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Dentro
Ni–Cr–Ti–Al ÿ (cubos) ÿÿÿÿ ÿ (Ni2Ti)
ÿ fase envelhecida.
(c) (d)
0,5µm
Tomás.)
2 µm
(uma)
0,2 µm
(b)
A forma da curva de envelhecimento (veja a Figura 10.12) pode ser explicada como
segue. Imediatamente após a têmpera, apenas endurecimento em solução sólida
é presente. À medida que as zonas GP se formam, a dureza ou resistência aumenta porque
uma tensão extra é necessária para fazer as discordâncias cisalharem as zonas coerentes.
A dureza aumenta à medida que o tamanho das zonas GP aumenta, tornando cada vez
mais difícil para as discordâncias cisalharem as zonas. Como
o tempo passa, precipitados de equilíbrio incoerentes começam a aparecer,
e o mecanismo de arqueamento Orowan (ver Seção 10.5) de deslocamentos ao redor das
partículas torna-se operativo. A dureza máxima ou
a resistência está associada a uma dispersão crítica de precipitados coerentes ou semi-
coerentes. O envelhecimento adicional resulta em um aumento na distância entre as
partículas e uma resistência mais baixa resulta no arqueamento da discordância
fica mais fácil.
Sob certas condições, a precipitação pode ocorrer de maneira não uniforme e, muitas
vezes, os contornos de grão são locais privilegiados. este
pode resultar em uma região próxima ao contorno de grão em que a precipitação é
virtualmente ausente porque o soluto foi usado no
formação de precipitados ao longo da fronteira. O alumínio--zinco--
A liga de magnésio mostrada na Figura 10.17(a) foi usada na aeronave Comet. Esta
micrografia TEM mostra claramente as "zonas livres de precipitação"
ao longo de ambos os lados da fronteira, formando um rosário. Os alunos mais novos
podem não se lembrar disso, mas a empresa britânica De Havilland
construiu o primeiro avião a jato comercial em 1952. Infelizmente, após quatro acidentes, a
confiança no novo avião foi destruída e os britânicos também
supremacia em aeronaves comerciais. Este erro caro foi atribuído
a dois motivos:
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578 SOLUÇÃO SÓLIDA, PRECIPITAÇÃO E FORTALECIMENTO DA DISPERSÃO
Exemplo 10.2
Exemplo 10.3
A Figura E10.3 mostra o diagrama de fases Al-Mg. Para uma liga com 5% de Mg por
peso, calcule a fração de volume de equilíbrio Al2Mg (ÿ) do precipitado se as densidades
de Al e Al2Mg forem 2,7 e 2,3 g/cm3, respectivamente.
5
G. Thomas e J. Nutting, J. Inst. Metals, 88 (1959-60) 81; RB Nicholson, G. Thomas,
e J. Nutting, Acta Met., 8 (1960) 172.
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10.5 INTERAÇÃO DESLOCAÇÃO-PRECIPITAÇÃO 579
são dadas a 100 ÿC. Assumimos que não há muita mudança entre 100 ÿC e 25 ÿC.
Aplicando a regra da alavanca,6 descobrimos que a fração de ÿ (Al2Mg) em peso é 5 ÿ 1
= 0,12.
35 - 1
Mudando isso para a fração de volume (divida a respectiva fração de massa pela densidade
de cada componente) temos 0,12/2,3 f = 0,88/2,7 + 0,12/2,3 = 0,14 ou 14%.
VAL2Mg
=
VAL + VAL2Mg
600
eu
35,6°
500 455°
450° 437°
uma d
Temperatura
(°C) 400 17,1 36,1 59,8 66,7 87,4
e g
300
b
200
100
Al 10 20 30 40 50 60 70 80 90 mg
~ 1% Porcentagem em peso (magnésio) ~ 35%
Fig. E10.3
6
A regra da alavanca nos permite calcular as quantidades relativas de fase em uma liga bifásica.
O aluno deve consultar qualquer livro introdutório sobre engenharia de materiais.
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580 SOLUÇÃO SÓLIDA, PRECIPITAÇÃO E FORTALECIMENTO DA DISPERSÃO
ÿ ÿ Gb/2r (10.4)
GB
tÿ = Gb/x. (10,5)
2º lugar
ÿy = ÿm + Gb/x, (10.6)
GB r0
ÿy = ÿm + ln x.
2,38ÿ(1 ÿ ÿ) 1/2 b
ÿy < ÿm + Gb/x.
7
MF Ashby, em Oxide Dispersion Strengthening, GS Ansell, ed. (Nova York: Gordon e
Brecha, 1968) p. 431.
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582 SOLUÇÃO SÓLIDA, PRECIPITAÇÃO E FORTALECIMENTO DA DISPERSÃO
escoamento,
Aumento
tensão
MPa
de
na
60
40
20
0
0 5 10 15 20
2 r0
x AB
resultará em um plano falhado ou uma interface, digamos, de energia específica ÿ.
A Figura 10.21(b) mostra esquematicamente a formação de tal interface. O aumento da
2
energia da partícula é ÿr 0 ÿ. Então, na ausência de qualquer processoativado,
termicamente
a tensão de
cisalhamento ÿ necessária para mover uma discordância de comprimento x de A para B por (uma)
cisalhamento de partículas pode ser obtida como segue. Uma discordância sob uma tensão
aplicada de cisalhamento ÿ tem uma força por unidade de comprimento de ÿ cisalhamento
Matriz
b sobre ela; portanto, a discordância de comprimento
bx sobre
x terá
ela.uma
Quando
forçaade
discordância
cisalhamento
se ÿ
move por uma distância igual ao diâmetro da partícula
força(2r0),
é ÿ cisalhamento
o trabalho realizado
bx 2r0. por
Esteessa
trabalho deve ser igual à energia superficial da interface criada pelo corte da partícula, viz., r0
Precipitado
ÿr 2
0 ÿ. Assim, podemos escrever
2
ÿshearbx 2r0 = ÿr 0c ,
ou Matriz
(b)
ÿcisalhamento = constante f 1/3.
8
V. Gerold e H. Haberkorn, Phys. Começar. Sólidos, 16 (1966) 67.
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10.6 PRECIPITAÇÃO EM AÇOS MICROLIGADOS 585
Curvando-se
Internet
rC2 rC1
9
Há alguma confusão sobre a terminologia na literatura. Anteriormente, o termo comumente aceito era “aços de
alta resistência e baixa liga (HSLA)”; mais tarde o termo
Os "aços microligados" ganharam maior aceitação.
10 Aço doce é o termo usado para denotar um aço carbono com um teor de carbono entre
0,1 e 0,3%.
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586 SOLUÇÃO SÓLIDA, PRECIPITAÇÃO E FORTALECIMENTO DA DISPERSÃO
V, ou Ti. Alguns outros elementos (por exemplo, Cu, Ni, Cr e Mo) também podem estar presentes
presente em pequenas proporções (até cerca de 0,1%). Elementos como
Al, B, O e N também têm efeitos significativos. A Tabela 10.2 lista alguns
importantes segundas fases geralmente encontradas em aços de alta resistência e
baixa liga (HSLA). Os aços microligados são geralmente submetidos a
é chamado de tratamento de laminação controlada . Rolagem controlada não é nada
mas uma sequência de deformações por laminação a quente a determinadas
temperaturas específicas, seguida de arrefecimento controlado. O objetivo principal deste
tratamento é obter um tamanho de grão ferrítico fino. O grão ferrítico
O tamanho obtido após a austenitização e resfriamento depende do tamanho inicial do
grão austenítico, pois a ferrita nuclea preferencialmente em
os contornos de grão austeníticos. O tamanho do grão de ferrite também depende
a temperatura de transformação da reação austenita (ÿ ) ÿ ferrite (ÿ). Temperaturas de
transformação mais baixas favorecem a taxa de nucleação
que resulta em um grande número de grãos ferríticos e, consequentemente, em
um tamanho de grão ferrítico muito pequeno (5 a 10 ÿm). Assim, para obter o máximo
de refinamento de grão, o procedimento de laminação controlada modifica
o processo de laminagem a quente com vista a explorar a capacidade
dos elementos de microligação para retardar a recristalização de
os grãos de austenita deformados. As adições microligadas resultam em
a precipitação de partículas de segunda fase durante a austenitização
tratamento, e essas partículas impedem o crescimento da austenita
grãos. Assim, precipitados de, digamos, carbonetos ou carbonitretos de Nb,
V, ou Ti podem inibir ou retardar o crescimento desses grãos, resultando
em um posterior refinamento de grãos de ferrita. A relação Hall-Petch
entre a tensão de escoamento e o tamanho do grão de ferrita (consulte a Seção 5.3)
indica o fortalecimento que é possível através do refinamento do tamanho de grão.
Além do fortalecimento do tamanho de grão, ocorre algum fortalecimento
devido à precipitação de carbonetos. Em resumo, então, durante a laminação a quente,
as partículas finas de carboneto se formam na austenita e controlam sua recristalização.
O resultado é um tamanho de grão ferrítico fino. Em segundo lugar, carbonetos de
Nb, V ou Ti precipitam durante e logo após a transformação ÿ ÿ ÿ e levam a um
fortalecimento da ferrita por precipitação. Juntos,
esses dois métodos de reforço levam a aços com limites de escoamento
na faixa de 400 a 600 MPa e com boa tenacidade.
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10.6 PRECIPITAÇÃO EM AÇOS MICROLIGADOS 587
dureza
precipitados em aços. Os carbonetos, nitretos e carbonitretos são muito
duro (Dureza da Pirâmide de Diamante 2.500 a 3.000), e a presença de
tais partículas duras em uma matriz significa que as discordâncias serão capazes de
rc1 rc2 rc3
cortá-los apenas quando eles são extremamente pequenos. A partícula crítica r
Exemplo 10.4
0
to
Registro t
Fig. E10.4
Exemplo 10.5
Considere uma liga de alumínio reforçada por precipitação. Após um tratamento térmico
adequado, a microestrutura da liga consiste em precipitados com espaçamento médio de 0,2
ÿm. Calcule a tensão de cisalhamento necessária
para o arqueamento Orowan de discordâncias neste material.
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588 SOLUÇÃO SÓLIDA, PRECIPITAÇÃO E FORTALECIMENTO DA DISPERSÃO
GB GB
tÿ = .
eu 2º lugar
ÿ2 ÿ2
b= a= 0,4 nm = 0,29 nm.
2 2
r= = 0,1 ÿm,
2
30 109 × 0,28 109
t= = 42,42 MPa.
2 × 0,1 × 10ÿ6
Exemplo 10.6
ÿ = 1/(Nv ) 1/3 - d.
Por isso,
1/3 1/3
ÿ = d(ÿ/ 6f ) ÿ d ÿ d[(1/2 f ) ÿ 1].
Exemplo 10.7
3
f = 4/3 ÿr Al2Mg / x3 .
Desta forma,
ÿcisalhamento = (ÿrAl2MgÿAl2Mg)/2bx.
Para desvio,
ÿOrowan = Gb / x.
(ÿrAl2MgÿAl2Mg)/2bx = Gb /x.
Agora, rAl2Mg = 0,323x eb = 2rAl porque Al é FCC. Substituindo esses valores na equação
anterior, temos
(0,323ÿÿAl2Mgx)/4rAlx = 2G rAl/x,
ou
2
x = 8Gr Al / 0,323 ÿÿAl2Mg
= (8 × 26,1 × 109 × 0,143 × 10ÿ9 )/(0,323ÿ 1, 400 × 10ÿ7 /10ÿ4 ) = 3,0 × 10ÿ9
m
= 3,0 nm.
Exemplo 10.8
Solução : Aqui está uma lista das várias contribuições possíveis para a resistência do aço:
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590 SOLUÇÃO SÓLIDA, PRECIPITAÇÃO E FORTALECIMENTO DA DISPERSÃO
Leitura sugerida
V. Gerold, em Dislocations in Solids, vol. 4, FRN Muddy, ed. Nova York, NY:
Elsevier/North Holland, 1979, p. 219.
A. Kelly e RB Nicholson, eds. Métodos de Fortalecimento em Cristais. Amsterdã:
Elsevier, 1971.
DT Llewellyn. Aços: Metalurgia e Aplicações, 2ª ed. Oxford: Butterworth
Heinemann, 1992.
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EXERCÍCIOS 591
Exercícios
10.1 Calcule a tensão hidrostática, em termos de uma coordenada (r, ÿ), associada a uma
aresta e uma discordância em parafuso em uma treliça de alumínio. Tome G = 26 GPa eb =
0,3 nm. Para um dado r, qual é o valor máximo deste
estresse?
10.2 Considere o sistema cobre-zinco que é usado para fazer uma série de latões.
O raio do átomo de zinco soluto é de 0,133 nm, enquanto o do átomo de cobre do solvente
é de 0,128 nm. Calcule o desajuste dilatacional V para esta liga. Calcule a tensão hidrostática
ÿp para uma aresta e uma discordância de parafuso no sistema. Use as duas quantidades
ÿp e V para obter a energia de desajuste dilational para a liga. Além disso, calcule a força
exercida por um átomo de soluto de zinco em uma discordância no cobre.
10.3 A energia de interação entre uma discordância de borda (na origem) e um átomo de
soluto (em r, ÿ) é dada por
UMA
U = sen ÿ,
r
10.7 Uma das regras de Hume-Rothery para soluções sólidas11 é que a solubilidade do
soluto B no solvente A se torna desprezível quando os raios atômicos de A e B diferem em
mais de 15%. Plote a solubilidade máxima (porcentagem atômica) de
11
W. Hume-Rothery e GV Raynor, The Structure of Metals and Alloys (Londres: Institute
of Metals, 1956), p. 97.
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592 SOLUÇÃO SÓLIDA, PRECIPITAÇÃO E FORTALECIMENTO DA DISPERSÃO
Ni, Pt, Au, Al, Ag e Pb em função da razão entre os raios do soluto e do solvente (Cu) e
verifique se a solubilidade do sólido em Cu cai vertiginosamente em uma razão de tamanho
de cerca de 1,15. Utilize os seguintes dados:
10.8 Um corpo de prova de aço está sendo testado a uma taxa de deformação de 3 × 10ÿ3
¨
sÿ1. O comprimento da seção transversal é de 0,1 m. Uma banda de Luders se forma na
seção, com uma tensão instantânea de 0,2. Qual é a velocidade de propagação das duas
¨
frentes de Luders?
10.9 Uma liga endurecível por precipitação superenvelhecida tem um limite de escoamento
de 500 MPa. Estime o espaçamento entre partículas na liga, dado que G = 30 GPa eb =
0,25 nm.
10.10 Considere um cubo unitário de uma matriz contendo partículas esféricas uniformes
(com raio r) de uma segunda fase dispersa. Calcule a distância média entre as partículas
para uma fração de volume f de partículas igual a 0,001 er = 10ÿ6 cm.
10.11 Para uma liga endurecível por precipitação, estime o tamanho máximo do precipitado
que pode sofrer cisalhamento por discordâncias sob deformação plástica. Tome o módulo
de cisalhamento da matriz = 35 GPa, vetor de Burgers = 0,3 nm e a energia específica da
interface do precipitado criada pelo cisalhamento = 100 mJ/m2.
10.12 Uma liga de alumínio contém 2% de fração volumétrica de um precipitado que resulta
em ÿ = 5 × 10ÿ3. Determine o espaçamento médio l entre os precipitados acima do qual
haverá uma contribuição significativa para a resistência devido à diferença de volume
atômico da matriz e do precipitado. Abaixo desse valor crítico de l, qual será o mecanismo
que controla o escoamento?
10.13 Calcule o raio crítico dos precipitados para os quais uma liga Al-Mg contendo 10% de
Mg será reforçada por laços de Orowan em vez de cisalhamento de partículas. Utilize os
seguintes dados:
10.14 Uma liga Al-Cu com 4% em peso de Cu é envelhecida para formar precipitados ÿ
(CuAl2).
(a) Usando a Figura 10.14(a), determine a fração volumétrica de CuAl2. Tome ÿAl =
2,7 × 103 kg/m3 e ÿCu = 8,9 × 103 kg/m3.
(b) Estabeleça as tensões necessárias para cisalhamento do precipitado e desvio por
deslocamentos em função do raio do precipitado, dado que ÿCuAl2 = 2,7 J/m2, GAl =
26,1 GPa e rAl = 0,143 nm.
10.15 A Figura E10.3 mostra o diagrama de fases Al-Mg. Para uma liga com 10% de Mg em
peso, calcule a fração de volume de equilíbrio Al2Mg dos precipitados se as densidades de
Al e Al2Mg forem 2,7 e 2,3 g/cm3, respectivamente.
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EXERCÍCIOS 593
Dado:
GAl = 28 GPa,
Densidade (Al) = 2,70 g/cm3,
Densidade (Al2O3) = 3,96 g/cm3.
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Capítulo 11
Transformação Martensítica
11.1 Introdução
Desejado FCCÿBCC
Au–Cd CBCÿortorômico
ZrO2 tetragonalÿmonoclínico
Energia
livre
Martensita
Pai
Estágio
Mf Sra T0 Ás de
Temperatura
(uma) (b)
100
Tenacidade
fratura,
m1/2
MPa
à77
K
a
Geminado
80
60
40
20
1 1,5 2
Força de escoamento, GPa, a 300 K
(111)A||(011)M
¯ ¯
[101] A||[011] M. _
(111)A||(011)M
¯ ¯
[112] A||[011] M. _
1
G. Kurdjumov e G. Sachs, Z. Phys., 64 (1930) 325.
2
Z. Nishiyama, Sci Rep. Tohoku Univ., 2B (1934) 627.
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11.3 FORÇA DE MARTENSITE 601
Formato. Assim, uma liga de grão pequeno produz pequenas placas martensíticas,
2
Aços
enquanto uma liga de grão grande produz uma distribuição de tamanhos cuja média é
muito maior. Isso é mostrado na Figura 11.8. Três aços comerciais (AISI 4310, 4340 e 8650 4340
1,5
A contribuição de elementos de solução sólida substitucional para o Fig. 11.8 Efeito do tamanho
de grão de austenita anterior na
a resistência das martensitas ferrosas é relativamente sem importância; Além disso, é
tensão de escoamento de três
difícil separá-lo de outros efeitos indiretos, como a mudança em Ms e energia de falha de
aços martensíticos. (Adaptado com
empilhamento devido à adição desses elementos. permissão de RA Grange, Trans.
ASM, 59 (1966) 26.)
Por outro lado, solutos intersticiais (carbono e nitrogênio, por exemplo) podem ter um
efeito importante. Se considerarmos a martensita como uma solução supersaturada de
carbono em ferrita, grande parte de sua força pode ser atribuída ao endurecimento em
solução. Foreman e Makin desenvolveram uma equação da seguinte forma para expressar
o efeito da concentração de soluto C na tensão de escoamento da liga se apenas a
interação entre discordâncias e obstáculos de átomo único for considerada:3
3/2
Phi Fmax
ÿ0 = 1 ÿ G (3C ) 1/2. (11.1)
5 p. 2T
Esses pesquisadores usaram ligas com muito baixo Ms (abaixo de 77 K), para evitar
qualquer efeito secundário dos átomos de carbono, como o endurecimento por precipitação
ou a formação de uma atmosfera de Cottrell. O fato de os ensaios em temperatura ambiente
apresentarem a mesma inclinação que os realizados a 77 K mostra que, mesmo à
temperatura ambiente, o endurecimento em solução sólida está operando e fortalecendo
efetivamente a martensita.
A ordenação Snoek consiste na reorientação de um sistema de defeitos pontuais de
simetria tetragonal ou inferior que são distribuídos aleatoriamente no campo de tensões de
uma discordância (ver Seção 10.3.5). Saltos simples de átomos de carbono podem
organizar os átomos de forma a minimizar sua energia. A ordenação de Snoek pode ocorrer
em um intervalo de tempo muito menor do que a formação de uma atmosfera de Cottrell,
porque não é necessária difusão de longo alcance.
3
AJE Foreman e MJ Makin, Phil Mag., 14 (1966) 191.
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602 TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA
400
200
0,02 0,04 0,06 0,08
0,05 e a tensão de cisalhamento ÿ é de cerca de 0,02. A Figura 11.10 mostra um nervura central
4
JC Williams e AW Thompson, em Tratados Metalúrgicos, JK Tien e JF Elliott,
ed. (Warrendale, PA: TMS-AIME, 1981), p. 487.
5
Uma marcação linear fiducial é uma linha reta, imaginária ou real, traçada antes do trans
formação.
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604 TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA
0
Compressão
hidrostática
ÿ10
ÿ30
W = em + sq. (11.3)
243 mil
1400
1200
Carga,
N
1000 Descarregar
233 mil
800
600
recarregar
200
Deslocamento
escoamento,
Força
MN/
m2
de
Gomes, e MA Meyers, Supp.
150 Trans. Japão Inst. de Metais, 17
(1976) 41.)
50 EM
EM EM
queda de carga é observada. A Figura 11.12 mostra esse efeito. A queda de carga é
atribuída à deformação de cisalhamento da martensita, que produz um aumento
instantâneo na deformação da martensita, que produz um aumento instantâneo no
comprimento do corpo de prova. À medida que a diferença entre a temperatura de
teste e Ms aumenta, a tensão na qual a martensita começa a se formar aumenta; isso
pode ser inferido diretamente da Figura 11.12. Na Figura 11.13 a resistência ao
escoamento é representada em função da temperatura; quando a martensita se forma
na linha elástica, a tensão na qual ela se forma é igual ao limite de escoamento (como
na Figura 11.12, por exemplo). A dependência da temperatura da tensão para a
transformação de martens ite é claramente mostrada pelas três linhas retas em
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606 TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA
500 Austenita
1,0
f
0,5
0 0
0 0,1 0,2 0,3
Deformação plástica verdadeira, e
incidiu sobre outro. A Figura 11.15 mostra como essas trincas ocorrem. As
microfissuras atuam como locais de concentração de tensão quando o corpo de
prova é carregado; são locais de iniciação para macrofissuras.
6
KK Chawla, JRC Guimarães, e MA Meyers, Metalografia, 10 (1977) 201.
7
AR Marder, AD Benscoter e G. Krauss, Met. Trans., 1 (1970) 1545.
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608 TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA
8
A têmpera consiste em aquecer a estrutura martensítica a uma têmpera intermediária
lei.
9
LC Chang e TA Read, Trans. Conheceu. Soc. AIME, 191 (1951) 49.
10
WJ Buehler e FE Wang, Ocean Eng., 1 (1968) 150.
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11.5 EFEITO DE MEMÓRIA DE FORMA 609
características tensão-deformação
0 0,05
Variedade
(b)
Formação de martensita e
UMA UMA
eu1
g eu0
UMA UMA
d
b c
,
uma f
e
(g)
s s
UMA UMA
UMA UMA
dimensão.
B B B B
UMA
UMA
UMA
UMA
B UMA
B
B Aquecimento B
Tensão
eu eu
0 UMA
UMA
0
UMA UMA
B B
B B
UMA
UMA
B
B
UMA
Dobrar UMA
B
B
UMA
UMA
(uma) (b)
UMA
comprimento L0. (b, c, d) Formação de
martensita e crescimento por movimento
g L0
glissil de interfaces sob
UMA
UMA UMA
L1 Aquecimento g L0
UMA UMA
c
b
e
a, f
Aquecimento e
(g)
11
¨
A Lendlein, H Jiang, O Junger e R Langer, Nature, 434 (2005) 879.
12
A. Lendlein e R. Langer, Science, 296 (2002) 1673.
13
RC Garvie, RH Hannink e RT Pascal, Nature, 258 (1975) 703.
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11.6 TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA EM CERÂMICA 615
Cúbico
Temperatura,
°C
2000
Cúbico
+
Tetr.
SS cúbico + MgO
1500 Tetragonal
Tetragonal + MgO
Monoclínico + MgO
1000
0 8.1 11,3
10 20 30
MgO, mol %
solidificação.
O aumento da tenacidade devido à transformação tetragonal martensítica para
monoclínica pode ser explicado qualitativamente como segue.
Nas regiões ao redor de uma trinca em propagação, as tensões induzem
a transformação, que tem componentes de dilatação e cisalhamento. Essas deformações
atuam contra o campo de tensão gerado pela trinca,
diminuindo o fator de intensidade de estresse geral e, assim, aumentando
a dureza. A Figura 11.25(a) ilustra esse comportamento na ZTA; A Figura 11.25(b) mostra
o efeito em PSZ. Os grãos cinzas indicam ZrO2 tetragonal, enquanto os grãos pretos são
transformados para a fase monoclínica. A rachadura, avançando da esquerda para a direita,
aciona o
transformação; mais pontos pretos cercam a rachadura, levando à sua
prender prisão. Na Figura 11.25(b), o ZrO2 tetragonal lenticular precipita
na matriz cúbica são transformadas em monoclínicas na região ao redor da trinca. Eles
aparecem como lentes mais brilhantes no TEM porque
de condições de transmissão favoráveis.
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618 TRANSFORMAÇÃO MARTENSÍTICA
Fig. 11.25
(a) Alumina temperada com zircônia
(ZTA) atravessada por uma rachadura.
As regiões pretas representam zircônia
monoclínica (transformada), as regiões
cinzas zircônia tetragonal (não
transformada).
(Cortesia de AH Heuer.) (b)
Precipitados lenticulares de zircônia
parcialmente estabilizada (PSZ)
transformados de tetragonais em
monoclínicos nas proximidades de
uma rachadura. Observe os
precipitados transformados mais brilhantes.
(Cortesia de AH Heuer.) (uma)
(b)
Leitura sugerida
JW Cristão. ''The Strength of Martensite'', em Strengthening Methods in Crystals, A. Kelly
e RB Nicholson, eds. Amsterdã: Elsevier, 1971, p. 261.
JW Cristão. A Teoria das Transformações em Metais e Ligas, 2ª ed. Olmos
Ford, NY: Pergamon Press, 1981.
DJ Green, RHJ Hannink e MV Swain. Transformação Endurecimento de Cerâmica. Boca
Raton, Flórida, CRC, 1989.
AH Heuer. "Fracture-Tough Ceramics", em Frontiers in Materials Technologies, MA Meyers
e OT Inal, eds. Amsterdã: Elsevier, 1985, p. 265.
