19
p s0
2
Por exemplo, quando n ¼ 0:3, (1 2n) ¼ 0:16. Portanto, a zona plástica à frente da ponta da trinca
sob condições de deformação plana é muito menor do que sob condições de tensão plana. A
estimativa da zona plástica de Irwi pode ser escrita como

2
1 PARA
r0e ¼ (6:5:20
6p s0
2
1 PARA
2r0e ¼ (6:5:21
3p s0

6.5.2 ESTIMATIVA DO TAMANHO E FORMA DA ZONA DE PLÁSTICO SOB


CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO DO MODO I

O tamanho e a forma da zona plástica para materiais de Mises podem ser estimados com
base nos campos de tensão elásticos lineares assintóticos na ponta da trinca. O critério de
rendimento de Mises i o sistema de coordenadas cilíndricas para os modos no plano pode ser expre

1 2 2 2
s20 ¼ 3s2 (6:5:22
2 (srr motivo) þ (syy szz) þ (szz srr) ry

Os campos de tensões assintóticas nas Equações 6.4.10–6.4.12 podem ser substituídos no


critério de escoamento de Mises na Equação 6.5.22.
Sob condições de tensão plana, o tamanho da zona plástica rp(y) em função de
pode ser obtido como

2
1 PARA
1 3 sen2 y (1 þ cos
rp(y) ¼ y) þ 2 4 (6:5:23
2p s0

Sob condições de deformação plana, o tamanho da zona plástica rp(y) em função de


pode ser obtido como

2
1 PARA 2
rp(y) ¼ 1 (1 2n) 2 e (1 þ cos y) þ 4 3 sen2 (6:5:24
2p s0

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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 26

O tamanho e a forma das zonas plásticas com base nas Equações 6.5.23 e 6.5.24 no
sistema de coordenadas normalizado sob tensão plana e condições de deformação plana
para n ¼ 0:3 são mostrados na Figura 6.23. Conforme mostrado na figura, o tamanho da
zona plástica sob condições de tensão plana é muito menor do que sob condições de
tensão plana.
A tensão não singular T também pode afetar o tamanho e a forma da zona plástica. No
entanto, o tamanho e a forma com base nos campos de crack-ti assintóticos elásticos
lineares geralmente não concordam bem com os resultados computacionais para materiais
plásticos elásticos [por exemplo, ver Ben -Aoun e Pan (1996)]. As Figuras 6.24 e 6.2
mostram as tendências gerais do tamanho e forma da zona plástica para diferentes tensões
T para materiais elásticos perfeitamente plásticos sob condições de tensão plana e reta
plana de escoamento em pequena escala.

6.5.3 REQUISITO DE MECÂNICA DE FRATURA ELÁSTICA LINEAR

O requisito mais importante da mecânica da fratura elástica linear (LEFM) é que o


tamanho da zona plástica perto da ponta da trinca deve ser muito menor do que qualquer
dimensão de comprimento relevante para o problema de trinca de interesse. Desta forma,
o fator de intensidade de tensão K controla a deformação plástica perto da ponta da trinca
e, por sua vez, o processo de fratura perto da ponta da trinca. trinca com o comprimento a
em um corpo de prova. O requisito do LEFM é

1,5

1
Tensão Plana
0,5

k2 2ps0
2a
EU

ÿ0,5
Tensão Plana
ÿ1

ÿ1,5

ÿ2
ÿ0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
2ps0 2x
2
PARA

figura 6.23 Estimativas do tamanho e forma das zonas plásticas no sistema de coordenadas
normalizadas sob condições de tensão plana e deformação plana para v ¼ 0:3.

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264 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

T<0

T=0
T>0
figura 6.24 As tendências gerais do tamanho e formato da zona plástica para diferentes tensões T sob
condições de deformação plana de escoamento em pequena escala.

T>0

T<0 T=0
figura 6.25 As tendências gerais do tamanho e formato da zona plástica para diferentes tensões T sob
condições de tensões planas de escoamento em pequena escala.

h Zona Plástica

Campo K

uma b

figura 6.26 Uma representação esquemática do campo K e da zona plástica perto do ti de uma
trinca em um corpo de prova.

2
PARA
4 a, b, h $ (6:5:25
p s0

onde b e h são o ligamento remanescente e a altura do espécime, respectivamente

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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 26

A definição das condições de tensão plana e deformação plana depende da espessura


dos corpos de prova ou estruturas e da amplitude da carga. Por exemplo, considere um
corpo de prova fissurado com a espessura t e a zona plasti 2r0 na superfície lateral
conforme mostrado na Figura 6.27. Um sistema de coordenadas cartesianas é mostrado
na figura. A frente da trinca está na direção z. O tamanho da zona plástica é maior na
superfície lateral do corpo de prova, porque o elemento de material superficial não tem
restrição e está sob condições de tensão plana. restrição na direção z. Esse conceito é
ilustrado na Figura 6.28. A Figura 6.28 mostra as vistas laterais do espécime com as
zonas plásticas mostradas como regiões sombreadas. Quando a carga P é pequena, a
maior parte da zona plástica ao longo da frente da fissura é pequena em comparação
com a espessura do corpo de prova. O espécime foi submetido principalmente a
condições de deformação plana. Quando a carga P é grande, a zona plástica ao longo
da frente da trinca torna-se grande em comparação com a espessura do corpo de prova
e o corpo de prova é submetido a condições de tensões planas. O requisito das condições
de deformação plana é

2
PARA
t, a, h, b$ 2:5 (6:5:26
s0

6.5.4 TESTE DE TENSÃO À FRATURA

A Figura 6.29 mostra uma amostra de dobra de três pontos e a Figura 6.30 uma
amostra de tensão compacta. Esses dois tipos de corpos de prova são usados para
testes de tenacidade à fratura de acordo com a norma ASTM E399 (ASTM, 1997)
O fator de intensidade de tensão KQ pode ser relacionado à carga PQ por

Com

2r0 t
uma
b

figura 6.27 Um corpo de prova fissurado com espessura t e zona plástica 2r0.

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266 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

Tensão Plana
Com

Tensão Plana
Com

figura 6.28 Vistas laterais da distribuição de tamanho da zona plástica ao longo da frente da trinca As
regiões sombreadas representam as zonas plásticas.

dentro

uma

figura 6.29 Um corpo de prova de dobra de três pontos.

1 uma

KQ ¼ PQ ffiffiffiffiff
F (6:5:27
tW p Dentro

onde F(a/W) representa a função geométrica para o corpo de prova de três pontos e o
corpo de prova de tração compacta.
Existem várias maneiras de determinar a carga PQ de diferentes tipos de curvas de
carga-deslocamento. A Figura 6.31 mostra uma regra simples para uma curva Tipo carga-
deslocamento. Na figura, P representa a carga e v o deslocamento. A inclinação inicial
da curva carga-deslocamento é denotada por

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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 26

uma

dentro

P
figura 6.30 Um corpo de prova de tração compacto.

Pmax
PQ P5

0,95K

dentro

figura 6.31 Uma regra simples para determinar a carga PQ para uma resposta típica de
deslocamento de carga Tipo I.

K. A interseção da curva carga-deslocamento e uma linha com a


inclinação a 0,95 K da origem define a carga P5. PQ é o menor valor
de P5 ou a carga máxima Pmax.
A Figura 6.32 mostra um gráfico esquemático de KQ em função da espessura
t. Em geral, à medida que a espessura t aumenta, o valor de KQ diminui. A
tenacidade à fratura KIc é o valor assintótico de KQ. Sob as condições de
deformação do plano, a espessura e outras dimensões dos corpos de prova devem
satisfazer a Equação 6.5.26. Os valores de KIc estão na faixa de 20–200 MPa
metais, 1–5 MPa Valoresffiffiffiffi
típicosmp da para
tenacidade
polímeros,
à fratura
e 1–5KIc
MPapara
cerâmicas
ffiffiffiffi
váriosmp metais
para
para
são listados na Tabela 6.1 ( Dieter, 1988). Em geral, à medida que a tensão de
escoamento aumenta, o valor de KIc geralmente diminui.

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268 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

KG

KIC

t
figura 6.32 Um gráfico esquemático de KQ em função da espessura t. O valor
assíntoto representa a tenacidade à fratura KIc.

tabela 6.1 Valores Típicos de KIc

Resistência à Fratura
Material Limite de Rendimento (MPa) KIC (MPa ffiffiffiffi mp )

Aço Maraging Aço 1730 90


4340 1470 46
Ti-6Al-4V 900 57

Liga 7075-T6 Al 500 24

Liga 2024-T3 Al 385 26

6.5.5 ZONA DE PLÁSTICO EM CONDIÇÕES DE CARGA MONOTÔNICA E CÍCLICA

Como discutido anteriormente, os tamanhos da zona plástica à frente da ponta da trinca sob
As condições de tensão plana do modo I e carga plana de deformação podem ser expressas como

2
PARA
1 2(r0s)monotônico ¼ (6:5:28
p
s0

1 2
PARA
2(r0e)monotônico ¼ (6:5:29
3p
s0

onde s0 representa a tensão de escoamento de tração uniaxial sob condições de carga monotônica.

No entanto, sob condições de carregamento cíclico, se adotarmos o comportamento elástico


perfeito/plástico do material com uma lei de endurecimento cinemático anisotrópico, a tensão de
escoamento efetiva de Mises para o recarregamento plástico totalmente reverso é 2s0 . um quarto
daqueles sob condições de carga monotônica.

1 2
¼
2(r0s)cíclico ¼ p 1 2(r0s)monotônico (6:5:30
PARA 2s0 4

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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 26

s0
1

r0 x
2
2r0

3
s0

2s0

figura 6.33 Estimativa do tamanho da zona plástica sob condições de carregamento cíclico com
base no conceito de descarga elástica e recarga plástica próximo à ponta da trinca.

2
1
¼
2(r0e)cíclico ¼ 1 2(r0e)monotônico (6:5:31
3p PARA 2s0 4

A Figura 6.33 ilustra o conceito de descarga elástica e recarga plástica próximo à ponta
da trinca. A curva 1 representa a distribuição de syy devido ao carregamento inicial de tração.
O tamanho da zona plástica é denotado como 2r0. Uma vez liberada a carga i, o processo de
descarregamento introduz um campo de tensões de ponta de trinca compressiva. Isso fará
com que o plástico recarregue próximo à ponta da trinca e elasti descarregando fora da zona
de recarga plástica. A distribuição de syy devido ao descarregamento pode ser representada
pela Curva 2. A combinação das Curvas 1 e 2 dá a Curva 3, que representa a distribuição
resultante de syy à frente da ponta da trinca.

6.5.6 TAXA DE LIBERAÇÃO DE ENERGIA SOB CONDIÇÕES CONTROLADAS DE DESLOCAMENTO

Considere um sólido elástico não linear rachado como mostrado de espessura t na Figura
6.34 sob condições de deslocamento controlado. A Figura 6.35 mostra a curva de
deslocamento de carga de um sólido fissurado. Na figura, P representa a carga e representa
o deslocamento. A área sob a curva de carga-deslocamento representa a energia de
deformação U armazenada no sólido rachado. A energia potencial F do sólido rachado é

F¼U (6:5:32

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270 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

v (deslocamento)

uma

figura 6.34 Um sólido elástico não linear rachado sob condições de controle de
deslocamento.

U = Energia de Deformação

dentro

figura 6.35 A curva de carga-deslocamento de um sólido elástico não linear fissurado. Th área
sob a curva de carga-deslocamento representa a energia de deformação U.

A taxa de liberação de energia G é definida como

1 @F 1 @DENTRO
¼
G¼ (6:5:33
@no t @uma
dentro

A estimativa da taxa de liberação de energia G com base na curva carga-deslocamento é ilustrada


na Figura 6.36. Para uma pequena quantidade de crescimento de trinca Da, a variação da energia
de deformação, DU, pode ser usada para estimar a taxa de liberação de energia
Como

1 A PARTIR DE

G (6:5:34
t E

Para materiais elásticos lineares, a curva carga-deslocamento é linear, conforme mostrado na


Figura 6.37. A inclinação da curva representa a rigidez da

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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 271

P uma

área = ÿ VOCÊ

a + sim

dentro

dentro

figura 6.36 Estimativa da taxa de liberação de energia G com base na variação da energia strai, DU,
para uma pequena quantidade de crescimento de trinca Da.

K = Rigidez

dentro

figura 6.37 A curva linear de carga-deslocamento de um sólido linear com fissura elástica.

sólido rachado como mostrado. A rigidez do sólido fissurado, K(a), depende do comprimento a
da fissura. Sob condições controladas por deslocamento, a energia potencial F do sólido rachado
pode ser expressa como

1 1
F¼U¼ Pv ¼ K(a)v2 (6:5:35
22

A taxa de liberação de energia G é definida como

1 @DENTRO 1
¼
G¼ K0 (a)n2 (6:5:36
t @uma t
n

A estimativa de G com base na variação da energia de deformação, DU, é ilustrada na Figura


6.38.
G pode ser relacionado a fatores de intensidade de tensão para materiais elásticos lineares.
Para frente de trinca sob condições de carga combinadas dos Modos I, II e III, a taxa de liberação
de energia loca G (Irwin, 1957) é

1n2 _ 1º n
G¼ (K2 þ K2 II) þ K2III (6:5:37
E EU
E

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272 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

uma

área = ÿDU

a + sim

dentro

figura 6.38 Estimativa da taxa de liberação de energia G com base na variação da energia
linear, DU, para um sólido elástico trincado linear.

Sob condições de tensão plana,

1
G¼ (K2 þ K2 II)
EU
(6:5:38
E

Para material de endurecimento de lei de potência elástica não linear, G pode ser
relacionado com a integral J independente do caminho (Rice, 1968), que representa a
amplitude singularit dos campos de tensão e deformação singulares da ponta da trinca HRR (
1968; Rice e Rosengren, 1968)

6.6 Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear

6.6.1 VIDA ÚTIL ESTENDIDA

Diferentes métodos de inspeção que usam ondas visuais, de raios X, ultrassônicas e


métodos de queda de potencial elétrico podem ser empregados para detectar trincas. Uma
vez detectadas trincas, métodos de mecânica de fratura podem ser usados para determinar
a vida útil prolongada das estruturas ou componentes.
A Figura 6.39 mostra o conceito plotando o comprimento da trinca a como uma função
do número de ciclos, N. Na figura, ai representa o comprimento inicial da trinca dentro de
uma estrutura ou componente, ad um comprimento detectável da trinca e um comprimento
crítico da trinca quando o fator de intensidade de tensão da trinca atingir o valor crítico ou a
estrutura ou componente atingir condições totalmente plásticas. O número de ciclos quando
uma trinca é detectada é denotado como Nd . O
número de ciclos quando o comprimento da trinca atinge o comprimento crítico ac i denotado
como Nc. A vida estendida Ncd é igual a Nc Nd . A abordagem de tolerância a danos usada
na indústria aeroespacial é baseada na análise do pior caso com a suposição de que as
maiores trincas perdidas em cada inspeção existem nas estruturas ou componentes.

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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear 27

uma

(Rachadura

comprimento)

ac

de Anúncios

comer

Nd Nc N
Serviço Estendido
Vida (Nc - Nd)

figura 6.39 O conceito de vida estendida com base no gráfico do comprimento da trinca a
como função do número de ciclos, N.

6.6.2 COMPORTAMENTO DE CRESCIMENTO DE RACHADURA

A mecânica da fratura elástica linear tem sido usada com sucesso para modelar o
comportamento do crescimento de trincas por fadiga. Considere uma estrutura fissurada com
comprimento de fissura a sob condições de tensões cíclicas, conforme mostrado na Figura 6.40
A tensão aplicada S em função do tempo t é mostrada na Figura 6.40(b). Os fatores de
intensidade de tensão máxima e mínima Kmax e Kmin são linearmente relacionados com as
tensões máxima e mínima aplicadas Smax e Smin respectivamente, de acordo com a
mecânica da fratura elástica linear.
ffiffiffiffiff

Kmax ¼ FSmax tchau p (6:6:1


ffiffiffiffiff

Kmin ¼ FSmin tchau p (6:6:2

onde F representa a função dependendo das geometrias e condições de carregamento.

A faixa do fator de intensidade de tensão DK é definida como


DK ¼ Kmax Kmin (6:6:3

A razão de carga R na abordagem estresse-vida é definida como

Smin
R¼ (6:6:4
Smax

Devido à linearidade, R também representa a razão do fator de intensidade de tensão


Kmin
R¼ (6:6:5
Kmax

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274 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

uma

(uma) S

Smax

Sm

Smin

(b) t
figura 6.40 (a) Uma estrutura fissurada com um comprimento de fissura a sob condições de
tensões cíclicas. (b) A tensão aplicada S varia em função do tempo t.

Com base nos resultados experimentais, a Figura 6.41 mostra esquematicamente a


taxa de crescimento de crac da/dN em função da faixa do fator de intensidade de tensão
DK na escala log-log. Observe que 107 mm representa o espaçamento entre os átomos.
I Região I, quando DK diminui, a taxa de crescimento da trinca cai significativamente. A
assíntota DKth é o limite da faixa do fator de intensidade de tensão abaixo do qual não
deve ocorrer nenhum crescimento de trinca por fadiga. Os valores de DKth são 5–1 ffiffiffi
a taxa mp
de crescimento
para aços e da
3–6trinca
MPa acelera
ffiffiffiffi de
significativamente.
mpMPa
paradeligas
R. Na
de alumínio,
Região
Isso pode
III,dependendo
quando
acontecer
DK quando
do
é grande,
valor
Kmax se aproxima de Kc, que representa o K crítico para o início da trinca para uma
determinada espessura.

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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear 27

e
log dN
(mm/ciclo)

10-3

EU IVIII

e m
10-5 dN = C(NS)

10-7
Dr. log(DK)
figura 6.41 Taxa de crescimento da trinca da/dN representada esquematicamente como uma função do intervalo do
fator de intensidade de tensão DK em uma escala log–log.

Na Região II, a taxa de crescimento da trinca da/dN pode ser aproximadamente linear
em relação ao intervalo do fator de intensidade de tensão DK no gráfico da escala log-log.
A lei de Paris para o crescimento de trincas (Paris et al., 1961; Paris e Erdogan, 1963) é
e m
¼ C(DK) (6:6:6a
dN

onde C e m representam as constantes do material. Para obter os valores de e m, um


método de mínimos quadrados geralmente pode ser adotado para ajustar os dados de
fadiga i o gráfico de escala log–log de da/dN como uma função de DK como

Y ¼ A þ BX (6:6:6b
Onde

e
Y ¼ log , X ¼ log (DK), A ¼ log C e B ¼ m (6:6:6c.)
dN

O valor típico de m é 3,0 para aço ferrita-perlita, 2,25 para aço matensitico e 3,25 para
aço austenítico. A taxa de carga R pode afetar a taxa de crescimento da fissura por
fadiga. Os valores típicos das constantes de material C e m para aços estão listados
na Tabela 6.2 (Barsom e Rolfe, 1987). Duas abordagens com consideração dos efeitos
da taxa de carga são discutidas na seção a seguir.

6.6.3 EQUAÇÃO DO CAMINHANTE

Os efeitos da taxa de carga podem ser contabilizados por um valor equivalente de zero a
faixa de fator de intensidade de tensão máxima DK introduzida por Walker (1970):

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276 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

tabela 6.2 Valores Típicos das Constantes de Material


C e m na Lei de Paris para R 0

Material Este m

aço martensítico 1:36 107 6:89 2,25


Aço ferrítico-perlítico 109 5:61 109 3
aço austentico 3,25

uma

Os valores de C são obtidos com as unidades de MPa ffiffiffiffi mp para DK

e mm/ciclo para da/dN.

g
DK ¼ Kmax(1 R) (6:6:7

onde g é uma constante no intervalo de 0,4 a 0,9. A equação de Walker pode ser
reescrita como
g1
DK ¼ DK (1 R) (6:6:8
ou
DK
DK ¼ (6:6:9
1g
(1R)
A lei de Paris pode ser reescrita como

m1
sim ¼ C1(DK) (6:6:10
dN

onde C1 e m1 são constantes do material. Para R ¼ 0, a Equação 6.6.9 torna-se


DK ¼ DK (6:6:11

Portanto,

m1
sim ¼ C1(DK) (6:6:12
dN

Para R > 0, substituir a Equação 6.6.9 em 6.6.10 dá


m1
e DK
¼ C1 1g (6:6:13
dN (1R)

A reorganização da Equação 6.6.13 fornece

e m1
C1m1 (1g) (DK) (6:6:14
¼

dN (1R)

Comparando a Equação 6.6.13 com 6.6.6(a) dá


C1
C¼ (6:6:15
m1(1g)
(1R)

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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear 27

m ¼ m1 (6:6:16

Para R < 0, g ¼ 0. Portanto,


DK DK
DK ¼ ¼
Kmáx_ _ (6:6:17
1g
(1R) (1R)

Portanto,
e
¼ C1Km1máximo (6:6:18
dN
Se g ¼ 1,
DK
DK ¼ ¼ DK 1g (6:6:19
(1R)

Portanto, não há efeito de R na taxa de crescimento da trinca.

6.6.4 EQUAÇÃO DE FORMAN

O crescimento da trinca depende de Kc, que é o fator crítico de intensidade de


tensão para um material e uma dada espessura. A taxa de crescimento da trinca é
escrita como (Forman et al., 1967)
e C2(NS) m2
¼
(6:6:20
dN (1 R) Kc DK
ou

e C2(NS) m2
¼
(6:6:21
dN (1 R)(Kc Kmax)

Valores típicos de constantes de material para a equação de Walker e Forman estão


listados na Tabela 6.3 (Dowling, 1999). Quando a zona plástica da ponta da trinca se
torna grande em comparação com o comprimento físico relevante do sólido da trinca, a
mecânica da fratura elástica linear não deve ser usada. É possível usar o deslocamento
de abertura da ponta da trinca (CTOD) ou a integral J para modelar o crescimento da
trinca por fadiga.

6.6.5 ESTIMATIVA DE VIDA

A estimativa de vida sob condições de carregamento de amplitude de carga constante


geralmente precisa de integração numérica. Em geral, DK aumenta à medida que a aumenta
com D sendo mantido constante. A taxa de crescimento da trinca da/dN pode ser expressa com

e
¼ f (DK, R) dN (6:6:22

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278 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

tabela 6.3 Valores Típicos de Constantes de Materiais nas Equações de Walker e Forman

Equação de Walker Equação de Forman

Material como
1 m1 g(R$0) g(R<0) como
2 m2 KBc

5:11
Aço 2024-T3 Al liga 1:42 1010
108 3,593,24 4340
7075-T6 0,42 0 n/D n/D n/D

Al liga 2:71 108 3,70 0,68 n/D 2:31 106 3,38 5:29 110
0,64 0 106 3,21 78,7

uma

Os valores de C1 e C2 são obtidos com as unidades de MPa ffiffiffiffi mp para DK e mm/ciclo para da/ dN.
b A espessura do material é de 2,3 mm.

A integração da Equação 6.6.22 fornece

da
ðNf dN ¼ ðf (6:6:23
Dentro comer
f (DK, R)

onde ai representa o comprimento inicial da trinca, f o comprimento final da trinca, Ni o número


de ciclos no comprimento inicial da trinca e Nf o número de ciclos a o comprimento final da trinca.
O lado esquerdo da equação pode ser integrado a

Nif ¼ Nf Ni ¼ ðNf dN (6:6:24


Dentro

onde Nif representa o número de ciclos de propagação da trinca desde o comprimento inicial da
trinca ai até o comprimento final da trinca af .
A lei de Paris dá uma forma específica para a taxa de crescimento da trinca da/dN como


m
¼ C(DK) dN (6:6:25

Considere a solução para DK na forma como


ffiffiffiffiff

DK ¼ FDS tchau p (6:6:26

onde F é uma função da geometria e carregamento.


A taxa de crescimento da trinca da=dN agora pode ser escrita como

da ffiffiffi

pp ) ma=2 ¼ C(FDS dN (6:6:27

Então, o número de ciclos Nif para a propagação da trinca desde o comprimento inicial da trinca
ai até o comprimento final da trinca af pode ser integrado como

dN 1 m
Nif ¼ ðNf dN ¼ ðaf ffiffiffi

um m
2da (6:6:28
e da ¼ ðaf C(FDS pp)
Dentro comer comer

Se assumirmos que F é uma constante, a Equação 6.6.27 pode ser integrada explicitamente
como

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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear 27

m
2
comer

1
do 1! 1
Nif ¼ m m 1 (6:6:29
m
ffiffiffi

2
C(FDS pp ) 1 um
eu

A Equação 6.6.29 indica que Nif é muito sensível à seleção de ai . Como F é uma função da
geometria, carga e comprimento da trinca, geralmente é necessária uma integração numérica.
A integração numérica é geralmente realizada tomando F como uma constante para um
pequeno intervalo de a.
Do ponto de vista da mecânica da fratura, uma estrutura de interesse contém defeitos
iniciais ou trincas. Portanto, uma trinca dominante com um comprimento de trinca inicial pode
ser encontrada para correlacionar a vida à fadiga da estrutura sob condições de carregamento
cíclico. Do ponto de vista de vida de tensão ou vida de tensão, a vida de iniciação à fadiga
para o material próximo aos entalhes ou concentrador de tensão na estrutura pode ser
estimada. Então, a vida à fadiga devido à propagação de trincas pode ser estimada pela
metodologia da mecânica da fratura baseada na lei de Paris. A vida de fadiga total da estrutura
é a combinação da vida de iniciação e vida de propagação [por exemplo, ver Dowling (1979)
e Soci et al. (1984)].

Exemplo 6.6.1. Considere uma placa muito grande com uma pequena rachadura central. O
comprimento total inicial da trinca 2a é de 20 mm. A placa é submetida a repetidos ciclos
remotos de tensão de smin ¼ 0MPa a smax ¼ 75 MPa. A fissura inicial cresce à medida que
os ciclos de tensão são aplicados. O fator crítico de intensidade de tensão Kc fo ffiffiffi mp .
material para a placa seja de 25 MPa e tenha uma tensão
Supõe-se
de escoamento
que o início
muito
da fratura
alta, de
domodo
que o tamanho da zona plástica seja pequeno em comparação com o tamanho da trinca sob
as tensões aplicadas. Assuma que a lei de Paris será aplicável ao material da placa para
caracterizar o crescimento da trinca por fadiga
dá m
¼ C(DK) dN (6:6:25

onde C ¼ 1 109 e m ¼ 3. O valor de C é obtido com as unidades offfiffiffi mp para DK e mm/


MPa ciclo para da/dN.

1. Determine o comprimento final da meia trinca af no início da fratura.


2. Determine o número de ciclos antes do início da fratura da placa

Solução. Para uma trinca central em uma placa grande,


ffiffiffiffiff

KI¼s _tchau p (6:4:20

fratura O Kc crítico para o início da fratura é de 25 MPa quando


ffiffiffiff
KImp
¼ Kc
. Tomada
no comprimento
do início da
final
da meia trinca af sob a tensão máxima aplicada smax. A equação 6.4.20 torna-se

fffiffiffiffiffiff

Kc ¼ smax paf p (6:6:30

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280 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

O comprimento final da meia trinca af pode ser obtido substituindo Kc ¼ 25 MP ffiffiffi


mp e smax ¼ 75 MPa na Equação 6.6.30 como

de ¼ 35:37mm

O comprimento inicial da meia trinca ai é

ou ¼ 10 mm

A faixa de tensão Ds é determinada como


Ds ¼ smax smin ¼ 75 MPa

Para uma trinca central em uma placa grande, o parâmetro geométrico F na


Equação 6.6.29 é 1. A Equação 6.6.29 torna-se

comer

1
do
m 21 ! 1
Nif ¼ ffiffiffi

m
m tenho 21
(6:6:29a
C(Ds pp ) 1 anos

Com base na Equação 6.6.29 e nos valores dados de C e m, o número de ciclos


Nif para a propagação da trinca desde o comprimento inicial da meia trinca ai até o
comprimento final da meia trinca f sob a faixa de tensão Ds é obtido como 3:99 106

Exemplo 6.6.2. Considere uma amostra de copo de solda por ponto de aço
bifásico a mostrado na Figura 6.42(a) sob cargas cíclicas de Pmax ¼ 200
N e Pmin ¼ 0. Conforme mostrado na figura, a espessura da chapa é
representada por t, o diâmetro da pepita por d e o diâmetro da amostra por
D. Aqui, t é 1 mm, di 5 mm e D é 40 mm. A Figura 6.42(b) mostra uma
seção transversal simétrica da amostra de copo contendo a pepita de solda
antes do teste. O entalhe perto da pepita de solda pode ser considerado
como uma trinca original. Quando o corpo de prova está sob condições de
carga de abertura pura, o fator de intensidade de tensão KI para a trinca
original pode ser obtido como (Pook, 1975; Wang et al., 2004)
2
D D
1=222 ln 3
P 3 6
d d
KI ¼ 6

2 7177
(6:6:31
2p t3 6

D
1
4 d 5

O fator de intensidade de tensão KII é 0 para o corpo de prova sob condições de


carregamento aberto puro. Durante o teste, uma trinca dobrada é iniciada próximo à
pepita de solda e então se propaga através da espessura com um ângulo de torção
aa mostrado na Figura 6.42(c).
A Figura 6.43 mostra um gráfico esquemático de uma trinca principal e uma trinca
retorcida com comprimento de torção a e ângulo de torção a. Aqui, KI e KII representam
os fatores globais de intensidade de tensão para a trinca principal, e kI e kII representam

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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica de fratura elástica linear 281

d crack original

Pepita de Solda
(b)
D

(uma)

Trajeto Típico de Rachadura

uma

(c)
figura 6.42 (a) Um gráfico esquemático de meio corpo de prova com a espessura da folha t, diâmetro
nugge d e o diâmetro do corpo de prova D sob a força aplicada (mostrado como as setas em negrito) (b)
Um gráfico esquemático da seção transversal de simetria próximo o ponto de solda com o entalhe
considerado como uma trinca original. (c) O caminho típico de propagação da trinca por fadiga mostrado
com um ângulo de torção a.

PARA

NÃO Rachadura Torcida


uma PARA

uma NÃO

Rachadura principal

figura 6.43 Um gráfico esquemático de uma trinca principal e uma trinca retorcida com o comprimento de
torção a e o ângulo de torção a.

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282 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

os fatores de intensidade de tensão local para a trinca kinked. As setas na figura representam os valores positivos do fator

de intensidade de tensão global e local KI, KII, kI e kII. Em geral, os fatores de intensidade de tensão local da trinca kinke,

kI e kII, são diferentes dos fatores de intensidade de tensão global da trinca original, KI e KII. Quando o comprimento de

torção a se aproxima de 0, os fatores de intensidade de tensão loca kI e kII podem ser obtidos a partir dos fatores de

intensidade de tensão global KI e KII como (Bably et al., 1978; Cotterell e Rice, 1980)

uma 3a 3 uma 3a
1 kI ¼ 4 3cos þ cos 2 2 KI 4 pecado þ sen 2 NÃO (6:6:32
2

1 uma 3a 1
kII ¼ pecado þ sen 2 KI 4 para cos 3a þ 3cos NÃO (6:6:33
4 2 2 2

Para a amostra de copo submetida a condições de carga de abertura pura, o fator de intensidade de tensão
KII é 0. Portanto, os fatores de intensidade de tensão local k e kII são

uma 3a
1 kI ¼ 4 3cos þ cos 2 2 PARA (6:6:34

1 3a
kII ¼ para sem þ sen 2 PARA (6:6:35
4 2

O fator de intensidade de tensão local efetivo é assumido como sendo


ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

ruim ¼ eu k2
q
o k2
EU
(6:6:36

Assuma que os fatores locais de intensidade de tensão permanecem constantes durante a propagação da
trinca e a lei de Paris é aplicável para caracterizar o crescimento da trinca fatigu. Neste caso, as constantes
de material C e m são escolhidas para aços martensíticos como C ¼ 1:36 107 e m ¼ 2:25. O valor de C i
ffiffiffiffi mp para DK e mm/ciclo para da/dN. obtido com as unidades de MPa

1. Determine a faixa de fatores de intensidade de tensão local para a torção


rachadura.

2. Determine o número de ciclos quando a trinca dobrada cresce através de th


espessura e a amostra do copo é separada.

Solução. Com base na Equação 6.6.31,

1=2
Pmáx Pmín 2p 3
¼
DKI ¼ DKI, máx . DKI, mín .
t3
2
D D
22 ln 3 (6:6:37
6
d d
6

2
7177
ffiffiffiffi mp ¼ 5:62 MPa
6

D
1
4 d 5

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Referências 28

Para o corpo de prova sob condições de carga de abertura pura, o fator de intensidade
de tensão do Modo I da trinca original é 0. A faixa de fatores de intensidade de tensões
locais da trinca vincada pode ser calculada pelas Equações 6.6.3 e 6.6.35 com o ângulo
de torção um ¼ 90 como

DkI ¼ 1:99 MPa ffiffiffiffi mp

DkII ¼ 1:99 MPa


ffiffiffiffi mp

A faixa de fatores de intensidade de tensão local efetivos para a trinca dobrada pode
ser calculada usando a Equação 6.6.36 como
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

¼ minuto q Dk2 þ Dk2 II ffiffiffiffi mp ¼ 2:81 MPa EU

Com base na lei de Paris na Equação 6.6.25, o número de ciclos Nf para a amostra de
copo conforme a trinca dobrada se propaga através da espessura pode ser obtido como

e
m (6:6:38
Nf0 Nðt = sin
0 a C(Dkeq)

Como os fatores de intensidade de tensão local são considerados constantes durante a


propagação da trinca, a Equação 6.6.35 pode ser integrada como
t
Nf ¼ m
(6:6:39
sem um
C(Dkeq)

Portanto, o número de ciclos Nf até a falha é calculado como 719.236.

referências

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E399, ASTM, West Conshohocken, PA, 1997.
Barsom, JM, e Rolfe, ST, Fracture and Fatigue Control in Structures: Applications o Fracture Mechanics,
2nd ed., Prentice Hall, Upper Saddle River, NJ, 1987.
Ben-Aoun, ZEA, e Pan, J., Efeitos de tensões não singulares em campos próximos à ponta de tensões
planas para materiais sensíveis à pressão e aplicações em cerâmicas endurecidas por transformação
International Journal of Fracture, vol. 77, 1996, pp. 223–241.
Bible, BA, Cardew, GE, e Howard, IC, Fatores de intensidade de tensão nas pontas de rachaduras
dobradas e bifurcadas. Na Quarta Conferência Internacional sobre Fratura, Pergamon Press, New
Yor Vol. 3A, 1978, pp. 197–200. Universidade de Waterloo, Ontário, 19 a 24 de junho de 1977.
Cotterell, B., e Rice, JR, Rachaduras ligeiramente curvas ou retorcidas, International Journal of Fractur
Vol. 16, 1980, pp. 155–169.
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Dowling, NE, Fadiga em entalhes e a deformação local e abordagens mecânicas de fratura, Mecânica
da Fratura I, CW Smith (Ed.), ASTM STP 677, Sociedade Americana para Teste de Materiais,
Filadélfia, PA, 1979, pp. 247–273.
Dowling, NE, Comportamento Mecânico de Materiais, Prentice Hall, Upper Saddle River, NJ, 1999

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284 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga

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ciclicamente, Journal of Basic Engineering, vol. 89, 1967, pp. 459–464.
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para publicação no International Journal of Fatigue
2004.

