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6
Mecânica da Fratura
e Crack de Fadiga
Propagação
Jwo Pan e Shih-Huang Lin
Universidade de Michigan
6.1 introdução
237
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238 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
x2 y2
þ ¼1 (6:2:1
c2 b2
b2 r ¼ (6:2:2
c
b r x
b
c c
figura 6.1 Um buraco elíptico em um sólido infinito bidimensional sob uma tensão remota
s1.
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Concentração de tensão com base na elasticidade linear 23
2c
causa(x ¼ c, y ¼ 0) ¼ s1 1 þ b (6:2:3
Com base na Equação 6.2.2, a Equação 6.2.3 pode ser reescrita como
ffiffiffi
c
causa(x ¼ c, y ¼ 0) ¼ s1 1 þ 2 (6:2:4
rr
Podemos definir o fator de concentração de tensão Kt para o furo elíptico sob a tensão uniaxial
remota como
ffiffiffi
causa(x ¼ c, y ¼ 0) c
Kt ¼ ¼ 1 þ 2 (6:2:5
s1 rr
Para o caso especial de um furo circular com raio a, conforme mostrado na Figura 6.2(a), as
equações para o furo elíptico serão válidas com r ¼ b ¼ c ¼ a Um sistema de coordenadas polares
para o problema do furo circular é mostrado na Figura 6.2(a). As soluções para as tensões
normalizadas s~rr, s~yy e s~ry para este caso
são
1 a2 cos 2y 3a4
razão s~yy ¼
1 þ r2 þ þ1 (6:2:8
¼ s1 2 2 r4
A Figura 6.2(b) mostra a distribuição normalizada da tensão circular s~yy como uma função do
raio normalizado r/a ao longo do eixo x (y ¼ 0). Conforme mostrado na figura, a tensão de aro
normalizada reduz rapidamente de 3 para se aproximar de 1 à medida que r/ aumenta. A tensão
circular ao longo da circunferência da superfície do furo circular é uma função da localização
angular y. A Figura 6.2(c) mostra a tensão normalizada s~yy como uma função de y ao longo da
superfície circunferencial do hol (r ¼ a). Conforme mostrado na figura, a tensão normalizada s~yy
reduz de 3 para e aumenta para 3 à medida que y aumenta de 08 para 908 e depois para 1808.
As tensões hoo nas localizações de y = 08, 908, 1808 e 2708 são esquematicamente mostrado na
Figura 6.2(a). O fator de concentração de tensão Kt para o orifício circular em um sólido infinito
bidimensional sob tensão uniaxial remota igual a 3. Agora considere o caso do orifício circular sob
tensão biaxial igual a mostrado na Figura 6.3. Usando a superposição da elasticidade, o fator de
concentração de tensões Kt pode ser obtido como 2. A partir do exemplo do furo circular discutido
anteriormente, o fator de concentração de tensões depende não apenas da geometria, mas
também do carregamento.
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240 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
ÿs
Y
rq
3s
x
3s
ÿs
(uma)
4
3.5
q = 0o
~ 3
quadrado
2.5
2
1,5
1
Y
0,5
0x1 2 3 4 5 6 7
r/a
(b)
r = um
3
ÿqq 1
0
90 180 270 360
q
-1
(c)
figura 6.2 Um furo circular em um sólido infinito bidimensional sob uma tensão remota s1. (a)
Sistemas de coordenadas cartesiana e polar (b) a distribuição normalizada da tensão circular
s~yy como uma função do raio normalizado r/a ao longo do eixo x (y ¼ 08), (c) a tensão
normalizada s~yy como um função de y ao longo da superfície circunferencial do furo (r ¼ a).
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Teoria da Fratura de Griffith para Materiais Frágeis 241
2s
2s 2s
s s
2s
Kt = 2
figura 6.3 Um furo circular em um sólido infinito bidimensional sob uma tensão remota de
biaxia igual s1.
À medida que o furo elíptico se torna cada vez mais plano ou b/c se aproxima de 0, a
geometria do furo se aproxima da de uma trinca. Neste caso, bc e r ! 0. syy em x ¼ c e y ¼ 0
com base na solução elástica para um buraco elíptico torna-se ilimitado.
s2 s2c2
F¼ V pt (6:3:1
2E E
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242 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
UMA
E
2c
t
s
figura 6.4 Uma grande placa bidimensional de espessura t sob uma tração uniforme remota
estresse s.
@F 1 dF s2c
¼ ¼p (6:3:2
@Ac 2t pa E
onde Ac representa a área da trinca. Neste caso, Ac ¼ 2ct. Agora, o estresse de uma fratura pode ser
denotado como sf . Na fratura, a liberação de energia por unidade de crescimento da área da fissura
deve ser igual à energia superficial g da superfície da fissura recém-criada. Portanto,
@F s2 cf
¼p ¼ 2g (6:3:3
@Ac E
2gE
sf ¼ (6:3:4
pc r
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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 24
Y
x
Com
Y
x
Com
Y
x
Com
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244 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
@srr @sryrazão
1 srr ¼ 0 þ þ @r @y
(6:4:1
r r
@sry 1 @syy 2srr ¼ 0 þ þ
@r @y (6:4:2
r r
sr q
srr
r q quadrado
= =0 sqq srq
figura 6.8 Uma trinca com os sistemas de coordenadas cartesiana e polar centrados na ponta
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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 24
@2 @2 1@r
@ @rr
1 þ þ r2 @y2
(srr þ razão) ¼ 0 (6:4:4
Buscam-se soluções para as três equações governantes: Equações 6.4.1 6.4.2 e 6.4.4, com as condições
de contorno homogêneas na Equação 6.4.3. As tensões podem ser consideradas funções separáveis de r e y
como
onde l representa um autovalor. C é uma constante indeterminada, que representa a amplitude da singularidade
quando l é negativo. s~rr(y), s~ry(y), an s~yy(y) representam as funções de tensão normalizadas de y.
Quando o problema de valor de contorno é resolvido com base nas funções separáveis nas Equações
6.4.5–6.4.7, a solução singular permitida é com l ¼ 1=2 por consideração da energia de deformação finita para
uma pequena região circular de tamanho r centrada em a ponta da rachadura. Sob deformação plana ou
condições de tensão plana, dois modos primários, Modos I e II, são considerados. Para o Modo I, as tensões
são simétricas em relação à direção da linha de trinca (y ¼ 0)
Portanto, o fator de intensidade de tensão KI para o Modo I é definido como a amplitude de singularidade da
tensão de abertura syy diretamente à frente da ponta (y ¼ 0) como
fffiffiffiffiffiff
Para o Modo II, as tensões são assimétricas em relação à direção da linha de fratura (y ¼ 0). Portanto, o
fator de intensidade de tensão KII é definido como a amplitude de singularidade da tensão de cisalhamento sry
diretamente à frente de ti (y ¼ 0) como
fffiffiffiffiffiff
Substituindo as Equações 6.4.5–6.4.7 nas equações governantes nas Equações 6.4.1, 6.4.2 e 6.4.4 com o
uso das condições de contorno na Equação 6.4.3 e as definições na Equação 6.4.8 para KI, a tensão assintótica
sob condições de carregamento do Modo I pode ser obtida como
PARA e
motivo ¼ fffiffiffiffiffiff
cos3 2 (6:4:10
2pr p
PARA Y y
srr ¼ fffiffiffiffiffiff
cos 1 þ sen2 2 (6:4:11
2pr p 2
PARA aa cos2
desculpe ¼ fffiffiffiffiffiff
sen 2 2 (6:4:12
2pr p
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246 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
NÃO
aa cos2 3
motivo ¼ fffiffiffiffiffiff
sen 2 2 (6:4:13
2pr p
e
NÃO
srr ¼ fffiffiffiffiffiff
sem 2 e 1 3 sin2 (6:4:14
2pr p 2
NÃO
y
desculpe ¼ fffiffiffiffiffiff
e cos 1 3sin2 2 (6:4:15
2pr p 2
O fator de intensidade de tensão do Modo III KIII pode ser definido como o singularit
amplitude da tensão de cisalhamento syz diretamente à frente da ponta (y ¼ 0) como
fffiffiffiffiffiff
Seguindo o procedimento semelhante resumido acima para resolver o problema de valor de contorno
antiplano com as condições de contorno de tensão homogênea, as tensões assintóticas podem ser obtidas
como
KIII e cos
você é ¼ fffiffiffiffiffiff
(6:4:18
2pr p 2
e
KIII sem 2
medula ¼ fffiffiffiffiffiff
(6:4:17
2pr p
Para pequenas fissuras em sólidos infinitos ou semi-infinitos, a análise dimensional pode orientar a
seleção da forma das soluções do fator de intensidade de tensão. Por exemplo, KI tem uma dimensão de
[F]
[TO] ¼ [EU] 1=2 (6:4:19
2
[L]
onde [KI] representa a dimensão do fator de intensidade de tensão KI, [F] a dimensão da força e [L] a
dimensão do comprimento. A unidade do fator de intensidade de tensão KI pode ser MPa m1=2 ou ksiin1=2.
Agora consideramos três geometrias e condições de carregamento conforme mostrado nas Figuras 6.9–6.11.
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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 24
2a
K= s ÿa
figura 6.9 Uma trinca central em um sólido infinito bidimensional sob uma remota tensão de tração unifor s.
uma
s
K = 1,12 pa
figura 6.10 Uma trinca de borda em um sólido semi-infinito bidimensional sob uma tensão de
tração uniforme remota s.
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248 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
2a
2a
K= s pa
14h
figura 6.11 Uma trinca em forma de moeda em um sólido tridimensional infinito sob uma tensão de
tração uniforme remota s.
A Figura 6.9 mostra uma trinca central com comprimento de trinca 2a em um sólido infinito bidimensiona
sob uma tensão de tração uniforme remota s. Para a trinca central, a solução do fator de intensidade de
tensão é
ffiffiffiffiff
A Figura 6.10 mostra uma trinca de borda com o comprimento de trinca a em um sólido bidimensional
semi-infinito sob uma tensão de tração uniforme remota s. Para a trinca de borda, a solução do fator de
intensidade de tensão é
ffiffiffiffiff
A Figura 6.11 mostra uma trinca em forma de moeda de um centavo com o diâmetro 2a em um sólido
infinito tridimensional sob uma tensão de tração uniforme remota s. Para a trinca em forma de centavo, a
2 ffiffiffiffiff
KI ¼ sp tchau p (6:4:22
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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 24
As soluções do fator de intensidade de tensão para esses três problemas de trincas têm
as mesmas formas, exceto as constantes de proporcionalidade para diferentes geometrias e
condições de carregamento. As soluções do fator de intensidade de tensão devem ser
proporcionais à magnitude da tensão de tração uniforme remota s devido à linearidade da
elasticidade linear. As soluções do fator de intensidade de tensão devem ser proporcionais à
raiz quadrada da única dimensão de comprimento significativa que é o comprimento da trinca
a. Para geometrias relativamente simples e condições de carga, elementos finitos ou outros
métodos numéricos podem ser usados para encontrar as constantes de proporcionalidade
relevantes na solução do fator de intensidade de tensão determinada por análises dimensiona
Em geral, para um painel com fissura no centro ou um painel com fissura na borda de finit
tamanho, o fator de intensidade de tensão pode ser escrito da seguinte forma:
ffiffiffiffiff
onde a representa o comprimento da trinca; Sg a tensão nominal bruta, seja a tensão nominal
ou a tensão de flexão nominal máxima; e F(a) uma função geométrica do comprimento de
trinca normalizado a. Aqui, a ¼ a=b, onde b representa a largura do painel.
A Figura 6.12(a) mostra um painel com fissura central sujeito a uma carga de tração P
Para o painel com fissura central em tração, Sg e F(a) são
P
Sg ¼ (6:4:24
2bt
1 0:5a þ 0:326a2
F(a) ¼ para h=b$1:5 1 ap
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
(6:4:25
A Figura 6.12(b) mostra um painel com fissura na borda sujeito a uma carga de tração P.
Para o painel com fissura na aresta em tração, Sg e F(a) são
P
Sg ¼ (6:4:26
bt
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250 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
uma
(uma)
P
uma
t
b
P
(b)
figura 6.12 (a) Um painel rachado no centro sujeito a uma carga de tração remota P. (b) Um painel
rachado na borda sujeito a uma carga de tração P.
Continuar
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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 251
uma
t
b
(c) M
figura 6.12 (continuação) (c) Um painel fissurado na aresta sujeito a um momento fletor M
A Figura 6.12(c) mostra um painel com fissura na borda sujeito a um momento fletor
M. Para o painel fissurado na dobra, Sg e F(a) são
6M
Sg ¼ (6:4:28
b2t
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
Nós vamos
4
2 não
0:923 þ 0:199 1 sin 2
2 3
F(a) ¼ é hora 6 7
para grandes h=b's (6:4:29
tchau
2r Nós vamos
cesta
4 2 5
A Figura 6.13 mostra a função geométrica F(a) para os três casos. Conforme mostrado na figura, à
medida que a se torna menor, F(a) se aproxima de 1 para o caso do painel com trinca central e de 1,12 para
os casos de painel com trinca na borda para ser consistente com as soluções para uma trinca central em um
sólido infinito e uma trinca de borda em sólido semi-infinito sob tensão de tração remota. Conforme mostrado
na figura, quando aumenta, F(a) aumenta.
Conforme mostrado na Figura 6.14, pequenas trincas com o comprimento de trinca l são emanadas
saindo de um furo com um raio de c sob uma tensão de tração remota S. Quando l, o fator de c
intensidade de tensão KA pode ser expresso como
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252 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
6
K = FSg ÿa
5 (uma) Sg =
P
2bt
P
(b) Sg = bt
4
6M
(c) Sg =
bt2
F
3
0
0 0,2 0,4 0,6 a =a/b 0,8 1
uma
eu
h
a << b
a << h
c
t
b b
S
figura 6.14 Pequenas trincas com o comprimento de trinca l emanando de um furo com raio c
sob uma tensão de tração remota S.
fffiffiffi
KA ¼ 1:12KtS pl p (6:4:30
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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 25
ffiffiffiffiff
KB ¼ FS tchau p (6:4:31
K ¼ F(d)S pl p (6:4:32
3
F(d) ¼ 0:5(3 d)(1 þ 1:243(1 d) ) (6:4:33
Onde
eu
ld ¼ ¼
(6:4:34
uma
cþl
sij ¼ fffiffiffiffiffiff
s~I ij(y)
fffiffiffiffiffiff
s~II (y) pþ
ij 2pr
fffiffiffiffiffiff
s~ij III(y)
2pr p þ þ 2pr p (6:4:35
di1dj1T þ di3dj3nT þ di1dj3S þ
onde s~I ij(y), s~II (y) e s~III (y) são as funções angulares normalizadas para as soluções de
eu j eu j
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254 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
Rs Rs
2a
s
figura 6.15 Uma trinca central em um sólido bidimensional infinito sujeito a condições
de tensões biaxiais remotas.
ffiffiffiffiff
(6:4:37
PARA
tchau p
T ¼ s(R 1) (6:4:38
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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 25
T<0
T>0
rachadura em forma de moeda em um sólido infinito tridimensional sob uma tensão de tração
remota S está disponível como discutido anteriormente:
ffiffiffiffiff
PARA ¼ S p
2 por (6:4:39
p
P
St ¼ (6:4:40
2bt
3M
Sb ¼ (6:4:41
bt2
A solução do fator de intensidade de tensão diminui em cerca de 10% na frente mais profunda da
fissura.
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256 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
uma
uma
t
b
M
(uma) P
uma
(b) P
figura 6.17 (a) Uma trinca de superfície semicircular (b) em uma barra retangular sob tração
e flexão. (b) Uma trinca de superfície semicircular em uma barra circular sob tração e flexão.
Para uma trinca de superfície semicircular em uma barra circular sob uma força
de tração P e um momento fletor M, conforme mostrado na Figura 6.17(b), as tensões
nominais brutas para a barra devido à tração e flexão, St e Sb, podem ser expressas
respectivamente, como (Newman e Raju, 1986)
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Parâmetros de Fratura Baseados na Mecânica de Fratura Elástica Linear 25
4P
St ¼ (6:4:44
pd2
32m
Sb ¼ (6:4:45
pd3
A solução do fator de intensidade de tensão para uma trinca elíptica em um solo infinito
sob uma tensão de tração remota S também está disponível. A Figura 6.18 mostra uma
trinca elíptica em um sólido infinito sob uma tensão de tração remota S. O eixo maior para a
frente da trinca elíptica é ceo eixo menor é a. A Figura 6.19 mostra uma vista superior da
trinca e o sistema de coordenadas. O fator de intensidade de tensão varia ao longo da frente
da trinca. O valor máximo de KI ocorre no Ponto D e o valor mínimo de KI ocorre no Ponto E.
A solução do fator de intensidade de tensão KI é expressa em termos do ângulo de orientação
conforme mostrado na Figura 6.19.
uma
x
uma
c c
S
figura 6.18 Uma trinca elíptica em um sólido infinito sob uma tensão de tração remota S.
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258 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
D
P
uma
f
x
uma
uma E
c c
Nós vamos
K¼S (6:4:48
Q r ff
Onde
uma
2 14
e
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
fffiffiffi
1 k2 sin2 b db (6:4:50
Q p ¼ E(k) ðp=2 q0
Aqui, E(k) é a integral elíptica de segundo tipo. E(k) pode ser aproximado como
fffiffiffi
uma
1:65 1=2
Q p 1ÿ4 E(k) 1º 1:464 (6:4:52
c
tchau p
KD ¼ S (6:4:53
E(k)
uma
tchau p
KE ¼ S (6:4:54
E(k) cr
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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 25
Para trincas semi-elípticas, o valor máximo de KI ainda ocorre no ponto D quando a razão a=c é
pequena. Quando a razão a=c é próxima da unidade, o valor máximo de KI ocorre no Ponto E
para as trincas superficiais semicirculares o fator de superfície livre de 1,12.
w¼t¼0 (6:5:1
szz ¼ 0 (6:5:2
PARA
(6:5:3
2pr p
sry ¼ 0 (6:5:4
r
q
Com
x
figura 6.20 Uma trinca com os sistemas de coordenadas cartesiano e polar centrados na
ponta.
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260 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
1 2 2 2
s2 ¼
(srr motivo) þ (srr szz) þ (syy szz) (6:5:5
0
2
s20¼ s2 aa (6:5:6
razão ¼ s0 (6:5:7
Conforme mostrado na Figura 6.21, quando o critério de rendimento é satisfeito, s0 ¼ syy ar ¼ r0s.
