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= d1 / d0 = 88,9/177,8 = 0,5
2 = d0 / t0 = 177,8/7,1 = 25
= 12,5
= t1 / t0 = 4/7,1 = 0,563
e=0
0,30 0,60
24,0 2 60,0
0,25 1,00
30° 60°
_____
158 Etapa 5: Cálculo do SCF para a condição de carga 1 (carga axial balanceada básica)
No CIDECT Fatigue Design Guide 8, são fornecidas fórmulas e gráficos para diferentes tipos
de juntas. Para este exemplo, os fatores de concentração de tensão geométrica podem ser
calculados da seguinte forma:
0,4 1.1
SCF
ch,ax
SCF 0,
ch,ax 1.16 SCF 0,
ch,ax
12 0,5
Acorde:
Braçadeira:
0,4 1.1
SCF
br,ax
SCF 0,
ch,ax
1.08 SCF 0,
br,ax
12 0,5
Acorde:
0,3
0,9
SCF ch, ch 1.2 pecado 1
0,5 _____
159
use o valor mínimo, SCFch,ch = 2,0
Braçadeira:
SCFbr,ch = 0
(desprezível)
Etapa 7: Valores das faixas de tensão estrutural no ponto quente para projeto
hs,ch,ax
SCF ch,ax
br,ax
3,2 21 MPa 67 MPa
hs,br,ax
SCF
br,ax br,ax
2,4 21 MPa 50 MPa
hs,br,ch
SCFbr, ch ch, ch 0 MPa
Um fator parcial nas faixas de tensão é necessário para o projeto. Para este exemplo, a
junta é considerada tolerante a danos (mais de uma treliça suportando o piso, juntas de
treliças semi-rígidas, locais de fissuras bem definidos e inspeção regular possível) e com
altas consequências para uma falha (possibilidade de colapso parcial sobre pessoas e altas
perdas financeiras devido ao fechamento da unidade). Da Tabela 3.1 da EN 1993-1-9, foi
obtido o fator parcial Mf = 1,15.
Usando o diagrama fornecido no CIDECT Fatigue Design Guide 8, página 30 (Figura 3.3), a
_____
160 vida sob fadiga pode ser determinada. Da mesma publicação, a expressão para a resistência
à fadiga pode ser obtida (Tabela 3.1 no guia de projeto CIDECT 8) e diz:
1 16
por 5 10 6
registro
hs
12,476 log 0,06 log
R
NN NT R
registro
R
3
Nota: para uma espessura de parede de tubo T = 16 mm, esta expressão corresponde a
uma resistência à fadiga de 114 N/mm2 a 2 milhões de ciclos.
5.54
Portanto, a expectativa de vida à fadiga da junta 6 é Não. 10 346000 ciclos ,
com falha no acorde.
Em comparação com o resultado obtido com o método de classificação, em torno
de 46 000 ciclos, pode-se constatar que efetivamente o uso das regras da EN
1993-1-9 resulta em uma estimativa mais conservadora da vida à fadiga.
_____
161
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork
Capítulo 4
RESISTÊNCIA À FADIGA
4.1 INTRODUÇÃO
Registro de N cm
registro registro
10 (4.1)
Uma vez que existem muitos detalhes diferentes, o mesmo acontece com o
número de diferentes curvas de resistência, e isso é inutilizável para o projeto na prática.
A solução é a classificação dos diferentes detalhes estruturais em categorias com um
conjunto correspondente de curvas de resistência à fadiga.
Detalhes estruturais classificados podem ser descritos em diferentes Eurocódigos
associados à EN 1993 (EN 1993-1-9, EN 1993-2, EN 1993-3-2, etc.), mas todos se
referem ao mesmo conjunto de curvas de resistência à fadiga, conforme fornecido na
parte genérica 1-9. Cada categoria de detalhe corresponde a uma curva SN onde a
resistência à fadiga é função
logarítmica.
do número
O conjunto
de ciclos,
é composto
N, ambos
por
representados
14 curvas SN,em
igualmente
escala
espaçadas em escala logarítmica. O conjunto se manteve o mesmo nas últimas décadas;
vem do trabalho original da ECCS de elaboração das primeiras recomendações europeias
(ECCS, 1985). O conjunto é reproduzido na Figura 4.1. o
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4. FORÇA DE FADIGA
Sob cargas de amplitude variável, o CAFL não existe, mas ainda tem influência.
Assim, é feita uma alteração no coeficiente de inclinação, sendo utilizado o valor m = 5 entre
5 milhões e 100 milhões de ciclos. Este último valor corresponde ao limite de corte, que
corresponde a cerca de 40% de C. Por definição, todos os ciclos com tensões iguais ou
EU, inferiores
eu posso
_____ ser negligenciado ao realizar uma soma de danos. A razão para isso é que a contribuição
164
dessas faixas de tensão para o dano total é considerada insignificante. Deve-se enfatizar
que a curva SN de dupla inclinação (e o limite de corte), em comparação com a curva de
inclinação única, representa melhor o processo de dano devido a ciclos abaixo do limite de
fadiga de amplitude constante (CAFL). Isso é particularmente válido quando os espectros
seguem uma distribuição próxima à de Rayleigh, que geralmente é o caso de estruturas de
engenharia civil.
Para outros tipos de espectros como na aeronáutica, com flutuações transitórias de carga
durante a decolagem/pouso, esta representação não é adequada.
Deve-se enfatizar novamente que o comportamento sob carga de amplitude variável
é complexo. Alguns ciclos de tensão podem influenciar o início de uma trinca de fadiga,
embora a contribuição desses mesmos ciclos para a soma dos danos seja insignificante (ver
seção 5.4.2).
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4.1. INTRODUÇÃO
eu
Figura 4.1 – Conjunto de curvas de resistência à fadiga para faixas de tensão direta (normal)
4. FORÇA DE FADIGA
1000 1000 faixa de tensão direta ÿÿR (N/mm2) faixa de tensão direta ÿÿR (N/mm2)
90 90
100 100
m=5m=5 71 71
56 56
50 50
45 45
36 36
_____ Número de
166
ciclos N
10
Figura 4.2 – Conjunto de curvas de resistência à fadiga para juntas de nós de vigas treliçadas
tubulares (detalhes da Tabela 8.7)
4.1. INTRODUÇÃO
CAF. Em terceiro lugar, como para as outras curvas SN, há um limite de corte em 100 milhões
de ciclos. Existem apenas alguns detalhes apenas em cisalhamento (Tabela 8.1, detalhes 6, 7
e 15, Tabela 8.5, detalhes 8, 9), portanto, apenas duas curvas de resistência à fadiga são
necessárias para classificá-los conforme mostrado na Figura 4.3. No entanto, existe uma terceira
curva SN muito especial para studs em cisalhamento (detalhe 10, Tabela 8.5), com coeficiente
de inclinação m = 8, sem CAFL e sem limite de corte, também mostrada na Figura 4.3. Um limite
de corte não alteraria significativamente a verificação de fadiga, pois o coeficiente de inclinação
é muito alto, o que explica por que não é especificado.
Cada curva é caracterizada por convenção, novamente, pelo detalhe da resistência à
C (valor,
ciclos). A curva com expresso
um coeficiente em N/mm2
de inclinação , =fadiga
único, m 5, é usada
na categoria
até 1002,milhões
milhõesde
de
ciclos. Esse número de ciclos corresponde ao limite de corte. Isso significa, novamente, por
definição, que todos os ciclos com faixas de tensão abaixo de L podem ser negligenciados ao
EU. realizar uma soma de danos para o mesmo
Faixa de tensão de cisalhamento ÿÿR (N/mm2) Faixa de tensão de cisalhamento ÿÿR (N/mm2)
1000 1000
m=5m=5
_____
m=8m=8 100 100
167
100 100
90 90
80 80
Número de
ciclos N
10
Figura 4.3 – Conjunto de curvas de resistência à fadiga para faixas de tensão de cisalhamento
4. FORÇA DE FADIGA
1/3 *
D a 10 milhões de ciclos 2 10 1,12 (4.2)
C
Neste caso, a verificação usando o CAFL estará correta, bem como a verificação com
_____
relação à resistência à fadiga em 2 milhões de ciclos (e mais econômica).
168
É preciso ter cuidado ao usar a primeira abordagem. Como exemplo, pode-se observar
uma junta sobreposta (detalhe 5, Tabela 8.5), que possui categoria de detalhe 45*. Isso significa
que esse detalhe pode ser classificado de forma conservadora como um detalhe de categoria
45. Mas, alternativamente, também pode ser classificado como categoria 50, desde que seu
CAFL seja considerado como (2/10)1/3 50 = 29 N/mm2 a 10 milhões de ciclos. Ambos os casos
de classificação são desenhados para comparação na Figura 4.4. Os valores das classificações
conservadora e alternativa dados na EN 1993-1-9 estão resumidos na Tabela 4.1.
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4.1. INTRODUÇÃO
Faixa de tensão direta ÿÿR (N/mm2) Faixa de tensão direta ÿÿR (N/mm2)
1000 1000
m=3m=3
100 100
50 50
45 45
33
29 18
m=5 Número de
ciclos N
10
Figura 4.4 – As duas curvas alternativas de resistência à fadiga para uma determinada
categoria de detalhe 45* sob faixas de tensão direta (normal)
4. FORÇA DE FADIGA
Tabela 4.2 – Influência do comprimento na categoria de detalhe para uma fixação longitudinal (extrato
da Tabela 8.4 EN 1993-1-9)
Detalhe
Detalhe construtivo Descrição
categoria
80 L5 m Longitudinal
anexos:
71 50<L80mm
1) A categoria
63 80<L100mm de detalhe varia
de acordo com o
56 L>100mm comprimento do
anexo L.
L>100mm 2) Fixações
71 longitudinais à placa
<45° ou tubo.