TLFeB
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7
Fadiga de pontos de solda

Mark E. Barkey Universidade


do Alabama Shicheng Zhang DaimlerChrylser
AG

7.1 introdução

O projeto resistente à fadiga das conexões soldadas por ponto simboliza a confluência
de uma série de questões diversas com as quais os engenheiros de durabilidade devem lidar
durante o projeto automotivo e o processo de análise. Alguns desses problemas e sua relação
com a fadiga por pontos de solda são os seguintes:

Fabricação: Soldas por pontos devidamente formadas são o resultado de uma combinação
de corrente, pressão e tempo de espera apropriados para uma espessura de folha de
partículas e combinação de propriedades do material. Tensões residuais são normalmente
inevitáveis.
Metalurgia: As propriedades da chapa metálica de base mudarão na pepita de solda e
na zona afetada pelo calor (HAZ) do ponto de solda.
Probabilidade e estatísticas: O desgaste do eletrodo durante o ciclo de fabricação, a
natureza não uniforme da superfície de união e soldas perdidas ou incompletas criam
variabilidade tanto no nível de ponto de solda local quanto no nível estrutural.

Análise de Tensão: A modelagem estrutural automotiva em larga escala de solda a ponto


normalmente depende de técnicas de análise de elementos finitos baseadas em modelos
de solda a ponto simplificados e grosseiros, e a análise de solda única geralmente
depende da mecânica dos materiais, elasticidade e abordagem da mecânica da fratura
na qual modelos detalhados frequentemente são empregados.
Análise de fadiga: Os locais críticos de solda de fadiga devem ser determinados e, em
seguida, os parâmetros de dano apropriados e as técnicas de acumulação de dano
devem ser escolhidos para modelar o comportamento de fadiga de solda por ponto.

285

TLFeB
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286 Fadiga de Solda Ponto

Projeto Automotivo: O número e a colocação de linhas de solda a ponto dentro do


caminho de carga devem ser determinados e a sequência de solda deve ser especificada
para reduzir as tensões de montagem.

Este capítulo se concentra em técnicas específicas de análise de pontos de solda e na


relação dos resultados básicos dos testes de corpo de prova com o projeto automotivo. No
entanto, devo entender que muitos problemas, incluindo os listados anteriormente, afetam
diretamente o desempenho à fadiga de estruturas soldadas por pontos. Portanto, quando
apropriado, deve-se buscar orientação de engenheiros de soldagem, projetistas, estatísticos
e outros. Além disso, o engenheiro de durabilidade frequentemente trabalhará com
engenheiros de análise de colisão de veículos para também considerar a resistência máxima
e o comportamento dinâmico de pontos de solda.

7.2 soldagem a ponto por resistência elétrica

As soldas a ponto por resistência elétrica são formadas colocando eletrodos em contato
com chapas metálicas. A corrente elétrica flui através dos eletrodos e encontra alta
resistência na interface, ou superfície de contato, entre as folhas. Essa resistência cria uma
grande quantidade de calor, que derrete localmente o material da chapa. A corrente que flui
através dos eletrodos é interrompida, mas os eletrodos permanecem no lugar enquanto a
pepita de solda se forma a partir do material fundido (Figura 7.1). Este material fundido às
vezes é ejetado de

figura 7.1 Esquema do processo de soldagem por pontos.

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Soldagem a Ponto por Resistência Elétrica 28

entre as folhas e é referido como expulsão, às vezes resultando em exibição visível de


faíscas. A formação de uma solda aceitável depende da combinação adequada de
corrente, força na ponta do eletrodo e o tempo dessas grandezas, chamado de esquema
de solda. A programação de solda pode ser programada com controladores modernos de
solda por pontos, o que permite programações de soldagem nominalmente repetidas. Um
soldador por pontos do tipo pedestal é mostrado na Figura 7.2.

Embora os parâmetros de soldagem de uma determinada programação de solda


possam ser nominalmente os mesmos, pequenas mudanças na resposta do soldador e do
material da folha podem produzir características ligeiramente diferentes do diâmetro da
pepita de solda e da zona de fusão. Além disso, embora as soldas por ponto sejam
frequentemente representadas esquematicamente como círculos perfeitos, a expulsão da
solda e as características da junção podem produzir soldas por ponto que não são
uniformes em torno da circunferência. Uma consequência dessa variabilidade na fabricação
é que os resultados do teste de fadiga de pontos de solda geralmente têm mais variabilidad
do que os resultados do teste de fadiga de espécimes de fadiga de laboratório polidos
normalmente usados para determinar as propriedades de fadiga dos materiais. Um
exemplo da variabilidade do tamanho do botão com os parâmetros de soldagem está
listado na Tabela 7.1 e mostrado esquematicamente na Figura 7.3.

figura 7.2 Soldador por pontos do tipo pedestal.

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288 Fadiga de Solda Ponto

tabela 7.1 Variabilidade de tamanho de botão de solda por ponto

Amostra % Atual Tamanho atual do botão (kA) (mm)

A-1 82 11,60 8,57


A-2 82 11,60 8,10
A-3 82 11,60 8,17
A-4 80 11,00 6,83
A-5 80 11,10 6,93
A-6 80 11,10 6,67
A-7 78 10,60 5,45
A-8 78 10,60 5,43
A-9 78 10,60 6,13
A-10 76 10,10 4,77
A-11 76 10,10 4,87
A-12 76 10,10 4,57
A-13 74 9,75 3,43
A-14 74 9,72 3,53
A-15 74 9,74 3,20

Nota: Material—aço galvanizado.

9h00

8,50

8h00

7,50
Tamanho
botão
(mm)
do

7.00

6,50

6,00

5,50

5,00
9h00 9,50 10.00 10,50 11h00

Corrente (kA)

figura 7.3 Variabilidade do diâmetro do botão de solda.

O diâmetro do botão é aproximadamente o mesmo que o diâmetro da pepita


de poço e geralmente é determinado descascando uma das folhas de volta
sobre a solda a ponto, deixando um furo em uma folha e um botão de material
preso à outra folha, como na Figura 7.4. Se o botão for de diâmetro elíptico, a
média dos diâmetros do botão maior e menor geralmente é informada.

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Teste de amostras 28

figura 7.4 Botão de solda por pontos.

7.3 teste de amostra

A análise de fadiga de juntas soldadas por pontos geralmente é baseada em resultados


experimentais de amostras de teste, ou cupons, que contêm um único ponto de solda (Figura 7.5
Vários espécimes padronizados e não padronizados foram usados, mas o tipo de espécime
mais comum é o espécime de tração-cisalhamento (Figura 7.6).
A amostra de tração-cisalhamento consiste em duas tiras sobrepostas de chapa de metal
unidas por um único ponto de solda por resistência elétrica. A carga de tração é aplicada nas
extremidades da folha, colocando nominalmente a superfície de solda entre a folha em
cisalhamento. Espécimes de tração e cisalhamento são usados tanto para testes de resistência
quanto para testes de fadiga de pontos de solda.
O teste de fadiga é frequentemente realizado no modo de carregamento de amplitude
constante e controlado por carga e, devido à possibilidade de flambagem da chapa com razões
R maiores que zero. Os dados dos testes de fadiga desses espécimes são frequentemente
apresentados na forma de dados de carga-vida, em que a abcissa é a amplitude da carga ou a
carga máxima. Dados experimentais de amostras de cisalhamento de tração de uma chapa de
aço galvanizado de alta resistência com dois diâmetros nominais de pepita diferentes são
mostrados na Figura 7.7.

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290 Fadiga de Solda Ponto

P P

P
P

P
P

P P
(uma) (b) (c)
figura 7.5 Exemplos de corpos de prova simples soldados por ponto: (a) cisalhamento de tração, (b) cisalhament
duplo, (c) tensão cruzada.

dd

P
figura 7.6 Corpo de prova de tração e cisalhamento.

A interpretação dos dados de tração e cisalhamento e a aplicação dos dados


da análise estrutural automotiva devem ser feitas com cuidado, pois as
características de deformação dos espécimes de tração e cisalhamento não
refletem aquelas das soldas spo em configurações automotivas típicas; ou seja, a
deformação de uma solda a ponto automotiva é limitada pela das soldas ao redor
de uma estrutura. Além disso, a definição de falha para o teste de laboratório pode
não refletir uma definição apropriada de falha para uma solda em uma estrutura
automotiva. As definições comuns de falha do corpo de prova são a separação do
corpo de prova em duas partes, a porcentagem de queda de carga dos níveis de
amplitude constantes desejados ou um limite de alongamento especificado no corpo

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 291

104

103

Amplitude
Carga
(N)
de

102
dL= 8,0 mm
dS= 5,4 mm

101
103 104 105 106 107 108

Vida útil em fadiga (ciclos)

figura 7.7 Amplitude de carga aplicada versus vida em fadiga para dois diâmetros de pepita.

Para testes multiaxiais de solda a ponto, dois tipos básicos de amostras multiaxiais
de solda a ponto foram recentemente propostos por Hahn (Gieske e Hahn, 1994 Hahn
et al., 2000) e Lee (Lee et al., 1998; Barkey e Kang, 1999 ; Barke e Han, 2001; Barkey
et al., 2001), pelo qual a condição de carga em uma solda spo pode ser investigada com
o mesmo corpo de prova, alterando a direção da carga.

Considerando que as propriedades de fadiga de pontos de solda são mais


comumente avaliadas usando amostras de solda única, outras amostras com soldas
múltiplas, como vigas de caixa, foram propostas para aplicação mais direta em estruturas
automotivas. No entanto, até o momento, nenhum espécime de solda múltipla padrão
específico foi desenvolvido.

7.4 técnicas de cálculo da vida sob fadiga

Se dados experimentais suficientes estiverem disponíveis, uma abordagem do tipo


carga-vida multivariável pode ser empregada, como em Kang e Barkey (1999). No
entanto, pode ser vantajoso empregar um parâmetro de dano por fadiga para pontos de
solda. Nas abordagens dos parâmetros de dano, um modelo analítico da junta é
desenvolvido para determinar como a tensão, deformação ou intensidade da tensão
depende da carga aplicada. Essas quantidades são então relacionadas a um parâmetro
de dano por fadiga e calibradas por testes de amostra.

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292 Fadiga de Solda Ponto

Para aplicar esses parâmetros de dano a estruturas automotivas, as cargas das


soldas a ponto são normalmente calculadas pela análise de elementos finitos de
elasticidade unitária (Figura 7.8) e os históricos de tempo dos parâmetros de dano são
determinados pela aplicação linear de históricos de carregamento estrutural.
O resultado da análise de carga unitária é um conjunto de fatores de influência, onde ij,
ck refere-se ao número de ponto de solda de 1 a m, j refere-se ao número de carga unitária
de 1 a n e k refere-se à força ou componente do momento (1 , 2, 3 para forças 4, 5, 6 para
momentos). Os históricos de força local de solda por ponto são determinados a partir da
superposição de históricos de carregamento, Lj(t), que correspondem às aplicações
unitárias loa. Os históricos de força de solda a ponto local para o número de solda a ponto
i são calculados a partir

Fk (t) ¼ Xn ck ijLj(t), (7:4:1


eu

j¼1
Onde

8 9
Fx
Meu

Fk
¼

>>>>>><
Fz
>>>>>>=
(7:4:2
eu

Mx
Meu
Mz
>>>>>>: >>>>>>;

eu

Normalmente, um histórico de tempo do parâmetro de dano por ponto de solda,


como força equivalente, tensão estrutural ou intensidade de tensão, é determinado a
partir dos componentes de força local, porque o cálculo direto de tensões locais de
ponto de poço não é prático para análise de elementos finitos estruturais em larga
escala . Para carga de amplitude variável, o dano de fadiga acumulado é então
determinado a partir de uma contagem de ciclo de chuva do histórico de parâmetros de

U1
U2 1

2
3

4
E
5 j
U3
m

interface do usuário

figura 7.8 Análise de carga unitária para estrutura soldada por pontos.

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 29

curva de parâmetro-vida e soma dos danos calculados para cada ciclo identificado.

Várias técnicas comuns de elementos finitos para determinar cargas são aplicadas a
pontos de solda. Freqüentemente, elementos rígidos ou vigas rígidas são usados para
representar a solda por ponto entre folhas de material que são modeladas com elementos
de casca. Técnicas mais sofisticadas para representar pontos de solda estão sendo
propostas por alguns pesquisadores. Exemplos de parâmetros de danos comuns são
discutidos posteriormente, e uma explicação mais detalhada sobre o uso da análise de
elementos finitos para determinar cargas e tensões de solda por ponto é apresentada nas
Seções 7.5.2 e 7.5.3.

7.4.1 ANÁLISE BÁSICA DE CARGA-VIDA

A abordagem mais direta e menos sofisticada para determinar a vida fatigu é uma
abordagem básica de análise carga-vida. Nesta abordagem, a carga é o parâmetro básico
de dano; por exemplo, a força de cisalhamento no plano da pepita i determinada a partir de

V ¼ (F2xþ F2 ) 1=2 (7:4:3


Y

O histórico de carga de força de cisalhamento de uma solda a ponto é contado pelo


fluxo de chuva e o dano por fadiga resultante com base em cada nível de carga é somado.
A desvantagem dessa abordagem é que os dados básicos de teste devem existir para cada
parâmetro geométrico e material das soldas a ponto estruturais. Os parâmetros geométricos
incluem a espessura da chapa e o diâmetro da pepita de solda por ponto. Os parâmetros
do material incluem não apenas as propriedades do metal base, mas também as
propriedades HAZ que podem depender dos parâmetros do processo de soldagem. No
entanto, se houver dados disponíveis, essa abordagem pode levar a resultados úteis sem
suposições detalhadas de análise de tensões.

7.4.2 ABORDAGENS DE TENSÃO ESTRUTURAL

O objetivo das abordagens de tensão estrutural é caracterizar algum aspecto crítico do


estado de tensão no local de iniciação da trinca da junta soldada a ponto e incorporar esse
estado de tensão em um parâmetro de dano que depende das forças pepitas, momentos e
geometria da conexão, como como o diâmetro da pepita d e a espessura da chapa t.

sij ¼ f (Fx, Fy, Fz, Mx, My, Mz, d, t, ... ) (7:4:4

Esses parâmetros geralmente são expressos em termos de tensões estruturais (ou


nominais que são linearmente relacionadas a cargas pepitas. Essas abordagens às vezes
também incluem fatores para contabilizar o modo de carregamento ou a geometria. O
recurso que distingue essas abordagens umas das outras são os detalhes específicos de
como a tensão é determinada a partir das cargas e da geometria da junta

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294 Fadiga de Solda Ponto

Como a natureza geral de cada abordagem de tensão estrutural é semelhante, apenas


uma abordagem representativa é discutida em detalhes.

7.4.2.1 Abordagem de Tensão Estrutural de Rupp1

Rupp et ai. (1995) observaram que análises de tensão muito detalhadas a partir de
cálculos de elementos finitos geralmente não são práticas ou mesmo úteis para a
maioria das aplicações automotivas, devido ao grande custo de análises extremamente
detalhadas e falta geral de adequação dos modelos de deformação plástica comumente
disponíveis. Portanto, eles argumentaram que, como os cálculos exatos de tensão nas
soldas a ponto não são eficazes, uma tensão nominal local da estrutura diretamente
relacionada às cargas transportadas pela junta soldada a ponto e correlacionada com
a vida à fadiga seria mais útil na engenharia e no projeto. o estruturas. Essas tensões
estruturais locais foram calculadas com base nas forças e momentos transversais
nugge usando a teoria de vigas, chapas e placas usando as cargas determinadas a
partir de um modelo de elementos finitos da estrutura i em que as conexões soldadas
por pontos são representadas com vigas rígidas Elementos Para casos de carregament
não proporcional, nos quais o local crítico para o início da trinca fatigu não era
conhecido com antecedência, as tensões foram calculadas em várias estações ao
redor da circunferência da pepita, e a estação com o maior dano calculado foi
determinada como sendo o local crítico . A vida de fadiga calculada neste local é a vida
da junta soldada.
Para esta abordagem, foram considerados dois tipos de modos de falha da junta
soldada por ponto: trinca na chapa ou trinca através da pepita de poço. Eles
determinaram o modo de rachadura com uma regra geralmente aceita onde t é a folha
fifi

polegar: quando o diâmetro da solda for maior que 3:5 de tp ,


espessura (mm), a trinca estará na chapa. Caso contrário, a trinca passará pela pepita
de solda.
Em ambos os casos, uma ideia central da abordagem de Rupp era calibrar o
parâmetro de tensão estrutural com os resultados da vida à fadiga de estruturas
soldadas por pontos e não apenas com cupons soldados por pontos únicos. Para
St140 (300HV), St1403 (200HV), StW24 e St1203, eles mostraram que os resultados
de vida de fadiga corrigida para tensão média de soldas a ponto em várias estruturas
reduziram a dispersão muito bem em um gráfico log-log do parâmetro de tensão
estrutural versus vida em fadiga.

7.4.2.2 Fissuras na Chapa Metálica

Para o caso de fissuração na chapa metálica, são aplicadas as fórmulas de placa


circular com carregamento central para cálculo de tensões estruturais locais. fo

1
Partes desta seção, incluindo as Figuras 7.10–7.17, reimpressas de Kang et al. (2000), com
permissão.

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 29

derivando essas fórmulas, a conexão soldada a ponto foi tratada como uma placa circular
com um kernel circular rígido central, e as bordas externas da placa foram tratadas como
fixas, conforme mostrado esquematicamente na Figura 7.9.
A solução das tensões radiais para este problema de placa é apresentada nas fórmulas
de Roark para tensão e deformação (Cook, 1989). A tensão de radiação máxima (sr, max)
resultante das forças laterais foi determinada da seguinte forma:

Fx, y
¼
Sr, máx .
pdt (7:4:5

onde t é a espessura da chapa, d é o diâmetro da pepita e Fx, y é uma força lateral na


direção X ou Y, conforme mostrado na Figura 7.10. A tensão radial sr devido à força normal
Fz na pepita de solda é dada por

k1Fz
sr ¼ t2 (7:4:6

onde k1 é 1,744, um parâmetro que depende da razão entre o raio da pepita e o vão do
corpo de prova, e a tensão radial máxima (sr, max) devido ao momento aplicado ocorre na
borda da pepita e é

k2Mx, y
¼
Sr, máx .
dt2 (7:4:7

onde k2 é 1,872, outro parâmetro que depende da razão entre o raio nugge e o vão do corpo
de prova.
Os parâmetros k1 e k2 são determinados para uma razão assumida de raio ¼ 0:1.

Vão
As tensões equivalentes para o parâmetro de dano são calculadas pela combinação e
superposição apropriadas das tensões radiais locais da estrutura. Para cargas não
proporcionais, as tensões equivalentes podem ser calculadas em função do ângulo y em
torno da circunferência do ponto de solda a a seguir:

seq1 (y) smaxð Þ Fx cos y smax Fy sin y þ sð Þ Fz


(7:4:8
þ smaxð Þ Mx sen y smax My cos y

Onde

Fx
smaxð Þ¼ Fx pdt

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296 Fadiga de Solda Ponto

Mx

Meu

Fz

Meu

Fx

(a) Modelo de placa circular para chapas metálicas.

Mx

Meu

Fz

Meu

Fx

(b) Modelo de viga para pepita submetida a tração, flexão e cisalhamento. figura 7.9
Modelos de ligação soldada por pontos para cálculo de tensões. De Kang et al (2000), com permissão.

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 29

Fy
smax Fy ¼ pdt

1:744Fz
sð Þ¼ Fz k para Fz > 0 (7:4:9a---g
t2

sð Þ¼ Fz 0 para Fz#0
1:872Mx
smaxð Þ¼ Mx k
dt2

1:872My
smax My ¼ k dt2
fifi

¼ 0:6 tpk

y é o ângulo medido a partir de um eixo de referência no plano da pepita de poço.

7.4.2.3 Rachadura através da pepita de solda

Para o modo de ruptura pepita, as tensões estruturais para fissuração através da pepita
foram calculadas com base nas fórmulas de uma viga submetida à flexão de tração e carga
de cisalhamento, conforme mostrado na Figura 7.9(b). Este modo de falha pode ocorrer
quando uma solda a ponto é usada para conectar chapas relativamente grossas. Nesse
caso, a pepita de ponto de solda é modelada como uma seção transversal circular de uma
viga sujeita a tração, flexão e carga de cisalhamento. As tensões normais (sn), tensão de
flexão (sb) e a tensão de cisalhamento máxima (tmax) são dadas b fórmulas da mecânica
dos materiais para essas tensões:

4Fz
sn ¼ pd2

32Mx, e
sb ¼ (7:4:10a---c
pd3
16Fx, e
tmáx ¼
3pd2

onde Fz é a força normal, Fx, y é uma força de cisalhamento na direção X ou Y e di o


diâmetro da pepita.
As tensões nugget nominais neste caso podem ser calculadas pela superposição dessas
fórmulas, e uma orientação de falha pode ser determinada usando a abordagem de plano
crítico baseada em tensão. A tensão de tração resolvida no plano crítico é tomada como o
parâmetro de dano. Em função do ângulo y ao longo da circunferência do ponto de solda,
essas tensões são

t(y) ¼ tmaxð Þ Fx cos y þ tmax Fy cos


(7:4:11
ys(y) ¼ sð Þþ Fz smaxð Þ Mx sin y smax My cos y
Onde

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298 Fadiga de Solda Ponto

16Fx
tmaxð Þ¼ Fx 3pd2

16Fy
tmax Fy ¼ 3pd2

4Fz
sð Þ¼ Fz pd2 para Fz > 0 (7:4:12a---f

sð Þ¼ Fz 0 para Fz#0

32Mx
smaxð Þ¼ Mx pd3

32My
smax My ¼ pd3

7.4.2.4 Correções de tensão média para cálculos de fadiga

Histórias de tensões de placas ou pepitas detalhadas anteriormente são usadas para calcular
a vida de fadiga de componentes soldados por ponto. A contagem do ciclo de chuva dessas
histórias pode ser usada para determinar a amplitude de tensão equivalente e a tensão média
associada a cada ciclo. Se a estrutura for submetida a um carregamento proporcional, um único
local de iniciação de trinca perto de cada pepita pode ser facilmente determinado. Se a estrutura
for submetida a cargas desproporcionais, então os muitos locais potenciais para iniciação de
trincas ao redor da circunferência de cada pepita de solda devem ser examinados.

Tanto no carregamento proporcional quanto no não proporcional, as correções podem ser


feitas para a sensibilidade à tensão média. Rupp et ai. (1995) propuseram modificar a tensão
equivalente com base em um procedimento de correção de tensão média do tipo Goodman,
determinado a partir da amplitude de tensão equivalente em R ¼ 0:

S þ MSm
S0 ¼ (7:4:13
mês 1

onde S é a amplitude da tensão em cada ciclo, M a sensibilidade média à tensão e Sm a tensão


média em cada ciclo. Então, a vida de fadiga total é correlacionada com a amplitude de tensão
corrigida da tensão média equivalente máxima calculada, S0.

Exemplo. A abordagem de Rupp e colegas de trabalho foi desenvolvida para usar estruturas
soldadas por pontos típicas que contêm várias soldas. No entanto, a abordagem será
demonstrada para dados de vida em fadiga coletados de amostras combinadas de tensão e
cisalhamento (Kang et al., 2000).
Os dados incluem 140 resultados de testes de fadiga de espécimes de aço de alta resistência
A espessura dos espécimes foi de 1,6 mm e os diâmetros nominais dos espécimes foram de 5,4
e 8,0 mm. A forma típica e as dimensões do corpo de prova são mostradas na Figura 7.10. carga
combinada

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 29

foram aplicados usando um dispositivo de teste especial desenvolvido pelo


comitê de projeto e avaliação de pontos de solda da DaimlerChrysle. Esta
fixação permitiu a aplicação de várias combinações de carga de tração e
cisalhamento variando o plano da pepita soldada a ponto em relação ao eixo
de carga aplicada. As três direções de carregamento, 308, 508 e 908, foram em

Y
1,6 mm

23 mm

Solda a ponto de resistência 78mm

Tira de Metal 2

Tira de Metal 1
Mesa

31 mm

figura 7.10 Um corpo de prova típico submetido à tensão combinada e carga de


cisalhamento (d ¼ 8:0 ou 5,4 mm). De Kang et al. (2000), com permissão.

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300 Fadiga de Solda Ponto

para aplicar as cargas multiaxiais na pepita de solda, conforme mostrado na Figura 7.11 Três cargas médias de 1110, 2220 e

3340 N (250, 500 e 750 lb) foram aplicadas para cada ângulo de teste e as taxas de carga variaram de 0 a 0,76 Os resultados

desses testes de fadiga são apresentados nos gráficos carga-vida na Figura 7.12–7.14. tp)

fifi

Primeiro, o modo de falha foi determinado usando a regra de ouro (3:5 Todos os espécimes foram previstos para

falhar na chapa de metal porque toda a nugge tp . Portanto, as equações da teoria da placa quando os diâmetros são maiores
fifi

chapa de metal. A próxima etapa normalmente seria


que
levar
3:5em
aplicados
conta apara
sensibilidade
calcular tensões
média das
estruturais
tensõeslocais
do material
no plano
e da
central
estrutura.
da

Nesse caso particular, o teste dat exibiu muito pouca sensibilidade média à tensão e, portanto, a média o fator de sensibilidade

a tensões foi definido como zero. Isso resulta na vida total à fadiga (Nt versus gráfico de amplitude de tensão equivalente máxima

mostrado na Figura 7.15.

q=90

Inserções Espaçadoras
Parafuso do atuador

Estrutura de Fixação
cupom de teste

Placa de bloqueio

figura 7.11 O dispositivo de teste para aplicar as cargas combinadas de tensão e cisalhamento nas
amostras soldadas por pontos. De Kang et al. (2000), com permissão.

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 301

105

Diâmetro da pepita de 5,4 mm


Diâmetro da pepita de 8,0 mm

104

Amplitude
aplicada
carga
axial
(N)
de

103

102
102 103 104 105 106 107

Vida em fadiga, Nf (ciclos)


figura 7.12 Resultados experimentais de amplitude de carga axial aplicada versus vida em fadiga
para 308 direções de carga. De Kang et al. (2000), com permissão.

105

Diâmetro da pepita de 5,4 mm


Diâmetro da pepita de 8,0 mm

104

Amplitude
aplicada
carga
axial
(N)
de

103

102
102 103 104 105 106 107

Vida em fadiga, Nf (ciclos)

figura 7.13 Resultados experimentais de amplitude de carga axial aplicada versus vida em fadiga
para 508 direções de carga. De Kang et al. (2000), com permissão.

A equação da relação da lei de potência da Figura 7.15 torna-se a equação


governante para calcular a vida em fadiga. O coeficiente de correlação (cc entre
a amplitude máxima de tensão equivalente e a vida fatigu experimental foi de
0:91. Como esta comparação é para dados de amplitude constante, a
comparação pode ser feita prontamente, e a vida fatigu calculada versus medida
para dados de teste de fadiga multiaxial é apresentada em Figura 7.16. A linha
pontilhada na figura representa uma correlação perfeita entre as medições e os
cálculos, e as linhas sólidas representam uma variação por um fator de três da
correlação perfeita. Conforme mostrado na figura, a abordagem de Rupp e colega

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302 Fadiga de Solda Ponto

105

Diâmetro da pepita de 5,4 mm


Diâmetro da pepita de 8,0 mm

Amplitude
aplicada
carga
axial
(N)
de
104

103

102
102 103 104 105 106 107
Vida em fadiga, Nf (ciclos)

figura 7.14 Resultados experimentais de amplitude de carga axial aplicada versus vida em fadiga
para 908 direções de carga. De Kang et al. (2000), com permissão.

104

103

equivalente,
ÿeq1(MPa)
Amplitude
máxima
tensão
de

102

-------- seq1 = 14109(Nf ) ÿ0,34, cc = ÿ0,91

101
102 103 104 106 105 107

Vida em fadiga experimental, Nf (ciclos)

figura 7.15 Vida experimental versus amplitude de tensão equivalente máxima de Rupp e colegas
para os corpos de prova submetidos a cargas multiaxiais. De Kang et al. (2000) com permissão.

resultou em uma correlação razoável com a vida à fadiga medida para os


resultados multiaxiais.

7.4.2.5 Resumo

Rupp e colegas calcularam as tensões estruturais locais usando a folha de


placa e a teoria da viga com base nas forças e momentos da seção transversal

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 30

107

106

105
calculada
(ciclos)
fadiga
Vida
de

104

103

102
102 103 104 106 105 107
Vida em fadiga experimental, Nf (ciclos)

figura 7.16 Vida experimental versus vida calculada usando o método de Rupp e colaboradore
para dados de teste de carga multiaxial. De Kang et al. (2000), com permissão.

Este método é adequado para aplicação em grandes modelos de elementos finitos, porque o
refinamento da malha não é necessário para soldas a ponto.
Essa abordagem se baseia em uma regra prática para determinar o modo de falha que
determina a teoria aplicada para calcular as tensões estruturais locais. Este método requer as
seguintes informações:

1. O modo de falha estimado 2. As


forças e momentos em torno da pepita 3. Tensões
estruturais locais conforme as equações apresentadas 4. Sensibilidade à
tensão média 5. Uma relação entre a amplitude máxima de tensão equivalente
e a vida útil total, como uma relação de lei de potência , obtido a partir de um ajuste de dados
experimentais

7.4.3 ABORDAGEM DE INTENSIDADE DE TENSÃO

7.4.3.1 Levantamento da Aproximação

A falha por fadiga de pontos de solda é normalmente considerada a partir de dois aspectos
força motriz de falha e resistência à falha. A primeira é uma carga a ser calculada e a última
uma propriedade do material a ser determinada experimentalmente

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304 Fadiga de Solda Ponto

A força motriz da falha é dada principalmente por cargas externas e geometria da


estrutura, enquanto a resistência à falha é ditada principalmente pela composição interna
e microestrutura do material. Ao comparar os dois, on faz avaliações de segurança ou
estabelece critérios de falha. A comparação precisa de um parâmetro comum, que
também pode ser considerado um parâmetro prejudicial. Tensão estrutural, tensão de
entalhe, fatores de intensidade de tensão ou outros parâmetros mecânicos de fratura
são parâmetros de dano comuns. As abordagens baseadas em tensões estruturais foram
discutidas na Seção 7.4.2, e a abordagem baseada em fatores de intensidade de tensão
é discutida aqui.
A abordagem de intensidade de tensão para soldas a ponto foi proposta pela primeira
vez por Poo (1975a, b), em que a resistência à fadiga de soldas a ponto de tração-
cisalhamento é avaliada em termos do fator de intensidade de tensão na solda a ponto.
O trabalho de Yuuki e al. (1986) mostrou pela primeira vez a viabilidade do fator de
intensidade de tensão em correlacionar a resistência à fadiga de pontos de solda em
diferentes amostras. O ponto essencial da abordagem foi a determinação dos fatores de
intensidade de tensão nas soldas spo. O método dos elementos finitos é amplamente
utilizado para determinar fatores de intensidade de tensão em pontos de solda. Um modo
de elemento sólido finito tridimensional foi dado por Cooper e Smith (1986) e Smith e
Cooper (1988), um modelo semelhante, mas substancialmente refinado, foi desenvolvido
por Swellam et al (1992). Uma análise de elementos finitos/de contorno tridimensionais
acoplados de soldas spo foi fornecida por Yuuki e Ohira (1989). Radaj (1989) desenvolve
outro modelo tridimensional de elementos finitos em que a solda ponto era modelada por
elementos sólidos e as chapas por elementos de casca, com um acoplamento apropriado
dos dois tipos de elementos. Este método foi substancialmente aprimorado por Zhang
(1997, 1999a–c, 2001, 2003). Todos esses modelos dependiam de malhas de elementos
finitos refinadas e soldas por pontos próximos.
Teoricamente, os fatores de intensidade de tensão em uma solda a ponto submetida
a cargas gerais podem ser calculados diretamente pelo método dos elementos finitos,
mas muitas vezes exigem elementos sólidos tridimensionais e um alto grau de
refinamento de malha próximo à solda a ponto. Conhecimento especial também é
necessário para extrair fatores de intensidade de tensão das tensões e deslocamentos
nas proximidades da aresta da pepita. Dois tipos de soluções para fatores de intensidade
de tensão na solda a ponto são introduzidos aqui, sem o uso de elementos sólidos: (1) a
solução baseada em tensão estrutural, na qual os fatores de intensidade de tensão são
determinados pela tensão nos elementos de casca ao redor da solda a ponto, e (2) a
solução baseada em força, na qual os fatores de intensidade de tensão são estimados
pelas forças de interface e momentos no elemento de viga que simula a solda a ponto.

7.4.3.2 Método Baseado em Estresse Estrutural

Alguns trabalhos clássicos em mecânica da fratura compilados em Tada et al


(1985, pp. 16.2, 16.5 e 29.9) mostraram que os fatores de intensidade de tensão na
trinca entre duas chapas sob cargas de borda podem ser expressos alternativamente
por tensões estruturais (tensões da teoria da placa) na ponta da trinca vezes ao quadrado

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 30

de espessura da chapa. O trabalho de Pook (1979, Equações 11, 48 e 94 resultou na mesma descoberta e, na verdade,

declara os fatores de intensidade de tensão na seguinte forma:

fifi

KI ¼ kIsb tp cidade (7:4:14


fifi

KII ¼ kIIs tp (7:4:15


fifi

KIII ¼ kIIIt (7:4:16

onde sb, s e t são as tensões estruturais e t a espessura da chapa. Cargas simétricas e não simétricas são diferenciadas

umas das outras e ana 3 p 2 p são dadas para três valores especiais de kI ¼ 1= casos. Pook concluiu em seu trabalho que
ffiffiffi ffiffiffi

os fatores de intensidade de tensão.asEste


tensões
, foi locais
1=2, enakIII
kIIo¼trabalho ponta
¼ dapara
pioneiro trinca obtidas aopartir
podem
determinar serda
fator teoria
usadas
de simples
dede
diretamente
intensidade viga/placa
para calcular
tensões com
base nas tensões estruturais. Observe que a espessura da chapa desempenha o mesmo papel que o comprimento da

trinca na mecânica da fratura convencional.

O método baseado em tensão estrutural proposto por Pook (1979) foi posteriormente desenvolvido por Radaj (1989) e

Zhang (1997, 1999a–c, 2001) para soldas a ponto As juntas de sobreposição soldadas a ponto são consideradas em três

grupos em termos de espessura da chapa e combinações de materiais: espessura igual e material idêntico espessura

desigual e material idêntico, e espessura desigual e materiais diferentes. Os resultados recentes baseados na análise da

integral J e na teoria elementar da placa nas referências posteriores (Zhang [1997, 1999a–c, 2001]) fornecem várias

fórmulas para fatores de intensidade de tensão expressos por tensões estruturais. Por exemplo, as fórmulas para o primeiro

grupo de pontos de solda são as seguintes (Zhang, 1999b):

ffiffiffi

1 3 ffiffiffi
fifi

PARA
¼6 2
p 2 p (tqu tql) (sui suo þ sli slo) þ 5 cidade (7:4:17
" #

2 fifi

NÃO ¼ 1 (sui sli) þ 4 5 p 3 ffiffiffi

(tqu þ tql) tp (7:4:18

ffiffiffi

2 fifi

KIII ¼ 2 ptp (tui tli) (7:4:19

As tensões estruturais (Figura 7.17) nessas equações incluem tensões norma sui,
suo, sli, slo; tensões de cisalhamento circunferenciais tui e tli; e tensões de
cisalhamento transversais tqu e tql na borda do ponto de solda. Observe que essas
tensões estruturais são tensões de teoria de placa sem singularidade de tensão. O
representam cargas externas geralmente. A singularidade de tensão perdida é
recuperada b Equações 7.4.17–7.4.19. As tensões de cisalhamento transversais tqu
e tql são i valores médios ao longo da espessura da chapa e as demais tensões são
distribuídas linearmente ao longo da espessura da chapa.
Um modelo de elemento finito apropriado é necessário para extrair a tensão da teoria da placa em pontos de solda.