Portanto, da Equação 6.5.3,
PARA
s0 ¼ razão ¼ ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
(6:5:8
2pr0s p
2
1 PARA
r0s ¼ (6:5:9
2p s0
quadrado
s0
x
r0s 2r0s
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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 261
s0
2
PARA
1 2r0s ¼ (6:5:10
p s0
(6:5:12
2pr p
s0 ¼ (1 2n)causa (6:5:15
ou
1
motivo ¼ s0 (6:5:16
1 2n
Por exemplo, quando n ¼ 0:3, syy deve ser igual a 2,5 s0 para satisfazer o critério de escoamento
em condições de deformação plana. Portanto, o tamanho da zona plástica à frente da ponta da
trinca deve ser menor sob condições de deformação plana quando comparadas àquelas sob
condições de tensão plana. Da Equação 6.5.12,
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262 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
s0 PARA
¼ syy ¼ fffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
(6:5:17
1 2n 2pr0e p
2 2
(1 2n) 2p PARA
r0e ¼ (6:5:18
s0
Semelhante ao caso de tensão plana, o tamanho da zona plástica estimado para materiais
plásticos elásticos é
2 2
(1 2n) PARA
2r0e ¼ (6:5:19
p s0
2
Por exemplo, quando n ¼ 0:3, (1 2n) ¼ 0:16. Portanto, a zona plástica à frente da ponta da trinca
sob condições de deformação plana é muito menor do que sob condições de tensão plana. A
estimativa da zona plástica de Irwi pode ser escrita como
2
1 PARA
r0e ¼ (6:5:20
6p s0
2
1 PARA
2r0e ¼ (6:5:21
3p s0
O tamanho e a forma da zona plástica para materiais de Mises podem ser estimados com
base nos campos de tensão elásticos lineares assintóticos na ponta da trinca. O critério de
rendimento de Mises i o sistema de coordenadas cilíndricas para os modos no plano pode ser expre
1 2 2 2
s20 ¼ 3s2 (6:5:22
2 (srr motivo) þ (syy szz) þ (szz srr) ry
2
1 PARA
1 3 sen2 y (1 þ cos
rp(y) ¼ y) þ 2 4 (6:5:23
2p s0
2
1 PARA 2
rp(y) ¼ 1 (1 2n) 2 e (1 þ cos y) þ 4 3 sen2 (6:5:24
2p s0
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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 26
O tamanho e a forma das zonas plásticas com base nas Equações 6.5.23 e 6.5.24 no
sistema de coordenadas normalizado sob tensão plana e condições de deformação plana
para n ¼ 0:3 são mostrados na Figura 6.23. Conforme mostrado na figura, o tamanho da
zona plástica sob condições de tensão plana é muito menor do que sob condições de
tensão plana.
A tensão não singular T também pode afetar o tamanho e a forma da zona plástica. No
entanto, o tamanho e a forma com base nos campos de crack-ti assintóticos elásticos
lineares geralmente não concordam bem com os resultados computacionais para materiais
plásticos elásticos [por exemplo, ver Ben -Aoun e Pan (1996)]. As Figuras 6.24 e 6.2
mostram as tendências gerais do tamanho e forma da zona plástica para diferentes tensões
T para materiais elásticos perfeitamente plásticos sob condições de tensão plana e reta
plana de escoamento em pequena escala.
1,5
1
Tensão Plana
0,5
k2 2ps0
2a
EU
ÿ0,5
Tensão Plana
ÿ1
ÿ1,5
ÿ2
ÿ0,5 0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5
2ps0 2x
2
PARA
figura 6.23 Estimativas do tamanho e forma das zonas plásticas no sistema de coordenadas
normalizadas sob condições de tensão plana e deformação plana para v ¼ 0:3.
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264 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
T<0
T=0
T>0
figura 6.24 As tendências gerais do tamanho e formato da zona plástica para diferentes tensões T sob
condições de deformação plana de escoamento em pequena escala.
T>0
T<0 T=0
figura 6.25 As tendências gerais do tamanho e formato da zona plástica para diferentes tensões T sob
condições de tensões planas de escoamento em pequena escala.
h Zona Plástica
Campo K
uma b
figura 6.26 Uma representação esquemática do campo K e da zona plástica perto do ti de uma
trinca em um corpo de prova.
2
PARA
4 a, b, h $ (6:5:25
p s0
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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 26
2
PARA
t, a, h, b$ 2:5 (6:5:26
s0
A Figura 6.29 mostra uma amostra de dobra de três pontos e a Figura 6.30 uma
amostra de tensão compacta. Esses dois tipos de corpos de prova são usados para
testes de tenacidade à fratura de acordo com a norma ASTM E399 (ASTM, 1997)
O fator de intensidade de tensão KQ pode ser relacionado à carga PQ por
Com
2r0 t
uma
b
figura 6.27 Um corpo de prova fissurado com espessura t e zona plástica 2r0.
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266 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
Tensão Plana
Com
Tensão Plana
Com
figura 6.28 Vistas laterais da distribuição de tamanho da zona plástica ao longo da frente da trinca As
regiões sombreadas representam as zonas plásticas.
dentro
uma
1 uma
KQ ¼ PQ ffiffiffiffiff
F (6:5:27
tW p Dentro
onde F(a/W) representa a função geométrica para o corpo de prova de três pontos e o
corpo de prova de tração compacta.
Existem várias maneiras de determinar a carga PQ de diferentes tipos de curvas de
carga-deslocamento. A Figura 6.31 mostra uma regra simples para uma curva Tipo carga-
deslocamento. Na figura, P representa a carga e v o deslocamento. A inclinação inicial
da curva carga-deslocamento é denotada por
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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 26
uma
dentro
P
figura 6.30 Um corpo de prova de tração compacto.
Pmax
PQ P5
0,95K
dentro
figura 6.31 Uma regra simples para determinar a carga PQ para uma resposta típica de
deslocamento de carga Tipo I.
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268 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
KG
KIC
t
figura 6.32 Um gráfico esquemático de KQ em função da espessura t. O valor
assíntoto representa a tenacidade à fratura KIc.
Resistência à Fratura
Material Limite de Rendimento (MPa) KIC (MPa ffiffiffiffi mp )
Como discutido anteriormente, os tamanhos da zona plástica à frente da ponta da trinca sob
As condições de tensão plana do modo I e carga plana de deformação podem ser expressas como
2
PARA
1 2(r0s)monotônico ¼ (6:5:28
p
s0
1 2
PARA
2(r0e)monotônico ¼ (6:5:29
3p
s0
onde s0 representa a tensão de escoamento de tração uniaxial sob condições de carga monotônica.
1 2
¼
2(r0s)cíclico ¼ p 1 2(r0s)monotônico (6:5:30
PARA 2s0 4
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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 26
s0
1
r0 x
2
2r0
3
s0
2s0
figura 6.33 Estimativa do tamanho da zona plástica sob condições de carregamento cíclico com
base no conceito de descarga elástica e recarga plástica próximo à ponta da trinca.
2
1
¼
2(r0e)cíclico ¼ 1 2(r0e)monotônico (6:5:31
3p PARA 2s0 4
A Figura 6.33 ilustra o conceito de descarga elástica e recarga plástica próximo à ponta
da trinca. A curva 1 representa a distribuição de syy devido ao carregamento inicial de tração.
O tamanho da zona plástica é denotado como 2r0. Uma vez liberada a carga i, o processo de
descarregamento introduz um campo de tensões de ponta de trinca compressiva. Isso fará
com que o plástico recarregue próximo à ponta da trinca e elasti descarregando fora da zona
de recarga plástica. A distribuição de syy devido ao descarregamento pode ser representada
pela Curva 2. A combinação das Curvas 1 e 2 dá a Curva 3, que representa a distribuição
resultante de syy à frente da ponta da trinca.
Considere um sólido elástico não linear rachado como mostrado de espessura t na Figura
6.34 sob condições de deslocamento controlado. A Figura 6.35 mostra a curva de
deslocamento de carga de um sólido fissurado. Na figura, P representa a carga e representa
o deslocamento. A área sob a curva de carga-deslocamento representa a energia de
deformação U armazenada no sólido rachado. A energia potencial F do sólido rachado é
F¼U (6:5:32
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270 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
v (deslocamento)
uma
figura 6.34 Um sólido elástico não linear rachado sob condições de controle de
deslocamento.
U = Energia de Deformação
dentro
figura 6.35 A curva de carga-deslocamento de um sólido elástico não linear fissurado. Th área
sob a curva de carga-deslocamento representa a energia de deformação U.
1 @F 1 @DENTRO
¼
G¼ (6:5:33
@no t @uma
dentro
1 A PARTIR DE
G (6:5:34
t E
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Tamanho da Zona Plástica, Requisito de Mecânica de Fratura Elástica Linear 271
P uma
área = ÿ VOCÊ
a + sim
dentro
dentro
figura 6.36 Estimativa da taxa de liberação de energia G com base na variação da energia strai, DU,
para uma pequena quantidade de crescimento de trinca Da.
K = Rigidez
dentro
figura 6.37 A curva linear de carga-deslocamento de um sólido linear com fissura elástica.
sólido rachado como mostrado. A rigidez do sólido fissurado, K(a), depende do comprimento a
da fissura. Sob condições controladas por deslocamento, a energia potencial F do sólido rachado
pode ser expressa como
1 1
F¼U¼ Pv ¼ K(a)v2 (6:5:35
22
1 @DENTRO 1
¼
G¼ K0 (a)n2 (6:5:36
t @uma t
n
1n2 _ 1º n
G¼ (K2 þ K2 II) þ K2III (6:5:37
E EU
E
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272 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
uma
área = ÿDU
a + sim
dentro
figura 6.38 Estimativa da taxa de liberação de energia G com base na variação da energia
linear, DU, para um sólido elástico trincado linear.
1
G¼ (K2 þ K2 II)
EU
(6:5:38
E
Para material de endurecimento de lei de potência elástica não linear, G pode ser
relacionado com a integral J independente do caminho (Rice, 1968), que representa a
amplitude singularit dos campos de tensão e deformação singulares da ponta da trinca HRR (
1968; Rice e Rosengren, 1968)
6.6 Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear
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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear 27
uma
(Rachadura
comprimento)
ac
de Anúncios
comer
Nd Nc N
Serviço Estendido
Vida (Nc - Nd)
figura 6.39 O conceito de vida estendida com base no gráfico do comprimento da trinca a
como função do número de ciclos, N.
A mecânica da fratura elástica linear tem sido usada com sucesso para modelar o
comportamento do crescimento de trincas por fadiga. Considere uma estrutura fissurada com
comprimento de fissura a sob condições de tensões cíclicas, conforme mostrado na Figura 6.40
A tensão aplicada S em função do tempo t é mostrada na Figura 6.40(b). Os fatores de
intensidade de tensão máxima e mínima Kmax e Kmin são linearmente relacionados com as
tensões máxima e mínima aplicadas Smax e Smin respectivamente, de acordo com a
mecânica da fratura elástica linear.
ffiffiffiffiff
Smin
R¼ (6:6:4
Smax
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274 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
uma
(uma) S
Smax
Sm
Smin
(b) t
figura 6.40 (a) Uma estrutura fissurada com um comprimento de fissura a sob condições de
tensões cíclicas. (b) A tensão aplicada S varia em função do tempo t.
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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear 27
e
log dN
(mm/ciclo)
10-3
EU IVIII
e m
10-5 dN = C(NS)
10-7
Dr. log(DK)
figura 6.41 Taxa de crescimento da trinca da/dN representada esquematicamente como uma função do intervalo do
fator de intensidade de tensão DK em uma escala log–log.
Na Região II, a taxa de crescimento da trinca da/dN pode ser aproximadamente linear
em relação ao intervalo do fator de intensidade de tensão DK no gráfico da escala log-log.
A lei de Paris para o crescimento de trincas (Paris et al., 1961; Paris e Erdogan, 1963) é
e m
¼ C(DK) (6:6:6a
dN
Y ¼ A þ BX (6:6:6b
Onde
e
Y ¼ log , X ¼ log (DK), A ¼ log C e B ¼ m (6:6:6c.)
dN
O valor típico de m é 3,0 para aço ferrita-perlita, 2,25 para aço matensitico e 3,25 para
aço austenítico. A taxa de carga R pode afetar a taxa de crescimento da fissura por
fadiga. Os valores típicos das constantes de material C e m para aços estão listados
na Tabela 6.2 (Barsom e Rolfe, 1987). Duas abordagens com consideração dos efeitos
da taxa de carga são discutidas na seção a seguir.
Os efeitos da taxa de carga podem ser contabilizados por um valor equivalente de zero a
faixa de fator de intensidade de tensão máxima DK introduzida por Walker (1970):
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276 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
Material Este m
uma
g
DK ¼ Kmax(1 R) (6:6:7
onde g é uma constante no intervalo de 0,4 a 0,9. A equação de Walker pode ser
reescrita como
g1
DK ¼ DK (1 R) (6:6:8
ou
DK
DK ¼ (6:6:9
1g
(1R)
A lei de Paris pode ser reescrita como
m1
sim ¼ C1(DK) (6:6:10
dN
Portanto,
m1
sim ¼ C1(DK) (6:6:12
dN
e m1
C1m1 (1g) (DK) (6:6:14
¼
dN (1R)
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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear 27
m ¼ m1 (6:6:16
Portanto,
e
¼ C1Km1máximo (6:6:18
dN
Se g ¼ 1,
DK
DK ¼ ¼ DK 1g (6:6:19
(1R)
e C2(NS) m2
¼
(6:6:21
dN (1 R)(Kc Kmax)
e
¼ f (DK, R) dN (6:6:22
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278 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
tabela 6.3 Valores Típicos de Constantes de Materiais nas Equações de Walker e Forman
Material como
1 m1 g(R$0) g(R<0) como
2 m2 KBc
5:11
Aço 2024-T3 Al liga 1:42 1010
108 3,593,24 4340
7075-T6 0,42 0 n/D n/D n/D
Al liga 2:71 108 3,70 0,68 n/D 2:31 106 3,38 5:29 110
0,64 0 106 3,21 78,7
uma
Os valores de C1 e C2 são obtidos com as unidades de MPa ffiffiffiffi mp para DK e mm/ciclo para da/ dN.
b A espessura do material é de 2,3 mm.
da
ðNf dN ¼ ðf (6:6:23
Dentro comer
f (DK, R)
onde Nif representa o número de ciclos de propagação da trinca desde o comprimento inicial da
trinca ai até o comprimento final da trinca af .
A lei de Paris dá uma forma específica para a taxa de crescimento da trinca da/dN como
dá
m
¼ C(DK) dN (6:6:25
da ffiffiffi
Então, o número de ciclos Nif para a propagação da trinca desde o comprimento inicial da trinca
ai até o comprimento final da trinca af pode ser integrado como
dN 1 m
Nif ¼ ðNf dN ¼ ðaf ffiffiffi
um m
2da (6:6:28
e da ¼ ðaf C(FDS pp)
Dentro comer comer
Se assumirmos que F é uma constante, a Equação 6.6.27 pode ser integrada explicitamente
como
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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica da fratura elástica linear 27
m
2
comer
1
do 1! 1
Nif ¼ m m 1 (6:6:29
m
ffiffiffi
2
C(FDS pp ) 1 um
eu
A Equação 6.6.29 indica que Nif é muito sensível à seleção de ai . Como F é uma função da
geometria, carga e comprimento da trinca, geralmente é necessária uma integração numérica.
A integração numérica é geralmente realizada tomando F como uma constante para um
pequeno intervalo de a.
Do ponto de vista da mecânica da fratura, uma estrutura de interesse contém defeitos
iniciais ou trincas. Portanto, uma trinca dominante com um comprimento de trinca inicial pode
ser encontrada para correlacionar a vida à fadiga da estrutura sob condições de carregamento
cíclico. Do ponto de vista de vida de tensão ou vida de tensão, a vida de iniciação à fadiga
para o material próximo aos entalhes ou concentrador de tensão na estrutura pode ser
estimada. Então, a vida à fadiga devido à propagação de trincas pode ser estimada pela
metodologia da mecânica da fratura baseada na lei de Paris. A vida de fadiga total da estrutura
é a combinação da vida de iniciação e vida de propagação [por exemplo, ver Dowling (1979)
e Soci et al. (1984)].
Exemplo 6.6.1. Considere uma placa muito grande com uma pequena rachadura central. O
comprimento total inicial da trinca 2a é de 20 mm. A placa é submetida a repetidos ciclos
remotos de tensão de smin ¼ 0MPa a smax ¼ 75 MPa. A fissura inicial cresce à medida que
os ciclos de tensão são aplicados. O fator crítico de intensidade de tensão Kc fo ffiffiffi mp .
material para a placa seja de 25 MPa e tenha uma tensão
Supõe-se
de escoamento
que o início
muito
da fratura
alta, de
domodo
que o tamanho da zona plástica seja pequeno em comparação com o tamanho da trinca sob
as tensões aplicadas. Assuma que a lei de Paris será aplicável ao material da placa para
caracterizar o crescimento da trinca por fadiga
dá m
¼ C(DK) dN (6:6:25
fffiffiffiffiffiff
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280 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
de ¼ 35:37mm
ou ¼ 10 mm
comer
1
do
m 21 ! 1
Nif ¼ ffiffiffi
m
m tenho 21
(6:6:29a
C(Ds pp ) 1 anos
Exemplo 6.6.2. Considere uma amostra de copo de solda por ponto de aço
bifásico a mostrado na Figura 6.42(a) sob cargas cíclicas de Pmax ¼ 200
N e Pmin ¼ 0. Conforme mostrado na figura, a espessura da chapa é
representada por t, o diâmetro da pepita por d e o diâmetro da amostra por
D. Aqui, t é 1 mm, di 5 mm e D é 40 mm. A Figura 6.42(b) mostra uma
seção transversal simétrica da amostra de copo contendo a pepita de solda
antes do teste. O entalhe perto da pepita de solda pode ser considerado
como uma trinca original. Quando o corpo de prova está sob condições de
carga de abertura pura, o fator de intensidade de tensão KI para a trinca
original pode ser obtido como (Pook, 1975; Wang et al., 2004)
2
D D
1=222 ln 3
P 3 6
d d
KI ¼ 6
2 7177
(6:6:31
2p t3 6
D
1
4 d 5
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Propagação de trincas por fadiga com base na mecânica de fratura elástica linear 281
d crack original
Pepita de Solda
(b)
D
(uma)
uma
(c)
figura 6.42 (a) Um gráfico esquemático de meio corpo de prova com a espessura da folha t, diâmetro
nugge d e o diâmetro do corpo de prova D sob a força aplicada (mostrado como as setas em negrito) (b)
Um gráfico esquemático da seção transversal de simetria próximo o ponto de solda com o entalhe
considerado como uma trinca original. (c) O caminho típico de propagação da trinca por fadiga mostrado
com um ângulo de torção a.