Em terceiro lugar, para casos próximos à escala proporcional, pode-se ver que
o efeito de tamanho na fadiga é essencialmente influenciado pela espessura da placa
na qual a trinca de fadiga cresce e, portanto, tem sido chamado de “efeito de
espessura”. Para esses casos, utiliza-se a fórmula de redução de efeitos de tamanho
sugerida originalmente por Gurney (1979):
k s C (4.3)
,
C vermelho
com
n
t0
_____ ks 1,0 (4.4)
t
170
4.1. INTRODUÇÃO
4. FORÇA DE FADIGA
a tensão média das cargas externas aplicadas e deve ser devidamente contabilizado.
Está fora do escopo deste livro apresentar métodos de melhoria pós-soldagem. Assim,
para mais informações sobre procedimentos recomendados, controle de qualidade,
categorias de resistência à fadiga, etc., o leitor é aconselhado a ler as recomendações
relevantes do IIW (IIW, 2009.b). Observe que o IIW propõe uma modificação na definição
da faixa de tensões juntamente com uma alteração na classificação do detalhamento
aprimorado. Assim, o efeito da tensão média é contabilizado atuando em ambos os
lados da relação de verificação.
_____
172 4.2.1 Introdução
entre 50 e 90 C
entre 90 e 112
C
_____
173
Área de transferência de carga
Figura 4.5 – Ligações parafusadas em cisalhamento, categorias, área de transferência de carga e possível
localização da fissura por fadiga (dos cursos da ESDEP (ESDEP, 1995))
4. FORÇA DE FADIGA
Figura 4.6 – Diferentes casos possíveis de ajuste em ligações parafusadas em tração com (a) melhor, (c)
pior, por força de alavanca (dos cursos da ESDEP (ESDEP, 1995))
_____
174
n
,
C vermelho 0
(4.5)
C
Onde
n expoente do efeito de escala, função da concentração de tensão,
tomado como 0,25 (na realidade variando de 0,1 a 0,33, dependendo
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Na construção soldada, a falha por fadiga raramente ocorrerá em uma região de material
não soldado, pois, como pode ser inferido na seção anterior 4.2.2, a resistência à fadiga das
juntas soldadas geralmente será muito menor devido à presença de descontinuidades. A
resistência à fadiga, ou classificação da junta, está diretamente ligada à concentração de tensões.
Os detalhes soldados com a menor concentração de tensão são soldas de topo transversais de
penetração total (primeiros detalhes na Tabela 8.3). Aumento particularmente alto na concentração
de tensão, portanto, redução na resistência à fadiga, ocorre quando as seguintes características
estão presentes:
Além disso, os detalhes chapeados soldados são classificados nas diferentes tabelas de
acordo com o seguinte:
4. FORÇA DE FADIGA
Com relação aos modos potenciais de falha, longe das extremidades da solda, as
trincas de fadiga normalmente iniciam nas posições de parada-início ou, se não estiverem
presentes, nas ondulações da superfície da solda. Com o reforço de solda nivelado, a falha
tende a ser associada a falhas de solda. Entretanto, no caso de soldas descontínuas
(detalhes 8 e 9, Tabela 8.2) ocorrerão trincas de fadiga nas extremidades da solda.
_____ Embora este critério possa ser especificado apenas para a direção da 'largura' de
176 um membro, é igualmente importante evitar rebaixamento nos cantos não soldados de, por
exemplo, placas de cobertura mais largas do que o flange no qual elas são soldadas. Se
isso ocorrer, deve ser subseqüentemente retificado para um perfil liso.
Com as extremidades das soldas de topo usinadas rente às bordas da placa (após a
remoção das peças de solda e run-off), as trincas de fadiga normalmente iniciam no pé da
solda. Eles então se propagam para o metal original, de modo que a resistência à fadiga
depende em grande parte do perfil da ponta da solda. Se o reforço de uma solda de topo for
nivelado, a falha é mais provável de ocorrer no material de solda de falhas embutidas ou de
pequenas falhas de solda que
(típico para os detalhes 1 a 3 da Tabela 8.3). No caso de soldas de topo feitas em uma
tira de suporte permanente, as trincas de fadiga iniciam na junção da tira de metal de
solda (raiz de solda) e então se propagam para o metal de solda (detalhes 14 a 16).
No entanto, onde tal suporte não é fornecido, por exemplo, ligações de tensão, e
onde a quantidade de desalinhamento excede os limites estabelecidos acima, a tensão
de projeto deve incluir uma tolerância para os efeitos de flexão de qualquer desalinhamento
intencional, ou seja, a distância nominal entre os centros de espessura dos dois membros
adjacentes. Para membros com espessura cônica, o plano médio da seção não cônica
deve ser usado. A tensão nominal deve ser multiplicada pelo fator ks, conforme explicado
na seção 3.7.7 ou dado no detalhe 17.
4. FORÇA DE FADIGA
t = espessura
L = comprimento do acessório
Uma descrição detalhada dos diferentes detalhes de fadiga que compõem a junta de
encaixe foi feita no Capítulo 1. A junta de encaixe com soldas de filete corresponde ao
detalhe número 12, Tabela 8.5, ver Figura 4.9 abaixo. Esta é uma categoria de detalhe
40. Assim:
2
C
40 N/mm 2e CAFL CC
4 N/mm
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Figura 4.9 – Detalhe da fadiga da junta do soquete da chaminé (EN 1993-1-9, Tabela 8.5)
O parafuso em tração corresponde ao detalhe número 14, Tabela 8.1, veja abaixo. Esta é
uma categoria de detalhe 50 até um diâmetro de parafuso de 30 mm. Desta forma:
C 0 N/mm 2
> 30mm:
0,25
ks=(30/)
Figura 4.10 – Detalhe de fadiga para perno em tensão na junta de caixa de chaminé (EN 1993-1-9,
Tabela 8.1)
Neste exemplo, será mostrado como classificar os diferentes detalhes que compõem uma
conexão soldada complexa. A geometria e as dimensões da chaminé são dadas no ponto
1.4.3 e, para a junta de caixa de fundo, no subponto 1.4.3.4. As cargas de vento são
calculadas na seção 3.1.5 (exemplo 3.1), o número de ciclos no exemplo 3.5. A conexão é
verificada contra fadiga no exemplo 5.2.
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4. FORÇA DE FADIGA
Figura 4.11 – Junta do soquete do fundo da chaminé, com possíveis localizações de trincas de fadiga
Anel superior soldado ao eixo. Fixação transversal, classifique como detalhe 6, Tabela
8.4, categoria 80 ( < 50 mm). Observe que, como o reforço longitudinal continua abaixo
do anel superior, se não houvesse buraco de rato, esse detalhe seria classificado
melhor como uma fixação longitudinal do que
uma transversal.
Nesta etapa, os detalhes construtivos devem ser identificados tendo em vista que as soldas e
os concentradores de tensões podem reduzir consideravelmente a vida à fadiga da viga de aço
da pista.
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3
Coluna
2
4
5
viga de sobretensão
4. FORÇA DE FADIGA
tipo de detalhe e algumas orientações sobre a seleção para o projeto, incluindo fator de
resistência
Mf.Essas tabelas são
proposições uma combinação
de diferentes estudos erecentes
interpretação dos 2007)
(Kolstein, padrões, bem como2008).
e (Leendertz,
Esta tabela contém as categorias de detalhes da junção entre flange e alma de vigas de
pista submetidas à faixa de tensão de compressão vertical devido à carga da roda (efeito local).
A trinca por fadiga é mostrada para sempre começar a partir do detalhe da solda nas figuras, _____
183
mas também pode começar a partir de uma falha interna ou zona não soldada no caso de
detalhes com soldas de filete. Consequentemente, a faixa de tensão deve ser calculada na alma
ou na garganta da solda. A trinca de fadiga se propaga horizontalmente, ao longo ou na solda, e
assume-se que não é influenciada pelas tensões de flexão da viga. A verificação de fadiga é,
portanto, realizada separadamente daqueles outros casos de trincas de fadiga, ver subseção
5.4.7.3.
4. FORÇA DE FADIGA
fadiga axial e fadiga por flexão. A fadiga axial é originada por flutuações na tensão
axial.
Tanto na fadiga axial quanto na fadiga por flexão, o fenômeno da fadiga ocorre
por fretting, indicando que as trincas são causadas principalmente pelas tensões de atrito
originadas pelo contato deslizante entre os fios. Outro aspecto que distingue os cabos
das juntas soldadas é o fato de os primeiros não apresentarem falhas frágeis, pois a
ruptura é precedida por inúmeras falhas nos fios.
Categoria de detalhes
[N/mm2 ]
Grupo Elemento de tensão principal Componente
para classe de
exposição 3 ou 4
***
Seção transversal redonda sólida Sistema de haste de tensão (barra)
única conectada à extremidade
UMA
rescisões
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4. FORÇA DE FADIGA
m=4m=4
160 160
150 150
105 105
100 100 83 83
m=6m=6
Número de
ciclos N
10
tensão geométrica). Isso resulta nas seguintes categorias diferentes para rachaduras iniciadas em:
pontas de soldas de
topo, pontas de anexos soldados em
4. FORÇA DE FADIGA
Onde
L vão da ponte em [m] e L 20 m, b, t
largura e espessura da placa.
O caso especial de testes de fadiga de baixo ciclo, como testes para validar um
detalhe estrutural sob carregamentos do tipo terremoto, não é tratado aqui.
4. FORÇA DE FADIGA
variar. Assim, geralmente são necessários pelo menos 10 testes para definir uma curva SN
para projeto. A fim de reduzir a dispersão, a fabricação da amostra, a estrutura de teste e os
procedimentos devem ser bem projetados. Mesmo assim, um critério de falha único, como
comprimento de trinca de fadiga, mudança de rigidez ou deflexão máxima, deve ser definido
antes do teste. Observe que a análise estatística pode depender do domínio de vida testado e
que a análise adequada dos dados de fadiga contendo run-outs (testes sem falha) é mais
exigente (ISO, 2003).