Um padrão de raio especial, conforme mostrado em princípio na Figura 7.1

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306 Fadiga de Solda Ponto

Pepita
seu

t até

o seu sobre
x sli
tli
t d tql
ÿlo
Fenda

Y
figura 7.17 Tensões estruturais (tensões da teoria da placa) em torno de uma solda a ponto de acordo com
t Zhang (2001).

figura 7.18 Modelo simplificado de elementos finitos para pontos de solda. De Zhang (1999b), com
permissão.

é considerado como um modelo simplificado sem o uso de elementos sólidos. A


viga central no padrão do raio é, na verdade, um elemento de viga elástica
cilíndrica com um diâmetro igual ao da pepita. Os parâmetros de elasticidade,
como o módulo de Young e a razão de Poisson do elemento de viga, podem ser
iguais aos do material de base. Os resultados de tensão são, na verdade,
insensíveis a esses parâmetros de elasticidade. O próprio padrão consiste em
elementos de barra rígidos transferindo ou conectando todos os seis graus de
liberdade translacionais e rotacionais entre os nós do elemento de viga (nós
mestres) e aqueles (nós escravos) dos elementos de casca. O diâmetro do padrão
também é igual ao diâmetro da pepita Para evitar restrições excessivas, as barras
rígidas podem ser ajustadas para transferir apenas três graus translacionais e um
rotacional (na direção radial) de freedo (1235 de acordo com a convenção MSC/
NASTRAN), com os outros dois graus de liberdade rotacionais sendo liberados. O
efeito do excesso de restrição é insignificante para a maioria das aplicações de
engenharia. O refinamento adequado da malha deve ser introduzido ao redor do
padrão do raio para obter as tensões estruturais com precisão.
Atenção deve ser dada ao sistema de coordenadas (Figura 7.17) que deve ser
empregado consistentemente. A origem do sistema de coordenadas se move ao
longo da periferia da pepita com o sentido positivo da abcissa sempre apontando
para o centro da pepita, conforme mostra a Figura 7.17. A direção positiva da
ordenada corre para baixo através da folha inferior. º

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 30

A direção positiva das tensões de cisalhamento também é mostrada na figura. A convenção sig para
as tensões normais é a usual, ou seja, tensão de tração é positiva e tensão de compressão negativa.
O sinal dos fatores de intensidade de tensão é referido ao mesmo sistema de coordenadas. A
abordagem dada anteriormente, ou seja, Equação 7.4.17–7.4.19, mais o modelo simplificado de
elementos finitos pode ser aplicada diretamente em simulações de elementos finitos para determinar
fatores de intensidade de tensão em pontos de solda. Tensões no primeiro anel de nós na borda do
poço no padrão do raio devem ser usadas. Alternativamente, as tensões do primeiro anel de elemento
nas proximidades do padrão do raio também podem ser usadas se forem introduzidos refinamentos
de malha pesada. As tensões de saída das simulações de elementos finitos são normalmente
baseadas em outros sistemas de coordenadas e devem ser cuidadosamente convertidas para o
sistema atual.

7.4.3.3 Método baseado em força de interface

Refinamentos de malha em torno de pontos de solda são necessários na análise de


elementos finitos para obter tensões estruturais confiáveis em torno dos pontos de
solda. Para estruturas automotivas com um grande número de pontos de solda, não se
pode gastar muitos elementos para um único ponto de solda. Uma prática comum é,
então, modelar soldas a ponto com elementos de viga, que conectam duas folhas de
elementos de casca sem refinamentos de malha. As tensões estruturais brutas em
torno da solda a ponto não são aplicáveis para o método baseado em tensões
estruturais. Neste caso, são aplicáveis as forças de interface (Fx, Fy e Fz) e os
momentos (Mx, My, an Mz) no elemento de viga, ou seja, as forças e momentos
transferidos pela solda a ponto. Uma metodologia para estimar as tensões estruturais
com base nas forças e momentos de interface foi desenvolvida por Rupp et al (1994),
Sheppard (1993) e Maddox (1992). Uma estimativa semelhante foi fornecida por Zhang
(1997) adicionalmente para a tensão de entalhe e o fator de intensidade de tensão em
soldas a ponto. Os fatores de intensidade de tensão em uma solda a ponto foram
estimados por Zhang (1997, 1999a) da seguinte forma:
ffiffiffi ffiffiffi ffiffiffi

3pF 2 35 pþ M
þ tp 3pd 2 pFz
KI¼ fifi fifi fifi

(7:4:20
tp 2pd pdt tp
2f
KII ¼ fifi

(7:4:21
tp F
pd22pp
ffiffiffi ffiffiffi

Mz 2 þ pd2 tp
KIII 1ÿ4 fifi fifi

(7:4:22
tp pd
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

com F ¼ F2x þ F2 M2x þ M2 M¼


e o que, q Y na interface da junta um Fz, Mz ao longo ou
sobre o eixo z, que é perpendicular à interface. A força de interface e momentos são obtidos a partir
da saída dos elementos de viga, mas o

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308 Fadiga de Solda Ponto

deve ser referido à interface da articulação. O fator de intensidade de tensão dado


pelas equações anteriores são valores máximos na borda da solda a ponto com KI e
KII no vértice principal da solda a ponto em linha com a direção de carregamento
principal e KIII no vértice lateral que está a 908 do leadin direção. As equações 7.4.20–
7.4.22 são válidas principalmente para soldas por ponto entre chapas de material
idêntico de espessura igual e, caso contrário, t deve ser substituído pela menor
espessura da chapa como uma aproximação bruta.

7.4.3.4 Exemplos de Aplicação

O corpo de prova de tração e cisalhamento com um único ponto de solda (Figura


7.19) é bem analisado e amplamente utilizado em testes de ponto de solda. O fator
de intensidade de tensão para o corpo de prova está disponível em diferentes fontes,
incluindo os resultados tridimensionais detalhados dos elementos finitos. A abordagem
fornecida anteriormente, ou seja, as soluções baseadas em tensão estrutural mais o
modelo simplificado de elementos finitos, é aplicada ao corpo de prova. Os fatores de
intensidade de tensão na solda spo com d ¼ 5 mm et ¼ 1 mm sob força de tração-
cisalhamento de F ¼ 1 k são previstos pela abordagem e comparados na Tabela 7.2
com resultados de outras fontes. A largura do espécime difere até certo ponto entre as

F F
d

figura 7.19 Corpo de prova de tração e cisalhamento.

F1

pepita eu Interface I
t

F2

pepita II Interface II
figura 7.20 Soldas por ponto de múltiplas chapas com diâmetro d ¼ 5 mm de ambas as pepitas,
espessura da chapa t ¼ 1 mm, raio da raiz do entalhe r ¼ 0:2 mm e excentricidade de descascamento
(F1) e ¼ 13:5 m sob cargas de F1 ¼ F2 ¼ 100 N. De Zhang (2001), reimpresso com a gentil
permissão da Kluwer Academic Publishers.

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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 30

tabela 7.2 Fatores de Intensidade de Tensão KI e KII no Vértice Principal e KIII no Vértice
SobDiâmetro
Lateral do Ponto de Solda, todos em N=mm3=2 , Força F ¼ 1 kN com Tração-Cisalhamento
Pepita d
¼ 5 mm e Espessura da Chapa t ¼ 1 mm

Autores PARA NÃO KIII

Pook (1975b), aproximação analítica 163.3 Radaj 199,8 — 147,8


(1989) FEM 60.0 Smith e Cooper (1986), FEM 63.2 65,4 132,4 99,0
Swellam et al. (1992), FEM 64,2 Yuuki e Ohira (1989),
FEM 134,6 — 123,2 90,3
þ BEM 55,5 Zhang (1997), aproximação analítica 55,1 127,3 90,0 130,0
Zhang (1999b), FEM 77,9 86,9

fontes diferentes, mas isso não importa porque é significativamente maior que o diâmetro
da pepita. Na atual análise de elementos finitos, um refinamento local da malha com os
menores elementos de casca de cerca de 0,25 m (a periferia da pepita é dividida por 64
elementos e é muito mais fina que a malha mostrada na Figura 7.18) é introduzido em
torno da solda a ponto e As tensões estruturais são avaliadas a partir do primeiro anel
do elemento de casca adjacente à aresta da pepita. A tabela mostra que o fator de
intensidade de tensão previsto pela abordagem atual está bastante próximo das previsõe
de outras fontes, especialmente para o fator de intensidade de tensão líder de KII e o KIII
circunferencial . O valor de KI previsto pelo modelo atual parece muito alto. Isso é
atribuído ao apoio rígido na direção radial. O efeito do desvio em KI é limitado neste caso
em termos do fator de intensidade de tensão equivalente que realmente deve ser
considerado na avaliação da resistência.

Como outro exemplo de aplicação, as soluções baseadas em tensão são aplicadas


a uma junta soldada por ponto de três folhas (Figura 7.20). A junta com d ¼ 5 mm em
ambas as pepitas, t ¼ 1 mm de todas as chapas e e ¼ 13:5 mm de excentricidade da
carga está sujeita a forças de cisalhamento e descolamento de F1 ¼ F2 ¼ 100 N. O raio
do entalhe em a borda da pepita é assumida como r ¼ 0:2 mm. As distribuições dos
fatores de intensidade de tensão em torno das duas soldas a ponto são mostradas na
Figura 7.21 Como esperado, o efeito de abertura é dominante na interface I, enquanto
há um efeito de fechamento na interface II como resultado da reação à força de descasca

7.4.3.5 Resumo

Os fatores de intensidade de tensão em uma solda a ponto são expressos pelas


tensões estruturais ao redor da solda a ponto ou estimados pelas forças de interface e
momentos na solda a ponto. A determinação do fator de intensidade de tensão nas
soldas a ponto é tão simplificada quanto a determinação das tensões estruturais ou das
forças e momentos de interface. As soluções baseadas em força são menos precisas do
que as baseadas em estresse.

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310 Fadiga de Solda Ponto

500

400 Interface I
PARA
Interface II
300

200
intensidade
mm3/2]
Fatores
tensão
[N/
de
de

100
KIII

ÿ100 NÃO

ÿ200
PARA

ÿ300
0 30 60 90 120 150 180
Ângulo periférico q (grau)
figura 7.21 Fatores de intensidade de tensão ao redor das soldas a ponto nas duas interfaces
I e II. De Zhang (2001), reimpresso com a gentil permissão da Kluwer Academic Publishers.

As limitações desses resultados são enfatizadas aqui. Primeiro, são soluções


lineares e, portanto, limitadas ao comportamento elástico e de pequena deformação
do material. Os resultados devem ser aplicáveis a fratura frágil, fadiga de alto ciclo
e falha de impacto de alta velocidade de pontos de solda em que a plasticidade é
contida por um grande campo de tensão elástica. Para fadiga de baixo ciclo e
falha final de soldas a ponto em que a plasticidade ou grande deformação pode
prevalecer, os resultados dificilmente são aplicáveis, embora nem sempre falhem.
Segundo, heterogeneidade do material, tensão residual, imperfeição na soldagem
e outros fatores relacionados à soldagem não foram consideradas aqui.

referências

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Referências 311

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8
Desenvolvimento de
Teste de Vida Acelerado
Critério
Yung-Li Lee
DaimlerChrysler
Mark E. Barkey Universidade
do Alabama

8.1 introdução

Os testes de validação do produto são essenciais nos estágios posteriores do


desenvolvimento do produto. Na indústria automotiva, o teste de fadiga em um
laborator é um teste acelerado que é projetado especificamente para replicar modos
de dano e falha de fadiga de testes de campo de prova (PG). A análise detalhada de
danos é necessária para correlacionar o teste acelerado com o teste PG. Portanto, a
representação precisa da carga de PG é essencial para o desenvolvimento de testes
de durabilidade em laboratório.
A carga do PG pode ser medida dirigindo um veículo instrumentado sobre o PG
com vários pilotos de teste. O veículo é equipado com transdutores para históricos
de carregamento de componentes e sensores para outros parâmetros importantes do
veículo, como temperatura, velocidade e deslocamento. Um cronograma de teste
típico derivado de um cliente-alvo (geralmente o percentil 95 de uso do cliente)
compreende vários ciclos repetidos, geralmente variando de 800 a 1.000. Cada ciclo
combina vários eventos mistos (por exemplo, voltas em alta velocidade em estrada
irregular, rota na cidade , e rota do país). A aquisição de dados geralmente é realizada
em um ciclo de teste. Conforme ilustrado na Figura 8.1, a medição de carga de um
ciclo para vários motoristas deve ser extrapolada para o histórico de carga completo
esperado. As técnicas estatísticas para o ciclo

313

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314 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

Medição de carga quilometragem extrapolada

* Condutor A - 40 km * Condutor A - 35.000 km

* Condutor B - 50 km * Condutor B - 35.000 km


extrapolação do ciclo
* Piloto C - 60 km * Condutor C - 35.000 km

extrapolação de quantil

Meta

* 95% Condutor - 35.000 km

figura 8.1 Ilustração esquemática da extrapolação de ciclo e extrapolação de quantil.

extrapolação (Drebler et al., 1996; Roth, 1998; Socie, 2001; Nagode et al.
2001; Socie e Pompetzki, 2003) são brevemente descritos aqui.
Acredita-se que o uso do veículo, as condições operacionais (como clima e aspereza
da estrada) e a variabilidade do motorista podem afetar o perfil de carga. O clima pode
influenciar a força de tração dos pneus. Por exemplo, o tempo úmido induz um
coeficiente de atrito menor entre um pneu e o solo do que o tempo seco. A aspereza
de uma estrada de terra varia de tempos em tempos e pode ser lavada abruptamente
após as chuvas. Um estudo (Socie e Park, 1997 mostrou que, mesmo para motoristas
profissionais, os padrões de direção não são repetíveis e podem alterar significativamen
o perfil de carga medido. Em geral, as condições climáticas e irregulares da estrada
têm impacto menos significativo nos componentes do trem de força do que no
componentes do chassi e da carroceria Para projetar componentes com uma
probabilidade muito baixa de falha por fadiga, é essencial quantificar o espectro de
carga de dano severo com uma probabilidade muito baixa de ocorrência (geralmente
menor ou igual a 5%) e a resistência à fadiga do componente com uma probabilidade
muito alta de sobrevivência Neste capítulo, as técnicas de extrapolação de quantil
(Drebler et al., 1996 Roth, 1998; Socie e Pompetzki, 2003) no domínio do ciclo de
chuva são revisadas.

Este capítulo demonstra como desenvolver um critério de testes de fadiga acelerada


para levar em conta a variabilidade do driver de teste. Um conceito de dano equivalente
é usado para correlacionar o teste acelerado ao carregamento PG, significando que o
valor do dano devido a um teste de laboratório é equivalente ao de um carregamento
P. Com base no perfil de carga prejudicial de percentil específico, os testes de validação
do produto para durabilidade são desenvolvidos de acordo. Este capítulo descreve
especificamente os procedimentos de desenvolvimento de dois tipos de testes de
validação de produtos: um para testes de durabilidade do sistema de trem de força
(teste de dinamômetro) e outro para testes gerais de fadiga de componentes mecânicos
(testes de vida útil de componentes).

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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 31

8.2 desenvolvimento de teste de dinamômetro

Um dinamômetro, conhecido como diferencial ou dinamômetro de transmissão,


tem sido amplamente utilizado na indústria automotiva para validar a durabilidade
e a integridade mecânica de um conjunto de engrenagens. Por exemplo, um
dinamômetro diferencial típico mostrado na Figura 8.2 consiste em um eixo motriz,
um conjunto de engrenagem diferencial e dois eixos acionadores. Com um módulo
de controle, um eixo motriz desenvolverá potência para girar as engrenagens
diferenciais e o eixo acionado do qual os motores do dinamômetro absorvem
energia e geram eletricidade A eletricidade é então usada para fornecer energia de
volta ao eixo motriz O módulo de controle define o nível de torque e velocidade do
eixo motriz com um tempo de execução específico. Por exemplo, de acordo com um

figura 8.2 Uma configuração de teste do dinamômetro diferencial traseiro.

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316 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

aplicação, o bogey (um termo emprestado do golfe, cujo significado aqui é o requisito de vida mínima
ou vida-alvo) para um dinamômetro diferencial requer tempo de operação do eixo motriz de x horas a
y rpm com z% do torque de deslizamento da roda.

O teste do dinamômetro geralmente é conduzido para correlacionar o teste PG em termos de dano


por fadiga ao conjunto de engrenagens associado. A análise do dente da engrenagem indica que o
momento fletor local do dente da engrenagem e o número de ciclos estão linearmente relacionados ao
torque e às revoluções do eixo motriz. Portanto, é impossível avaliar o dano por fadiga do conjunto de
engrenagens com base nas informações do torque e revoluções do eixo motriz (os chamados
histogramas de momento de rotação experimentados em testes de PG e dinamômetro. A Figura 8.3
esquemática demonstra o uso de histogramas de momento de rotação para um o eixo motriz t
desenvolve a transmissão ou o cronograma do dinamômetro diferencial.

O teste de fadiga é conduzido para estabelecer a curva de resistência à fadiga (T-N) (mostrada na
Figura 8.4) para estimativas de vida à fadiga de um sistema de dinamômetro com um eixo motriz sob
vários níveis de torque. A regra de dano linear a descrita no Capítulo 2 é então usada para calcular a
quantidade de dano acumulado no eixo motriz usando a curva T–N e os histogramas do momento de
rotação PG. Deve-se notar que outros mecanismos de falha, como patinagem da embreagem, variação
térmica e desgaste, não fazem parte da análise devido à falta de modelos matemáticos apropriados e
dados de material. Portanto, o teste de PG é sempre necessário para a validação final.

No PG, os dados de durabilidade dos componentes do sistema de transmissão de um veículo


foram registrados pela primeira vez em um cronograma de teste de resistência do trem de força (PTE)
no PG e reduzidos a histogramas de momento rotativo para eixos do sistema de transmissão. O teste P

dados brutos PG Histograma de momento de rotação Dyno. cronograma

ENGRENAGEM 1
450
16000

14000
ENGRENAGEM 3
em 1PT2-4x2
TRANSMISSÃO
400 1PT2-4x2
em 2PT2-4x2

350 2PT2-4x2 12000


CLIENTE MÉDIO

300 CLIENTE MÉDIO 10000


95º PERCENTIL
CLIENTE

250 95º PERCENTIL


CLIENTE 8000

200
TRANSMISSÃO
REVOLUÇÕES
EIXO
DE
DO 6000
TRANSMISSÃO
REVOLUÇÕES
EIXO
DE
DO

150
4000

100
2000

50

0
-600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
0 -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
TORQUE DO EIXO DE TRANSMISSÃO (FT-LB)
TORQUE DO EIXO DE TRANSMISSÃO (FT-LB)

ENGRENAGEM
ENGRENAGEM 4
1800
ENGRENAGEM 2 35000

1700 1PT2-4x2
1PT2-4x2 30000
1600
1500
2PT2-4x2
2PT2-4x2
1400
25000 CLIENTE MÉDIO
1300
CLIENTE MÉDIO
1200
95º PERCENTIL
1100 95º PERCENTIL 20000
CLIENTE

RAPIDEZ
1000 CLIENTE
900
800
15000

24.000 eventos WOT


TRANSMISSÃO
REVOLUÇÕES
EIXO
DE
DO 700 TRANSMISSÃO
REVOLUÇÕES
EIXO
DE
DO
600
500 10000
400
300
200 5000
100
0
ÿ600 ÿ500 ÿ400 ÿ300 ÿ200 ÿ100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000

0 ÿ600ÿ500 ÿ400 ÿ300ÿ200ÿ100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
TORQUE DO EIXO DE TRANSMISSÃO (FT-LB)
TORQUE DO EIXO DE TRANSMISSÃO (FT-LB)

TORQUE
SEM ENGRENAGEM
DIFERENCIAL
25000000 DECOMPOSIÇÃO 3 horas @ 1500 rpm
20000000

15000000

10000000

TRANSMISSÃO
REVOLUÇÕES
EIXO
DE
DO

5000000

bicho-papão histórico
48
0 ÿ592 ÿ528 ÿ464 ÿ400 ÿ336 ÿ272 ÿ208 ÿ144
ÿ80 ÿ16 112 176 240 304 368 432 496 560 624 688 752 816 880 944

TORQUE DO EIXO DE TRANSMISSÃO (FT-LB)

figura 8.3 Processo de desenvolvimento do cronograma do dinamômetro diferencial e de transmissão

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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 31

(10000)

Torque,
Nm

(1000)

dados de teste

mediana
R90C90

(100)
(10000) (100000) (100000
Nf , revoluções até a falha

figura 8.4 Dados do teste de fadiga de um conjunto de engrenagens diferenciais com relação de transmissão de 3,92.

especialmente projetado para testar a durabilidade do motor, transmissão, conversor


de torque, semi-eixos, rolamentos e vedações. Dependendo da aplicação do veículo,
um teste PTE pode compreender 700 ciclos de teste em 35.000 milhas PG, equivalente
a 100.000 milhas de cliente com uma gravidade de cliente de 95º percentil que tem
baixa probabilidade de ocorrência de 5%.
As seções a seguir detalham os procedimentos de análise para a variabilidade do
motorista no perfil de carga do PG necessário para o desenvolvimento do cronograma do
dinamômetro. Um cronograma de teste do dinamômetro diferencial para um veículo com
tração traseira é ilustrado para demonstração.

8.2.1 HISTOGRAMAS DE MOMENTO DE ROTAÇÃO

O histograma de torque versus revolução (também chamado de histograma de


momento de rotação, RMH) é uma aplicação de métodos de contagem baseados em
faixa para componentes rotativos, como eixos. Tem sido amplamente utilizado em
projetos e análises de engrenagens. Para construir o RMH, é necessária a medição
simultânea do torque e da velocidade de rotação de um eixo motriz. Conforme
mostrado na Figura 8.5, o número de rotações (ni) é contado em um nível de torque
fixo (Ti) dados os intervalos de tempo discretos (Dti, i ¼ 1, m) no histórico de tempo de
velocidade rotacional (rpm (t)). O número de revoluções em Ti pode ser expresso da se

ni ¼ Xm ð rpm(t)dt (8:2:1
i¼1 Dti

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318 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

torque

Do

Tempo

velocidade
(rpm)

rotações por minuto (t)

Tempo

ÿ t1 ÿt2 ÿt3 ÿt 4

figura 8.5 Geração de torque versus número de rotações de um componente rotativo

Para possibilitar a análise estatística, o RMH de cada acionador deve ter os mesmos limites de
compartimento, resultando, portanto, em tamanho de compartimento e valor de torque idênticos
em cada compartimento. Pode-se especificar os limites do compartimento tomando o torque
máximo absoluto como o limite superior e o torque mínimo absoluto como o limite inferior do
compartimento.

8.2.2 EXTRAPOLAÇÃO DO CICLO RMH

O objetivo da extrapolação do ciclo RMH é estimar o RMH para um período de tempo muito
mais longo com base em uma medição de carga de curto prazo. O método para incluir a
variabilidade de carregamento em tempos mais longos é deslocar o RM para cima com um
fator extrapolado para números maiores de ciclos e então extrapolar o espectro de carregamento
para os dois extremos para estimativas de torque mais altas. Por exemplo, a Figura 8.6
demonstra os RMHs para uma la e 700 voltas da programação PTE para os perfis de motorista
do percentil 95 Dada uma volta do RMH, o histograma de carga para 700 voltas é extrapolado
por um fator de 700. Em seguida, a extrapolação A técnica para torque mais alto pode ser feita
aproximadamente estendendo graficamente os dados para trás e interceptando com o eixo de
torque em uma revolução. Uma verificação precisa ser realizada para determinar se o valor de
torque máximo estimado atende ou excede o limite físico do sistema de transmissão, que pode
ser governado pelo torque de patinagem da roda ou pelo torque máximo de saída do motor. Na
Figura 8.6, o eixo y é uma escala logarítmica do número de revoluções do eixo de transmissão
calculado e o eixo x é para valores de torque. Qualquer ponto nos histogramas representa um
certo número de revoluções encontradas no nível de torque correspondente. Neste exemplo, o
torque positivo e o torque negativo representam o torque do eixo motriz devido ao veículo de
teste sob aceleração e inércia, respectivamente. Este é o tipo de informação usada para o
desenvolvimento de um cronograma de teste de dinamômetro.

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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 31

1.E+07

1.E+06

1.E+05

700 vezes
1.E+04
REVOLUÇÕES

1.E+03

extrapolação

1.E+02

1.E+01

extrapolação
1.E+00
ÿ400 ÿ200 0 200 400 600 800 100

BINÁRIO (Nm)
figura 8.6 Extrapolação de ciclo de histogramas de momento rotativo.

8.2.3 EXTRAPOLAÇÃO DO QUANTIL RMH

O objetivo da extrapolação do quantil RMH é prever o RMH do driver mais


prejudicial que existiria em um conjunto muito maior de dados com base em um
conjunto de várias medições de histórico de tempo devido à variabilidade do driver.
o histórico de carregamento se correlaciona com o número total de revoluções
nesse histórico. Isso implica que o RMH mais prejudicial contém o maior número
de revoluções.
Quando o tamanho da amostra é de seis ou mais, a mediana e os histogramas
do percentil 95 podem ser gerados com a suposição de que as revoluções em
cada compartimento de torque seguem uma certa distribuição estatística. No
entanto, no caso em que o tamanho da amostra é limitado a menos de cinco, é
necessário um método estatístico especial para calcular a mediana e o percentil 95
do perfil do motorista com precisão razoável. Portanto, um processo é desenvolvido
para tornar possível a análise estatística. Primeiro, o número total de rotações para
todos os drivers é calculado adicionando o número de rotações em cada caixa. Em
segundo lugar, o número médio de revoluções é calculado. Em seguida, o número
de revoluções para cada acionador em cada caixa é normalizado (ou seja,
revoluções médias divididas pelas revoluções totais). O perfil médio de revolução
do cliente é determinado pela seguinte equação:

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320 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

tabela 8.1 Fatores para


o Desvio Padrão para
uma Faixa

ns CF

2 0,886
3 0,591
4 0,486
5 0,430

1
x¼ XI (8:2:2
n Xn
1

Em seguida, é a tarefa de determinar um perfil de revolução do cliente percentil 95


Para fazer isso, de acordo com o estudo de Lipson e Sheh (1973), o desvio padrão (s de um
determinado intervalo de dados (intervalo) e o tamanho da amostra (ns) podem ser estimados da
seguinte forma:

s ¼ faixa CF (8:2:3

onde CF é o fator de conversão, dado para vários valores de tamanho da amostra (Tabela
8.1). A faixa é a diferença entre as maiores e menores revoluções em cada caixa de torque.
O perfil de revolução do cliente percentil 95 (x95%) é então derivado pela Equação 8.2.4:
x95% ¼ x þ 1:645 s

(8:2:4

em que a constante de 1,645 é o valor de 95% da distribuição norma padrão.

A Figura 8.7 mostra os RMHs para um eixo de direção de um veículo sob oito motoristas
PG diferentes em um ciclo da programação PTE. Os vários pontos representam o efeito dos
acionadores PG na resposta do eixo motriz e as duas linhas contínuas são a mediana e o
percentil 95 dos perfis de carga PG do acionador. Para cada nível de torque, observa-se uma
dispersão significativa nas oito revoluções de medida. Este estudo de variabilidade do
motorista indica que cada motorista tem diferentes padrões de direção.

8.2.4 ANÁLISE DE DANOS

Entre os muitos modelos matemáticos para descrever danos progressivos e acumulados,


uma regra de dano linear tem sido amplamente aceita por engenheiros praticantes devido à
sua simplicidade, apesar de suas deficiências de imprevisibilidade e exclusão do efeito de
sequência de carga. A regra de dano linear assume que o dano (vida esgotada) é aditivo e
define que a falha ocorre quando

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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 321

1.E+05 PTE_1

PTE_2
PTE_3
1.E+04 PTE_4
PTE_5
PTE_6
PTE_7
1.E+03
PTE_8
REVOLUÇÕES

MOTORISTA_50%

MOTORISTA_95%
1.E+02

1.E+01

1.E
ÿ400 ÿ200 0 200 400 600 800 100

BINÁRIO (Nm)

figura 8.7 Extrapolação quantílica do histograma do momento de rotação para um ciclo de


teste PT.

dentro

$ 1:0 (8:2:5
D ¼ Xdi ¼ X Dentro

A noção de soma representa o acúmulo de cada dano individual (di), que é definido
pela razão de ni para Ni, onde ni é o número de revoluções contadas em um nível de
torque do eixo motriz Ti do teste de PG an Ni é a vida de fadiga em revoluções até a
falha no mesmo nível de torque determinado por uma curva de torque versus vida útil
(T–N).
Para um sistema de trem de engrenagens com um eixo motriz rotativo sujeito a
um histórico de torque variável com várias velocidades em revoluções por minuto
(rpm), o algoritmo de contagem de par de faixa é usado para identificar o número de
revoluções (ni) em cada nível de torque com referência ao RHM. O teste de fadiga
com um dinamômetro diferencial, conforme mostrado na Figura 8.2, é necessário para
gerar a curva de resistência à fadiga da linha de base do sistema. A curva T-N para o
dinamômetro diferencial rea na Figura 8.4 pode ser expressa da seguinte forma:

Se ¼ T0 b
(Dentro) (8:2:6
f
onde Ti é um nível de torque, T0 (¼ 2500Nm) é o coeficiente de resistência à fadiga e
f
b (¼ 0:1) é o expoente da resistência à fadiga. Com o número de rotações (ni) contado
em um nível de torque (Ti), a vida de fadiga (Ni) e o dano (di) para cada caixa podem
ser facilmente calculados a partir das Equações 8.2.5 e 8.2.6.

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322 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

8.2.5 DESENVOLVIMENTO DE UM CRONOGRAMA DE TESTE DE DINAMÔMETRO

Para reproduzir o mesmo valor de dano do PG, um teste de dinamômetro


diferencial requer que o eixo motriz funcione em um nível de torque crítico para
certa quantidade de revoluções. O nível de torque crítico é escolhido como o
torque associado ao maior valor de dano calculado a partir do perfil de
carregamento P. As revoluções totais necessárias podem ser alcançadas rodando
o eixo motriz a uma velocidade específica por um determinado período de tempo.
A ocorrência de velocidade mais frequente ou a velocidade correspondente ao
nível de torque crítico é atribuída como a velocidade de teste.
As distribuições de danos para o driver PG mediano e percentil 95 são
ilustradas na Figura 8.8, na qual o torque negativo é assumido como sendo um
torque positivo por uma razão conservadora, e os valores de dano mostrados na
faixa de torque positivo incluem a contribuição da faixa de torque negativo . O
maior valor de dano para ambos os perfis de motorista ocorre no nível de torque
de 650 Nm e os valores de danos acumulados dos dois motoristas nesse nível
são 0,52 e 0,95, respectivamente.
Se o eixo motriz do dinamômetro diferencial traseiro fosse submetido a um
nível de torque crítico de 650 Nm, a vida útil esperada até a falha seria de 710,00
revoluções estimadas pela Equação 8.2.6, a curva T–N com um dano de 1,0.
Portanto, para replicar os mesmos valores de dano da mediana e do 95º percentil
de drivers PG (ou seja, 0,52 e 0,95), as vidas t falhas correspondentes são
370.000 e 670.000 revoluções, respectivamente. Dado que 1500 rpm da
velocidade do eixo motriz é de interesse, o tempo de execução necessário é de
4,1 h para 370.000 rotações para o driver PG mediano e 7,4 h para 670,00
rotações para o 95º percentil PG driver.

0,12

0,1 motorista_50%
motorista_95%

0,08

Dano
0,06

0,04

0,02

0
(0) (100) (200) (300) (400) (500) (600) (700) (800) (900) (1000)

Torque, Nm
figura 8.8 Perfil de densidade de danos de um eixo motriz em um teste PTE completo.

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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 32

Exemplo 8.2.1. Um dinamômetro de transmissão tem sido amplamente utilizado na


indústria automotiva para validar a durabilidade e a integridade mecânica de um
conjunto de engrenagens. Um dinamômetro de transmissão consiste em um eixo de
entrada de transmissão, um conjunto de engrenagens de transmissão e um eixo de
saída de transmissão. Com um módulo de controle, o eixo de entrada desenvolverá
potência para girar as engrenagens da transmissão e o eixo de saída, do qual os
motores do dinamômetro absorvem energia e geram eletricidade. O módulo de controle
define o nível de torque e a velocidade do eixo de entrada, com um tempo de giro
específico, que produzirá um nível de dano equivalente a uma programação PG. A
Figura 8.9 mostra o esquema de um step-up de teste de dinamômetro de transmissão.
O desenvolvimento de um cronograma de dinamômetro de transmissão geralmente requer
informações sobre o torque e as revoluções do eixo de entrada da transmissão, que geralmente
são determinados pelo torque e velocidade do eixo de transmissão a partir de uma aquisição de
dados PG. O número de revoluções experimentadas pelo eixo de transmissão é contado em um
nível de torque fixo, dados os intervalos de tempo discretos no histórico de tempo de velocidade.
Finalmente, o torque e as revoluções do eixo de entrada podem ser aproximadamente relacionados
da seguinte forma:

PT
TI ¼ (8:2:7
GR
REVI ¼ REVP GR (8:2:8

onde TI e TP são os níveis de torque para eixo de entrada e eixo de transmissão; REV
e REVP são as revoluções do eixo de entrada e dos eixos de transmissão, e G é a
relação da engrenagem de transmissão. Deve-se notar que a eficiência do gea de
transmissão (aproximadamente 0,95) é ignorada neste cálculo.

Transmissão
Módulo de controle

Dinamômetro Seta de saida


Motor Eixo de entrada Torque (Nm)
Transmissão
Torque (Nm) Velocidade (rpm)
Caixa de velocidade
Velocidade (rpm)

Dinamômetro
Motor

Ao controle
Módulo

figura 8.9 Esquema de uma bancada de teste de dinamômetro de transmissão.

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324 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

Determine uma tabela de dinamômetro de transmissão para um nível de torque no


eixo piloto de 165 Nm rodando a 3.000 rpm em uma posição de primeira marcha. A
programação do dinamômetro deve produzir o mesmo nível de dano de uma programação
P alvo. É dado que a inclinação (b) da curva de torque versus revolução (T---N) é 0:1 do
teste anterior do dinamômetro de transmissão. A transmissão equipada em um veículo
com tração traseira tem uma relação de transmissão de 4,0 na primeira marcha. Os dados
de torque e velocidade do eixo de transmissão para este veículo foram adquiridos com
base em um cronograma PG PTE. Os dados do driveline na posição da primeira marcha
foram ainda mais reduzidos e são apresentados na Tabela 8.2 na qual o torque positivo
(þ) e o torque negativo () representam o torque do eixo de entrada da transmissão devido
ao veículo de teste em aceleração e inércia, respectivamente.