AH Heuer, FF Lange, MV Swain e AG Evans. "Endurecimento da Transformação: Uma
Visão Geral." Geléia. Cer. Soe., 69 (1986) i-iv.
G. Krauss. Princípios do Tratamento Térmico do Aço. Metals Park, OH: ASM, 1980.
Z. Nishiyama. Transformação Martensítica. Nova York, NY: Academic Press, 1978.
GB Olson e M. Cohen. ''Princípios de Transformações Martensíticas'', em Frontiers in
Materials Technologies, MA Meyers e OT Inal, eds. Amsterdã: Elsevier, 1985, p. 43.
Exercícios
11.2 Plote a deformação hidrostática versus o teor de carbono para a transformação martensítica em
aço a partir do gráfico mostrado em Ex11.2.
uma
o
uma
uma
o/ÿ2
uma
(b)
0,362
0,358
uma
0
(Austenita)
0,354
0,308
Parâmetro
rede,
nm
de
0,304
0,296
c
0,292
(martensita)
0,288
uma
0,284
11.3 A partir dos dados da Figura 11.12, estime a temperatura Ms da liga em tensão zero.
11.4 O aço mostrado na Figura 11.15(b) tem uma tenacidade à fratura por deformação plana de 110
MPa m1/2 e uma tensão de escoamento de 320 MPa. As trincas mostradas na figura terão um efeito
catastrófico se um corpo de prova for tensionado a 180 MPa?
11.6 Além das aplicações comerciais das ligas com memória de forma descritas no texto, novos
desenvolvimentos ocorrem continuamente. Descreva brevemente três aplicações adicionais. (Você
pode usar LM Shetky, em Intermetal lic Compounds, Vol. 2, JL Westbrook e RL Fleischer, eds. (Nova
York: J. Wiley, 1994).)
11.7 Usando Cu-Zn-Al, projete um sistema de pen-drive para um gravador X-Y. Com base no gráfico
apresentado por LM Shetky (Sci. Am., 241 (Nov., 1979) 74), que composição você escolheria para
a liga?
11.8 Calcule a energia de deformação total associada a uma lente de martensita com um volume
de 10 ÿm3, supondo que toda a energia seja armazenada elasticamente.
Especificar as suposições feitas; incluem componentes de deformação longitudinal e de cisalhamento
da Equação 11.2.
11.9 Plote a tensão necessária para formar martensita em função da temperatura na Figura 11.16b.
11.10 (a) Até que raio um fio com diâmetro de 1 mm pode ser curvado usando o efeito superelástico
se a deformação máxima for aproximadamente 0,05? (b) Se o fio fosse feito de um fio de aço de
piano de alta resistência (ÿy ÿ 2GPa), qual seria o raio mínimo para o qual ele poderia ser curvado?
Tome E = 210 GPa.
11.12 Dê três aplicações tecnológicas (pelo menos uma das quais é uma aplicação de bioengenharia)
para ligas com memória de forma.
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Capítulo 12
Materiais Especiais:
Intermetálicos e Espumas
12.1 Introdução
12.2 Silicidas
3200
compostos de Si
3000 Seja compostos
Al compostos
2800 Re compostos
Outros
2600 SiC
Zr5Si4
Temperatura
fusão,
°C
de
2400 ZrSi
Zr3Si2 Mo5Si3
2200
Ti5Si3 Zr5Si3
Tm
2000 MoSi2
1800
1600
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
r Ti Nir_ _
Densidade, g/cm3
Vantagens
Densidade moderada: 6,24 g/cm3
Alto ponto de fusão: 2.020 ÿC
Excelente resistência à oxidação a <1.700 ÿC
Limite de temperatura superior potencial: 1.600 ÿC
Deforma plasticamente acima de 1.000–1.200 ÿC
Adequado para usinagem por eletrodescarga (EDM)
Limitações
Baixa tenacidade à fratura à temperatura ambiente (3,0 MPa m1/2)
Baixa resistência e resistência à fluência em temperaturas elevadas (por exemplo,
140 MPa a 1.200ÿC)
Jovens Coeficiente de
Átomos B em uma célula unitária de uma liga metálica que consiste em átomos de espécies
A e B. Quando A e B estão dispostos de maneira aleatória, temos um
liga desordenada. Em tal liga, planos cristalográficos equivalentes são
estatisticamente idênticos. Verdadeiramente aleatório - isto é, completamente desordenado -
ligas não são comuns, mas existem muitos sistemas de ligas que vêm
perto de ter uma distribuição aleatória ou desordenada das espécies A e
B. Acontece que em um grande número de sistemas de ligas, é energeticamente favorável
que os átomos A e B segreguem em locais de rede preferidos.
Geralmente, tal arranjo ordenado de átomos é obtido abaixo de um
temperatura crítica Tc e em certas proporções atômicas bem definidas,
ou seja, compostos estequiométricos como AB3, AB, etc. Entre exemplos
desses sistemas, pode-se citar CuAu, Cu3Au, Mg3Cd, FeCo, FeAl e
aluminídeos de Ni e Ti. Quando a ligação não é totalmente metálica,
mas é parcialmente de natureza iônica, tal liga é chamada de intermetálico
composto. A Tabela 12.2 fornece um resumo das características importantes de
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624 MATERIAIS ESPECIAIS: INTERMETÁLICOS E ESPUMAS
Exemplo 12.1
Solução: Foi observado que em cerca de 500 ÿC, MoSi2 mostra uma
oxidação acelerada. Um produto dessa oxidação é o MoO3, que é
acompanhado por uma mudança bastante grande no volume. Esta oxidação catastrófica
pode resultar em microfissuras severas. Entre algumas das propostas
remédios para superar pragas são os seguintes:
Exemplo 12.2
1
J. Hurly e PT Wedepohl, J. Mater. Sci., 28 (1993) 5648.
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12.3 INTERMETÁLICOS ORDENADOS 625
2
(Cortesia de RP
Parcial Parcial
Veyssiere.)
uma uma
b2 = 2 b3 = 2
b1 = a b2 = a b3 = a
2 2
(uma)
Al (111)
Dentro
APB
b
(010)
(uma) (b)
Fig. 12.3 (a) A estrutura cristalina L12 de Ni3Al. Os átomos de alumínio estão localizados nos
cantos de um cubo, enquanto os átomos de Ni estão nos centros das faces. (b) Um (111) plano de
escorregamento e direção de escorregamento <010>, consistindo de dois vetores 1/2<110>, em
Ni3Al. Observe que o APB entre as duas superparciais está parcialmente na face (111) e
parcialmente na face (010).
2
BH Kear e HGF Wilsdorf, Trans. AIME, 224 (1962) 382.
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12.3 INTERMETÁLICOS ORDENADOS 627
escrito como
dE / dr = 0 = ÿ ÿ K/ r0, (12.2)
ou
ÿ = K/ r0.
ou
Por isso
E = K ln ÿ,
, (12.4)
3
MH Yoo, Acta Met., 35 (1987) 1559.
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12.3 INTERMETÁLICOS ORDENADOS 629
1200
1000
800
600 EU
FeCo encomendado
400
200
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
Verdadeira tensão
1000
298 mil
EU
208 mil
800
600 Fe Co Desordenado
400
200
0
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
Verdadeira tensão
Deformação
uniforme,
%
10
rendimento,
Ruas
MPa
de
200
no. % Mn
21,5
100 24,3
26,8
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
D-1/2, mm-1/2
ÿ = ÿ0 + kD ÿ1/2,
Encomendado
(Adaptado com permissão de RC
Boettner, NS Stoloff e
Extinto
R. G. Davies, Trans. AMOR, 236
(1968) 131.)
450
Amplitude
tensão,
MPa
de
350
250
4
H. Gleiter e E. Hornbogen, Phys. Status Sólidos, 12 (1965), 235, 251.
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632 MATERIAIS ESPECIAIS: INTERMETÁLICOS E ESPUMAS
100
g ligado
(uma) Temperatura, °C
d = 2%
60 Planador e Hornbogen
teoria
d = 1%
40
d = 0,5%
CRSS,
MPa
D
20
0
0 20 40 60
(b) Diâmetro das partículas g ', nm
da austenita (também mostrada na Figura 12.9(a)), a liga Mar M-200 apresenta uma
tensão de escoamento constante de até 800 ÿC; a diminuição da tensão de escoamento
de ÿ é compensada pelo aumento de ÿ (Ni3Al). É interessante notar que outras ligas
ordenadas, como Cu3Au e Ir3Cr, não apresentam esse comportamento único, enquanto
Ni3Ge, Ni3Si, Co3Ti e Ni3Ga sim. O trabalho de TEM de alta tensão em Ni3Ge mostrou
mudanças dramáticas na configuração das discordâncias. Para Ni3Ge, verificou-se que
a subestrutura em -196 ÿC consistia aproximadamente em um número igual de
discordâncias de borda e parafuso, enquanto que em 27 ÿC consistia principalmente
de discordâncias de parafuso alinhadas ao longo [101]. (Ver Figura 12.10.) Assim, a
diminuição da mobilidade das discordâncias do parafuso com o aumento da temperatura
foi responsável pelo efeito de fortalecimento. Em temperaturas acima daquela que
fornece resistência máxima, a mudança no plano de deslizamento de {111} para {100}
seria responsável pela diminuição da resistência. Esta explicação é diferente da
fornecida anteriormente.
5
YQ Sun e PM Hazzledine, em Ligas Intermetálicas Ordenadas a Alta Temperatura (Dordrecht,
Holanda, Kluwer, 1992), p. 177.
6
I. Baker e PR Munroe, Journal of Metals, 40 (fevereiro de 1988) 28.
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12.3 INTERMETÁLICOS ORDENADOS 635
alongamento
tração,
de
%
20
10
0
0 0,04 0,08 0,12 0,16 0,20
Concentração de boro, % em peso
Microligação
Um exame do diagrama de fases Ni-Al mostra quatro intermetálicos:
NiAl3, Ni2Al3, NiAl e Ni3Al. Ni3Al nada mais é do que ÿ, a fase de fortalecimento
em muitas superligas à base de Ni destinadas a altas temperaturas.
use como descrito anteriormente. Ni3Al tem uma estrutura cristalina L12 com Al
átomos nos cantos do cubo e átomos de Ni nas posições centradas na face. (Veja
a Figura 12.3a.) Ni3Al monocristalino é muito dúctil em e
abaixo da temperatura ambiente. Sua ductilidade diminui com a temperatura
até que ocorra o pico de resistência ao escoamento. Na forma policristalina, o níquel
alumineto praticamente não tem ductilidade à temperatura ambiente. Ni3Al
possui cinco sistemas de deslizamento independentes do tipo <111> {110},
que é a condição para o escoamento plástico generalizado, conforme von Mises
critério. Em vez de alta ductilidade, o Ni3Al policristalino mostra fraqueza intrínseca
na fronteira de grão, como evidenciado por sua tendência a
fratura frágil e intergranular à temperatura ambiente. Acontece que
o boro é um dopante muito eficaz para a restauração da ductilidade em Ni3Al.
Policristais isentos de boro fraturam sem qualquer escoamento plástico e muito
pequenas adições de boro podem levar a resultados dramáticos. Tão pouco quanto 0,05%
% em peso B pode melhorar a tensão até a falha de quase 0 a 50% e pode
alterar o modo de fratura de intergranular para transgranular. Figura
12.12 mostra esta restauração da ductilidade à temperatura ambiente em Ni3Al
em função do teor de boro. Observe a quantidade muito pequena de boro
obrigados a fazer o trabalho. Como a figura revela, Ni3Al dopado com boro mostra
um amplo máximo em força. A baixa ductilidade dos intermetálicos
e o efeito do boro são geralmente explicados em termos de efeitos ambientais,
especialmente a umidade. (Veja o final desta seção.)
A falha intergranular à temperatura ambiente também foi atribuída
à segregação de impurezas como enxofre para contornos de grão.
Em um experimento, uma diminuição na ductilidade foi medida à medida que o teor
de enxofre do Ni3Al aumentou de 32 para 176 ppm em peso.
A espectroscopia eletrônica Auger mostrou que o enxofre realmente segregou
aos contornos de grão. As tentativas de purificação do Ni3Al para restaurar sua
ductilidade não funcionaram na prática.
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636 MATERIAIS ESPECIAIS: INTERMETÁLICOS E ESPUMAS
Macroligas
Adições de macroligas (menos de 1 at.%) têm sido usadas para introduzir
modificações em intermetálicos que levam a uma maior ductilidade. Tais
modificações incluem mudar a estrutura cristalina para uma de maior simetria,
promover a operação de sistemas de deslizamento adicionais ou diferentes e
outras mudanças.
As ligas do sistema (Ni, Co, Fe)3V podem ter estrutura ordenada (cúbica,
hexagonal ou transicional mais complexa). A estrutura hexagonal ordenada é
muito frágil para processamento. A macroligação pode ser usada para criar
uma janela no espaço de composição no sistema (Ni, Co, Fe)3V que possui
uma estrutura cúbica ordenada intrinsecamente dúctil.
Um parâmetro importante na caracterização de intermetálicos é a concentração
eletrônica (e/ a), que é o número de elétrons de valência por átomo. Estruturas
ordenadas do tipo A3B são construídas empilhando camadas compactas. A
sequência de empilhamento é influenciada pela razão do raio atômico (Ra/R0)
e pela concentração de elétrons. No sistema (Ni, Co, Fe)3V , níquel, cobalto
e ferro têm aproximadamente o mesmo tamanho atômico. Assim, esses
elementos influenciam a estrutura cristalina através de seus efeitos eletrônicos.
Se uma porção de Co em (Fe, Co)3V for substituída por um número igual de
átomos de Ni e Fe, então teremos alterado a composição do composto, mas
não a razão e/a . Em Co3V, ocorre uma sequência de empilhamento de seis
camadas, com um terço das camadas tendo um caráter hexagonal (ABABAB ...)
e dois terços das camadas tendo um caráter
substituição
cúbico
de(ABCABC
Co por Ni...).
fornece
A uma
razão e /a mais alta e um empilhamento predominantemente hexagonal
primeiro, seguido por um empilhamento totalmente hexagonal. Uma redução
na razão e/a para 7,89 ou menos dá uma estrutura ordenada cúbica (L12).
Assim, pode-se escolher uma combinação adequada de Ni, Co e Fe para
obter a estrutura ordenada cúbica desejável (a mesma do Cu3Au).
Rota composta
Esta abordagem envolve o uso de fibras ou camadas para endurecer os intermetálicos. A
ideia é a mesma dos compósitos de matriz cerâmica -
ou seja, fornecer uma interface fraca à frente de uma trinca em propagação e, portanto,
colocar em jogo uma variedade de processos de dissipação de energia, como crack
deflexão, arrancamento de fibra, etc. (Consulte o Capítulo 15.)
A Figura 12.13 mostra um compósito laminado no qual o composto intermetálico Al3Ti é
a fase dura e o titânio é a fase dúctil.
7
VK Sikka, Sampe Quarterly, 22 (julho de 1991) 2.
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638 MATERIAIS ESPECIAIS: INTERMETÁLICOS E ESPUMAS
Exemplo 12.3
Solução: Embora os aluminídeos sejam bastante frágeis, eles rapidamente formam uma
camada de alumina em altas temperaturas. A camada de alumina oferece excelente resistência
à oxidação até 1.000 ÿC. Esses aluminídeos são usados como revestimentos em componentes
de turbinas a gás. As ligas Kanthal usadas para elementos de aquecimento também são baseadas
em aluminetos de ferro.
8
EP George, CT Liu, H. Lin e DP Pope, Mater. Sci. & Eng., A192 (1995) 277; EP
George, CT Liu, e DP Pope, Acta Met., 44 (1996) 1757.
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12.4 MATERIAIS CELULARES 639
Região elástica
Três constantes elásticas são definidas para uma espuma isotrópica: E*, G* e
ÿ*. A densidade do material celular é ÿ*, e a do sólido
material é ÿ. Da Figura 12.18 podemos obter uma expressão para o
densidade em termos de e t:
(uma)
2
ÿÿ t
= C1 _ , (12,5)
ÿs
bh3
eu = . (12.6) (b)
12
O aluno deve consultar um texto de mecânica dos materiais para a Fig. 12.15 (a) Seção transversal de
tíbia. (De L. Gibson e MF
derivação da expressão acima.
Ashby, Materiais Celulares
Para uma viga de seção transversal quadrada de lado t:
(Cambridge, Reino Unido: Cambridge
r*/rs = 0,4
Estresse
MN/
m2
s,
50 Colapso de plástico
25
r*/rs = 0,3
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8
Cepa e
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642 MATERIAIS ESPECIAIS: INTERMETÁLICOS E ESPUMAS
Adensamento
2,5
Platô
0
0 0,25 0,50 0,75 1
Deformação compressiva e
Bordas rígidas
Dobradiças de plástico
nas esquinas
F
F
ÿ
E s EU E s t4
E = = .
4 4
2C 2 24C 2
Medições experimentais indicam que C1/24C2 deve ser aproximadamente igual a um. Desta
forma:
ÿ 2
E ÿÿ
ÿ
. (12.10)
E s ÿs
Da mesma forma, uma expressão para o módulo de cisalhamento pode ser obtida:
2
G 3 ÿÿ
= . (12.11)
E s 8 ÿs
Platô de Plástico
Mc
ÿ= , (12.12)
EU
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644 MATERIAIS ESPECIAIS: INTERMETÁLICOS E ESPUMAS
F
y= t . (12.14)
t
2
1
Mp = ÿy . 4 (12.15)
F 1
= F . (12.16)
Mp =
22 4
A tensão global que atua sobre a espuma é a força F dividida pela área
sobre o qual atua, 2.
F
ÿÿ = (12.17)
p 2
ÿÿ 3/2
p ÿ3/2 ÿÿ
=C 1 . (12.19)
ÿy ÿs
Adensamento
A densificação começa quando o platô plástico chega ao fim. este
A região é caracterizada por um padrão de deformação complexo. O estresse
necessária para a densificação aumenta rapidamente à medida que os espaços abertos entre
a estrutura celular colapsada de perto. O tratamento analítico para
o colapso de poros e vazios não será apresentado aqui. Lá
são teorias que tratam desse problema. Um dos mais conhecidos, o
A teoria de Carroll-Holt assume um buraco esférico dentro de uma esfera sólida.
Ao aplicar uma pressão externa é possível colapsar o interior
buraco. Quanto menor o furo, maior a tensão. O modelo Gurson
aborda o mesmo problema. Isso é discutido na Seção 12.4.5.
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12.4 MATERIAIS CELULARES 645
poliuretano, alumínio,
10–1 poliestireno, polimetilo
metacrilato, cloreto de polivinila.
(Adaptado de L. Gibson e
S
* /
pss
MF Ashby, Materiais Celulares,
Cambridge University Press, 1988.)
10–2
10–3
rendimento
relativa
Força
de
* * 3
sp 2
= 0,3 r
sS r s
10–4
10–5
10–3 10–2 10–1 1
Densidade relativa,rr */ s
(b)
fenólico, éster cianato, etc. A Figura 12.21(a) mostra uma espuma de microbalão
de carbono em baixa ampliação, enquanto a Figura 12.21(b) mostra uma imagem
de maior ampliação onde os microbalões de carbono individuais podem ser
vistos. Tais espumas geralmente têm mais de 90% de vazios; apresentam
resistência à compressão específica muito elevada e excelentes propriedades
isolantes. Eles encontram uso extensivo em aplicações em alto mar, onde os
efeitos de flutuabilidade se tornam muito importantes.
1 1
P= ln +B ,
k 1-D
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12.4 MATERIAIS CELULARES 647
(1/1
Em
-D)
1,0
0
0 200 400 600 800 1000
Pressão, MPa
Z = 12D .
9
H. Fischmeister e E. Arzt, Powder Met., 26 (1982) 82.
10
AS Helle, KE Easterling e MF Ashby, Acta Met., 33 (1985) 2163.
11
C. Torre, Huttenmonats. Universidade de Leoben, 93 (1948) 62.
12
M. Carroll e AC Holt, J. Appl. Phys., 43 (1972) 759.
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648 MATERIAIS ESPECIAIS: INTERMETÁLICOS E ESPUMAS
R UMA
(uma)
quadrado
sr
ao
uma
b
ser
(b)
4p R2
F= P.
ZD
F 4p R2
Pp = = P. (12.20)
UMA AZD
4p R2
3ÿy = P; (12.21)
AZD
D (D - D0)
P = Z ÿ0 . (12.22)
4(1 ÿ D0)
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12.4 MATERIAIS CELULARES 649
estresse.
0,9
0,8
Densidade
relativa
D
0,7
0,6
0 12345
P/s
A Equação 14.22 fornece uma relação entre a pressão e a densidade relativa.
Ele é plotado na Figura 12.24 a partir de uma densidade relativa inicial de 0,6.
b3 ÿ a3
D= ,
b3
ÿr = ÿP em r = b; ÿr = 0
em r = a.
Assumimos que o critério de escoamento de Tresca é válido, ou seja, o escoamento plástico ocorre
quando:
ÿr ÿ ÿÿ = ÿ0,
Mas
b3 1
= .
a3 1-D
Por isso
2 1
P= ÿ0 ln .
3 1-D
Leitura sugerida
Exercícios
12.2 A formação de um filme de sílica nos contornos de grão em MoSi2 pode levar a
fragilização. Sugira alguns meios de evitar esse fenômeno.
Comportamento viscoplástico
961
900
800
700
600
500 Carregando
Força,
ÿN
400
200
100 Descarregando
ÿ15
ÿ1 25 50 75 100 125 150 175 200 225 250 275 300 325 350 375 403
Deslocamento, nm
composto laminado. Que tipos de problemas você acha que serão causados por isso? Expalin. Fig. Ex12.10 Carga vs.
deslocamento da
nanoindentação na queratina pelo
12.6 Encontre a relação entre pressão e densidade relativa do pó a partir dos dados mostrados na uso da ponta Berkovich.
Figura 12.22 para Fe, Ni, Cu e W.
12.7 Faça um gráfico da resistência do osso esponjoso em função da porosidade, supondo que a
resistência do osso totalmente denso seja igual a 300 MPa (suponha C1 = 3).
2
ÿÿ t
= C1 _ .
ÿs
12.9 Determine a pressão necessária para densificar um pó de cobre (ÿ0 = 100 MPa) a 90% da
densidade teórica usando:
12.10 Da carga versus deslocamento para a queratina mostrada na Figura Ex12.10, calcule a
dureza da queratina. A dureza é dada por:
p
H= ,
UMA
onde P = carga, A = área projetada. Suponha que a ponta Berkovich foi usada.
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652 MATERIAIS ESPECIAIS: INTERMETÁLICOS E ESPUMAS
Adensamento
0,5
0,4
Ruas,
MPa
0,2
0,1
Elasticidade linear
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Variedade
ÿÿ
ÿd = 1 ÿ 1,4 .
ÿs
Capítulo 13
Creep e Superplasticidade
13.1 Introdução
1
J. Weertman, Ann. Rev. Plano da Terra. Sci., 11 (1983) 215.
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13.1 INTRODUÇÃO 655
sb
sc
Variedade
do
eb
III
e0 uma
0
eb II ec
EU
e0c
uma
r t br t cr
Tempo t
Tb
Tc
Variedade
do
eb
III
e0 uma
0 II ec
eb
EU
e0c uma
r tbr t cr
Tempo t
Forno
Peso
(uma) (b)
2
PT da L. Andrade, Proc. Roy Soc. (Londres), A84 (1911) 1.
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13.1 INTRODUÇÃO 657
ÿ0 A0 1 =P 2 (13.2)
p1 A1 1 =P 2
A0 L 0 = A1L _ 1,
L1 2
= . (13.3)
eu 0 2
QD
D = D0 exp ÿ
RT
e
p n
AGbD b p
ÿÿs = . (13,5)
kT d G
3
AK Mukherjee, JE Bird, e JE Dorn, Trans. ASM, 62 (1964) 155.
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658 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
10-7
10-8
Al-2,1% Li
T, K Si C
10-10
10-9
773
803
833
10-11 853
10-10
Puro Al
Al-2% Zn por
kT
DGb
Al-5% Zn
UC
que
Gb
kT/
D 10-12 10-11
Aquele F
No CI
10-13 10-12 K CI
10-14 10-13
T (log tr + C ) = m, (13.6)
4
FR Larson e J. Miller, Trans. ASME, 74 (1952) 765.
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660 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
registro
ruptura
Tempo
do
de
-C
E/Temperatura
200
1005
1089
100 C = 17 log(h)
80
teste tem uma curta duração, porque o tempo de ruptura diminui com a
temperatura em uma tensão constante. A Figura 13.5 mostra esquematicamente
a família de linhas para diferentes níveis de estresse. Esta figura é a representação
gráfica da Equação 13.6. Pode-se observar que C não depende da tensão; é a
intersecção das várias linhas. Por outro lado, cada linha tem uma inclinação
diferente m, que depende da
estresse.
mc
1. A família de linhas cruza não no eixo de ordenadas (1/T = 0), mas mb
ma
em um ponto específico (ta, Ta). sb sc
sobre
2. Uma melhor linearização é obtida se os resultados forem plotados como log
Temperatura, T
tr versus T em vez de log tr versus 1/ T.
Fig. 13.7 Relação entre
Isso levou Manson e Haferd a propor a seguinte equação:
tempo de ruptura e temperatura em
três níveis de tensão, ÿa, ÿb, e
log tr ÿ log ta
= m. (13,7) ÿc, usando Manson–Haferd
T - De parâmetro (ÿa > ÿb > ÿc).
Q
ln tr - = m, (13,8)
kT
Q
0,43
k
Grant7 e outros observaram que, para um grande número de ligas, o
taxa de fluência mínima ÿÿs foi inversamente proporcional à ruptura
tempo tr, ou
E/Temperatura
ÿÿs tr = k . (13,9)
Fig. 13.8 Relação entre
Aplicando a Equação 13.4, que afirma que a fluência é um mecanismo termicamente tempo de ruptura e temperatura
em três níveis de estresse, ÿa > ÿb >
ativado e que a taxa de fluência mínima aumenta exponencialmente com a temperatura
ÿc, usando o parâmetro Sherby–Dorn.
no mesmo valor de tensão, e combinando
5
SS Manson e AM Haferd, NACA TN, 2890, março de 1958.