No caso de estudar a influência da temperatura, taxa de carregamento ou seus efeitos
combinados, etc. pode ser necessário realizar testes de amplitude variável. Todos os parâmetros
do histórico de tensão podem influenciar o comportamento da fadiga e a determinação
cuidadosa das ações e efeitos das ações deve
Capítulo 5
CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
5.1 GENERALIDADES
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
Projeto tolerante a danos com base na suposição de que trincas por fadiga se
formarão, mas serão prontamente detectáveis em serviço antes de se
tornarem críticas. Assim, o tamanho crítico da trinca (ou seja, a tenacidade do
material) deve estar acima do limite de detecção do método de ensaio não
destrutivo aplicado. Dependendo do tipo de estrutura, importância,
carregamento, etc. intervalos de tempo de inspeção adequados são prescritos.
Uma vez detectada uma trinca de fadiga, ela pode ser monitorada ou reparada
em função de sua criticidade.
5.2. ESTRATÉGIAS
índice de confiabilidade
vida segura
inspeções
inicial
tolerante a danos
nível de confiabilidade
alvo
3,0 – 3,8
Tempo
Figura 5.1 – Esquema de confiabilidade à fadiga assumindo métodos tolerantes a danos e vida segura e uma falha
com alta consequência
5.2 ESTRATÉGIAS
Este método baseia-se no cálculo dos danos durante a vida útil de projeto da estrutura
usando dados de resistência do limite inferior e uma estimativa do limite superior do carregamento
cíclico (número de ocorrências e intensidade).
_____
Isso fornecerá uma estimativa conservadora da vida à fadiga, ou seja, a vida à fadiga será, com 193
O método de vida segura deve ser usado onde as inspeções regulares não são possíveis,
por exemplo, devido a uma acessibilidade deficiente de detalhes críticos de fadiga ou porque o
proprietário não deseja assumir o compromisso e as penalidades resultantes são aceitáveis.
Nenhuma inspeção regular de fadiga precisa ser especificada.
No entanto, observe que, devido a outros requisitos (limpeza, renovação da proteção anticorrosiva,
etc.), serão feitas inspeções de manutenção. Os principais problemas de fadiga podem ser
detectados durante a manutenção e a ação corretiva tomada.
Assim, pode-se dizer que a redundância é sempre uma característica desejável para estruturas
submetidas a carregamentos cíclicos.
As consequências econômicas desta estratégia é que o custo inicial da estrutura pode ser
maior, em comparação com uma estratégia tolerante a danos, mas nenhum custo adicional está
teoricamente envolvido durante o serviço de projeto
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
vida (supondo que não haja mudança de uso, manutenção adequada, etc.).
_____ As inspeções devem ser planejadas para garantir a detecção e monitoramento adequados de
194
danos e permitir o reparo ou substituição de membros. Os seguintes fatores devem ser considerados:
As consequências econômicas desta estratégia é que o custo inicial pode ser menor em
comparação com uma estratégia de vida segura, mas os custos adicionais devido à inspeção
regular devem ser considerados.
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5.3.1 Introdução
R
Ff E (5.1)
Mf
Onde
E faixa de tensão, ou faixa de tensão equivalente, dos efeitos de ação
correspondentes ao número total de ciclos aplicados, Ntot,
R resistência à fadiga do detalhe de construção considerado em Ntot,
Ff fator parcial sobre ação afeta, fator parcial sobre resistência à
Mf fadiga, estratégia e consequência da falha .
se tratam de estruturas sujeitas a cargas de fadiga em particular, as seguintes incertezas devem ser _____
195
consideradas:
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
a trinca se forma em um membro e cresce até que a seção transversal restante não
possa mais resistir à carga estática aplicada. A avaliação do risco residual aceitável
consiste em determinar se tal trinca pode ser detectada em um estágio inicial, se o
elemento ou a estrutura como um todo permite uma certa trinca e se podem ser
tomadas medidas eficazes para interromper o crescimento da trinca.
Tabela 5.1 – Vida útil de projeto indicativa de acordo com EN 1990, incluindo informações
adicionais
De fato, o fator de resistência à fadiga não assume um valor único fixo, mas
pode ser adaptado às características da estrutura (por exemplo, redundância,
inspeções regulares), bem como à confiabilidade em serviço e às conseqüências
dos danos em caso de falha. Se a estrutura ou os detalhes, por exemplo, exibirem
trincas por fadiga que podem ser detectadas e monitoradas, com propagação
previsível de trincas e consequências de dano limitadas, os dados da EN 1993-1-9
tabelas 8.1 a 8.10 podem ser usados com o fator parcial Mf definido como 1,0. Se
essas
condições não forem atendidas, por exemplo, porque o detalhe não pode ser
inspecionado, o valor do fator parcial deve servalores
aumentado.
Tabela 5.2.apropriados
EN 1993-
para
Infelizmente, MfMf,
não 1-9
háver
sugere
atualmente nenhuma ligação entre a tabela proposta
da classe de e as diretrizes para fins
consequência a escolha
de
diferenciação de confiabilidade na EN 1990, anexo B, que foram apresentadas na
seção 1.3.4, Tabela 1.2. Os critérios de decisão na EN 1993-1-9 não estão claramente
expressos; os valores dados na Tabela 5.2 devem ser considerados apenas como
uma recomendação. Cada estado membro do CEN tem o direito de especificar
_____
valores e critérios apropriados em seu respectivo Anexo Nacional. Os autores
197
propõem adicionar as classes de consequência dentro da tabela para melhorar os
critérios de decisão; além disso, explicações adicionais são dadas abaixo.
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
tem que decidir se a estrutura ou subestrutura em questão com falha por fadiga é
tolerante a danos ou não (o método de verificação sendo, portanto, o método de vida
segura para o último). Para classificar como tolerante a danos , as seguintes
condições mínimas devem ser atendidas:
seleção do tipo de aço de acordo com EN 1993-1-10 para evitar falha frágil,
consulte o Capítulo 6, trincas por fadiga não ocorrendo a partir de uma raiz de
solda (por exemplo, um local não inspecionável), mas sim da superfície ou de
um pé de solda e inspeção regular e controle da estrutura por pessoas
devidamente treinadas e experientes. O número dessas inspeções necessárias
é pelo menos igual a nInsp. = 3 em uma vida útil de 100 anos, ou seja, com
um intervalo de tempo constante de 25 anos. O intervalo de inspeção também
pode ser menor ou variável durante a vida útil.
_____
198
tensões, pode ser considerado como uma falha com baixa consequência? Os
autores acreditam que sim, mas a questão geral de estimar a consequência da falha
é um ponto sempre muito debatido. As consequências de uma falha dependem de
vários parâmetros, o que é parcialmente resolvido com a definição das classes de
consequência da Tabela 1.2. Permanece que coisas como consequências sociais
são difíceis de apreender, pode-se pensar na herança cultural de uma estrutura,
confiança pública no proprietário ou governo, etc.
Na Figura 5.2, as quatro opções para o valor do fator de resistência Mf
parcial são ilustradas de acordo com o histórico de confiabilidade teórica EN
1993-1-9 (Sedlacek, 2003), ver também Zhao et al (1994). Mostra esquematicamente
as diferentes evoluções do índice de confiabilidade em função da opção de estratégia
de projeto, tolerante a danos (com inspeções) versus vida segura (sem inspeções),
a consequência da falha e as correspondentes metas mínimas de índice de
confiabilidade. Pode-se observar por exemplo a influência benéfica das inspeções
durante a vida útil de uma estrutura sobre o índice de confiabilidade. A realidade é,
no entanto, mais complexa, uma vez que a evolução do índice de fiabilidade é
função das informações sobre os carregamentos efetivos, tipo de inspeção,
resultados da inspeção (sem deteção, fissura detetada, profundidade da fissura medida), etc.
Para uma vida útil de 100 anos, como é tipicamente o caso de pontes, um
valor mínimo de índice de confiabilidade dealvo
= 3,65 é considerado
"altas para ea =categoria
consequências" 0,95 para
a categoria de "baixas consequências".
alvo Para
aqui aque
opção
pelotolerante a danos
menos três , assume-se
inspeções gerais
e/ou inspeções específicas para trincas ocorram durante a vida útil planejada, o que _____
corresponde a um intervalo de tempo de inspeção de 25 anos. 199
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
Edifícios de aço e betão (EN 1994-1-1) e pontes (EN 1994-2): para montantes com
cabeça, o valor recomendado para é 1,0. Mf,s,
No caso de detalhes de decks de aço ortotrópico, o valor recomendado para é 1,0 ou Mf
1,15 em função do detalhe, ver Anexo B.13 para maiores informações.
8,0
6,0
2,0
alvo = 0,95 (consequências baixas)
0,0
0 25 50 75 100
Vida útil (anos)
5.4 VERIFICAÇÃO
_____
200
5.4.1 Introdução
Os três casos são descritos em detalhes nas seções a seguir. Com o cálculo
adequado dos efeitos da ação e a escolha correta da resistência à fadiga, todos os três
formatos de verificação diferentes também podem ser aplicados a um projeto baseado em
uma faixa de tensão nominal modificada ou em uma abordagem de tensão geométrica.
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5.4. VERIFICAÇÃO
Ensaios de fadiga sob faixas de tensão de amplitude variável mostram, para aços
estruturais, que a vida útil de um detalhe estrutural tende a ser infinita se todos os valores de
projeto das amplitudes de tensão Ed,i permanecerem abaixo
à fadiga
do valor
D/calculado
Mf (consulte
de aresistência
seção 1.1
.3). Esta observação pode ser usada para o cálculo, a condição geral torna-se:
D
máximo (5.2)
E de
,
Mf
onde
max(Ed,i) valor máximo da faixa de tensão do espectro de faixa de tensão de projeto Ed,i
resistência à fadiga tomada como o= limite de fadiga de amplitude
Ff eu,
D constante dos detalhes de construção considerados (em: = 0,74·C
para m = 3), parcial fator de resistência à fadiga.