PARA
uma NÃO
Rachadura principal
figura 6.43 Um gráfico esquemático de uma trinca principal e uma trinca retorcida com o comprimento de
torção a e o ângulo de torção a.
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282 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
os fatores de intensidade de tensão local para a trinca kinked. As setas na figura representam os valores positivos do fator
de intensidade de tensão global e local KI, KII, kI e kII. Em geral, os fatores de intensidade de tensão local da trinca kinke,
kI e kII, são diferentes dos fatores de intensidade de tensão global da trinca original, KI e KII. Quando o comprimento de
torção a se aproxima de 0, os fatores de intensidade de tensão loca kI e kII podem ser obtidos a partir dos fatores de
intensidade de tensão global KI e KII como (Bably et al., 1978; Cotterell e Rice, 1980)
uma 3a 3 uma 3a
1 kI ¼ 4 3cos þ cos 2 2 KI 4 pecado þ sen 2 NÃO (6:6:32
2
1 uma 3a 1
kII ¼ pecado þ sen 2 KI 4 para cos 3a þ 3cos NÃO (6:6:33
4 2 2 2
Para a amostra de copo submetida a condições de carga de abertura pura, o fator de intensidade de tensão
KII é 0. Portanto, os fatores de intensidade de tensão local k e kII são
uma 3a
1 kI ¼ 4 3cos þ cos 2 2 PARA (6:6:34
1 3a
kII ¼ para sem þ sen 2 PARA (6:6:35
4 2
ruim ¼ eu k2
q
o k2
EU
(6:6:36
Assuma que os fatores locais de intensidade de tensão permanecem constantes durante a propagação da
trinca e a lei de Paris é aplicável para caracterizar o crescimento da trinca fatigu. Neste caso, as constantes
de material C e m são escolhidas para aços martensíticos como C ¼ 1:36 107 e m ¼ 2:25. O valor de C i
ffiffiffiffi mp para DK e mm/ciclo para da/dN. obtido com as unidades de MPa
1=2
Pmáx Pmín 2p 3
¼
DKI ¼ DKI, máx . DKI, mín .
t3
2
D D
22 ln 3 (6:6:37
6
d d
6
2
7177
ffiffiffiffi mp ¼ 5:62 MPa
6
D
1
4 d 5
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Referências 28
Para o corpo de prova sob condições de carga de abertura pura, o fator de intensidade
de tensão do Modo I da trinca original é 0. A faixa de fatores de intensidade de tensões
locais da trinca vincada pode ser calculada pelas Equações 6.6.3 e 6.6.35 com o ângulo
de torção um ¼ 90 como
A faixa de fatores de intensidade de tensão local efetivos para a trinca dobrada pode
ser calculada usando a Equação 6.6.36 como
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
Com base na lei de Paris na Equação 6.6.25, o número de ciclos Nf para a amostra de
copo conforme a trinca dobrada se propaga através da espessura pode ser obtido como
e
m (6:6:38
Nf0 Nðt = sin
0 a C(Dkeq)
referências
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E399, ASTM, West Conshohocken, PA, 1997.
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Ben-Aoun, ZEA, e Pan, J., Efeitos de tensões não singulares em campos próximos à ponta de tensões
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Dowling, NE, Comportamento Mecânico de Materiais, Prentice Hall, Upper Saddle River, NJ, 1999
TLFeB
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284 Mecânica da Fratura e Propagação de Trincas por Fadiga
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Tada, H., Paris, P., e Irwin, G., The Stress Analysis of Cracks Handbook, ASME, Nova York
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para publicação no International Journal of Fatigue
2004.
TLFeB
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7
Fadiga de pontos de solda
7.1 introdução
O projeto resistente à fadiga das conexões soldadas por ponto simboliza a confluência
de uma série de questões diversas com as quais os engenheiros de durabilidade devem lidar
durante o projeto automotivo e o processo de análise. Alguns desses problemas e sua relação
com a fadiga por pontos de solda são os seguintes:
Fabricação: Soldas por pontos devidamente formadas são o resultado de uma combinação
de corrente, pressão e tempo de espera apropriados para uma espessura de folha de
partículas e combinação de propriedades do material. Tensões residuais são normalmente
inevitáveis.
Metalurgia: As propriedades da chapa metálica de base mudarão na pepita de solda e
na zona afetada pelo calor (HAZ) do ponto de solda.
Probabilidade e estatísticas: O desgaste do eletrodo durante o ciclo de fabricação, a
natureza não uniforme da superfície de união e soldas perdidas ou incompletas criam
variabilidade tanto no nível de ponto de solda local quanto no nível estrutural.
285
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286 Fadiga de Solda Ponto
As soldas a ponto por resistência elétrica são formadas colocando eletrodos em contato
com chapas metálicas. A corrente elétrica flui através dos eletrodos e encontra alta
resistência na interface, ou superfície de contato, entre as folhas. Essa resistência cria uma
grande quantidade de calor, que derrete localmente o material da chapa. A corrente que flui
através dos eletrodos é interrompida, mas os eletrodos permanecem no lugar enquanto a
pepita de solda se forma a partir do material fundido (Figura 7.1). Este material fundido às
vezes é ejetado de
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Soldagem a Ponto por Resistência Elétrica 28
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288 Fadiga de Solda Ponto
9h00
8,50
8h00
7,50
Tamanho
botão
(mm)
do
7.00
6,50
6,00
5,50
5,00
9h00 9,50 10.00 10,50 11h00
Corrente (kA)
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Teste de amostras 28
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290 Fadiga de Solda Ponto
P P
P
P
P
P
P P
(uma) (b) (c)
figura 7.5 Exemplos de corpos de prova simples soldados por ponto: (a) cisalhamento de tração, (b) cisalhament
duplo, (c) tensão cruzada.
dd
P
figura 7.6 Corpo de prova de tração e cisalhamento.
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 291
104
103
Amplitude
Carga
(N)
de
102
dL= 8,0 mm
dS= 5,4 mm
101
103 104 105 106 107 108
figura 7.7 Amplitude de carga aplicada versus vida em fadiga para dois diâmetros de pepita.
Para testes multiaxiais de solda a ponto, dois tipos básicos de amostras multiaxiais
de solda a ponto foram recentemente propostos por Hahn (Gieske e Hahn, 1994 Hahn
et al., 2000) e Lee (Lee et al., 1998; Barkey e Kang, 1999 ; Barke e Han, 2001; Barkey
et al., 2001), pelo qual a condição de carga em uma solda spo pode ser investigada com
o mesmo corpo de prova, alterando a direção da carga.
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292 Fadiga de Solda Ponto
j¼1
Onde
8 9
Fx
Meu
Fk
¼
>>>>>><
Fz
>>>>>>=
(7:4:2
eu
Mx
Meu
Mz
>>>>>>: >>>>>>;
eu
U1
U2 1
2
3
4
E
5 j
U3
m
interface do usuário
figura 7.8 Análise de carga unitária para estrutura soldada por pontos.
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 29
curva de parâmetro-vida e soma dos danos calculados para cada ciclo identificado.
Várias técnicas comuns de elementos finitos para determinar cargas são aplicadas a
pontos de solda. Freqüentemente, elementos rígidos ou vigas rígidas são usados para
representar a solda por ponto entre folhas de material que são modeladas com elementos
de casca. Técnicas mais sofisticadas para representar pontos de solda estão sendo
propostas por alguns pesquisadores. Exemplos de parâmetros de danos comuns são
discutidos posteriormente, e uma explicação mais detalhada sobre o uso da análise de
elementos finitos para determinar cargas e tensões de solda por ponto é apresentada nas
Seções 7.5.2 e 7.5.3.
A abordagem mais direta e menos sofisticada para determinar a vida fatigu é uma
abordagem básica de análise carga-vida. Nesta abordagem, a carga é o parâmetro básico
de dano; por exemplo, a força de cisalhamento no plano da pepita i determinada a partir de
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294 Fadiga de Solda Ponto
Rupp et ai. (1995) observaram que análises de tensão muito detalhadas a partir de
cálculos de elementos finitos geralmente não são práticas ou mesmo úteis para a
maioria das aplicações automotivas, devido ao grande custo de análises extremamente
detalhadas e falta geral de adequação dos modelos de deformação plástica comumente
disponíveis. Portanto, eles argumentaram que, como os cálculos exatos de tensão nas
soldas a ponto não são eficazes, uma tensão nominal local da estrutura diretamente
relacionada às cargas transportadas pela junta soldada a ponto e correlacionada com
a vida à fadiga seria mais útil na engenharia e no projeto. o estruturas. Essas tensões
estruturais locais foram calculadas com base nas forças e momentos transversais
nugge usando a teoria de vigas, chapas e placas usando as cargas determinadas a
partir de um modelo de elementos finitos da estrutura i em que as conexões soldadas
por pontos são representadas com vigas rígidas Elementos Para casos de carregament
não proporcional, nos quais o local crítico para o início da trinca fatigu não era
conhecido com antecedência, as tensões foram calculadas em várias estações ao
redor da circunferência da pepita, e a estação com o maior dano calculado foi
determinada como sendo o local crítico . A vida de fadiga calculada neste local é a vida
da junta soldada.
Para esta abordagem, foram considerados dois tipos de modos de falha da junta
soldada por ponto: trinca na chapa ou trinca através da pepita de poço. Eles
determinaram o modo de rachadura com uma regra geralmente aceita onde t é a folha
fifi
1
Partes desta seção, incluindo as Figuras 7.10–7.17, reimpressas de Kang et al. (2000), com
permissão.
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 29
derivando essas fórmulas, a conexão soldada a ponto foi tratada como uma placa circular
com um kernel circular rígido central, e as bordas externas da placa foram tratadas como
fixas, conforme mostrado esquematicamente na Figura 7.9.
A solução das tensões radiais para este problema de placa é apresentada nas fórmulas
de Roark para tensão e deformação (Cook, 1989). A tensão de radiação máxima (sr, max)
resultante das forças laterais foi determinada da seguinte forma:
Fx, y
¼
Sr, máx .
pdt (7:4:5
k1Fz
sr ¼ t2 (7:4:6
onde k1 é 1,744, um parâmetro que depende da razão entre o raio da pepita e o vão do
corpo de prova, e a tensão radial máxima (sr, max) devido ao momento aplicado ocorre na
borda da pepita e é
k2Mx, y
¼
Sr, máx .
dt2 (7:4:7
onde k2 é 1,872, outro parâmetro que depende da razão entre o raio nugge e o vão do corpo
de prova.
Os parâmetros k1 e k2 são determinados para uma razão assumida de raio ¼ 0:1.
Vão
As tensões equivalentes para o parâmetro de dano são calculadas pela combinação e
superposição apropriadas das tensões radiais locais da estrutura. Para cargas não
proporcionais, as tensões equivalentes podem ser calculadas em função do ângulo y em
torno da circunferência do ponto de solda a a seguir:
Onde
Fx
smaxð Þ¼ Fx pdt
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296 Fadiga de Solda Ponto
Mx
Meu
Fz
Meu
Fx
Mx
Meu
Fz
Meu
Fx
(b) Modelo de viga para pepita submetida a tração, flexão e cisalhamento. figura 7.9
Modelos de ligação soldada por pontos para cálculo de tensões. De Kang et al (2000), com permissão.
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 29
Fy
smax Fy ¼ pdt
1:744Fz
sð Þ¼ Fz k para Fz > 0 (7:4:9a---g
t2
sð Þ¼ Fz 0 para Fz#0
1:872Mx
smaxð Þ¼ Mx k
dt2
1:872My
smax My ¼ k dt2
fifi
¼ 0:6 tpk
Para o modo de ruptura pepita, as tensões estruturais para fissuração através da pepita
foram calculadas com base nas fórmulas de uma viga submetida à flexão de tração e carga
de cisalhamento, conforme mostrado na Figura 7.9(b). Este modo de falha pode ocorrer
quando uma solda a ponto é usada para conectar chapas relativamente grossas. Nesse
caso, a pepita de ponto de solda é modelada como uma seção transversal circular de uma
viga sujeita a tração, flexão e carga de cisalhamento. As tensões normais (sn), tensão de
flexão (sb) e a tensão de cisalhamento máxima (tmax) são dadas b fórmulas da mecânica
dos materiais para essas tensões:
4Fz
sn ¼ pd2
32Mx, e
sb ¼ (7:4:10a---c
pd3
16Fx, e
tmáx ¼
3pd2
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298 Fadiga de Solda Ponto
16Fx
tmaxð Þ¼ Fx 3pd2
16Fy
tmax Fy ¼ 3pd2
4Fz
sð Þ¼ Fz pd2 para Fz > 0 (7:4:12a---f
sð Þ¼ Fz 0 para Fz#0
32Mx
smaxð Þ¼ Mx pd3
32My
smax My ¼ pd3
Histórias de tensões de placas ou pepitas detalhadas anteriormente são usadas para calcular
a vida de fadiga de componentes soldados por ponto. A contagem do ciclo de chuva dessas
histórias pode ser usada para determinar a amplitude de tensão equivalente e a tensão média
associada a cada ciclo. Se a estrutura for submetida a um carregamento proporcional, um único
local de iniciação de trinca perto de cada pepita pode ser facilmente determinado. Se a estrutura
for submetida a cargas desproporcionais, então os muitos locais potenciais para iniciação de
trincas ao redor da circunferência de cada pepita de solda devem ser examinados.
S þ MSm
S0 ¼ (7:4:13
mês 1
Exemplo. A abordagem de Rupp e colegas de trabalho foi desenvolvida para usar estruturas
soldadas por pontos típicas que contêm várias soldas. No entanto, a abordagem será
demonstrada para dados de vida em fadiga coletados de amostras combinadas de tensão e
cisalhamento (Kang et al., 2000).
Os dados incluem 140 resultados de testes de fadiga de espécimes de aço de alta resistência
A espessura dos espécimes foi de 1,6 mm e os diâmetros nominais dos espécimes foram de 5,4
e 8,0 mm. A forma típica e as dimensões do corpo de prova são mostradas na Figura 7.10. carga
combinada
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 29
Y
1,6 mm
23 mm
Tira de Metal 2
Tira de Metal 1
Mesa
31 mm
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300 Fadiga de Solda Ponto
para aplicar as cargas multiaxiais na pepita de solda, conforme mostrado na Figura 7.11 Três cargas médias de 1110, 2220 e
3340 N (250, 500 e 750 lb) foram aplicadas para cada ângulo de teste e as taxas de carga variaram de 0 a 0,76 Os resultados
desses testes de fadiga são apresentados nos gráficos carga-vida na Figura 7.12–7.14. tp)
fifi
Primeiro, o modo de falha foi determinado usando a regra de ouro (3:5 Todos os espécimes foram previstos para
falhar na chapa de metal porque toda a nugge tp . Portanto, as equações da teoria da placa quando os diâmetros são maiores
fifi
Nesse caso particular, o teste dat exibiu muito pouca sensibilidade média à tensão e, portanto, a média o fator de sensibilidade
a tensões foi definido como zero. Isso resulta na vida total à fadiga (Nt versus gráfico de amplitude de tensão equivalente máxima
q=90
Inserções Espaçadoras
Parafuso do atuador
Estrutura de Fixação
cupom de teste
Placa de bloqueio
figura 7.11 O dispositivo de teste para aplicar as cargas combinadas de tensão e cisalhamento nas
amostras soldadas por pontos. De Kang et al. (2000), com permissão.
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 301
105
104
Amplitude
aplicada
carga
axial
(N)
de
103
102
102 103 104 105 106 107
105
104
Amplitude
aplicada
carga
axial
(N)
de
103
102
102 103 104 105 106 107
figura 7.13 Resultados experimentais de amplitude de carga axial aplicada versus vida em fadiga
para 508 direções de carga. De Kang et al. (2000), com permissão.
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302 Fadiga de Solda Ponto
105
Amplitude
aplicada
carga
axial
(N)
de
104
103
102
102 103 104 105 106 107
Vida em fadiga, Nf (ciclos)
figura 7.14 Resultados experimentais de amplitude de carga axial aplicada versus vida em fadiga
para 908 direções de carga. De Kang et al. (2000), com permissão.
104
103
equivalente,
ÿeq1(MPa)
Amplitude
máxima
tensão
de
102
101
102 103 104 106 105 107
figura 7.15 Vida experimental versus amplitude de tensão equivalente máxima de Rupp e colegas
para os corpos de prova submetidos a cargas multiaxiais. De Kang et al. (2000) com permissão.
7.4.2.5 Resumo
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 30
107
106
105
calculada
(ciclos)
fadiga
Vida
de
104
103
102
102 103 104 106 105 107
Vida em fadiga experimental, Nf (ciclos)
figura 7.16 Vida experimental versus vida calculada usando o método de Rupp e colaboradore
para dados de teste de carga multiaxial. De Kang et al. (2000), com permissão.
Este método é adequado para aplicação em grandes modelos de elementos finitos, porque o
refinamento da malha não é necessário para soldas a ponto.