6
RL Orr, OD Sherby e JE Dorn, Trans. ASM, 46 (1954) 113.
7
FC Monkman e NJ Grant, Proc. ASTM, 56 (1956) 593.
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662 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
Manson–Haferd
– –
Vários aços e aços inoxidáveis ÿ400 ÿ20
– – –
Alumínio puro e ligas diluídas ÿ150 liga S-590 (à base
de Fe) 350 A-286 aço inoxidável 380 Nimonic 81Abase
(à 17 172 20
de Ni) 380 1% Cr–1% Mo–0,25%V aço 460 20 367 16
18 311 16
22 311 18
uma
Adaptado de NE Dowling, Mechanical Behavior of Materials (Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 1993), p. 699,
Tabela 15.1.
k Qc
2.3 log tr ÿ log A =
kT
Qc
log tr ÿ m = 0,43 .
kT
D = D0 exp(ÿQ D / kT ), (13.11)
Exemplo 13.1
120
Não deformado
INCONEL 718
100
650°C
Enrolado (20%)
810 MPa
80
Chocado
(50 GPa)
Deformação
plástica,
%
60
40
20
0
0 50 100 150 200
Hora, h
Fig. E13.1
Solução:
A 550 ÿC, T = 823 K e tr = 22,6 × 104 horas para a condição não deformada, tr = 27,3
× 103 horas para a condição enrolada e tr = 44,2 × 103 horas para a condição de
choque.
(b) Nenhum resultado pode ser obtido neste caso porque a tensão tem que ser constante,
para a aplicação da equação de Larsen-Miller a duas condições.
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664 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
Exemplo 13.2
Q ÿ 380 kJ/mol.
Qc
log tr ÿ m = 0,43 kT ,
Qc
m = log tr ÿ 0,43 kT .
380 × 103
m = log 110 ÿ 0,43 ×
8,314 × 923
= 2,04 ÿ 21,29 = ÿ19,25.
Exemplo 13.3
Calcule o tempo de ruptura a 650 ÿC e 100 MPa de tensão para uma tensão de 1%
Cr--1% Mo--0,25% V de aço, de acordo com o Larson--Miller, Sherby--Dorn,
e Manson-Haferd, se esta liga sofresse ruptura em
20 horas quando testado em tensão no mesmo nível de estresse a uma temperatura de 750
ÿC.
de modo a
2,4 × 104
log tr = - 22
923
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13.3 MECANISMOS FUNDAMENTAIS RESPONSÁVEIS PELA CREEP 665
Q
log tr = m + 0,43 kT ,
de modo a
tr = 6 × 103 horas.
registro 20 - 18
m= = -0,023.
1.023 - 311
A 650 ÿC, T = 923 K, e temos
log tr ÿ log ta
= m,
T - De
log tr - 18
= -0,023,
923 - 311
log tr = 3,924,
tr = 8,4 × 103 horas.
8
RL Orr, OD Sherby e JE Dorn, op. cit., 113.
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666 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
autodifusão,
ativação
Energia
mol
MJ/
de
Este
Já
K
0,01
0,01 0,1 1
Energia de ativação de fluência, QC , MJ/mol
0
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
Temperatura homóloga, T/Tm
a energia para fluência tende a ser menor do que para autodifusão, porque a
difusão ocorre preferencialmente ao longo das discordâncias (difusão em
tubo), em vez de em massa. A Figura 13.10 mostra a variação de QC/QD para
alguns metais e cerâmicas. A energia de ativação para difusão através de
deslocamentos é consideravelmente menor do que para difusão em massa.
Para a faixa de temperatura T > 0,5 Tm, os mecanismos responsáveis
pela fluência podem ser convenientemente descritos em função da tensão
aplicada. Os mecanismos de fluência podem ser divididos em dois grandes
grupos: mecanismos de contorno, nos quais os contornos de grão e, portanto,
o tamanho de grão, desempenham um papel importante; e mecanismos de
rede, que ocorrem independentemente dos contornos de grão. Na Equação
13.4, o expoente p = 0 para mecanismos de rede e p ÿ 1 para mecanismos de fronteira.
A fluência por difusão tende a ocorrer para ÿ/G ÿ 10ÿ4. (Esse valor depende,
até certo ponto, do metal.) Dois mecanismos são considerados
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13.4 DESLOCAMENTO DE DIFUSÃO 667
Marca de
referência
Marca de
referência
(uma) (b)
C0p _
C= ,
kT
C C
J = kD = kD ,
x d
9
FR Nabarro, Relatório de uma Conferência sobre Força de Sólidos, Sociedade Física, Londres,
1948, p. 75; e C. Herring, J. Appl. Phys., 21 (1950), 437.
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668 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
1 dd
ÿÿ = .
d dt
A mudança no comprimento de grão, dd/ dt, pode ser obtida a partir do fluxo de
vagas, cada uma com um volume:
dd
= J. _
dt
DC 0ÿ
ÿÿNH = k .
d2kT
2
DGb b p
NH = INGLÊS . (13.12)
kT d G
10
RL Coble, J. Appl. Phys., 34 (1963) 1679.
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13.4 DESLOCAMENTO DE DIFUSÃO 669
(uma)
s22 s22
(b)
DG b p
ÿÿHD = AHD . (13.14)
kT G
O parâmetro AHD é normalmente igual a 10ÿ11. Uma vez que nenhum limite de
grão está envolvido nesta fluência, o tamanho de grão não aparece na equação.
Para que a fluência Harper-Dorn dê uma contribuição significativa, o tamanho do
grão do material deve ser grande (>400 ÿm); caso contrário, Nabarro - Herring e
Coble dominam.
Em metais, a fluência Harper-Dorn foi observada em vários sistemas. Em
cerâmica, há pouca evidência para este tipo de mecanismo de fluência por difusão.
As cerâmicas em geral possuem granulometrias pequenas, o que favorece outros
mecanismos de fluência. O tamanho de grão estável e pequeno e o número limitado
de sistemas de deslizamento, bem como a alta tensão Peierls-Nabarro, levam à
proeminência da fluência Nabarro-Herring e Coble. A difusão em cerâmicas é mais
complexa do que em metais, porque uma ou duas espécies iônicas podem participar
e, no caso de cerâmicas multicomponentes, mais de um cátion ou íon pode estar
envolvido.
A Figura 13.13 mostra os diferentes domínios de fluência em alumina como um
11
J. Harper e J. E. Dorn, Acta Met., 5 (1957) 654.
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670 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
(Al3+)
10-2
105
Cabo 10-3
(Al3+)
104
2 × 103 10-4
10 15 20 25
Tm/T
função do tamanho do grão e temperatura; o íon principal é mostrado para cada domínio.
Na faixa de tensão 10ÿ4 < ÿ/G < 10ÿ2, a fluência tende a ocorrer por deslizamento de
deslocamento auxiliado pela difusão de vacância (quando um obstáculo deve ser superado);
isso é chamado de deslocamento de deslocamento. Este mecanismo não deve ser confundido
com a fluência Harper-Dorn, que se baseia exclusivamente na subida das discordâncias.
Orowan propôs que a fluência é um equilíbrio entre o endurecimento do trabalho (devido à
deformação plástica) e a recuperação (causada pela exposição a altas temperaturas). Assim,
a uma temperatura constante, o aumento da tensão é
ÿÿ ÿÿ
dÿ = dÿ + dt, (13.15)
ÿÿ ÿt
12
J. Weertman, J. Appl. Phys., 26 (1955) 1213; 28 (1957) 362.
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13.5 DESLOCAMENTO (OU LEI DE ENERGIA) CREEP 671
(uma)
(b)
ÿÿ = ˜nÿ, (13.16)
Compósitos reforçados com partículas (como SiC e alumínio reforçado com óxido de
alumínio) apresentam os mesmos efeitos: O estresse
expoente n e energia de ativação para fluência são muito altas. Isto é
ilustrado na Figura 13.15, para um compósito Al-30% SiC. A inclinação em
A Figura 13.15 é dada por
ÿ ln ÿÿ ÿ ln 2ÿÿ ÿ ln ÿÿ
n= = = .
ÿ ln t ÿ ln ÿ/2 ÿ ln p
ÿ ln ÿÿs = nÿ ln ÿ,
ÿ ln ÿÿs
n= .
ÿ ln p
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13.6 DESLOCAMENTO GLIDE 673
10-4
s-1
g, 10-5
10-6
10-7
10-8
10-9
1 10 100
t, MPa
n=4
106
105
10-4 10-3 10-2
s/E
107
× 108
× 109
×
16 2 1.3
800
°C
T,
109
×
6.2
108
×
5 109
×
3.7 1010
× 750
5.9
108
×
9
700
1010
×
1011
×
1,5
1.3
109
1,2
×
108
×
3 650
Células
1010
×
2,8
1011
×
Subgrãos 9
600
109
×
1010
×
1 mm 2.7 7
240
230 320 250 380
s, GN/m2
14
H.-J. Kestenbach, W. Krause e TL da Silveira, Acta Met. 26 (1978) 661.
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13.7 DESLIZAMENTO DE LIMITE DE GRÃOS 675
(uma)
por
Modo 2
Modo 1
d
h=
2
por
(b)
+s
Grão 2
+
x2 Deslocamento Grão
deslizante tamanho d
DENTRO
Volume
x1 de grãos + Variedade = 0,55 +
065d3
Grão 1 Grão 3
Tradução
relativa de
grãos Grão 4
+
+s
Fig. 13.19 Deslizamento de são traduzidos por uma combinação de deslizamento e fluxo difusional sob a influência da tensão
contorno de grão assistido por aplicada.
difusão no modelo de Ashby-Verrall. A maneira pela qual os grãos individuais se movem e mudam suas posições relativas por
(Reproduzido com permissão de MF deslizamento e acomodação por difusão é mostrada na Figura 13.19. O deslizamento dos grãos sob
Ashby e RA Verrall, Acta Met., 21
a influência de ÿ, aliado a pequenas mudanças na forma, possibilita a sequência (a)--(b)--(c), que
(1973) 149.)
resulta em uma deformação de 0,55; a característica única deste mecanismo é que a sequência é
realizada com relativamente pouca tensão dentro dos grãos.
1. Acima da resistência teórica ao cisalhamento, o escoamento plástico do material pode ocorrer sem
deslocamentos, pelo simples deslizamento de um plano atômico sobre outro.
As teorias desenvolvidas para esses diferentes modos de deformação sem perda de cristalinidade
propõem equações constitutivas que são utilizadas no estabelecimento das faixas envolvidas. A
Figura 13.20 mostra um mapa típico para prata. A tensão de cisalhamento teórica é aproximadamente
igual a G/20 e é praticamente independente da temperatura. Uma pequena dependência da
temperatura é exibida por G e é construída na ordenada de
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13.8 MAPAS DE WEERTMAN-ASHBY 677
d = 10 mm
10-6 Regime elástico Contusões -
Rastejamento
de arenque
10-8
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
10-4 10-2
10-4
Coble creep
10-6
10-6 10-6
10-10 Cicatrizes
/s
rastejar
10-8
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
a figura. Para valores de ÿ/G entre 10ÿ1 e 10ÿ2, deslizamento por deslocamento
movimento é o modo de controle em todas as temperaturas. Pode ser visto
que o tamanho do grão afeta a extensão dos campos. Três tamanhos de grão
são representados: 10, 32 e 100 ÿm. Os campos também dependem do
taxa de deformação. O mapa mostrado na Figura 13.21 foi feito para uma taxa de deformação
de 10ÿ8 sÿ1. Os mecanismos Coble e Nabarro-Herring, especialmente,
são afetadas pelo tamanho do grão, devido à sua natureza.
Os mapas de mecanismo de deformação têm aplicações tecnológicas.
Considere, por exemplo, uma pá de turbina operada em uma temperatura
e faixa de tensão que é conhecida. O perfil de tensão-temperatura específico pode
ser plotado em um mapa de mecanismo de deformação na forma
de uma linha. Diferentes partes da lâmina sofrem diferentes modos de deformação.
Esses modos, a taxa de fluência de cada porção e a
respectiva equação constitutiva pode ser lida no mapa. Multiaxial
estados de tensão podem ser resolvidos calculando a tensão de cisalhamento máxima
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678 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
de oxigênio) 10-4
10-4 10-5
101
10-6
10-7
10-5 Fluxo de difusão
1,0
(Difusão limite de (Difusão de rede
alumínio) de alumínio)
10ÿ10s 10ÿ9 10ÿ8 /
10ÿ6
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
Cavidades
Limite
de grão
ÿÿs tr = k,
Ai
1/2
1- UMA (1 - A)
f (A) = 1 UMA
.
A1/2 1 em 2 ÿ
+A1ÿ4
UMA 34
A ruptura ocorre quando A atinge um valor máximo Amax. As funções fv (ÿ), fB (ÿ)
representam o ângulo diedro (os vazios nos contornos de grão são em forma de lente
e não esféricos) e a geometria dos vazios, respectivamente.
Quando A atinge um valor igual a Amax, a amostra falha.
Pode-se ver que a equação Raj--Ashby é consistente com a equação Monkman-
Grant quando o expoente da tensão na fluência é igual a um. Isso ocorre para Nabarro
- Herring, Coble e Harper - Dorn creep (Equações 13.12, 13.13 e 13.14). Por exemplo,
substituindo a equação de fluência de Coble na equação de Raj--Ashby, obtemos:
3p1/2 Amax dA
Ac b3ÿ3 fv (ÿ)
ÿÿs tr = d3 fb(ÿ) .
32 Um homem f (A)
15
R. Raj e MF Ashby, Acta Mater., 23 (1975) 653.
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13.10 MATERIAIS RESISTENTES AO CALOR 681
Exemplo 13.4
ÿÿ1 = 5x10 ÿ5 ,
ÿÿ2 = 5x10 ÿ4 ,
ÿÿ3 = 5x10 ÿ3 .
Os produtos são:
0,01
0,001
deformação,
Taxa
s-1
de
0,0001
Totalmente recozido
Trabalhado a frio
0,00001
10 100 1000 10.000
Tempo de ruptura, s
(uma) (b)
Fig. 13.24 Micrografia serviço de temperatura, geralmente baseado em elementos do grupo VIIIa, onde
eletrônica de transmissão de Mar são encontradas tensões mecânicas relativamente severas e onde é frequentemente
M-200; observe os precipitados cuboidais necessária
ÿ. uma alta estabilidade de superfície.
(Cortesia de LE Murr.) O desenvolvimento de superligas foi iniciado na década de 1930, e seu primeiro
uso foi em turbocompressores de motores alternativos de aeronaves. A introdução
da turbina na década de 1940 foi um forte motivador para desenvolvimentos
subsequentes. As superligas abrangem os sistemas de níquel, ferro, cobalto e ferro-
níquel. A maioria dos autores não inclui as ligas à base de cromo neste grupo. A
temperatura máxima de serviço (capacidade de temperatura) aumentou
continuamente no passado; pode ser em torno de 1.200 ÿC. A vida útil das turbinas
aumentou de 5.000 para mais de 20.000 horas. Os efeitos combinados de altas
tensões, altas temperaturas e longos tempos de elevação exigiram melhorias nas
seguintes propriedades:
As superligas à base de níquel são o grupo mais importante; a maioria das ligas
comerciais à base de níquel tem mais de dez elementos constituintes e mais de
dez oligoelementos. Estes podem ser divididos nas seguintes categorias,
dependendo da função e posição do elemento no gráfico periódico:
5.000¥
à base de níquel”,
Dissertação de habilitação,
Universidade Técnica, Berlim, 1994.)
Direção de
carregamento
(b)
Estresse,
MN/
m2
350
300
250
200 TRW
NASA
150 VOCÊ A
EM 738
100 NIMONIC
80A IN-100
50 U500 MAR M-432
D979 INCONEL 600
0
0 800 900 1000 1100
Temperatura, °C
Ligas forjadas
700
1950 1960 1970 1980 1990 2000
Ano
antes que todo o seu potencial possa ser realizado. O nitreto de silício tem excelente
resistência a curto prazo e tenacidade à fratura. Geralmente, o nitreto de silício prensado
estaticamente a quente mostra propriedades superiores ao silício
nitreto processado por sinterização sem pressão ou prensagem a quente uniaxial.
A quantidade e a natureza de quaisquer auxiliares de densificação podem
afetam o comportamento de fluência. A ítria é um auxiliar de densificação comum usado
no nitreto de silício. Outra variável importante é o método de teste (compressão, flexão
ou teste de tração) usado para fluência. Embora à tração
teste de cerâmica não é muito comum, tem sido usado para estudar a
cerâmica de alta performance.
Estudos destinados a avaliar o desempenho mecânico a longo prazo do nitreto de
silício (designação comercial NT 154) mostraram que
cavitação ao longo de junções de dois grãos controla tanto a deformação por fluência
e resistência à ruptura por fluência.16 O nitreto de silício está disponível com diferentes
níveis de pureza. Ferber et ai. observaram que o comportamento de fluência e ruptura do
nitreto de silício (NT 164) foi significativamente melhorado,
comparado ao do material comercial (NT 154), se
garantir a ausência de cavitação ao longo de junções de dois grãos .
autores atribuíram o crescimento de cáries aos seguintes processos,
que ocorrem em uma sequência: (1) solução de nitreto de silício no
fase intergranular no limite da cavidade; (2) transporte das espécies dissolvidas ao longo
do contorno de grão; e (3) precipitação do
espécies em locais de baixo estresse distantes da cavidade. Ainda outro fator
no comportamento de alta temperatura de cerâmicas não óxido, como SiC
e Si3N4 é sua resistência à oxidação no ar. Oxidação do silício
nitreto, em vez de fluência, foi observado para iniciar um estresse-oxidação
zona de dano no material. Por fim, reiteramos a importância de
o método de teste. Wiederhorn et ai. encontraram comportamento assimétrico de
Si3N4 em fluência:18 Uma resposta linear foi obtida em compressão, mas
uma resposta de lei de potência mantida em tensão, com o expoente de fluência n em
o intervalo 2 < n < 5. Esses pesquisadores observaram cavitação mínima em
compressão; em tração, no entanto, cavidades se formaram em junções multigrãos, e a
deformação por fluência foi proporcional à fração volumétrica de
cavidades. Assim, a cavitação é responsável pela deformação por fluência em tração, mas
não em compressão. Esta discussão deve trazer para casa ao leitor
algumas diferenças importantes entre os mecanismos de fluência em metais e
em cerâmica de nitrogênio. Em metais, pode ocorrer muita deformação por fluência, mas
não muito disso é devido à cavitação. Além disso, a fluência terciária de metais
está ausente no nitreto de silício.
Cerâmicas e compósitos cerâmicos possuem uma temperatura mais alta
capacidade do que os metais. Enquanto a cerâmica tende a ser frágil, a
adição de fibras de reforço adiciona tenacidade a eles. Temperaturas
16
DC Cranmer, BJ Hockey, SM Wiederhorn e R. Yeckley, Ceram. Eng. Sci. Procedimento, 12
(1991) 1862.
17
MK Ferber e MG Jenkins, J. Am. Ceram. Soe., 75 (1992) 2453; e MK Ferber,
MG Jenkins e TA Nolan, J. Am. Ceram. Soc., 77 (1994) 657.
18
SM Wiederhorn, BJ Hockey, WE Luecke, R. Krause e J. French, inédito
resultados.
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688 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
ÿ = ÿ1 + ÿ2, (13.20)
dÿ de1 dÿ2
=E , ÿ=h . (13.22)
dt dt dt
dÿ de1 dÿ2 1 dÿ p
= + = + . (13.23)
dt dt dt E dt a
dÿ p0
= . (13.24)
dt a
Ou seja, o modelo de Maxwell para condições de fluência ou tensão constante prevê que
a deformação aumenta linearmente com o tempo. (Veja a Figura 13.31(a).)
A maioria dos polímeros, no entanto, mostra de/dt aumentando com o tempo. O Maxwell
modelo é mais realista no caso de um teste de relaxamento de estresse, durante
que impomos uma deformação constante ÿ = ÿ0 e dÿ/dt = 0. Sob estes
condições, a Equação 13.23 pode ser escrita como
1 dÿ p
0= + ,
E dt a
ou
dÿ E
=ÿ dt.
p a
Voigt
A quantidade ÿ/E é referida como o tempo de relaxação ÿ reescrever a , E nós podemos
Equação 13.25 como
Tempo
ÿ = ÿ0 exp(ÿt/ÿ ). (13.26) (uma)
A Equação 13.26 diz que a tensão decai exponencialmente com o tempo, como
mostrado na Figura 13.31(b) (Maxwell). Isso é bastante razoável para muitos
polímeros; no entanto, o processo de relaxamento do estresse não continua
indefinidamente em materiais reais. Voigt
Estresse
Tempo
ÿ = ÿ1 + ÿ2, (13.27) (b)
e as tensões nos dois componentes se somam, para dar a tensão no Fig. 13.31 (a) Tempo de deformação e
sistema, ou seja, (b) previsões de estresse-tempo para
Modelos Maxwell e Voigt.
ÿ = ÿ1 + ÿ2. (13.28)
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690 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
ÿ = Eÿ0.
Estresse
s0
Essa resposta elástica linear, no entanto, mostrada na Figura 13.31(b), não
0 Tempo, t t' não condiz com a realidade.
O peso molecular de um polímero pode afetar seu comportamento de fluência.
Aumentando A resposta de deformação de um polímero em função do tempo, ÿ(t), é mostrada
mol. peso
na Figura 13.32. Também é mostrado o efeito do peso molecular. o
Variedade
O efeito de aumentar o grau de reticulação é na mesma direção que o de aumentar o peso
molecular. Ambos tendem a promover ligações secundárias entre as cadeias e, assim,
tornar o polímero
mais resistente à fluência. Comparado aos polímeros vítreos, semicristalinos
0 Tempo, t t'
polímeros tendem a ser mais resistentes à fluência. Polímeros contendo anéis aromáticos
Fig. 13.32 Resposta de deformação como na cadeia são ainda mais resistentes à fluência. Ambos aumentaram
função do tempo para um vítreo, cristalinidade e a incorporação de anéis rígidos aumentam a
polímero viscoelástico submetido a um estabilidade e, portanto, à resistência à fluência de um polímero.
tensão constante ÿ0. Aumentando o Em um teste de estresse constante do tipo descrito, um parâmetro de
peso molecular ou grau de
interesse é a complacência de fluência J. Esta é a razão entre deformação e tensão.
crosslinking tende a promover
Como a tensão será uma função do tempo, a conformidade também
ligação secundária entre cadeias
ser uma função do tempo. Desta forma,
e assim tornar o polímero mais
resistente à fluência.
J (t) = ÿ(t)/ÿ0. (13.32)
log aT = ÿC 1(T ÿ Ts )/ (C 2 + T ÿ Ts ),
19
ML Williams, RF Landel e JD Ferry, J. Amer. Química Soc., 77 (1955) 3701.
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692 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
Visco- Planalto
elástico de borracha
Conformidade
fluência
registro
do
de
Fluxo
viscoso
T1
T2
T3
T4
Quantidade de turno T5
T6
T9
T7
relaxamento
Módulo
log
de
de
T10 T8 = TREF
T11
T14
Registre-
se
(d) T REFERÊNCIA
T
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13.11 CREEP EM POLÍMEROS 693
Exemplo 13.5
para uma faixa de temperatura de ÿ80 ÿC a 80 ÿC, obtemos a curva do fator de deslocamento
no tempo vs. temperatura mostrada na Figura E13.5(b). Usando esta curva de deslocamento
no tempo, sobrepomos as curvas de módulo de relaxação de tensão individuais dadas no
enunciado do problema (Figura E13.5(a)), para obter a curva mestra mostrada na Figura
E13.5(c). Observe que a escala de tempo varia de 10 a 14 a 102 horas.
Log
(t)
E
reticulação e peso molecular.
Peso
molecular
Tempo de registro
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694 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
10
1 -80,8°C
-76,7
10–1 8
–74,1
–70,6 mudança
registro
Fator
de
10–2
–65,4 4
-49,6
relaxamento
estresse,
Módulo
GPa
do
de
10–3 –58,8
0
10–4 -40,1
+25 0
10–5
+50
10–6 -4
10–2 100 102 -80 -40 0 40 80
101
100
10-1
relaxamento
estresse,
Módulo
GPa
do
de
10-2
10-3
10-4
Mastercurve a 25°C
10-5
-80° -60° -40° -20° 0° 25° 80°
10-6
10-14 10-12 10-10 10-8 10-6 10-4 10-2 100 101
(c) TEMPO (h)
Fig. E13.5 (a) Módulo de relaxamento de tensão; (b) fator de deslocamento no tempo; (c) curva mestra.
Exemplo 13.6
Solução:
Por isso,
Exemplo 13.7
Solução:
E
1/t = = A exp(ÿQ /RT ),
a
(1/ÿ25)/(1/ÿ125) = exp(ÿQ /R298)/exp(ÿQ /R398),
ÿ125 = ÿ25 exp[(Q /R)(1/398 ÿ 1/298)],
ÿ125 = 90 exp[((50 × 103 )/8,314)(1/398 ÿ 1/298)],
= 90 × 6,4 × 10ÿ3 ,
= 0,57 dia.
Exemplo 13.8
Um cordão de nylon, usado para amarrar um saco, tem uma tensão inicial de 5 MPa.
Se o tempo de relaxamento desse cordão for de 180 dias, em quantos dias a tensão
será reduzida para 1 MPa?
Solução:
ÿ = ÿ0 exp(ÿt/ÿ ),
1 MPa = 5(ÿt/180),
t = -180 ln 1/5,
t = 290 dias.
ÿt = 3 a TK , (13.34)
Quebra de
Formação de vazios passivação
e– e–
Fluxo de vagas
(b)
j Fluxo de vagas
dentro
d
x
j
eu
(vento
eletrônico)
(c)
condutor. Glaxner et al.20 estimam que essas tensões hidrostáticas (de tração)
podem chegar a 500 MPa. A difusão de vacâncias, sob essas tensões, a uma
temperatura de 200 ÿC (típica do condutor) pode levar à formação de vazios no
interior do metal ou trincas no
a camada de passivação.