D
Mf
Se apenas o limite de fadiga for conhecido ou estimado usando projeto assistido por
ensaio (e não a curva de resistência à fadiga completa), consulte o subcapítulo 4.3, Se
a vida útil ainda não for conhecida, Se o número de ciclos durante a vida útil for muito
alto, normalmente acima de 100 bilhões, Se a forma do histograma das faixas de tensão
não for conhecida, No contexto de um projeto preliminar.
A verificação de fadiga acima não é válida para faixas de tensão de cisalhamento como
não existem limites de fadiga de amplitude constante (CAFL).
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
/
D Mf
max( E eu, )
5.4. VERIFICAÇÃO
como aqueles logo abaixo, representam apenas marginalmente a soma dos danos. São
as faixas de estresse no meio que representam a maior parte do dano (neste caso, 30%
a 95% do quantil). Outros testes e hipóteses de cálculo da soma de danos (coeficientes
de inclinação, ou apenas uma inclinação, ou não considerando um corte) não alteram
as conclusões. Não são as faixas de tensão mais altas que causam danos, elas
geralmente representam menos de 1% nos diferentes testes realizados. As faixas de
tensão mais altas, no entanto, são as responsáveis por iniciar as trincas de fadiga.
Tabela 5.3 – Análise de danos de um resultado de teste de Fisher et al (1993) com apenas
0,01% das faixas de tensão acima do CAFL
Relativo cumulativo
(MPa) frágil Dano
dano Dano
32.3 1,70% 0,000 0,0% 0,0%
35,6 13,70% 0,111 2,6% 2,6%
38,8 30,70% 0,242 5,7% 8,2%
42,0 49,70% 0,404 9,4% 17,7%
45.2 65,69% 0,493 11,5% 29,2%
48,5 78,69% 0,565 13,2% 42,3%
51,7 86,69% 0,480 11,2% 53,5%
54,9 92,69% 0,710 16,6% 70,1%
58.2 95,69% 0,422 9,8% 79,9%
61.4 97,69% 0,331 7,7% 87,7% _____
203
64,6 98,69% 0,193 4,5% 92,2%
67,9 99,29% 0,134 3,1% 95,3%
71.1 99,69% 0,103 2,4% 97,7%
74,3 99,89% 0,059 1,4% 99,0%
77,6 99,99% 0,033 0,8% 99,8%
103.4 100,00% 0,008 0,2% 100,0%
Total 4.286
Uma descrição detalhada dos detalhes e sua resistência à fadiga é dada no Exemplo
4.1.
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
Pode-se considerar que tais detalhes são tolerantes a danos: o soquete pode e deve ser
inspecionado regularmente. Além disso, como a falha de um parafuso não resulta na falha da
chaminé e a direção do vento está mudando, o parafuso mais carregado e a zona de solda nem
sempre são os mesmos. Assim, as consequências da falha são baixas. Aquilo é:
Verificações de fadiga
D
ed.
Mf
D
1,0 20,8
EF
Mf
2 2
_____ Junta de soquete:
E Mf
20,8 N/mm N/mm SATISFEITO
204
2
Parafusos:
EF
22 N/mm2N/mm SATISFEITO
Uma descrição detalhada dos diferentes detalhes que compõem o conjunto do fundo é dada no Exemplo 4.2.
Carregando
Faixa de força nos chumbadores (calculada de acordo com o momento encontrado no exemplo 3.1):
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5.4. VERIFICAÇÃO
2 M
Ft 4 k
Não. S
Ft 49400 2
/milímetros
E
UMA
2362
S
Lembre-se de que o valor de projeto do número de ciclos de carga (50 anos) é (exemplo 3.5):
Devido ao grande número de ciclos de carga (> 108 ), a única verificação possível para
satisfazer o dimensionamento à fadiga é fazê-lo com o limite de fadiga, ver secção 5.4.2. Em
outras palavras, isso significa que serão necessárias faixas de tensão para permanecer
suficientemente baixas para ter vida infinita para todos os detalhes da chaminé.
Um chumbador em tração corresponde ao detalhe número 14, Tabela 8.1, ver Figura 4.10: este
detalhe é da categoria 50, mas como tem diâmetro de 60 mm, deve ser aplicada uma redução
do efeito de tamanho. Desta forma:
_____
n
0,25
205
0
,
C vermelho C
60 50 2mm _
/milímetros
,
D vermelho ,
C vermelho
Pode-se considerar que tais detalhes são tolerantes a danos, pois o conjunto inferior pode e
deve ser inspecionado regularmente. Além disso, como a falha de um chumbador não resulta
na falha da chaminé e na mudança da direção do vento, o chumbador mais carregado e a zona
de solda nem sempre são os mesmos. Assim, as consequências da falha são baixas. Ou seja:
Fator para resistência à fadiga: consequência da falha)
Mf
1,0 (tolerante a danos, baixo
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
Verificação de fadiga
máximo ,
D vermelho
,
E de ed.
Mf
2 2
Parafusos de ancoragem: /mm 31,1/mm SATISFEITO
FE
Exemplo 5.3: Verificação de fadiga, aplicação em chaminé (enrijecedor soldado à placa inferior
a 350 mm) (exemplo trabalhado 2)
Uma descrição detalhada dos diferentes detalhes que compõem o conjunto do fundo é dada no
Exemplo 4.2. Nesta verificação, nos concentramos no detalhamento do enrijecedor soldado à
placa de base.
É uma junta em T com soldas de penetração parcial, que corresponde ao detalhe número 4
_____
206 (ver Figura 4.11 e Figura 5.4). Lembre-se de que existem dois locais de rachaduras em potencial
para esse detalhe.
Na faixa de tensão normal, categoria 36*, e na faixa de tensão de cisalhamento, categoria 80.
Como não há tensões de cisalhamento, esta verificação não precisa ser feita.
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5.4. VERIFICAÇÃO
C 2mm
e CAFL D C 2mm
Porém, por se tratar de um detalhe com estrela, deve-se utilizar o seguinte valor modificado (ver
item 4.1.2) para a verificação utilizando o limite de fadiga de amplitude constante:
*
D a 10 milhões de ciclos 10 C
10 36 2mm
C 2mm
2
e CAFL D C milímetros
falha)
Verificação de fadiga:
D
máximo
E de
, ed.
Mf
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
A boca de visita é um recorte feito com corte a gás de máquina com posterior curativo de
forma a eliminar qualquer descontinuidade da aresta. Corresponde ao detalhe número 4,
Tabela 8.1; este detalhe é categoria 140. Assim:
C 2mm
Caso reforçado:
Neste caso também existe uma solda longitudinal (posição 2) assim como a extremidade dos
reforços.
C 2mm
C 2mm
5.4. VERIFICAÇÃO
Verificações de fadiga:
D
,
Juramento contra
Mf
2 2
63,2 N/mm 103,6 N/mm SATISFEITO
Ff É o, modo 1,
Bueiro reforçado:
Posição 1) na borda:
2 2
68,9 N/mm 103,6 N/mm SATISFEITO
Ff E,mh2,mod
_____
Nota: sem adicionar um sistema de amortecimento dinâmico à chaminé, a fim de aumentar o 209
decremento logarítmico do valor de amortecimento, os cálculos mostrariam que é quase
impossível satisfazer as verificações de fadiga. Mesmo melhorias na força dos detalhes não
teriam resolvido o problema. A redução das vibrações devido aos efeitos de amplificação da
ressonância é a chave e, portanto, o sistema deve funcionar adequadamente durante toda a
vida útil da estrutura. Deve ser inspecionado periodicamente (de acordo com EN 1993-3-2
Anexo B) e mantido adequadamente para evitar problemas de fadiga.
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
C
Ff E ,2 (5.3)
Mf
com
Ff E ,2 Ff Q
k (5.4)
Onde
C
Ff E ,2 (5.5)
Mf
5.4. VERIFICAÇÃO
C
máximo
Q
Ff k (5.6)
Mf
90+120/2 = 150 m do encontro C0. A fim de focar nas verificações de fadiga, nenhum
cálculo detalhado é fornecido, uma vez que está fora do escopo deste Manual de
Projeto. Os cálculos da faixa de tensão foram feitos de acordo com o procedimento
descrito nas seções 3.3.5 e 3.7.6, assim como utilizado no exemplo 3.10. Assim, assume-
se que a faixa de tensão no detalhe é igual a:
Nós iremos
EE max , E ,min
No caso desta ligação longitudinal, as tensões horizontais diretas podem ser consideradas
como as tensões principais (ou seja, o componente de cisalhamento é desprezado).
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
5.4. VERIFICAÇÃO
Usando o fator de dano equivalente já calculado no Exemplo 3.2, meio vão P1-P2, a faixa de
tensão equivalente em 2 milhões de ciclos é calculada da seguinte forma :
E ,2 E
Nós iremos
.
A verificação é:
dentro
EN 1994-2, cláusula 6.8.6.2 e determinado na
da mesma forma a seguir: _____
213
dentro
nós,
com
eu
dentro ,1
1,55 ponte rodoviária
1
8
QN
ml obs
Nobs 2 milhões (como no Exemplo 3.2),
dentro
,2 ,
QN
0 0
8 8
nQ
k
eu
N 0500000 Q0 480kN, Q ml
eu
, então finalmente
n
eu
em 2 em,3
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
8
NQ 2 2m _
,4
NQ
dentro
1 1m
c
As verificações correspondentes são respectivamente FE 2 Ff
Mf
c
no flange superior e FE2 Ff
na haste do prisioneiro (consulte EN
mfs,
Observe que para o flange principal superior, o fator de resistência parcial ainda é igual a
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5.4. VERIFICAÇÃO
Mf
1.15 , uma vez que as mesmas explicações dadas no Exemplo 5.5 são verdadeiras para
a flange superior.