Essa abordagem se baseia em uma regra prática para determinar o modo de falha que
determina a teoria aplicada para calcular as tensões estruturais locais. Este método requer as
seguintes informações:
A falha por fadiga de pontos de solda é normalmente considerada a partir de dois aspectos
força motriz de falha e resistência à falha. A primeira é uma carga a ser calculada e a última
uma propriedade do material a ser determinada experimentalmente
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304 Fadiga de Solda Ponto
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 30
de espessura da chapa. O trabalho de Pook (1979, Equações 11, 48 e 94 resultou na mesma descoberta e, na verdade,
fifi
onde sb, s e t são as tensões estruturais e t a espessura da chapa. Cargas simétricas e não simétricas são diferenciadas
umas das outras e ana 3 p 2 p são dadas para três valores especiais de kI ¼ 1= casos. Pook concluiu em seu trabalho que
ffiffiffi ffiffiffi
O método baseado em tensão estrutural proposto por Pook (1979) foi posteriormente desenvolvido por Radaj (1989) e
Zhang (1997, 1999a–c, 2001) para soldas a ponto As juntas de sobreposição soldadas a ponto são consideradas em três
grupos em termos de espessura da chapa e combinações de materiais: espessura igual e material idêntico espessura
desigual e material idêntico, e espessura desigual e materiais diferentes. Os resultados recentes baseados na análise da
integral J e na teoria elementar da placa nas referências posteriores (Zhang [1997, 1999a–c, 2001]) fornecem várias
fórmulas para fatores de intensidade de tensão expressos por tensões estruturais. Por exemplo, as fórmulas para o primeiro
ffiffiffi
1 3 ffiffiffi
fifi
PARA
¼6 2
p 2 p (tqu tql) (sui suo þ sli slo) þ 5 cidade (7:4:17
" #
2 fifi
ffiffiffi
2 fifi
As tensões estruturais (Figura 7.17) nessas equações incluem tensões norma sui,
suo, sli, slo; tensões de cisalhamento circunferenciais tui e tli; e tensões de
cisalhamento transversais tqu e tql na borda do ponto de solda. Observe que essas
tensões estruturais são tensões de teoria de placa sem singularidade de tensão. O
representam cargas externas geralmente. A singularidade de tensão perdida é
recuperada b Equações 7.4.17–7.4.19. As tensões de cisalhamento transversais tqu
e tql são i valores médios ao longo da espessura da chapa e as demais tensões são
distribuídas linearmente ao longo da espessura da chapa.
Um modelo de elemento finito apropriado é necessário para extrair a tensão da teoria da placa em pontos de solda.
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306 Fadiga de Solda Ponto
Pepita
seu
t até
o seu sobre
x sli
tli
t d tql
ÿlo
Fenda
Y
figura 7.17 Tensões estruturais (tensões da teoria da placa) em torno de uma solda a ponto de acordo com
t Zhang (2001).
figura 7.18 Modelo simplificado de elementos finitos para pontos de solda. De Zhang (1999b), com
permissão.
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 30
A direção positiva das tensões de cisalhamento também é mostrada na figura. A convenção sig para
as tensões normais é a usual, ou seja, tensão de tração é positiva e tensão de compressão negativa.
O sinal dos fatores de intensidade de tensão é referido ao mesmo sistema de coordenadas. A
abordagem dada anteriormente, ou seja, Equação 7.4.17–7.4.19, mais o modelo simplificado de
elementos finitos pode ser aplicada diretamente em simulações de elementos finitos para determinar
fatores de intensidade de tensão em pontos de solda. Tensões no primeiro anel de nós na borda do
poço no padrão do raio devem ser usadas. Alternativamente, as tensões do primeiro anel de elemento
nas proximidades do padrão do raio também podem ser usadas se forem introduzidos refinamentos
de malha pesada. As tensões de saída das simulações de elementos finitos são normalmente
baseadas em outros sistemas de coordenadas e devem ser cuidadosamente convertidas para o
sistema atual.
3pF 2 35 pþ M
þ tp 3pd 2 pFz
KI¼ fifi fifi fifi
(7:4:20
tp 2pd pdt tp
2f
KII ¼ fifi
(7:4:21
tp F
pd22pp
ffiffiffi ffiffiffi
Mz 2 þ pd2 tp
KIII 1ÿ4 fifi fifi
(7:4:22
tp pd
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
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308 Fadiga de Solda Ponto
F F
d
F1
pepita eu Interface I
t
F2
pepita II Interface II
figura 7.20 Soldas por ponto de múltiplas chapas com diâmetro d ¼ 5 mm de ambas as pepitas,
espessura da chapa t ¼ 1 mm, raio da raiz do entalhe r ¼ 0:2 mm e excentricidade de descascamento
(F1) e ¼ 13:5 m sob cargas de F1 ¼ F2 ¼ 100 N. De Zhang (2001), reimpresso com a gentil
permissão da Kluwer Academic Publishers.
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Técnicas de Cálculo de Vida em Fadiga 30
tabela 7.2 Fatores de Intensidade de Tensão KI e KII no Vértice Principal e KIII no Vértice
SobDiâmetro
Lateral do Ponto de Solda, todos em N=mm3=2 , Força F ¼ 1 kN com Tração-Cisalhamento
Pepita d
¼ 5 mm e Espessura da Chapa t ¼ 1 mm
fontes diferentes, mas isso não importa porque é significativamente maior que o diâmetro
da pepita. Na atual análise de elementos finitos, um refinamento local da malha com os
menores elementos de casca de cerca de 0,25 m (a periferia da pepita é dividida por 64
elementos e é muito mais fina que a malha mostrada na Figura 7.18) é introduzido em
torno da solda a ponto e As tensões estruturais são avaliadas a partir do primeiro anel
do elemento de casca adjacente à aresta da pepita. A tabela mostra que o fator de
intensidade de tensão previsto pela abordagem atual está bastante próximo das previsõe
de outras fontes, especialmente para o fator de intensidade de tensão líder de KII e o KIII
circunferencial . O valor de KI previsto pelo modelo atual parece muito alto. Isso é
atribuído ao apoio rígido na direção radial. O efeito do desvio em KI é limitado neste caso
em termos do fator de intensidade de tensão equivalente que realmente deve ser
considerado na avaliação da resistência.
7.4.3.5 Resumo
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310 Fadiga de Solda Ponto
500
400 Interface I
PARA
Interface II
300
200
intensidade
mm3/2]
Fatores
tensão
[N/
de
de
100
KIII
ÿ100 NÃO
ÿ200
PARA
ÿ300
0 30 60 90 120 150 180
Ângulo periférico q (grau)
figura 7.21 Fatores de intensidade de tensão ao redor das soldas a ponto nas duas interfaces
I e II. De Zhang (2001), reimpresso com a gentil permissão da Kluwer Academic Publishers.
referências
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8
Desenvolvimento de
Teste de Vida Acelerado
Critério
Yung-Li Lee
DaimlerChrysler
Mark E. Barkey Universidade
do Alabama
8.1 introdução
313
TLFeB
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314 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
extrapolação de quantil
Meta
extrapolação (Drebler et al., 1996; Roth, 1998; Socie, 2001; Nagode et al.
2001; Socie e Pompetzki, 2003) são brevemente descritos aqui.
Acredita-se que o uso do veículo, as condições operacionais (como clima e aspereza
da estrada) e a variabilidade do motorista podem afetar o perfil de carga. O clima pode
influenciar a força de tração dos pneus. Por exemplo, o tempo úmido induz um
coeficiente de atrito menor entre um pneu e o solo do que o tempo seco. A aspereza
de uma estrada de terra varia de tempos em tempos e pode ser lavada abruptamente
após as chuvas. Um estudo (Socie e Park, 1997 mostrou que, mesmo para motoristas
profissionais, os padrões de direção não são repetíveis e podem alterar significativamen
o perfil de carga medido. Em geral, as condições climáticas e irregulares da estrada
têm impacto menos significativo nos componentes do trem de força do que no
componentes do chassi e da carroceria Para projetar componentes com uma
probabilidade muito baixa de falha por fadiga, é essencial quantificar o espectro de
carga de dano severo com uma probabilidade muito baixa de ocorrência (geralmente
menor ou igual a 5%) e a resistência à fadiga do componente com uma probabilidade
muito alta de sobrevivência Neste capítulo, as técnicas de extrapolação de quantil
(Drebler et al., 1996 Roth, 1998; Socie e Pompetzki, 2003) no domínio do ciclo de
chuva são revisadas.
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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 31
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316 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
aplicação, o bogey (um termo emprestado do golfe, cujo significado aqui é o requisito de vida mínima
ou vida-alvo) para um dinamômetro diferencial requer tempo de operação do eixo motriz de x horas a
y rpm com z% do torque de deslizamento da roda.
O teste de fadiga é conduzido para estabelecer a curva de resistência à fadiga (T-N) (mostrada na
Figura 8.4) para estimativas de vida à fadiga de um sistema de dinamômetro com um eixo motriz sob
vários níveis de torque. A regra de dano linear a descrita no Capítulo 2 é então usada para calcular a
quantidade de dano acumulado no eixo motriz usando a curva T–N e os histogramas do momento de
rotação PG. Deve-se notar que outros mecanismos de falha, como patinagem da embreagem, variação
térmica e desgaste, não fazem parte da análise devido à falta de modelos matemáticos apropriados e
dados de material. Portanto, o teste de PG é sempre necessário para a validação final.
ENGRENAGEM 1
450
16000
14000
ENGRENAGEM 3
em 1PT2-4x2
TRANSMISSÃO
400 1PT2-4x2
em 2PT2-4x2
200
TRANSMISSÃO
REVOLUÇÕES
EIXO
DE
DO 6000
TRANSMISSÃO
REVOLUÇÕES
EIXO
DE
DO
150
4000
100
2000
50
0
-600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
0 -600 -500 -400 -300 -200 -100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
TORQUE DO EIXO DE TRANSMISSÃO (FT-LB)
TORQUE DO EIXO DE TRANSMISSÃO (FT-LB)
ENGRENAGEM
ENGRENAGEM 4
1800
ENGRENAGEM 2 35000
1700 1PT2-4x2
1PT2-4x2 30000
1600
1500
2PT2-4x2
2PT2-4x2
1400
25000 CLIENTE MÉDIO
1300
CLIENTE MÉDIO
1200
95º PERCENTIL
1100 95º PERCENTIL 20000
CLIENTE
RAPIDEZ
1000 CLIENTE
900
800
15000
0 ÿ600ÿ500 ÿ400 ÿ300ÿ200ÿ100 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1000
TORQUE DO EIXO DE TRANSMISSÃO (FT-LB)
TORQUE DO EIXO DE TRANSMISSÃO (FT-LB)
TORQUE
SEM ENGRENAGEM
DIFERENCIAL
25000000 DECOMPOSIÇÃO 3 horas @ 1500 rpm
20000000
15000000
10000000
TRANSMISSÃO
REVOLUÇÕES
EIXO
DE
DO
5000000
bicho-papão histórico
48
0 ÿ592 ÿ528 ÿ464 ÿ400 ÿ336 ÿ272 ÿ208 ÿ144
ÿ80 ÿ16 112 176 240 304 368 432 496 560 624 688 752 816 880 944
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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 31
(10000)
Torque,
Nm
(1000)
dados de teste
mediana
R90C90
(100)
(10000) (100000) (100000
Nf , revoluções até a falha
figura 8.4 Dados do teste de fadiga de um conjunto de engrenagens diferenciais com relação de transmissão de 3,92.
ni ¼ Xm ð rpm(t)dt (8:2:1
i¼1 Dti
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318 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
torque
Do
Tempo
velocidade
(rpm)
Tempo
ÿ t1 ÿt2 ÿt3 ÿt 4
Para possibilitar a análise estatística, o RMH de cada acionador deve ter os mesmos limites de
compartimento, resultando, portanto, em tamanho de compartimento e valor de torque idênticos
em cada compartimento. Pode-se especificar os limites do compartimento tomando o torque
máximo absoluto como o limite superior e o torque mínimo absoluto como o limite inferior do
compartimento.
O objetivo da extrapolação do ciclo RMH é estimar o RMH para um período de tempo muito
mais longo com base em uma medição de carga de curto prazo. O método para incluir a
variabilidade de carregamento em tempos mais longos é deslocar o RM para cima com um
fator extrapolado para números maiores de ciclos e então extrapolar o espectro de carregamento
para os dois extremos para estimativas de torque mais altas. Por exemplo, a Figura 8.6
demonstra os RMHs para uma la e 700 voltas da programação PTE para os perfis de motorista
do percentil 95 Dada uma volta do RMH, o histograma de carga para 700 voltas é extrapolado
por um fator de 700. Em seguida, a extrapolação A técnica para torque mais alto pode ser feita
aproximadamente estendendo graficamente os dados para trás e interceptando com o eixo de
torque em uma revolução. Uma verificação precisa ser realizada para determinar se o valor de
torque máximo estimado atende ou excede o limite físico do sistema de transmissão, que pode
ser governado pelo torque de patinagem da roda ou pelo torque máximo de saída do motor. Na
Figura 8.6, o eixo y é uma escala logarítmica do número de revoluções do eixo de transmissão
calculado e o eixo x é para valores de torque. Qualquer ponto nos histogramas representa um
certo número de revoluções encontradas no nível de torque correspondente. Neste exemplo, o
torque positivo e o torque negativo representam o torque do eixo motriz devido ao veículo de
teste sob aceleração e inércia, respectivamente. Este é o tipo de informação usada para o
desenvolvimento de um cronograma de teste de dinamômetro.
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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 31
1.E+07
1.E+06
1.E+05
700 vezes
1.E+04
REVOLUÇÕES
1.E+03
extrapolação
1.E+02
1.E+01
extrapolação
1.E+00
ÿ400 ÿ200 0 200 400 600 800 100
BINÁRIO (Nm)
figura 8.6 Extrapolação de ciclo de histogramas de momento rotativo.
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320 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
ns CF
2 0,886
3 0,591
4 0,486
5 0,430
1
x¼ XI (8:2:2
n Xn
1
s ¼ faixa CF (8:2:3
onde CF é o fator de conversão, dado para vários valores de tamanho da amostra (Tabela
8.1). A faixa é a diferença entre as maiores e menores revoluções em cada caixa de torque.
O perfil de revolução do cliente percentil 95 (x95%) é então derivado pela Equação 8.2.4:
x95% ¼ x þ 1:645 s
(8:2:4
A Figura 8.7 mostra os RMHs para um eixo de direção de um veículo sob oito motoristas
PG diferentes em um ciclo da programação PTE. Os vários pontos representam o efeito dos
acionadores PG na resposta do eixo motriz e as duas linhas contínuas são a mediana e o
percentil 95 dos perfis de carga PG do acionador. Para cada nível de torque, observa-se uma
dispersão significativa nas oito revoluções de medida. Este estudo de variabilidade do
motorista indica que cada motorista tem diferentes padrões de direção.
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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 321
1.E+05 PTE_1
PTE_2
PTE_3
1.E+04 PTE_4
PTE_5
PTE_6
PTE_7
1.E+03
PTE_8
REVOLUÇÕES
MOTORISTA_50%
MOTORISTA_95%
1.E+02
1.E+01
1.E
ÿ400 ÿ200 0 200 400 600 800 100
BINÁRIO (Nm)
dentro
$ 1:0 (8:2:5
D ¼ Xdi ¼ X Dentro
A noção de soma representa o acúmulo de cada dano individual (di), que é definido
pela razão de ni para Ni, onde ni é o número de revoluções contadas em um nível de
torque do eixo motriz Ti do teste de PG an Ni é a vida de fadiga em revoluções até a
falha no mesmo nível de torque determinado por uma curva de torque versus vida útil
(T–N).
Para um sistema de trem de engrenagens com um eixo motriz rotativo sujeito a
um histórico de torque variável com várias velocidades em revoluções por minuto
(rpm), o algoritmo de contagem de par de faixa é usado para identificar o número de
revoluções (ni) em cada nível de torque com referência ao RHM. O teste de fadiga
com um dinamômetro diferencial, conforme mostrado na Figura 8.2, é necessário para
gerar a curva de resistência à fadiga da linha de base do sistema. A curva T-N para o
dinamômetro diferencial rea na Figura 8.4 pode ser expressa da seguinte forma:
Se ¼ T0 b
(Dentro) (8:2:6
f
onde Ti é um nível de torque, T0 (¼ 2500Nm) é o coeficiente de resistência à fadiga e
f
b (¼ 0:1) é o expoente da resistência à fadiga. Com o número de rotações (ni) contado
em um nível de torque (Ti), a vida de fadiga (Ni) e o dano (di) para cada caixa podem
ser facilmente calculados a partir das Equações 8.2.5 e 8.2.6.
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322 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
0,12
0,1 motorista_50%
motorista_95%
0,08
Dano
0,06
0,04
0,02
0
(0) (100) (200) (300) (400) (500) (600) (700) (800) (900) (1000)
Torque, Nm
figura 8.8 Perfil de densidade de danos de um eixo motriz em um teste PTE completo.
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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 32
PT
TI ¼ (8:2:7
GR
REVI ¼ REVP GR (8:2:8
onde TI e TP são os níveis de torque para eixo de entrada e eixo de transmissão; REV
e REVP são as revoluções do eixo de entrada e dos eixos de transmissão, e G é a
relação da engrenagem de transmissão. Deve-se notar que a eficiência do gea de
transmissão (aproximadamente 0,95) é ignorada neste cálculo.
Transmissão
Módulo de controle
Dinamômetro
Motor
Ao controle
Módulo
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324 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
Número da caixa
Tp(Nm) REVP
500 2788
1 450 3448
2 400 6589
3 350 7949
4 300 8934
5 250 11189
6 150 14250
7 100 43115
89 50 456087
10 50 415545
11 100 640668
12 150 484805
13 200 243964
14 250 180651
15 300 163882
16 350 133320
17 400 101181
18 450 85591
19 500 73170
20 550 51583
21 600 50111
22 650 36108
23 700 15537
24 750 7060
25 800 2148
26 850 1306
27 900 206
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Desenvolvimento de testes de dinamômetro 32
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326 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
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Desenvolvimento de Testes de Vida de Componentes Mecânicos 32
(1) O local e o modo de falha no carregamento de serviço/PG e nos testes devem ser
os mesmos.
(2) O valor do dano associado ao critério de teste deve ser idêntico ao calculado na
vida útil ou no cronograma PG.
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328 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
5000 de 100
4000
3000
2000
Omissão das
1000 cargas baixas
0
1.E+00 1.E+01 1.E+02 1.E+03 1.E+04 1.E+05 1.E+06 1.E+07 1.E+0
ciclos de excedência cumulativos
figura 8.10 Extrapolação do ciclo de um histograma de excedência cumulativa para um
componente do chassi sob carga PG.
e projetar a curva de dados no canto superior esquerdo para estimativas de loa mais
altas. Esta técnica não leva em conta o efeito da variabilidade da carga média.
Exemplo 8.3.1. Uma célula de carga axial foi projetada para medir a carga PG (em
newtons) em um componente da suspensão do veículo (uma barra de direção). O tirante
calibrado foi instrumentado para um veículo rodando no PG com um ciclo de programaçã
de resistência do PG. Sabe-se que um esquema completo de PG consiste em 100 ciclos
de PG. As cargas axiais adquiridas no tirante por ciclo de PG foram então contadas com
o fluxo de chuva e a matriz de fluxo de chuva com um formato médio de faixa i listada
na Tabela 8.4. Testes de fadiga de quatro componentes em dois níveis de carga
diferentes foram realizados para determinar as propriedades de fadiga aproximadas da
haste de titânio. A equação de carga-vida é
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Desenvolvimento de Testes de Vida de Componentes Mecânicos 32
Tabela 8.4 Matriz de Contagem do Ciclo de Fluxo de Chuva: Um Ciclo de Cargas PG do Tirante
Média (N)
0
b
Pa ¼ P f (2Nf )
onde P0
f , o coeficiente de resistência à fadiga ¼ 20.000 N e b ¼ 0:14. Desenvolva um
bogey de teste de ciclo de carga de bloco. Observe que a configuração do teste requer seis
a oito blocos de carga (etapas) em um programa e pelo menos 10 repetições do programa
para testar a peça.