Eletromigração. As altas densidades de corrente nas linhas de interconexão de
metal produzem um “vento de elétrons”. Esse vento de elétrons causa a migração
da matéria através, principalmente, da difusão de vacâncias. O vento de elétrons
produzirá um fluxo atômico na mesma direção, com um fluxo de vacância na
direção oposta. O fluxo de vacância, que ocorre principalmente ao longo dos
contornos de grão, é interrompido nos contornos de grão transversais. As vagas
se condensam e formam vazios. Isso é mostrado na Figura 13.36(b).
20
RJ Glaxner, BM Clemens e WD Nix, J. Mater. Res., 12 (1997) 2081.
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ÿN A
= por Z ÿÿj, (13.35)
2
Exemplo 13.9
13.13 Superplasticidade
21
WD Nix e E. Arzt, Met.Trans., 32A (1992) 2007.
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698 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
DVD
ÿ=n ,
vocês
t = ig. (13.34)
ÿ = K ÿÿm, (13.35)
A1 L3
(uma) Inibição de
P0
estrangulamento
DENTRO A2
P1 DENTRO
A3
P2
P3
Início do
Inibição de
pescoço
Progressão do estrangulamento
pescoço
nada
(b)
sim
será inibido por causa do efeito de fortalecimento localizado. Quando o comprimento é L2,
a taxa de deformação sobre o corpo de prova é
dentro
ÿÿ2 = .
eu 2
ÿÿ 2 = .
ln(ÿ 2/ÿ2)
m= .
ln(ÿÿ 2/ÿÿ 2)
P2
página 2
> .
uma
P2
página 2
< .
uma
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700 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
0,7
m
0,5
0,3
0,1 (b)
e, min-1
102
MPa
s,
10
EU
II III
1,0
10-6 10-5 10-4 10-3 10-2 10-1 1,0 e, s-1 10
10-2
Vários metais (Woodford, 1969)
Zn-22% AI (Mohamed et al.,
1977)
10-3
1,0 10 102 103 104
ÿL/L0 (%)
Deformação máxima
Material (%)
22
F. Wakai, S. Sakaguchi e Y. Matsuno, Advanced Ceramic Materials, 1(3) (1986) 259.
23
TG Nieh, CM McNally e J. Wadsworth, Scripta Met., 22 (1988) 1297.
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13.13 SUPERPLASTICIDADE 703
(uma)
(b)
(C) Alongamento de
525% de grão fino
(uma)
(b)
Fig. 13.43 (a) Efeito do tamanho de grão no alongamento: (A) Configuração inicial. (B)
Grãos grandes. (C) Grãos finos (10 ÿm) (Reimpresso com permissão de NE Paton, CH
Hamilton, J. Wert, e M. Mahoney, J. Metal, 34 (1981) No. 8, 21.) (b) As tensões de
ruptura aumentam com a pressão hidrostática sobreposta (de 0 a 5,6 MPa). (Cortesia
de AK Mukherjee.)
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EXERCÍCIOS 705
Leitura sugerida
F. Garofalo. Fundamentos de fluência e ruptura de fluência em metais. Nova York, NY: Macmillan,
1965.
J. Gittus. Fluência, Viscoelasticidade e Fratura de Fluência em Sólidos. Nova York, NY: Halsted
Press (Wiley), 1975. J. Eng. Mater. Technol., 101 (1979) 317.
BP Kashyap, A. Arieli e AK Mukherjee. ''Aspectos Microestruturais da Super
plasticidade." J. Mater. Sci., 20 (1985) 2661.
ME Kassner e MT Perez-Prado, Fundamentos da fluência em metais e ligas.
Nova York, NY: Elsevier, 2004.
FRN Nabarro e HL de Villiers. A física da fluência. Londres: Taylor &
Francisco, 1995.
JP Poirier. Creep of Crystals: Processos de Deformação em Alta Temperatura em Metais, Cerâmica
e Minerais. Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press, 1985.
Exercícios
13.1 Um corpo de prova cilíndrico sofre fluência a uma taxa constante durante 10.000 horas quando
é submetido a uma carga constante de 1.000 N. O diâmetro inicial e o comprimento do corpo de
prova são 10 e 200 mm, respectivamente, e a taxa de fluência é 10ÿ8 hÿ 1. Achar:
(a) O comprimento da amostra após 104, 106 e 108 horas. (b) As deformações
verdadeira e de engenharia após esses períodos. (c) As tensões verdadeira e
de engenharia após esses períodos.
13.2 Dê três razões pelas quais a extrapolação de dados de fluência obtidos em um curto período
pode ser perigosa em longos períodos.
13.3 Por meio de gráficos, mostre como as curvas isócronas de tensão versus deformação podem
ser construídas a partir de curvas de fluência para várias tensões a uma determinada temperatura.
13.4 Howson et al.24 obtiveram os seguintes resultados de ruptura por tensão para a superliga
INCONEL MA 754 (uma liga reforçada por dispersão):
24
TE Howson, DA Mervyn e JK Tien, Met. Trans., 11A (1980) 1609.
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706 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
–
760 189,7
760 206,9 83,9
760 206,9 111,2
760 224,2 38,6
760 224,2 29,0
760 241,4 6.9
760 258,7 1,8
746 206,9 320,8
774 206,9 65,0
788 206,9 33.2
982 110,4 195,1
982 113,8 136,6
982 113,8 106,9
982 116,5 27,6
982 117,3 106,3
982 120,7 13,0
982 120,7 39,0
996 110,4 52,6
996 110,4 41,3
1010 110,4 20,3
1010 110,4 41,7
1024 110,4 9.4
2.2
tensão
inicial,
MN/
Log
m2
de
2.1
2,0
600°C
1,9 625
650
675
700
1,8
17 18 19 20 21
Fig. Ex13.8
5 586 MPa
4 538 MPa
Variedade,
%
3
Hora, h
13.5 Qual é a vida útil prevista para ruptura por tensão do aço AISI 316 (18% Cr, 8% Ni,
2--3% Mo) a 800 ÿC e 160 MPa? (Veja a Figura Ex13.5.)
13.7 Assumindo que a prata pura se arrasta de acordo com a equação de Dorn, estime o
tempo de ruptura em 400 ÿC quando a prata é submetida a uma tensão de 50
MPa, sabendo que a 300 ÿC e no mesmo nível de tensão o tempo de ruptura é
2.000 horas.
(a) Os resultados mostrados na Figura Ex13.8 foram encontrados para a liga experimental MA
6000 E a 760 ÿC. Estime o valor de n e discuta esse valor em termos
da microestrutura exibida pela liga (feita por meio de reforço de dispersão por dispersóides
de óxido de ítrio inerte mais reforço de precipitação por gama prime).
(b) Aplicando a Equação 13.4, mostre como a energia de ativação pode ser encontrada.
Faça o gráfico apropriado e encontre a taxa de fluência mínima nas três temperaturas
acima mencionadas. Observe que a energia de ativação é dada
por mol.
13.10 Uma liga à base de chumbo (ponto de fusão, 327,5 ÿC) foi testada à temperatura
ambiente (23 ÿC) e três níveis de tensão de engenharia diferentes: 8,5, 9 e 10
MPa. A curva obtida foi mostrada na Figura Ex13.10.
25
TE Howson, DA Mervyn e JK Tien, Met. Trans., 11A (1980) 1609.
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708 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
10 MPa
0,16
9 MPa
Variedade
0,12
8,5 MPa
0,08
0,04
0
0 1.000 2.000 3.000 4.000 5.000
Tempo, s
10-5
1,0 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 Log stress,
MPa
(c) Obtenha parâmetros para a curva a 8,5 MPa, conforme expresso pela Equação 13.1.
(d) Obtenha o expoente de tensão na equação Mukherjee-Bird-Dorn. Sediada
neste valor, qual mecanismo de fluência você espera?
13.13 O tungstênio está sendo usado com metade de seu ponto de fusão (Tm ÿ 3.400
ÿC) e um nível de tensão de 160 MPa. Um engenheiro sugere aumentar o tamanho do
grão por um fator de 4 como um meio eficaz de reduzir a taxa de fluência.
(a) Você concorda com o engenheiro? Por quê? E se o nível de estresse fosse igual
para 1,6 MPa?
(b) Qual é o aumento previsto no comprimento do corpo de prova após 10.000 horas se
o comprimento inicial for 10 cm?
102 104,9°C
fluência,
Módulo
MPa
de
98,6°C
101
105,3°C 100,4°C
10-1
1 10 102 103 104
Tempo, s
1
ÿ exp(ÿQ /kT ),
t
onde os símbolos têm seu significado usual. Descreva como você determinaria, a partir dessa
expressão, a energia de ativação Q do processo molecular que causa o relaxamento.
13.16 Um polímero amorfo tem uma temperatura de transição vítrea de 100 ÿC.
Um módulo de fluência de 1 GPa foi medido após 1 hora a 75 ÿC. Usando a expressão
Williams--Landel--Ferry, determine o tempo necessário para atingir esse módulo a 50 ÿC.
13.17 A viscosidade de um polímero amorfo é 105 Pa·s a 190 ÿC e 2 × 102 Pa·s a 270 ÿC. A
que temperatura a viscosidade será de 109 Pa · s?
13.19 Uma corda de náilon tem uma tensão inicial de 2 MPa e é usada para amarrar um saco.
Se o tempo de relaxamento desse cordão for de 250 dias, quantos dias serão necessários
para que a tensão caia para 0,1 MPa?
13.21 Encontre a tensão inicial para uma corda de náilon se o tempo de relaxação da
corda for 100 dias e em 50 dias a tensão for reduzida para 1 MPa.
13.23 Explique por que a presença de vazios diminui a deformação máxima na deformação
superplástica.
13.24 Um polímero tem uma viscosidade de 1012 Pa·s a 150 ÿC. Se esse polímero for
submetido a uma tensão de tração de 100 MPa nessa temperatura, calcule a deformação
após 10 h. Suponha que o polímero se comporte como um sólido de Maxwell.
p
Tome E = 5 GPa e use a equação E = 1 + ÿt. 3ÿ
E
(a) Qual é a energia de ativação para a fluência na faixa de temperatura dada? (b) A uma
temperatura de 550 ÿC, qual é a taxa de fluência estimada?
13.27 Um componente usado em uma fábrica de produtos químicos está sendo usado a
600 ÿC e tensão de 25 MPa. A taxa de fluência correspondente é: 3 × 10ÿ12 s ÿ 1. Se a
tensão for aumentada para 35 MPa e a temperatura para 650 ÿC, qual será a taxa de
fluência correspondente?
Dado:
Q = 150 kJ/mol, n
= 4,5 (expoente de tensão).
13.28 O mel tem uma viscosidade de 1,5 Pa·s à temperatura ambiente. Se a energia de
ativação do mel for 20 kJ/mol, qual será sua viscosidade a 0 ÿC?
D0 = 1 cm2 sÿ1,
G (módulo de cisalhamento) = 43,8
GPa, Q = 15 kJ/mol, b = 0,3 nm.
13.31 Usando os parâmetros da Figura 13.6, calcule o tempo de ruptura pela equação de
Larson-Miller: (a) a uma temperatura de 1089 K e tensão de 100 MPa; (b) a uma
temperatura de 1005 K e tensão de 200 MPa; (c) a uma temperatura de 922 K e tensão de
300 MPa.
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EXERCÍCIOS 711
10–3
10–4
10–5
kT 4,55
es s
= 1,1 × 106
DGb
kT/
10–6
DGb G
com
10–7
10–8
10–9
10–10
10–11
10–4 10–3 10– 10–1 100
2 s/G
13.33 Calcular a complacência de fluência para aço inoxidável com um tempo de relaxamento
de 72 horas.
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712 CREEP E SUPERPLASTICIDADE
0,30
600°C
25 MPa
0,25
600°C
25 MPa 550°C
35 MPa
0,20 500°C
50 MPa
Variedade
0,15
650°C
10 MPa
0,10
450°C
55 MPa
650°C
0,05 10 MPa
700°C
8 MPa
Fig. Ex13.35 Curvas de fluência 13.34 Dê um exemplo de um material superplástico e encontre (e descreva) uma
para Zircaloy em diferentes aplicação para ele. Uma pesquisa de mecanismo da web é recomendada.
temperaturas e tensões. (Cortesia de ME
13.35 (a) A partir dos diferentes testes de fluência realizados em Zircaloy, Figura Ex13.35,
Kassner.)
determine o expoente de tensão.
Dado:
(b) Sabendo que o tempo de ruptura a 600 ÿC e 25 MPa é de 10 horas, calcule o tempo
de ruptura para as outras condições na Figura Ex13.35 usando a equação de
Monkman-Grant.
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Capítulo 14
Fadiga
14.1 Introdução
estresse aplicado.
Abordagem tensão-vida
Abordagem tensão-vida
Abordagem da mecânica da fratura.
A abordagem tensão-vida é a forma mais antiga de tratar os dados de fadiga cíclica. É útil
quando as tensões e deformações são principalmente elásticas. A principal desvantagem
dessa abordagem é que não conseguimos distinguir entre as fases de iniciação e
propagação da vida em fadiga. A abordagem de vida de deformação é útil quando há uma
quantidade significativa de deformação plástica. A vida em fadiga é tipicamente bastante
curta nestas condições. Na abordagem da mecânica da fratura, aplicamos as idéias básicas
da mecânica da fratura à fadiga cíclica, ou seja, usamos o fator de intensidade de tensão
cíclica como condutor da trinca. Ela nos permite estimar a vida gasta na propagação de
uma trinca de um tamanho inicial para um tamanho maior ou para o tamanho crítico
correspondente à falha.
Neste capítulo, apresentamos uma descrição básica dos vários aspectos da fadiga
em diferentes materiais, seguida de um breve exame das várias técnicas de teste de fadiga.
smax
Fig. 14.2 Parâmetros de fadiga.
Estresse
sobre
s
sm
0 Tempo
smin
EU II III
UMA
Amplitude
tensão,
de
S
SL
S
(uma) (b)
50
Poliestireno
40 Controle de tensão
Controle de estresse
30
II III
20
EU
Amplitude
tensão,
MPa
de
10
2Nf
(c)
Tradicionalmente, o comportamento de um material sob fadiga é descrito Fig. 14.3 (a) S (tensão)–N (ciclos
pelas curvas S--N (ou ÿÿN) (Figura 14.3), onde S (ou ÿ) é a tensão e à falha) curvas. (A) Ferrosos e
N é o número de ciclos até a falha. Tal curva S-N é freqüentemente (B) metais não ferrosos; SL é o
¨
, homenagem ao engenheiro alemão que observou pela primeira vez
chamada de curva de Wohler em limite de resistência. (b) curvas S–N para
esse tipo de comportamento de fadiga em rodas de vagões ferroviários na década de 1860. materiais poliméricos. Polímeros que
formar manias, como
Para os aços, em geral, observa-se um limite de fadiga ou limite de resistência
polimetilmetacrilato (PMMA)
(curva A na Figura 14.3(a)), que representa um nível de tensão abaixo do qual
e poliestireno (PS), pode apresentar
o material não falha e pode ser repetido indefinidamente. Tal
porção achatada no próprio
limite de resistência não existe para metais não ferrosos (curva B na início, indicado como estágio I. (c)
figura). Os materiais poliméricos apresentam curvas S-N essencialmente semelhantes. Figura Um exemplo de uma curva S-N real
14.3(b) mostra um esquema de uma curva S-N para uma variedade de polímeros. mostrando as três fases do
Polímeros que formam manias, como o polimetilmetacrilato (PMMA) caso de poliestireno.
e poliestireno (PS), pode apresentar uma porção achatada logo no início, indicada
como estágio I na figura. Na região II, a tensão não é
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716 FADIGA
b .
ÿa = ÿf ( 2Nf )
1
OH Basquin, Proc. Sou. Soc. For Testing and Matls., 10 (1910) 625.
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14.3 FORÇA DE FADIGA OU VIDA DE FADIGA 717
500
Aço cromo-níquel
temperado a óleo e desenhado
400
0,53% de aço C
Amplitude
tensão,
MPa
de
300
Aço estrutural
200 haste, laminado
Liga de alumínio-cobre
100
ferro fundido cinzento
0
104 105 106 107 108
25
EP
PS
20
BICHO DE ESTIMAÇÃO
15
PMMA PPO
Amplitude
tensão,
MPa
de
10
PP Nylon
SOBRE
(seco)
5
PTFE
0
102 103 104 105 106 107 108
por f
curvas elásticas e plásticas fornece a
vida em fadiga em termos de deformação total.
(Adaptado com permissão de RW
Landgraf, em American Society for
c
Testing and Materials, Special Technical
eu
logarítmica)
(escala
ÿe/
2
/ E sf
Elástico b
eu
Plástico
c
ÿp/2 = ÿa/E = ÿ f ( 2Nf ) ,
b c
ÿt/2 = ÿe/2 + ÿp/2 = (ÿ f / E )( 2Nf ) + ef ( 2Nf ) .
2
LF Coffin, Trad. ASME, 76 (1954) 931; SM Manson e MH Hirschberg, em Fadiga: Uma
Abordagem Interdisciplinar (Syracuse, NY: Syracuse University Press, 1964), p. 133.
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14.4 EFEITO DO STRESS MÉDIO NA VIDA DE FADIGA 719
e/
2 Controle de carga
sf/E Total
10-2
Elástico
Plástico
10-3
sm3
gráfico de tensão alternada ÿa (ou S) versus ÿ = 0, m. Observe que, para ÿ m sm2
sm1
a tensão alternada ÿa é máxima e igual a ÿf. Para ÿa = ÿf,
a vida de fadiga é simplesmente um quarto de um ciclo. Para um material ideal, Registro N
linha reta para unir os pontos A e B na Figura 14.8(a). O carregamento cíclico é nas curvas S–N . A vida de fadiga
diminui à medida que a tensão média
não é possível à direita da linha AB. Então, na presença de uma média
aumenta.
tensão de, digamos, ÿf/3, teremos uma tensão máxima admissível igual a
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720 FADIGA
UMA
sf
Carregamento cíclico
não é possivel
assim Gerber
nessa região
23
sf
sobre
Bom homem
alternado
Estresse
em
Soderberg
0 sf sf e sUTS
13 sm
Estresse médio sm (b)
(uma)
Fig. 14.8 (a) Efeito da média 2ÿf/3. Observe que esta descrição é uma simplificação excessiva do real
estresse na vida de fadiga. (b) Gerber, comportamento do material, na medida em que assume que o dano
Goodman e Soderberg produzido em cada ciclo por deformação plástica cíclica é independente e
diagramas, mostrando a tensão média não cumulativo.
efeito sobre a vida em fadiga.
Várias expressões empíricas têm sido propostas que levam em
conta o efeito da tensão média na vida em fadiga. Alguns destes são
o seguinte: a relação de Goodman, que assume um efeito linear
de tensão média entre ÿ = 0 e ÿ m
UTS:
ÿa = ÿ0[1 ÿ ÿm/ÿUTS].
ÿa = ÿ0(1 ÿ ÿm/ÿy).
610
1.000Hz
600
590
104 105 106 107 108 109
energia de distorção -- isto é, para calcular a energia de distorção para estados uniaxiais e
multiaxiais e (a) assumir que o comportamento de ciclagem
de um material é equivalente quando o material é ciclado entre dois
valores de distorção de energia e (b) calcular o valor máximo do
tensão média por meio do critério de escoamento de von Mises. (Veja o Capítulo 3.) Então
podemos encontrar as condições de falha para um determinado estado de tensão multiaxial.
n1 n2 n3 n4
sim B
s1
s s1
CF D t
s2
k
in/In = 1, ou
i=1
Exemplo 14.1
Solução:
Para S = 0,5 ÿ máximo,
3
A. Palmgren, Z. Ver. Alemão Eng., 53 (1924) 339; MA Miner, J. Appl. Mec., 12 (1945) 159.
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724 FADIGA
Desta forma,
N1 = 105 ciclos.
log N2 = 2,5.
Então
N2 = 316 ciclos.
ou
n2 = 284 ciclos.
Exemplo 14.2
Um aço microligado foi submetido a dois ensaios de fadiga a ± 400 MPa e ± 250 MPa. A
falha ocorreu após 2 × 104 e 1,2 × 106 ciclos, respectivamente, nesses dois níveis de
estresse. Fazendo suposições apropriadas, estime a vida à fadiga em ± 300 MPa de uma
peça feita desse aço que já sofreu 2,5 × 104 ciclos a ± 350 MPa.
Solução: Assumimos uma equação da forma (outras formas também podem ser
assumidas):
= c,
uma
ÿ(Nf )
uma
= 1,6 = = (60)a,
500 2 × 104
a = 0,115, c
0,115
= 800(2 × 104 ) MPa
= 2.498 MPa.
A ± 350 MPa,
c 1/0,115
1/a 2.498
Nf = =
1_
p 700
N1
2,5 × 104
= = 0,39.
Nf 6,4 × 104
1_
A ± 300 MPa,
c 1/0,115
1/a 2.498
Nf = =
2_
p 600
N2 N1
=1ÿ = 1 ÿ 0,39 = 0,61.
Nf Nf
2_ 1_
Portanto,
N2 = 0,61 × Nf2
4
N. Thompson, NJ Wadsworth e N. Louat, Phil. Mag., 1 (1956) 113.
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726 FADIGA
MPa
t,
20
10
ÿpl, M ÿpl, PSB
0
10-5 10-4 10-3 10-2
(b) ÿpl
(c) 25 ÿm
5
D. Kuhlmann-Wilsdorf e C. Laird, Mater. Sci. Eng., 27 (1977) 137; Mater. Sci. Inglês, 37
(1979) 111.
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728 FADIGA
(uma)
1 µm
(b)
Rachadura
Rachadura Rachadura
endurecimento ou, talvez, a oxidação da superfície livre recém-formada. O Fig. 14.14 Alguns mecanismos de
primeiro deslizamento cíclico pode criar uma extrusão ou uma intrusão na nucleação de trinca por fadiga. (Depois
de JC Grosskreutz, Tech. Rep.
superfície. Uma intrusão pode crescer e formar uma rachadura por deformação
AFML-TR-70-55 (Wright-
plástica contínua durante os ciclos subsequentes. Um exemplo real da
Patterson AFB, OH: Laboratório
formação de intrusões e extrusões em uma amostra de uma folha de cobre
de Materiais da Força Aérea), 1970.)
submetida a 15.000 ciclos sob uma amplitude de 60 MPa é mostrado em uma
micrografia SEM na Figura 14.13(b). Mesmo durante a tensão cíclica no modo
tensão-tensão, esse mecanismo pode funcionar, pois a deformação plástica
que ocorre no pico de carga pode levar a tensões compressivas residuais
durante a parte de carga decrescente do ciclo.
Tais intrusões/extrusões devido aos PSBs também podem se formar em
metais dúcteis sob a ação da fadiga térmica. A fadiga térmica envolve
carregamento cíclico sob tensões térmicas. Tais tensões térmicas ocorrem
quando ocorre uma mudança de temperatura, o que leva à expansão
diferencial em dois componentes que estão unidos. A Figura 14.11(c) mostra
um exemplo interessante disso em uma solda à base de estanho em contato
com cobre; os dois sendo submetidos a estresse térmico induzido pela
temperatura.
Fronteiras gêmeas podem ser importantes sítios de nucleação de trincas
em materiais hexagonais compactos, como magnésio, titânio, etc., e suas
ligas. Inclusões e partículas de segunda fase são comumente os locais de
nucleação dominantes em materiais de pureza comercial - por exemplo,
alumínio, aços de alta resistência e muitos polímeros. Os contornos de grão
podem se tornar importantes sítios de nucleação em grandes amplitudes de
deformação e em temperaturas superiores a cerca de 0,5Tm, onde Tm é o
ponto de fusão em kelvin, ou na presença de impurezas que produzem
fragilização do contorno de grão (por exemplo, O2 em ferro). Alguns desses
mecanismos são ilustrados esquematicamente na Figura 14.14.
Como a maioria das falhas por fadiga se forma na superfície de um
material, a condição da superfície é muito importante. De fato, o polimento da
superfície pode aumentar significativamente a vida de fadiga do material. Um
processo tecnológico muito importante para aumentar a vida em fadiga é o
shot peening, no qual pequenas esferas metálicas são aceleradas e atingem
a superfície da peça. Este bombardeio por pequenas partículas coloca a
camada superficial de um componente em compressão residual. Esta técnica
é usada rotineiramente na indústria. Exemplos incluem molas helicoidais de
compressão na indústria automotiva, revestimentos de asas para aeronaves e outras aplicações.
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730 FADIGA
12
(uma)
1000
500
250
Forjado + shot peened
Forjado
0
0 500 1000 1500 2000
(uma)
(b)
6
W. Yu, K. Esablul e WW Gerberich, Met. Trans., 15A (1984) 889.
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14.7 MECANISMOS DE FADIGA 733
(c)
(f)
(eu) I°
s1
Local de falha
Vida de cansaço
e
s e
s2
Tamanho
defeito
do
e
a0 a2 dN
a1
a0 Inspeção
a1 a2 intervalo
o Nf
uma
Ciclos N
(uma) (b)
Fig. 14.21 (a) Local de falha. (b) Esquema do comprimento da fissura a em função do número
de ciclos, N.
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736 FADIGA
da/d N = c( K ) m (14.2)
7
PC Paris, MP Gomez e WP Anderson, The Trend in Engineering, 13 (1961) 9; computador
Paris e F. Erdogan, J. Basic Eng., Trans. ASME, 85 (1963) 528.