Solução. O teste de laboratório do dinamômetro deve ser realizado em um nível de torque


do eixo de entrada de 165 Nm e uma velocidade do eixo de entrada de 3000 rpm. Porque

tabela 8.2 Torque e revoluções do eixo de


transmissão na primeira marcha no cronograma PG

Número da caixa
Tp(Nm) REVP

500 2788
1 450 3448
2 400 6589
3 350 7949
4 300 8934
5 250 11189
6 150 14250
7 100 43115
89 50 456087
10 50 415545
11 100 640668
12 150 484805
13 200 243964
14 250 180651
15 300 163882
16 350 133320
17 400 101181
18 450 85591
19 500 73170
20 550 51583
21 600 50111
22 650 36108
23 700 15537
24 750 7060
25 800 2148
26 850 1306
27 900 206

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as informações de torque e revolução PG são medidas a partir do eixo de


transmissão da saída da transmissão, os dados devem ser convertidos para
determinar o torque e as revoluções de entrada da transmissão PG. Para realizar
esta conversão, a relação de primeira marcha da transmissão e as equações
anteriores são usadas. Por motivos conservadores, os torques por inércia
(negativos) serão convertidos em torques positivos para esta análise. O nível de
torque convertido e as revoluções para cada compartimento do eixo de entrada da
transmissão são tabulados na Tabela 8.3.
Para determinar o número de revoluções (REVeq) em um nível de torque
específico (Ttarget) induzindo a mesma quantidade de dano que um número de
revoluções (REVI) em um nível de torque diferente (TI), a equação da revolução
de dano equivalente é introduzida como segue:
1=b
DO
REVeq ¼ REVI (8:2:9
Ttarget

tabela 8.3 Torque e revoluções do eixo de transmissão na primeira marcha no cronograma PG

Nº da caixa TP(Nm) REVP TI(Nm) REVI REVeq no alvo

1 500 2788 125 11152 694


2 450 3448 113 13792 313
3 400 6589 100 26356 176
4 350 7949 88 31796 59
5 300 8934 75 35739 13
6 250 11189 63 44756
7 150 14250 38 57000 3
8 100 43115 25 172460 0
9 50 456087 13 1824348 0
10 50 415545 13 1662180 0
11 100 640668 25 2562672 0
12 150 484805 38 1939220 0
13 200 243964 50 975856
14 250 180651 63 722604 0
15 300 163882 75 655528 6 48
16 350 133320 88 533280 247
17 400 101181 100 404724 993
18 450 85591 113 342364 2706
19 500 73170 125 2926380 7770
20 550 51583 138 206380 206380 18224 34556
21 600 50111 150 200444 77280
22 650 36108 163 144432 127850
23 700 15537 175 62148 111936
24 750 7060 188 28240 104137
25 800 2148 200 8592 58824
26 850 1306 213 5224 67137
27 900 206 225 824 18319
631291 TOTAL

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326 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

onde b ¼ 0:1 é a inclinação da curva de resistência à fadiga e Ttarget ¼ 16 Nm é o


torque controlado pelo eixo de entrada no teste do dinamômetro de transmissão.

A aplicação da Equação 8.2.9 leva à revolução de dano equivalente para cada


par de (TI e REVI), conforme mostrado na Tabela 8.3. Verificou-se também que o
nível de torque em 163 Nm causa mais danos ao sistema do que outros. Portanto, o
valor de torque crítico (165 Nm) para o sistema do dinamômetro é uma escolha
razoável. Conhecendo as revoluções de dano equivalente total para o eixo de entrada
(631.291 revoluções) e a velocidade de rotação do eixo de entrada (3.000 rpm), o
tempo para produzir o dano equivalente ao conjunto de dados PG é de 3,5 h
(¼631.291/3.000/60).

8.3 desenvolvimento de componente mecânico


teste de vida

O teste de vida útil do componente é comumente projetado para validar a


resistência à fadiga de um componente com base no uso de um cliente-alvo ou em
uma programação PG. O conhecimento das cargas que atuam em um componente é
crucial para a geração desse espectro de carga. Normalmente, os extensômetros são
empregados para correlacionar a relação entre deformações e cargas. A colocação
do extensômetro em uma seção lisa na qual o material bruto se comporta
elasticamente é muito preferida. Se possível, a medição de carga em tempo real deve
ser conduzida para um histórico de tempo de carga real, mas devido aos custos de
medição de longo prazo e medidas de segurança, o período de medição geralmente
não é longo o suficiente para ser usado diretamente em um teste. Os dados de tempo
loa de curto prazo adquiridos devem ser extrapolados em matrizes de ciclo de fluxo
de chuva em vez de no domínio do tempo. Isso é chamado de processo de
extrapolação do ciclo. A dispersão do carregamento depende das condições de
operação e do uso do cliente. Freqüentemente, não é viável quantificar a dispersão
do carregamento (extrapolação de quantil) no domínio do tempo e, portanto, isso
geralmente é feito no domínio do ciclo de chuva.
Após o procedimento de contagem do ciclo de chuva, o espectro de carga medido
pode estar disponível para o desenvolvimento dos critérios de teste de vida do
componente. Existem dois métodos amplamente aceitos para testes de vida do
componente: amplitude constante e ciclo de carga do bloco. O teste de fadiga de
amplitude constante é o teste de fadiga de laboratório mais rápido, simples, direto,
barato e mais usado. Ao longo dos anos, muitas informações vitais foram criadas por
meio desse tipo de teste. No entanto, o teste de amplitude constante tem a limitação
de não levar em consideração o efeito da sequência de carregamento na vida à
fadiga de um componente. Sobrecargas ocasionais podem causar plasticidade na
área de alta concentração de tensão, resultando em redistribuição de tensão e uma
tensão residual que afetará o desempenho geral à fadiga da peça. O teste de ciclo
de carga em bloco (ou o chamado teste de fadiga programado) i

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Desenvolvimento de Testes de Vida de Componentes Mecânicos 32

preferível ao teste de fadiga de amplitude constante, porque se assemelha ao serviço


real ou espectro de carga PG, que é dividido em uma série de testes curtos de carga
de amplitude constante. A configuração de teste requer seis a oito blocos de carga
(etapas) em um programa e pelo menos 10 repetições do programa para testar a peça.
Ambos os testes são válidos somente quando as seguintes condições são atendidas:

(1) O local e o modo de falha no carregamento de serviço/PG e nos testes devem ser
os mesmos.
(2) O valor do dano associado ao critério de teste deve ser idêntico ao calculado na
vida útil ou no cronograma PG.

A seção seguinte discute a técnica de extrapolação de ciclo de uma medição de


curto prazo para um intervalo de tempo mais longo, a técnica de extrapolação quantílica
de um espectro de carregamento médio para um carregamento extremo e suas
aplicações para o desenvolvimento do teste de vida do componente.

8.3.1 EXTRAPOLAÇÃO DO CICLO DE FLUXO DE CHUVA

O objetivo da extrapolação do ciclo de fluxo de chuva é prever o histograma do


fluxo de chuva para um período de tempo muito mais longo com base em uma medição
de loa de curto prazo. Em geral, a análise de fadiga é realizada em um histórico de
carga registrado, assumindo que a possibilidade de ocorrência de sobrecarga em um
período de tempo mais longo é ignorada. Este é um postulado incorreto porque a
medição de carga pode ser diferente porque um motorista pode manobrar um veículo
em um evento repetível a cada vez de uma maneira diferente. Isso significa, por
exemplo, que um motorista não atingirá o buraco todas as vezes com a mesma
velocidade e o mesmo ângulo de direção.
Uma técnica tradicional (Grubisic, 1994) é construir uma distribuição de frequência
cumulativa (histograma de excedência cumulativa) a partir da matriz de contagem de
ciclos de chuva com base em uma medição de curto prazo e então extrapolar os ciclos
e níveis de carga para a vida útil desejada. Nesta abordagem, a matriz de contagem
de ciclos de escoamento deve ser reduzida a um histograma de frequência simples que
contém o número de ciclos em cada faixa de carga específica ou amplitude. Isso pode
ser feito primeiro convertendo o número de ciclos contados para cada carga
compensada em qualquer faixa de carga para um número equivalente de ciclos de
dano com uma faixa de carga média zero. Segundo, os ciclos cumulativos de
excedência são gerados em cada nível de amplitude de carga de tal maneira que todos
os ciclos para os níveis de carga são acumulados, os quais excedem e igualam a
amplitude de carga específica. A amplitude da carga versus a curva do ciclo cumulativo
é chamada de diagrama de excedência cumulativa, que é uma maneira simples de
representar um envelope do espectro de carga de serviço/PG. Na Figura 8.10, o
espectro de carga de longo prazo pode ser gerado deslocando esse espectro de carga
para a direita para ciclos mais altos por um fator de extrapolação e ajustando

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328 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

10.000 Omissão das


altas cargas
9000
8000 limite físico
7000 Curva de vida de carga

6000 Fator de extrapolação


amplitude
carga
(N)
de

5000 de 100

4000
3000
2000
Omissão das
1000 cargas baixas
0
1.E+00 1.E+01 1.E+02 1.E+03 1.E+04 1.E+05 1.E+06 1.E+07 1.E+0
ciclos de excedência cumulativos
figura 8.10 Extrapolação do ciclo de um histograma de excedência cumulativa para um
componente do chassi sob carga PG.

e projetar a curva de dados no canto superior esquerdo para estimativas de loa mais
altas. Esta técnica não leva em conta o efeito da variabilidade da carga média.

Um critério de teste de vida pode ser desenvolvido após o desenvolvimento do


espectro de carga PG extrapolado. Existem duas maneiras de acelerar o teste com muita
facilidade. Uma é que os pequenos ciclos de tensão que estão abaixo do limite de fadiga
do material podem ser deixados de fora. Como regra geral (Heuler e Seeger, 1986),
cerca de metade do limite de fadiga para corpos de prova lisos pode ser o nível de filtro
permissível ou omissão de pequenos ciclos para corpos de prova entalhados. Ou, se o
limite de fadiga é desconhecido, 15% da carga máxima é escolhido como o nível de
carga de corte para omissão de ciclos não prejudiciais, porque essa carga geralmente
fica abaixo da metade do limite de fadiga. A outra é que a frequência do teste pode ser
aumentada desde que não haja ressonância dentro do sistema ou que não altere o
mecanismo de dano do componente, como pode ocorrer com componentes não
metálicos. Com base na técnica de extrapolação do ciclo histórico, o exemplo a seguir
ilustra os procedimentos para desenvolver um teste de ciclo de carga em bloco a partir
de um espectro de carga PG.

Exemplo 8.3.1. Uma célula de carga axial foi projetada para medir a carga PG (em
newtons) em um componente da suspensão do veículo (uma barra de direção). O tirante
calibrado foi instrumentado para um veículo rodando no PG com um ciclo de programaçã
de resistência do PG. Sabe-se que um esquema completo de PG consiste em 100 ciclos
de PG. As cargas axiais adquiridas no tirante por ciclo de PG foram então contadas com
o fluxo de chuva e a matriz de fluxo de chuva com um formato médio de faixa i listada
na Tabela 8.4. Testes de fadiga de quatro componentes em dois níveis de carga
diferentes foram realizados para determinar as propriedades de fadiga aproximadas da
haste de titânio. A equação de carga-vida é

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Tabela 8.4 Matriz de Contagem do Ciclo de Fluxo de Chuva: Um Ciclo de Cargas PG do Tirante

Média (N)

5000 3000 1000 1000 250 3000 5000 7000 9000


2000 10 158 500 28 60 17
35 1 410 300 30 9
4000 7 10 9 5 1 50 36 2
6000 23 7
Alcance (N) 8000
10000 5
12000 41
14000

0
b
Pa ¼ P f (2Nf )
onde P0
f , o coeficiente de resistência à fadiga ¼ 20.000 N e b ¼ 0:14. Desenvolva um
bogey de teste de ciclo de carga de bloco. Observe que a configuração do teste requer seis
a oito blocos de carga (etapas) em um programa e pelo menos 10 repetições do programa
para testar a peça.

Solução. É preciso realizar o cálculo do dano por bin, usando a fórmula de correção
de tensão média de Morrow, na qual as cargas médias negativas são tratadas como
cargas médias positivas para ser conservador porque a polaridade da carga não está
associada ao sinal da tensão no local crítico. Os resultados do valor de dano para
cada recipiente são tabulados na Tabela 8.5. A próxima etapa é somar todos os
valores de dano por linha (di, linha) e calcular os ciclos de dano equivalentes (ni,
R¼1) para cada amplitude de carga Pa com R ¼ 1. Os ciclos de excedência
cumulativos (ni, R¼1, cumulativo) e amplitude de carga ar calculada na Tabela 8.6 e
plotada em uma escala semilog na Figura 8.10.
As cargas do tirante em um ciclo de PG foram reduzidas a uma forma de histograma de
excedência cumulativa, conforme mostrado na Figura 8.10, em que as ordenadas
representam a amplitude de carga e as abcissas o número de ciclos acumulados em o maior
que uma magnitude específica de amplitude de carga. Este histograma precisa se estender
para uma programação PG completa, traduzindo o histograma para a direita para ciclos
mais altos com um fator de multiplicação de 100 e extrapolando a carga PG para ciclos mais
baixos para cargas de campo maiores. Este procedimento é mostrado na Figura 8.10.

É necessário examinar se o limite físico do tirante governa a carga máxima de campo


extrapolada. O limite físico pode ser derivado de grandes, mas pouco frequentes, amplitudes
de carga de situações acidentais ou excepcionais, que podem ocorrer no máximo uma dúzia
de vezes na vida útil do veículo. Neste exemplo, a carga máxima extrapolada para o tirante
i foi assumida como limitada a 8000 N, acima da qual todas as amplitudes de carga devem
ser truncadas. Também é necessário reduzir o tempo de teste eliminando o número de
cargas de baixa amplitude que são consideradas não prejudiciais. º

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330 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

tabela 8.5 Valores de Danos Associados: Um Ciclo de Cargas PG do Tirante

Média (N)

5000 3000 1000 1000 3000 5000 7000 9000


2000 0,000000 0,000001 0,000000 0,000001 0,000001 0,00002 0,000001 0,00000 4000 0,000003
0,000006 0,000012 0,000023 0,000040 0,000006 6000 0,000064 0,000132 0,000191 0,000142
800060293 0,0063 0,000132 0,000191
Alcance (N)

tabela 8.6 Ciclos de excedência cumulativos tabulados: um ciclo de cargas


PG de tirantes

Nf , R¼1 ni, R¼1 é, R1ÿ41, cumulativo


Frigideira) a fila (ciclos) (ciclos) (ciclos)

1000 0,000007 981841539 6610 7515


2000 0,000091 6947477 633 905
3000 0,000529 3837477 203 272
4000 0,000647 49160 32 69
5000 0,002579 9986 26 37
6000 0,003832 2715 10 11
7000 0,001598 903 1 1

magnitude da amplitude de carga (1200 N), 15% da amplitude máxima de carga (8000
N) é o valor de corte para omissão de ciclos não prejudiciais. Isso reduz o tempo de
teste de 107 ciclos para 400.000 ciclos (um fator de 25).
Para simular as cargas completas de PG no laboratório, o histograma de
excedência cumulativa é reduzido a um histograma de carga escalonada (Figura 8.11)
O histograma de carga escalonada é desenvolvido com base no fato de que o dano
total causado à peça em condições de teste seria o mesmo que o dano na tabela PG.
Neste exemplo, o histograma é dividido em seis passos loa e dez repetições, pois
isso parece ser suficiente para duplicar as cargas de PG.

Recentemente, técnicas de extrapolação de ciclos de última geração (Drebler et al.


1996; Roth, 1998; Sociedade, 2001; Nagode et al., 2001; Socie e Pompetzki 2003)
foram desenvolvidos para levar em conta a variabilidade da carga média. Uma
ilustração dessa abordagem é mostrada na Figura 8.12, que mostra duas matrizes
rainflo representadas por um formato de-para, em vez de uma matriz na forma de
intervalo-média. O número de ciclos em cada caixa é representado por cores diferentes
ou um tamanho maior. Os números da esquerda e da direita são os resultados da
contagem de ciclos de uma medição de curto prazo e uma extrapolação de longo
prazo, respectivamente. A matriz esquerda do fluxo de chuva também é equivalente a
uma função de densidade de probabilidade de duas dimensões que pode ser obtida div

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Desenvolvimento de Testes de Vida de Componentes Mecânicos 331

10000
Omissão das
9000 altas cargas
8000
7000
6000
amplitude
carga
(N)
de

5000
4000
3000
Omissão das
2000 cargas baixas

1000

0 1.E+00 1.E+01 1.E+02 1.E+03 1.E+04 1.E+05 1.E+06 1.E+07 1.E+0


ciclos de excedência cumulativos
figura 8.11 Desenvolvimento de um histograma de carga escalonada.

figura 8.12 Método de extrapolação do ciclo pluviométrico.

ciclos em cada compartimento da matriz pelo número total de ciclos. Para qualquer
número de ciclos totais, uma nova matriz de fluxo de chuva pode ser construída
inserindo aleatoriamente os ciclos em cada caixa com base em sua probabilidade de
ocorrência em cada caixa e em torno de suas caixas de vizinhança, descrita como a
largura de banda elipti na Figura 8.12.
Uma largura de banda variável adaptativa na Figura 8.12 é selecionada para levar
em conta a variabilidade dos ciclos centrados no limite. Os ciclos de carga extrema
variam muito mais do que os ciclos de carga baixa. Isso significa que considerável

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332 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

a variabilidade, indicada como uma largura de banda maior, é esperada em um ciclo de carga
extrema e uma pequena variabilidade, indicada por uma largura de banda menor, é usada em uma
região de carga baixa.
Para fins de extrapolação, um estimador de densidade não paramétrico converte a
distribuição de densidade de probabilidade discreta em uma função de densidade de
probabilidade contínua. Estimadores Kernel (Drebler et al., 1996; Roth, 1998) fornecem
uma maneira conveniente de estimar a densidade de probabilidade. Este método é
considerado como ajustando uma distribuição de probabilidade assumida para uma
área local da matriz de escoamento pluvial. O tamanho da área local é determinado
pela largura de banda do estimador. Considere a matriz de fluxo de chuva como os
pontos de dados oxi representativos. A densidade de probabilidade em qualquer ponto
(f (x, y)) pode ser obtida somando a contribuição de todos os kernels que estão sobre
aquele ponto.

1 1 x Xi y Yi hli
f (x, y) ¼ 2K , (8:3:1
n Xn
i¼1 (mês) mês

onde n é o número total de ciclos na matriz de fluxo de chuva, K é o estimador kerne


correspondente aos pontos Xi e Yi, h e li são as larguras de banda adaptativas do kernel

Uma vez que as larguras de banda adaptativas tenham sido determinadas, o


histograma de densidade geral pode ser facilmente obtido da Equação 8.3.1. Finalmente
a matriz de fluxo de chuva extrapolada para qualquer número total desejado de ciclos é
construída colocando ciclos aleatoriamente na matriz com a função de densidade de
probabilidade apropriada.

8.3.2 EXTRAPOLAÇÃO DE QUANTIL DO CICLO DE FLUXO DE CHUVA

O objetivo da extrapolação do quantil do fluxo de chuva é prever o histograma do


fluxo de chuva do driver mais prejudicial que existiria em um conjunto muito maior de
dados, com base em um conjunto de vários históricos de tempo devido à variabilidade
do drive. No passado, presumia-se que o dano gerado pelo histórico de carregamento
estava correlacionado com o número total de ciclos naquele histórico, o que implica que
a matriz de escoamento pluvial mais prejudicial contém os mos ciclos. Por exemplo,
vários históricos de tempo de carregamento (digamos, quantidade m) foram convertidos
em m histogramas de fluxo de chuva com o mesmo número de caixas e tamanhos
Então, com base nos m ciclos medidos em cada caixa e na distribuição estatística
apropriada, pode-se construir o Histograma de dano de chuva de dano de percentil x
determinando o percentil x do número de ciclos em cada recipiente. Esta abordagem
exclui totalmente a dependência do número de ciclos em diferentes bins de uma matriz
de fluxo de chuva.
Para incluir a dependência das entradas do ciclo nas caixas, as técnicas de
extrapolação quantil foram publicadas em outro lugar (Drebler et al., 1996 Roth, 1998;
Socie e Pompetzki, 2003). Uma breve discussão é dada a ela

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Desenvolvimento de Testes de Vida de Componentes Mecânicos 33

para ilustração. Para otimizar o conceito da análise estatística multidimensional, o


número de caixas em uma matriz de escoamento pluvial deve ser dividido em uma
série de agrupamentos (regiões) com características de dano semelhantes. Em geral,
três regiões são escolhidas por simplicidade. O dano em cada caixa foi calculado a
partir de uma curva S-N atribuída e posteriormente agrupado em três regiões definidas.
A Figura 8.13 mostra duas figuras: a da esquerda com uma matriz de fluxo de chuva
de-para e a da direita correspondendo a três grupos de danos semelhantes. Cada
cluster é representado pelos valores totais de dano de todas as caixas dentro. Como
resultado, para cada matriz de escoamento pluvial, são apresentados três valores
totais de dano para os três aglomerados semelhantes.
No caso de oito histogramas de fluxo de chuva correspondentes a oito drivers
diferentes, haverá uma matriz de 8 3 danos formada, por exemplo, (D1(1), D1(2)
D1(3) ), (D2(1), D2(2), D2(3) ), ... , (D8(1), D8(2), D8(3) ). Pode-se calcular o vetor
médio e uma matriz de covariância e, finalmente, determinar o vetor de dano x por
percentil (Dxp(1), Dxp(2), Dxp(3) ) com base na suposição de que a matriz de dano
medida segue uma distribuição normal multidimensional A A nova matriz de fluxo de
chuva será calculada sobrepondo todos os histogramas de fluxo de chuva medidos e
extrapolando o histograma resultante para um número total desejado de ciclos. O novo
vetor de dano (Dnew(1), Dnew(2), Dnew(3) para a matriz recém-gerada é determinado
como antes. Finalmente, será gerado o histograma de fluxo de chuva prejudicial ao
percentil x dimensionando a matriz ne por um fator de o vetor de dano do percentil x
para o novo vetor de dano em cada cluster, ou seja, Dxp(i)=Dnew(i), onde i ¼ 1, 2 e 3.

figura 8.13 Matriz de fluxo de chuva e aglomerados de variabilidade de dano similar.

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334 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

8.3.3 DESENVOLVIMENTO DE UM TESTE DE CICLO DE CARGA DE BLOCO

Uma programação de teste de ciclo de carga de bloco para um eixo de transmissão


com base no driver PG de percentil 95t no teste PTE é ilustrada nesta seção. Um veículo
de teste foi instrumentado com o eixo de transmissão calibrado para medição de torque.
Para a variabilidade do motorista, oito motoristas PG foram designados para manobrar o
veículo de teste na mesma pista de teste por apenas um ciclo de PTE. É dado que um
cronograma completo de PTE consistia em 700 ciclos de teste.
Após a aquisição de dados, os dados brutos no domínio do tempo foram limpos b
eliminando sinais de anomalia. Para prever uma programação PTE completa com 70
ciclos com base em um ciclo de uma medição de curto prazo, o tempo de torque dat para
os oito acionadores diferentes deve primeiro ser convertido em histogramas de contagem
de ciclos de fluxo de chuva e, em seguida, extrapolados para o histograma de longo prazo
por um fator de 700. Note-se que o limite de torque físico para o eixo motor (¼ 800 ftlb)
governado pelo deslizamento da roda foi atribuído na análise de extrapolação do ciclo. A
técnica de extrapolação de quantis foi usada para identificar o histograma alvo para o
perfil do motorista do percentil 95, com base nos oito histogramas extrapolados de
contagem de fluxo de chuva.
O histograma alvo tridimensional foi finalmente condensado em histograma
bidimensional. Isso foi conseguido convertendo primeiro o número de ciclos contados
para cada carga compensada em qualquer faixa de carga em ciclos de dano equivalentes
com uma faixa de carga média zero. Em segundo lugar, ciclos de excedência cumulativos
foram gerados para cada nível de amplitude de carga de tal maneira que todos os ciclos
para os níveis de carga que excedem e igualam a amplitude de carga específica são
acumulados. A Figura 8.14 demonstra os diagramas de excedência cumulativa para a
resposta do eixo de transmissão devido a oito acionadores PG diferentes e o perfil do
acionador percentil 95.

motorista_1 motorista_2 motorista_3 driver_4 motorista_5

motorista_6 motorista_7 motorista_8 motorista_95%

800

700

600

500

400
Torque,
Nm

300

200

100

0 1.E+00 1.E+02 1.E+04 1.E+06


ciclos cumulativos

figura 8.14 Diagramas de excedência cumulativa para vários drivers.

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Desenvolvimento de Testes de Vida de Componentes Mecânicos 33

O desenvolvimento de um bogey de teste de ciclo de bloco para o eixo de transmissão


precisa do histograma de excedência cumulativa de PT com a severidade do driver de 95º
percentil. Como mostrado na Figura 8.15, seis cargas de bloco foram escolhidas para se
assemelhar à carga do PG no histórico. Dadas dez repetições do programa de carga de
bloco, os níveis de bloco loa, os ciclos correspondentes e os ciclos por repetição estão
resumidos na Tabela 8.7. A Figura 8.16 mostra esquematicamente o programa de teste do cic

(800)

(700)

(600)

(500)
Torque,
Nm

(400)

(300)

(200)

(100)

(0)
1.E+00 1.E+02 1.E+04 1.E+06

ciclos cumulativos

figura 8.15 Desenvolvimento do teste de carga do ciclo do bloco.

tabela 8.7 Resumo do teste de ciclo de carga em bloco

Ciclos de amplitude de carga de bloco (Nm) Ciclos Por Repetição

740 10
660 190 1
580 4800 19
380 15000 480
200 40000 1500
60 3000000 4000 300000

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336 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada

total de 10 repetições

uma repetição uma repetição

torque,
ft-
lb

# de ciclo

figura 8.16 Programação do teste de carga do ciclo de bloco.

referências

Drebler, K., Grunder, B., Hack, M., e Kottgen, VB, Extrapolação de matrizes de fluxo de chuva
SAE nº 960569, 1996.
Grubisic, V., Determinação de espectros de carga para projeto e teste, International Journal o
Projeto de veículo, vol. 15, nº 1/2, 1994, pp. 8–26.
Heuler, P., e Seeger, T., Um critério para omissão de históricos de carregamento de amplitude variável
Jornal Internacional de Fadiga, vol. 8, nº 4, 1986, pp. 225–230.
Lipson, C., e Sheh, NJ, Projeto Estatístico e Análise de Experimentos de Engenharia
McGraw-Hill, Nova York, 1973.
Nagode, M., Klemenc, J., e Fajdiga, M., Modelagem paramétrica e previsão de dispersão de matrizes
de fluxo de chuva, International Journal of Fatigue, vol. 23, 2001, pp. 525–532.
Roth, JS, Modelagem estatística de histogramas de fluxo de chuva, Relatório nº 182 / UILU
ENG-98-4017 Tese de MS, Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, IL, 1998.
Socie, DF e Park, K., descrições analíticas de carregamento de serviço adequado para análise de
fadiga em Anais da Décima Conferência Internacional sobre Mecânica Estrutural de Veículos um
CAE, SAE P308, 1997, pp. 203–206.
Socie, DF, Modelando o uso esperado do serviço a partir de medições de carga de curto prazo
International Journal of Materials and Product Technology, vol. 16, nº 4/5, 2001, pp. 295–303.

Socie, DF e Pompetzki, MA, variabilidade de modelagem em espectros de carga de serviço. Em


Probabil istic Aspects of Life Predictions, ASTM STP 1450, ASTM International, Wes Conshohocken
PA, 2003.

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9
Confiabilidade
Teste de Demonstração

Ming-Wei Lu
DaimlerChrysler

9.1 introdução

A prevenção é a estratégia de empregar ações preventivas apropriadas durante o


ciclo de desenvolvimento do produto para eliminar a não conformidade dos produtos
entregues aos clientes. O objetivo final é projetar e fabricar produtos que atendam às
necessidades e expectativas dos clientes. Quando ações preventivas adequadas não
são tomadas, pode não haver tempo suficiente para corrigir a não conformidade
encontrada no final do programa de testes, e a meta de entregar um produto livre de
defeitos pode não ser atingida. A principal função do teste de confiabilidade é medir a
confiabilidade de um componente ou versão do sistema para a conformidade com os
requisitos do cliente. Para garantir que as expectativas do cliente sejam totalmente
atendidas, as especificações de desenvolvimento do produto devem exigir que os
produtos forneçam desempenho confiável durante todo o período de propriedade do
cliente. A verificação da conformidade do projeto com as especificações direcionadas
ao cliente é uma etapa fundamental dentro de um programa de desenvolvimento de
metodologia de prevenção. O teste de confiabilidade é o único meio prático de verificar
se os produtos atendem às especificações funcionais e de vida útil.
Avaliar a confiabilidade dos produtos durante o ciclo de desenvolvimento do
produto é uma tarefa importante para satisfazer os clientes. A severidade do uso é o
principal fator que afeta a confiabilidade de campo. O engenheiro deve ter
conhecimento da severidade do uso e incorporar esse fator ao projeto do produto. O
teste de laboratório é uma etapa crítica no desenvolvimento de um produto. Ele
permite que o engenheiro de projeto avalie a confiabilidade do projeto no início da
fase de desenvolvimento. O último teste é realizado sob condições controladas, muitas

337

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338 Teste de Demonstração de Confiabilidade

maneiras. Vários métodos podem ser usados para estabelecer uma correlação entre
o laboratório e o campo. Esses métodos são, por exemplo, comparação de dados de
vida (dados de vida de teste de laboratório com dados de vida de teste de campo),
modelos analíticos (modelo matemático baseado nas condições físicas da peça) e
simulação de ciclo de trabalho (duplicação do ciclo de trabalho imposto pelo teste de
campo agende um teste de campo de prova para o veículo). Uma vez estabelecida a
correlação necessária entre o laboratório e o campo, o engenheiro pode realizar testes
de demonstração de confiabilidade em laboratório. Estabelecer um critério de teste de
laboratório significativo no qual a quantificação da confiabilidade é feita é uma tarefa
importante para o engenheiro a fim de fornecer um produto confiável. Este critério de
teste (ou seja, tempo de teste necessário sob uma condição de carga específica) é
chamado de bogey de teste. A confiabilidade é definida como a probabilidade de que
um componente/sistema funcione nos níveis de expectativa do cliente em um bogey
de teste sob condições ambientais e de ciclo de trabalho especificadas. Uma das
situações encontradas com frequência no testin envolve uma compensação entre o
número de amostras para um teste e o tempo de teste. Existem duas fases de teste
únicas dentro de um processo de desenvolvimento de confiabilidade, teste de
desenvolvimento de confiabilidade e teste de demonstração de confiabilidade. O teste
de desenvolvimento de confiabilidade é realizado para identificar problemas e avaliar
a eficácia das ações corretivas de redesenho. O objetivo principal é melhorar o
desempenho da confiabilidade em vez de medir a confiabilidade. As ações mais
importantes são registrar todas as falhas geradas durante o teste e garantir que ações
corretivas sejam tomadas. Isso verifica por meio de testes se as áreas propensas a
falhas do projeto foram corrigidas. A quantificação da confiabilidade durante esta fase
de desenvolvimento visa medir a melhoria. O objetivo de um teste de demonstração
de confiabilidade é determinar se um produto atende ou excede o requisito mínimo de c
Não há duas peças produzidas exatamente iguais. Dada uma pequena amostra
fora da população, como as informações derivadas da amostra podem ser usadas
para obter conclusões válidas sobre a população? Esse tipo de problema pode ser
tratado com o auxílio de ferramentas estatísticas. Em testes de engenharia, geralmente
é assumido que a amostra de teste foi escolhida aleatoriamente. O objetivo da
estatística é fazer inferências sobre uma população com base nas informações
contidas em uma amostra. Dois tipos de estimativas são de uso comum: (1) estimativa
de ponto e (2) estimativa de intervalo. O primeiro tipo de estimativa é chamado de
estimativa pontual porque um único número representa a estimativa. O segundo tipo é
chamado de estimativa de intervalo usando os dados da amostra para calcular dois
pontos que se destinam a incluir o valor real do parâmetro estimado. Deve-se
reconhecer que quando os parâmetros da população são estimados com base em
amostras finitas, erros estimativas são inevitáveis. A significância de tais erros não é
refletida na estimativa pontual. Uma estimativa pontual de parâmetro não é muito
significativa sem alguma medida do possível erro na estimativa. A estimativa pontual é
um valor único. Este valor estimado raramente coincide com o valor real do parâmetro
que está sendo estimado. Um intervalo que eu precisava que deveria cobrir o valor
verdadeiro do parâmetro com som

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Método de teste binomial 33

probabilidades especificadas com um nível de confiança prescrito. Este intervalo é


chamado de intervalo de confiança. Assim, um intervalo de confiança de 90% para um
determinado parâmetro implica que na longa sequência de replicações de um experimento
os limites de cálculo do intervalo incluirão o valor verdadeiro do parâmetro cerca de 90
vezes em 100. Essa fração de 90% é chamada de nível de confiança. O intervalo de
confiança pode ser unilateral ou bilateral. É verdade que quanto maior o grau de confiança
maior o intervalo resultante. Em testes de vida de confiabilidade com uma meta de
demonstração, por exemplo, requisito R95C90, isso significa que o limite inferior de
confiança de 90% da estimativa de confiabilidade de um produto em um ponto de medição
deve ser superior a 95%. A confiabilidade e a confiança estão relacionadas quando se
tenta projetar a confiabilidade determinada de uma amostra para a população.
Ferramentas estatísticas apropriadas podem ajudar os engenheiros a lidar com a
variabilidade nas características do produto, como vida útil e desempenho, e assim obter
uma conclusão válida sobre as populações. Testes insuficientes aumentam o risco de
introduzir um produto insatisfatório, enquanto testes excessivos consomem muito tempo e
são um mau uso dos recursos de engenharia. Este capítulo apresenta abordagens para
(1) determinar a quantidade de amostras de teste necessárias e o comprimento do teste
que deve ser testado para atender aos objetivos do programa de confiabilidade (o requisito
de meta de demonstração de confiabilidade) e (2) previsões de confiabilidade.

9.2 método de teste binomial

O método de teste binomial é um tipo de análise ''sucesso/falha'', ''passa/não passa''


ou ''aceitável/não aceitável''. Um sistema ou componente é submetido a um teste mínimo
ou bogey de desempenho. Se uma amostra de teste chegar ao bogey, é um sucesso; se
não, é um fracasso. Esses testes são típicos na verificação dos níveis mínimos de
confiabilidade para novos produtos antes da liberação da produção. A seguir estão
algumas limitações do uso do método binomial: (1) requer várias amostras de teste, (2)
nenhuma falha de teste é permitida e (3) o modo de falha e a variabilidade não são
divulgados.
Para situações do tipo ''sucesso/fracasso'', aplica-se a distribuição binomial
A relação entre confiabilidade, nível de confiança, tamanho da amostra e número de
falhas é dada pela seguinte equação:

n x
Rnx(1 R) #1 C (9:2:1
Xr x
x¼0

onde n é o tamanho da amostra, r o número de falhas no tamanho da amostra, R th


confiabilidade (probabilidade de sucesso) e C o nível de confiança.
Para casos especiais em que não ocorrem falhas (r ¼ 0), a Equação 9.2.1 torna-se
Rn # 1C (9:2:2

O limite inferior de R com nível de confiança C também pode ser dado por (Kapu
e Lamberson, 1977):

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340 Teste de Demonstração de Confiabilidade

Y
(9:2:3
[y þ (ny þ 1) F1C, 2(ny þ1), 2y]

onde y é o número de sucessos na amostra de tamanho n e F1C, 2(nyþ1), 2 é


um valor com a área da cauda superior igual a (1 C) da distribuição F com 2(ny þ
1) e 2y graus da liberdade.