Solução. É preciso realizar o cálculo do dano por bin, usando a fórmula de correção
de tensão média de Morrow, na qual as cargas médias negativas são tratadas como
cargas médias positivas para ser conservador porque a polaridade da carga não está
associada ao sinal da tensão no local crítico. Os resultados do valor de dano para
cada recipiente são tabulados na Tabela 8.5. A próxima etapa é somar todos os
valores de dano por linha (di, linha) e calcular os ciclos de dano equivalentes (ni,
R¼1) para cada amplitude de carga Pa com R ¼ 1. Os ciclos de excedência
cumulativos (ni, R¼1, cumulativo) e amplitude de carga ar calculada na Tabela 8.6 e
plotada em uma escala semilog na Figura 8.10.
As cargas do tirante em um ciclo de PG foram reduzidas a uma forma de histograma de
excedência cumulativa, conforme mostrado na Figura 8.10, em que as ordenadas
representam a amplitude de carga e as abcissas o número de ciclos acumulados em o maior
que uma magnitude específica de amplitude de carga. Este histograma precisa se estender
para uma programação PG completa, traduzindo o histograma para a direita para ciclos
mais altos com um fator de multiplicação de 100 e extrapolando a carga PG para ciclos mais
baixos para cargas de campo maiores. Este procedimento é mostrado na Figura 8.10.
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330 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
Média (N)
magnitude da amplitude de carga (1200 N), 15% da amplitude máxima de carga (8000
N) é o valor de corte para omissão de ciclos não prejudiciais. Isso reduz o tempo de
teste de 107 ciclos para 400.000 ciclos (um fator de 25).
Para simular as cargas completas de PG no laboratório, o histograma de
excedência cumulativa é reduzido a um histograma de carga escalonada (Figura 8.11)
O histograma de carga escalonada é desenvolvido com base no fato de que o dano
total causado à peça em condições de teste seria o mesmo que o dano na tabela PG.
Neste exemplo, o histograma é dividido em seis passos loa e dez repetições, pois
isso parece ser suficiente para duplicar as cargas de PG.
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Desenvolvimento de Testes de Vida de Componentes Mecânicos 331
10000
Omissão das
9000 altas cargas
8000
7000
6000
amplitude
carga
(N)
de
5000
4000
3000
Omissão das
2000 cargas baixas
1000
ciclos em cada compartimento da matriz pelo número total de ciclos. Para qualquer
número de ciclos totais, uma nova matriz de fluxo de chuva pode ser construída
inserindo aleatoriamente os ciclos em cada caixa com base em sua probabilidade de
ocorrência em cada caixa e em torno de suas caixas de vizinhança, descrita como a
largura de banda elipti na Figura 8.12.
Uma largura de banda variável adaptativa na Figura 8.12 é selecionada para levar
em conta a variabilidade dos ciclos centrados no limite. Os ciclos de carga extrema
variam muito mais do que os ciclos de carga baixa. Isso significa que considerável
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332 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
a variabilidade, indicada como uma largura de banda maior, é esperada em um ciclo de carga
extrema e uma pequena variabilidade, indicada por uma largura de banda menor, é usada em uma
região de carga baixa.
Para fins de extrapolação, um estimador de densidade não paramétrico converte a
distribuição de densidade de probabilidade discreta em uma função de densidade de
probabilidade contínua. Estimadores Kernel (Drebler et al., 1996; Roth, 1998) fornecem
uma maneira conveniente de estimar a densidade de probabilidade. Este método é
considerado como ajustando uma distribuição de probabilidade assumida para uma
área local da matriz de escoamento pluvial. O tamanho da área local é determinado
pela largura de banda do estimador. Considere a matriz de fluxo de chuva como os
pontos de dados oxi representativos. A densidade de probabilidade em qualquer ponto
(f (x, y)) pode ser obtida somando a contribuição de todos os kernels que estão sobre
aquele ponto.
1 1 x Xi y Yi hli
f (x, y) ¼ 2K , (8:3:1
n Xn
i¼1 (mês) mês
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Desenvolvimento de Testes de Vida de Componentes Mecânicos 33
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334 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
800
700
600
500
400
Torque,
Nm
300
200
100
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Desenvolvimento de Testes de Vida de Componentes Mecânicos 33
(800)
(700)
(600)
(500)
Torque,
Nm
(400)
(300)
(200)
(100)
(0)
1.E+00 1.E+02 1.E+04 1.E+06
ciclos cumulativos
740 10
660 190 1
580 4800 19
380 15000 480
200 40000 1500
60 3000000 4000 300000
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336 Desenvolvimento de Critérios de Teste de Vida Acelerada
total de 10 repetições
torque,
ft-
lb
# de ciclo
referências
Drebler, K., Grunder, B., Hack, M., e Kottgen, VB, Extrapolação de matrizes de fluxo de chuva
SAE nº 960569, 1996.
Grubisic, V., Determinação de espectros de carga para projeto e teste, International Journal o
Projeto de veículo, vol. 15, nº 1/2, 1994, pp. 8–26.
Heuler, P., e Seeger, T., Um critério para omissão de históricos de carregamento de amplitude variável
Jornal Internacional de Fadiga, vol. 8, nº 4, 1986, pp. 225–230.
Lipson, C., e Sheh, NJ, Projeto Estatístico e Análise de Experimentos de Engenharia
McGraw-Hill, Nova York, 1973.
Nagode, M., Klemenc, J., e Fajdiga, M., Modelagem paramétrica e previsão de dispersão de matrizes
de fluxo de chuva, International Journal of Fatigue, vol. 23, 2001, pp. 525–532.
Roth, JS, Modelagem estatística de histogramas de fluxo de chuva, Relatório nº 182 / UILU
ENG-98-4017 Tese de MS, Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, IL, 1998.
Socie, DF e Park, K., descrições analíticas de carregamento de serviço adequado para análise de
fadiga em Anais da Décima Conferência Internacional sobre Mecânica Estrutural de Veículos um
CAE, SAE P308, 1997, pp. 203–206.
Socie, DF, Modelando o uso esperado do serviço a partir de medições de carga de curto prazo
International Journal of Materials and Product Technology, vol. 16, nº 4/5, 2001, pp. 295–303.
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9
Confiabilidade
Teste de Demonstração
Ming-Wei Lu
DaimlerChrysler
9.1 introdução
337
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338 Teste de Demonstração de Confiabilidade
maneiras. Vários métodos podem ser usados para estabelecer uma correlação entre
o laboratório e o campo. Esses métodos são, por exemplo, comparação de dados de
vida (dados de vida de teste de laboratório com dados de vida de teste de campo),
modelos analíticos (modelo matemático baseado nas condições físicas da peça) e
simulação de ciclo de trabalho (duplicação do ciclo de trabalho imposto pelo teste de
campo agende um teste de campo de prova para o veículo). Uma vez estabelecida a
correlação necessária entre o laboratório e o campo, o engenheiro pode realizar testes
de demonstração de confiabilidade em laboratório. Estabelecer um critério de teste de
laboratório significativo no qual a quantificação da confiabilidade é feita é uma tarefa
importante para o engenheiro a fim de fornecer um produto confiável. Este critério de
teste (ou seja, tempo de teste necessário sob uma condição de carga específica) é
chamado de bogey de teste. A confiabilidade é definida como a probabilidade de que
um componente/sistema funcione nos níveis de expectativa do cliente em um bogey
de teste sob condições ambientais e de ciclo de trabalho especificadas. Uma das
situações encontradas com frequência no testin envolve uma compensação entre o
número de amostras para um teste e o tempo de teste. Existem duas fases de teste
únicas dentro de um processo de desenvolvimento de confiabilidade, teste de
desenvolvimento de confiabilidade e teste de demonstração de confiabilidade. O teste
de desenvolvimento de confiabilidade é realizado para identificar problemas e avaliar
a eficácia das ações corretivas de redesenho. O objetivo principal é melhorar o
desempenho da confiabilidade em vez de medir a confiabilidade. As ações mais
importantes são registrar todas as falhas geradas durante o teste e garantir que ações
corretivas sejam tomadas. Isso verifica por meio de testes se as áreas propensas a
falhas do projeto foram corrigidas. A quantificação da confiabilidade durante esta fase
de desenvolvimento visa medir a melhoria. O objetivo de um teste de demonstração
de confiabilidade é determinar se um produto atende ou excede o requisito mínimo de c
Não há duas peças produzidas exatamente iguais. Dada uma pequena amostra
fora da população, como as informações derivadas da amostra podem ser usadas
para obter conclusões válidas sobre a população? Esse tipo de problema pode ser
tratado com o auxílio de ferramentas estatísticas. Em testes de engenharia, geralmente
é assumido que a amostra de teste foi escolhida aleatoriamente. O objetivo da
estatística é fazer inferências sobre uma população com base nas informações
contidas em uma amostra. Dois tipos de estimativas são de uso comum: (1) estimativa
de ponto e (2) estimativa de intervalo. O primeiro tipo de estimativa é chamado de
estimativa pontual porque um único número representa a estimativa. O segundo tipo é
chamado de estimativa de intervalo usando os dados da amostra para calcular dois
pontos que se destinam a incluir o valor real do parâmetro estimado. Deve-se
reconhecer que quando os parâmetros da população são estimados com base em
amostras finitas, erros estimativas são inevitáveis. A significância de tais erros não é
refletida na estimativa pontual. Uma estimativa pontual de parâmetro não é muito
significativa sem alguma medida do possível erro na estimativa. A estimativa pontual é
um valor único. Este valor estimado raramente coincide com o valor real do parâmetro
que está sendo estimado. Um intervalo que eu precisava que deveria cobrir o valor
verdadeiro do parâmetro com som
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Método de teste binomial 33
n x
Rnx(1 R) #1 C (9:2:1
Xr x
x¼0
O limite inferior de R com nível de confiança C também pode ser dado por (Kapu
e Lamberson, 1977):
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340 Teste de Demonstração de Confiabilidade
Y
(9:2:3
[y þ (ny þ 1) F1C, 2(ny þ1), 2y]
Exemplo 9.1. Qual é o número mínimo de amostras necessárias com n falhas para verificar uma
confiabilidade de 90% a um nível de confiança de 90%?
Solução. O uso da Equação 9.2.2 com R ¼ 0:9 e C ¼ 0:9 dá n ¼ 22 Assim, 22 amostras testadas sem
falhas demonstrarão 90% de confiabilidade a 90% de nível de confiança.
Exemplo 9.2. Uma empresa comprou 14 novas máquinas e descobriu que 2 das 14 não funcionavam
satisfatoriamente. Qual é a confiabilidade da nova máquina com 90% de confiança?
Em muitas situações, queremos aceitar ou rejeitar uma população com tamanho pequeno ou finito.
Nesta seção, descrevemos o método de teste binomial (Seção 9.2) para o teste de demonstração de
confiabilidade com base nas amostras de uma população finita.
N ¼ tamanho da população
X ¼ Número de defeituosos em uma população n ¼
Tamanho da amostra selecionada de uma população de tamanho N k
¼ Número de defeituosos de uma amostra de tamanho n
E ¼ Evento com {k itens defeituosos de n amostras} q ¼ X/N
por cento de itens defeituosos em uma população
O requisito do tipo ''90% de confiabilidade com 90% de confiança'' será usado para aceitar ou rejeitar
uma população. O teste é realizado até atingir 90% de confiança e 90% de confiabilidade. Para
utilização desse tipo de requisito, é conveniente substituir X (o número de itens defeituosos) pela
variável q ¼ X=N, a fração de itens defeituosos da população.
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Método de teste binomial para uma população finita 341
Para produtos altamente críticos, pode ser útil descrever um critério de pelo
menos, digamos, 90% de confiança de que haja zero defeitos na população. Tais
critérios só podem ser atendidos se a amostra encontrar zer defeituosos (k ¼ 0).
Um critério rigoroso desse tipo ''zero defeituoso'' exigiria quase 100% da amostra.
N X0
n
#1C (9:3:3
N
n
i¼0
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342 Teste de Demonstração de Confiabilidade
tabela 9.1 Requisitos mínimos de tamanho de amostra sem falhas por tamanho de lote e
metas de qualidade
Nn Nn Nn Nn
20 14 20 18 20 16 20 19
40 17 40 27 40 21 40 31
60 19 60 32 60 23 60 38
80 20 80 35 80 24 80 42
100 21 100 37 100 25 100 45
230 22 120 38 150 26 150 48
140 39 270 27 200 51
160 40 290 28 250 52
200 41 300 29 300 54
260 42 400 55
340 43 500 56
460 45 600 59
Da Equação 9.3.3, o tamanho mínimo da amostra (n) necessário com n falhas por
diferentes tamanhos de lote (N) e alvos de qualidade (confiabilidade 90%, 95 com
confiança 90%, 95%) são dados na Tabela 9.1.
Exemplo 9.3. (1) Para uma população de tamanho N ¼ 40 com uma confiabilidade de
95% com requisito de meta de confiança de 90%, qual é o tamanho mínimo da amostra
que sem falhas demonstrará confiabilidade de 95% com meta de confiança de 90% (2)
Para um tamanho de lote de 284 , com o número de defeituosos k ¼ 1 em uma amostra
de tamanho n ¼ 30, qual é a porcentagem defeituosa do lote com C ¼ 90 de confiança?
Solução. (1) Pela Equação 9.3.3, n ¼ 27; ou seja, n ¼ 27 amostras testadas sem falhas
demonstrarão 95% de confiabilidade com 90% de meta de confiança para o tamanho da
população de 40.
(2) Pela Equação 9.3.2, o percentual do lote defeituoso é 12%.
A distribuição Weibull é um modelo teórico útil de dados de vida que foi aplicado com
sucesso em práticas de engenharia. É uma distribuição geral que pode ser feita (pelo
ajuste dos parâmetros de distribuição) para modelar uma ampla gama de diferentes
distribuições de vida. Para testes de componentes, é
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Método de análise Weibull (teste até a falha) 34
recomendado executar o teste até a falha. Isso é vantajoso porque a distribuição de vida
e os modos de falha do componente podem ser obtidos.
A função de distribuição cumulativa para o Weibull o de três parâmetros
a variável aleatória T é dada por (Kapur e Lamberson, 1977)
onde G(x) é a função gama. Bq vida é a vida pela qual se espera que q% do item ou
menos falhe. Por exemplo, para uma vida B10 de 1000 ciclos, a porcentagem de falha
deve ser de 10% ou menos em 1000 ciclos. Isso significa que em 100 ciclos, a
confiabilidade é de pelo menos 90%. A vida Bq é dada por
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344 Teste de Demonstração de Confiabilidade
técnica de plotagem gráfica usando regressão linear juntamente com plotagem de classificação de
mídia (Kapur e Lamberson, 1977). O método MLE é um procedimento estatístico para estimação de
parâmetros maximizando a função de verossimilhança (Mann et al., 1974). O método MLE é
recomendado porque as estimativas de máxima verossimilhança geralmente têm propriedades
estatísticas desejáveis.
Uma plotagem gráfica fornece uma representação dos dados que é facilmente compreendida pelo
engenheiro. É extremamente útil para detectar outliers, estimar a vida mínima (parâmetro de localização
e ajudar na decisão sobre se os tempos de falha observados são de uma distribuição Weibull
Exemplo 9.4. Nove braços de controle inferiores foram testados até a falha em um dispositivo de teste
de rebote jounce t. Os ciclos até a falha foram de 35.000; 38.000; 46.500; 48.000 50.000; 57.000;
58.000; 68.000; e 71.000.
Solução. 1. O gráfico de Weibull é mostrado na Figura 9.1 usando o método ML e o método da razão
de verossimilhança para limite inferior de confiança de 90% (WINSmith, 2002). Da Figura 9.1, temos
RESULTADOS
99
W/mle/c%=lrÿ90 1
95
o
90
c 80
c
70
dentro
60 50
r
r 40
e
30
20 14,97%
acima
C 10
D
F 5
%
2 Eta Beta n/s ano de 2003
Dados (Unidades)
FF
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Método de teste estendido 34
Inclinação de Weibull ¼
4,689 Vida característica ¼ 56.688 ciclos
Vida B10 ¼ 26.328 ciclos
2. Usando a linha de limite inferior de 90%, a porcentagem de falha é 14,97% (ou confiabilidade
¼ 85,03%) em 30.000 ciclos. Portanto, o braço de controle inferior não atende ao requisito
de confiabilidade de 90% em 30.000 ciclos com 90% de confiabilidade.
Uma das situações encontradas com frequência em testes envolve uma troca entre o
tamanho da amostra e o tempo de teste. Se o item de teste for caro, o número de itens de teste
pode ser reduzido estendendo o tempo de teste em menos itens O teste estendido é um método
para reduzir o tamanho da amostra testando as amostras em um tempo maior do que o requisito
do bogey de teste. Duas limitações ao usar o método de teste estendido são: (1) requer
conhecimento do slop de Weibull e (2) tempo de teste estendido e nenhuma falha é permitida.