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14.8 MECÂNICA DE FRATURA ELÁSTICA LINEAR APLICADA À FADIGA 737
Reescrevendo, obtemos
K fmax dK
Nf _
= , (14,5)
K fmax (dK / da) F ( K , ···)
ou
K2
dK
N = N2 ÿ N1 = . (14.6)
K 1 (dK / da) F ( K , ···)
Estágio I: Neste estágio, o crescimento médio de trincas por ciclo é menor que
um espaçamento de rede. Os mecanismos de propagação de trincas
são característicos de um meio descontínuo. A microestrutura de
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738 FADIGA
Registro
(da/
dN)
EU II III
m
que =c (ÿK)
dN
Sem propagação Propagação rápida
Log ÿK
10-2 10-2
10-3 10-3
ciclo
mm/
dN,
da/ ciclo
mm/
dN,
da/
10-4 10-4
m = 2,67 m = 3,73
c = 2,40 × 10ÿ6 c = 7,10 × 10ÿ10
10-5 10-5
5 10 20 30 4050 100 5 10 20 30 4050 100
de trinca por fadiga em um aço AISI 4140. O expoente m tem um valor Direção transversal (perpendicular à
direção de laminação). (Reproduzido
maior na direção transversal do que na direção longitudinal (rolamento),
com permissão de EGT De Simone,
devido à presença de inclusões alongadas.
KK Chawla e JC
Miguez Su ÿarez, Proc. 4º CBECIMAT
(Florian ÿopolis, Brasil, 1980), p. 345)
Exemplo 14.3
Solução:
da/d N = CK m, da
um f
N=
comer
CKm _
um f e
=
comer C (Y ÿÿÿ) mam/ 2
a(1ÿm/ 2) ÿ a(1ÿm/ 2)
= f eu
Exemplo 14.4
Origem
da fratura 1 2
2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 22
milímetros
1 2
Fig. E14.4
e e
= 0,016 milímetros, = 0,1 milímetros,
dN 1 dN 2
a1 = 2mm,a2 = 10 milímetros.
K eu c = 1,12ÿ ÿÿa =
1,12 × 300ÿÿ × 0,014 = 70
MPa m1/2 .
e
= C ( K ) m,
dN
K1 = 1,12ÿ ÿÿa1 = 1,12 × 300 ÿ × 2 × 10ÿ3 = 26,6
MPa m1/2 ,
K 2 = 1,12ÿ ÿÿa2 = 1,12 × 300 ÿ × 10 × 10ÿ3
= 59,55 MPa m1/2 ,
e m
= 0,94 × 10ÿ8 ( K ) = 0,94 × 10ÿ8
dN
×(1,12 × 300ÿÿa) 2,27,
e
= 0,019 dN .
a1.135
a0 = 0,02 mm
= 14 milímetros
um f
ÿ1
0,019N = 0,135
0,135 × (14 × 10ÿ3)
1
+ 0,135
0,135 × (0,02 × 10ÿ3)
= 197,2 s.
Exemplo 14.5
Uma liga de alumínio tem uma tenacidade à fratura por deformação plana KIc de
50 MPa m1/2. Um engenheiro de serviço detectou uma rachadura de 1 mm de comprimento na
um componente automotivo feito desta liga. O componente será
submetido a fadiga cíclica com ÿ = 100 MPa com R = 0. Quantos
mais ciclos esse componente pode suportar? Tome K = 1,05 ÿ ÿÿa e da/ dN
(mm/ciclo) = 1,5 × 10ÿ24 K4 (MPa m1/2) 4.
Solução: O comprimento final da trinca af pode ser obtido a partir de KIc com 100
MPa de estresse aplicado:
K eu c
= 50 = 1,05 × 100 × ÿÿa f ,
2
50
= m
um f
1,05 × 100ÿÿ
= 0,072m
= 72 minutos.
1016 1
= 1- 103
(1,5)(1,22)(9,87) = 72
1016[0,055][0,986]
Exemplo 14.6
clearpage
Quando submetida à fadiga sob um ÿ = 140 MPa, uma liga mostrou a seguinte
relação de propagação de trincas por fadiga do tipo Paris:
e 2,25
(m/ciclo) = 0,66 × 10ÿ8 ( K ) d
N
onde K está em MPa m1/2. Estime o número de ciclos necessários para que a
10-1 trinca cresça de 2 mm para 8,8 mm.
computador
PMMA Solução:
10-2 PS
e
= 0,66 × 10ÿ8 (1,12 ÿÿÿa) 2,25,
dN
10-3 aÿ1,125d = 0,66 × 10ÿ8 (1,12)2,25 × (140)2,25(ÿ) 1,125d N.
ciclo
mm/
dN,
da/
PVC Integrando, obtemos
10-4 e
Nylon 66 N
aÿ1,125da = 2,0815 × 10ÿ3 f d N,
a0 0
10-5 0,0088
a-0,125
N f × 2,0815 × 10ÿ3 = ÿ ,
0,125 0,002
0,5 1 2 5 10
2.941
ÿK, MPam Nf _ = = 1,4129 × 103 ciclos,
2,0815 × 10ÿ3
Fig. 14.24 Taxas de ou
propagação de trincas por fadiga
para vários polímeros. (Depois de
N = 1.413 ciclos. f
RW Hertzberg, JA Manson e M.
Skibo, Polymer Eng. Sci., 15 (1975) 252.)
Uma relação do tipo Paris-Erdogan pode ser usada para descrever a taxa
de propagação de trincas por fadiga da/ dN também em polímeros. A
Figura 14.24 mostra as taxas de trincas por fadiga em função de K para
vários polímeros termoplásticos. Observe que o nylon 66 semicristalino é
10-2
superior em resistência ao crescimento de trincas por fadiga do que os
polímeros amorfos, mas dúcteis, como o cloreto de polivinila (PVC) e o
10-3 policarbonato (PC), que por sua vez são superiores aos polímeros frágeis
PMMA
PVC
e amorfos, como PS e PMMA . Os dois últimos apresentam deformação
ciclo
mm/
dN,
da/
10-4 por crazing. Metais como liga de alumínio e aço (não mostrados na figura)
teriam curvas à direita do nylon. Ou seja, os polímeros apresentam menor
resistência à propagação de trincas por fadiga do que os metais: ao
10ÿ5
0 5 10 15 contrário dos metais, a faixa do expoente m para materiais poliméricos
I/M × 106
pode ser bastante grande, de 4 a 20.
O peso molecular de um polímero é uma variável muito importante
Fig. 14.25 Variação nas taxas de
propagação de trinca por fadiga,
para uma série de propriedades, incluindo a propagação de trincas por
em valores fixos de K (= 0,6 MPa fadiga. Em geral, à medida que o peso molecular aumenta, a resistência
m1/2) e frequência de teste v (= 10 à fadiga aumenta e a taxa de propagação de trincas por fadiga diminui. A
Hz), em função do recíproco do peso Figura 14.25 mostra a variação da taxa de propagação de trinca de fadiga
molecular para PMMA e PVC. em PMMA e PVC, em um valor constante de K (0,6 MPa m1/2) e em 10
(Depois de SL Kim, M. Skibo, JA Hz, em função de 1/ M, onde M é o peso molecular.
Manson e RW Hertzberg, Polymer Eng. Anteriormente, pensava-se que a fadiga cíclica em cerâmica não
Sci., 17 (1977) 194.)
ocorria, pelo menos não em uma atmosfera inerte. Isso foi baseado no fato
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14.8 MECÂNICA DE FRATURA ELÁSTICA LINEAR APLICADA À FADIGA 743
Em muitos materiais, como intermetálicos, compósitos e cerâmicas, existem crescimento por ciclo derivado de
vários mecanismos adicionais operando durante a fadiga cíclica. Esses mecanismos dados de fratura de carga estática.
(Depois de MJ Reece, F. Guiu e MFR
são responsáveis pelo comportamento da curva R. Esses mecanismos são
classificados como extrínsecos e intrínsecos. Sammur, J. Amer. Cerâmica. Soc., 72
(1989) 348.)
sic. A Figura 14.27 mostra, de forma esquemática, alguns aspectos intrínsecos e
8
L. Ewart e S. Suresh, J. Mater. Sci. 22 (1987) 1173; S. Suresh e JR Brockenbrough,
Acta Met., 36 (1988) 1455; MJ Reece, F. Guiu, e MFR Sammur, J. Amer. Ceram. Soe,
72 (1989) 348; RH Dauskardt, DB Marshall e RO Ritchie, J. Amer. Ceram. Soc. 73
(1990) 893.
9
N. Chawla, M. Kerr e KK Chawla, J. Amer. Ceram. Soc., 88 (2005) 101.
10
RH Dauskardt, DB Marshall e RO Ritchie, J. Amer. Ceram. Soc., 73 (1990) 893.
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744 FADIGA
Endurecimento extrínseco
Endurecimento intrínseco
Ponte
de grãos
Fratura de
clivagem
coalescência
de microvazios
Cunha
de óxido
Ponte
Plástico
de fibra zona
Exemplo 14.7
Estime o número de ciclos que uma articulação de substituição total do quadril irá
experiência em dez anos.
Solução: Uma pessoa sedentária caminha aproximadamente uma hora por dia.
Isso corresponde a 5 km/dia. Assumindo que cada passo é igual a
780 mm (o aluno pode verificar isso!), temos aproximadamente 8.000
ciclos/dia, ou 2,9 × 103 ciclos/ano. Durante um período de dez anos, gostaríamos de
têm aproximadamente 3 × 104 ciclos.
O coração humano bate 4 × 107 vezes por ano. Tanto estresse/vida (S--N
curvas) e abordagens tolerantes a danos (relação do tipo Paris-Erdogan) têm sido usadas
para estimar a vida em fadiga dessas válvulas. No
Análise S-N , as válvulas de grafite pirolítica são projetadas para 109 ciclos (com
uma taxa de falha inferior a um em 100.000). Isso representa 25 anos. No entanto, sabe-
se que há uma dispersão considerável nos dados. o
abordagem tolerante a danos foi implementada por Ritchie.11 Diferentes
experimentos realizados em K = 0,9 Kmax produziram os resultados mostrados
na Figura 14.28. Essas parcelas apresentam duas características marcantes:
11
RO Ritchie, J. Heart Valve Dis., 5 (1996) S9.
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746 FADIGA
10-8
ciclo
mm/
dN,
da/
10-9
10-10
10-11
0,5 1 2 3 4
12
Ver, por exemplo, JW Holmes e C. Cho, J. Amer. Ceram. Soe, 75 (1992) 929; N.
Chawla, YK Tur, JW Holmes, JR Barber e A. Szweda, J. Amer. Ceram. Soc., 81 (1998) 1221.
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748 FADIGA
Água do mar
14.10 Efeitos Ambientais na Fadiga
Ar
K > Keff .
Elber propôs que Keff explica o efeito R sobre a taxa de crescimento de trinca por
fadiga.13 Em altos valores de R, o efeito de fechamento de trinca é pequeno porque
Kop se aproxima de Kmin e Keff se aproxima de K. Mais tarde, outras explicações além
da plasticidade da ponta da trinca foram proposto para o efeito de fechamento de
fissura. Entre os vários fenômenos considerados responsáveis pelo fechamento da
trinca estão a rugosidade da superfície da trinca, as asperezas na
13
W. Elber, Eng. Fração. Mec., 2 (1970) 37.
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14.12 A ABORDAGEM DE DOIS PARÂMETROS 749
A trinca fecha em intensidades de tensão acima de Kmin. Este mecanismo é menos provável
de operar em um ambiente seco, livre de oxigênio e altas taxas de carga. (O fechamento
induzido por plasticidade é pequeno.) A formação de um filme de óxido é dependente do
tempo e não é provável que ocorra em altas frequências.
Acredita-se que o fechamento da fissura induzido pela rugosidade ocorre quando a
rugosidade da superfície da fratura é comparável em tamanho ao deslocamento da abertura
da ponta da fissura (CTOD) e ocorre uma deformação modo II significativa. Nesse caso, as
trincas podem se tornar cunhas fechadas nos pontos de contato acima das faces das trincas.
O fechamento da fissura causa um aumento na rigidez e uma diminuição na complacência.
Altos valores de R resultam em menor fechamento de trincas; isto é, Keff está mais próximo
de K para R mais alto.
Em uma série de artigos, Vasudevan et al. propuseram uma nova abordagem de dois
parâmetros para propagação de trincas por fadiga.14 Entre as características de sua
abordagem estão as seguintes:
Destes cinco, Vasudevan et al. usaram a força motriz aplicada K e a intensidade de pico de
tensão Kmax como os dois parâmetros que são suficientes e necessários para analisar os
dados de propagação de trincas por fadiga. Existem, portanto, duas quantidades limiares, ÿK* º
uma em cada um dos dois parâmetros: Estas duas devem K* máximo Kmax
ÿ
o fator de intensidade de tensão alternada K ÿ e K sejam máx.
satisfeitos simultaneamente para que ocorra a propagação da trinca. Com base nos dados Fig. 14.31 Uma curva de limiar de
disponíveis na literatura sobre uma ampla gama de ligas, Vasudevan e colegas construíram fadiga. (Depois de AK Vasudevan,
K. Sadananda, e N. Louat, Mater.
uma curva de limiar de fadiga fundamental ou um mapa de fadiga, conforme mostrado na
Sci. Eng., A188 (1994) 1.)
Figura 14.31. A curva fundamental é
14
Ver, por exemplo, AK Vasudevan, K. Sadananda e N. Louat, Mater. Sci. Eng., A188
(1994) 1.
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750 FADIGA
e o limiar Kth é uma constante, conforme indicado na Fig. 14.32. Isso está
de acordo com LEFM, pois KI sozinho determina o estado de tensão na
ponta da trinca. No entanto, no regime de fissuras curtas, as fissuras crescem
Registro
da/
dN
15
Ver, por exemplo, RA Smith e KJ Miller, Int. J. Mec. Eng., 20 (1978) 201; S. Suresh e
RO Ritchie, Intl. Conheceu. Rev., 29 (1984) 445.
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14.14 TESTE DE FADIGA 751
16
K. Sadananda e AK Vasudevan, em Fatigue 96, Berlim, 6-10 de maio de 1996, (Oxford: Perga
mon Press, 1996), p. 375; K. Sadananda e AK Vasudevan, no Vigésimo Sétimo Simpósio
Nacional sobre Mecânica de Fraturas, ASTM STP-1296, (West Conshohocken, PA: ASTM, 1996).
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752 FADIGA
Motor Amostra
Rolamento principal
Rolamento principal
Carga Carregar
(b)
Carregar
Amostra
(c)
32M
±S= , (14,7)
ÿd3
Tabela 14.1 q-valores para dados S--N , assumindo uma distribuição normalÿ
n C = 0,50 C = 0,75
4 0,739 1,419 1.830 2,601 3,464 1,256 2,134 2,680 3,726 4,910
6 0,712 1,360 1,750 2.483 3.304 1.087 1.860 2.336 2.436 3.239 3,243 4,273
8 0,701 1,337
0,694 1,719 1.010 1.740 2.190 2.411
2.1033.205
2.395
1.624
0.964
3.183
2.048
1.671
0.933 3,042 4,008
10 1,324 0,691 1,702 2.379 3.163 0.899 1.577 1.991 2.370 3.150 2,927 3,858
12 1,316 0,688
1,308 1,691 0.846 1.544 1.951 2.366 3.143 0.865 1.528 2,851 3,760
15 0,685 1,303 1,680 1.933 2.357 3.132 0.842 1.496 1.895 2,776 3,661
18 0,684 1,301 1,674 2,723 3,595
20 0,682 1,297 1,671 2,697 3,561
25 1,666 2,647 3,497
n C = 0,90 C = 0,95
4 1,972 3,187 3,957 5.437 7.128 2.619 4.163 5.145 4.242 5.556 7.042 9.215
6 1,540 2,494 3,091 1.895 3.006 3.707 3.783 4.955 1.617 2.582 5,062 6,612
8 1,360 2,219 2,755 3.188 3.532 4.629 1.465
4.4202.355
1.3662.911
2.2103.371
2.736 4,353 5,686
10 1,257 2,065 2,568 3.212 4.215 1.268 2.068
1.2002.566
1.9743.106
2.4534.078
3.052 3.981 5.203
12 1,188 1,966
1,119 2,448 4.009 1.167 1.926 2.396 2.952 3.882 1.103 3.747 4.900
15 1,866 1,071
1,800 2,329 1.838 2.292 3,520 4,607
18 1,046 1,765
0,999 2,249 3,370 4,415
20 1,702 2,208 3.295 4.319
25 2,132 3,158 4,143
ÿReimpresso com permissão de ASTM STP No. 91 (Filadélfia: ASTM, 1963), p. 67.
P = 0,99
Estresse
P = 0,90
P = 0,50
P = 0,01
P = 0,10
Nf
Pressão
transdutor
Transdutor Fechadas
condicionador ciclo
Servo Servo
Programador controlador válvula
Hidráulico
potência
fornecer
Comentários
Célula
s e
de carga
Amostra
t t
Comentários
Gravador Programa
Atuador do
Poder Servocontrolador
sinal que pode ser usado. Praticamente qualquer sinal analógico de um gerador
de função, fita magnética ou gerador de ruído aleatório é aceitável.
Isso nos permite usar não apenas formas de onda de amplitude constante ou
carregamento de espectro de programa de bloco, mas também formas de onda
aleatórias, como aquelas obtidas em condições reais de serviço. O resultado é
que os materiais ou componentes podem ser submetidos a testes de fadiga mais
realistas. A principal desvantagem das máquinas servo-hidráulicas é, obviamente,
que elas exigem um consumo de energia muito maior do que os dispositivos
convencionais.
Curvas de tensão-deformação
cíclica Podemos obter curvas de tensão-deformação cíclica ligando as pontas de
uma série de laços de histerese obtidos de amostras equivalentes testadas em
diferentes amplitudes de deformação plástica ( ÿp). Existem também métodos de
obtenção de curvas de tensão-deformação cíclicas a partir de um único corpo de
prova. O loop de histerese se ajusta rapidamente após uma mudança repentina
em ÿp. Assim, podemos obter uma curva tensão-deformação cíclica de um
espécime testado em várias amplitudes de deformação. Isso é chamado de teste
de várias etapas. Outro método é o teste incremental com um corpo de prova.
Este método consiste em aumentar gradualmente a faixa de deformação cíclica
até atingir uma deformação cíclica de cerca de ± 1%. A faixa de deformação é
então lentamente reduzida e o procedimento é repetido até que o material esteja
estabilizado.
(b)
Leitura sugerida
JM Barsom e ST Rolfe. Fratura e Controle de Fadiga em Estruturas, 3ª ed.
West Conshohocken, PA: ASTM, 1999.
DL Davidson e J. Lankford, Intl. Mater. Rev., 37 (1992) 65.
Um guia para testes de fadiga e análise estatística de dados de fadiga. ASTM STP 91. Filadélfia,
PA: ASTM, 1963.
RW Hertzberg e JA Manson. Fadiga de Plásticos de Engenharia. Nova York, NY: Academic Press,
1980.
JG Johnson. O tratamento estatístico de experimentos de fadiga. Nova York, NY: Outra
quatro, 1964.
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EXERCÍCIOS 759
Exercícios
Calcule a deformação total a que uma barra deste aço estará sujeita sob deformação cíclica
antes de falhar em 1.500 ciclos.
14.3 O comportamento de fadiga de baixo ciclo de um material pode ser representado por
ÿ0,1
ÿL = ÿUTSN f ,
14.4 Um aço microligado foi submetido a dois ensaios de fadiga a ± 500 MPa e ± 300 MPa. A
falha ocorreu após 103 e 105 ciclos, respectivamente, nesses dois níveis de estresse. Fazendo
suposições apropriadas, estime a vida em fadiga em ± 400 MPa de uma peça feita deste aço
que já sofreu 104 ciclos
a ± 350 MPa.
1,0
14.5 A curva da taxa de crescimento de trinca da/ dN vs. intensidade de tensão cíclica K para
um material no regime de Paris é mostrada na Figura Ex14.5. Determine os parâmetros C e m 0,1
para este material. (Dica: pegue dois pontos quaisquer na parte reta da curva e determine a
inclinação m da linha.)
10-2
14.6 Um aço tem as seguintes propriedades: ciclo
mm/
dN,
da/
ÿK, MPam
e
(m/ciclo) = 0,66 × 10ÿ8( K ) 2,25,
dN Fig. Ex14.5
onde K é medido em MPa m1/2.
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760 FADIGA
10-3
(a) Qual é o tamanho crítico da trinca ac em ÿ
10-4 max? (b) Calcule a vida em fadiga do aço.
10-5 14.7 Obtenha os parâmetros para a relação do tipo Paris para os dados mostrados na
ciclo
dN,
da/
m/
Figura Ex14.7 para a liga de alumínio 7075-T6.
10-6
14.8 Para a liga 7075-T6 do Exercício 14.7, determine o comprimento de uma trinca
10-7 após 105 ciclos se o tamanho inicial da trinca for igual a 0,2 mm e o carregamento
cíclico for tal que, no início da fadiga, K = 10 MPa m1/ 2.
10-8
4 6810 20 40 60 100
14.9 Suponha que a vida em fadiga de um corpo de prova pré-trincado seja totalmente ocupada pela
ÿK, MPam
propagação de trincas. Se, em um determinado caso, a taxa de crescimento inicial da trinca é dada
por
Fig. Ex14.7 Adaptado do ASM
Metals Handbook, 9ª ed. (Metals e 2
Park, OH. ASM, 1986), p. 103. = CK
dN
1 um f
C = ln ,
4N p2a2p a0
14.10 A propagação de trincas por fadiga em um polímero pode ser descrita pela
relação
e
= 0,5 × 106 K 3,5,
dN
onde da/ dN está em m/ciclo e K está em MPa m1/2. Uma amostra com as seguintes
dimensões e uma fissura central através da espessura foi submetida à fadiga sob uma
carga máxima de 200 N e uma carga mínima de zero:
espessura B = 10 mm,
largura W = 50 mm,
comprimento da fissura 2a = 10 mm.
Usando uma expressão apropriada para K (veja o Capítulo 7), calcule da/ dN para
esta amostra.
14.11 (Problema de projeto) Estime a vida útil de um implante de quadril feito de aço
inoxidável 304L se ele contiver falhas iniciais com comprimento 2c = 200 ÿm e altura
2a = 100 ÿm. Suponha que a força aplicada no quadril artificial seja
caminhada:
3W, corrida: 7W,
onde W é o peso da pessoa. A resposta à fadiga do 304L pode ser representada por
e
= 5,5 × 10ÿ9 K 3,
dN
Fig. Ex14.11
Linha de ação da
força no quadril
J = carga no quadril
= 2400N
Braço de momento = 18 mm
UMA
UMA'
Osso
Implantar
UMA UMA'
r = 6,5 milímetros
Cimento ósseo
14.12 Assumindo que as falhas por fadiga são iniciadas no "elo mais fraco", podemos
usar a função de distribuição de frequência de Weibull para representar a vida em fadiga
de um grupo de corpos de prova testados em condições idênticas. Nós temos
b bÿ1 b
Nÿ N0 _ Nÿ N0 _
f (N) = exp -
E - N0 E - N0 E - N0
b
Nÿ N0 _
F (N) = 1 ÿ exp ÿ .
E - N0
17
Veja, por exemplo, CS Yen, em Metal Fatigue: Theory and Design, AF Madayag, ed. (Nova
York: Wiley, 1969), p. 140.
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762 FADIGA
Fig. Ex14.14
Antepara
Rio
4,65
m
D
=
Rachadura
Junta Reparada
2024-T42AI t
= 9 mm
14.14 (Problema de Projeto) Um dos piores acidentes aéreos da história resultou na perda de 520
vidas. Foi produzido pelo crescimento de uma rachadura de fadiga na parte de trás da antepara de
um avião Boeing 747. (Veja a Figura Ex14.14.)
A fratura por fadiga foi causada por um reparo que substituiu uma fileira dupla de rebites por uma
única fileira em determinados locais. O acidente ocorreu depois que o avião atingiu uma altitude de
7.200 m. A pressão atmosférica diminui em 12 Pa para cada metro de aumento de altitude.
(a) Calcule o ciclo de tensão ao qual a cabine pressurizada e a antepara foram submetidas em cada
sequência de pouso e decolagem do avião. (b) Estabeleça o comprimento crítico de fissura
para o qual o crescimento catastrófico seria
ocorrer.
(c) Assumindo que a falha por fadiga começou em um dos furos do rebite (que tinha um diâmetro de
12 mm) e que se propagou através dos furos subsequentes, calcule o número de ciclos
necessários para derrubar o "grande pássaro", dado o seguinte dados:
ÿy = 310 MPa,
14.15 Uma placa de liga de aço é submetida a tensão uniaxial de amplitude constante – fadiga por
compressão. A amplitude da tensão é de 100 MPa. A placa tem um rendimento
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EXERCÍCIOS 763
resistência à fratura de 1.500 MPa, tenacidade à fratura de 50 MPa m1/2 e fissura de borda de
0,5 mm. Estime o número de ciclos de fadiga para causar fratura se da/ dN (m/ciclo) = 1,5 ×
10ÿ24 K4, onde as unidades de K são MPa m1/2. Use Y = 1 na equação de tenacidade à fratura.
14.17 A fadiga de baixo ciclo de uma liga metálica pode ser descrita pela expressão Coffin-
Manson relacionando o número de ciclos até a falha, Nf, à deformação plástica, ÿpl, como segue:
Calcule o número de ciclos até a falha se a liga falhar com uma deformação plástica de 5 ×
10ÿ3.
14.18 Uma liga de titânio, Ti-6Al-4V, tem uma tenacidade à fratura de 50 MP m1/2. Uma placa
deste material tem uma fenda em forma de moeda de 10 mm de diâmetro.
Considere a tensão de escoamento dessa liga como 980 MPa. Qual é a tensão que pode ser
aplicada em serviço a esta placa sem causar falha? Dado: K = 2ÿ(a/ÿ)1/2.
14.19 Uma liga de alumínio 2024-T6 utilizada para a estrutura de uma aeronave foi testada em
¨
uma máquina do tipo Wohler girando a 400 rpm (variação de tensão senoidal, tensão média
igual a zero). Os seguintes resultados foram obtidos:
Preveja a vida útil da aeronave se ela estiver no ar 16 horas por dia e se for submetida à faixa
de estresse de 180 MPa na mesma frequência. O material obedece à lei de Basquin.