Exemplo 9.1. Qual é o número mínimo de amostras necessárias com n falhas para verificar uma
confiabilidade de 90% a um nível de confiança de 90%?

Solução. O uso da Equação 9.2.2 com R ¼ 0:9 e C ¼ 0:9 dá n ¼ 22 Assim, 22 amostras testadas sem
falhas demonstrarão 90% de confiabilidade a 90% de nível de confiança.

Exemplo 9.2. Uma empresa comprou 14 novas máquinas e descobriu que 2 das 14 não funcionavam
satisfatoriamente. Qual é a confiabilidade da nova máquina com 90% de confiança?

Solução. Podemos usar a Equação 9.2.1 ou a Equação 9.2.3 para calcular a


confiabilidade. Aqui, pela Equação 9.2.3 com n ¼ 14, r ¼ 2, y ¼ 12, C ¼ 0:9, an
2(nyþ1), 2y ¼ F0:1,
de6:24 ¼ 2:04
confiança.
66,2%. (Apêndice
Portanto, 9.3), o limite
a confiabilidade é inferior
de 66,2% de com
R i F1C,
90%

9.3 método de teste binomial para uma população finita

Em muitas situações, queremos aceitar ou rejeitar uma população com tamanho pequeno ou finito.
Nesta seção, descrevemos o método de teste binomial (Seção 9.2) para o teste de demonstração de
confiabilidade com base nas amostras de uma população finita.

Um método para determinar o tamanho da amostra de uma dada população finita


tamanho é descrito a seguir. As seguintes notações são usadas neste método.

N ¼ tamanho da população
X ¼ Número de defeituosos em uma população n ¼
Tamanho da amostra selecionada de uma população de tamanho N k
¼ Número de defeituosos de uma amostra de tamanho n
E ¼ Evento com {k itens defeituosos de n amostras} q ¼ X/N
por cento de itens defeituosos em uma população

O requisito do tipo ''90% de confiabilidade com 90% de confiança'' será usado para aceitar ou rejeitar
uma população. O teste é realizado até atingir 90% de confiança e 90% de confiabilidade. Para
utilização desse tipo de requisito, é conveniente substituir X (o número de itens defeituosos) pela
variável q ¼ X=N, a fração de itens defeituosos da população.

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Método de teste binomial para uma população finita 341

Para produtos altamente críticos, pode ser útil descrever um critério de pelo
menos, digamos, 90% de confiança de que haja zero defeitos na população. Tais
critérios só podem ser atendidos se a amostra encontrar zer defeituosos (k ¼ 0).
Um critério rigoroso desse tipo ''zero defeituoso'' exigiria quase 100% da amostra.

Seja K o número de defeituosos em uma amostra de tamanho n. Portanto


(b distribuição hipergeométrica), a probabilidade de K ¼ k é
X NX nk
k
P(K ¼ k) ¼ k ¼ a, a þ 1, ... , b 1, b (9:3:1
N
n

onde a ¼ máx {0, n N þ X} e b ¼ min {X, n}


A relação entre tamanho da população (N), tamanho da amostra (n), número
de defeituosos (k) na amostra de tamanho n, nível de confiança (C) e porcentagem
de defeituosos (Xo=N) é dada por (Lu e Rudy, 2001)
k
X0 N X0 é
P i
i¼0
#1C (9:3:2
N
n

onde Xo é o maior valor de X que satisfaz a Equação 9.3.2.


Para o caso especial em que não ocorreram defeitos (k ¼ 0), a Equação
9.3.2 torna-se

N X0
n
#1C (9:3:3
N
n

Como N é alto, seja q ¼ X=N a porcentagem de itens defeituosos na população


ção. Então, da Equação 9.3.1,
n tal como
P(K ¼ k) ¼ k qk(1q) (9:3:4

Isto é, quando a fração de amostragem n/N é pequena o suficiente, as habilidades


de probabilidade binomial podem ser usadas como uma aproximação para a
probabilidade hipergeométrica na Equação 9.3.1. Portanto, voltamos à distribuição
binomial usual. A relação entre tamanho da amostra (n), número de defeituosos (k)
na amostra o tamanho n, nível de confiança (C) e percentual defeituoso (q) é dada por
k
n dentro
qi (1q) #1 C (9:3:5
x eu

i¼0

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342 Teste de Demonstração de Confiabilidade

tabela 9.1 Requisitos mínimos de tamanho de amostra sem falhas por tamanho de lote e
metas de qualidade

90% de confiabilidade 95% de confiabilidade 90% de confiabilidade 95% de confiabilidade


90% de confiança 90% de confiança 95% de confiança 95% de confiança

Nn Nn Nn Nn
20 14 20 18 20 16 20 19
40 17 40 27 40 21 40 31
60 19 60 32 60 23 60 38
80 20 80 35 80 24 80 42
100 21 100 37 100 25 100 45
230 22 120 38 150 26 150 48
140 39 270 27 200 51
160 40 290 28 250 52
200 41 300 29 300 54
260 42 400 55
340 43 500 56
460 45 600 59

Para o caso especial em que k ¼ 0,


n #1 C
(1q) (9:3:6

Da Equação 9.3.3, o tamanho mínimo da amostra (n) necessário com n falhas por
diferentes tamanhos de lote (N) e alvos de qualidade (confiabilidade 90%, 95 com
confiança 90%, 95%) são dados na Tabela 9.1.

Exemplo 9.3. (1) Para uma população de tamanho N ¼ 40 com uma confiabilidade de
95% com requisito de meta de confiança de 90%, qual é o tamanho mínimo da amostra
que sem falhas demonstrará confiabilidade de 95% com meta de confiança de 90% (2)
Para um tamanho de lote de 284 , com o número de defeituosos k ¼ 1 em uma amostra
de tamanho n ¼ 30, qual é a porcentagem defeituosa do lote com C ¼ 90 de confiança?

Solução. (1) Pela Equação 9.3.3, n ¼ 27; ou seja, n ¼ 27 amostras testadas sem falhas
demonstrarão 95% de confiabilidade com 90% de meta de confiança para o tamanho da
população de 40.
(2) Pela Equação 9.3.2, o percentual do lote defeituoso é 12%.

9.4 método de análise weibull (teste até a falha)

A distribuição Weibull é um modelo teórico útil de dados de vida que foi aplicado com
sucesso em práticas de engenharia. É uma distribuição geral que pode ser feita (pelo
ajuste dos parâmetros de distribuição) para modelar uma ampla gama de diferentes
distribuições de vida. Para testes de componentes, é

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Método de análise Weibull (teste até a falha) 34

recomendado executar o teste até a falha. Isso é vantajoso porque a distribuição de vida
e os modos de falha do componente podem ser obtidos.
A função de distribuição cumulativa para o Weibull o de três parâmetros
a variável aleatória T é dada por (Kapur e Lamberson, 1977)

F(t) ¼ 1 exp { [(td)=(y d)]b}, t > d (9:4:1

onde y é a vida característica (parâmetro de escala), b a inclinação de Weibull (parâmetro


de forma) e d a vida mínima (parâmetro de localização). A confiabilidade em é definida
como

R(t) ¼ 1 F(t) ¼ exp { [(td)=(y d)]b} (9:4:2


A vida média da distribuição Weibull é

m ¼ d þ (yd)G(1 þ 1=b) (9:4:3

onde G(x) é a função gama. Bq vida é a vida pela qual se espera que q% do item ou
menos falhe. Por exemplo, para uma vida B10 de 1000 ciclos, a porcentagem de falha
deve ser de 10% ou menos em 1000 ciclos. Isso significa que em 100 ciclos, a
confiabilidade é de pelo menos 90%. A vida Bq é dada por

Bq ¼ d þ (yd) {ln [(100=(100 q)]}1=b (9:4:4

O Weibull de dois parâmetros tem uma vida mínima de zero (d ¼ 0). º


função de densidade f(t) e a função de distribuição F(t) são dadas por
b1
f (t) ¼ b=y(t=y) exp [ (t=y) b], t > 0 (9:4:5

F(t) ¼ 1 exp [ (t=y) b], t > 0 (9:4:6

Bq ¼ y{ ln [100=(100 q)]}1=b (9:4:7

A taxa na qual as falhas ocorrem em um determinado intervalo de tempo é chamada


de taxa de falhas durante esse intervalo. A função de taxa de risco h(t) é definida como o
limite da taxa de falha quando o intervalo se aproxima de zero. Assim, a função de taxa
de risco é a taxa de falha instantânea. É definido como h(t) ¼ f (t)=R(t)

=yb h(t) ¼ f(t)=R(t) ¼b1


bt (9:4:8

Quando b ¼ 1, h(i) é uma constante. Quando b > 1 h(t) é estritamente crescente


Quando b < 1 h(t) é estritamente decrescente. A vida média é

m ¼ yG(1 þ 1=b) (9:4:9


e a variância é

s2 ¼ y2 [G(1 þ 2=b) G2 (1 þ 1=b)] (9:4:10

Dois métodos básicos de estimativa de parâmetros (método de regressão de


classificação e estimador de máxima verossimilhança, MLE, método) são usados na
maioria dos pacotes de software disponíveis comercialmente. O método de regressão de cl

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344 Teste de Demonstração de Confiabilidade

técnica de plotagem gráfica usando regressão linear juntamente com plotagem de classificação de
mídia (Kapur e Lamberson, 1977). O método MLE é um procedimento estatístico para estimação de
parâmetros maximizando a função de verossimilhança (Mann et al., 1974). O método MLE é
recomendado porque as estimativas de máxima verossimilhança geralmente têm propriedades
estatísticas desejáveis.
Uma plotagem gráfica fornece uma representação dos dados que é facilmente compreendida pelo
engenheiro. É extremamente útil para detectar outliers, estimar a vida mínima (parâmetro de localização
e ajudar na decisão sobre se os tempos de falha observados são de uma distribuição Weibull

Exemplo 9.4. Nove braços de controle inferiores foram testados até a falha em um dispositivo de teste
de rebote jounce t. Os ciclos até a falha foram de 35.000; 38.000; 46.500; 48.000 50.000; 57.000;
58.000; 68.000; e 71.000.

1. Determine a inclinação de Weibull, a vida característica e a vida B10 do th


Braço de controle inferior.
2. O braço de controle inferior atende a 90% de confiabilidade em 30.000 ciclos com
Requisito de confiabilidade de 90% de confiança?

Solução. 1. O gráfico de Weibull é mostrado na Figura 9.1 usando o método ML e o método da razão
de verossimilhança para limite inferior de confiança de 90% (WINSmith, 2002). Da Figura 9.1, temos

RESULTADOS

99
W/mle/c%=lrÿ90 1
95
o
90
c 80
c
70
dentro

60 50
r
r 40
e
30
20 14,97%
acima

C 10
D
F 5

%
2 Eta Beta n/s ano de 2003

56688 4.689 8/0 M02D21

1 10.000 30.000 100.000

Dados (Unidades)
FF

figura 9.1 Gráfico Weibull de falhas do braço de controle inferior.

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Método de teste estendido 34

Inclinação de Weibull ¼
4,689 Vida característica ¼ 56.688 ciclos
Vida B10 ¼ 26.328 ciclos

2. Usando a linha de limite inferior de 90%, a porcentagem de falha é 14,97% (ou confiabilidade
¼ 85,03%) em 30.000 ciclos. Portanto, o braço de controle inferior não atende ao requisito
de confiabilidade de 90% em 30.000 ciclos com 90% de confiabilidade.

9.5 método de teste estendido

Uma das situações encontradas com frequência em testes envolve uma troca entre o
tamanho da amostra e o tempo de teste. Se o item de teste for caro, o número de itens de teste
pode ser reduzido estendendo o tempo de teste em menos itens O teste estendido é um método
para reduzir o tamanho da amostra testando as amostras em um tempo maior do que o requisito
do bogey de teste. Duas limitações ao usar o método de teste estendido são: (1) requer
conhecimento do slop de Weibull e (2) tempo de teste estendido e nenhuma falha é permitida.
Nesta seção, é desenvolvida uma relação entre tamanho da amostra, tempo de teste, nível de
confiança e confiabilidade.

A abordagem é baseada na distribuição de Weibull com parâmetros bee Equação 9.2.2.


Assume-se que não há falhas na amostra durante a execução do teste por um tempo e a
inclinação de Weibull também é fornecida. A inclinação de Weibull assumida é baseada no
conhecimento prévio de dados de teste de componentes semelhantes ou experiência de
engenharia. As seguintes notações são usadas neste método:

t1 ¼ Tempo de teste estendido n1 ¼ Número

de itens rodando sem falha para t1 t2 ¼ Bogey de teste n2 ¼ Número de itens rodando

sem falha para t2

R ¼ Confiabilidade
C ¼ Nível de confiança b
¼ Inclinação de Weibull

A confiabilidade em t2 com uma confiança C é

1=n2
R2 ¼ (1 C) ¼ exp [ (t2=y) b] (9:5:1

Da mesma forma, a confiabilidade em t1 com uma confiança C é

1=n1
R1 ¼ (1 C) ¼ exp [ (t1=y) b] (9:5:2

Das Equações 9.5.1 e 9.5.2,

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346 Teste de Demonstração de Confiabilidade

b
n2 t1
¼
(9:5:3
n1 t2

Além disso, da Equação 9.2.2,

Rn2 ¼ 1 C (9:5:4

onde t1=t2 é a razão entre o comprimento do teste e o bogey do teste.


Combinando as Equações 9.5.3 e 9.5.4, a relação entre tamanho da amostra (n1), tempo
de teste estendido (t1), nível de confiança (C) e confiabilidade (R pode ser encontrada na
Equação 9.5.5, assumindo uma inclinação Weibull ( b) e um determinado tes bogey (t2).

R(n1)(t1=t2)b ¼ 1 C (9:5:5

Exemplo 9.5. Um engenheiro de rolamentos desenvolveu um novo rolamento. O


rolamento ne deve ter uma vida B10 de 1000 h. A empresa estabeleceu um requisito de
nível de confiança de 90% para todas as decisões. Apenas 10 rolamentos estão
disponíveis para teste. Por quanto tempo 10 rolamentos devem funcionar sem falha para
atender ao requisito de confiabilidade R90C9 (90% de confiabilidade em 1000 horas com 9
A inclinação de Weibull é assumida como 1,5.

Solução. Usando a Equação 9.5.5 com n1 ¼ 10, t2 ¼ 1000, b ¼ 1:5, R ¼ 0:9 e C ¼ 0:9,

ln (1 C) ln (1 0:9) }1=b ¼ 1000{ }1=1:5 ¼


1684 h t1 ¼ { (n1) ln (R) (10) ln (0:9)

Portanto, 10 rolamentos devem rodar 1.684 h para atender o R90C90 em um requisito


de 1.000.

9.6 análise weibull de dados de confiabilidade com


poucas ou nenhuma falha

Ao ajustar uma distribuição Weibull aos dados de confiabilidade, pode-se ter poucas
ou nenhuma falha. No entanto, deve haver pelo menos duas falhas para calcular a
estimativa para os parâmetros de Weibull. Esta seção apresenta estimativas mais precisas
de confiabilidade e limites de confiança que se aplicam a poucas ou nenhuma falha com
um valor de parâmetro de forma assumido de b. A função de confiabilidade no tempo t
para uma distribuição Weibull de dois parâmetros é dada por R(t) ¼ exp [ (t=y) b], t > 0

(9:6:1

Para uma determinada amostra de tamanho n, suponha que os tempos de falha r$0 e
(nr) tempos de não-falhas são t1, t2, ... , th tn. Assumindo que b é dado o
limite de confiança C% inferior correspondente para o verdadeiro y é dado b (Nelson,
1985):

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Abordagem de amostragem de viés 34

yC ¼ {2T=w2 (C; 2rþ2)}1=b (9:6:2

onde T ¼ t þ t 1 2bb þ ... þ t b én,o C-ésimo


e w2 percentil da distribuição qui-quadrado com (2r þ
(C; 2rþ2)
2) graus de liberdade. Assim, a confiabilidade em ciclos com C90 é dada por

R(t) ¼ 1 exp [ (t=yC) b] (9:6:3

Exemplo 9.6. Para os testes de vida útil da porta traseira do veículo, um total de 12 testes
foram realizados sem falhas (seis suspensos em 15.000 ciclos e seis suspensos em 30.000
ciclos). O bogey de teste é de 15.000 ciclos. Qual é o valor de confiabilidade de 15.000 ciclos
com C90?

Solução. Assumindo que b ¼ 1:5, da Equação 9.6.2, o limite inferior de confiança de 90%
correspondente para o y verdadeiro é dado por

yC ¼ 69, 514 ciclos


bbb onde n ¼ 12, r
¼ 0, C ¼ 90, T ¼ t þt þþt 2 12 w2 ¼ 4:605 (Apêndice
1 2) 9.2). (90; ¼ 42, 199, 618 e w2 (C;2rþ2)

Portanto, a confiabilidade em 15.000 ciclos com C90 é dada por

R(15, 000) ¼ exp [(15, 000=69, 514)1:5 ] ¼ 90:5%

9.7 abordagem de amostragem de viés

A abordagem de amostragem de viés oferece um meio de obter a verificação do projeto a


partir de um número reduzido de amostras. A redução é alcançada pela seleção apropriada
de amostras de teste antes do teste real. As amostras selecionadas para teste devem ser
daquela porção da população que pode ser esperada com confiança para produzir resultados
no 50º percentil inferior. Com efeito, é um teste de pior caso, usando uma subpopulação de
amostras com viés para o pior caso, em vez de uma única amostra de pior caso. Para obter
informações relacionadas, consulte Allme e Lu (1994).

A análise dos resultados do teste assume que os dados serão distribuídos como se uma
amostra aleatória fosse testada, exceto que todos os pontos de dados cairão abaixo do ponto
médio. A abordagem é mais aplicável quando aplicada a componentes contendo uma única
variável predominante que afeta os resultados do teste, por exemplo, BHN versus vida sob
fadiga. Quando existem duas variáveis predominantes, as economias de amostra são um
pouco reduzidas pela necessidade de adicionar algum conservadorismo à análise e previsão.
O processo a seguir ilustra a metodologia empregada para a aplicação da abordagem de
amostragem por viés:

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348 Teste de Demonstração de Confiabilidade

1. Identifique os fatores de design que afetam os resultados do teste. A aplicação da


abordagem de amostragem tendenciosa requer o conhecimento dos vários fatores de
design e como a variabilidade nesses fatores afeta os resultados do teste. Esse
conhecimento é obtido por meio de observações anteriores, experimentos e da intuição
do engenheiro.
2. Determinar a relação entre os fatores de design e os resultados. Embora exista
variabilidade em todos os fatores de projeto, certos fatores têm um efeito dominante
nos resultados do teste, enquanto outros têm um efeito insignificante. A aplicação da
abordagem de amostragem tendenciosa requer a identificação dos fatores
predominantes e o estabelecimento de seu efeito nos resultados do teste.
3. Desenvolva os meios apropriados para a seleção das amostras de teste. Os
componentes do homem conterão apenas um único fator predominante (o Fator A
afetando os resultados do teste. Quando esta for a situação, as amostras de teste do
lote de amostras aleatórias devem ser selecionadas de modo que todas as
características do Fator A estejam dentro da faixa nominal mínima. Quando possível,
isso O esquema deve ser empregado isolando uma amostra aleatória e, em seguida,
separando as amostras desejadas do total de amostras. Freqüentemente, não é
possível separar uma amostra grande quando a disponibilidade da amostra é restrita.
Nesse caso, as amostras devem ser obtidas com o Fator crítico Um especificado
dentro do intervalo desejado, ou seja, mínimo a nominal. O objetivo então é obter uma
amostra com variabilidade no intervalo especificado inferior. Quando existem dois
fatores predominantes, atenção adicional deve ser dada à seleção ou especificação
da amostra. Além disso, deve haver uma compreensão da interação entre os dois
fatores e tratados adequadamente no processo de amostragem.

4. Realize testes e analise os resultados do teste pelo método de análise Weibull. A


distribuição Weibull é uma das distribuições mais versáteis e amplamente utilizadas
nos campos de teste de resistência e teste de vida. A distribuição Weibull é
representada por uma família de curvas em vez de uma curva. Aqui, o teste até a falha
é empregado e o método de análise Weibull é usado para analisar os dados e prever
o desempenho da população. Para qualquer dado teste para resultados de falha, a
análise Weibull é executada em um total de 2n amostras. As n amostras adicionais
são tratadas como itens suspensos com resultado de teste maior do que qualquer uma
das peças testadas reais. O cálculo do limite de confiabilidade e confiança também é
baseado em 2n observações.

Exemplo 9.7. O plano de teste de verificação de confiabilidade para um novo braço de


suspensão de estampagem requer a demonstração de R90C90 em 50.000 ciclos em
salto vertical para dispositivo de texto de carregamento de rebote (para teste nas direções
para cima e para baixo). Quatro braços de suspensão foram selecionados e testados para
falhar em um dispositivo de teste de salto para rebote. As quatro amostras selecionadas
foram piores do que as amostras médias de uma população, por exemplo, propriedades
materiais mínimas. Os ciclos até os dados de falha foram 75.000, 95.000, 110.000 e
125.000 A peça está em conformidade com o requisito de meta de demonstração de confia

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Abordagem de amostragem de viés 34

Solução. Por causa das amostras tendenciosas, pode-se executar a análise Weibull
assumindo que oito amostras foram testadas. Assim, os dados do teste são tratados da
seguinte forma - quatro falhas e quatro itens suspensos:

Ciclos para status de falha

75.000 Falha
95.000 Falha
110.000 Falha
125.000 Falha
125.000 Suspensão
125.000 Suspensão
125.000 Suspensão
125.000 Suspensão

A Figura 9.2 mostra a plotagem gráfica dos resultados do papel de Weibull com limite
inferior de confiança de 90% (WINSmith, 2002). Para o dado típico ilustrado, a
confiabilidade demonstrada em 50.000 ciclos com 90% de confiança é de 93,8%,
indicando conformidade com o objetivo.
A análise de atributo pode ser usada se todas as amostras da região inferior passarem
pelos critérios de teste. Quando este é o caso, pode-se supor que quase o dobro do número
real de amostras testadas atendeu aos critérios. O tamanho da amostra de teste sem falha
em um nível de confiabilidade selecionado (R) com 90% de confiança é mostrado na Tabela 9

RESULTADOS

90
o W/mle/c%=lrÿ90 1
80
c
70
c
60
dentro

50
r
r 40
e 30

20
acima

C 10 6,2%
D
F
5

2 Eta Beta n/s 134801 ano de 2003

5.04 8/4 M02D24

1 10.000 50.000 100.000 1.000.000

Dados (Unidades)
FF

figura 9.2 Gráfico de Weibull de falhas de braço de suspensão.

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350 Teste de Demonstração de Confiabilidade

tabela 9.2 Determinação do tamanho da amostra de teste (90%


de confiança)

Confiabilidade (%)

80 90 95 99

Amostragem de 5 11 22 114
viés Binomial (Seção 9.2) 11 22 45 230

A quantificação apropriada dos resultados é apresentada na Seção 9.2 com nível de


confiabilidade modificado R0 , onde R0 ¼ 1 (2)(1 R) para um dado R.

Exemplo 9.8. Amostras de produção periódica de bielas do motor são testadas para
confirmar a conformidade com as especificações de confiabilidade. A especificação requer
uma demonstração de confiabilidade mínima de R90C90 na vida útil estabelecida do
bogey. A experiência provou que a dureza do material é a variável predominante que afeta
a vida útil. Um total de 22 peças são selecionadas e todas são verificadas quanto à dureza
em uma área não crítica. As 11 peças com menor dureza são selecionadas para fornecer
a amostra de viés. Se todas as amostras atingirem o bogey (sem falhas), as peças
atendem à especificação R90C90?

Solução. Da Tabela 9.2, que mostra 11 peças sem falhas, a peça é considerada em
conformidade com a especificação R90C90.

abordagem bayesiana 9.8

No desenvolvimento de produtos e testes de sistemas ou componentes automotivos, o


projetista, valendo-se de uma vasta experiência anterior, se esforça para atingir ou superar
determinadas metas de confiabilidade. No entanto, a abordagem tradicional para inferência
estatística não leva em conta a experiência passada. Assim, uma grande quantidade de
dados concretos obtidos por meio de testes é necessária para demonstrar um nível de
confiabilidade com alto grau de confiança. Na prática, o número de sistemas ou
componentes realmente testados é sempre muito pequeno. Uma resposta para esse
dilema é fornecida pela estatística Bayesiana, que combina julgamento subjetivo ou
experiência com dados concretos para fornecer estimativas semelhantes àquelas obtidas
com a abordagem de inferência estatística tradicional. Para utilizar a abordagem Bayesiana
o grau de crença no desempenho de um novo sistema ou componente deve ser
quantificado antes do teste de demonstração de confiabilidade.
Assuma que a confiabilidade em t0 é pelo menos Ro antes do teste de demonstração
de confiabilidade. Se não houver informações fortes sobre nossa distribuição anterior de
falta de confiabilidade do sistema q, pode-se supor que a distribuição anterior sobre a falta
de confiabilidade do sistema é uniformemente distribuída entre 0 e B ¼ (1 Ro).

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Abordagem Bayesiana 351

A função densidade de q é
f (q) ¼ 1=B, 0#q#B (9:8:1
Seja X o número de sucessos em n testes. A função de probabilidade é
n
f (xjq) ¼ P[X ¼ xjq] ¼ (1 q) xqnx, x ¼ 0, 1, ... ,n (9:8:2
x

A distribuição posterior de q dado x é

h(qjx) ¼ f(q)f(xjq)=f(x)
B
n x
n x (9:8:3
¼ (1=B)[ (1q) (1=B) (1q) qnxdq)
x qnx]=(ð x
0

Quando x ¼ n (sem falhas), então


B
n n
h(qjx) ¼ (1 q) (1q) dq)
=(d (9:8:4
0
n
1ÿ4 (n þ 1)(1 q) =(1 Rnþ1o )
Dados n testes sem falha. Seja R0 tal que
R0

h(qjx)dq ¼ C (9:8:5

0

Da Equação 9.8.4,
R0

n
(n þ 1)(1 q) =(1 Rnþ1 )dq ¼ C o (9:8:6

0

Aquilo é,

(1 R0 nþ1 )=(1 Rnþ1o ) ¼ C (9:8:7


Por isso,

R0 ¼ [1 C(1 Rnþ1 o )]1=(nþ1) (9:8:8


R0 é a confiabilidade em t0 com confiança C.

Exemplo 9.9. Dados 10 testes sem falha, qual é o valor de confiabilidade R0 a t0 ¼ 10.000
ciclos com 90% de confiança, assumindo que a confiabilidade em t0 é de pelo menos
70% antes do teste de demonstração de confiabilidade?

Solução. Da Equação 9.8.8 com n ¼ 10, Ro ¼ 70% e C ¼ 90%, a confiabilidade é


82,3% com 90% de confiança.

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352 Teste de Demonstração de Confiabilidade

tabela 9.3 Valores de R0 com 90% de confiança


por n ¼ 5, 10, 15, 20, 22 e R ¼ 70%, 80%, 85%, 90%

Ro (%)

n 70 80 85 90

5 76,8 83,4 87.2 91,3


10 82.3 85,4 88.2 91,6
15 86,8 87,8 89,4 92.1
20 89,6 90,0 90,7 92,6
22 90,5 90,7 91.2 92,8

Exemplo 9.10. Qual é o número mínimo de testes necessários sem falhas para uma
confiabilidade de 90% em 10.000 ciclos com um requisito de demonstração de confiabilidade
de 90%, assumindo que a confiabilidade em t0 é de pelo menos 70% antes do teste de
demonstração de confiabilidade?

Solução. Da Equação 9.8.8 com Ro ¼ 70%, R0 ¼ 90% e C ¼ 90%, o número mínimo de


testes necessários sem falhas é 21.
A Tabela 9.3 mostra os valores de R0 com 90% de confiança por diferentes valores de
n e.

9.9 método de teste acelerado por estresse escalonado

A maioria dos produtos é projetada para operar por um longo período de tempo e, nesses
casos, o teste de vida pode ser um procedimento relativamente demorado. Testes demorados
tendem a ser caros e os resultados ficam disponíveis tarde demais para serem úteis. Um
teste acelerado pode ser usado se a lei física que leva à falha for conhecida. Por exemplo,
em testes de fadiga, sabe-se que a vida em uma faixa de tensão segue a relação (Equação
4.1.7)

Em ¼ S0 Nb (9:9:1
f
onde N é a vida (número de ciclos de fadiga), Sa é a amplitude da tensão e S e b são as
constantes do material.
Para um produto recém-desenvolvido, geralmente não há muitas unidades de teste
disponíveis para testes de vida. Pode não ser prático usar testes acelerados de tensões
constantes. Este obstáculo deve ser superado; o teste de estresse de passo que discuti aqui.
Um exemplo de suspensão traseira atrás do link lateral é usado para validar o método SSAT.

O teste de estresse escalonado é um teste em que um produto é submetido a níveis


sucessivamente mais altos de estresse. Um produto é testado inicialmente no nível de tensão
normal por um período de tempo especificado. Se não falhar, é submetido a um alto

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Método de Teste Acelerado Step-Stress 35

nível de estresse por um tempo especificado. O estresse em um produto é, portanto,


aumentado passo a passo até que ele falhe. O nível de tensão não pode ser elevado
demais e alterar a resposta do material de linear para não linear ou alterar o modo de
falha Normalmente, todos os produtos passam pelo mesmo padrão especificado de nível
de tensão e tempos de teste. Os parâmetros podem ser temperatura, voltagem, amplitude
ou vibração, etc. Alguns tópicos relacionados são discutidos em Lu e Rudy (2003 e
Nelson (1990). O modelo de exposição cumulativa (Nelson, 1990) também é discutido.
Este modelo pode prever o desempenho de um produto vida rapidamente.Assim, o custo
de realização de um teste de vida pode ser reduzido significativamente.

9.9.1 MODELO DE TESTE ACELERADO DE STEP-STRESS (SSAT)

No modelo SSAT, em vez de um eixo de tempo, há um eixo de tensão-tempo para o


gráfico de probabilidade dos dados de falha. Como na Seção 9.4, a função de densidade
f(t) e a função de distribuição cumulativa F(t) da variável aleatória T com distribuição
Weibull de dois parâmetros são dadas por
b1
f (t) ¼ b=y(t=y) exp [(t=y) b],t > 0 (9:9:2

F(t) ¼ 1 exp [ (t=y) b], t > 0 (9:9:3

onde y é a vida característica (parâmetro de escala) eb o slop Weibull (parâmetro de


forma).
A formulação matemática é descrita a seguir.
Suposições:

(1) Para qualquer tensão constante S, a distribuição de vida é Weibull.


(2) O parâmetro de forma Weibull b é constante.
g
(3) O parâmetro de escala Weibull y ¼ (a=Si) onde a e, g são parâmetros positivos.

Seja S1 um nível de tensão de teste normal para o produto. Seja S1 < S2 < < S
denotam m níveis de estresse.
O estresse de teste S de um experimento SSAT pode ser definido como

S ¼ S1, 0#t < t1 ¼


S2, t1#t < t2
..
.

¼ Sm, tm1#t < tm

A distribuição cumulativa em uma tensão constante Si é definida como

b
Fi(t) ¼ 1 exp { (t=yi) }, i ¼ 1, 2, ... ,m (9:9:4
Onde

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354 Teste de Demonstração de Confiabilidade

g
yi ¼ (a=Si)

Aqui, a, b e g são três parâmetros positivos. Deixar

t0 ¼ 0 e Di ¼ ti ti1 para i ¼ 1, 2, ... ,m

A distribuição cumulativa F0(t) de um SSAT pode ser mostrada como (Nelson 1990)

F0(t) ¼ 1 exp { [D(t)]b}, ti1# t < ti, i ¼ 1, 2, ... ,m (9:9:5

onde D(t) ¼ D1=y1 þ D2=y2 þþ (t ti1)=yi

9.9.2 ESTIMATIVAS DE a, b, E g

Dada uma amostra de tempos de teste (n falha e n0 suspensos) da população com F0(t),
seja Mi(i ¼ 1, ... , n) as classificações de mídia correspondentes
estimadoresdeden mínimos
tempos de falha. Os(a0 ,
quadrados
b0 , g0 ) podem ser obtidos minimizando O,

2
O ¼ X(F0(t) Mi) (9:9:6

onde a soma P é superior a t em n tempos de falha.


Com base nos dados de falha observados, a, b e g podem ser estimados. Por isso
a distribuição de vida em uma tensão de teste normal pode ser determinada usando
g0
b ¼ b0 e y ¼ (a0 =S1)

Para uma faixa de confiança de 90%, semelhante à vista anteriormente, podemos usar 90
classificações (em vez da classificação mediana) na Equação 9.9.6 para estimar a, b e g.
A classificação mediana é o método usado com mais frequência na plotagem de
probabilidade, especialmente se os dados são conhecidos por não serem normalmente
distribuídos. Quando há dados suspensos nos dados de teste, também podem ser obtidas
classificações medianas. Mais informações sobre essas classificações podem ser encontradas
em Kapur e Lamberso (1977).

Exemplo 9.11. Uma suspensão traseira atrás do link lateral foi selecionada para validação do
modo SSAT (Lu et al. 2003).
Deixe S1 < S2 < < S8 denotar oito níveis de estresse. S1 ¼ 2.000 lb é o nível de tensão de
teste normal para a suspensão traseira após a articulação lateral e os ciclos do bogey i 9184
de teste.
Como se deseja cobrir pelo menos metade de um bogey (9184 ciclos) uma tensão S1 e ter
pelo menos um ciclo bogey completo até o final da tensão S2, o ciclo do bloco em cada tensão
Si é definido como segue: o ciclo do bloco em a tensão S1 é dois terços de um bogey, e os
ciclos de bloco subsequentes são metade dos ciclos de bloco anteriores. O aumento da etapa
de carga de teste de 400 lb é selecionado para nosso experimento SSAT.

O estresse de teste (S) de um experimento SSAT é definido da seguinte forma:

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Método de Teste Acelerado Step-Stress 35

Ciclos de bloco
S ¼ 2000 0#t < 6123 6123
¼ 2400 6123#t < 9184 3061
¼ 2800 9184#t < 10715 1531
¼ 3200 0715#t < 11480 765
¼ 3600 11480#t < 11863 383
¼ 4000 11863#t < 12054 191
¼ 4400 12054#t < 12150 96
¼ 4800 12150#t < 12198 48

Os 12 ciclos cumulativos de tensão de falha junto com as classificações medianas


(Apêndice 9.4) são mostrados na Tabela 9.4. Quais são as estimativas de a, b e g e a
distribuição de vida Weibull em uma carga de teste S1 ¼ 2.000?

Como y ¼ (a=S) temos g ¼g 1=b.


e a vida média
O valor ¼ y[ ln (2)]1=b,
b calculado de S–N
da curva Sa ¼éS0 Solução
0:149. O valor f Nb
verdadeiro de b está provavelmente dentro de b + 30% de b; ou seja, b varia de

0:194 a 0:104. Portanto, o valor g varia de 5,15 a 9,62.