A Figura 5.6 fornece as razões Ff E 2 (somente nas seções transversais com topo
c Mf
FE2
flange em tração) e ao longo da ponte mista de aço e concreto.
c Mf s ,
Podem ser comparados com o valor 1,0, e como ficam sempre abaixo da unidade,
pode-se concluir que as verificações de fadiga relativas aos conectores de
cisalhamento são satisfeitas (exceto para o critério de interação, ainda não
verificado).
0,6 0,6
verificação de cisalhamento (<1) verificação de
cisalhamento (<1) verificação de tensão direta (<1) verificação de tensão direta (<1)
0,5 0,5
0,4 0,4
0,3 0,3
0,2 0,2
0,1
_____
Figura 5.6 – Verificação de faixas de tensão única relacionadas à conexão de cisalhamento 215
n
DD
d
Não
D máximo (5.7)
N ri
eu
Onde
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
Exemplo 5.7: Aplicação em ponte rodoviária mista de aço e concreto, estimativa de danos
no final da vida útil do projeto (exemplo trabalhado 1)
Para o detalhe de fixação longitudinal verificado no Exemplo 5.5, faz-se agora uma
estimativa do dano total no detalhe ao final da vida útil de projeto (100 anos). Como
hipótese, para toda a vida de projeto da ponte, o
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5.4. VERIFICAÇÃO
O modelo de carga de fadiga 4 (com Nobs = 2 milhões de caminhões por ano) é considerado
representativo para a carga de tráfego que atravessa a ponte. Observe que este tráfego (volume e
cargas) não corresponde ao FLM3 usado no Exemplo 5.5, mas é mais representativo de um tráfego
real (veja também o Exemplo 3.3). De fato, o volume de tráfego é compartilhado entre os 5 caminhões
diferentes no FLM4. Este tráfego
assume-se que o volume tem a característica de "longa distância" conforme indicado na Tabela 4.7 da
EN 1991-2. Aplicando estritamente este modelo de fadiga de tráfego, cada caminhão FLM4 atravessa
a ponte sozinho. Simplificamos a contagem de ciclos considerando apenas a faixa de tensões máximas
Os resultados são apresentados na Tabela 5.4. Para alguns dos caminhões, pode-se ver que a faixa
de tensão está abaixo do limite de corte para uma categoria de detalhe 56. Para os outros caminhões,
contribuições de dano Di para o dano total é então calculada usando a Equação (5.7). O dano total
calculado é igual a 0,331, portanto abaixo da unidade. De acordo com a EN 1991-2, esta abordagem
justifica que nenhuma falha por fadiga ocorra no detalhe durante a vida útil, mas não que sua vida à
1) limitação da tensão máxima nos estados limites de utilização (SLS), com os valores dos
limites de tensão apresentados na Tabela 5.5. O objetivo do limite de tensão máxima é manter
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
Tabela 5.5 – Limites máximos de tensão fSLS para condições de serviço (da EN 1993-1-11)
Condições de carregamento fSLS
C
1,65
máximo Ff kQ (5.8)
Mf
5.4. VERIFICAÇÃO
D D dup 1,0
eu
(5.9)
eu
Onde
Cada dano individual Di, bem como Ddup, deve ser calculado combinando os
efeitos das faixas de tensões diretas (normais) e de cisalhamento, conforme explicado na
seção 3.7.5.
exigindo sua verificação de fadiga. Esta verificação deve ser realizada tanto nos apoios em
balanço quanto nas suas ligações com a viga da pista. Um cuidado especial deve ser
tomado já na fase de projeto preliminar em relação aos potenciais efeitos de fadiga. _____
219
Fator parcial para resistência à fadiga: Mf =1,15 (vida segura, baixa consequência de
falha). A Tabela 5.6 resume a verificação de fadiga para os detalhes.
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
Tabela 5.7 – Resumo das verificações detalhadas de fadiga para dois guindastes trabalhando
juntos
Adicional
Danos devido a danos
causados por um
único guindaste i dois guindastes atuando Danos totais de dois
Detalhe independentemente
guindastes atuando juntos
agindo
simultaneamente
_____
5.4.7 Verificação sob faixas de tensões multiaxiais
220
2 2
1,0 (5.10)
R R
Onde
Faixa de tensão aplicada normal,
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5.4. VERIFICAÇÃO
nível CAFL.
2 2 2
x xz 1,0 (5.11)
Com
xR
, zR
, ,, xR zR R
Onde
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
5.4. VERIFICAÇÃO
F E ,2 F E ,2 1,0
D (5.12)
C Mf C Mf
Onde
E,2 faixa de tensão normal de amplitude constante equivalente relacionada a 2 milhões de ciclos faixa de tensão
de cisalhamento de amplitude constante equivalente relacionada a 2 milhões de ciclos Ff, Mf efeitos de ação
F E ,2 Ff kQ (5.13)
_____
F E ,2 Ff kQ (5.14) 223
onde é o fator de dano equivalente para tensões diretas e, por aproximação conservadora,
também para tensões de cisalhamento; Ff k Q é a carga de fadiga de projeto.
O critério de verificação acima também pode ser expresso como uma extensão
direta da regra de Miner, isto é (permitindo o fato de que os coeficientes de inclinação das
curvas SN são iguais a 3 e 5 sob direta, respectivamente faixas de tensão de cisalhamento):
Onde
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
Por exemplo, a região superior perto de um apoio de uma pista de guindaste contínua
está sujeita a tensão de flexão de tração xz,
x, superposta pelasàtensões
cisalhamento relacionado aplicação
locais
de carga
devido
nas rodas. E todos esses componentes de tensão podem não atingir seus máximos
simultaneamente, dependendo do sistema estático da pista do guindaste. Além disso,
e vistoxz,nalocais
as tensões z,local atuando inerentemente fora de fase, como pode ser Figura
são
5.7b.
_____
224
Figura 5.7 – (a) pista típica de ponte rolante para ponte rolante, (b) detalhe da
pista sob flexão e tensões locais devido à passagem da roda (Euler e
Kuhlmann, 2009)
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5.4. VERIFICAÇÃO
Em vez disso, para pistas de guindastes, a EN 1993-6, seção 9.3.1, exige que a
verificação seja feita levando em consideração os efeitos locais e globais juntos na Equação
(5.12). No exposto acima, os efeitos da tensão de cisalhamento global não precisam ser
contabilizados,
relação às outras pois
contribuições. A são a priori
tabela considerados
de detalhes intervalos
apropriada xz, desprezíveis
e a categoria em
sob flexão,
cisalhamento (Tabelas 8.1 a 8.5) e faixa de tensão normal local (Tabela 8.10) devem ser
usadas. Como geralmente há duas rodas por lado do guindaste, o número de ciclos para as
faixas de tensões locais e, portanto, seus efeitos prejudiciais devem ser multiplicados por um
fator dois. Isso resulta na seguinte verificação:
3 3
Ff xE
, ,2 Ff z ,locaisE , ,2
D 2
x ,C Mf z ,C Mf
5 (5.16)
Ff xz ,locaisE , ,2
2 1,0 _____
C Mf 225
Onde
C
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
uma faixa de tensão normal na mesa da viga de aço, à qual os conectores de pinos
são soldados, uma faixa de tensão de cisalhamento na solda dos conectores de
pinos devido ao efeito da ação composta entre a laje de concreto e a viga de aço.
F E ,2 F E ,2
1,0 1,0 (5.17)
C Mf C Mf s ,
F E ,2 F E ,2
1.3 (5.18)
C Mf C Mf s ,
_____ Neste caso particular, devido ao fato de que a curva de resistência à fadiga para
226
pinos em cisalhamento é diferente das outras curvas, o cálculo da faixa de tensão de
cisalhamento equivalente é:
F E ,2 dentro
Ff kQ (5.19)
Onde dentro
é o fator de dano equivalente para pinos sob tensão de cisalhamento, ver seção
3.2.3 e também EN 1994-2 para pontes. Para edifícios, uma vez que não são fornecidos
fatores equivalentes de danos, a EN 1994-1-1 especifica o uso do formato de verificação
de acúmulo de danos, com consideração adequada para as diferentes inclinações da curva
de resistência à fadiga.
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5.4. VERIFICAÇÃO
Este exemplo conclui o Exemplo 5.6 com a terceira verificação para interação de
acordo com o relacionamento (5.18). Esta relação só deve ser usada para verificar
detalhes nas seções transversais da ponte onde a mesa superior com os
conectores de cisalhamento soldados está em tração.
A Figura 5.8 fornece essa verificação adicional como um complemento à Figura
5.6 do Exemplo 5.6. Na Figura 5.8, são adicionados os resultados da verificação
usando a relação (5.18). Pode-se ver que o critério de interação também é
satisfeito para o exemplo de ponte composta deste Manual de Projeto.
0,9 0,9
cisalhamento (<1) verificação de tensão direta (<1) verificação de tensão direta (<1)
0,7 0,7
Verificação da interação (<1,3) Verificação da interação (<1,3)
0,6 0,6
0,5 0,5
0,4 0,4
0,3 0,3
0,2
0,1
_____
- 227
0 100 200 300 400 500
A seção com maiores tensões normais está no meio do vão, e mesmo que as
faixas de tensões por flexão sejam compressivas, deve-se verificar usando as
faixas de tensões totais por se tratar de uma viga soldada.
5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO
33 5
Ff x E , ,2 Ff z ,locaisE , ,2 Ff xz local, E , ,2
D 2 2 1,0
x, C Mf z, C Mf C Mf
A faixa de tensão normal da flexão foi determinada anteriormente, veja o Exemplo 3.4. A faixa de
tensão de cisalhamento da flexão é considerada desprezível.