14.21 (problema de projeto) Em 28 de abril de 1988, um Boeing 737 da Aloha Airlines estava
voando de Hilo para Honolulu. Quando o avião nivelou a 8.000 m, ambos os pilotos ouviram um
som alto de “clap” ou “whooshing” seguido por um ruído de vento atrás deles. Faltava a porta
de entrada da cabine e que havia céu azul onde antes ficava o teto da primeira classe. O avião
conseguiu pousar. Após o acidente, uma passageira afirmou que ao embarcar no avião pela
ponte de embarque em Hilo, observou uma rachadura longitudinal na fuselagem. A rachadura
estava na fileira superior de rebites, a meio caminho entre a porta da cabine e a borda do capô
da ponte de jato.
Qual a sua interpretação sobre a causa do acidente? Se o avião estiver pressurizado, qual
é o comprimento crítico da trinca a uma altitude de 8.000 m? Faça todas as suposições
necessárias e use esboços em sua resposta.
14.22 Um polímero tem ciclos até a falha Nf como 50 quando a amplitude da tensão é de 43
MPa, e ciclos até a falha Nf como 5.000 quando a amplitude da tensão
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764 FADIGA
é 15 MPa. Estime os ciclos até a falha quando a amplitude da tensão for 20 MPa.
14.23 Uma liga tem uma relação de propagação de trinca por fadiga do tipo Paris:
e
(m/ ciclo) = 0,8 × 10ÿ6( K ) 2.
dN
Se for submetido à fadiga sob uma amplitude de tensão ÿ = 100 MPa, qual será o
comprimento da trinca após 1.000 ciclos. Considere a rachadura de 0,5 mm.
14.24 Calcule a tensão média para uma liga de titânio com UTS = 1.140 MPa, tensão
de escoamento 1.075 MPa, pela relação Goodman, Gerber e Soderberg.
A amplitude de tensão é de 120 MPa e ÿ0 = 140 MPa.
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Capítulo 15
Materiais Compósitos
15.1 Introdução
Podemos classificar os compósitos com base no tipo de matriz empregada neles - por
exemplo, compósitos de matriz polimérica (PMCs), compósitos de matriz metálica
(MMCs) e compósitos de matriz cerâmica (CMCs). Também podemos classificar os
compósitos com base no tipo de reforço que empregam (ver Figura 15.1):
(uma)
(b)
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15.3 REFORÇOS E MATERIAIS DE MATRIZ 767
(c)
Transversal Longitudinal
Eixo de extrusão
Tração Tração
Módulo Força Densidade
Materiais (Fibras) (GPa) (GPa) (g/cm3)
Polietileno 0,97
Exemplo 15.1
Solução: O negro de fumo é mais forte que a matriz polimérica; assim, nós
obter um composto mais forte e mais duro. O negro de fumo também é termicamente
mais estável que a matriz polimérica; portanto, sua adição resulta em um
composto termicamente estável -- isto é, resistência à fluência melhorada. Além disso, o
negro de fumo leva a uma estabilidade dimensional aprimorada. (Tem
um módulo mais alto e coeficiente de expansão mais baixo do que o polímero.)
Regiões descoladas.
Regiões delaminadas.
Variações no alinhamento das fibras.
1 https://doi.org/10.1103/PhysRevLett.18.38.1912 , Google Scholar Crossref , CAS 38. Mortensen, MN Gungor, JA Cornic e MC Flemings, J. Met .
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15.4 INTERFACES EM COMPOSTOS 771
essencialmente por duas razões: A interface ocupa uma área muito grande
por unidade de volume em um compósito e, em geral, o reforço
e a matriz formam um sistema que não está em equilíbrio termodinâmico. Podemos
definir uma interface como uma superfície limite entre dois
fases em que uma descontinuidade em um ou mais parâmetros do material
ocorre. De acordo com essa definição, uma interface é um
região através da qual ocorre uma descontinuidade em um ou mais materiais
parâmetros. Na prática, há sempre algum volume associado a
na região da interface, e uma transição gradual nos parâmetros do material ocorre ao
longo da espessura desta zona interfacial. Alguns dos
parâmetros importantes que podem mostrar uma descontinuidade na interface
são os módulos elásticos, força, potencial químico, coeficiente de
expansão térmica do compósito, e outros. Uma descontinuidade em
potencial químico é susceptível de causar uma interação química, levando
para uma zona de interdifusão ou a formação de um composto químico
na interface. Uma descontinuidade no coeficiente de expansão térmica
significa que a interface estará em equilíbrio apenas na temperatura na qual o reforço
e a matriz foram colocados em equilíbrio.
contato. Em qualquer outra temperatura, campos de tensão biaxiais ou triaxiais
estar presente, devido ao descasamento térmico entre os componentes de um
compósito. Estresses térmicos devido a uma incompatibilidade térmica
geralmente terá uma expressão da forma
ÿ = f (E , a, b,r) ÿ T , (15.1)
2
Veja, por exemplo, KK Chawla, Composite Materials: Science and Engineering, 2ª ed. (Novo
York: Springer, 1998).
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772 MATERIAIS COMPOSTOS
3
KK Chawla e M. Metzger, em Avanços na Pesquisa em Resistência e Fratura de Materiais
3 (Nova York: Pergamon Press, 1978), p. 1039.
4
KK Chawla e M. Metzger, J. Mater. Sci., 7 (1972) 34.
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774 MATERIAIS COMPOSTOS
Exemplo 15.2
As fibras de polietileno de ultra-alto peso molecular (UHMWPE), como a fibra Spectra, são
muito difíceis de unir com a maioria dos materiais de matriz. Por quê?
Solução: As fibras de polietileno de alto módulo têm uma estrutura de cadeia muito
orientada e estendida. Este alto grau de cristalinidade e a falta de superfície polar não
permitem uma boa ligação das fibras à maioria dos materiais de matriz. De fato, a superfície
dessas fibras deve ser tratada com plasma para fornecer rugosidade ou então um copolímero
deve ser usado para fornecer uma superfície polar, ambas as abordagens permitem a
ligação com a matriz. Existe um problema semelhante, em graus variados, também com
fibras de aramida e carbono.
Densidade
A densidade de um composto é dada pela equação da regra da mistura
ÿc = ÿmVm + ÿr Vr,
Capacidade de calor
A capacidade calorífica de um compósito é dada pela expressão
=
=
1
n = Sn Nós
Pc = ÿ Vi Pi Pc = 1
t=1 Pi
(uma) (b)
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776 MATERIAIS COMPOSTOS
PC = PiVi, (15.2)
i=1
E c (15.3)
= Ef Vf + E mVm , _
1 Vm
= Vf + . (15,5)
E c E m
Ef
O método de cálculo variacional não fornece resultados exatos, mas fornece limites
superiores e inferiores. Esses resultados podem ser usados apenas como
indicadores do comportamento do material, a menos que a parte superior e inferior
limites são próximos o suficiente. Felizmente, este é o caso das propriedades
longitudinais. Hill colocou limites rigorosos no valor de E em termos de
o módulo de volume na deformação plana, kp, a razão de Poisson ÿ, e o cisalhamento
módulo G das duas fases.5 Nota-se que kp é o módulo para
dilatação lateral com deformação longitudinal zero (kp não é igual a K) e
É dado por
E
kp = .
2(1 ÿ 2v)(1 + v)
2
4V f Vm(vm ÿ v f )
ÿE c ÿ (E f V f + E mVm)
Vf / kpm + Vm/ kpf + 1/ Gm
2
4V f Vm(vm ÿ v f )
ÿ . (15.6)
Vf / kpm + Vm/ kpf + 1 /Gf
Vale ressaltar que este tratamento de Hill não possui restrições quanto à forma da
fibra, geometria do empacotamento, etc.
Podemos ver, colocando valores na Equação 15.6, que os desvios da regra das
misturas (Equação 15.3) são bastante pequenos,
para todos os efeitos práticos. Por exemplo, tome Ef/Em = 100, vf = 0,25,
v = 0,4. Então o desvio do módulo de Young da composição do predito pela regra das
misturas é de, no máximo, 2%. Por
50
uma fibra metálica (por exemplo, tungstênio em uma matriz de cobre), o desvio é
Menos de 1%. É claro que a regra da mistura se torna exata quando
40
vf = vm.
As propriedades transversais e os módulos de cisalhamento não são amenizáveis
30
para reduções tão simples. De fato, eles não obedecem à regra das misturas, mesmo
GPa
Ecl,
5
R. Hill, J. Mech. Física Sólidos, 12 (1964) 199.
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778 MATERIAIS COMPOSTOS
140 Bigode
já tem módulo e força muito altos. No entanto, um aumento no módulo
Fibra contínua
120
de elasticidade e resistência pode ser um atributo bem-vindo para
elástico,
Módulo
GPa
materiais de matriz de baixo módulo – por exemplo, vidros, vitrocerâmicas
100 Partícula
e algumas cerâmicas cristalinas, como MgO. Ainda assim, o principal
80 objetivo do reforço contínuo de fibras de materiais de matriz cerâmica é
600 5 10 15 20 25 30 35 endurecê-los.
de matriz De
vítrea
maneira
reforçadas
semelhante
com fibras
a PMCs
de carbono
e MMCs,têm
várias
demonstrado
composições
Fração de volume, % aumentar em resistência e módulo com a fração volumétrica da fibra, de
acordo com a regra das misturas. O módulo de Young aumenta
Fig. 15.7 Esquema de aumento de
linearmente com Vf, mas em um Vf mais alto pode desviar-se da
módulo em um compósito com fração
de volume de reforço para linearidade, devido à porosidade da matriz e possível desalinhamento
uma forma diferente de reforço - das fibras.
fibra contínua, bigode ou
partícula. Observe a perda de
O reforço de partículas também resulta em um aumento no módulo
eficiência do reforço à medida que se do compósito - muito menor, porém, do que o previsto pela regra das
passa de fibra contínua para partícula. misturas. Isso é compreensível, na medida em que a regra das misturas
é válida apenas para o reforço contínuo das fibras. Um esquema do
aumento do módulo em um compósito com fração de volume para o
mesmo reforço, mas uma forma diferente de reforço – fibra contínua,
bigode ou partícula – é mostrado na Figura 15.7. Este esquema mostra
a perda de eficiência do reforço à medida que se passa de fibra contínua
para partícula.
Em suma, podemos dizer que o aumento do módulo de elasticidade
longitudinal de um compósito fibroso em função da fração volumétrica
do reforço é bastante direto. O módulo de um compósito é razoavelmente
independente do arranjo de empacotamento do reforço, desde que todas
as fibras sejam paralelas. Para reforço descontínuo, o módulo também
é bastante independente do agrupamento de partículas, etc.
O módulo de um compósito mostra uma dependência da temperatura,
que entra em cena essencialmente pela dependência do módulo da
matriz em relação à temperatura.
Exemplo 15.3
Considere um compósito de nylon reforçado com fibra de vidro. Seja a fração de volume
da fibra de vidro de 65%. A densidade do vidro é 2,1 g cmÿ3, enquanto a do nylon é 1,15 g
cmÿ3. Calcule a densidade do composto.
Importa se a fibra de vidro é contínua?
Não importa qual seja a forma exata da fibra de vidro no compósito. Na verdade, pode estar
na forma de partículas equiaxiais. Um tipo de expressão de regra de mistura é válido para
densidade de todos os compósitos, independentemente da distribuição geométrica precisa
das fases.
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15.5 PROPRIEDADES DOS COMPOSTOS 779
Exemplo 15.4
Ecl _ = V E f f + (1 ÿ V f )Em
= 131,75 GPa.
Reorganizando os rendimentos
E
= Ef m
E
ct
E
f (1 ÿ V f ) + E mV f
200 × 5
=
200 × 0,35 + 5 × 0,65
= 13,65 GPa.
Observe o alto grau de anisotropia. Na realidade, E o valor calculadoct será menor que
acima porque o módulo transversal do carbono
Exemplo 15.5
15.5.3 Resistência
Ao contrário dos módulos elásticos, é difícil prever a resistência de um
compósito por meio de um simples tipo de relação de regra de mistura,
porque a resistência é uma propriedade muito sensível à estrutura.
Especificamente, para um compósito contendo fibras contínuas e que é
unidirecionalmente alinhado e carregado na direção da fibra, a tensão no
compósito é escrita como
ÿc = ÿf Vf + ÿmVm , (15,7)
Então, para uma série de compósitos com diferentes frações volumétricas de fibras,
ÿc seria linearmente dependente de Vf. Como Vf + Vm = 1, podemos
reescrever a Equação 15.7 como
ÿc = ÿf Vf + ÿm ( 1 ÿ Vf ) . (15,8)
Podemos colocar certas restrições em Vf para ter um reforço real. Para isso, um compósito
deve ter uma certa fração de volume mínimo de fibra (contínua), Vmin. Assumindo que as
fibras são idênticas e uniformes (ou seja, todas elas têm a mesma tensão final
ÿmu ÿ ÿ m
Vmin = + . (15.11a)
ÿmu ÿ ÿ ÿ fu m
Nesse caso,
ÿmu ÿ ÿ m
Vcrit = ÿ . (15.11b)
ÿ ÿm
fu
sf
'
scu = sfu = Vfu + smu (l ÿ Vf)
smu
s' dentro
O
Mín. Vcrit
Vf
333.) 600
Resistência
fratura,
MPa
à
10 vol. %
400
5 vol. %
200
0 400 800 1200
Temperatura de teste, °C
ÿ = ÿ0 + kÿÿ1/2.
Exemplo 15.6
Solução: Tanto a fibra quanto a matriz se deformam elasticamente a uma tensão de 0,1%.
Assim, temos
= 84 + 2 = 86 GPa,
= e E f V f + e E m(1 ÿ V f )
6
HE Cline, EF Walter, EF Koch e LM Osika, Acta Met., 19 (1971) 405.
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784 MATERIAIS COMPOSTOS
A lei de Hooke generalizada pode ser escrita como (ver Seção 2.9)
ÿi = Si jÿj,
= sou jn ko lp s
S ijkl mnop
S1111 = lm ln lo lp S mnop.
1 1 1 1
S= = ÿ ÿ
1 1 1
= ÿ
(1 ÿ v).
2G E
45
E
0
15.5.6 Tenacidade A
tenacidade de um determinado compósito depende dos seguintes fatores:
ZrO2(t) ÿ ZrO2(m).
7
M. Taya, S. Hayashi, AS Kobayashi e HS Yoon, J. Am. Ceram. Soc., 73 (1990) 1382.
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15.5 PROPRIEDADES DOS COMPOSTOS 787
100
com revestimento interfacial duplo de
SiC e BN apresenta uma falha não
catastrófica. (Adaptado de KK Chawla,
50 ZR Xu e J.-S. Ha, J. Eur. Ceram. Soe.,
16 (1996) 293.)
Deslocamento, mm
assim, uma parte da energia que iria para a fratura é gasta na transformação
induzida por tensão. Além disso, a dilatação na zona transformada em torno de
uma trinca é oposta pelo material não transformado circundante, levando a
tensões de compressão que tendem a fechar a trinca. Isso resulta em maior
tenacidade. O fenômeno de tenacidade por transformação foi discutido no
Capítulo 11. A transformação na esteira de uma trinca pode resultar em uma
força de fechamento que tende a resistir ao deslocamento da abertura da trinca.
A deflexão de rachaduras nas partículas de zircônia também pode contribuir
para a tenacidade.
Reforço de fibra ou bigode. O endurecimento por fibras longas ou bigodes pode
acionar uma série de mecanismos de absorção de energia no processo de
fratura de CMCs e, assim, permitir que esses materiais tolerem danos.
Exemplo 15.7
Vv = Vc ÿ (Vr + Vm)
8
Ver, por exemplo, KK Chawla, Ceramic Matrix Composites, 2ª ed. (Boston: Kluwer
Académic, 2003). .
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15.6 TRANSFERÊNCIA DE CARGA DA MATRIZ PARA FIBRA 789
dP
= H(u ÿ v), (15.14a)
dx
. (15.14b)
dx2 dx dx
9
HL Cox, Brit. Aplicativo J. Phys., 3 (1952) 72.
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790 MATERIAIS COMPOSTOS
você P
= tensão na fibra = , (15.15)
dx AfEf
d2P _ P
=H ÿe . (15.16)
dx2 AfEf
Onde
H 1/2
b= . (15.18)
AfEf
P = 0 em x = 0 e x = .
ou
tanh(ÿ/2)
ÿ ÿf = E fe 1 ÿ ÿ /2 . (15.21)
2
P é a carga de tração na fibra e é igual a ÿr ÿ f , f assim
1 dP dÿ
t= = rf f
, (15.23)
2ÿrf dx 2 dx
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15.6 TRANSFERÊNCIA DE CARGA DA MATRIZ PARA FIBRA 791
c c
2 2
s
máximo
sf t
O
c c
ÿ
2 2
ou
Dessas duas tensões de cisalhamento, a que tiver menor valor controlará o fenômeno
de transferência de carga e deve ser usada na Equação
15.24.
A constante H continua a ser determinada. Um valor aproximado
de H é derivado em seguida para uma geometria particular. Seja o comprimento da fibra
muito maior que o raio da fibra rf, e seja 2R a fibra média
espaçamento (centro a centro). Seja ÿ (r) a tensão de cisalhamento na direção
do eixo da fibra a uma distância r do eixo. Então, na superfície da fibra
(r = rf),
dP
= ÿ2ÿrf ÿ (rf ) = H(u ÿ v).
dx
Desta forma,
ou
ÿ (rf )rf .
ÿ (r) = (15.26)
r
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792 MATERIAIS COMPOSTOS
Integrando de rf a R, obtemos
ÿ (rf )rf ln R
w= . (15.28)
Gm _ rf
Então
ÿ (rf ) rf Gm
=ÿ . (15h30)
uÿv
ln(R/ rf )
Observe que quanto maior o valor de Gm/ Ef, mais rápido é o aumento
na tensão da fibra das duas extremidades.
A análise anterior é aproximada - particularmente com
no que diz respeito à avaliação do parâmetro de transferência de carga ÿ. Mais exato
análise dão resultados semelhantes e diferem apenas no valor de ÿ. Em todos os
análises, no entanto, ÿ é proporcional a G m/E f , e as diferenças
ocorrem apenas no termo envolvendo a fração volumétrica da fibra, ln(R/ rf).
ou
= pf _
.
d 2ÿy
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15.6 TRANSFERÊNCIA DE CARGA DA MATRIZ PARA FIBRA 793
eu eu eu eu eu eu eu eu
= no fb . (15.33)
d c 2ÿy
c
= no fb . (15.34)
d 2ÿy
Assim, o comprimento da fibra deve ser igual ou maior do que para ser c para a fibra
carregado em sua tensão máxima. Se < c, a matriz fluirá
1
ÿ¯f = pf _
dx
0
1
=
[ÿ f ( ÿ c) + ÿÿ f c]
1
=
[ÿ f ÿ c(ÿ f ÿ ÿÿ f ],
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794 MATERIAIS COMPOSTOS
ou
1ÿÿ
ÿ¯f = ÿ f 1 ÿ / c , (15.36)
onde ÿÿf é a tensão média na fibra sobre uma porção c / 2 de seu comprimento
em ambas as extremidades. Podemos assim considerar ÿ como uma função
de transferência de carga onde o valor será precisamente 0,5 para uma matriz
plástica ideal (ou seja, o aumento da tensão na fibra sobre a porção c / 2 será
linear).
Exemplo 15.8
c ÿm = 0,5 mm.
/ c = 10/0,5 = 20,
Mais comumente, uma mistura desses dois modos é encontrada: fratura da fibra junto
com arrancamento da fibra. As fibras invariavelmente apresentam defeitos distribuídos
ao longo de seus comprimentos e, portanto, podem quebrar em regiões acima ou
abaixo da ponta da trinca. Isso leva à separação entre a fibra e a matriz e,
consequentemente, ao arrancamento da fibra com a abertura da fissura. Exemplos
são mostrados na Figura 15.15.
Uma das características atrativas dos compósitos é a possibilidade de obter um
melhor comportamento de tenacidade à fratura juntamente com alta resistência. A
tenacidade à fratura pode ser definida livremente como a resistência à propagação de
trincas. Em um compósito fibroso contendo uma trinca transversal às fibras, a
resistência à propagação da trinca pode ser aumentada fazendo trabalho adicional por
meio de qualquer um ou todos os seguintes:
Retirada de fibra.
t
Deslizando
Descolagem
de rachaduras
Decolagem
frontal de rachaduras
10
Veja MY He e JW Hutchinson, J. App. Mech., 56 (1989) 270; AG Evans e DB
Marshall, Acta Met., 37 (1989) 2567.
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798 MATERIAIS COMPOSTOS
Descolando
0
-1,0 -0,5 0 0,5 1,0
Descasamento elástico, um
E¯1 ÿ E¯2
a= , (15.40)
E¯1 + E¯2
Onde
E
E¯ = . (15.41)
21ÿv
Os materiais compostos não são como qualquer outro tipo comum de material.
Eles são inerentemente diferentes dos materiais monolíticos e, consequentemente, essas
diferenças básicas devem ser levadas em consideração quando se
projeta ou fabrica qualquer artigo de materiais compósitos. Em quê
A seguir, apresentamos uma breve descrição de algumas das características fundamentais
dos compósitos.
15.8.1 Heterogeneidade
Os materiais compósitos são inerentemente heterogêneos, consistindo em
fazer de dois componentes de módulos elásticos diferentes, comportamento mecânico
diferente, coeficientes de expansão diferentes e assim por diante. Por esta razão, a
análise e os procedimentos de projeto para materiais compósitos são bastante intrincados
e complexos, em comparação com aqueles para materiais comuns.
materiais. As propriedades estruturais dos compósitos são funções de:
Dados dois componentes, podemos obter uma grande variedade de propriedades por
manipulação dos itens 2 e 3.
15.8.2 Anisotropia
Em geral, os materiais monolíticos são razoavelmente isotrópicos; isso é,
suas propriedades não mostram nenhuma preferência marcada por nenhuma direção em
particular. Os compósitos unidirecionais são anisotrópicos devido à
sua própria natureza. Mais uma vez, a análise e o projeto de compósitos
deve levar em conta essa forte direcionalidade das propriedades -
propriedades que não podem ser especificadas sem qualquer referência a alguns
direção. A Figura 15.19 mostra, esquematicamente, os módulos elásticos de um
material monolítico e um compósito em função da orientação da fibra
ÿ. (Consulte a Seção 15.5.4.) Um material monolítico (por exemplo, Al) é um isotrópico
11
V. Gupta, J. Yuan e D. Martinez, J. Am. Ceram. Soc., 76 (1993) 305.
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800 MATERIAIS COMPOSTOS
composto e monolítico
material com o ângulo de
reforço. (a) Ea é o eixo Sim Composto
O módulo de Young (b) ÿat é o Monolítico
razão de Poisson principal, e (c) Ga material
é o módulo de cisalhamento axial.
0 30 60 90
(uma) q
no
n Aqui
0 30 60 90 0 30 60 90
(b) q (c) q
Composto
Composto Sim
s
m
m
0 50 100 0 50 100
(uma) (b)
Homogêneo
Composto
15.8.3 Acoplamento de
cisalhamento As propriedades de um compósito são funções muito sensíveis
da orientação da fibra. Eles exibem o que é chamado de acoplamento de
cisalhamento: deformações de cisalhamento produzidas por tensão axial e
deformações axiais produzidas por tensão de cisalhamento. (Veja a Figura
15.21.) Em resposta a uma carga aplicada uniaxialmente, um material
isotrópico produz apenas deformações axiais e transversais. Em compósitos
reforçados com fibras, no entanto, uma tensão de cisalhamento ÿ também é
produzida em resposta a uma carga axial, porque as fibras tendem a se alinhar
na direção da carga aplicada. Essa distorção de cisalhamento pode ser
eliminada se for feito um compósito cross-ply - um compósito contendo um
número igual de fibras paralelas, alinhadas alternadamente em um determinado
ângulo e em um ângulo complementar em relação ao eixo de carregamento
(Figura 15.22). Ou seja, temos as várias camadas em um compósito dispostas
a ± ÿ graus em relação ao eixo de carregamento e, assim, a distorção de
cisalhamento devido a uma camada é compensada por uma distorção de
cisalhamento igual e oposta devido à outra. No entanto, esse equilíbrio ocorre
apenas em duas dimensões, enquanto os compósitos da vida real são
materiais tridimensionais. Isso leva a um “efeito de borda” no qual as camadas
individuais se deformam diferentemente sob tensão e na vizinhança das
bordas livres, dando origem a cisalhamento e flexão fora do plano. A sequência
de empilhamento das várias camadas no compósito é importante. Por exemplo, em um compósito laminado composto por fibras
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802 MATERIAIS COMPOSTOS
0° 0°
0° 90°
0° +45°
0° ÿ45°
0° ÿ45°
0° +45°
0° 90°
0° 0°
0,4
0,2
0
700 800 900 1000 1100 s, MPa 1200 1300 1400 1500
12
Ver B. Ilschner, J. Mech. Física Sólidos, 44 (1996) 647; S. Suresh e A. Mortensen, Intl.
Mater. Rev., 42 (1997) 85.
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804 MATERIAIS COMPOSTOS
acúmulo de gelo nas linhas de energia, resultando em seu rompimento. compósito de matriz enquanto os fios
externos são feitos de liga Al-Zr.
Compósitos à base de cobre tendo Nb, Ta ou Cr como segunda fase de
(Cortesia da 3M Co.)
forma descontínua são de interesse para certas aplicações
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806 MATERIAIS COMPOSTOS
exigindo alta condutividade térmica e alta resistência. Às vezes nos referimos a esses
compósitos como compósitos Cu-X , onde X, que é insolúvel em cobre à temperatura
ambiente, forma a segunda fase.
Um exemplo específico é uma aplicação de alto fluxo de calor nas câmaras de empuxo
de motores de foguete. Os sistemas Cu-X são muito úteis para o processamento de
tais compósitos. À temperatura ambiente, a segunda fase aparece em forma dendrítica,
que pode ser convertida em forma de filamento ou fita por trabalho mecânico. Observe
que a morfologia da fita é termodinamicamente instável em altas temperaturas, pois as
fitas tendem a formar esferóides com o tempo, em função da temperatura.