Nesta seção, é desenvolvida uma relação entre tamanho da amostra, tempo de teste, nível de
confiança e confiabilidade.
de itens rodando sem falha para t1 t2 ¼ Bogey de teste n2 ¼ Número de itens rodando
R ¼ Confiabilidade
C ¼ Nível de confiança b
¼ Inclinação de Weibull
1=n2
R2 ¼ (1 C) ¼ exp [ (t2=y) b] (9:5:1
1=n1
R1 ¼ (1 C) ¼ exp [ (t1=y) b] (9:5:2
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346 Teste de Demonstração de Confiabilidade
b
n2 t1
¼
(9:5:3
n1 t2
Rn2 ¼ 1 C (9:5:4
R(n1)(t1=t2)b ¼ 1 C (9:5:5
Solução. Usando a Equação 9.5.5 com n1 ¼ 10, t2 ¼ 1000, b ¼ 1:5, R ¼ 0:9 e C ¼ 0:9,
Ao ajustar uma distribuição Weibull aos dados de confiabilidade, pode-se ter poucas
ou nenhuma falha. No entanto, deve haver pelo menos duas falhas para calcular a
estimativa para os parâmetros de Weibull. Esta seção apresenta estimativas mais precisas
de confiabilidade e limites de confiança que se aplicam a poucas ou nenhuma falha com
um valor de parâmetro de forma assumido de b. A função de confiabilidade no tempo t
para uma distribuição Weibull de dois parâmetros é dada por R(t) ¼ exp [ (t=y) b], t > 0
(9:6:1
Para uma determinada amostra de tamanho n, suponha que os tempos de falha r$0 e
(nr) tempos de não-falhas são t1, t2, ... , th tn. Assumindo que b é dado o
limite de confiança C% inferior correspondente para o verdadeiro y é dado b (Nelson,
1985):
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Abordagem de amostragem de viés 34
Exemplo 9.6. Para os testes de vida útil da porta traseira do veículo, um total de 12 testes
foram realizados sem falhas (seis suspensos em 15.000 ciclos e seis suspensos em 30.000
ciclos). O bogey de teste é de 15.000 ciclos. Qual é o valor de confiabilidade de 15.000 ciclos
com C90?
Solução. Assumindo que b ¼ 1:5, da Equação 9.6.2, o limite inferior de confiança de 90%
correspondente para o y verdadeiro é dado por
A análise dos resultados do teste assume que os dados serão distribuídos como se uma
amostra aleatória fosse testada, exceto que todos os pontos de dados cairão abaixo do ponto
médio. A abordagem é mais aplicável quando aplicada a componentes contendo uma única
variável predominante que afeta os resultados do teste, por exemplo, BHN versus vida sob
fadiga. Quando existem duas variáveis predominantes, as economias de amostra são um
pouco reduzidas pela necessidade de adicionar algum conservadorismo à análise e previsão.
O processo a seguir ilustra a metodologia empregada para a aplicação da abordagem de
amostragem por viés:
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348 Teste de Demonstração de Confiabilidade
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Abordagem de amostragem de viés 34
Solução. Por causa das amostras tendenciosas, pode-se executar a análise Weibull
assumindo que oito amostras foram testadas. Assim, os dados do teste são tratados da
seguinte forma - quatro falhas e quatro itens suspensos:
75.000 Falha
95.000 Falha
110.000 Falha
125.000 Falha
125.000 Suspensão
125.000 Suspensão
125.000 Suspensão
125.000 Suspensão
A Figura 9.2 mostra a plotagem gráfica dos resultados do papel de Weibull com limite
inferior de confiança de 90% (WINSmith, 2002). Para o dado típico ilustrado, a
confiabilidade demonstrada em 50.000 ciclos com 90% de confiança é de 93,8%,
indicando conformidade com o objetivo.
A análise de atributo pode ser usada se todas as amostras da região inferior passarem
pelos critérios de teste. Quando este é o caso, pode-se supor que quase o dobro do número
real de amostras testadas atendeu aos critérios. O tamanho da amostra de teste sem falha
em um nível de confiabilidade selecionado (R) com 90% de confiança é mostrado na Tabela 9
RESULTADOS
90
o W/mle/c%=lrÿ90 1
80
c
70
c
60
dentro
50
r
r 40
e 30
20
acima
C 10 6,2%
D
F
5
Dados (Unidades)
FF
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350 Teste de Demonstração de Confiabilidade
Confiabilidade (%)
80 90 95 99
Amostragem de 5 11 22 114
viés Binomial (Seção 9.2) 11 22 45 230
Exemplo 9.8. Amostras de produção periódica de bielas do motor são testadas para
confirmar a conformidade com as especificações de confiabilidade. A especificação requer
uma demonstração de confiabilidade mínima de R90C90 na vida útil estabelecida do
bogey. A experiência provou que a dureza do material é a variável predominante que afeta
a vida útil. Um total de 22 peças são selecionadas e todas são verificadas quanto à dureza
em uma área não crítica. As 11 peças com menor dureza são selecionadas para fornecer
a amostra de viés. Se todas as amostras atingirem o bogey (sem falhas), as peças
atendem à especificação R90C90?
Solução. Da Tabela 9.2, que mostra 11 peças sem falhas, a peça é considerada em
conformidade com a especificação R90C90.
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Abordagem Bayesiana 351
A função densidade de q é
f (q) ¼ 1=B, 0#q#B (9:8:1
Seja X o número de sucessos em n testes. A função de probabilidade é
n
f (xjq) ¼ P[X ¼ xjq] ¼ (1 q) xqnx, x ¼ 0, 1, ... ,n (9:8:2
x
h(qjx) ¼ f(q)f(xjq)=f(x)
B
n x
n x (9:8:3
¼ (1=B)[ (1q) (1=B) (1q) qnxdq)
x qnx]=(ð x
0
h(qjx)dq ¼ C (9:8:5
1º
0
Da Equação 9.8.4,
R0
n
(n þ 1)(1 q) =(1 Rnþ1 )dq ¼ C o (9:8:6
1º
0
Aquilo é,
Exemplo 9.9. Dados 10 testes sem falha, qual é o valor de confiabilidade R0 a t0 ¼ 10.000
ciclos com 90% de confiança, assumindo que a confiabilidade em t0 é de pelo menos
70% antes do teste de demonstração de confiabilidade?
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352 Teste de Demonstração de Confiabilidade
Ro (%)
n 70 80 85 90
Exemplo 9.10. Qual é o número mínimo de testes necessários sem falhas para uma
confiabilidade de 90% em 10.000 ciclos com um requisito de demonstração de confiabilidade
de 90%, assumindo que a confiabilidade em t0 é de pelo menos 70% antes do teste de
demonstração de confiabilidade?
A maioria dos produtos é projetada para operar por um longo período de tempo e, nesses
casos, o teste de vida pode ser um procedimento relativamente demorado. Testes demorados
tendem a ser caros e os resultados ficam disponíveis tarde demais para serem úteis. Um
teste acelerado pode ser usado se a lei física que leva à falha for conhecida. Por exemplo,
em testes de fadiga, sabe-se que a vida em uma faixa de tensão segue a relação (Equação
4.1.7)
Em ¼ S0 Nb (9:9:1
f
onde N é a vida (número de ciclos de fadiga), Sa é a amplitude da tensão e S e b são as
constantes do material.
Para um produto recém-desenvolvido, geralmente não há muitas unidades de teste
disponíveis para testes de vida. Pode não ser prático usar testes acelerados de tensões
constantes. Este obstáculo deve ser superado; o teste de estresse de passo que discuti aqui.
Um exemplo de suspensão traseira atrás do link lateral é usado para validar o método SSAT.
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Método de Teste Acelerado Step-Stress 35
Seja S1 um nível de tensão de teste normal para o produto. Seja S1 < S2 < < S
denotam m níveis de estresse.
O estresse de teste S de um experimento SSAT pode ser definido como
b
Fi(t) ¼ 1 exp { (t=yi) }, i ¼ 1, 2, ... ,m (9:9:4
Onde
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354 Teste de Demonstração de Confiabilidade
g
yi ¼ (a=Si)
A distribuição cumulativa F0(t) de um SSAT pode ser mostrada como (Nelson 1990)
9.9.2 ESTIMATIVAS DE a, b, E g
Dada uma amostra de tempos de teste (n falha e n0 suspensos) da população com F0(t),
seja Mi(i ¼ 1, ... , n) as classificações de mídia correspondentes
estimadoresdeden mínimos
tempos de falha. Os(a0 ,
quadrados
b0 , g0 ) podem ser obtidos minimizando O,
2
O ¼ X(F0(t) Mi) (9:9:6
Para uma faixa de confiança de 90%, semelhante à vista anteriormente, podemos usar 90
classificações (em vez da classificação mediana) na Equação 9.9.6 para estimar a, b e g.
A classificação mediana é o método usado com mais frequência na plotagem de
probabilidade, especialmente se os dados são conhecidos por não serem normalmente
distribuídos. Quando há dados suspensos nos dados de teste, também podem ser obtidas
classificações medianas. Mais informações sobre essas classificações podem ser encontradas
em Kapur e Lamberso (1977).
Exemplo 9.11. Uma suspensão traseira atrás do link lateral foi selecionada para validação do
modo SSAT (Lu et al. 2003).
Deixe S1 < S2 < < S8 denotar oito níveis de estresse. S1 ¼ 2.000 lb é o nível de tensão de
teste normal para a suspensão traseira após a articulação lateral e os ciclos do bogey i 9184
de teste.
Como se deseja cobrir pelo menos metade de um bogey (9184 ciclos) uma tensão S1 e ter
pelo menos um ciclo bogey completo até o final da tensão S2, o ciclo do bloco em cada tensão
Si é definido como segue: o ciclo do bloco em a tensão S1 é dois terços de um bogey, e os
ciclos de bloco subsequentes são metade dos ciclos de bloco anteriores. O aumento da etapa
de carga de teste de 400 lb é selecionado para nosso experimento SSAT.
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Método de Teste Acelerado Step-Stress 35
Ciclos de bloco
S ¼ 2000 0#t < 6123 6123
¼ 2400 6123#t < 9184 3061
¼ 2800 9184#t < 10715 1531
¼ 3200 0715#t < 11480 765
¼ 3600 11480#t < 11863 383
¼ 4000 11863#t < 12054 191
¼ 4400 12054#t < 12150 96
¼ 4800 12150#t < 12198 48
a0 ¼ 6490:98, b0 ¼ 1:584 e g0 ¼ 10
b ¼ 1:584
g
e ¼ (a0 =S1) ¼ 129, 659 ciclos
9.063 0,056
9.319 0,137
10.015 0,218
10.685 0,298
10.905 0,379
10.929 0,460
11.173 0,540
11.247 0,621
11.308 0,702
11.527 0,783
11.576 0,863
11.820 0,944
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356 Teste de Demonstração de Confiabilidade
Este método assume que há três vidas Bq ( vida Bq , 90% do limite inferior e 90% do
limite superior) para o Projeto A e o Projeto B. Ele também assume que a distribuição
de vida B10 é aproximadamente distribuída normalmente. A confiança e a melhoria
percentual com um determinado nível de confiança podem ser determinadas. Este
método é melhor ilustrado pelo Exemplo 9.12 para comparação estatística de vidas B10 .
Exemplo 9.12. Para dados de um determinado teste (todas as peças foram executadas até a falha).
Projeto A Projeto B
46.927 198.067
76.708 248.359
111.950 290.935
116.764 294.634
168.464 593.354
292.111 794.436
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Método de análise de teste de comparação 35
sA ¼ (B10 superior B10 inferior)=(2 1:28) ¼ (76, 633 19, 053)=(2 1:28)
¼ 22, 492
Para Projeto B:
sB ¼ (B10 superior B10 inferior)=(2 1:28) ¼ (245, 410 69, 300)=(2 1:28)
¼ 68, 793
Por isso,
C ¼ F{(151, 286 45, 090)}=[(22, 492)2 þ (68, 793)2 ] 1=2 } ¼ F(1:47) ¼ 92:9%
onde F é a função de distribuição cumulativa para a variável aleatória norma padrão (Apêndice 9.1).
Podemos ter 92,9% de confiança de que a vida útil do Projeto B é mais longa que a do Projeto A.
2 2
z ¼ [(B10 vida)2 (B10 vida)1 (Melhoria)]=[(sA) þ (sB) ] 1=2
Aqui, o nível de confiança de 90% é escolhido para o fator de melhoria. Portanto, da tabela normal
padrão, z ¼ 1:28 (Apêndice 9.1). Deixar
2 2
1:28 ¼ (151, 286 45, 090 (Melhoria) )=[(sA) þ (sB) ] 1=2
Então
Em outras palavras, podemos ter 90% de confiança de que o Design B tem 31% de comprimento.
vida B10 do que o Design A.
Não há teste estatístico preciso para uma diferença significativa entre duas amostras se a
população for considerada Weibull. Ao comparar conjuntos de amostra com inclinações diferentes,
um projeto pode ser superior na vida média (vida B50 e o outro projeto superior para vida B10 . Isso
ocorre quando Weibull ao vivo se cruzam quando os dois conjuntos de dados são plotados no papel
de probabilidade Weibull. Deve-se ter cuidado ser exercido para determinar qual vida útil (mediana
ou B10) é a maior preocupação. Uma vida mediana aprimorada não necessariamente melhorará a
confiabilidade ou a garantia do campo se a vida útil B10 também não for aprimorada. Da mesma
forma, o cuidado para uma situação em que um projeto pode ser superior na vida B10 um
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358 Teste de Demonstração de Confiabilidade
o outro superior para vida útil B5 ou menos (menos de 5% de falha) e B5 ou menos i mais
preocupação com componentes relacionados à segurança.
O NHPP é definido como uma sequência não terminada de variáveis aleatórias não
negativas X1, X2,..., de modo que o número de incidentes em um intervalo de comprimento
(t2 t1) tenha uma distribuição de Poisson com média
u(t)dt (9:11:1
ðt2
t1
e
Ðt2 t1 u(t)dt(
t1 Ðt2
(t)dt)
ju j!
P[N(t2) N(t1) ¼ j] ¼ (9:11:2
u(t)dt (9:11:3
E[N(t2) N(t1)] ¼ ðt2 t1
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Previsão de confiabilidade do sistema reparável 35
u(t) é chamado de taxa de ocorrência de falhas (ROCOF) e varia com tim em vez de ser
uma constante. O u(t) também é chamado de função intensidade (Crow, 1974). O
modelo NHPP é considerado para estimativa de confiabilidade quando o processo
possui o seguinte ROCOF (ou função de intensidade):
b1
u(t) ¼ lbt (9:11:4
k
P Dentro
^ i¼1
l¼ (9:11:5
k ^ ^
b b
P (T eu
S) eu
i¼1
^ P Dentro
i¼1
b¼ (9:11:6
k ^ ^ k Dentro
^l P b (T eu
b no S _ eu
lnSi ) P P ln xij
i¼1 i¼1 j¼1
onde 0* ln 0 é considerado 0.
Se os xijs representam todos os incidentes que seriam considerados condições
garantidas, a estimativa do número esperado de incidentes na idade do sistema ti é dada
por
^ ^
b lt (9:11:7
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360 Teste de Demonstração de Confiabilidade
^ ^
R(t) ¼ exp ( lt b) (9:11:8
^ ^ ^
b ^ l(t þ
R(t) ¼ exp [ d) lt b] (9:11:9
Exemplo 9.13 (Lu e Rudy, 1994). Um novo sistema de aquecimento, ventilação e ar condicionado
(HEVAC) foi desenvolvido e está considerando estender sua cobertura de garantia para 50.000
milhas ou 100.000 milhas. O novo sistema HEVA foi colocado em cada um dos dois veículos por
um período de 100.000 milhas em testes de estrada com os seguintes incidentes observados:
¼ T2 ¼ 100, 000, N1 ¼ 7 e N2 ¼ 8,
(2) Qual é a confiabilidade e o número de incidentes esperados na vida projetada de 70.000 milhas?
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Referências 361
(3) Qual é a probabilidade de não ocorrer nenhum incidente durante uma viagem de 1.000
milhas se o veículo estiver com 20.000 milhas percorridas no início da viagem?
referências
Allmen, CR e Lu, MW, Uma abordagem de amostragem reduzida para verificação de confiabilidade, Qualit and
Reliability Engineering International, vol. 10, 1994, pp. 71–77.
Ascher, H. e Feingold, H., Confiabilidade de Sistema Reparável, Modelagem, Inferência, Equívoco
e suas causas, Marcel Dekker, Nova York, 1984.
Crow, LH, Análise de confiabilidade para sistemas complexos e reparáveis, Confiabilidade e análise estatística
de biometria do comprimento de vida, SIAM, Filadélfia, 1974.
Kapur, KC e Lamberson LR, Confiabilidade em Projeto de Engenharia, Wiley, Nova York
1977.
Lipson, C. e Sheh, NJ, Projeto Estatístico e Análise de Experimentos de Engenharia, McGraw
Hill, Nova York, 1973.
Lu, MW, Leiman, JE, Rudy, RJ, e Lee, YL, Método de teste acelerado por estresse: estudo de validação. No
SAE World Congress, Detroit, MI, SAE Paper 2003-01-0470, 2003.
Lu, MW e Rudy, RJ, Teste de demonstração de confiabilidade para uma população finita, Qualidade e
Engenharia de Confiabilidade Internacional, vol. 17, 2001, pp. 33–38.
Lu, MW e Rudy, RJ, Procedimento de avaliação de confiabilidade de veículos ou sistemas. Em Proceeding of
the IASTED International Conference on the Reliability Engineering and its Application Honolulu, agosto de
1994, pp. 37–42.
Mann, NR, Schafer, RE, e Singpurwalla, ND, Método para Análise Estatística o
Dados de confiabilidade e vida útil, Wiley, Nova York, 1974.
Nelson, W., análise Weibull de dados de confiabilidade com poucas ou nenhuma falha, Journal of Qualit
Tecnologia, vol. 17, nº 3, 1985, pp. 140–146.
Nelson, W., Teste acelerado: modelos estatísticos, planos de teste e análise de dados, Wiley, Ne
Iorque, 1990.
WINSmithTM Weibull Software, Fulton FindingsTM, 2002.
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362 Teste de Demonstração de Confiabilidade
Com 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09
0.0 0.5000 0.5040 0.5080 0.5120 0.5160 0.5199 0.5239 0.5279 0.5319 0.5359 0.1 0.5398 0.5438 0.5478
0.5517 0.5557 0.5596 0.5636 0.5675 0.5714 0.5753 0.2 0.5793 0.5832 0.5871 0.5910 0.5948 0.5987 0.6026
0.6064 0.6103 0.6141 0.3 0.6179 0.6217 0.6255 0.6293 0.6331 0.6368 0.6406 0.6443 0.6480 0.6517 0.4
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Nota: As entradas na tabela são valores de F(z), onde F(z) ¼ P{Z#z}, Z é uma variável aleatória normal
padrão.