Usando o programa Excel Solver com restrições b > 1 e 5 # g # 1
da Equação 9.9.6 e classificação mediana e ciclos de tensão na Tabela 9.4,

a0 ¼ 6490:98, b0 ¼ 1:584 e g0 ¼ 10

O valor mínimo correspondente de O é 0,011662. Assim, a vida


distribuição em uma carga de teste S1 ¼ 2000 é uma distribuição Weibull com

b ¼ 1:584
g
e ¼ (a0 =S1) ¼ 129, 659 ciclos

tabela 9.4 Ciclos de tensão de falha


cumulativa e classificação mediana

Ciclos de Estresse Classificação mediana

9.063 0,056

9.319 0,137

10.015 0,218

10.685 0,298

10.905 0,379

10.929 0,460

11.173 0,540

11.247 0,621

11.308 0,702

11.527 0,783

11.576 0,863

11.820 0,944

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356 Teste de Demonstração de Confiabilidade

B10 vida ¼ 31, 319 ciclos

B50 ¼ 102, 876 ciclos

Confiabilidade no bogey (9184 ciclos) ¼ 98:50%

9.10 método de análise de teste de comparação

Um método extremamente eficaz para verificar a adequação de um novo produto


proposto (Design B) é avaliá-lo em relação a um produto comprovado existente ou
básico (Design A). Essa abordagem é atraente porque elimina a necessidade de
correlação de teste, conhecimento de severidade de uso e critérios fixos de confiabilidade
nível de confiança. Esta seção cobre o método para comparar a vida Bq de dois projetos,
usando a distribuição Weibull de dois parâmetros. A vida Bq é dada b (Equação 9.4.7)

Bq ¼ y[ ln (100=(100 q) )1=b (9:10:1

Este método assume que há três vidas Bq ( vida Bq , 90% do limite inferior e 90% do
limite superior) para o Projeto A e o Projeto B. Ele também assume que a distribuição
de vida B10 é aproximadamente distribuída normalmente. A confiança e a melhoria
percentual com um determinado nível de confiança podem ser determinadas. Este
método é melhor ilustrado pelo Exemplo 9.12 para comparação estatística de vidas B10 .

Exemplo 9.12. Para dados de um determinado teste (todas as peças foram executadas até a falha).

Projeto A Projeto B

46.927 198.067
76.708 248.359
111.950 290.935
116.764 294.634
168.464 593.354
292.111 794.436

Etapa 1. Determinar os parâmetros Weibull e as vidas B10 .


Com base na abordagem da razão de máxima verossimilhança, podemos ter os
seguintes resultados.

B10 Vida B10 Vida


Car. Life Slope (limite inferior de 90%) B10 Vida (limite superior de
90%)

Desenho A 153.559 1.836 19.053 45.090 76.633


Projeto B 458.934 2.028 69.300 151.286 245.410

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Método de análise de teste de comparação 35

Passo 2. Calcule os desvios padrão aproximados.


Para o Projeto A:

sA ¼ (B10 superior B10 inferior)=(2 1:28) ¼ (76, 633 19, 053)=(2 1:28)
¼ 22, 492

Para Projeto B:

sB ¼ (B10 superior B10 inferior)=(2 1:28) ¼ (245, 410 69, 300)=(2 1:28)
¼ 68, 793

Etapa 3. Calcule a confiança (C).


A confiança (C) é definida como

C ¼ P{(B10 vida)B > (B10 vida)A}

Por isso,

C ¼ F{(151, 286 45, 090)}=[(22, 492)2 þ (68, 793)2 ] 1=2 } ¼ F(1:47) ¼ 92:9%

onde F é a função de distribuição cumulativa para a variável aleatória norma padrão (Apêndice 9.1).
Podemos ter 92,9% de confiança de que a vida útil do Projeto B é mais longa que a do Projeto A.

Etapa 4. Melhoria de computação.


Deixar

2 2
z ¼ [(B10 vida)2 (B10 vida)1 (Melhoria)]=[(sA) þ (sB) ] 1=2

Aqui, o nível de confiança de 90% é escolhido para o fator de melhoria. Portanto, da tabela normal
padrão, z ¼ 1:28 (Apêndice 9.1). Deixar

2 2
1:28 ¼ (151, 286 45, 090 (Melhoria) )=[(sA) þ (sB) ] 1=2

Então

Melhoria ¼ 13, 554, ou 13, 554=45, 090 ¼ 31%

Em outras palavras, podemos ter 90% de confiança de que o Design B tem 31% de comprimento.
vida B10 do que o Design A.
Não há teste estatístico preciso para uma diferença significativa entre duas amostras se a
população for considerada Weibull. Ao comparar conjuntos de amostra com inclinações diferentes,
um projeto pode ser superior na vida média (vida B50 e o outro projeto superior para vida B10 . Isso
ocorre quando Weibull ao vivo se cruzam quando os dois conjuntos de dados são plotados no papel
de probabilidade Weibull. Deve-se ter cuidado ser exercido para determinar qual vida útil (mediana
ou B10) é a maior preocupação. Uma vida mediana aprimorada não necessariamente melhorará a
confiabilidade ou a garantia do campo se a vida útil B10 também não for aprimorada. Da mesma
forma, o cuidado para uma situação em que um projeto pode ser superior na vida B10 um

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358 Teste de Demonstração de Confiabilidade

o outro superior para vida útil B5 ou menos (menos de 5% de falha) e B5 ou menos i mais
preocupação com componentes relacionados à segurança.

9.11 previsão de confiabilidade do sistema reparável

Esta seção descreve um importante processo de avaliação da confiabilidade do sistema


que utiliza o método de confiabilidade do sistema reparável. Essa técnica é usada para prever
a confiabilidade e a garantia do produto de campo. Muitos sistemas podem ser categorizados
em dois tipos básicos: sistemas únicos ou não reparáveis e sistemas reutilizáveis ou
reparáveis. Por exemplo, se o sistema for um veículo e a bomba de água falhar, a bomba de
água é substituída e, portanto, o veículo é reparado. O veículo é considerado um sistema
reparável e a bomba de água um componente não reparável. No entanto, se a bomba de
água puder ser reparada, seu componente defeituoso substituído (digamos, o impulsor) e a
bomba colocada de volta em serviço, a bomba de água poderá ser considerada um sistema
reparável.
Para um sistema reparável, as falhas não são necessariamente independentes ou
distribuídas de forma idêntica. Os sistemas reparáveis podem usar modelos estocásticos para
avaliar a confiabilidade. O modelo de processo de Poisson não homogêneo (NHPP) para
avaliar a confiabilidade do sistema reparável é discutido. Para obter informações relacionadas,
consulte Ascher e Feingold (1984), Crow (1974) e Lu e Rudy (1994).
Os sistemas reparáveis requerem o uso de modelos estocásticos para avaliar a
confiabilidade. Um modelo estocástico é usado para descrever eventos aleatórios em um
continuum. No nosso caso, os eventos aleatórios são incidentes e o continuum é o tempo (ou
quilometragem). Dadas a seguir são as definições para o modelo NHPP (Asche e Feingold,
1984; Crow, 1974). As variáveis aleatórias podem ser consideradas tempos incidentes.

O NHPP é definido como uma sequência não terminada de variáveis aleatórias não
negativas X1, X2,..., de modo que o número de incidentes em um intervalo de comprimento
(t2 t1) tenha uma distribuição de Poisson com média

u(t)dt (9:11:1
ðt2
t1

Isto é, para todo t2 > t1 > 0, e j ¼ 0, 1, 2, . . . ,

e
Ðt2 t1 u(t)dt(
t1 Ðt2
(t)dt)
ju j!
P[N(t2) N(t1) ¼ j] ¼ (9:11:2

onde N(t) é o número de incidentes até o final do tempo t.


Segue que

u(t)dt (9:11:3
E[N(t2) N(t1)] ¼ ðt2 t1

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Previsão de confiabilidade do sistema reparável 35

u(t) é chamado de taxa de ocorrência de falhas (ROCOF) e varia com tim em vez de ser
uma constante. O u(t) também é chamado de função intensidade (Crow, 1974). O
modelo NHPP é considerado para estimativa de confiabilidade quando o processo
possui o seguinte ROCOF (ou função de intensidade):
b1
u(t) ¼ lbt (9:11:4

onde l e b são parâmetros estimados a partir de dados de teste reais.


Quando b ¼ 1, u(t) é uma constante. Quando b > 1, u(t) é estritamente crescente e
os sucessivos tempos entre chegadas são estocasticamente decrescentes (característica
de uma situação de desgaste). Quando b < 1, u(t) é estritamente decrescente e os
sucessivos tempos entre chegadas são estocasticamente crescentes (características de
uma situação de depuração).
Os parâmetros l e b, da função de intensidade, podem ser determinados a seguir.
Seja k o número total de sistemas no estudo. Para o i-ésimo sistema , k, seja i ¼ 1, 2, ...

Si ¼ Hora de início do i-ésimo sistema Ti


¼ Hora de término (ou atual) do i-ésimo sistema Ni ¼
Número total de falhas experimentadas pelo i-ésimo sistema xij ¼ Hora
do sistema do i-ésimo sistema na j-ésima ocorrência de uma falha j ¼ 1, 2, 3, ...
, Dentro
^

As estimativas de verossimilhança máxima de l e b são valores ^ l e b satisfeitos nas


equações (Crow, 1974)

k
P Dentro
^ i¼1
l¼ (9:11:5
k ^ ^
b b
P (T eu
S) eu

i¼1

^ P Dentro

i¼1
b¼ (9:11:6
k ^ ^ k Dentro

^l P b (T eu
b no S _ eu
lnSi ) P P ln xij
i¼1 i¼1 j¼1

onde 0* ln 0 é considerado 0.
Se os xijs representam todos os incidentes que seriam considerados condições
garantidas, a estimativa do número esperado de incidentes na idade do sistema ti é dada
por
^ ^
b lt (9:11:7

Se xijs representam todos os incidentes que atendem à definição de confiabilidade, então th


a confiabilidade na idade do sistema t é dada por

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360 Teste de Demonstração de Confiabilidade

^ ^
R(t) ¼ exp ( lt b) (9:11:8

A confiabilidade de ir outro intervalo d sem falha na idade do sistema ti dada por

^ ^ ^
b ^ l(t þ
R(t) ¼ exp [ d) lt b] (9:11:9

Exemplo 9.13 (Lu e Rudy, 1994). Um novo sistema de aquecimento, ventilação e ar condicionado
(HEVAC) foi desenvolvido e está considerando estender sua cobertura de garantia para 50.000
milhas ou 100.000 milhas. O novo sistema HEVA foi colocado em cada um dos dois veículos por
um período de 100.000 milhas em testes de estrada com os seguintes incidentes observados:

N.º do sistema N.º de incidentes Descrição das milhas do sistema

1 2.300 Interruptor do ventilador inoperante


1 15.100 Duto solto, lado direito I/P
2 35.500 Sem ar, lado esquerdo
3 51.200 Descongelador inoperante
4 60.000 Interruptor do ventilador inoperante
5 78.000 Esforços da chave seletora muito altos
6 98.500 Núcleo do aquecedor falhou
2 7 6.500 Interruptor de recirculação inoperante
1 13.100 Ventilação solta
2 31.100 Frasco secador inoperante
3 42.000 Interruptor do ventilador inoperante
4 49.500 ar condicionado inoperante
5 61.000 Vazamento de refrigerante
6 85.000 Falha no condensador
78 94.500 Ventilação solta

A vida útil do sistema HEVAC é de 70.000 milhas e o comprimento da missão (comprimento de


viagem arbitrário para o qual uma estimativa de confiabilidade é desejada) é de 1.000 milhas
Responda as seguintes questões:

(1) Quais são as estimativas para os dois parâmetros l e b do intensit


função?

Solução. Das Equações 9.11.5 e 9.11.6 com k ¼ 2, S1 ¼


^ S2 ¼ 0 b ¼ 0:9169 e ^l ¼ 1:9532 E-4: T1

¼ T2 ¼ 100, 000, N1 ¼ 7 e N2 ¼ 8,

(2) Qual é a confiabilidade e o número de incidentes esperados na vida projetada de 70.000 milhas?

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Referências 361

Solução. Da Equação 9.11.8, a confiabilidade em 70.000 ciclos é 4,48 E-3 Da Equação


9.11.7, o número esperado de incidentes é 5,408.

(3) Qual é a probabilidade de não ocorrer nenhum incidente durante uma viagem de 1.000
milhas se o veículo estiver com 20.000 milhas percorridas no início da viagem?

Solução. Da Equação 9.11.9 com d ¼ 1.000 milhas e t ¼ 20.000 milhas, a probabilidade de


não ocorrer nenhum incidente durante uma viagem de 1.000 milhas é de 92%.

referências

Allmen, CR e Lu, MW, Uma abordagem de amostragem reduzida para verificação de confiabilidade, Qualit and
Reliability Engineering International, vol. 10, 1994, pp. 71–77.
Ascher, H. e Feingold, H., Confiabilidade de Sistema Reparável, Modelagem, Inferência, Equívoco
e suas causas, Marcel Dekker, Nova York, 1984.
Crow, LH, Análise de confiabilidade para sistemas complexos e reparáveis, Confiabilidade e análise estatística
de biometria do comprimento de vida, SIAM, Filadélfia, 1974.
Kapur, KC e Lamberson LR, Confiabilidade em Projeto de Engenharia, Wiley, Nova York
1977.
Lipson, C. e Sheh, NJ, Projeto Estatístico e Análise de Experimentos de Engenharia, McGraw
Hill, Nova York, 1973.
Lu, MW, Leiman, JE, Rudy, RJ, e Lee, YL, Método de teste acelerado por estresse: estudo de validação. No
SAE World Congress, Detroit, MI, SAE Paper 2003-01-0470, 2003.
Lu, MW e Rudy, RJ, Teste de demonstração de confiabilidade para uma população finita, Qualidade e
Engenharia de Confiabilidade Internacional, vol. 17, 2001, pp. 33–38.
Lu, MW e Rudy, RJ, Procedimento de avaliação de confiabilidade de veículos ou sistemas. Em Proceeding of
the IASTED International Conference on the Reliability Engineering and its Application Honolulu, agosto de
1994, pp. 37–42.
Mann, NR, Schafer, RE, e Singpurwalla, ND, Método para Análise Estatística o
Dados de confiabilidade e vida útil, Wiley, Nova York, 1974.
Nelson, W., análise Weibull de dados de confiabilidade com poucas ou nenhuma falha, Journal of Qualit
Tecnologia, vol. 17, nº 3, 1985, pp. 140–146.
Nelson, W., Teste acelerado: modelos estatísticos, planos de teste e análise de dados, Wiley, Ne
Iorque, 1990.
WINSmithTM Weibull Software, Fulton FindingsTM, 2002.

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362 Teste de Demonstração de Confiabilidade

apêndice 9.1 Distribuição Normal Padrão

Com 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09

0.0 0.5000 0.5040 0.5080 0.5120 0.5160 0.5199 0.5239 0.5279 0.5319 0.5359 0.1 0.5398 0.5438 0.5478
0.5517 0.5557 0.5596 0.5636 0.5675 0.5714 0.5753 0.2 0.5793 0.5832 0.5871 0.5910 0.5948 0.5987 0.6026
0.6064 0.6103 0.6141 0.3 0.6179 0.6217 0.6255 0.6293 0.6331 0.6368 0.6406 0.6443 0.6480 0.6517 0.4
0.6554 0.6591 0.6628 0.6664 0.6700 0,6736 0,6772 0,6808 0,6844 0,6879

0.5 0.6915 0.6950 0.6985 0.7019 0.7054 0.7088 0.7123 0.7157 0.7190 0.7224 0.6 0.7257 0.7291 0.7324
0.7357 0.7389 0.7422 0.7454 0.7486 0.7517 0.7549 0.7 0.7580 0.7611 0.7642 0.7673 0.7704 0.7734 0.7764
0.7794 0.7823 0.7852 0.8 0.7881 0.7910 0.7939 0.7967 0.7995 0.8023 0.8051 0.8078 0.8106 0.8133 0.9
0.8159 0.8186 0.8212 0.8238 0.8264 0,8289 0,8315 0,8340 0,8365 0,8389

1.0 0.8413 0.8438 0.8461 0.8485 0.8508 0.8531 0.8554 0.8577 0.8599 0.8621 1.1 0.8643 0.8665 0.8686
0.8708 0.8729 0.8749 0.8770 0.8790 0.8810 0.8830 1.2 0.8849 0.8869 0.8888 0.8907 0.8925 0.8944 0.8962
0.8980 0.8997 0.9015 1.3 0.9032 0.9049 0.9066 0.9082 0.9099 0.9115 0.9131 0.9147 0.9162 0.9177 1.4
0.9192 0.9207 0.9222 0.9236 0.9251 0,9265 0,9279 0,9292 0,9306 0,9319

1,5 0,9332 0,9345 0,9357 0,9370 0,9382 0,9394 0,9406 0,9418 0,9429 0,9441
1,6 0,9452 0,9463 0,9474 0,9484 0,9495 0,9505 0,9515 0,9525 0,9535 0,9545
1,7 0,9554 0,9564 0,9573 0,9582 0,9591 0,9599 0,9608 0,9616 0,9625 0,9633
1,8 0,9641 0,9649 0,9656 0,9664 0,9671 0,9678 0,9686 0,9693 0,9699 0,9706
1,9 0,9713 0,9719 0,9726 0,9732 0,9738 0,9744 0,9750 0,9756 0,9761 0,9767

2,0 0,9772 0,9778 0,9783 0,9788 0,9793 0,9798 0,9803 0,9808 0,9812 0,9817
2,1 0,9821 0,9826 0,9830 0,9834 0,9838 0,9842 0,9846 0,9850 0,9854 0,9857
2,2 0,9861 0,9864 0,9868 0,9871 0,9875 0,9878 0,9881 0,9884 0,9887 0,9890
2,3 0,9893 0,9896 0,9898 0,9901 0,9904 0,9906 0,9909 0,9911 0,9913 0,9916 2,4 0,9918 0,9920 0,9922
0,9925 0,9927 0,9921 0,9932 0,9932 0,9932 0,9931 0,9931

2.5 0.9938 0.9940 0.9941 0.9943 0.9945 0.9946 0.9948 0.9949 0.9951 0.9952 2.6 0.9953 0.9955 0.9956
0.9957 0.9959 0.9960 0.9961 0.9962 0.9963 0.9964 2.7 0.9965 0.9966 0.9967 0.9968 0.9969 0.9970 0.9971
0.9972 0.9973 0.9974 2.8 0.9974 0.9975 0.9976 0.9977 0.9977 0.9978 0.9979 0.9979 0.9980 0.9981 2.9
0.9981 0.9982 0.9982 0.9983 0.9984 0,9984 0,9985 0,9985 0,9986 0,9986

3.0 0.9987 0.9987 0.9987 0.9988 0.9988 0.9989 0.9989 0.9989 0.9990 0.9990 3.1 0.9990 0.9991 0.9991
0.9991 0.9992 0.9992 0.9992 0.9992 0.9993 0.9993 3.2 0.9993 0.9993 0.9994 0.9994 0.9994 0.9994 0.9994
0.9995 0.9995 0.9995 3.3 0.9995 0.9995 0.9995 0.9996 0.9996 0.9996 0.9996 0.9996 0.9996 0.9997 3.4
0.9997 0.9997 0.9997 0.9997 0.9997 0,9997 0,9997 0,9997 0,9997 0,9998

Nota: As entradas na tabela são valores de F(z), onde F(z) ¼ P{Z#z}, Z é uma variável aleatória normal
padrão.

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Apêndice 9.2 36

apêndice 9.2 Distribuição Qui-quadrado

0,995 0,99 0,98 0,975 0,95 0,9 0,8 0,75 0,7 0,5

n
1 0,000 0,000 0,001 0,001 0,004 0,016 0,064 0,102 0,148 0,455
2 0,010 0,020 0,040 0,051 0,103 0,211 0,446 0,575 0,713 1.38
3 0,072 0,115 0,185 0,216 0,352 0,584 1,005 1.213 1,424 2,36
4 0,207 0,297 0,429 0,484 0,711 1.064 1.649 1.923 2.195 3.35
5 0,412 0,554 0,752 0,831 1.145 1.610 2.343 2.675 3.000 4.351
6 0,676 0,872 1,134 1.237 1,635 2,204 3,070 3.455 3.828 5.348
7 0,989 1.239 1.564 1,690 2,167 2,833 3.822 4.255 4.671 6.34
1.344 1.647 2.032 2.180 2.733 3.490 4.594 5.071 5.527 7.34 1.735 2.088 2.532 2.700 3.325 4.168
8 5.380 5.899 6.393 8.343 2.156 2.558 3.059 3.247 3.940 4.865 6.179
3.609
6.737
3.816
7.267
8.148
4.575
9.34
10.341
5.578
4.178
2.603
3.074
6.989
4.404
3.053
3.571
7.584
5.226
9 6.304 7.807 8.438 9.034 11.34 3.565 4.107 4.765 5.009 5.892 7.041
4.660
8.634
5.368
9.299
10.165
5.629
9.926
10.821
6.571
5.229
12.34
7.790
13.33
5.985
4.075
9.467
4.601
6.262
10 7.261 8.547 10.307 11.037
15.33811.721
5.697 14.33
6.408 5.142
7.255 5.812
7.564 6.614
8.672 6.908
10.085
7.015
7.962
12.002
7.906
9.312
12.792
13.675
8.231
11.152
13.531
14.440
9.390
11.912
7.633
10.865
16.338
17.338
8.567
12.624
12.857
6.265
6.844
11 8.907 10.117
15.452
11.651
16.266
13.716
19.33
14.562
8.034
15.352
8.89718.338
9.915 10.283
7.434 8.260
11.591
9.237
13.240
9.591
15.445
8.643
10.851
16.344
9.542
12.443
12.338
10.600
17.182
14.578
14.041
10.982
20.33
12 16.314 17.240 18.101 21.33 9.260 10.196 11.293 11.689 13.091 14.848 17.187 18.1379.886
19. 021
10.856
22.33
13 11.992 12.401 13.848 15.659 18.062 19.037 19.943 23.33 10.524 11.524 12.697 13.120 14.611 16.473
14 18.940 19.939
11.808
20.867
12.878
24.33
14.125
11.160
14.573
12.198
16.151
13.409
18.114
13.844
20.703
15.379
21.749
17.292
22.719
19.820
26.33
20.843 21.792 25.33
15
16
17
18
19
20
21
22
23

24
25
26 27
28 12.461 13.565 14.847 15.308 16.928 18.939 21.588 22.657 23.647 27.33
29 13.121 14.256 15.574 16.047 17.708 19.768 22.475 23.567 24.577 28.33
30 13.787 14.953 16.306 16.791 18.493 20.599 23.364 24.478 25.508 29.33

Nota: As entradas na tabela são valores de x2


p, onde p ¼ P{x2$x2 p}, x2 tem uma distribuição x2 com n graus
da liberdade.
(Contínuo

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364 Teste de Demonstração de Confiabilidade

apêndice 9.2 Distribuição Qui-quadrado (continua)

0,3 0,25 0,2 0,1 0,05 0,025 0,02 0,01 0,005 0,001

n
1 1.074 1.323 1,642 2,706 3,841 5.024 5.412 6.635 7.879 10.827
2 2,408 2,773 3,219 4,605 5.991 7.378 7.824 9.210 10.597 13.815
3 3,665 4,108 4,642 6,251 7.815 9.348 9.837 11.345 12.838 16.266
4 4,878 5,385 5,989 7,779 9.488 11.143 11.668 13.277 14.860 18.466
5 6.064 6.626 7.289 9.236 11.070 12.832 13.388 15.086 16.750 20.515

6 7.231 7.841 8.558 10.645 12.592 14.449 15.033 16.812 18.548 22.457
7 8.383 9.037 9.803 12.017 14.067 16.013 16.622 18.475 20.278 24.321 9.524 10.219 11.030 13.362
8 15.507 17.535 18.168 20.090 21.955 26.124 10.656 11.389 12.242 14.684 16.919 19.023 19.679
9 21.666 23.589 27.877 11.781 12.549 13.442 15.987 18.307 20.483 21.161 23.209 25.188 29.588
10

11 12.899 13.701 14.631 17.275 19.675 21.920 22.618 24.725 26.757 31.264 14.011 14.845 15.812 18.549
12 21.026 23.337 24.054 26.217 28.300 32.909 15.119 15.984 16.985 19.812 22.362 24.736 25.471 27.688
13 29.819 34.527 16.222 17.117 18.151 21.064 23.685 26.119 26.873 29.141 31.319 36.124 17.322 18.245
14 19.311 22.307 24.996 27.488 28.259 30.578 32.801 37.698
15

16 18.418 19.369 20.465 23.542 26.296 28.845 29.633 32.000 34.267 39.252 17 19.511 20.489 21.615 24.769
27.587 30.191
37.15630.995
42.31233.409 35.718
19 21.689 40.791
22.718 18 20.601
23.900 27.20421.605
30.14422.760
32.85225.989
33.68728.869
36.19131.526
38.58232.346
43.81934.805
20 22.775
23.828 25.038 28.412 31.410 34.170 35.020 37.566 39.997 45.314

21 23.858 24.935 26.171 29.615 32.671 35.479 36.343 38.932 41.401 46.796 22 24.939 26.039 27.301 30.813
33.924 36.781 37.659 40.289 42.796 48.268 23 26.018 27.141 28.429 32.007 35.172 38.076 38.968 41.638
44.181 49.728 24 27.096 28.241 29.553 33.196 36.415 39.364 40.270 42.980 45.558 51.179 25 28.172 29.339
30.675 34.382 37.652 40.646 41.566 44.314 46.928 52.619

26 29.246 30.435 31.795 35.563 38.885 41.923 42.856 45.642 48.290 54.051
27 30.319 31.528 32.912 36.741 40.113 43.195 44.140 46.963 49.645 55.475
28 31.391 32.620 34.027 37.916 41.337 44.461 45.419 48.278 50.994 56.892
29 32.461 33.711 35.139 39.087 42.557 45.722 46.693 49.588 52.335 58.301
30 33.530 34.800 36.250 40.256 43.773 46.979 47.962 50.892 53.672 59.702

Nota: As entradas na tabela são valores de x2


p, onde p ¼ P{x2$x2 p}, x2 tem uma distribuição x2 com n graus
da liberdade.

TLFeB
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Apêndice 9.3 36

apêndice 9.3 F-Distribuição

n1

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

n2 p 1
0.90 39.86 49.50 53.59 55.83 57.24 58.20 58.91 59.44 59.86 60.19 60.47 60.7 0.95 161.4 199.5 215.7 224.6 230.2 234.0 236.8 238.9
240.5 241.9 243.0 243.9 0.99 4052 4999 5404 5624 5764 5859 5928 5981 6022 6056 6083 6107

2 0.90 9.4 0.95 18.51


8.5319.00 19.16
9h00 19.25
9.16
19.30 19.33
9,2419.35
9,29 19.37 19.389.33
19.40 19.40
9h35
19.4 0.99
9.37
98.50 99.00
9,38 99.16
9,39 99.25 99.30
9h40
99.33 99.36
99.38 99.39 99.40 99.41 99.4

3 0,90 5,24 5,2 0,95


5,54
8,81
5,46
8,710,13
0,99 34,12
5,39
30,82 29,46
5,3428,71
5,31 28,24
9,12 27,915,28
27,67 27,49
5,27
27,34 27,23
5,25 27,13 27,0 5,23 5,22
9,55 9,28 9,01 8,94 8,89 8,85 8,79 8,76

4 0,90 0,95 4,54 4,32 7,71 4,19 4,11 6,59 4,05 4,01 3,98 3,95 3,94 3,92 3,91 3,9
6,94 6,39 6,26 6,16 6,09 6,04 6,00 5,96 5,94 5,9
0,99 21,20 18,00 16,69 15,98 15,52 15,21 14,98 14,80 14,66 14,55 14,45 14,3

5 0,90 0,95 4,06 3,78 3,62 3,52 3,45 3,40 3,37 4,95 3,34 3,32 3,30 4,77 3,28 3,2
0,99 6,61 5,79 5,41 5,19 5,05 4,88 4,82 4,74 16,26 4,70 4,6
13,27 12,06 11,39 10,97 10,67 10,46 10,29 10,16 10,05 9,96 9,8

6 0,90 0,95 3,78 3,46 3,29 3,18 4,76 3,11 3,05 3,01 4,28 2,98 2,96 2,94 4,10 2,92 2,9
0,99 5,99 5,14 4,53 9,78 9,15 4,39 4,21 8,47 8,26 4,15 4,06 7,98 7,87 4,03 4,0
13,75 10,92 8,75 8,10 7,79 7,7

7 0,90 0,95 3,59 3,26 3,07 2,96 4,35 2,88 2,83 2,78 2,75 2,72 2,70 3,68 2,68 2,6
0,99 5,59 4,74 4,12 8,45 7,85 3,97 3,87 3,79 3,73 3,64 6,72 6,62 3,60 3,5
12,25 9,55 7,46 7,19 6,99 6,84 6,54 6,4

8 0,90 0,95 3,46 3,11 5,32 2,92 2,81 2,73 3,84 2,67 2,62 3,58 2,59 2,56 2,54 3,39 2,52 2,5
0,99 4,46 11,26 8,65 4,07 3,69 7,01 6,63 3,50 6,37 6,18 3,44 3,35 5,91 5,81 3,31 3,2
7,59 6,03 5,73 5,6

9 0,90 3.36 3.01 2.81 2.69 2.61 2,55 2,51 2.47 2,44 2,42 2.40 2.3
0,95 5,12 4,26 3,86 3.63 3.48 3.37 3.29 3.23 3.18 3.14 3.10 3.0
0,99 10.56 8.02 6,99 6.42 6.06 5,80 5.61 5.47 5.35 5.26 5.18 5.1

10 0,90 3,29 2,92 2,73 2,61 2,52 2,46 2,41 3,22 2,38 2,35 2,32 3,02 2,30 2,2
0,95 4,96 4,10 3,71 3,48 3,33 3,14 5,39 5,20 3,07 2,98 4,94 4,85 2,94 2,9
0,99 10,04 7,56 6,55 5,99 5,64 5,06 4,77 4,7

11 0,90 3,23 2,86 4,84 2,66 2,54 2,45 3,36 2,39 2,34 3,09 2,30 2,27 2,25 2,90 2,23 2,2
0,95 3,98 9,65 7,21 3,59 3,20 5,67 5,32 3,01 5,07 4,89 2,95 2,85 4,63 4,54 2,82 2,7
0,99 6,22 4,74 4,46 4,4

12 0,90 3,18 2,81 2,61 2,48 2,39 2,33 2,28 3,00 2,24 2,21 2,19 2,80 2,17 2,1
0,95 4,75 3,89 3,49 3,26 3,11 2,91 4,82 4,64 2,85 2,75 4,39 4,30 2,72 2,6
0,99 9,33 6,93 5,95 5,41 5,06 4,50 4,22 4,1

13 0,90 3,14 2,76 4,67 2,56 2,43 2,35 2,28 2,23 2,92 2,20 2,16 2,14 2,71 2,12 2,1
0,95 3,81 9,07 6,70 3,41 3,18 3,03 2,83 4,62 4,44 2,77 2,67 4,19 4,10 2,63 2,6
0,99 5,74 5,21 4,86 4,30 4,02 3,9

14 0,90 3,10 2,73 2,52 2,39 2,31 3,11 2,24 2,19 2,85 2,15 2,12 2,10 2,65 2,07 2,0
0,95 4,60 3,74 3,34 2,96 5,04 4,69 2,76 4,46 4,28 2,70 2,60 4,03 3,94 2,57 2,5
0,99 8,86 6,51 5,56 4,14 3,86 3,8

(Contínuo

TLFeB
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366 Teste de Demonstração de Confiabilidade

apêndice 9.3 (continua)

n1

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12

15 0,90 3.07 2,70 2.49 2.36 2.27 2.21 2.16 2.12 2.09 2.06 2.04 2.0
0,95 4,54 3,68 3,29 3,06 5,42 2,90 2,79 2,71 4,32 2,64 2,59 2,54 2,51 2,4
0,99 8,68 6,36 4,89 4,56 4,14 4,00 3,89 3,80 3,73 3,6

16 0,90 3,05 2,67 2,46 2,33 3,24 2,24 2,18 2,13 2,74 2,09 2,06 2,03 2,54 2,01 1,9
0,95 4,49 3,63 3,01 5,29 4,77 2,85 2,66 4,20 4,03 2,59 2,49 3,78 3,69 2,46 2,4
0,99 8,53 6,23 4,44 3,89 3,62 3,5

17 0,90 3,03 2,64 2,44 2,31 3,20 2,22 2,15 2,10 2,70 2,06 2,03 2,00 1,98 1,9
0,95 4,45 3,59 2,96 5,19 4,67 2,81 2,61 4,10 3,93 2,55 2,49 2,45 2,41 2,3
0,99 8,40 6,11 4,34 3,79 3,68 3,59 3,52 3,4

18 0,90 3,01 2,62 2,42 2,29 3,16 2,20 2,13 2,08 2,66 2,04 2,00 1,98 2,46 1,95 1,9
0,95 4,41 3,55 2,93 5,09 4,58 2,77 2,58 4,01 3,84 2,51 2,41 3,60 3,51 2,37 2,3
0,99 8,29 6,01 4,25 3,71 3,43 3,3

19 0,90 2,99 2,61 2,40 2,27 3,13 2,18 2,11 2,06 2,63 2,02 1,98 1,96 2,42 1,93 1,91
0,95 4,38 3,52 2,90 5,01 4,50 2,74 2,54 3,94 3,77 2,48 2,38 3,52 3,43 2,34 2,31
0,99 8,18 5,93 4,17 3,63 3,36 3,3

20 0,90 2,97 2,59 2,38 2,25 3,10 2,16 2,09 2,04 2,60 2,00 1,96 1,94 2,39 1,91 1,8
0,95 4,35 3,49 2,87 4,94 4,43 2,71 2,51 3,87 3,70 2,45 2,35 3,46 3,37 2,31 2,2
0,99 8,10 5,85 4,10 3,56 3,29 3,2

22 0,90 2,95 2,56 2,35 2,22 3,05 2,13 2,06 2,01 2,55 1,97 1,93 1,90 2,34 1,88 1,8
0,95 4,30 3,44 2,82 4,82 4,31 2,66 2,46 3,76 3,59 2,40 2,30 3,35 3,26 2,26 2,2
0,99 7,95 5,72 3,99 3,45 3,18 3,1

24 0,90 2,93 2,54 2,33 2,19 3,01 2,10 2,04 1,98 2,51 1,94 1,91 1,88 2,30 1,85 1,8
0,95 4,26 3,40 2,78 4,72 4,22 2,62 2,42 3,67 3,50 2,36 2,25 3,26 3,17 2,22 2,1
0,99 7,82 5,61 3,90 3,36 3,09 3,0

26 0,90 2.91 2.52 2.31 2.17 2.08 2.01 1,96 1,92 1,88 1,86 1,83 1.81
0,95 4.23 3.37 2,98 2.74 2.59 2,47 2,39 2.32 2.27 2.22 2.18 2.1
0,99 7.72 5.53 4,64 4,14 3,82 3,59 3.42 3.29 3.18 3.09 3.02 2.9

28 0,90 2,89 2,50 2,29 2,16 2,95 2,06 2,00 1,94 1,90 1,87 1,84 2,24 1,81 1,7
0,95 4,20 3,34 2,71 4,57 4,07 2,56 2,45 2,36 2,29 2,19 3,12 3,03 2,15 2,1
0,99 7,64 5,45 3,75 3,53 3,36 3,23 2,96 2,9

30 0,90 2,88 2,49 2,28 2,14 2,92 2,05 1,98 1,93 2,42 1,88 1,85 1,82 1,79 1,7
0,95 4,17 3,32 2,69 4,51 4,02 2,53 2,33 3,47 3,30 2,27 2,21 2,16 2,13 2,0
0,99 7,56 5,39 3,70 3,17 3,07 2,98 2,91 2,8

40 0,90 2,84 2,44 2,23 2,09 2,84 2,00 1,93 1,87 2,34 1,83 1,79 1,76 2,12 1,74 1,71
0,95 4,08 3,23 2,61 4,31 3,83 2,45 2,25 3,29 3,12 2,18 2,08 2,89 2,80 2,04 2,0
0,99 7,31 5,18 3,51 2,99 2,73 2,6

60 0,90 2,79 2,39 2,18 2,04 2,76 1,95 1,87 1,82 2,25 1,77 1,74 1,71 2,04 1,68 1,6
0,95 4,00 3,15 2,53 4,13 3,65 2,37 2,17 3,12 2,95 2,10 1,99 2,72 2,63 1,95 1,9
0,99 7,08 4,98 3,34 2,82 2,56 2,5

Nota: As entradas na tabela são valores de Fp, onde p ¼ P{F#Fp}, F tem a distribuição F com n1 e n
graus de liberdade.