400
B4C/Al
Não laminados
350
Laminados
300
250
específica,
fleural
Força
cm3)
MPa/
(g/
200
Al2O3/Al
150 Abalone
(CaCO3 /laminado B4C
orgânico)
100 Al2O3
50
CaCO3
0
12 3
(uma)
(b)
Cola orgânica
Aragonite
(c)
Alumínio
PMC
Alumínio
PMC
Alumínio
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LEITURA SUGERIDA 809
(uma)
(b)
Leitura sugerida
KK Peixe. Materiais Compósitos: Ciência e Engenharia, 2ª ed. Nova York, NY:
Springer, 1998.
KK Chawla. Compósitos de Matriz Cerâmica, 2ª ed. Boston, MA: Kluwer Academic,
1993.
KK Chawla. Materiais Fibrosos. Cambridge, Reino Unido: Cambridge University Press,
1998.
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810 MATERIAIS COMPOSTOS
Exercícios
15.1 Descreva alguns materiais compósitos que ocorrem na natureza. Descreva sua estrutura e
propriedades.
15.2 Para promover a molhabilidade e evitar reações interfaciais, às vezes são aplicados
revestimentos protetores nas fibras. Qualquer melhoria no comportamento de um compósito
dependerá da estabilidade da camada de revestimento. O tempo máximo t para a dissolução desta
camada pode ser estimado pela distância de difusão
x ÿ ÿ Dt,
onde D é a difusividade da matriz na camada protetora. Fazendo uma aproximação de que a difusão
da matriz na camada protetora pode ser representada por autodifusão, calcule o tempo necessário
para que uma camada protetora de 0,1 ÿm de espessura na fibra seja dissolvida em Tm e 0,75Tm,
onde Tm é a ponto de fusão da matriz em kelvin. Assuma um valor razoável de D para autodifusão
em metais, levando em consideração a variação de D com a temperatura.
15.3 Uma forma fibrosa representa uma forma de energia mais alta em relação a uma forma esférica.
Assim, uma fase fibrosa produzida pela solidificação unidirecional de um euético tenderá a formar
esferóides porque tal mudança de forma resulta em uma diminuição na energia superficial do material.
Calcule a energia liberada quando uma fibra de 10 cm de comprimento e 20 ÿm de diâmetro se torna
esferoidal. A energia superficial específica da fase fibrosa é de 500 m Jmÿ2.
15.4 Pode-se obter isotropia bidimensional em uma placa composta de fibras tendo fibras orientadas
aleatoriamente no plano da placa. Mostre que o módulo médio no plano é
p/2
0 E ÿdÿ
E¯ÿ = .
ÿ/2
dÿ 0
Gráfico E ÿ /E11 versus Vf para compósitos reforçados com fibra com Ef/Em = 1, 10 e
100.
15.5 Considere um compósito epóxi reforçado com fibra de carbono. As fibras são contínuas,
alinhadas unidirecionalmente e 60% em volume. A resistência à tração das fibras de carbono é de 3
GPa e o módulo de Young é de 250 GPa. A resistência à tração da matriz epóxi é de 50 MPa e seu
módulo de Young é de 3 GPa.
Calcule o módulo de Young e a resistência à tração do compósito na direção longitudinal.
15.6 Um fio de aço de 1,25 mm de diâmetro tem um revestimento de alumínio tal que o fio composto
tem um diâmetro de 2,50 mm. Alguns outros dados pertinentes
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EXERCÍCIOS 811
Tensão de cedência ÿy
200 MPa 70 MPa
razão de Poisson f 0,3 11 × 0,3
Reforço unidirecional,
Fração de volume de fibra Vf = 50%,
Comprimento da fibra = 0,1 m,
Diâmetro da fibra d = 100 ÿm,
Tensão final da fibra ÿfu = 3 GPa,
Deformação da fibra correspondente a ÿfu, efu = 0,75% (alongamento uniforme),
Módulo de Young da fibra Ef = 415 GPa,
Tensão de escoamento de cisalhamento da matriz
dentro
ÿ = 75 MPa,
Calcular:
15.9 Um compósito moldado por injeção tem fibras curtas e alinhadas. A fração em volume
de fibra é de 40%. O comprimento e o diâmetro das fibras são de 500 e 10 ÿm,
respectivamente. Suponha uma distribuição quadrada de fibras na seção transversal do
composto. O módulo de Young da fibra e da matriz são 230 e 3 GPa,
respectivamente. O módulo de cisalhamento da matriz é 1 GPa. Calcule a média
resistência deste compósito na direção da fibra.
15.10 Um compósito de matriz de polímero reforçado com fibra de vidro tem o seguinte
características:
Fig. Ex15.12
Matriz Fibra
2º lugar
Ef = 380 GPa,
ÿfu = 3 GPa, Vf
= 0,4,
= 50 MPa,
ÿ i comprimento
da fibra = 10 cm, diâmetro
da fibra d = 15 ÿm.
A resistência da matriz na ruptura da fibra é = 200 MPa. Assumindo que as fibras estão
alinhadas, calcule o comprimento crítico para transferência de carga neste compósito.
Se o coeficiente de transferência de carga ÿ = 0,5, qual é a resistência do compósito ao
longo da direção da fibra?
15.12 Considere uma fibra de raio r embutida até um comprimento em uma matriz. (Veja a
Figura Ex15.12.) Quando a fibra é puxada, a adesão entre a fibra e a matriz produz uma
tensão de cisalhamento ÿ na interface. Em um sistema compósito contendo uma fibra de
tensão de fratura ÿf igual a oito vezes a tensão de cisalhamento máxima ÿ
máximo que a interface pode suportar, que proporção de fibra é necessária para
quebrar a fibra em vez de retirá-la?
15.16 Um compósito de polipropileno reforçado com fibra de vidro tem 65% em volume de
fibras alinhadas unidirecionalmente.
(a) Calcule a fração em peso das fibras de vidro neste compósito. (b) Qual é a
densidade desse compósito? (c) Calcule o módulo de Young do composto em
uma direção ao longo do
fibra e perpendicular a ela.
13
Ver MB Bever, PE Duwez e WA Tiller, Mater. Sci. Eng., 6 (1970) 149.
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EXERCÍCIOS 813
Dado:
15.19 Um compósito é feito com fibras descontínuas de alumina em uma matriz de alumínio. As
fibras têm um diâmetro de 10 ÿm. Se a fração volumétrica das fibras é de 60%, qual é o
comprimento necessário se queremos que a resistência do compósito seja igual a 50% do mesmo
compósito reforçado com fibras contínuas.
Dado:
15.20 Um compósito reforçado unidirecional possui uma matriz de alumínio e fibras de aço (40
vol.%). Determine sua força.
Dado:
15.22 Os metais podem ser unidos por soldagem, rebitagem e aparafusamento. É possível
aplicar esses processos a compósitos de matriz polimérica? Explique por que e apresente meios
alternativos de união de compósitos.
15.25 Considere um elastômero reforçado com aço e corda de rayon (borracha) com módulos
elásticos conforme mostrado na tabela abaixo.
Material E (MPa)
Borracha
Distrito 13
Aço 6.000 210.000
15.26 Considere um compósito com matriz de elastômero reforçado com cordão de aço (1
mm de comprimento e 0,5 mm de diâmetro). Qual é a tensão de fratura mínima para
o cordão de aço, se a resistência ao cisalhamento interfacial for 20 MPa?
Capítulo 16
Efeitos ambientais
16.1 Introdução
PT ÿ Catódico
No
Grafite
Do
Sn
Pb
Soldas Pb-Sn
Aço inoxidável (ativado)
Ferro fundido
Aço
Ligas de Al
Al
Zn
Mg ÿAnódico
M ÿ Mn+ + neÿ.
corroer quando forma uma célula galvânica com cobre. O leitor deve notar que
o metal menos nobre é sacrificado.
Exemplos de tal corrosão galvânica incluem parafusos de aço que sofrem
corrosão quando em contato com latão em um ambiente marinho. Por exemplo,
se tivermos cobre e aço em um aquecedor de água, eles formarão um par
galvânico e o aço será corroído. Deve-se ressaltar que a taxa de corrosão é
proporcional à razão das áreas superficiais dos metais nobres e menos nobres.
Como as correntes do metal nobre e do metal menos nobre devem ser iguais,
portanto, se o metal menos nobre tiver uma área de superfície menor, ele
corroerá muito rapidamente.
Na prática, listamos algumas recomendações gerais para reduzir a corrosão
galvânica.
Isso gera uma diferença de potencial entre as regiões de fenda e não fenda,
também chamadas de células de concentração de oxigênio. O metal em contato com
a solução mais concentrada é o cátodo e o metal em contato com a solução diluída
(na fresta) é o ânodo.
A fenda (rachadura, depressão ou amassado), onde a concentração de oxigênio é
relativamente baixa, corroerá preferencialmente.
Para reduzir a corrosão em frestas, deve-se
O aço, que em sua forma mais simples é uma liga de ferro e carbono,
pode ser descarbonetado em um ambiente de oxigênio conforme a seguinte
reação:
Alguns metais normalmente ativos tornam-se passivos, ou seja, perdem sua reatividade
química e tornam-se inertes pela formação de um filme de óxido fino e altamente aderente
na superfície que protege o metal de mais corrosão. Esse fenômeno é chamado de
passividade. Exemplos de metais que passivam incluem Cr, Ni, Ti, Al. É a película de óxido
de cromo na superfície do aço inoxidável que torna o aço inoxidável, ou seja, resistente à
corrosão. Da mesma forma, o óxido de alumínio no alumínio fornece uma película protetora.
O fator importante é se a incrustação de óxido protetor que se forma na superfície é
protetora ou não? Esse recurso pode ser determinado por um parâmetro chamado
proporção Pilling-Bedworth:
Se ÿóxido > ÿmetal, o óxido se contrairá mais do que o metal subjacente no resfriamento,
colocando a camada de óxido em tensão, que pode rachar.
Se ÿmetal > ÿóxido, o substrato metálico irá se contrair mais do que o óxido no resfriamento,
colocando o óxido em compressão, o que pode causar trincas ou flambagem do óxido e
possível delaminação.
Se um filme de óxido contínuo e aderente se formar na superfície do
um material em quantidade suficiente para cobrir a superfície, pode ser usado para proteger
o material subjacente contra oxidação adicional.
A fratura assistida pelo meio ambiente em metais pode ser classificada nas seguintes
subposições:
Ligas Ambientes
Log
do/
dt
Região
I
KIscc
Log ÿK
A Figura 16.3 mostra gráficos reais de velocidade de rachadura de log versus fator de
intensidade de tensão para liga de alumínio 7079 em uma solução de iodeto de potássio para
temperaturas diferentes.1 Apenas os dados das regiões I e II são mostrados
nesta figura. À medida que a temperatura aumenta, as curvas se deslocam para cima,
isto é, para uma dada intensidade de tensão, a velocidade da trinca aumenta com a
temperatura. Deve ficar claro para o leitor que um conhecimento da
velocidade de trinca versus curva de fator de intensidade de tensão para uma liga específica
em um ambiente específico proporcionará uma melhor avaliação do SCC
resistência da liga naquele ambiente específico. Curvas semelhantes de três regiões podem
ser obtidas sob condições de dano por hidrogênio
e fragilização do metal líquido.
1
MO Speidel, Met.Trans., 6A (1975) 631.
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16.4 FRATURA AMBIENTALMENTE ASSISTIDA EM METAIS 823
10-6
Velocidade
rachadura,
m/
de
s
10-8
10-9
10-10
0 5 10 15 20 25 30
10 Aparente (KIscc)
2024-T351(KIscc)
7075-T651(KIscc)
5
0 5 10 15 20 25 30
Relação atômica Li/Cu
2
AK Vasudevan, PR Ziman, S. Jha e TH Sanders, em Al-Li Alloys III (Londres: The
Instituto de Metais, 1986), p. 303.
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16.4 FRATURA AMBIENTALMENTE ASSISTIDA EM METAIS 825
ÿ1
D H em Fe ÿ 10ÿ2 m2 s a 300K
ÿ1
D N em Fe ÿ 10ÿ12 m2 s a 300K.
CH sp
ln = ,
C0 RT
3
CA Wert, Phys. Rev., 79 (1959) 601.
4
RA Oriani, em Aspectos Fundamentais do Estresse por Corrosão (Houston, TX: NACE, 1969),
pág. 32.
5
https://doi.org/10.1103/PhysRevLett.96.110112 , Google Scholar Crossref , CAS 10. J. C. Li, R. Oriani e L. W. Darken, Z. Phys. Lâmina. 49 (1966)
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16.4 FRATURA AMBIENTALMENTE ASSISTIDA EM METAIS 827
(uma) (b)
hidrogênio e o metal, neste caso o ferro.6 Esse transporte de hidrogênio Fig. 16.6 Rachadura gradual em um
processo pode ser dividido nas seguintes etapas: aço microligado após 24 h
carregamento catódico. (De KK
Difusão de hidrogênio para a superfície Chawla, JM Rigsbee e JD
absorção na superfície Woodhouse, J. Mater. Sci., 21
dissociação na camada de adsorção superficial (1986) 3777.)
penetração pela superfície
difusão na massa do metal.
Decoesão da rede
Uma descoesão da rede induzida pelo hidrogênio pode ocorrer como originalmente
proposto por Toriano.7 O hidrogênio se difunde na tensão de tração triaxial
região na ponta da trinca, causando uma redução localizada da resistência coesiva da
rede. O conceito é bastante válido em termos muito gerais. o
mecanismos exatos envolvidos, no entanto, não são claros.
Teoria da pressão
Átomos de hidrogênio se combinam e precipitam como hidrogênio molecular e
causar pressão interna. Quando esta pressão interna excede um valor crítico
valor, HIC ocorre. Por causa da mobilidade extremamente alta do hidrogênio
na maioria das redes, a segregação do hidrogênio absorvido para regiões de alta
expansão na rede, por exemplo, vazios internos e rachaduras, ocorre
facilmente. Grande pressão interna aumentaria o crescimento de vazios e rachaduras
propagação. Um bom exemplo deste fenômeno é a formação de bolhas em aços sob
carga catódica. Seria de esperar tal rachadura
variar com a distribuição de inclusão. A Figura 16.6 mostra tal rachadura induzida por
hidrogênio em uma amostra de aço microligado.8 Esta extensa rachadura gradual
resultou após carga catódica por 24 horas.
Tal rachadura ou esvaziamento é frequentemente associado à presença de
inclusões. A Figura 16.7 mostra uma inclusão à base de alumínio (possivelmente
alumina) no interior de um vazio produzido pelo carregamento de hidrogênio.8
A micrografia à direita na Figura 16.7 mostra o mapeamento de
alumínio, indicando uma inclusão à base de alumínio.
6
RP Gangloff e RP Wei, Met. Trans., 8A (1977) 1043.
7
AR Torian, Trad . ASM , 52 ( 1960 ) 54 .
8
KK Chawla, JM Rigsbee e JD Woodhouse, J. Mater. Sci., 21 (1986) 3777.
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828 EFEITOS AMBIENTAIS
(uma) (b)
Fig. 16.7 Uma base de alumínio A solubilidade do hidrogênio é muito influenciada pela presença de
inclusão no interior de um vazio defeitos de rede e impurezas. Por exemplo, a solubilidade do hidrogênio
produzido pela carga de hidrogênio. em um aço comercial à temperatura ambiente pode ser de até 100%
(De KK Chawla, JM Rigsbee, maior do que em um aço limpo e bem recozido. Assim, embora
e JD Woodhouse, J. Mater. Sci.,
a solubilidade do hidrogênio no ferro é pequena, uma grande quantidade pode
21 (1986) 3777.)
ficar preso facilmente em vários locais de defeito.
Gás ou óleo contendo H2S podem levar a rachaduras por corrosão sob tensão de
sulfeto ou bolhas induzidas por hidrogênio no aço.9,10 Esta forma de HIC, também
A formação de bolhas ocorre quando átomos de hidrogênio gerados em um ambiente
de gás azedo e úmido entram no aço e precipitam em ou ao redor de inclusões ou
outras microestruturas desfavoráveis.
locais. Nesse sentido, inclusões de sulfeto de manganês, alongadas no
direção de rolamento, são talvez os piores culpados. Átomos de hidrogênio, gerados
na superfície, penetram e se difundem no aço. Esses átomos
estão presos em interfaces de inclusão de matriz e em ferrita--(perlita +
interfaces bainita + martensita-austenita).8 Aqui é apropriado
destacam uma importante característica microestrutural dos aços laminados com baixo
teor de carbono. É tacitamente assumido que os átomos de soluto em uma solução
sólida estão uniformemente distribuídos na matriz. Na maioria das vezes, é
não é o caso. A segregação indendrítica de solutos começa durante a
congelamento de ligas. Especificamente, em aços Mn--C a segregação interdendrítica
de Mn, seguida de laminação, pode resultar em bandas pronunciadas.
As camadas de perlita na microestrutura coincidem com a segregação de Mn. Essa
microestrutura consistindo de camadas alternadas de ferrite
e perlita é muito anisotrópica e suscetível à indução de hidrogênio
rachando. Em aços temperados e revenidos, mesmo aços com alto teor de Mn
não apresentar tal segregação; estes aços têm resistência superior a
ISTO.
Energia de superfície
De acordo com essa teoria, o hidrogênio é adsorvido nas superfícies livres de
uma rachadura e reduz a energia de superfície. Isso resulta em uma diminuição
9
DDJ Thomas e KR Doble, em Aços para Linepipe & Pipeline Fittings (Londres: The
Metals Society 1983), p. 22.
10
T. Taira e Kobayashi, em Aços para Linepipe & Pipeline Fittings, (Londres: The Metals
Sociedade, 1983), p. 170.
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16.4 FRATURA AMBIENTALMENTE ASSISTIDA EM METAIS 829
o trabalho de fratura segundo o critério de Griffith. Essa teoria, no entanto, Estresse Estresse
grande zona plástica na ponta da trinca. a ponta da rachadura. Este modelo trinca em um aço de alta resistência. (uma)
Sem hidrogênio, o crescimento da trinca
foi apoiado experimentalmente pelo trabalho de Tabata e Birnbaum.12,13
ocorre por coalescência de microvazios
Eles usaram um estágio de deformação in situ em uma célula ambiental de
dentro de uma grande zona plástica na
um microscópio eletrônico de transmissão de alta tensão para investigar os
ponta da trinca. (b) Com o hidrogênio, a
efeitos do hidrogênio no comportamento das discordâncias no ferro. deformação plástica se torna fácil e o
Observou-se que a introdução de hidrogênio na célula ambiental aumentou crescimento da trinca ocorre por
a velocidade das discordâncias helicoidais. Isso resultou no amolecimento deformação severamente localizada na
da amostra nos estágios iniciais de deformação à medida que a densidade ponta da trinca. (Depois do CD
das discordâncias móveis aumentava. Nos estágios posteriores de Beachem, Met. Trans., 3A (1972) 437.)
Formação de hidreto
JH s JH
Certos metais como Ti, Zr, V, Nb, Ta, Mg, Al, etc. podem sofrer degradação s
de hidrogênio por difusão de hidrogênio e reação com o metal para formar (c) (d)
um hidreto na ponta da trinca. A fase de hidreto, sendo frágil, racha
facilmente com o carregamento contínuo. A parada da trinca ocorre quando Fig. 16.9 Degradação do hidrogênio devido
à formação de hidretos. (uma)
a ponta da trinca atinge a fase matriz. Nova fase de hidreto se forma e o
Sob tensão, ÿ, o hidrogênio se difunde
ciclo é repetido como mostrado esquematicamente na Figura 16.9.14 Em
indicado pelo fluxo JH , para
trinca.
a ponta
(b) Uma
da
ferro puro, carbono e aços de baixa liga, uma fase de hidreto não é formada
fase de hidreto se forma na ponta da trinca.
ou é instável. Isto é atribuído à solubilidade extremamente baixa do (c) A fase de hidreto frágil racha facilmente
hidrogênio em ferro e aços. Outros sistemas de formação de não-hidretos em carregamento contínuo. (d) Nova fase
incluem Mo, W, Cr e suas ligas. de hidreto se forma e o ciclo é repetido.
(Depois de HK Birnbaum, em Atomistics of
11
CD Beachem, Met. Trans., 3A (1972) 437. Fracture (Nova York, Plenum, 1983), p.
12 733.)
T. Tabata e HK Birnbaum, Scripta. Met., 17 (1983) 947.
13
T. Tabata e HK Birnbaum, Scripta Met., 18 (1984) 231.
14
HK Birnbaum, em Atomistics of Fracture, (Nova York: Plenum, 1983), p. 733.
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830 EFEITOS AMBIENTAIS
15
S. Ashok, NS Stoloff, ME Glicksman e T. Slayin, Scripta Met., 15 (1981) 331.
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16.5 EFEITOS AMBIENTAIS EM POLÍMEROS 831
16
NS Stoloff e TL Johnston, Acta Met., 11 (1963) 251.
17
MH Kamdar, em Adv. em Força e Fratura, Vol. l (Oxford, Reino Unido: Pergamon Press, 1977),
pág. 387.
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832 EFEITOS AMBIENTAIS
16.5.2 Intumescência
A absorção de moléculas de solvente pode ser considerada uma forma de ataque
de solvente. Diferentes polímeros podem absorver a umidade ambiente em
diferentes graus. Este fenômeno resulta no inchaço dos polímeros e, portanto, leva
a mudanças dimensionais. Tais mudanças dimensionais podem ser muito
importantes em polímeros usados como gaxetas e vedações. Eles também se
tornam importantes em compósitos de matriz polimérica, por exemplo, polímero
reforçado com fibra de carbono. Como a matriz de polímero absorverá umidade
enquanto a fibra de carbono não, resultarão tensões internas devido a um diferencial
no inchamento. Pode-se ter uma ideia da gravidade deste problema pela seguinte
observação do compósito de poliimida reforçado com fibra de carbono. A poliimida
é um polímero de alta temperatura com uma temperatura de serviço de 370 oC. No
entanto, a umidade retida pode resultar em uma redução da temperatura de serviço
para 250 oC.
Geralmente, em polímeros monolíticos (ou seja, não compósitos) as alterações
induzidas pelo inchamento são reversíveis, ou seja, o polímero irá reverter para
suas dimensões originais quando a molécula absorvida for removida. A umidade
atua como um plastificante, ou seja, a absorção de umidade resulta em um aumento
da resistência ao impacto de um polímero enquanto sua resistência diminui.
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16.5 EFEITOS AMBIENTAIS EM POLÍMEROS 833
40
temperatura de transição vítrea, Tg, do polímero, com o resultado de que
20
deformação, fissuras e rachaduras ocorrem em menor tensão e deformação
valores. Se um polímero está uniformemente inchado por causa da permeação 0
de um líquido, ele se comportará como um polímero homogêneo com menor
ÿ20
Tg. Deve-se ressaltar que a Tg de um polímero geralmente varia em um
0,4 0,2 0
forma não linear com a fração volumétrica do plastificante. Figura 16.10
f
mostra a temperatura de transição vítrea do polimetilmetacrilato
(PMMA) em função da fração volumétrica do plastificante dietil Fig. 16.10 Diminuição no vidro
ftalato.18 A linha contínua no gráfico é dada por: temperatura de transição de
ÿ polimetilmetacrilato como
[Tg - T g ]/[Tg ÿ T ] = 1 + r[1 ÿ ÿ]/ÿ função de aumentar o volume
fração do dietil plastificante
onde r = Vf/V = 0,5, T*g = -65 ÿC, Vf é o volume livre, V é o
ftalato. (Depois de FN Kelly e F.
volume total do polímero, e os asteriscos indicam os valores para
Bueche, J. Polymer Sci., 50 (1961)
o plastificante. Em ÿ = 1, Tg = T, como esperado. A absorção do 549.)
plastificante facilita o movimento molecular. Geralmente, o plastificante
tem um tamanho de molécula menor, mas estrutura química semelhante ao
polímero em que penetra. As moléculas plastificantes se separam
as cadeias principais e assim reduzir as forças intermoleculares, ou seja, suas
a presença torna mais fácil para as correntes deslizarem umas sobre as outras.
No entanto, na maioria das vezes, o inchaço do polímero não é
uniforme, porque a difusão de líquido ou gás em um polímero depende
em muitas variáveis, como o tamanho da molécula difusora, o
microestrutura do polímero, etc. Freqüentemente, as tensões são configuradas
na fronteira entre a parte penetrada pelo líquido e a
parte não penetrada. Pode-se facilmente imaginar que esse fenômeno seja
de grande preocupação em compósitos de matriz polimérica. Em geral, os polímeros
tendo altas energias de ligação, alto grau de cristalinidade e reticulação, etc. mostrará
uma quantidade reduzida de intumescimento.
A Figura 16.11 mostra a diminuição da resistência à tração do poliuretano
moldado por injeção quando envelhecido em água destilada a 80 ÿC por trinta
dias.19 Inicialmente a diminuição da força com o tempo é lenta. Depois das dez
dias de exposição à água, a taxa acelera. O aumento da taxa de
perda de resistência é por causa da natureza autocatalítica da hidrólise
reação.
16.5.3 Oxidação
A oxidação dos polímeros ocorre ao longo de sua vida porque é
impossível evitar a interação com o oxigênio na atmosfera.
18
FN Kelly e F. Bueche, J. Polymer Sci., 50 (1961) 549.
19
DL Faulkner, MG Wyzgoski e ME Myers, em The Effects of Hostile Environments
em Revestimentos e Plásticos, DP Garner e GA Stahl (eds), American Chemical Society,
Washington, DC, 1983.
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834 EFEITOS AMBIENTAIS
15
DC: Sociedade Americana de Química,
1983.)
10
0
0 10 20 30
Tempo na água, dias
20
GR Rugger, em Efeitos Ambientais em Materiais Poliméricos, vol. Eu, DV Rosato e RT
Schwartz, eds. (Nova York: Interscience, 1968), p. 339.
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16.5 EFEITOS AMBIENTAIS EM POLÍMEROS 835
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH HH
CCC CHCCCC =
HHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH H
Cisão
5
0
0 10 20 30 40
Tempo decorrido, meses
21
AJ Kinloch e RJ Young, Fracture Behavior of Polymers, (Londres: Elsevier, 1985), p. 79.