TLFeB
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Apêndice 9.2 36
0,995 0,99 0,98 0,975 0,95 0,9 0,8 0,75 0,7 0,5
n
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6.737
3.816
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8.148
4.575
9.34
10.341
5.578
4.178
2.603
3.074
6.989
4.404
3.053
3.571
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5.226
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4.660
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5.368
9.299
10.165
5.629
9.926
10.821
6.571
5.229
12.34
7.790
13.33
5.985
4.075
9.467
4.601
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10.085
7.015
7.962
12.002
7.906
9.312
12.792
13.675
8.231
11.152
13.531
14.440
9.390
11.912
7.633
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16.338
17.338
8.567
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6.265
6.844
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19.33
14.562
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15.352
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15
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23
24
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TLFeB
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364 Teste de Demonstração de Confiabilidade
0,3 0,25 0,2 0,1 0,05 0,025 0,02 0,01 0,005 0,001
n
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10
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15
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TLFeB
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Apêndice 9.3 36
n1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
n2 p 1
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0,99 6,61 5,79 5,41 5,19 5,05 4,88 4,82 4,74 16,26 4,70 4,6
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0,99 5,99 5,14 4,53 9,78 9,15 4,39 4,21 8,47 8,26 4,15 4,06 7,98 7,87 4,03 4,0
13,75 10,92 8,75 8,10 7,79 7,7
7 0,90 0,95 3,59 3,26 3,07 2,96 4,35 2,88 2,83 2,78 2,75 2,72 2,70 3,68 2,68 2,6
0,99 5,59 4,74 4,12 8,45 7,85 3,97 3,87 3,79 3,73 3,64 6,72 6,62 3,60 3,5
12,25 9,55 7,46 7,19 6,99 6,84 6,54 6,4
8 0,90 0,95 3,46 3,11 5,32 2,92 2,81 2,73 3,84 2,67 2,62 3,58 2,59 2,56 2,54 3,39 2,52 2,5
0,99 4,46 11,26 8,65 4,07 3,69 7,01 6,63 3,50 6,37 6,18 3,44 3,35 5,91 5,81 3,31 3,2
7,59 6,03 5,73 5,6
9 0,90 3.36 3.01 2.81 2.69 2.61 2,55 2,51 2.47 2,44 2,42 2.40 2.3
0,95 5,12 4,26 3,86 3.63 3.48 3.37 3.29 3.23 3.18 3.14 3.10 3.0
0,99 10.56 8.02 6,99 6.42 6.06 5,80 5.61 5.47 5.35 5.26 5.18 5.1
10 0,90 3,29 2,92 2,73 2,61 2,52 2,46 2,41 3,22 2,38 2,35 2,32 3,02 2,30 2,2
0,95 4,96 4,10 3,71 3,48 3,33 3,14 5,39 5,20 3,07 2,98 4,94 4,85 2,94 2,9
0,99 10,04 7,56 6,55 5,99 5,64 5,06 4,77 4,7
11 0,90 3,23 2,86 4,84 2,66 2,54 2,45 3,36 2,39 2,34 3,09 2,30 2,27 2,25 2,90 2,23 2,2
0,95 3,98 9,65 7,21 3,59 3,20 5,67 5,32 3,01 5,07 4,89 2,95 2,85 4,63 4,54 2,82 2,7
0,99 6,22 4,74 4,46 4,4
12 0,90 3,18 2,81 2,61 2,48 2,39 2,33 2,28 3,00 2,24 2,21 2,19 2,80 2,17 2,1
0,95 4,75 3,89 3,49 3,26 3,11 2,91 4,82 4,64 2,85 2,75 4,39 4,30 2,72 2,6
0,99 9,33 6,93 5,95 5,41 5,06 4,50 4,22 4,1
13 0,90 3,14 2,76 4,67 2,56 2,43 2,35 2,28 2,23 2,92 2,20 2,16 2,14 2,71 2,12 2,1
0,95 3,81 9,07 6,70 3,41 3,18 3,03 2,83 4,62 4,44 2,77 2,67 4,19 4,10 2,63 2,6
0,99 5,74 5,21 4,86 4,30 4,02 3,9
14 0,90 3,10 2,73 2,52 2,39 2,31 3,11 2,24 2,19 2,85 2,15 2,12 2,10 2,65 2,07 2,0
0,95 4,60 3,74 3,34 2,96 5,04 4,69 2,76 4,46 4,28 2,70 2,60 4,03 3,94 2,57 2,5
0,99 8,86 6,51 5,56 4,14 3,86 3,8
(Contínuo
TLFeB
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366 Teste de Demonstração de Confiabilidade
n1
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
15 0,90 3.07 2,70 2.49 2.36 2.27 2.21 2.16 2.12 2.09 2.06 2.04 2.0
0,95 4,54 3,68 3,29 3,06 5,42 2,90 2,79 2,71 4,32 2,64 2,59 2,54 2,51 2,4
0,99 8,68 6,36 4,89 4,56 4,14 4,00 3,89 3,80 3,73 3,6
16 0,90 3,05 2,67 2,46 2,33 3,24 2,24 2,18 2,13 2,74 2,09 2,06 2,03 2,54 2,01 1,9
0,95 4,49 3,63 3,01 5,29 4,77 2,85 2,66 4,20 4,03 2,59 2,49 3,78 3,69 2,46 2,4
0,99 8,53 6,23 4,44 3,89 3,62 3,5
17 0,90 3,03 2,64 2,44 2,31 3,20 2,22 2,15 2,10 2,70 2,06 2,03 2,00 1,98 1,9
0,95 4,45 3,59 2,96 5,19 4,67 2,81 2,61 4,10 3,93 2,55 2,49 2,45 2,41 2,3
0,99 8,40 6,11 4,34 3,79 3,68 3,59 3,52 3,4
18 0,90 3,01 2,62 2,42 2,29 3,16 2,20 2,13 2,08 2,66 2,04 2,00 1,98 2,46 1,95 1,9
0,95 4,41 3,55 2,93 5,09 4,58 2,77 2,58 4,01 3,84 2,51 2,41 3,60 3,51 2,37 2,3
0,99 8,29 6,01 4,25 3,71 3,43 3,3
19 0,90 2,99 2,61 2,40 2,27 3,13 2,18 2,11 2,06 2,63 2,02 1,98 1,96 2,42 1,93 1,91
0,95 4,38 3,52 2,90 5,01 4,50 2,74 2,54 3,94 3,77 2,48 2,38 3,52 3,43 2,34 2,31
0,99 8,18 5,93 4,17 3,63 3,36 3,3
20 0,90 2,97 2,59 2,38 2,25 3,10 2,16 2,09 2,04 2,60 2,00 1,96 1,94 2,39 1,91 1,8
0,95 4,35 3,49 2,87 4,94 4,43 2,71 2,51 3,87 3,70 2,45 2,35 3,46 3,37 2,31 2,2
0,99 8,10 5,85 4,10 3,56 3,29 3,2
22 0,90 2,95 2,56 2,35 2,22 3,05 2,13 2,06 2,01 2,55 1,97 1,93 1,90 2,34 1,88 1,8
0,95 4,30 3,44 2,82 4,82 4,31 2,66 2,46 3,76 3,59 2,40 2,30 3,35 3,26 2,26 2,2
0,99 7,95 5,72 3,99 3,45 3,18 3,1
24 0,90 2,93 2,54 2,33 2,19 3,01 2,10 2,04 1,98 2,51 1,94 1,91 1,88 2,30 1,85 1,8
0,95 4,26 3,40 2,78 4,72 4,22 2,62 2,42 3,67 3,50 2,36 2,25 3,26 3,17 2,22 2,1
0,99 7,82 5,61 3,90 3,36 3,09 3,0
26 0,90 2.91 2.52 2.31 2.17 2.08 2.01 1,96 1,92 1,88 1,86 1,83 1.81
0,95 4.23 3.37 2,98 2.74 2.59 2,47 2,39 2.32 2.27 2.22 2.18 2.1
0,99 7.72 5.53 4,64 4,14 3,82 3,59 3.42 3.29 3.18 3.09 3.02 2.9
28 0,90 2,89 2,50 2,29 2,16 2,95 2,06 2,00 1,94 1,90 1,87 1,84 2,24 1,81 1,7
0,95 4,20 3,34 2,71 4,57 4,07 2,56 2,45 2,36 2,29 2,19 3,12 3,03 2,15 2,1
0,99 7,64 5,45 3,75 3,53 3,36 3,23 2,96 2,9
30 0,90 2,88 2,49 2,28 2,14 2,92 2,05 1,98 1,93 2,42 1,88 1,85 1,82 1,79 1,7
0,95 4,17 3,32 2,69 4,51 4,02 2,53 2,33 3,47 3,30 2,27 2,21 2,16 2,13 2,0
0,99 7,56 5,39 3,70 3,17 3,07 2,98 2,91 2,8
40 0,90 2,84 2,44 2,23 2,09 2,84 2,00 1,93 1,87 2,34 1,83 1,79 1,76 2,12 1,74 1,71
0,95 4,08 3,23 2,61 4,31 3,83 2,45 2,25 3,29 3,12 2,18 2,08 2,89 2,80 2,04 2,0
0,99 7,31 5,18 3,51 2,99 2,73 2,6
60 0,90 2,79 2,39 2,18 2,04 2,76 1,95 1,87 1,82 2,25 1,77 1,74 1,71 2,04 1,68 1,6
0,95 4,00 3,15 2,53 4,13 3,65 2,37 2,17 3,12 2,95 2,10 1,99 2,72 2,63 1,95 1,9
0,99 7,08 4,98 3,34 2,82 2,56 2,5
Nota: As entradas na tabela são valores de Fp, onde p ¼ P{F#Fp}, F tem a distribuição F com n1 e n
graus de liberdade.
TLFeB
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Classificações medianas
Apêndice
9.4
Tamanho da amostra
0,5000 0,2929 0,2063 0.1591 0.1294 0.1091 0.0943 0.0830 0.0741 0.0561 0.0519 0.0483 0.0452
0,0670
0.3864
0,0611
0.3147 0.2655 0.2295 0.2021 0.1368 0.1266 0.1178
1 0,7071 0,5000 0.1101 0.6136 0.5000 0.4218 0.3648 0.3213 0.2871 0.2594 0,1806
0.2366 0,1632
0.2175 0,1489
0.2013 0.1873 0.1751
0.3935
0.8409
0.3557
0.6853
0.3244
0.5782
0.2982
0.5000
0.2760
0.4404
2 0,7937 0.2568 0.2401 0.8706 0.7345 0.6352 0.5596 0.5000 0.4519 0.4122 0,3789 0,3506 0,3263 0,3051
3
5 0,8909 0,7705 0,6787 0,6065 0,5481 0,9057 0,7979 0.5000 0.4596 0.4253 0.3958 0.3700 0.5878 0.5404
6 0,7129 0,6443 0.5000 0.4653
0.6211
0.4350
0.5747
0.9170
0.5347
0.8194
0.5000
0.7406
0.9259
0.6756
7 0.8368 0.7634 0.7018 0.6494 0.6042 0.5650 0.7825 0.7240 0.6737 0.6300 0.8632 0.7987
8 0.7432 0.6949 0.9436 0.8734 0.8127 0.7599 0.9481 0.8822 0.8249 0.9517
9 0,9330 0,8511 0.8899 0.9548
10 0,9389
11
12
13
14 15
90% Classificações
Tamanho da amostra
2 0,9655
367
0,2679 0,2507 0,2357 0,4497 0,4152
0,3855 0,3599 0,3373 0,3174 0,4758 0,4443 0,4170 0,3929
34
TLFeBOO
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5 0,9792 0,9075 0,8304 0,7603 0,6991 0,6458 0,5995 0,5590 0,5235 0,4920 0,4641 0,5318
6 0,9827 0,9212 0,8581 0,7869 0,7327 0,6823 0,6377 0,5983 0,5631
7 0,9851 0,9314 0,9705 0,8125 0,7595 0,7118 0,6692 0,6309 0,5966 0,9869 0,9393 0,8842 0,8308
8 0,7818 0,7364 0,6995 0,6586
9 0,9884 0,9455 0,8953 0,8458 0,7896 0,7569 0,7179 0,9896 0,9506 0,9044
10 0,8585 0,8149 0,7745 0,8291 0,9913 0,9584 0,9186 0,8783
11 0,9905 0,9548 0,9121 0,8691
12
95% Classificações
Tamanho da amostra
0,9500 0,7764 0,6316 0,5271 0,4507 0,3930 0,3482 0,3123 0,2831 0,2589 0,2384 0,2209 0,2058 0,1926 0,1810 0,5207 0,4707 0,4291 0,3942 0,3644 0,3387
1 0,9747 0,8646 0,7514 0,6574 0,5818 0,3163 0,42910 0,3942
Confiabi
Demons
Teste
de
de 2
10
11
12
0,9830 0,9024 0,8107 0,7287 0,6587 0,5997 0,5496 0,5069 0,4701
0,9873 0,9326 0,8468 0,9898
0,9371 0,9915
0,4381
0.8500 0.7993 0.7535 0.7117 0.6737 0.6392 0.6984 0.7541 0.8091 0.8576
0.4101
0.7747 0.7108 0.6551 0.6076 0.5644 0.5273 0.4946 0.4657 0.4398 0.8713 0.8071 0.7436 0.6965
0.6502 0.6091 0.5726 0.5400 0.5107 0.9466 0.8889 0.8312 0.7776 0.7287
0.5774
0.6848
0.9926
0.6452
0,9935 0,9590 0,9127 0,8637 0,8176 0,7745 0,7348 0,9943 0,9632 0,9200
0,8755 0,8329 0,7918 0,8873 0,8473 0,9953 0,9693 0,9355
0,9949 0,9667 0,9281
0.9532
0.6096
TLFeBOO
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10
Análise de Fadiga no
domínio de frequência
Yung-Li Lee
DaimlerChrysler
10.1 introdução
369
TLFeB
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370 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
X(t)
x+dx
x
figura 10.1 Função de densidade de probabilidade (PDF) para um processo aleatório X(t).
TLFeB
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Um Histórico de Tempo de Amostra Aleatória 37
k
P dti
i¼1
fX (x) ¼ P[x # X(t) # x þ dx] ¼ (10:2:2
T
A Equação 10.2.2 está correta se a duração de tempo T for infinita, o que implica
que o histórico de tempo da amostra continua para sempre. A medição dos segmentos
de tempo, Pdti, para a PDF fX (x) na Equação 10.2.2 é muito complicada
algum.
# sampleband 6
fX (x) ¼ P[x # X(t) # x þ dx] ¼ # sampleT ¼
(10:2:3
69
Com uma dada PDF fX (x), algumas propriedades estatísticas do processo aleatório
A média, mX , pode ser calculada como e da variância, s2 X(t)X podem ser obtidas.
, do processo ca
þ1 T
1
mX ¼ xfX (x)dx ffi X(t)dt (10:2:4
d Por exemplo
1 0
þ1 T
2
1
s2x ¼
[ xmX ] fX (x)dx ffi [X(t) mX ] 2 dt (10:2:5
d Por exemplo
1 0
x+dx
x
TLFeB
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372 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
fX(x) 0,05
mx
0,04
0,03
0,02
0,01
0 x
ÿ200 20 40 60
1 " 1 xmX _
fX (x) ¼ exp 2p p sX
ffiffiffiffiff
2 sX
# 1 < x < þ1 (10:2:6
onde mX e sX são a média e o desvio padrão do processo, respectivamente.
TLFeB
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Um Processo Aleatório 37
t1 t2
X1(t) t
X2(t) t
X3(t) t
x4(t) t
X5(t) t
o mesmo (estacionário) para cada instante de tempo. Isso implica que a média do
conjunto, o desvio padrão, a variância e o quadrado médio são invariantes no tempo. Um
processo estacionário é chamado ergódico se as propriedades estatísticas ao longo de
uma única amostra forem as mesmas que as propriedades obtidas no conjunto. Isso
significa que cada histórico de tempo de amostra representa completamente o conjunto.
Não que, se um processo aleatório for ergódico, ele deva ser estacionário. Entretanto, a
recíproca não é verdadeira: um processo estacionário não é necessariamente ergódico.
TLFeB
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374 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
RX (t) m2 x
r¼ (10:3:4
s2x
x
m2 s2x # RX (t) # m2 x þ s2x (10:3:5
RX (t ! 1) ffi mX e r ! 0 (10:3:6
RX(t)
+2 2 mx
s x
m2 X
t
0
2 2
m-
x x
segundos
TLFeB
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Análise de Fourier 37
e R(0) torna-se o valor quadrático médio do processo. Além disso, para um processo
aleatório estacionário, R(t) é uma função par, ou seja,
Qualquer histórico de tempo periódico pode ser representado pela soma de uma
série de ondas senoidais de várias amplitudes, frequências e fases. Se X(t) é uma
função periódica do tempo com um período T, X(t) pode ser expresso por uma série
trigonométrica infinita da seguinte forma:
2pkt 2pkt
X(t) ¼ A0 þX1 Ak cos þ Bk sin (10:4:1
k¼1
T T
Onde
T=2
1
A0 ¼ X(t)dt
Por exemplo
T=2
T=2
2 2pkt
E¼ X(t) cos dt
Por exemplo T
T=2
T=2
2 2pkt
Bk ¼ X(t) sen dt
Por exemplo T
T=2
A série de Fourier também pode ser expressa usando coeficientes complexos como
T=2
1
Ck ¼ X(t)ei2pkt=Tdt (10:4:3
Por exemplo
T=2
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376 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
T=2
01 1
X(t) ¼ lim X1 X(t)ei2pkt=T dt ei2pkt=T (10:4:4
T!1k¼1 Por exemplo
B@ T=2 ESTE
2pD! ¼ (10:4:6
T
A equação 10.4.4 torna-se
T=2
0 D! 1
X(t) ¼ lim X1 X(t)eikD!t dt (10:4:7
T!1k¼1 2p
B@ T=2 CAeikD!
1
X(!) ¼ X(t)ei!t dt (10:4:8
2p 1d
1
X(!)ei!t d! (10:4:9
X(t) ¼ 1ð
1
TLFeB
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Densidade Espectral 37
1
SX (!) ¼ RX (t)ei!t dt (10:5:4
2p 1d
1
SX (!)ei!t d! (10:5:5
RX (t) ¼ 1ð
1
(10:5:6
E[X2 ] ¼ RX (0) ¼ 1ð SX (!) d! ¼ s2x
1
Isso significa que a raiz quadrada da área sob uma densidade espectral plo SX
(!) é o RMS de um processo aleatório estacionário normalizado. SX (!) também é
chamado de densidade espectral quadrática média e é ilustrado na Figura 10.7.
SX(oh)
2
ÿ SX (w)dw = x
ÿ
0 oh
figura 10.7 Relação entre a densidade espectral e a raiz quadrada média do processo
aleatório estacionário normalizado.
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378 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
Onde
WX ( f ) ¼ (2p)4f 4 WX ( f ) (10:5:14
TLFeB
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Densidade Espectral 37
figura 10.8 (a) Processos aleatórios de banda estreita, banda larga e ruído branco (b)
densidades espectrais de potência (PSDs) de processos aleatórios de banda estreita, banda
larga e ruído branco.