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apêndice 9.4 Mediana, 90%, 95% Classificações

Classificações medianas
Apêndice
9.4
Tamanho da amostra

ordem de classificação 1 2345678910 11 12 13 14 15

0,5000 0,2929 0,2063 0.1591 0.1294 0.1091 0.0943 0.0830 0.0741 0.0561 0.0519 0.0483 0.0452
0,0670
0.3864
0,0611
0.3147 0.2655 0.2295 0.2021 0.1368 0.1266 0.1178
1 0,7071 0,5000 0.1101 0.6136 0.5000 0.4218 0.3648 0.3213 0.2871 0.2594 0,1806
0.2366 0,1632
0.2175 0,1489
0.2013 0.1873 0.1751
0.3935
0.8409
0.3557
0.6853
0.3244
0.5782
0.2982
0.5000
0.2760
0.4404
2 0,7937 0.2568 0.2401 0.8706 0.7345 0.6352 0.5596 0.5000 0.4519 0.4122 0,3789 0,3506 0,3263 0,3051
3

5 0,8909 0,7705 0,6787 0,6065 0,5481 0,9057 0,7979 0.5000 0.4596 0.4253 0.3958 0.3700 0.5878 0.5404
6 0,7129 0,6443 0.5000 0.4653
0.6211
0.4350
0.5747
0.9170
0.5347
0.8194
0.5000
0.7406
0.9259
0.6756
7 0.8368 0.7634 0.7018 0.6494 0.6042 0.5650 0.7825 0.7240 0.6737 0.6300 0.8632 0.7987
8 0.7432 0.6949 0.9436 0.8734 0.8127 0.7599 0.9481 0.8822 0.8249 0.9517
9 0,9330 0,8511 0.8899 0.9548
10 0,9389
11

12

13

14 15

90% Classificações

Tamanho da amostra

Classificação Ordem 1 2345678910 11 12 13 14 15

0,9001 0,1889 0,9487


0,5359
0,8042 0,6796
0,43770,5839
0,36910,5104
0,31880,4526
0,28030,4062
0,25010,3684 0,3369 0,3103 0,8575 0,7516 0,3669 0,1746 0,1624 0,1517 0,1424 0,2875
1

2 0,9655
367
0,2679 0,2507 0,2357 0,4497 0,4152
0,3855 0,3599 0,3373 0,3174 0,4758 0,4443 0,4170 0,3929
34

TLFeBOO
Machine Translated by Google 368
5 0,9792 0,9075 0,8304 0,7603 0,6991 0,6458 0,5995 0,5590 0,5235 0,4920 0,4641 0,5318
6 0,9827 0,9212 0,8581 0,7869 0,7327 0,6823 0,6377 0,5983 0,5631
7 0,9851 0,9314 0,9705 0,8125 0,7595 0,7118 0,6692 0,6309 0,5966 0,9869 0,9393 0,8842 0,8308
8 0,7818 0,7364 0,6995 0,6586
9 0,9884 0,9455 0,8953 0,8458 0,7896 0,7569 0,7179 0,9896 0,9506 0,9044
10 0,8585 0,8149 0,7745 0,8291 0,9913 0,9584 0,9186 0,8783
11 0,9905 0,9548 0,9121 0,8691
12

13 0,9920 0,9614 0,9242


14 0,9925 0,9641
15 0,9931

95% Classificações

Tamanho da amostra

Classificação Ordem 1 2 345678910 11 12 13 14 15

0,9500 0,7764 0,6316 0,5271 0,4507 0,3930 0,3482 0,3123 0,2831 0,2589 0,2384 0,2209 0,2058 0,1926 0,1810 0,5207 0,4707 0,4291 0,3942 0,3644 0,3387
1 0,9747 0,8646 0,7514 0,6574 0,5818 0,3163 0,42910 0,3942

Confiabi
Demons
Teste
de
de 2

10

11

12
0,9830 0,9024 0,8107 0,7287 0,6587 0,5997 0,5496 0,5069 0,4701
0,9873 0,9326 0,8468 0,9898
0,9371 0,9915
0,4381

0.8500 0.7993 0.7535 0.7117 0.6737 0.6392 0.6984 0.7541 0.8091 0.8576
0.4101
0.7747 0.7108 0.6551 0.6076 0.5644 0.5273 0.4946 0.4657 0.4398 0.8713 0.8071 0.7436 0.6965
0.6502 0.6091 0.5726 0.5400 0.5107 0.9466 0.8889 0.8312 0.7776 0.7287
0.5774
0.6848
0.9926
0.6452

0,9935 0,9590 0,9127 0,8637 0,8176 0,7745 0,7348 0,9943 0,9632 0,9200
0,8755 0,8329 0,7918 0,8873 0,8473 0,9953 0,9693 0,9355
0,9949 0,9667 0,9281
0.9532
0.6096

0,9957 0,9719 0,9389 0,9033


0.9032

0,9960 0,9737 0,9426 0,9963


13 0,9755
14 15 0,9966

TLFeBOO
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10
Análise de Fadiga no

domínio de frequência

Yung-Li Lee
DaimlerChrysler

10.1 introdução

A análise de fadiga geralmente é realizada no domínio do tempo, no qual todas as


cargas de entrada e tensão de saída ou resposta de deformação são sinais baseados
no tempo. Neste caso, o histórico do tempo de resposta pode ser calculado tanto pela
análise estática de tensões (ou método de alívio de inércia) (Lee et al., 1995) quanto
pela análise modal transitória (Crescimanno e Cavallo, 1999; Vellaichamy, 2002). Na
análise estatística de tensão, a tensão pode ser obtida pela sobreposição de toda a
influência da tensão das cargas aplicadas em cada intervalo de tempo. Na análise
transitória modal, a tensão pode ser calculada usando a tensão modal e as coordenadas
modais. A análise transitória modal é recomendada se a fadiga ressonante for a principal
preocupação; ou seja, as frequências de carregamento aparecem mais próximas das
frequências naturais do sistema.
Em algumas situações, no entanto, o estresse de resposta e o carregamento de
entrada são preferencialmente expressos como sinais baseados em frequência,
geralmente na forma de um gráfico de densidade espectral de potência (PSD). Neste
caso, uma função do sistema (uma característica do sistema estrutural) é necessária
para relacionar uma PSD de entrada de carregamento com a PSD de saída de resposta.
As técnicas PSD para análise dinâmica têm sido amplamente utilizadas na área de
engenharia offshore. PSD representa a energia do sinal de tempo em diferentes
frequências e é outra forma de denotar o sinal de carga no domínio do tempo. A Fast
Fourier Transform (FFT) de um sinal tim pode ser usada para obter o PSD do
carregamento, enquanto a Invers Fourier Transform (IFT) pode ser usada para
transformar o sinal baseado em frequência para o carregamento baseado em tempo. A tr

369

TLFeB
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370 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

o domínio do tempo e o domínio da frequência estão sujeitos a certos requisitos,


segundo os quais o sinal deve ser estacionário, aleatório e gaussiano (normal).
Este capítulo tem dois objetivos. Primeiro, as teorias fundamentais da vibração
aleatória, que podem ser encontradas em outros lugares (Newland, 1984; Bendat e
Piersol 1986; Wirsching et al., 1995), estão resumidas nas Seções 10.1–10.5 para
benefício dos leitores. Em segundo lugar, nas Seções 10.6 e 10.7, são apresentados
os métodos de previsão de dano por fadiga de uma saída PSD de resposta de tensão

10.2 um histórico de tempo de amostra aleatória

Um sistema produz uma certa resposta sob excitação. Se a excitação do


movimento de resposta, X(t), for imprevisível, o sistema está em vibração aleatória
porque o valor exato de X(t) não pode ser previsto com precisão com antecedência.
Ele só pode ser descrito probabilisticamente.
A função de densidade de probabilidade (PDF) de um histórico de tempo X(t)
pode ser obtida calculando suas propriedades estatísticas. A Figura 10.1 mostra um
histórico de tempo de amostragem para um processo aleatório, x(t), durante o
intervalo de tempo T, onde X(t) sai entre os valores de x e x þ dx para um tempo
total o (dt1 þ dt2 þ dt3 þ dt4). A probabilidade de que x#X(t)#x þ dx é, portanto, dada
por
dt1 þ dt2 þ dt3 þ dt4
P[x#X(t)#x þ dx] ¼ (10:2:1
T

Se a duração T for longa o suficiente, a PDF fX (x) é dada por

X(t)

dt1 dt2 dt3 dt4

x+dx
x

figura 10.1 Função de densidade de probabilidade (PDF) para um processo aleatório X(t).

TLFeB
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Um Histórico de Tempo de Amostra Aleatória 37

k
P dti
i¼1
fX (x) ¼ P[x # X(t) # x þ dx] ¼ (10:2:2
T
A Equação 10.2.2 está correta se a duração de tempo T for infinita, o que implica
que o histórico de tempo da amostra continua para sempre. A medição dos segmentos
de tempo, Pdti, para a PDF fX (x) na Equação 10.2.2 é muito complicada
algum.

Alternativamente, o PDF pode ser determinado pela fração do número total de


amostras na banda entre x e x þ dx. Isso pode ser feito digitalizando o histórico de
tempo em uma certa taxa de amostragem no intervalo de tempo T. A mostrado na
Figura 10.2, fX (x) é então dado por

# sampleband 6
fX (x) ¼ P[x # X(t) # x þ dx] ¼ # sampleT ¼
(10:2:3
69

Com uma dada PDF fX (x), algumas propriedades estatísticas do processo aleatório
A média, mX , pode ser calculada como e da variância, s2 X(t)X podem ser obtidas.
, do processo ca

þ1 T
1
mX ¼ xfX (x)dx ffi X(t)dt (10:2:4
d Por exemplo

1 0

þ1 T
2
1
s2x ¼
[ xmX ] fX (x)dx ffi [X(t) mX ] 2 dt (10:2:5
d Por exemplo

1 0

x+dx
x

figura 10.2 PDF para um processo aleatório digitalizado X(t).

TLFeB
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372 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

fX(x) 0,05

mx

0,04

0,03

0,02

0,01

0 x
ÿ200 20 40 60

Figura 10.3 PDF para um processo gaussiano.

onde T é o comprimento do registro. Quando mX ¼ 0, sX é a raiz quadrada


média (RMS) do processo aleatório X(t). O RMS é uma medida da amplitude
do processo. O processo X(t) é chamado Gaussiano se sua PDF fX (x) segue
2
a distribuição em forma de sino da Figura 10.3. O PDF é dado por

1 " 1 xmX _
fX (x) ¼ exp 2p p sX
ffiffiffiffiff

2 sX
# 1 < x < þ1 (10:2:6
onde mX e sX são a média e o desvio padrão do processo, respectivamente.

10.3 um processo aleatório

Uma coleção de um número infinito de históricos de tempo de amostra, como X1(t),


X2(t) e X3(t) compõe o processo aleatório X(t) conforme mostrado na Figura 10.4. Cada
histórico de tempo pode ser gerado a partir de um experimento separado. Por exemplo, o
torque do eixo dianteiro de um veículo é de interesse. É necessário aprender como o
torque varia durante a condução de longa distância. Um grande número de histórias de
tempo para várias condições de estrada e clima deve ser registrado Na engenharia, o
conjunto de um número suficientemente grande de histórias de tempo de amostra se
aproxima da coleção infinita representando um processo aleatório Em vez de ser medido
ao longo de uma única amostra, as propriedades estatísticas do conjunto são
determinados em todo o conjunto, conforme mostrado na Figura 10.5. Para o processo
aleatório gaussiano, a densidade de probabilidade do conjunto em cada instante de tempo
e em quaisquer duas unidades de tempo deve ser gaussiana. Um processo aleatório i dito
estacionário se as distribuições de probabilidade para o ensemble permanecerem

TLFeB
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Um Processo Aleatório 37

figura 10.4 Processo aleatório — conjunto de histórias de tempo de amostra aleatória.

t1 t2

X1(t) t

X2(t) t

X3(t) t

x4(t) t

X5(t) t

figura 10.5 Ilustração de dados estatísticos ensemble.

o mesmo (estacionário) para cada instante de tempo. Isso implica que a média do
conjunto, o desvio padrão, a variância e o quadrado médio são invariantes no tempo. Um
processo estacionário é chamado ergódico se as propriedades estatísticas ao longo de
uma única amostra forem as mesmas que as propriedades obtidas no conjunto. Isso
significa que cada histórico de tempo de amostra representa completamente o conjunto.
Não que, se um processo aleatório for ergódico, ele deva ser estacionário. Entretanto, a
recíproca não é verdadeira: um processo estacionário não é necessariamente ergódico.

TLFeB
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374 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

A função de autocorrelação de um processo aleatório é o valor médio do produto


X(t1)X(t2) e é denotada por E[X(t1)X(t2)]. Pode ser aproximado pelo valor médio do
produto X(t1)X(t2), que pode ser obtido por amostragem da variável aleatória x nos
tempos t1 e t2.
Para um processo aleatório estacionário, o valor de E[X(t1)X(t2)] é invariável no
tempo. No entanto, depende apenas da diferença de tempo t ¼ jt2 t1j. função
Portanto,
de a
autocorrelação de X(t), denotada por R(t), é na verdade uma função de t. É expresso
como

R(t) ¼ E[X(t1)X(t2)] (10:3:1

Além disso, como X(t) é estacionário, sua média e desvio padrão ar


independente de t. Desta forma,

E[X(t1)] ¼ E[X(t2)] ¼ mX sX (10:3:2


(t1) ¼ sX (t2) ¼ sX (10:3:3

O coeficiente de correlação, r, para X(t1) e X(t2) é dado por

RX (t) m2 x
r¼ (10:3:4
s2x

Se r ¼ 1, há correlação perfeita entre X(t1) e X(t2), e se r ¼ 0 não há correlação.


Como o valor de r está entre 1 e 1, i tem

x
m2 s2x # RX (t) # m2 x þ s2x (10:3:5

A Figura 10.6 mostra as propriedades da função de autocorrelação R(t) do


processo aleatório estacionário X(t). Quando o intervalo de tempo se aproxima do
infinito, as variáveis aleatórias nos tempos t1 e t2 não são correlacionadas. Que signif

RX (t ! 1) ffi mX e r ! 0 (10:3:6

RX(t)

+2 2 mx
s x

m2 X

t
0
2 2

m-
x x
segundos

figura 10.6 Função de autocorrelação Rx(t) de um processo aleatório estacionário.

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Análise de Fourier 37

Quando o intervalo de tempo é zero,

RX (t ¼ 0) ¼ m2 x þ s2x ¼ E[X2 ] (10:3:7

e R(0) torna-se o valor quadrático médio do processo. Além disso, para um processo
aleatório estacionário, R(t) é uma função par, ou seja,

RX (t) ¼ RX (t) (10:3:8

10.4 análise de Fourier

Qualquer histórico de tempo periódico pode ser representado pela soma de uma
série de ondas senoidais de várias amplitudes, frequências e fases. Se X(t) é uma
função periódica do tempo com um período T, X(t) pode ser expresso por uma série
trigonométrica infinita da seguinte forma:
2pkt 2pkt
X(t) ¼ A0 þX1 Ak cos þ Bk sin (10:4:1
k¼1
T T

Onde

T=2
1
A0 ¼ X(t)dt
Por exemplo

T=2
T=2
2 2pkt
E¼ X(t) cos dt
Por exemplo T
T=2
T=2
2 2pkt
Bk ¼ X(t) sen dt
Por exemplo T
T=2

A série de Fourier também pode ser expressa usando coeficientes complexos como

X(t) ¼ X1 Ckei2pkt=T (10:4:2


k¼1

onde os coeficientes complexos Ck são dados por

T=2
1
Ck ¼ X(t)ei2pkt=Tdt (10:4:3
Por exemplo

T=2

A transformada de Fourier pode ser considerada como o limite da série de Fourier


de X(t) à medida que T se aproxima do infinito. Isso pode ser ilustrado da seguinte
forma b reescrevendo a Equação 10.4.2 com T infinito:

TLFeB
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376 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

T=2
01 1
X(t) ¼ lim X1 X(t)ei2pkt=T dt ei2pkt=T (10:4:4
T!1k¼1 Por exemplo

B@ T=2 ESTE

Se a frequência do k-ésimo harmônico, !k, em radianos por segundo, é


2pk !
k¼ (10:4:5
T
e o espaçamento entre funções periódicas adjacentes, D!, é

2pD! ¼ (10:4:6
T
A equação 10.4.4 torna-se
T=2
0 D! 1
X(t) ¼ lim X1 X(t)eikD!t dt (10:4:7
T!1k¼1 2p
B@ T=2 CAeikD!

À medida que T vai para o infinito, o espaçamento de frequência, D!, torna-se


infinitamente pequeno, denotado por d!, e a soma se torna uma integral. Como resultado,
a Equação 10.4.7 pode ser expressa pelo conhecido par de transformadas de Fourier X(t
e X(!):

1
X(!) ¼ X(t)ei!t dt (10:4:8
2p 1d
1

X(!)ei!t d! (10:4:9
X(t) ¼ 1ð
1

A função X(!) é a transformada de Fourier direta de X(t), e X(t) i a


transformada de Fourier inversa de X(!). A transformada de Fourier existe se
as seguintes condições forem atendidas:
1
1. A integral da função absoluta existe, ou seja, Ð 2. 1 jX(t)jdt < 1.
Quaisquer descontinuidades são finitas.

10,5 densidade espectral

A transformada de Fourier de um processo aleatório estacionário X(t) geralmente faz


não existe porque a condição

jX(t)jdt < 1 (10:5:1



1

TLFeB
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Densidade Espectral 37

não é cumprido. No entanto, a transformada de Fourier da função de autocorrelação


RX (t) sempre existe. Se o processo aleatório estacionário X(t) for ajustado (ou
normalizado) para um valor de média zero, ou seja, RX (t ! 1) ¼ 0
(10:5:2
a condição

jRX (t)jdt < 1 (10:5:3



1

é cumprida. Nesse caso, as transformadas de Fourier direta e inversa de RX (t) ar são


dadas por

1
SX (!) ¼ RX (t)ei!t dt (10:5:4
2p 1d
1

SX (!)ei!t d! (10:5:5
RX (t) ¼ 1ð
1

onde SX (!) é a densidade espectral do processo aleatório estacionário


normalizado X(t). Se t ¼ 0, a Equação 10.5.5 se reduz a

(10:5:6
E[X2 ] ¼ RX (0) ¼ 1ð SX (!) d! ¼ s2x
1

Isso significa que a raiz quadrada da área sob uma densidade espectral plo SX
(!) é o RMS de um processo aleatório estacionário normalizado. SX (!) também é
chamado de densidade espectral quadrática média e é ilustrado na Figura 10.7.

SX(oh)

2
ÿ SX (w)dw = x
ÿ

0 oh

figura 10.7 Relação entre a densidade espectral e a raiz quadrada média do processo
aleatório estacionário normalizado.

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378 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

A ideia de uma frequência negativa foi introduzida para completar o mathematica. No


entanto, não tem significado físico. É prática comum considerar a frequência de zero ao
infinito e ter a frequência expressa em hertz (ciclo/segundo) em vez de radianos/segundo.
Portanto, a densidade espectral bilateral, SX (!), pode ser transformada em uma densidade
espectral unilateral equivalente WX ( f ) como segue:

E[X2 ] ¼ s2x WX (f)df (10:5:7


¼ 1ð
0

Onde

WX ( f ) ¼ 4pSX (!) (10:5:8


é o PSD e
!
f¼ (10:5:9
2p
As seguintes relações de densidade espectral existem para primeiro e segundo
derivadas de um processo aleatório estacionário X(t):

SX (!) ¼ !2 SX (!) (10:5:10

WX ( f ) ¼ (2p)2f 2 WX (f) (10:5:11

s2x f 2 WX (f)df (10:5:12


¼ 1ð SX (!) d! ¼ 1ð !2 SX (!) d! ¼ (2p) 2 1d
1 1 0

SX (!) ¼ !4 SX (!) (10:5:13

WX ( f ) ¼ (2p)4f 4 WX ( f ) (10:5:14

s2x f 4 WX (f)df (10:5:15


¼ 1ð SX (!) d! ¼ 1ð !4 SX (!) d! ¼ (2p) 4 1d
1 1 0

Um processo aleatório é chamado de processo de banda estreita se sua densidade


espectral tiver apenas uma banda estreita de frequências. Em contraste, um processo de
banda larga é um processo cuja densidade espectral cobre uma ampla banda de frequências.
O ruído Whit é um processo de banda larga. A Figura 10.8 mostra exemplos de um processo
de proibição estreita, um processo de banda larga e ruído branco.
A função PSD geralmente é apresentada em uma escala log-log. Uma oitava (outubro
é uma duplicação da frequência. O aumento de oitavas de f1 para f2 é
1 f2
¼ de outubro
log (10:5:16
log10 2 f1

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Densidade Espectral 37

figura 10.8 (a) Processos aleatórios de banda estreita, banda larga e ruído branco (b)
densidades espectrais de potência (PSDs) de processos aleatórios de banda estreita, banda
larga e ruído branco.

Um bel é o logaritmo comum da razão entre duas medidas de potência


Um decibel (db) é um décimo de um bel e é definido por
WX (f2)
db ¼ 10 log10 (10:5:17
WX (f1)

Uma duplicação de PSD corresponde a um aumento de aproximadamente 3 db


Se o PSD dobra para cada duplicação de frequência, o aumento do espectro

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380 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

a 3 db/oitava ou o espectro tem uma taxa de atenuação positiva de 3 db/oitava A


Figura 10.9 mostra um perfil de teste de vibração aleatória com uma taxa de
atenuação positiva e negativa constante de 6 db/oitava. Nota-se que, em uma escala
log-log, as linhas constantes de decibéis por oitava são retas. A taxa de redução
negativa de db/oitava indica uma diminuição de potência de 4:1 em uma oitava de
1.000 a 2.000 Hz.

Exemplo 10.1 Calcule a aceleração RMS para o perfil WX ( f ) mostrado na Figura


10.9.

Solução. O cálculo da aceleração RMS pode parecer relativamente simples, a


princípio, como sendo a soma RMS das três áreas sob a curva PS na Figura 10.9.
Mas como o perfil é desenhado em escala logarítmica, as inclinações que parecem
ser linhas retas são, na verdade, curvas exponenciais. Assim, precisamos refazer o
gráfico usando papel gráfico linear como na Figura 10.10 e subsequentemente
calcular a área sob as curvas exponenciais. Matematicamente, a curva exponencial
pode ser expressa da seguinte forma:
B
WX ( f ) ¼ A ( f ) (10:5:18
onde A e B são os parâmetros exponenciais. B é a inclinação da linha roll-of em
escalas log-log e é definido como
Registro 1 WX (f2) 10
WX (f2 ) registros
WX (f1) f2 10 WX (f1) f2
B¼ ¼

log f1 1
registro 2 registro (10:5:19
registro 2 f1

¼
1 (a taxa de roll-off em db = oitava) 3

1
2 3

+ 6 db/oitava - 6 db/oitava

Densidade
potência
espectro
(g2/
Hz)
de
do

1 4

0,1
10 100 1000 1000
Frequência
(Hz) figura 10.9 Exemplo de um perfil de teste de vibração aleatória em escalas log–log.

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Densidade Espectral 381

1
2 3

0,8

0,6
Densidade
potência
espectro
g2/
Hz
de
do

0,4

1
0,2 4

0
0 500 1000 1500 2000

Frequência (Hz)
figura 10.10 Exemplo de um perfil de teste de vibração aleatória em escalas lineares.

A é o coeficiente exponencial e é obtido como


WX (f1) WX (f2)
A¼ B ¼
B (10:5:20
(f1) (f2)

A área sob a curva roll-off é, portanto,

f2 f2
UMA Bþ1 Bþ1
A ( f ) Bdf ¼ ( f2) ( f1) (10:5:21
Área ¼ ð WX (f)df ¼ ð Bº 1
f1 f1

Para o primeiro segmento 1–2, sabe-se o seguinte:

f1 ¼ 50 Hz, WX ( f1) ¼ 0:25 g2 =Hz


e

f2 ¼ 100 Hz, WX ( f2) ¼ 1:00 g2 =Hz:


B e A são, portanto, iguais a
1:0
registro
0:25
B¼ ¼ 2 100
registro 50

e
WX ( f1) 0:25
A¼ ¼ ¼ 104
B 502
( f1)

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382 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

A área sob o segmento 1–2 é então igual a

UMA
Bþ1 Bþ1 104
Área12 ¼ ( f2 ) ( f1) ¼
[1002þ1 502þ1 ] ¼ 29:2 g2 2 þ 1
Bº 1

Para o segundo segmento 2–3, o cálculo da área retangular é

Area23 ¼ 1:0 (1000 100) ¼ 900 g2

Para o terceiro segmento 3–4, sabe-se o seguinte:

f1 ¼ 1000 Hz, WX ( f1) ¼ 1:00 g2 = Hz

f2 ¼ 2000 Hz, WX ( f2) ¼ 0:25 g2 =Hz:

Usando as Equações 10.5.19 e 10.5.20, B e A são iguais a 2 e 106 respectivamente. A área


sob o segmento 3-4 é

UMA
Bþ1 Bþ1 106
Área34 ¼ ð Þ f2 ð Þ f1 20002þ1 10002þ1 ¼ 500
Bº 1 h eu ¼ 2º 1

Assim, a área total é igual a

Area12 þ Area23 þ Area34 ¼ 29:2 þ 900 þ 500 ¼ 1429:2 g2


ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

e a aceleração RMS é igual a ¼ 37:8 g. 1429:2 p

10,6 taxa de passagem de nível de banda estreita


processos aleatórios

Para um processo estacionário contínuo e diferenciável, X(t), o número esperado de


cruzamento positivamente inclinado (cruzamento ascendente) em um intervalo infinitesimal
depende apenas de dt. Nós temos

E[Naþ (dt)] ¼ chuva þ dt (10:6:1

onde uaþ é a taxa esperada de upcrossing por unidade de tempo. Se A denota o evento
em que qualquer amostra aleatória de X(t) tem um cruzamento ascendente x ¼ a em um
intervalo de tempo infinitesimal dt, a probabilidade do Evento A, PðAÞ, é dada

P(A) ¼ chuva þ dt (10:6:2

A Equação 10.6.2 nos permite expressar ua þ em termos de P(A). Para que o evento A
t exista, devemos ter

a X(t) < X(t) < a e X (t) > 0

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Taxa de cruzamento de nível de processos aleatórios de banda estreita 38

Combinando essas duas condições, P(A) pode ser escrito como

P(A) ¼ P(a X(t) < X(t) < a \ X (t) > 0) (10:6:3

Essas condições definem uma área de triângulo no plano X(t) X (t), conforme mostrado
na Figura 10.11.
A probabilidade do Evento A é calculada integrando a PDF conjunta o
X(t) e X(t) nesta região, ou seja,
uma

fXX(u, v)dudv (10:6:4


P(A) ¼ 1ð d
0 avdt

A substituição da Equação 10.6.4 na Equação 10.6.2 leva ao seguinte


expressão da taxa de cruzamento de nível para um processo aleatório estacionário:

ufXX (a, u) você (10:6:5


uaþ ¼ 1ð
0

Se X(t) for gaussiano, a taxa de cruzamento ascendente esperada de x ¼ a é

1 sX a2
uaþ 2p exp sX (10:6:6
2s2

A taxa esperada de zero upcrossings E[0þ] é encontrada fazendo a ¼ 0 i Equação


10.6.6:

1 sX
E[0þ] ¼ (10:6:7
2p sX

Usando as Equações 10.5.7 e 10.5.12, a taxa esperada de zero


upcrossing é

·
x

·
- txa

x
uma

figura 10.11 A região onde ocorre o Evento A.

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384 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

1Ð f 2WX (f)df
0
E[0þ] ¼ (10:6:8
1Ð WX (f)df
wouuuut
0

A taxa esperada de cruzamento de pico, E [P], é encontrada a partir de uma análise


semelhante do processo de velocidade X_ (t). A taxa de zero downcrossing do
processo de velocidade corresponde à ocorrência de um pico em X_ (t). O resultado
para o processo gaussiano é
1 sX
E[P] ¼ (10:6:9
2p sX

Usando as Equações 10.5.12 e 10.5.15, temos


ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

1Ð f 4WX (f)df
0
E[P] ¼ (10:6:10
1Ð f 2WX (f)df
wouuuut
0

Um processo de banda estreita é suave e harmônico. Para cada pico existe um


cruzamento zero correspondente, significando que E[0þ] é igual a E[P]. No entanto, o
processo de banda larga é mais irregular. Uma medida dessa irregularidade é a razão da
taxa zero de cruzamento ascendente para a taxa máxima de cruzamento. A razão é
conhecida como o fator de irregularidade, g, ou seja,

E[0þ]
g¼ (10:6:11
E[P]
A Figura 10.12 mostra um exemplo simples de como calcular o fator de
irregularidade. Note que quando g ! 0, há um número infinito de picos para
upcrossing zero. Este é considerado um processo aleatório de banda larga. O
vau de g ¼ 1 corresponde a um pico por um cruzamento de zero e representa
um processo aleatório de banda estreita.
Alternativamente, um processo de banda estreita ou larga pode ser julgado pela
largura de seu espectro. Por esta razão, o parâmetro de largura espectral, l, é introduzid
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

l ¼ g2 1p (10:6:12
Note que eu! 0 representa um processo aleatório de banda estreita.
Se Mj é o j-ésimo momento de uma função PSD unilateral (Figura 10.13
definida como

j f WSa (f)df (10:6:13


Mj ¼ 1ð
0

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Taxa de cruzamento de nível de processos aleatórios de banda estreita 38

X(t)
E [0+] 4
c == 7
E [P]

figura 10.12 Cálculo do fator de irregularidade g.

2
S uma

(Hz)

mas

WSa (Sa)

f,(Hz)
df
figura 10.13 Momentos de um PSD unilateral.

a taxa de cruzamentos por zero E 0þ ½ e a taxa de picos E P½ são dadas por


fffiffiffiffiffiff

M2 (10:6:14
E 0þ ½ ¼
M0 r
fffiffiffiffiffiff

E[P] ¼ M4 (10:6:15
M2 r
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

M22
g¼ (10:6:16
M0M4s _

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386 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

M22
l¼ 1 (10:6:17
M0M4s _

10.7 modelos de dano por fadiga sob estreito


banda de processos aleatórios

Nesta seção, uma curva linear S-N em coordenadas log-log e a regra de acumulação
de dano linear são empregadas. Assume-se que todos os ciclos de tensão têm o
mesmo valor médio. Se existir uma tensão média, ela pode ser considerada por vários
modelos de correção de tensão média (consulte o Capítulo 4).
O carregamento de amplitude variável é simulado por uma sequência de blocos o
amplitudes constantes. O dano D é definido como
k
dentro

D¼X (10:7:1
i¼1 Nf ,i

onde ni é o número total de ciclos no i-ésimo bloco de amplitude de tensão constante


Sa,i, Nf ,i é o número de falha
ciclosocorre
até a falha
quando
sobDSa,i,
1. Lembre-se
e é o número
de que
totala de
relação
blocos.
entre
A a
amplitude de tensão constante Sa,i (ou faixa de tensão constante Sr,i) e a vida à fadiga
Nf ,i (consulte o Capítulo 4) tem a seguinte expressão:

b
Sa,i ¼ S0f 2Nf ,i (10:7:2

ou

1 Em, eu
Nf ,i ¼
(10:7:3
2 S0
f !1=b

onde S0 f é o coeficiente de resistência à fadiga e bm é a resistência à fadiga


expoente. Se m ¼ 1=b e A ¼ 0:5 a curva S0 f , uma forma alternativa de
S–N é dada por

Nf ,i ¼ A Sm a,i (10:7:4

Esta é uma fórmula muito conveniente para prever Nf ,i para um dado Sa,i.
O histograma de contagem de ciclo (também chamado de espectro de tensão
discreta) para o processo de tensão de banda estreita S(t) pode ser estabelecido
executando a técnica de contagem de ciclo de fluxo de chuva (consulte o Capítulo 3)
ou pela contagem do número de picos ni na janela DS em torno de um nível de
k
estresse. Suponha que o número total de picos contados no processo S(t) seja dentro

i¼1
denotado por P. A probabilidade fi de ocorrer uma amplitude de tensão Sa ¼ Sa,i é

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Modelos de dano por fadiga sob processos aleatórios de banda estreita 38

dentro

ser ¼ (10:7:5
k
P dentro

i¼1

Assim, fi é a PDF da variável aleatória Sa. Neste caso, a fadiga total


dano pode ser escrito como
k

k k fi P dentro

dentro i¼1
D¼X ¼X (10:7:6
i¼1 Nf ,i i¼1 Nf ,i

Usando o modelo S-N linear, a expressão para dano de fadiga é

k
P dentro k
i¼1
D¼ X fiSm (10:7:7
UMA a, eu
i¼1

Além disso, o valor esperado de Sm é uma

E(Sm ) ¼ X uma
fiSm eu
(10:7:8
i¼1

Portanto,

k
P dentro

i¼1
D¼ E(Sm ) uma
(10:7:9
UMA

k
onde a contagem total de ciclos P ni é igual à taxa de upcrossin
i¼1
multiplicando o período de tempo total T ( ¼ E[0þ] T).
Suponha que a PDF da amplitude de tensão Sa possa ser tratada como uma
variável aleatória contínua, conforme mostrado na Figura 10.14. O valor esperado de Sm
é uma

m
E(Sm s fSa (sa) dsa (10:7:10
) ¼ 1ð
uma uma

Mesmo que qualquer modelo estatístico de Sa possa ser empregado, é comum usar
a distribuição Weibull com o seguinte CDF:

b
sobre

FSa (sa) ¼ 1 exp (10:7:11


uma

onde a e b são o parâmetro de escala (vida característica) e o parâmetro de forma


(inclinação de Weibull), respectivamente. Para a distribuição de Weibull,

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388 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

sobre

probabilidade
densidade
de

fSa (Sa)

sobre

amplitude de estresse dsa

figura 10.14 PDF contínua de amplitude de tensão.

m
E(Sm )¼ amG
uma
1º b (10:7:12

onde G(:) é a função gama.