22
WL Hawkins, MA Worthington e FH Winslow, Rubber Age, 88 (1960) 279.
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16.6 EFEITOS AMBIENTAIS EM CERÂMICA 837
fibras de vidro podem mostrar resistência tão alta quanto 14 GPa, entre os mais 10-4
fortes de todos os materiais. A exposição ao ar ambiente por períodos de duas a H2O (g)
três semanas reduzirá essa força para cerca de 5 GPa. Este efeito é conhecido há
ms-1
10-5 H2O ( )
cal.23 Esta figura mostra o gráfico da velocidade da trinca em função da força de 10-8
B
extensão da trinca para diferentes valores de pressão de vapor. A água líquida é o C
D
E
promotor mais ativo do crescimento de trincas no vidro, conforme indicado pela linha 10-9
0 0,2 0,4 G/ 0,6 0,8 1,0
A na Figura 16.14. À medida que a pressão do vapor de água diminui, as curvas de
Gc
velocidade de trinca vs. força de extensão de trinca se deslocam para a direita de B
para E. Não inesperadamente, diferentes produtos químicos têm efeitos diferentes. Fig. 16.14 Velocidade da trinca em função
agressivo na literatura cerâmica é chamada de estática. para diferentes valores de pressão de vapor
23
MV Swain e BR Lawn, Int. J. Fract. Mech., 9 (1973) 481.
24
TA Mechalske e B. Bunker, Sei. Americano, 257 (Nº 6) (1987) 122.
25
SM Wiederhorn, J. Amer. Ceram. Soc., 50 (1967) 407.
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838 EFEITOS AMBIENTAIS
Tempo
Si O2 H2O enfraquecendo
Tetraedro a ligação entre
Si O2 tetraedro
H2O
H
OH Vínculo quebrado
Fig. 16.16 Interação da molécula energia de ativação dependente do estresse. A expressão final para a velocidade
de água com sílica na da trinca é
ponta de rachadura. (a) A molécula de
água se liga à sílica v = C xn exp bK
moléculas. (b) A molécula de
onde C é a fração molar de vapor de água na ponta da trinca, n é o número de
água, mostrada flutuando na ponta
moléculas de água reagindo com uma ligação B:
da trinca, liga-se a dois tetraedros
de sílica. (c) O processo se repete,
nH2O + B ÿ Bÿ
com moléculas de água penetrando
na região da ponta da rachadura e e formando um complexo ativado Bÿ. K é o fator de intensidade de tensão e b é
enfraquecendo as ligações. (Depois de uma constante. Assim, a velocidade da fissura, v aumenta com exp bK e
TA Mechalske e B. Bunker, Sci.
linearmente com C. O fator C é uma função da pressão de vapor d'água.
American, 257 (Nº 6) (1987) 122.)
A alumina também é afetada pela presença de umidade. A Figura 16.18
mostra a velocidade da trinca em função da força aplicada.26 O ensaio foi feito
em um corpo de prova de viga em balanço em diferentes umidades relativas.
A amostra de safira (alumina monocristalina) foi pré-trincada ao longo
26
SM Wiederhorn, Int. J. Fract. Mec., 4 (1968)
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16.6 EFEITOS AMBIENTAIS EM CERÂMICA 839
e o vidro. (Cortesia de S.
Wiederhorn.)
3%
1%
Velocidade
rachadura,
m/
de
s
10-6
0,3%
0,08%
10 -7
0,02%
10-8
234
Força aplicada, N
Leitura sugerida
HG Nelson, no Tratado de Ciência e Tecnologia de Materiais, vol. 25. Nova York, NY: Academic
Press, 1983, p. 275.
D. Talbot e J. Talbot, Ciência e Tecnologia da Corrosão. Boca Raton, Flórida: CRC
Imprensa, 1998.
Exercícios
16.1 Os produtos siderúrgicos são geralmente protegidos por revestimentos de cromo ou zinco.
Com base na série galvânica, que diferença você esperaria em sua capacidade de proteger o
aço?
16.2 Explique por que uma razão de área anodo/catodo pequena resultará em uma taxa de
corrosão mais alta.
16.3 O alumínio Alclad consiste em uma camada fina (5-10% da espessura total) de uma liga
de Al metalurgicamente ligada à liga do núcleo. Geralmente, a camada de revestimento é
anódica ao núcleo. Por quê?
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EXERCÍCIOS 841
16.4 Folha de flandres (comumente usada na indústria de conservas) não é chapa ou folha
de estanho. Na verdade, é uma tira de aço com uma fina camada de estanho. Discuta os prós
e contras de usar estanho para proteger o aço.
16.5 Descreva como a galvanização (revestimento de aço com zinco) funciona como
proteção para o aço.
16.7 Uma forma de corrosão chamada corrosão por pites pode ocorrer no alumínio em
água fresca. Como o nome sugere, os poços se formam na superfície do alumínio em
este tipo de corrosão. A profundidade do poço, d segue um tempo de relação de raiz cúbica,
t:
d = Em t1/3.
16.8 Materiais cerâmicos estruturais como SiC, Si3N4, MoSi2, etc. oxidam em
a presença de oxigênio em altas temperaturas. Dê as reações de oxidação
e indicar como os produtos da reação servem para proteger esses materiais de
oxidação adicional. Tem efeito deletério sobre a alta temperatura
capacidade desses materiais?
16.9 Uma superliga à base de Ni tem uma camada de óxido de 0,2 ÿm de espessura. Quando colocado em um
equipamento do queimador para testar a oxidação, observou-se crescer até 0,3 ÿm em 1 h. Se
a superliga segue uma lei de oxidação parabólica (x2 = a + bt, onde x é o
espessura, t é o tempo, e a e b são constantes) qual é a espessura após
uma semana?
Usando a relação KI = ÿ ÿÿa, calcule o tempo de falha para esta matéria para o material é 5
ial. PARA c MPa m1/2.
16.11 Para um vidro à base de sílica, os seguintes dados estão disponíveis para um V = A kn 1
tipo de relacionamento:
10% 2,8 25
100% 4,0 22
e
= 0,03KI , 2
dt
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842 EFEITOS AMBIENTAIS
Calcule o tempo até a falha sob uma tensão aplicada constante de 50 MPa. Usar
K = ÿ ÿÿa.
EU
Apêndices
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844 APÊNDICES
Comprimento
Massa
1 Mg = 103 kg 1 1 kg = 10ÿ3 Mg
kg = 103 g 1 kg 1g = 10ÿ3 kg
= 2,205 lbm 1 g = 1 lbm = 0,4536 kg
2,205 × 10ÿ3 lbm 1 lbm = 453,6 g
Densidade
Força
Estresse
Resistência à fratura
1 psi in1/2 = 1,099 × 10ÿ3 MPa m1/2 1 MPa m1/2 = 910 psi em 1/2
Energia
1 JJ == 107
6,24ergs
× 1018
1 1 erg = 10-7 J
eV 1 J = 0,239 cal 1 J = 1 eV = 1,602 × 10ÿ19 J
9,48 × 10ÿ4 Btu 1 J = 1 cal = 4,184 J
0,738 ft-lbf 1 eV = 3,83 × 1 Btu = 1054J
10ÿ20 cal 1 cal = 3,97 × 1 ft-lbf = 1,356 J
10ÿ3 Btu 1 cal = 2,61 × 1019eV
1 Btu = 252,0 cal
Poder
Viscosidade
1 Pa s = 10 P 1P = 0,1 Pas
Temperatura, T
Calor específico
Este T 1012
Alto G 109
Mega M 106
Quilo 103
Hecto 102
Deca kh 101
assim da d 10-1
Centímetros c 10-2
Nacional m 10-3
Micro m 10-6
Nano n 10-9
Pico 10-12
Femto pf 10-15
Agir uma 10-18
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846 APÊNDICES
Símbolo Número (amu) (g/cm3) 20 ÿC (nm) (nm) Valência Ponto de fusão (ÿC)
Adaptado de WD Callister, Ciência e Engenharia de Materiais. Nova York, NY John Wiley & Sons, 1997.
Nota:
os
valores
indicados
são
meramente de
indicativos ZircôniaDiboreto
titânio Carboneto
de
Boro ZircôniaÓxido
de
Alumínio
(99%)
temperada10 Óxido
de
Alumínio
(98%)
10 Zircônia Óxido
de
TitânioCarboneto
estabilizada
com
MgO de
tungstênio
Nitreto
de
AlumínioCarbeto
de
Silício Nitreto
de
Silício PROPRIEDADES
MECÂNICAS
DE
ALGUNS
MATERIAIS
CERÂMICOS
IMPORTANTES
13
alumina
(ZTA)
15 11 12 10 18 20 módulo Weibull
– – –
1930 à
flexão
(MPa) Resistência
800–
1200 277 450 912 400 300 620 137 200 634 930
556 450 285 370 340 200 228 627 320 450 320 de
Young
(GPa) Módulo
–
0,28 0,11 0,27 0,25 0,22 0,22 0,3 0,27 0,21 0,22 0,17 0,28 Razão de
Poisson
2000 3000 2500 2683 2100–
3500 força
(MPa) Compressivo
1750 1400– 1725
2100 1035–
470 470 – 688
2700 2700 2300 (AT) Dureza
1200 1500 1800 1800 1200 1600 1110 1800
800
352 344 390–
450 350–
415 à
tracção
(MPa) Resistência
180 150
– – – – 51,6 –
11 (MPa à
fratura
m1/2) Resistência
6–
8 – 4.3
6.9 3,0 6.9 44 3.2 3 6
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848 APÊNDICES
480 ÿC)
– – – –
Superliga 10.000 860 310 10
CoCrWNi
– – – –
Superliga Fe 8000 586 276 40
Sediada
N08330 Ni
– – – –
Superliga HX 8220 690 276 40
Níquel
Índice
abalone 41, 806--8 alfa- materiais frágeis 1, 2, 4, 7, 8, 41, 61, fibra elástica e matriz plástica
hélice 49, 50 aorta 242 205, 293, 412, 419 420, 422, 437, 792
443, 449--51, 474, 480--90, materiais de matriz 7, 67, 765--8
abductina 53 494, 500--2, 507, 513 reforços 765--8, 770
energia de ativação 657, 661, 662, 665, 666, 673 jangada bolha 196 compressibilidade 101
Equação de Budiansky e O'Connell teste de compressão 183--6
actina 4, 52 115, 118, 158 Considere o critério 172, 229
materiais ativos 57 módulo de massa 101, 150--2 tratamento de laminação controlada 586
adesão Circuito de hambúrgueres ver deslocamento corrosão 815--19
filmes finos para substratos 552, Vetor de hambúrgueres ver deslocamento fenda 817
553 natureza eletroquímica 815
curva adiabática 394, 395 cartilagem 242 erosão 819
recozimento 197, 198 limite antifase Atmosfera Cottrell 562, 564, 601--4
624, 625, 628, Teste de impacto Charpy 526--9 Teoria de Cottrell 349 crack
631 Teste instrumentado de impacto Charpy 531,
ARALL ver compósitos 532 fechamento 748
cartilagem articular 137 Teste de entalhe Chevron 547 força de extensão 434
polímero atático ver defeitos de quitina 46, 54 nucleação 404, 468, 679
pontos atômicos do polímero 25; veja clivagem 406--8, 467, 480--5, 533 deslocamento de abertura 437 teste
também defeitos pontuais Coble creep ver rastejamento de deslocamento de abertura
coincidência local treliça ver grão 537
barril 185, 186 limites propagação 404, 730 teste
Efeito Bauschinger 187, 188 trabalho a frio 369, 370, 385 colágeno de propagação 75 propagação
Topografia Berg-Barrett 270 folha beta 51--5, 243 conformidade 97, 99, 101, com plasticidade 419 campo de tensão de
49, 50 111, 112, 118, 119, 145 ponta 409, 423--7, 429, 444
teste biaxial 162, 203, 208, 210, 212,
213, 230 compósito(s) 7--9, 76, 117, 211 força de extensão de fenda ver fenda
quadro de bicicleta aplicações 803 resposta ao modos de abertura de ponta de trinca 405,
materiais 11--15 envelhecimento da matriz 785 natureza 423 crazing 210, 508, 511, 734 fluência 653
biocompatibilidade 7 anisotrópica 783 aplicações 803 fratura
r 7 795 Cabo 660--70
Bioimplantes de conformidade 690--3
biovidro 42 materiais biológicos 40--57, único e múltiplo 795 correlação e extrapolação
241--5 biomateriais 40--56 características fundamentais 799 métodos 659
biomimética 42 capacidade de calor 775 Larson-Miller 659--63
vasos sanguíneos 134 importância da matriz 769 laminada Manson-Haferd 661--3
fragilidade azul 570 42, 121, 637, 806--9 abalone, 41, 806--8 Sherby-Dorn 659, 661--3
osso 242--5 alumínio/carboneto de silício 809 deslocamento 670--3
esponjoso 242--5 aramida alumínio (ARALL) 807, coeficiente de difusão 657, 661, 662,
cortical 242--5 666, 673, 686
Indentador Brale ver dureza 808 materiais eletrônicos, em 695 fratura
polímeros ramificados ver polímeros alumínio de vidro (GLARE) 807, 678--80
Bravais treliças 16, 17 808 mecanismos 665--70
Correção de Bridgman 174, 175, 185 transferência de carga equação de Monkman-Grant 661, 680,
Indentador Brinell ver dureza fibra e matriz elástica 789 681
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852 ÍNDICE
potência 670--3 rafting 683, 684 Fechadura Kear-Wilsdorf módulo elástico 77, 102, 117, 126, 134, 144,
tempo de relaxamento 689, 690 torções 304--7 145, 148, 149, 775 biaxial 144, 145
tensão de linha 283
rochas, em 654 Eclusa Lomer-Cottrell 289, 671 propriedades elásticas
relaxamento do estresse 690--3 loops 283, 274 policristais 107--10
deslizamento cruzado 288, 302, desajustados 313--5 materiais 110--120
384 aglomeração(ões) 262 Equação de Orowan 306--8 velocidade de onda elástica 75, 77
estruturas cristalinas 16-30 Equação Peach-Koehler 282--4, 310 elasticidade 71 anisotrópica 96--107
Peierls-Nabarro estresse 309, 310, 312 materiais eletrônicos 143--5
Molécula de DNA 48, 140 empilhamento
armadilha óptica 140 302--4 parafuso 34 , 259, 267, 270, 273, isotrópico 99--101 não
danos 262, 404 275--7, 280, 282, 301--6, 313 linear 126--33, 135, 136
estampagem profunda 204, 229, 231 séssil 288 borracha 126--33
Circuito de hambúrgueres 267--9, 272, 273 endurecimento por dispersão 558, 559, polímeros 831--6
Vetor de hambúrgueres 196, 252, 267--9, 571--3, 576, 578, 588 aliviando danos 836
272, 273, 275, 276, 283--288, fortalecimento de dispersão ver Teste Erichsen 230, 232
291, 294--6, 301--4, 307, 308, endurecimento por dispersão extrusão(ões) 161, 213, 231, 725--9
310 relação de sorteio 127, 128
células 288, 385, 388--91 teste de queda de peso 529--31 mapas de mecanismo de fabricação 521, 676--8;
subir 259, 270, 293, 297, 305, 312 DS ligas fundidas 686 veja também mapas Weertman-Ashby
deformação produzida pela densidade aços bifásicos 590 materiais critérios de falha 199--214
306 281, 298, 300, 307, 308, dúcteis 293, 421, 438, modos de falha em compósitos 796
379, 384--7, 390, 769, 774 443, 449, 450, 466, 469, 474, biomateriais de fadiga 744--6
energia 278, 296 480, 481, 484
cerâmica, em 296 transição dúctil-frágil 481 fechamento de rachadura 748, 749
intermetálicos, em 296 temperatura 272, 481, 485, 486 ductilidade dano cumulativo 721 nucleação
borda 259, 267--71, 273, 278, 280, 282, 480, 634 de rachadura 725
296, 302--8, 313, 314 propagação de rachaduras 730--4
observação experimental de 270--3 emissão deslocamento dano cumulativo 721--3
420 de borda de orelha 232 veja constantes
floresta 304, 305, 312 elásticas de deslocamento mecanismos extrínsecos 744
Frank parcial 288, 302 materiais biológicos 134 mecanismos intrínsecos 744
Regra de Frank 296 cerâmicas 111 crescimento descontínuo de rachaduras 734
Frank-Read fonte 301, 302, 672 força materiais eletrônicos 143 efeitos ambientais 748
ÍNDICE 853
frequência, efeito de 721 mecanismos e morfologias limite de grão deslizando 358, 675 tamanho
aquecimento histerético 746, 747 467 de grão
intrusões 725--9 cerâmica, em 487--94 ASTM 323--5
mecânica da fratura elástica linear vidro, em 490 metais, em fortalecimento 260, 345--8, 355, 357, 358, 494,
733--44 468--74 modos 405, 423, 627
vida 716, 721 424, 458 polímeros, em 468--70, Griffith
vida exaustão 721--23 507--16 tenacidade à fratura 405, 422, critério para propagação de trincas
mecanismos 725--34 447 409--21
estresse médio, efeito de 719--21 cerâmica 446--7 critério de falha 206--8
persistentes 725--9 tensão residual, efeito testes de resistência à fratura 532 Relação Hall-Petch 346--8, 355,
de 729, 730 teste de entalhe chevron 547 357, 358, 630
¨
Análise estatística de 714, 721 teste de deslocamento de abertura de dureza 214--23
curvas SN (Wohler) 753, 754 rachadura 537, 538 Indentador Brale 215, 219
problema de rachadura curta 750, 751 teste de viga em balanço duplo 546, Brinell 216--18, 219
shot peening 729, 730 força 716 estrias 547 pirâmide de diamante 219, 220, 221
731--4 teste de torção dupla 546, 547 Knoop 222, 223
teste de recuo 549--51 microindentação 221--3
abordagem de dois parâmetros 749, 750 Teste J-integral 538, 539 nanoindentação 225--8
testes de fadiga 751 testes convencionais 751 tenacidade à fratura por deformação plana Rockwell 218--20
testes 532--7 Vickers 219, 220--3
ensaios de flexão rotativa, 751, 752 volume livre 209, 210 Equação de Harper-Dorn veja materiais
máquinas servo-hidráulicas 755, Defeitos de Frenkel 255 resistentes ao calor de fluência 681--8
756 colina de atrito 187 aços de baixa liga de alta resistência 586
flexão 454, 526, 540--4, 546 teste de Teste Fukui 230, 231 Lei de Hooke 75, 144, 407
flexão 540--4 materiais com classificação funcional 803 generalizado 85--7 trabalho a
critérios de fluxo 169, 199 quente 369, 370 formação de
tensão de fluxo 161, 167, 174, 176, 177, geometria de deformação 369--84 hidreto 829 hidrogênio danifica
187, 188, 199--201, 204, 222--4 GLARE veja temperatura de metais 824--30
temperatura, função de 312 fluidez 122 transição vítrea composta 4, 30,
espumas 621 191, 194, 197 teorias 825--30
flexão de quatro pontos 453, 542 rede de site de coincidência 331--3 implantes 5--7
fratura 794 energia 328--33 testes de indentação para resistência
materiais biológicos 517 variação com desorientação 549--51
quebradiços 272, 466--9, 480, 484, 486, 330--2 sistemas de deslizamento
507, 508 bordas 330, 334--6, 350, 351 independentes em policristais 384
clivagem 480--6 embalagem de unidades poliédricas 336 A equação de Inglis 410, 413, 418, 419
dúctil 421, 438, 443, 449, 466--8, deformação plástica 322, 340, instrumentou o teste de impacto Charpy 531
473--8, 481, 484, 487 com 345--9, 351, 352 interfaces em compósitos 770 defeitos interfaciais
assistência ambiental 820 deslizando 675, 676 321
Critério Griffith 406, 409, 410, inclinando 326 ligação interfacial 772 teste de
416--21, 443 torcer 326 resistência ao cisalhamento interlaminar 543
intergranular 484, 522 mapas junções triplas 334 intermetálicos 621
de mecanismo 676--8 discordâncias de contorno de grão 334 à base de ouro 621, 624
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854 ÍNDICE
ductilidade 634 efeitos ambientais 638 cristal(is) líquido(s) 39--41 testes de dureza de microindentação
Relação Hall-Petch 630 propriedades loops ver módulo de perda desorientação do contorno de grão
mecânicas 627--34 macroligação 636 de deslocamento 124 322, 323, 326-30; ver também módulo
microligação 635 tangente de perda 125 de contorno de grão ver módulo de
testes de fadiga de baixo ciclo 756 elasticidade
¨
obstáculos internos 353 Banda Luders 566, 567 Círculo de Mohr 89--92
defeitos intersticiais 254-65, 295, 305, Equação de Ludwick-Hollomon 166 Critério de falha de Mohr Coulomb 206
558--62, 564, 565, 567--9 peso molecular 36--8
fortalecimento intersticial 564, 565, 567--9 testes de macroindentação 216 Equação Mooney-Rivlin 131, 132
Parâmetro Manson-Haferd veja martensita de Equação Mukherjee-Bird-Dorn ver
intrusões 725--9 fluência rastejar
implantação de íons 265 acicular 597, 598 força muscular 237--41
irradiação 263 ripa 597, 598 miosina 52, 54, 56
vazios devido a 263 lenticular 597
polímero isotático 33 efeitos mecânicos 603--8 Nabarro-Herring fluência ver fluência nano
endurecimento isotrópico 204 morfologias 594--8 força, e microestrutura
Teste Izod 526, 529 de 600--3 materiais biológicos, de 45 materiais
estrutura 594--8 nanocristalinos 355--8 nanoindentação 225
J-integral 439 geminado 598, 599 ver
testando 538 também transformação martensítica nanotecnologia 60, 61
jogs veja deslocamentos transformação martensítica 594--613 nanotubos 60--1
Equação de Johnson-Cook 167 cerâmica, no plano de pescoço 164, 171--6, 189, 191, 371
Equação de Johnston-Gilman 313 hábito 614--18 600 Viscosidade Newtoniana ver viscosidade
sistemas 595 plano não NiTiNOL 608
Bloqueio Kear-Wilsdorf ver deslocamento distorcido e não girado
Diagramas de Keeler-Goodwin veja 600 sítios octaédricos 255, 256, 295,
formabilidade queratina 46, materiais 570
52, 243 endurecimento cinemático biológico 134 Olsen test 230, 232 ligas
187, 204 dobras veja deslocamento artéria 134, 135, 137 vasos ordenadas ver intermetálicos
sanguíneos 134 Equação de Orowan 306--8
empurrão 263 veia 134, 135 ortotrópico 98, 102, 117, 118, 784 oxidação
Indentador de botão 222, 223 cartilagem 137--40
Teoria do trabalho de Kuhlmann-Wilsdorf propriedades mecânicas, de cerâmica 839, 840
endurecimento 386, 388, 390, 391 140--3, 241--5 metais 819, 820
composto 3--11 polímeros 833, 834
compósitos laminados de monolítico 3--11
polímero de escada 32 806; veja também estrutura 15--56 Regra Palmgren-Miner vê fadiga
compostos materiais de matriz 767--9, 774, 778 Equação de Paris-Erdogan ver fadiga
Parâmetro Larson-Miller veja bordas de energia de distorção máxima Equação de Peach-Koehler ver
fluência veja limite de grão critério 201--4 luxação
Teoria Li para fortalecimento do critério de tensão de cisalhamento máxima Estresse de Peierls-Nabarro ver deslocamento
limitando a razão de estiramento critério de estresse máximo (Rankine) 200, 480 725--9 empilhamento ver tenacidade à
231 defeitos de linha veja deslocamento fratura por deformação do plano de deslocamento 405,
tensão de linha ver deslocamento Maxwell modelo 689, 690 447
(LEFM) 404, 421--48, 735--46, 750, Teoria de Meyers-Ashworth 351 aços polímeros 447
821--4 microligados 585, 586 anisotropia plástica 231
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ÍNDICE 855
sindiotático 33 termoplástico 33 bandagem 468, 511, 512 true 164--6, 170, 185
termofixo 33, 514 acoplamento 801 deformação envelhecimento de deformação
380 567 densidade de energia de
Materiais porosos 44, 639--50 módulo 81, 102, 115, 154 deformação 77--9 efeito de memória de
comportamento plástico 646--50 puro 95, 96 deformação 608, 610--13 efeitos de taxa de
mecânica de fratura pós-cedência 448 aços produzindo 210, 508 deformação 176, 189, 197, 310 sensibilidade
microligados de precipitação, em 585 Parâmetro Sherby-Dorn veja silicidas de de taxa de deformação 197 força 780 força de
endurecimento por precipitação 558, 559, fluência 621--3 martensita 600 força de materiais reais 61
571--5, 577, 578, 581--6, 590 seda 54, 243 estresse 72--83
cristal único 34, 35, 383--6, 391, 395, 684--6
produção de defeitos pontuais 259 próteses compressão 174 barril
artroplastia de quadril 5--7 artroplastia de pele 242 174 deformação
joelho 5--7 proteínas 47, 48 deslizamento 341--4 plástica 174
pseudoelasticidade 608--11 testes de bandas 383 concentração 409
856 ÍNDICE
relaxamento do estresse 688--94 tensão(ões) térmica(s) 695, 696 Equação de Voz 166
módulo 693 termoendurecível ver flexão de três vazio(s) 26, 255, 258, 262--5
tensão necessária para deslizamento pontos de polímero 162 radiação 262--5
374 singularidade de tensão na ponta da trinca teste 541 Voigt média 107, 109
458 curvas tensão-deformação limites de inclinação 326 Modelo Voigt 689, 690
idealizado 165 tecido defeitos volumétricos 321, 358--60 von
tração 171 suave 9--11 Mises critério 201--4, 480, 721
parâmetros 171--6 torção 81, 162 bico
polímeros 188--91 de tucano 44--6 Equação 113 de Wachtman-Mackenzie
efeitos da taxa de deformação 176--83 tenacidade 785 Análise estatística Weibull 449--57
uniaxial 170, 171 reforço de fibra 787 Módulo Weibull 451
cristal líquido 39, 40 metais endurecimento por trabalho 342, 369, 371, 381,
19--25 endurecimento de transformação 595, 617, 389