As tensões locais são determinadas de acordo com EN 1993-6 Capítulo 5.7. O comprimento
z,local,E ,2 z,local,E ,2
0
3
Q E ,2 2 34 10 2
12,2 N/mm
(nós
tl reff2) 2 8 (126 2 24)
_____ 2
0,4 12,2 4,9N/mm
z,local,E,2
228
Para faixas de tensão de flexão, o KSN é um produto laminado que corresponde ao detalhe 1 da
Tabela 8.1, ou seja, cat. 160.
Para faixas de tensão normal local, uma vez que são soldas de ângulo, a categoria de detalhe
apropriada da Tabela 8.10 é cat. 36.
Para o cisalhamento da solda em ângulo corresponde ao detalhe 8 da Tabela 8.5, ou seja, cat. 80.
Para faixas de tensão desde a flexão, o HEA é um produto laminado que corresponde ao detalhe
1 da Tabela 8.1, ou seja, cat. 160.
Para faixas de tensão normal local, uma vez que é uma seção H laminada, a categoria de detalhe
apropriada da Tabela 8.10 é cat. 160.
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5.4. VERIFICAÇÃO
3 35
1,0 35,3 1,0 12,2 1,0 4,9
D 2 2 0,135 1,0
160 1.15 36 1.15 80 1.15
3 35
1,0 28,6 1,0 12,2 1,0 4,9
D 2 2 0,01 1,0
160 1.15 160 1.15 80 1.15
_____
229
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork
Capítulo 6
FRATURA FRÁGIL
6.1 INTRODUÇÃO
6. FRATURA FRÁGIL
Impacto
Figura 6.1 – Geometria padrão do corpo de prova ISO com entalhe em V para o teste Charpy
(TGC 10, 2006)
O teste CVN é um teste mecânico barato e fácil de realizar que dá uma indicação da
quantidade de energia que um material pode absorver durante a fratura, AV, expressa em
Joules. A Figura 6.2 mostra exemplos de resultados de testes de impacto CVN para um aço
S355.
Energia absorvida por Charpy (Joules) Energia absorvida por Charpy (Joules)
250 250
150 150
Ponto de referência Ponto de referência
_____
232
100 100 2
22
1
50
1 Temperatura de teste
(°C)
0
com uma transição de um comportamento dúctil para um comportamento frágil com a diminuição da
temperatura de teste. Na região da plataforma inferior, os valores de energia absorvida são
tipicamente inferiores a 15 J.
Se os ensaios forem realizados com baixas taxas de deformação (ensaios estáticos), pode-
se observar um deslocamento da curva de transição para a esquerda conforme esquematizado na
Figura 6.3, ou seja, na mesma temperatura, o material pode absorver mais energia antes da fratura.
A Figura 6.3 mostra que a tenacidade dos aços estruturais é uma função da temperatura e da taxa
de carregamento.
Energia absorvida, AV
(Joules)
Baixa taxa de deformação
(testes estáticos)
T (°C)
Figura 6.3 – Diferença esquemática entre as curvas de transição dos testes estáticos e de
impacto para um aço estrutural (TGC 10, 2006)
_____
233
Ao medir a energia absorvida, é possível diferenciar um aço do outro e definir sua qualidade
de aço (por exemplo, além do grau de aço). A designação das qualidades do aço é fornecida nas
partes relevantes da EN 10 025, onde as classes de qualidade do aço são definidas pela fixação de
um valor mínimo ou garantido obtido dos testes de impacto Charpy V-notch em uma temperatura de
teste especificada. As classes de qualidade são codificadas pela adição de letras e algarismos ao
grau de aço, conforme tabela 6.1 abaixo.
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6. FRATURA FRÁGIL
J 27
EM 10 025-2 k 40
Aços R +20
estruturais não ligados 0 0
2 - 20
IN 10 025-3 - 40 - 20
Aços
eu 27 - 50
estruturais de grão fino
Temperatura de serviço,
Taxa de deformação de
carga, Falhas (tipo, tamanho,
forma), Dimensões do membro estrutural, também conhecido como espessura ou efeito
de restrição, Tensões residuais, Relação nível de tensão para resistência ao escoamento, /
fy.
6. FRATURA FRÁGIL
Do Por
2
,J
CTOD RR
Dureza
[J]
dentro
CTOD i , j
eu
c
KIC
laboratórios à temperatura ambiente. A suposição por trás das regras de projeto é que o
comportamento de tenacidade da prateleira superior e o comportamento de tensão-
deformação dúctil governam o desempenho das peças de teste (Sedlacek et al, 2002).
Portanto, é necessário evitar a fratura frágil por meio de uma escolha adequada do
material, ou seja, um aço com tenacidade suficiente.
A este respeito, as partes mais importantes da curva de tenacidade-temperatura
são a prateleira inferior e o início das regiões de transição, ou seja, onde ocorre a
transição da fratura frágil para dúctil (temperatura Tgy, ver Figura 6.4). Os resultados dos
testes de amostra do tipo mecânica da fratura mostram o mesmo tipo de curva de
transição como visto anteriormente com os testes de impacto CVN (Figura 6.2), mas a
transição não ocorre na mesma temperatura.
As correlações mais interessantes são aquelas entre testes de tenacidade à
fratura de baixo custo em pequena escala (espécime de impacto Charpy V-notch) e os
espécimes maiores e mais caros do tipo mecânica de fratura (K, CTOD, J). Muitos estudos
foram feitos sobre este tópico e inúmeras expressões de correlação empírica ao longo
das últimas décadas foram propostas. Eles correlacionam valores entre diferentes testes
de impacto, entre testes de impacto e estáticos, para a região de temperatura de transição,
para a região da plataforma superior, etc.
Para este problema, que é a correlação entre valores CVN e K na região de temperatura
de transição, foram propostas expressões, por exemplo, por Barsom (Barsom, 1975), _____
237
Sanz (Sanz, 1980) e mais recentemente Wallin (Wallin, 1994 ). Essas expressões fazem
a ligação entre os valores dinâmicos obtidos dos testes CVN e os valores K estáticos. Nos
casos de Sanz e
6. FRATURA FRÁGIL
14 14
TT K 100 25 1
k 20 70 exp 10 ln (6.1)
1
juntamente com
52 b
eff
Pf
Onde
pf
_____
238 Na Equação (6.1) acima, a mudança de temperatura pode ser incluída diretamente
com a expressão dada na Equação (6.2).
Onde
Figura 6.5 – Mudança de temperatura entre CVN e testes de tenacidade (JRC, 2008)
6. FRATURA FRÁGIL
4000 4000
Ponto de referência
1000
Temperatura
[°C]
0
-140,0 -120,0 -100,0 -80,0 -60,0 -40,0 -20,0 0,0
Figura 6.6 – Tenacidade à fratura estática prevista para o aço S355 N de (Banz e
Nussbaumer, 2001)
Quando uma estrutura de aço é construída, ela deve atender aos requisitos
para a execução de estruturas de aço (dos códigos EN 1090, execução e ISO
_____
240 5817, soldagem), mas conterá falhas que estão dentro das tolerâncias exigidas.
Uma vez que é possível que trincas por fadiga se desenvolvam a partir dessas
falhas, ou que falhas não detectadas possam estar presentes, a falha frágil deve
ser excluída por uma escolha adequada do material.
A EN 1993-1-10 fornece um método para selecionar tal material, para as
diferentes aplicações possíveis e condições de serviço (caracterizadas por uma
temperatura mínima de referência e nível de tensão). O conceito de fratura para
a escolha do material adequado é verificar se o material possui tenacidade
suficiente para resistir às cargas de projeto sem fraturar. Nesta verificação, supõe-
se que os membros estruturais tenham falhas, o que é inevitável mesmo que
dentro das tolerâncias de fabricação. Nas condições gerais de entrega, todo aço
estrutural deve ter um valor mínimo de Charpy em uma temperatura de teste
fornecida pelo código (a temperatura e o valor dependem do grau e da qualidade).
Como visto na seção anterior, este requisito pode ser usado para calcular a
tenacidade correspondente do material em qualquer
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temperatura usando a equação (6.1). Uma vez que a tenacidade é conhecida, pode-se
usar os conceitos da mecânica da fratura para calcular a carga de falha do elemento
estrutural conforme sugerido na EN 1993-1-10. No entanto, os desenvolvedores de código
não o escreveram com isso em mente e, portanto, o código fornece apenas princípios genéricos.
Em vez disso, a intenção dos desenvolvedores de código era simplificar o trabalho prático
do engenheiro. Os cálculos da mecânica da fratura foram realizados de uma vez por todas
para fornecer tabelas para a escolha do material. Este trabalho resultou em tabelas onde
são dadas as espessuras máximas admissíveis para os diferentes tipos e qualidades de
aço em função dos diferentes parâmetros de influência: tipo de estrutura e sua utilização,
temperatura mínima de serviço e condições de carregamento (carga máxima, taxa de
carregamento e nível de tensão residual ), consulte o subcapítulo 6.5 para obter mais
explicações.
Neste livro, apenas o método de verificação geral é explicado, deixando de lado
refinamentos como o uso do diagrama de avaliação de fratura R6 da BS PD 7910
(BS7910, 1999) ou a dependência da tensão de escoamento do material em temperatura
e espessura. Informações detalhadas sobre o método de verificação completo podem ser
encontradas no documento de referência do código (JRC, 2008). O método de verificação
utiliza a mecânica da fratura, que não é apresentada aqui, remetendo o leitor à literatura
especializada, por exemplo (Broek, 1986) (ASM, 1996) (Barsom e Rolfe, 2000). No
entanto, não é necessário conhecimento em mecânica da fratura para entender o método
de verificação, que segue o princípio de verificação usual: Ed Rd .
Neste _____
241
caso, é realizado comparando os valores K (fatores de intensidade de tensão) de, por um
lado, valores de projeto de efeitos de ação mecânica de fratura KEd com, por outro lado,
valores de projeto de resistência mecânica de fratura KRd, ver Equação (6.3 ).