No caso especial em que b ¼ 2, a distribuição de Weibull se reduz à distribuição de Rayleigh.
Este é um caso importante, porque Rayleigh é a distribuição de picos ou faixas ou amplitude em
um processo gaussiano estacionário de banda estreita que tem um valor RMS de sS. Também,
pode-se mostrar que
fffiffiffiffiffiffiff

um ¼ 2sS p (10:7:13

Portanto, se S(t) é gaussiano estacionário de banda estreita e as amplitudes dos stres seguem
a distribuição de Rayleigh,
ffiffiffi

m m
E(Sm )¼ 2psS G 12 (10:7:14
uma

fffiffiffiffiffiff

pág. onde sS ¼ M0
Em tal caso, portanto, o dano de fadiga total esperado DNB de um processo de tensão
gaussiana de banda estreita estacionária com média zero ao longo de um intervalo de tempo pode
ser escrito como

k
P dentro

E[0þ] T
fffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

m m
eu:1
DNB ¼ E(Sm )¼
uma
2M0 p G 12 (10:7:15
UMA UMA

10.8 modelos de dano por fadiga sob proibição ampla


processos aleatórios

Com base no método de contagem de fluxo de chuva, um modelo para prever danos por
fadiga sob processo estacionário de tensão gaussiana de banda larga foi desenvolvido.

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Modelos de dano por fadiga sob processos aleatórios de banda larga 38

proposta por Wirsching e Light (1980). Usando a abordagem de banda estreita como ponto de
partida, a expressão geral para o dano DWB, Wirsching ao longo de um intervalo de tempo t é

DWB, Wirsching ¼ zW DNB (10:8:1

onde DNB é o dano por fadiga sob um processo aleatório de banda estreita e zW é o fator de
correção do fluxo de chuva. zW é um fator empírico derivado de extensas simulações de Monte
Carlo que incluem uma variedade de funções de densidade espectral. É assim expresso:

bW zS ¼ aS þ [1 aS](1 l) (10:8:2

Onde

aS ¼ 0:926 0:033m bS ¼ 1:587m 2:323

Observe que m é a inclinação da curva S–N definida na Equação 10.7.4, e


é o parâmetro de largura espectral definido nas Equações 10.6.12 ou 10.6.17.
Oritz e Chen (1987) também derivaram outra expressão semelhante para fatigu
dano, DWB, Ortiz, sob tensões de banda larga como

DWB, Oritz ¼ zODNB (10:8:3

Onde
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

1 M2Mk 2:0
zO ¼ ek¼ (10:8:4
g m
M0Mkþ2 s

O fator de irregularidade g é definido na Equação 10.6.11 ou 10.6.16.


Em vez de usar o fator de correção de dano das tensões de banda estreita para as tensões de
banda larga, Dirlik (1985) desenvolveu uma expressão empírica de forma fechada para a PDF da
amplitude do fluxo de chuva, fSa (sa), com base em extensas simulações de Monte Carlo de as
amplitudes de tensão. A solução de Dirlik foi verificada com sucesso por Bishop (1988) em teoria. O
modo de dano de Dirlik por um período de tempo t é o seguinte:

E[P]t eu

DWB, Dirlik ¼ sou um


fSa (Sa) dSa (10:8:5
um 1º
0

D1 A PARTIR DE
D2 Z Z2 aþ D3 Z s2 Z2
s2
sobre
_ 2R2e_ e 2
fSa (sa) ¼ fffiffiffiffiffiff
Qe ou seja
fffiffiffiffiffiff fffiffiffiffiffiff uma

(10:8:6
M0 p Q 2 2 M0 p R2 2 M0 p

Onde
fffiffiffiffiffiff

1 M2 M1 M2
Com ¼ fffiffiffiffiffiff

g¼ ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

Xm ¼
2 M0 p M0M4 p M0 M4r_ _

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390 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

2(Xm g2) g Xm D2 1 g D1 þ D2
R¼ 1 1
D1 ¼ D2 ¼ 1R
1 þ g2 1 g D1 þ D2 1

1:25(g D3 D2 R)
D3 ¼ 1 D1 D2 Q ¼
D1
Bishop e Sherratt (1989) e Bishop (1994) concluíram que a solução Dirli dá os
melhores resultados em comparação com os resultados de domínio tim
correspondentes.

Exemplo 10.7.1. Um componente laminado a quente de aço SAE 1008 submetido


ao processo de carregamento aleatório. O coeficiente de resistência à fadiga (S0
f
e o expoente de resistência à fadiga, (b) são 1297 MPa e 0:18, respectivamente! A
resposta de tensão em um local crítico é calculada em termos de PSD i Figura
10.15. O PSD possui duas frequências de 1 e 10 Hz, correspondendo t 10.000 e
2.500 MPa2 =Hz, respectivamente. Determine o dano por fadiga deste componente,
usando as equações para tensões de banda larga. Observe que um fator cres é
definido como a razão entre o pico (máximo) e os valores RMS. A sine wav 2 p ¼
ffiffiffi

1:414. tem um fator de crista de

Solução. Vamos calcular primeiro o dano por fadiga do componente no domínio tim
e usá-lo como informação de linha de base para comparar com o dano previsto
com base no PSD. O histórico de tempo de tensão original pode ser obtido
adicionando duas ondas senoidais, uma para cada bloco no PSD. Para uma onda
senoidal, a amplitude de cada um é calculada a partir de 1,414 vezes o valor RMS,
ou seja, a área de cada bloco PSD. A amplitude de atensão
1 Hz éSa, 1 da onda senoidal
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

¼ p 10000 1 1:414 ¼ 141:4 MPa


Em, 1

12000

10000

ÿf =1 Hz
8000

(MPa2/
PSD
Hz)

6000

4000

2000 ÿf =1 Hz

0
0 1 2 3 4 675 8 9 10 11 1
Frequência (Hz)
figura 10.15 PSD da resposta de tensão de um componente feito de aço SAE 1008.

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Modelos de dano por fadiga sob processos aleatórios de banda larga 391

A amplitude de tensão Sa, 2 da segunda onda senoidal a 10 Hz é


ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

Em, 2
¼
p 2500 1 1:414 ¼ 70:7 MPa

A curva S-N do material para fadiga por vibração geralmente segue a seguinte expressão:

¼ A Sm
Nf ,i a,i
Onde

m ¼ 1=b ¼ 1=( 0:18) ¼ 5:56


0
m
A ¼ 0:5 S f ¼ 0:5 12975:56 ¼ 1:02 1017 MPa

Com esta curva S-N, determinamos a vida de fadiga para cada onda senoidal a a seguir:

Nf 1, ¼ 1:02 1017 141:45:56 ¼ 1:13 105 ciclos ¼ 1:02 1017

Nf , 2 70:75:56 ¼ 5:32 106 ciclos

Em um intervalo de tempo de 1 segundo, as ondas senoidais em 1 e 10 Hz representam


1 ciclo (ou seja, n1 ¼ 1) e 10 ciclos (ou seja, n2 ¼ 10) de carregamento reverso,
respectivamente. O cálculo de dano linear para este intervalo de tempo dá

n1 n2 1 10
Dtempo ¼ ou seja
¼ ¼ 1:08 105 þ
1:13 105 5:32 106
Nf , 1 Nf , 2

Isso corresponde a uma vida de fadiga de 93.000 segundos (¼ 1=1:08 105).


Em seguida, calculamos o dano por fadiga ao componente com base no PSD fornecido.
Os métodos de domínio de frequência acima mencionados serão usados para a estimativa
de dano. O momento jth do PSD pode ser facilmente calculado como

j f WSa (f)df ¼ 1j 10000 1 þ 10j 2500 1


Mj ¼ 1ð
0

M0 ¼ 10 10000 1 þ 100 2500 1 ¼ 12500

M2 ¼ 12 10000 1 þ 102 2500 1 ¼ 260000

M4 ¼ 14 10000 1 þ 104 2500 1 ¼ 25010000

A partir disso podemos calcular


ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
fffiffiffiffiffiff

M2 260000
E[0þ] ¼
M0 r ¼ 12500 r ¼ 4:56 260000
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
fffiffiffiffiffiff

M4 25010000
E[P] ¼ ¼ 9:81
M2 r ¼ r

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392 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

E[0þ] 4:56
g¼ ¼ ¼ 0:465
E[P] 9:81
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

l¼ 1 g2 p ¼ 1 0:4652 p ¼ 0:885

1. Wirsching e Método de Luz

Dano por fadiga DNB de uma Gaussia de banda estreita estacionária com média zero
processo de estresse ao longo de um intervalo de tempo t ¼ 1 seg pode ser escrito como

m m
E[0þ] t
fffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

DNB ¼ 2M0 p G 12
A
4:56 1 ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
5:56 5:56 da
DNB ¼ 2 12500 p G manhã 1
1:02 1017 2

DNB ¼ 0:000345

O fator de correção do fluxo de chuva é calculado como

aw ¼ 0:926 0:033m ¼ 0:926 0:033 5:56 ¼ 0:743 bw ¼ 1:587m

2:323 ¼ 1:587 5:56 2:323 ¼ 6:501

bW zW ¼ aW þ [1 aW ](1 l) ¼ 0:743 þ (1 0:743) (1 0:885) 6:501 ¼ 0:74

Finalmente, o dano de fadiga DWB, Wirsching é calculado como ¼ zW

DWB, Wirsching DNB ¼ 0:743 0:000345 ¼ 0:000256=segundo

Isso corresponde a uma vida de fadiga de 3900 segundos (¼ 1 = 0:000256), o que é


muito conservador em comparação com a vida de fadiga da linha de base (93.000 segundo

2. Método Oritz e Chen

DNB ¼ 0:000345 é o mesmo calculado anteriormente. É necessário o cálculo do fator


de correção zO da vazão pluvial . Dada a inclinação da curva S–, m ¼ 5:56,

2:0 2:0
k¼ ¼ ¼ 0:3597
m 5:56

Mk ¼ 10:3597 10000 1 þ 100:3597 2500 1 ¼ 15723

Mkþ2 ¼ 10:3597þ2 10000 1 þ 100:3597þ2 2500 1 ¼ 582338


ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff

M2Mk 1 260000 15723 ¼


1 zO ¼ g ¼ 0:432
0:465 r 12500 582338
M0Mkþ2 s

O dano de fadiga DWB, Lutes é calculado como

TLFeB
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Modelos de dano por fadiga sob processos aleatórios de banda larga 39

DWB, Oritz ¼ zODNB ¼ 0:432 0:000345 ¼ 0:00015=segundo

Isso corresponde a uma vida de fadiga de 6700 segundos (¼ 1 = 0:00015), o que é muito
conservador em comparação com a vida de fadiga da linha de base (93.000 segundos)

3. Método Dirlik

É necessário determinar os seguintes parâmetros para a PDF das amplitudes dos


stres que foram contadas no ciclo do fluxo de chuva.
1 1
Com ¼ fffiffiffiffiffiff
¼ ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
¼ 0:004472
2 M0 p 12500 p 2
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
fffiffiffiffiffiff

M1 M2 35000 260000
Xm ¼ ¼ 0:2855
M0 M4 ¼ 12500 25010000 r

2(Xm g2) 2(0:2855 0:4652) 1 þ


D1 ¼
¼ ¼ 0:1074
1 þ g2 g 0:4652
0:465 0:2855 0:10742 ¼ 0:3825
R¼ Xm D2 1 1 0:465 0:1074
¼
1 g D1 þ D2 g D11 þ 0:10742

1 þ D2 1 0:465 0:1074 þ 0:10742 ¼ 0:7111


1 ¼
D2 ¼ 1R 1 0:3825

D3 ¼ 1 D1 D2 ¼ 1 0:1074 0:7111 ¼ 0:1815

1:25(g D3 D2 R) ¼
1:25(0:465 0:1815 0:7111 0:3825) ¼ 0:133 0:1074

D1

Substituindo esses valores na Equação 10.8.6, obtém-se o PSD de Dirlik o das amplitudes de
tensão da seguinte forma:

fSa (sa) ¼ 0:003587e0:0334sa þ 9:72 105 e6:84105s2 a þ 3:63 106 e1:0105s

O dano de fadiga em um determinado período de tempo de 1 segundo é

E[P]t 9:82 1 5:56


¼ SmfSa (sa)dsa ¼ seg.
fSa (sa) dsa
DWB, Dirlik um 1º
uma

1:02 1017 1º
0 0

5
:56s fSa (sa) dsa
¼ 9:627 1017 1º
uma

A equação anterior pode ser aproximada pela integração discreta


esquema listado a seguir:

TLFeB
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394 Análise de Fadiga no Domai de Frequência

5:56
DWB, Dirlik ffi 9:627 1017X1 (0:003587s a,i e0:0334sa,i th
i¼1
5:56 6:84105s2
9:72 105 s a,i e a,i )Dsaþ

5:56 1:0105s2
3:63 106 s a, i e a,i )Dsa
9:627 1017( X1
i¼1

Onde

Dsa
¼2 þ (j 1)Dsa sa,i

A técnica de integração numérica leva a DWB, Dirlik 1:268 105=second. Isso corresponde a
uma vida de fadiga de 79.000 segundos, que se correlaciona melhor com a vida de fadiga da
linha de base (93.000 segundos). Portanto, o método Dirlik é o método preferido para cálculo de
danos por fadiga com base no PSD e tem sido amplamente adotado por muitos pacotes de
software comerciais de fadiga.

referências

Bendat, JS e Piersol, AG, Dados Aleatórios, Análise e Procedimentos de Medição, 2ª ed.


Wiley Interscience, Nova York, 1986.
Bishop, NWM, Métodos espectrais para estimar a integridade do componente estrutural submetido a
carregamento aleatório. No Manual de Propagação de Trincas por Fadiga em Estruturas Metálicas,
vol. 2, Carpinteri, A. (Eds.), Elsevier, Dordrecht, 1994, pp. 1685–1720.
Bishop, NWM, O uso de parâmetros de domínio de frequência para prever a fadiga estrutural, Ph.D
Tese, Warwick University, 1988.
Bishop, NWM, e Sherratt, F., previsão de vida em fadiga a partir de dados de densidade espectral de
energia. Par 2: Desenvolvimento Recente, Engenharia Ambiental, vol. 2, nºs 1 e 2, 1989, pp. 5–10.
Crescimanno, MR, e Cavallo, P., Simulação em serviço de um corpo aparado sob cargas dinâmicas:
abordagem de superposição modal para avaliar a vida em fadiga, SAE Paper 1999-01-3150, 1999
Dirlik, T., Application of Computers in Fatigue Analysis, doutorado Tese, Warwick University, 1985 Lee,
Y., Raymond, MN, e Villaire, MA, Processo de design de durabilidade de um componente de suspensão
de veículo, Journal of Testing and Evaluation, Vol. 23, nº 5, 1995, pp. 354–363.
Newland, DE, Uma Introdução às Vibrações Aleatórias e Análise Espectral, 2ª ed., Longman
Nova York, 1984.
Oritz, K., e Chen, NK, Previsão de danos por fadiga para tensões estacionárias de banda larga
Apresentado na 5ª Conferência Internacional sobre Aplicações de Estatística e Probabilidade em
Engenharia Civil, Vancouver, Canadá, 1987.
Vellaichamy, S., Análise de fadiga dinâmica transitória usando abordagem de alívio de inércia com
aumento de ressonância moda, SAE Paper 2002-01-3119, 2002.
Wirsching, PH e Light, MC, Fadiga sob tensões aleatórias de banda larga, ASCE Journal o
Divisão Estrutural, vol. 106, 1980, pp. 1593–1607.
Wirsching, PH, Paez, TL e Oritiz, K., Vibrações aleatórias: teoria e prática, Wiley
Nova York, 1995.

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Índice

Bel
UMA

Teste de vida acelerada, 313, 314 decibéis, 379, 380


conversão AD, 55 Abordagem de amostragem de viés, 347-350
Método de teste binomial
Alias, 58
Erro de alias, 63 para uma população finita, 340-342
Amplificando, 54 Teste de ciclo de carga de bloco, 326–329, 334–336
Razão de amplitude, 104 Bogey, 316, 329, 335
Filtros analógicos, 58 vida bq
Conversor analógico-digital, 59 B10 vida, 343–346.356.357
Filtros anti-aliasing, 62 B50 vida, 357
padrão ASTM Fator de correção de Bridgman, 186
ASTM E1012, 183 Revestimento quebradiço, 41

ASTM E606, 182–184 Botão, 286


ASTM E739, 186
ASTM E8M, 182, 183 C
Tensão de ponta de trinca assintótica, 240 Resistor de calibração, 31
HRR tensão na ponta da trinca, Viga cantilever, 34
259 modo I, 242 modo II, 242 Vida característica, 343–345, 353
modo III, 243 tensão não singular, Coeficiente de variação, 109
247 Equação de Coffin-Manson, 192, 198
Conformação a frio, 182
Tensão T, 247 Método de análise de teste de comparação, 356,
Atenuação, 54 357
Método de análise de atributo, 349 Teste de vida do componente, 314, 326–336
Função de autocorrelação, 374 Confiança, 111, 196–198, 338, 339
Intervalo de confiança

B dupla face, 112


Relação de Basquin, 105 Teste de fadiga de amplitude constante, 326-32
Equação de Basquin, 192, 198 Ponte de Wheatstone de Corrente Constante, 1
Abordagem bayesiana, 350, 351 Ponte de Wheatstone de Tensão Constante, 2

395

TLFeB
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396 Lado de dentro

Coeficiente de correlação, 374 Expoente de endurecimento por deformação cíclica, 209


Corrosão, 127 Coeficiente de tensão cíclica, 209
Matriz de covariância, 333
Rachadura, 104, 105, 187 D
crescimento, 191, 201 Acumulação de dano
iniciação, 124, 181, 201, 210 Modelo Miner-Haibach, 127
macrotrinca, 127 microtrinca, 127, regra do mineiro, 127
134, 141 nucleação, 128, 181 Parâmetro de dano, 289, 294, 301
propagação, 124, 141 Regra de dano, 316, 320
Aquisição de dados, 1, 58
Trinca no centro da Técnicas de redução de dados
geometria da trinca, Método Dixon e Mood, 117
243 painel rachado no centro, Método de Zhang e Kececioglu, 117
245 trinca circular, 248 trinca Deformação
emanando do furo, 247 trinca na borda, cíclica, 181
244 placa com trinca na borda, 246 plástico cíclico, 181
trinca elíptica, 250 trinca dobrada, 267 Filtros digitais, 59
trinca em forma de centavo, 245, 248 Digitalização, 54
trinca semicircular, 249 trinca semi- Transformada discreta de Fourier, 73
elíptica, 251 trinca superficial, 249 Espectro de estresse discreto, 376
Deslocamento, 187
Teoria da energia de distorção, 155
Distribuição qui-
Abordagem do plano crítico, 295 quadrado, 363, 364
Conversa cruzada, 33 F, 340, 365, 366
Conceito de dano cumulativo, 60 hipergeométrico, 341
Modelo de dano cumulativo, 60–66 lognormal, 108 médio,
abordagem da curva de dano, 60–67, 75 118 normal, 118, 354,
regra de dano linear duplo (bilinear), 72–74 356, 362 desvio padrão, 118
modelo de dano linear (regra), 66–68
Weibull, 342–346
Histograma de excedência cumulativa, deriva, 70
327-329, 335 Variabilidade do driver, 314, 317, 319–320, 334
Distribuição de frequência cumulativa, 327
Frequência de corte, 66 Abandono, 70, 72
Técnicas de contagem de ciclos Medidores fictícios, 27, 30
de um parâmetro, 78–82 Diferencial do
passagem de nível, 78–79 dinamômetro, 315–317, transmissão
pico-vale, 79–80 contagem 321–322, 315, 323–324, 326
de faixa, 80–82
dois parâmetros, 82–96 E
contagem de ciclo de quatro pontos, 89– Tensão efetiva, 154
96 ciclo de fluxo de chuva, 82–84 método Módulo elástico, 12
de par de faixa, 84, 85, 88 contagem de Ruído elétrico, 70 Limite
ciclo de três pontos, 84–89 de resistência. Veja limite de fadiga.
Extração do ciclo, 79, 85, 97 Taxa de liberação de energia, 239, 258,
Extrapolação do ciclo, 314, 318, 319, 326, 327– 259 J-integral, 259, 302 Ciclos de dano
332, 334 equivalente, 65 Força equivalente, 290
Taxa de ciclo, 61–62, 66–69, 77 Tensão de excitação, 5, 16 Expulsão, 286
Endurecimento cíclico, 187
Amolecimento cíclico, 187

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Índice 39

Método de teste estendido, 345, 346 Coeficiente de resistência à fadiga, 105, 109,
Extensômetro, 182 321, 329, 386, 390
Expoente de resistência à fadiga, 105, 109, 321
F 390
Fadiga Fator de redução da resistência à fadiga, 124
de alto ciclo, 124, 141, 182, 193, 196 vida, Alinhamento de
103 ciclo baixo, 124, 141, 182, 193, 195 teste de fadiga,
Crescimento de trinca por fadiga, 260 taxa 183 testes permitidos de projeto, 107
de crescimento de trinca, 261 Equação de testes preliminares, 107 testes de
Forman. Consulte a estimativa de vida útil da confiabilidade, 107 dados replicados,
taxa de carga. Veja taxa de carga taxa de 107 testes de pesquisa e
carga, 261 lei de Paris, 261 faixa de fator de desenvolvimento, 10 controlados por tensão, 181
intensidade de tensão, 260 limite de faixa de sistema de teste controlado por tensão, 183 vida
fator de intensidade de tensão, útil, 182 controle de estresse, 184

261 Distribuição F, 112


Equação de Walker. Consulte a taxa de Filtragem, 54
carga Dano por fadiga, 77, 78, 386–394 Filtros
Mecanismo de dano por fadiga, 57–59 filtros ativos, 57
marcações de praia, 59 concha, 59 filtros passa-faixa, 56
descontinuidades, 58 inclusões, 58 bandas filtros passa-alta, 56 filtros
de deslizamento persistentes, 58 passa-baixo, 56 filtros
porosidade, 58 lábio de cisalhamento, 59 passa-faixa, 56 filtros
estrias, 59–60 Coeficiente de ductilidade passivos, 56
de fadiga, 192, 209 Expoente de ductilidade Análise de elementos finitos, 289
de fadiga, 192, 209 Limite de fadiga, 59, Método de elementos finitos, 301
63, 104, 117, 127 flexão, 124, 127, 127 Análise de Fourier
estimado, 126 Fator de entalhe de fadiga. transformação de Fourier rápida (FFT), 369
Consulte o fator de redução da resistência à transformação de Fourier direta, 376
fadiga Processo de fadiga, 58–59
Série de Fourier, 375
transformação de Fourier inversa (IFT), 369 séries
trigonométricas, 375

Transformada de Fourier, 73
nucleação de trinca, 58-59 Ductilidade de fratura, 184, 186, 209
fratura final, 57-58, 60 Mecânica da Fratura, 302
crescimento de trinca longa, Modo de fratura
58-59 crescimento de trinca curta, modo I, 240
58-59 trinca estágio I, 58 trinca modo II, 240
estágio II, 58 modo III, 240
Resistência à fadiga Resistência à fratura, 184, 208
estimada em 1.000 ciclos, 125
estimada em 1.000 ciclos para vários G
coeficientes de carga, 192, 202, 208 Função gama, 388
condições, 125 expoente, 192, 208 fator Grão, 128, 135
de redução, 211 testes, 117 métodos de teste, barreira, 127, 128
117
H
Dureza
Brinell, 125, 208

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398 Lado de dentro

Furo aceleração, 78
furo circular, 238 furo deflexão, 78 força,
elíptico, 237 78 tensão, 78 tensão,
Interferometria holográfica, 43 78 torque, 78
Ciclo(s) do loop de
histerese, 78, 81, 97–100 ciclo
suspenso, 90, 95, 97 reversão(ões), Carregar efeitos de sequência, 181
78, 81, 97–100 estabilizado, 192
ciclo estacionário, 90, 95, 97 M
Equação de massa, 188, 197, 198
Transdutor de carga baseado em matriz, 26–27
EU Desvio médio, 69
Método de alívio de inércia, 369 Tensão média, 141, 181
Função de intensidade, 359, 360 multiaxial, 155
Forças de interface, 305 cisalhamento, 144
Fator de irregularidade, 384, 385 Correção de tensão média, 201
Modelo Gerber, 141, 142
J Modelo Goodman, 141, 142, 155
J-integral, 259, 302 Modelo de Haigh, 141
fator de sensibilidade ao estresse médio, 143
Modelo Morrow, 143
Estimador de Kernel K , 332 Método de Morrow, 201
Knee. Consulte termopar tipo Modelo Smith, Watson e Topper (SWT), 143,
K com limite de fadiga, 48 202
modelo Soderberg, 142
L Efeito de estresse médio, 141, 182
Atenuação do sinal do fio condutor, análise Sensibilidade média ao estresse, 296
de 20 mínimos quadrados, 186, 192, 196 Propriedades mecânicas
abordagem LEFM; veja mecânica de fratura monotônicas, 184
elástica linear Taxa de passagem de nível, efeito de memória, 206
382–385 Fator de carga limitado, 216 Mecânica Análise transitória modal estresse
de fratura elástica linear (LEFM), tenacidade de modal, 369 coordenadas
fratura 77, teste de tenacidade de fratura 257, modais, 369
requisito de deformação plana 256. ver Fatores modificadores, 124, 129
plástico Método do efeito Collin' notch, 138
Método de efeito de entalhe de Heywood,
138 carga, 129 confiabilidade, 125,
zona 126 tamanho da amostra, 131 acabamento
requerimento. Ver zona plástica Carga superficial, 130
axial, 105, 125 flexão, 105, 125 amplitude
constante, 77, 78, 82, 87 totalmente
invertida, 104 proporcional, 154 torque, Módulo de elasticidade, 184
105 torcional, 125 amplitude variável, 78, 82 círculo de Mohr, 10
Histórico de carga irregular, 181 Carga -vida, Simulações de Monte Carlo, 389
290 Parâmetros de carga, 78 Proposta de amanhã, 192
Multiaxial, 288

N
eN abordagem de
vida útil, 77
Frequência natural, 74
Abraçando, 185, 186

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Índice 39

Regra neutra, 211, 215 carregamento cíclico, 248


modificada, 212 carregamento monotônico, 257
Processo de Poisson não homogêneo tensão não singular, 255
(NHPP), 358, 359 deformação plana, 254, 255
Curva de dano não linear, 61-62 tensão plana, 252, 255
Estimador de densidade não paramétrico, 332 Plasticidade, 144
Não proporcional, 292, 296 Razão de Poisson, 8, 12
Entalhe, 181 Distribuição posterior, 351
análise, 210 Equação de dano da lei de potência, 61, 63
embotamento, 135 Densidade espectral de potência (PSD), 73, 369, 370,
efeito, 133 tensão 378–380, 390, 391
elástica máxima, 133 tensão nominal, Espectro de potência, 67
133 comportamento nominal elástico, Densidade do espectro de potência, 67
212 escoamento bruto nominal de uma Resistência do trem de força (PTE), 316
seção líquida, 214 plasticidade, 182 Cepas principais, 10
deformação, 211 tensão, 211 Tensões principais, 12
Distribuição prévia, 350
Média de
probabilidade, 371–374,
Efeito Notch em 386 de ocorrência, 314, 317, 331
vidas intermediárias e curtas, 137 função de densidade de probabilidade, 330–332, 370–
Notch root, 213 372 desvio padrão, 372–374 variância, 371,
plasticidade, 211 373
Sensibilidade de entalhe, 135
Modelo Heywood, 136 Motivos de prova (PG), 313
Modelo Neuber, 136
Modelo de Peterson, 135 Q
gradiente de tensão relativa, 136 Extrapolação quantílica, 314, 319–320, 321, 326–
Frequência de Nyquist, 64 327, 332–333
Têmpera, 128
O
Oitava, 378–380 R
Função de densidade espectral de potência Estatística de regressão R2 , 196
unilateral, 384 Fator de correção de fluxo de chuva, 389, 392
Pirômetros ópticos, 51 Matriz de fluxo de
Medição de Deformação Óptica, 43 chuva de-para, 87, 90, 95
Excesso de restrição, 303 intervalo-médio, 93, 94
Sobrecarga, 104, 127 Equação de Ramberg-Osgood, 186
Conjunto de processos
P aleatórios, 372, 373
Pico ergódico, 373
mais alto, 85, 86 Gaussiano, 370, 372
máximo, 85 banda estreita, 378, 379, 382–388
Travessia do Pico, 384 estacionário, 372, 373 ruído branco, 378, 379
Porcentagem de alongamento, 184, 185 banda larga, 378, 379, 384, 388–394
Área de redução percentual, 184, 185
Porcentagem de replicação, 107
Revestimento foto-estresse, 42 Classificação mediana, 344, 354, 355,
Piezorresistência, 8 367 90%, 354, 367 mesas, 355, 362–
Deformação plástica, 141 368
Carga limite de plástico, 215 Taxa de ocorrência de falhas (ROCOF)
zona de plástico 359

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400 Lado de dentro

Distribuição de Rayleigh, 388 Densidade espectral


Reconstrução, 96–101 média densidade espectral quadrada, 377
Nível de vida de referência, 62 largura espectral, 384, 389
Nível de carga de referência, 79, 80 Spike, 70, 72
Amplitude de tensão de referência, 63 Amostra de
Regressão, 112, 189, 196–198 mínimos copo de solda a ponto, 267
quadrados, 108 Fadiga por solda a ponto, 285
Método de mínimos Rosetas retangulares empilhadas, 10
quadrados de análise de regressão, 108 Método de teste de escada, 117
Confiabilidade, 111, 125, 196–198, 337–339 Desvio padrão, 69
Previsão de confiabilidade do sistema reparável, 358, Análise de tensão estática
359 influências do estresse, 369
Deformação residual, 213 Método de teste acelerado por estresse (SSAT),
Tensão residual, 130, 181, 182, 213 352-355
Resistência, 2 Teste de estresse por degraus, 184
Resistividade, 2 Tensão
Reversão, 103 elástica, 186
Raiz quadrada média (RMS), 71, 372, 377, engenharia, 184
380 nominal, 211 plástico,
Roseta, 10 186 verdadeiro, 185
Teste de flexão rotativa, 123
Histograma de momento rotativo (RMH), 316-319, Plástico de amplitude
321 de tensão, 188, 189
Concentração de tensão, 211
S Densidade de energia de deformação, 214
SAE Fatigue Design Handbook, 79, 80 Região de Extensômetros, 1, 2, 9, 59
tensão de projeto segura, 142 Frequência de Calibração da
amostragem, 62 Taxas de amostragem, 67 Strain ponte com medidor de tensão,
gages semicondutores, 17 Matriz de coeficiente de fator de medição 30, 8,
sensibilidade, 37, 38 Teorema de amostragem de comprimento de medição 31,
Shannon, 63 Célula de carga de força de cisalhamento, material de medição 6, 7
35 Módulo de cisalhamento, 12 Tensão de cisalhamento, Expoente de endurecimento por deformação,
10 Shearography, 45 Condicionador de sinal, 58 189 cíclico, 187, 188, 197 monotônico,
Relação sinal-ruído, 8 Distorção, 69 Anel deslizante, 184
75 SN abordagem de vida sob tensão, 77 Curva SN, Relação
106, 155. Ver linha de base da curva Wöhler, 124, 125 , tensão-vida, 181
154 componentes, 123 para design, 111 efeitos de Abordagem de tensão-vida, 181, 201
entalhe, 138 métodos de teste, 106 Fabricação de Elástico de curva de
amostras, 182 interferometria de cisalhamento de vida útil, 197
manchas, 44 plástico, 197 total,
197
Equação tensão-vida, 192
Método de tensão-vida, 181
Faixa de tensão, 187
coeficiente de resistência
cíclico, 187, 188, 197
monotônico, 184

Amplitude de tensão, 103, 184, 188


engenharia, 184

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Índice 401

flexão totalmente reversa equivalente, 155 máximo, intervalo de confiança bilateral, 112 inferior
103 máximo principal, 154 médio, 104 mínimo, 103 Owen unilateral, 112, 193 limite inferior
multiaxial, 154 nominal, 211 faixa, 103 razão, 104 unilateral, 111 unilateral, 118, 119, 120
verdadeiro, 185

Célula de carga de torção, 35


Resposta cíclica transitória, 186
Vida de fadiga de transição, 192, 193, 199, 209

Relação de transmissão, 323, 324


Flexão equivalente de Eficiência da engrenagem de transmissão, 323
amplitude de tensão, 155 Configuração de dois fios condutores, 27
Concentração de tensão, 133, 181 Processo de duas fases, 68
elástico, 211 Dano da Fase I, 68–69, 71–74
Fator de concentração de tensão, 238 Fase I vida de fadiga, 72
elastic, 133, 211 Dano da Fase II, 68, 69, 71, 72, 74, 7
Intensidade do campo de tensão, Fase II de fadiga, 72
134 Gradiente de tensão, 211 Carregamento de sequência alto-baixo em duas etapas,
Intensidade da tensão, 290, 301 61
Fator de intensidade de tensão
modo I, 241 modo II, 242 modo U
III, 242 Abordagem tensão-vida. Resistência final, 124, 125 estimado,
Consulte Faixa de tensão SN, 125 cisalhamento, 125 tração, 184,
187 Curva tensão-deformação, 185 185, 208 Lei de material uniforme,
cíclica, 188, 189, 212 monotônica, 189 209 Método de teste para cima e
Relação tensão-deformação, 183 para baixo. Veja o método de teste de
Resposta tensão-deformação escada

DENTRO

estado estacionário cíclico, 187 Vale


Estresse estrutural, 290-292, 302, 306 Mínimo, 85
Acabamento da superfície, 181, 182 Carga de amplitude variável, 386
Variância, 69, 128
T homocedasticidade, 108
Sistemas de telemetria, 75 Circuito divisor de tensão, tensão de
Efeitos de temperatura, 183 von Mises 15, 154
Tração-cisalhamento,
288 corpo de prova, 287, 288, 306 Dentro

Célula de carga de tensão, 34 Método de análise Weibull, 342-345


Teste de tensão Análise Weibull de dados de confiabilidade com poucas
monotônico, 183 ou nenhuma falha, 346, 347
Bogey de teste, 338, 346 distribuição Weibull
Equipamento de teste, 182 vida característica, 387
Equipamento de teste, 182 parâmetro de escala, 387
Teste de parâmetro de forma, 387
tração monotônica, 182 encosta Weibull, 343-345, 387
Termistores, 49 Ponto
Configuração de três condutores, 28 de solda, 104, 144
Limite de tolerância Soldagem, 182, 213
aproximado Owen, 114 Cronograma de soldagem, 286

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402 Lado de dentro

Soldas, 144, 181 pontes Y


Wheatstone, 14, 59 ponte completa, 22 Força de rendimento, 184, 185
meia ponte, 22 quartos de ponte, 22, Tensão de escoamento,
23 curva Wöhler. Ver curva SN 211 cíclico, 187.188
Wo¨hler, agosto, 106 Work, 187
A PARTIR DE

Zero cruzamentos ascendentes 383, 384

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