TLFeB
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380 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
log f1 1
registro 2 registro (10:5:19
registro 2 f1
¼
1 (a taxa de roll-off em db = oitava) 3
1
2 3
+ 6 db/oitava - 6 db/oitava
Densidade
potência
espectro
(g2/
Hz)
de
do
1 4
0,1
10 100 1000 1000
Frequência
(Hz) figura 10.9 Exemplo de um perfil de teste de vibração aleatória em escalas log–log.
TLFeB
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Densidade Espectral 381
1
2 3
0,8
0,6
Densidade
potência
espectro
g2/
Hz
de
do
0,4
1
0,2 4
0
0 500 1000 1500 2000
Frequência (Hz)
figura 10.10 Exemplo de um perfil de teste de vibração aleatória em escalas lineares.
f2 f2
UMA Bþ1 Bþ1
A ( f ) Bdf ¼ ( f2) ( f1) (10:5:21
Área ¼ ð WX (f)df ¼ ð Bº 1
f1 f1
e
WX ( f1) 0:25
A¼ ¼ ¼ 104
B 502
( f1)
TLFeB
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382 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
UMA
Bþ1 Bþ1 104
Área12 ¼ ( f2 ) ( f1) ¼
[1002þ1 502þ1 ] ¼ 29:2 g2 2 þ 1
Bº 1
UMA
Bþ1 Bþ1 106
Área34 ¼ ð Þ f2 ð Þ f1 20002þ1 10002þ1 ¼ 500
Bº 1 h eu ¼ 2º 1
onde uaþ é a taxa esperada de upcrossing por unidade de tempo. Se A denota o evento
em que qualquer amostra aleatória de X(t) tem um cruzamento ascendente x ¼ a em um
intervalo de tempo infinitesimal dt, a probabilidade do Evento A, PðAÞ, é dada
A Equação 10.6.2 nos permite expressar ua þ em termos de P(A). Para que o evento A
t exista, devemos ter
TLFeB
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Taxa de cruzamento de nível de processos aleatórios de banda estreita 38
Essas condições definem uma área de triângulo no plano X(t) X (t), conforme mostrado
na Figura 10.11.
A probabilidade do Evento A é calculada integrando a PDF conjunta o
X(t) e X(t) nesta região, ou seja,
uma
1 sX a2
uaþ 2p exp sX (10:6:6
2s2
1 sX
E[0þ] ¼ (10:6:7
2p sX
·
x
·
- txa
x
uma
TLFeB
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384 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
1Ð f 2WX (f)df
0
E[0þ] ¼ (10:6:8
1Ð WX (f)df
wouuuut
0
1Ð f 4WX (f)df
0
E[P] ¼ (10:6:10
1Ð f 2WX (f)df
wouuuut
0
E[0þ]
g¼ (10:6:11
E[P]
A Figura 10.12 mostra um exemplo simples de como calcular o fator de
irregularidade. Note que quando g ! 0, há um número infinito de picos para
upcrossing zero. Este é considerado um processo aleatório de banda larga. O
vau de g ¼ 1 corresponde a um pico por um cruzamento de zero e representa
um processo aleatório de banda estreita.
Alternativamente, um processo de banda estreita ou larga pode ser julgado pela
largura de seu espectro. Por esta razão, o parâmetro de largura espectral, l, é introduzid
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
l ¼ g2 1p (10:6:12
Note que eu! 0 representa um processo aleatório de banda estreita.
Se Mj é o j-ésimo momento de uma função PSD unilateral (Figura 10.13
definida como
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Taxa de cruzamento de nível de processos aleatórios de banda estreita 38
X(t)
E [0+] 4
c == 7
E [P]
2
S uma
(Hz)
mas
WSa (Sa)
f,(Hz)
df
figura 10.13 Momentos de um PSD unilateral.
M2 (10:6:14
E 0þ ½ ¼
M0 r
fffiffiffiffiffiff
E[P] ¼ M4 (10:6:15
M2 r
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
M22
g¼ (10:6:16
M0M4s _
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386 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
M22
l¼ 1 (10:6:17
M0M4s _
Nesta seção, uma curva linear S-N em coordenadas log-log e a regra de acumulação
de dano linear são empregadas. Assume-se que todos os ciclos de tensão têm o
mesmo valor médio. Se existir uma tensão média, ela pode ser considerada por vários
modelos de correção de tensão média (consulte o Capítulo 4).
O carregamento de amplitude variável é simulado por uma sequência de blocos o
amplitudes constantes. O dano D é definido como
k
dentro
D¼X (10:7:1
i¼1 Nf ,i
b
Sa,i ¼ S0f 2Nf ,i (10:7:2
ou
1 Em, eu
Nf ,i ¼
(10:7:3
2 S0
f !1=b
Nf ,i ¼ A Sm a,i (10:7:4
Esta é uma fórmula muito conveniente para prever Nf ,i para um dado Sa,i.
O histograma de contagem de ciclo (também chamado de espectro de tensão
discreta) para o processo de tensão de banda estreita S(t) pode ser estabelecido
executando a técnica de contagem de ciclo de fluxo de chuva (consulte o Capítulo 3)
ou pela contagem do número de picos ni na janela DS em torno de um nível de
k
estresse. Suponha que o número total de picos contados no processo S(t) seja dentro
i¼1
denotado por P. A probabilidade fi de ocorrer uma amplitude de tensão Sa ¼ Sa,i é
TLFeB
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Modelos de dano por fadiga sob processos aleatórios de banda estreita 38
dentro
ser ¼ (10:7:5
k
P dentro
i¼1
k k fi P dentro
dentro i¼1
D¼X ¼X (10:7:6
i¼1 Nf ,i i¼1 Nf ,i
k
P dentro k
i¼1
D¼ X fiSm (10:7:7
UMA a, eu
i¼1
E(Sm ) ¼ X uma
fiSm eu
(10:7:8
i¼1
Portanto,
k
P dentro
i¼1
D¼ E(Sm ) uma
(10:7:9
UMA
k
onde a contagem total de ciclos P ni é igual à taxa de upcrossin
i¼1
multiplicando o período de tempo total T ( ¼ E[0þ] T).
Suponha que a PDF da amplitude de tensão Sa possa ser tratada como uma
variável aleatória contínua, conforme mostrado na Figura 10.14. O valor esperado de Sm
é uma
m
E(Sm s fSa (sa) dsa (10:7:10
) ¼ 1ð
uma uma
Mesmo que qualquer modelo estatístico de Sa possa ser empregado, é comum usar
a distribuição Weibull com o seguinte CDF:
b
sobre
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388 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
sobre
probabilidade
densidade
de
fSa (Sa)
sobre
m
E(Sm )¼ amG
uma
1º b (10:7:12
um ¼ 2sS p (10:7:13
Portanto, se S(t) é gaussiano estacionário de banda estreita e as amplitudes dos stres seguem
a distribuição de Rayleigh,
ffiffiffi
m m
E(Sm )¼ 2psS G 12 (10:7:14
uma
fffiffiffiffiffiff
pág. onde sS ¼ M0
Em tal caso, portanto, o dano de fadiga total esperado DNB de um processo de tensão
gaussiana de banda estreita estacionária com média zero ao longo de um intervalo de tempo pode
ser escrito como
k
P dentro
E[0þ] T
fffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
m m
eu:1
DNB ¼ E(Sm )¼
uma
2M0 p G 12 (10:7:15
UMA UMA
Com base no método de contagem de fluxo de chuva, um modelo para prever danos por
fadiga sob processo estacionário de tensão gaussiana de banda larga foi desenvolvido.
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Modelos de dano por fadiga sob processos aleatórios de banda larga 38
proposta por Wirsching e Light (1980). Usando a abordagem de banda estreita como ponto de
partida, a expressão geral para o dano DWB, Wirsching ao longo de um intervalo de tempo t é
onde DNB é o dano por fadiga sob um processo aleatório de banda estreita e zW é o fator de
correção do fluxo de chuva. zW é um fator empírico derivado de extensas simulações de Monte
Carlo que incluem uma variedade de funções de densidade espectral. É assim expresso:
bW zS ¼ aS þ [1 aS](1 l) (10:8:2
Onde
Onde
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
1 M2Mk 2:0
zO ¼ ek¼ (10:8:4
g m
M0Mkþ2 s
E[P]t eu
D1 A PARTIR DE
D2 Z Z2 aþ D3 Z s2 Z2
s2
sobre
_ 2R2e_ e 2
fSa (sa) ¼ fffiffiffiffiffiff
Qe ou seja
fffiffiffiffiffiff fffiffiffiffiffiff uma
(10:8:6
M0 p Q 2 2 M0 p R2 2 M0 p
Onde
fffiffiffiffiffiff
1 M2 M1 M2
Com ¼ fffiffiffiffiffiff
g¼ ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
Xm ¼
2 M0 p M0M4 p M0 M4r_ _
TLFeB
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390 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
2(Xm g2) g Xm D2 1 g D1 þ D2
R¼ 1 1
D1 ¼ D2 ¼ 1R
1 þ g2 1 g D1 þ D2 1
1:25(g D3 D2 R)
D3 ¼ 1 D1 D2 Q ¼
D1
Bishop e Sherratt (1989) e Bishop (1994) concluíram que a solução Dirli dá os
melhores resultados em comparação com os resultados de domínio tim
correspondentes.
Solução. Vamos calcular primeiro o dano por fadiga do componente no domínio tim
e usá-lo como informação de linha de base para comparar com o dano previsto
com base no PSD. O histórico de tempo de tensão original pode ser obtido
adicionando duas ondas senoidais, uma para cada bloco no PSD. Para uma onda
senoidal, a amplitude de cada um é calculada a partir de 1,414 vezes o valor RMS,
ou seja, a área de cada bloco PSD. A amplitude de atensão
1 Hz éSa, 1 da onda senoidal
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
12000
10000
ÿf =1 Hz
8000
(MPa2/
PSD
Hz)
6000
4000
2000 ÿf =1 Hz
0
0 1 2 3 4 675 8 9 10 11 1
Frequência (Hz)
figura 10.15 PSD da resposta de tensão de um componente feito de aço SAE 1008.
TLFeB
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Modelos de dano por fadiga sob processos aleatórios de banda larga 391
Em, 2
¼
p 2500 1 1:414 ¼ 70:7 MPa
A curva S-N do material para fadiga por vibração geralmente segue a seguinte expressão:
¼ A Sm
Nf ,i a,i
Onde
Com esta curva S-N, determinamos a vida de fadiga para cada onda senoidal a a seguir:
n1 n2 1 10
Dtempo ¼ ou seja
¼ ¼ 1:08 105 þ
1:13 105 5:32 106
Nf , 1 Nf , 2
M2 260000
E[0þ] ¼
M0 r ¼ 12500 r ¼ 4:56 260000
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
fffiffiffiffiffiff
M4 25010000
E[P] ¼ ¼ 9:81
M2 r ¼ r
TLFeB
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392 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
E[0þ] 4:56
g¼ ¼ ¼ 0:465
E[P] 9:81
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
l¼ 1 g2 p ¼ 1 0:4652 p ¼ 0:885
Dano por fadiga DNB de uma Gaussia de banda estreita estacionária com média zero
processo de estresse ao longo de um intervalo de tempo t ¼ 1 seg pode ser escrito como
m m
E[0þ] t
fffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
DNB ¼ 2M0 p G 12
A
4:56 1 ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
5:56 5:56 da
DNB ¼ 2 12500 p G manhã 1
1:02 1017 2
DNB ¼ 0:000345
2:0 2:0
k¼ ¼ ¼ 0:3597
m 5:56
ffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiffiff
TLFeB
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Modelos de dano por fadiga sob processos aleatórios de banda larga 39
Isso corresponde a uma vida de fadiga de 6700 segundos (¼ 1 = 0:00015), o que é muito
conservador em comparação com a vida de fadiga da linha de base (93.000 segundos)
3. Método Dirlik
M1 M2 35000 260000
Xm ¼ ¼ 0:2855
M0 M4 ¼ 12500 25010000 r
1:25(g D3 D2 R) ¼
1:25(0:465 0:1815 0:7111 0:3825) ¼ 0:133 0:1074
Q¼
D1
Substituindo esses valores na Equação 10.8.6, obtém-se o PSD de Dirlik o das amplitudes de
tensão da seguinte forma:
1:02 1017 1º
0 0
5
:56s fSa (sa) dsa
¼ 9:627 1017 1º
uma
TLFeB
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394 Análise de Fadiga no Domai de Frequência
5:56
DWB, Dirlik ffi 9:627 1017X1 (0:003587s a,i e0:0334sa,i th
i¼1
5:56 6:84105s2
9:72 105 s a,i e a,i )Dsaþ
5:56 1:0105s2
3:63 106 s a, i e a,i )Dsa
9:627 1017( X1
i¼1
Onde
Dsa
¼2 þ (j 1)Dsa sa,i
A técnica de integração numérica leva a DWB, Dirlik 1:268 105=second. Isso corresponde a
uma vida de fadiga de 79.000 segundos, que se correlaciona melhor com a vida de fadiga da
linha de base (93.000 segundos). Portanto, o método Dirlik é o método preferido para cálculo de
danos por fadiga com base no PSD e tem sido amplamente adotado por muitos pacotes de
software comerciais de fadiga.
referências
TLFeB
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Índice
Bel
UMA
395
TLFeB
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396 Lado de dentro
TLFeB
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Índice 39
Método de teste estendido, 345, 346 Coeficiente de resistência à fadiga, 105, 109,
Extensômetro, 182 321, 329, 386, 390
Expoente de resistência à fadiga, 105, 109, 321
F 390
Fadiga Fator de redução da resistência à fadiga, 124
de alto ciclo, 124, 141, 182, 193, 196 vida, Alinhamento de
103 ciclo baixo, 124, 141, 182, 193, 195 teste de fadiga,
Crescimento de trinca por fadiga, 260 taxa 183 testes permitidos de projeto, 107
de crescimento de trinca, 261 Equação de testes preliminares, 107 testes de
Forman. Consulte a estimativa de vida útil da confiabilidade, 107 dados replicados,
taxa de carga. Veja taxa de carga taxa de 107 testes de pesquisa e
carga, 261 lei de Paris, 261 faixa de fator de desenvolvimento, 10 controlados por tensão, 181
intensidade de tensão, 260 limite de faixa de sistema de teste controlado por tensão, 183 vida
fator de intensidade de tensão, útil, 182 controle de estresse, 184
Transformada de Fourier, 73
nucleação de trinca, 58-59 Ductilidade de fratura, 184, 186, 209
fratura final, 57-58, 60 Mecânica da Fratura, 302
crescimento de trinca longa, Modo de fratura
58-59 crescimento de trinca curta, modo I, 240
58-59 trinca estágio I, 58 trinca modo II, 240
estágio II, 58 modo III, 240
Resistência à fadiga Resistência à fratura, 184, 208
estimada em 1.000 ciclos, 125
estimada em 1.000 ciclos para vários G
coeficientes de carga, 192, 202, 208 Função gama, 388
condições, 125 expoente, 192, 208 fator Grão, 128, 135
de redução, 211 testes, 117 métodos de teste, barreira, 127, 128
117
H
Dureza
Brinell, 125, 208
TLFeB
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398 Lado de dentro
Furo aceleração, 78
furo circular, 238 furo deflexão, 78 força,
elíptico, 237 78 tensão, 78 tensão,
Interferometria holográfica, 43 78 torque, 78
Ciclo(s) do loop de
histerese, 78, 81, 97–100 ciclo
suspenso, 90, 95, 97 reversão(ões), Carregar efeitos de sequência, 181
78, 81, 97–100 estabilizado, 192
ciclo estacionário, 90, 95, 97 M
Equação de massa, 188, 197, 198
Transdutor de carga baseado em matriz, 26–27
EU Desvio médio, 69
Método de alívio de inércia, 369 Tensão média, 141, 181
Função de intensidade, 359, 360 multiaxial, 155
Forças de interface, 305 cisalhamento, 144
Fator de irregularidade, 384, 385 Correção de tensão média, 201
Modelo Gerber, 141, 142
J Modelo Goodman, 141, 142, 155
J-integral, 259, 302 Modelo de Haigh, 141
fator de sensibilidade ao estresse médio, 143
Modelo Morrow, 143
Estimador de Kernel K , 332 Método de Morrow, 201
Knee. Consulte termopar tipo Modelo Smith, Watson e Topper (SWT), 143,
K com limite de fadiga, 48 202
modelo Soderberg, 142
L Efeito de estresse médio, 141, 182
Atenuação do sinal do fio condutor, análise Sensibilidade média ao estresse, 296
de 20 mínimos quadrados, 186, 192, 196 Propriedades mecânicas
abordagem LEFM; veja mecânica de fratura monotônicas, 184
elástica linear Taxa de passagem de nível, efeito de memória, 206
382–385 Fator de carga limitado, 216 Mecânica Análise transitória modal estresse
de fratura elástica linear (LEFM), tenacidade de modal, 369 coordenadas
fratura 77, teste de tenacidade de fratura 257, modais, 369
requisito de deformação plana 256. ver Fatores modificadores, 124, 129
plástico Método do efeito Collin' notch, 138
Método de efeito de entalhe de Heywood,
138 carga, 129 confiabilidade, 125,
zona 126 tamanho da amostra, 131 acabamento
requerimento. Ver zona plástica Carga superficial, 130
axial, 105, 125 flexão, 105, 125 amplitude
constante, 77, 78, 82, 87 totalmente
invertida, 104 proporcional, 154 torque, Módulo de elasticidade, 184
105 torcional, 125 amplitude variável, 78, 82 círculo de Mohr, 10
Histórico de carga irregular, 181 Carga -vida, Simulações de Monte Carlo, 389
290 Parâmetros de carga, 78 Proposta de amanhã, 192
Multiaxial, 288
N
eN abordagem de
vida útil, 77
Frequência natural, 74
Abraçando, 185, 186
TLFeB
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Índice 39
TLFeB
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400 Lado de dentro
TLFeB
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Índice 401
flexão totalmente reversa equivalente, 155 máximo, intervalo de confiança bilateral, 112 inferior
103 máximo principal, 154 médio, 104 mínimo, 103 Owen unilateral, 112, 193 limite inferior
multiaxial, 154 nominal, 211 faixa, 103 razão, 104 unilateral, 111 unilateral, 118, 119, 120
verdadeiro, 185
DENTRO
TLFeB
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402 Lado de dentro
TLFeB