6. FRATURA FRÁGIL
profundidade da fissura, maior que as falhas que estão dentro das tolerâncias
exigidas, ver seção 6.4.3), o membro estrutural tem tensões residuais de
fabricação e aquelas
são considerados da mesma forma como uma carga externa, ver
seção 6.4.4, o membro estrutural é submetido a cargas permanentes e
variáveis que acompanham a ação principal Tmin,d, ver seção 6.4.4.
1/4
TTmin ,d K 100 25
k Rd 20 70 exp 10 (6.4)
52 b
eff
1/4
b
eff
k ed.
20 10
25
52ln TTT
min ,d (6,5)
K 100 KV 27
18
70
1/4
b
eff
k 20 10
ed.
25
T 52ln (6.6)
70
Ted.T Rd (6.7)
TT TTTT T pl r (6.8)
ed. meu, d R
_____
Os valores de entrada são (consulte também a Figura
243
6.7): a temperatura do ar mais baixa Tmin,d com um período de retorno especificado,
consulte EN 1991-1-5
6. FRATURA FRÁGIL
Transformação
k ed. k Rd TEd TRd
TEd TRd
Influência
TT TT TT
Ed min,d pl r R
de material
Temperatura do ar mais baixa em combinação com qEd dureza
Tmin,d =- -25°C
T100 = T27J
Perda de radiação – 18 °C
Tr =- -5°C
1,5
1440 sim 0
T ln C
550 0
t
um
0 Em 1 para 15mm t (6.9)
t
0
t
um
0 ln para 15mm t (6.10)
t
0
_____
245
Figura 6.8 – Falha numa placa (pormenores não soldados), modelada como uma fissura
inicial com dimensões a0 e c0 (JRC, 2008)
6. FRATURA FRÁGIL
Suposição para a0
3 6
2 10
um
d de
0
de Anúncios
4
carga de fadiga
a0
rachadura inicial
rachadura de design
KEd KRd
K (formato
ed. do membro, ad , )
1· Edição
_____
246 Usando novamente a mecânica da fratura e fazendo suposições sobre as
cargas de fadiga, os cálculos do crescimento da trinca entre duas inspeções podem
ser feitos para obter o tamanho da trinca de projeto ad. Muitos cálculos foram feitos
durante a validação da EN 1993-1-10. Uma estimativa conservadora para o tamanho
da trinca de projeto ad, em mm, é dada na equação (6.11).
63 42
um d
2 10 6 10 0,134 t tt 0,635 C
(6.11)
ref
Onde
ref = 100 N/mm1/2 é a faixa de tensão de referência e t a espessura
da placa (na qual a trinca de fadiga cresce). A forma da trinca evolui com a
profundidade da trinca e a forma de projeto da trinca ad/ cd pode ser tomada
como 0,40 para todos os detalhes (ou seja, evolui de 0,15 a 0,40 no caso de
detalhes com soldas transversais). Explicações sobre as tensões e faixas de tensão que atuam no
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E EG T dk k;; Q; Q1 K ,1 (6.12)
2, em Ki ,
Onde
Gk valor nominal característico dos efeitos das ações permanentes,
QK,1 valor característico da carga variável dominante, geralmente a carga
do tráfego, valor característico das cargas variáveis acompanhantes,
QK, eu fator de combinação para cargas frequentes, fator de combinação
1 para cargas quase permanentes, valor característico da temperatura
2, eu de serviço mais baixa.
Tk
GQ
k Q 1 K ,1
(6.13)
aplicativo 2, i K i ,
Onde
Gk valor nominal característico dos efeitos das ações permanentes,
QK,1 valor característico da carga variável dominante, geralmente a carga
do tráfego, valor característico das cargas variáveis acompanhantes,
QK, eu fator de combinação para cargas frequentes, ver EN 1990, fator de
1 combinação para cargas quase permanentes, ver EN 1990.
2, eu
6. FRATURA FRÁGIL
Com relação às tensões residuais, o valor das tensões residuais locais, por
exemplo no ponto quente de um detalhe, varia muito ao longo da espessura e,
portanto, algum tipo de média deve ser feita. De fato, não se pode, neste caso,
assumir um valor conservador do campo de tensão residual igual à tensão de
escoamento, pois os membros estruturais não seriam capazes de suportar nenhuma
carga externa. Assim, as tensões residuais locais estão implicitamente incluídas no
valor da tensão residual na EN 1993-1-10. Foi encontrado
S
um pode
= 100 MPa valor ser
de usado.
Com relação ao crescimento da trinca, pode-se mostrar que a evolução do
tamanho da trinca e a soma dos danos são curvas afins, ambas são curvas
exponenciais e função da faixa de tensão para a potência me número de ciclos ni.
Deve-se primeiro expressar a soma dos danos. Para um espectro de faixa de
tensão (i-ni), ele pode ser expresso usando a curva SN Equação (1.2) e a equação
de dano (1.4) conforme a equação (6.14).
n até
n
n eu
eu
1,0 (6.14)
m m
eu 1 C eu
C E
_____
m
248 n
eu E
1,0 (6.15)
6 m
2 10
C
durante a vida útil, consulte o subcapítulo 5.2 e a seção 5.3.3. Observe aqui que o índice de
confiabilidade correspondente varia em função da consequência da falha. Assumindo uma
evolução linear do dano, que é uma suposição grosseira, mas conservadora para o início
do processo de dano, ¼ do valor limite do dano pode ser alcançado após a aplicação de
500.000 ciclos em uma faixa de tensão constante igual a Em relação ao crescimento da
trinca inicial falhas a0 até seu valor de projeto
C. ad, as mesmas suposições da evolução da
soma de danos são feitas sobre a carga de fadiga, ou seja, o crescimento da trinca
é calculado aplicando 500.000 ciclos em uma faixa de tensão constante C às falhas iniciais
a0. Muitos detalhes da EN 1993-1-9 foram analisados, experimental e numericamente, para
verificar com cálculos mais refinados as suposições sobre a soma dos danos e as evoluções
do crescimento da trinca. Como resultado, a expressão conservativa para ad dada na
equação (6.11) foi proposta. Note-se que o histórico EN 1993-1-10 (JRC, 2008) explica que
após o “período seguro de serviço”, é realizada uma inspeção da estrutura. O resultado
disso pode levar a um dos dois
seguintes situações:
ESPESSURAS ADMISSÍVEIS
6. FRATURA FRÁGIL
Te d TTTTT
mente
, r por favor
Rd (6.16)
_____ ed. = 0,75fy(t) Este valor corresponde à máxima “tensão frequente” possível, onde para
250
a verificação do estado limite último foi assumido o escoamento da fibra extrema da seção
transversal elástica.
Para intermediário Valores Ed , interpolação linear pode ser usada. O valor da tensão
de escoamento fy(t) pode ser determinado a partir da equação (6.17) ou tomado como valores ReH
das normas de produtos de aço relevantes.
t
pés f 0,25 (6.17)
Y Y
t0
As chapas mais grossas são as utilizadas para os banzos superiores, ver Figura 1.15.
Suas dimensões estão compreendidas entre 1500x50 e 1500x100 mm. Eles são feitos _____
251
de aço estrutural grau S355 e escolhidos na qualidade NL, consulte a tabela
1.7.
6. FRATURA FRÁGIL
valores.
Influências adicionais são a influência da taxa de deformação, com a suposição da
especificação do projeto de que não há efeitos de altas taxas de deformação ( = 0,0001
s1), portanto T = 0°C E, finalmente, a influência da conformação a frio, irrelevante aqui
(DCF = 0) ,
Tpl = 0°C
AT Ed
GQ kk k 2Q
,2 1 ,1
Onde
1Qk,1é o valor frequente das cargas de tráfego e Qk é o
2 ,2
valor quase permanente para as demais eventuais cargas variáveis.
A Figura 6.10 apresenta a variação das tensões diretas no banzo superior da viga
caixão para esta combinação de ações.
00
00 100 100 200 200 300 300 400 400 500 500
-50 -50
_____
252
-100 -100
-150 -150
-200
tensões de tensão
(MPa)
-250
é igual do
máxima de projeto Ed P3 onde a espessura a 211,9
flangeN/mm2 no suporte
é de 100 mm. interno A tensão
Machine Translated by Google
211,9
pés 0,64 pés
ed.
330 Y Y
6. FRATURA FRÁGIL
_____
254
Figura 6.11 – Comparação entre os resultados dos cálculos de crescimento de
fissuras para vários detalhes típicos no aço S355 e a curva limite T obtida
ed.
0,75 com f (JRC, 2008)
Y
150 150
100 100
50 Temperatura
de referência
[°C]
0
-50 -40 -30 -20 -10 0 10
180 180
S275 M, N S275 M, N
S420 N, M S420 N, M
140 140
_____
S460 M, N S460 M, N
120 120
255
S690 QL S690 QL
100 100
80 80
60 60
40 Temperatura
20 de referência
[°C]
0
6. FRATURA FRÁGIL
A viga da pista é uma viga I laminada HEA 280, com espessuras de flange iguais a 13
mm. O trilho é um KSN 50x30 mm. Ambos são feitos de aço estrutural
TT
ed.
TTTTmeu
T pl
D r R
12,0 C
,
79
pés 0,35 pés
ed. Y
227 Y
A interpolação pode então ser feita com EN 1993 – 1-10 tabela 2.1. para
determinar a qualidade do aço para a espessura máxima t 30mm, e vice
qualidade JR é apropriado.
_____
257
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork
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aparafusadas altamente solicitadas,
Associação conexões cilíndricas
de Engenheiros de– parafuso
Alemães, único,
Berlim,
reimpressão
com correções.
REFERÊNCIAS
_____
269
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork
Anexo A
_____
274
EN 10088, (2005). Aços inoxidáveis. Condições técnicas de entrega,
European Committee for Standardization, Bruxelas.
_____
EN ISO 15614, (2004). Em 12 partes. Especificação e qualificação de
275
procedimentos de soldagem para materiais metálicos - Welding procedure test,
International Organization for Standardization, Genebra, Suíça.
_____
276
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork
Anexo B
INTRODUÇÃO
_____
2)
Para
trincas
na
ponta
da
solda
ao
longo
da
solda
vertical
na
com
junta
um
furo
de
topo,
uma
abordagem
de
tensão
geométrica
parece
mais
apropriada.
No
entanto,
não
há
dados
suficientes
disponíveis
para
definir
uma
categoria
de
detalhe
usando-
a.
Por
enquanto,
a
abordagem
de
tensões
nominais
é
mantida
(Kolstein,
2007).
em
vez
de
uma
análise
simplificada,
um
modelo
completo
das
calhas
e
calhas)
pode
ser
feito
para
cruzar
barras
(a
viga
é
avaliada
adequadamente
fora
do
plano versa. =
1,0
Mf
Tensão
nominal
2a),
2b)
Na
calha tensão
nominal tensão
nominal
1)
seção
crítica
na
alma
da
viga
devido
a
recortes.
A
forma
do
local
de
falha
do
orifício
de
cobertura.
As
geometrias
dos
furos
mostrados
são
indicativas,
dependem
de
parâmetros
geométricos
e
espessuras,
por
exemplo,
o
tamanho,
ou
seja,
o
caso
de
trinca
bpode
ocorrer
em
um
furo
apresentado
sob
a
e
vice
1b)
Na
alma
da
calha
na
viga
transversal,
em
torno
da
extremidade
inferior
da
conexão2) 1a)
Na
alma
da
calha
na
viga
transversal,
ao
longo
da
solda
vertical
C
(t>12
mm)
=71 C
(t12
mm)
=80 C
(t>12
mm)
=71 =
1,0
C
(t12
mm)
=
80
Mf C
(t>12
mm)
=71 =
1,0
C
(t12
mm)
=
80
Mf
Estresses
e
categorias
relevantes
ANÁLISE ESTRUTURAL
B.13. REVISÃO DE DETALHES DE DECKS ORTOTRÓPICOS E
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
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Junta
de
emenda
calha,
solda
de
topo
penetração
total Junta
de
calha
para
viga
transversal,
calha
descontínua,
falhas
de
calha
Detalhe
construtivo
Calha
como
viga
contínua
em
suportes
elásticos No
intradorso
da
calha
na
viga
305
Análise
estrutural
_____
C
Categoria
em
função
do
tipo
de
solda
topo: 5)
sem
apoio,
falha
na
calha 4)
em
suporte
de
aço,
falha
na
calha tensão
nominal Falha
desde
a
raiz 3a),
3b)
No
cocho tensão
nominal
=
1,0
Mf =
1,15
Mf
C C C =
71
1,0
Mf C =
80
1,0
Mf
Falha
do
dedo
pé C
=
112
(como
detalhe
1,
2,
4
Tabela
8.3)
=
90
(como
detalhe
5,
7
Tabela
8.3)
=
80
(como
detalhe
9,
11
Tabela
8.3) =
36
Estresses
e
categorias
relevantes
B.13. REVISÃO DE DETALHES DE DECKS ORTOTRÓFICOS E ANÁLISE ESTRUTURAL
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6)
em
vez
de
uma
análise
simplificada,
um
modelo
completo
do
cruzamento
das
barras
(viga
e
calhas)
pode
ser
feito
para
avaliar
adequadamente
o
comportamento
fora
do
plano
da
alma
viga
transversal
e
as
tensões
resultantes. forma
do
orifício
da
copa.
As
geometrias
dos
furos
de
copa
mostradas
são
indicativas,
ou
seja,
casos
de
trincas
bpodem
ocorrer
em
um
furo
de
copa
apresentado
sob
a
e
vice-
versa.
modelo
estrutural.
4)
seção
crítica
na
alma
da
viga
devido
a
recortes.
A
localização
da
falha
depende
de
parâmetros
geométricos
e
espessuras,
por
exemplo,
tamanho
e
5)
Além
das
tensões
da
viga
transversal
na
flexão,
a
alma
da
viga
transversal
está
sob
alguma
faixa
de
rotação
fora
do
plano
imposta,
que
énegligenciada
no Calha
para
da
junta
placa
do
convés Calha
contínua
para
de
junção
viga
transversal
com
orifício
de
cobertura,
falhas
na
rede
de
viga
transversal4)
Detalhe
construtivo
306
tt=
espessura
da
calha Placa
de
convés
como
viga
contínua
em
suportes
elásticos
(as
calhas),
flexão
transversal Calha
como
viga
contínua
em
suportes
elásticos
(análise
simplificada)6) Eixo
transversal
Modelo
de
viga
Vierendeel
em
flexão,
ver
EN
1993-2,
9.4.2
5) _____
Análise
estrutural
C C
Solda
de
penetração
parcial
com
tt
e
folga
de
1mm
(Kolstein,
2007).
Se
não
estiver
satisfeito,
veja
o
detalhe
8) =
1,0
Mf
Tensão
nominal
7)
Na
placa
do
convés
na
calha Tensão
nominal
6b)
Dentro
do
orifício
de
cobertura
no
pé
de
solda
da
alma =
1,15
Mf
6a)
Na
aresta
livre
do
orifício
da
capa
Tensão
nominal
Tensão
geométrica
=
1,0
Mf
C C
=
71 =
71 =
112 =
71
Estresses
e
categorias
relevantes
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
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Juntas
de
topo
na
placa
do
convés7) Veja
o
desenho
acima
da
7)
junta Calha
para
placa
de
convés
e
de
junta
travessa7) Calha
para
da
junta
placa
do
convés
Veja
o
desenho
acima Viga
transversal
ou
teia
longitudinal
para
placa
de
convés
Detalhe
construtivo
fixações
transversais
e
soldas
de
topo),
mas
que
devem
ser
verificadas. (ou
seja,
longitudinal
baralhos 1-9
tabelas
para
ortotrópico
7)
detalhes
e
categorias
não
fornecidos
explicitamente
na
EN
1993- Calha
como
viga
contínua
em
apoios
elásticos
(análise
simplificada) tt
=
espessura
da
calha Viga
da
placa
de
convés
sobre
suportes
elásticos,
placa
de
alma
em
curvatura
transversal
307
_____ Análise
estrutural
soldas
casos
de
e
C
=
1,0
9b)
Na
placa
do
convés
no
local
da
calha,
Mf Solda
de
filete
ou
penetração
parcial
com
ttou
folga
de
1mm 8)
Na
alma
da
calha
na
placa
do
convés tensão
nominal
=
1,0
Mf
=
1,0
C
(t12
mm)
=
80
C
(t>12
mm)
=
71
9c)
Na
alma
longitudinal
da
placa
do
tabuleiro,
Mf C C C C C
=
100
(detalhe
5,6,7
tabela
8.2)
=
112
(detalhe
3,
tabela
8.2) =
1,0
=
112
(conforme
detalhe
1,
2,
4
Tabela
8.3)
=
90
(conforme
detalhe
5,
7Tabela
8.3)
=
80
(conforme
detalhe
9,
11
Tabela
8.3)
9a)
Na
raiz
da
solda
no
deckplate,
Categoria
Mf
em
função
do
tipo
de
solda
topo:
Tensão
nominal =
50
Estresses
e
categorias
relevantes
B.13. REVISÃO DE DETALHES DE DECKS ORTOTRÓFICOS E ANÁLISE ESTRUTURAL
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usando
a
faixa
de
tensão
principal.
Pode
ser
derivado
de
(horizontal)
e
usando
o
círculo
de
Mohr:
forma
do
orifício
da
copa.
As
geometrias
dos
furos
de
copa
mostradas
são
indicativas,
ou
seja,
casos
de
trincas
bpodem
ocorrer
em
um
furo
de
copa
apresentado
sob
a
e
vice-
versa.
modelo
estrutural.
3)
em
vez
de
uma
análise
simplificada,
um
modelo
completo
do
cruzamento
das
barras
(viga
e
calhas)
pode
ser
feito
para
avaliar
adequadamente
o
comportamento
fora
da
viga
e
as
tensões
resultantes.
4)
seção
crítica
na
alma
da
viga
devido
a
recortes.
A
localização
da
falha
depende
de
parâmetros
geométricos
e
espessuras,
por
exemplo,
tamanho
e
5)
Além
das
tensões
da
viga
transversal
na
flexão,
a
alma
da
viga
transversal
está
sob
alguma
faixa
de
rotação
fora
do
plano
imposta,
que
énegligenciada
no
8) Calha
contínua
para
de
junção
viga
transversal
com
orifício
de
cobertura,
falhas
na
rede
de
viga
transversal4) Junta
da
calha
para
a
viga,
calha
descontínua,
alma
da
viga
transversal
ou
falhas
na
calha
Detalhe
construtivo
308
Eixo
transversal
Modelo
de
viga
Vierendeel
em
flexão,
ver
EN
1993-2,
9.4.2
5) Calha
como
viga
contínua
em
suportes
elásticos
(análise
simplificada)3)
_____
Análise
estrutural
C
=
1,0
Mf
Tensão
principal
nominal
8)
2b)
Na
borda
livre
do
orifício
topo Tensão
principal
nominal
8)
2a)
Dentro
do
orifício
de
cobertura
no
pé
de
solda
da
alma tensão
nominal
=
1,15
Mf
C =
1,0
C
(t12
mm)
=
80
C
(t>12
mm)
=
71
Mf
1a),
1b)
Na
calha
=
56 =
56
Estresses
relevantes
e
categorias
C
N/
mm2
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork
Anexo C
INTRODUÇÃO
_____
310
Machine Translated by Google
_____
311