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3. DETERMINAÇÃO DE TENSÃO E FAIXAS DE TENSÃO

= d1 / d0 = 88,9/177,8 = 0,5

2 = d0 / t0 = 177,8/7,1 = 25

= 12,5

= t1 / t0 = 4/7,1 = 0,563

= arco tan (2,4/3,0) = 38,7°

e=0

Os parâmetros estão dentro do intervalo de validade fornecido na Tabela D.3 do CIDECT


Design Guide. 8 para juntas de seção oca sob carga de fadiga:

0,30 0,60

24,0 2 60,0

0,25 1,00

30° 60°

- As faixas de tensões nominais modificadas para corda e contraventamento:

= 1,3 16 = 21 MPa br,ax

= 1,5 55 = 83 MPa d,ch

_____
158 Etapa 5: Cálculo do SCF para a condição de carga 1 (carga axial balanceada básica)

No CIDECT Fatigue Design Guide 8, são fornecidas fórmulas e gráficos para diferentes tipos
de juntas. Para este exemplo, os fatores de concentração de tensão geométrica podem ser
calculados da seguinte forma:
0,4 1.1

SCF
ch,ax
SCF 0,
ch,ax 1.16 SCF 0,
ch,ax
12 0,5

Acorde:

Onde para = 0,5 e = 30°: SCF0,ch,ax = 2,6


para = 0,5 e = 45°: SCF0,ch,ax = 2,9
então para = 0,5 e = 38,7°: SCF0,ch,ax = 2,77
isso e SCF ch,ax 1,16 2,77 3,2
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3.9. FAIXAS DE TENSÃO GEOMÉTRICA

Braçadeira:

0,4 1.1

SCF
br,ax
SCF 0,
ch,ax
1.08 SCF 0,
br,ax
12 0,5

Onde para = 0,5 e = 30°: SCF0,br,ax = 1,3


para = 0,5 e = 45°: SCF0,br,ax = 1,8
então para = 0,5 e = 38,7°: SCF0,br,ax = 1,59
isso e SCF br,ax 1,08 1,59 1,72

Verifique o valor mínimo do SCF:

para = 30°: min SCFbr,ax = 2,64


para = 45°: min SCFbr,ax = 2,30
de modo a para = 38,7°: min SCFbr,ax = 2,44, então
use o valor SCF mínimo, SCFbr,ax = 2,4

Passo 6: Cálculo do SCF para a condição de carga 2 (carregamento da corda)

Do Guia de Projeto CIDECT 8, Tabela D.3:

Acorde:
0,3
0,9
SCF ch, ch 1.2 pecado 1
0,5 _____
159
use o valor mínimo, SCFch,ch = 2,0

Braçadeira:

SCFbr,ch = 0
(desprezível)

Etapa 7: Valores das faixas de tensão estrutural no ponto quente para projeto

Para condição de carga 1 (carga axial balanceada básica):

hs,ch,ax
SCF ch,ax
br,ax
3,2 21 MPa 67 MPa

hs,br,ax
SCF
br,ax br,ax
2,4 21 MPa 50 MPa

Para a condição de carga 2: (carregamento da corda):


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3. DETERMINAÇÃO DE TENSÃO E FAIXAS DE TENSÃO

SCF 2,0 83 MPa 166 MPa


hs,ch,ch ch, ch ch, ch

hs,br,ch
SCFbr, ch ch, ch 0 MPa

Sobreposição das condições de carga 1 e 2:

hs,ch 67 MPa + 166 MPa 233 MPa

hs,br 50 MPa + 0 MPa 50 MPa

Passo 8: Determinação do fator de resistência parcial

Um fator parcial nas faixas de tensão é necessário para o projeto. Para este exemplo, a
junta é considerada tolerante a danos (mais de uma treliça suportando o piso, juntas de
treliças semi-rígidas, locais de fissuras bem definidos e inspeção regular possível) e com
altas consequências para uma falha (possibilidade de colapso parcial sobre pessoas e altas
perdas financeiras devido ao fechamento da unidade). Da Tabela 3.1 da EN 1993-1-9, foi
obtido o fator parcial Mf = 1,15.

hs,ch 1,15 233 268 MPa

hs,br 1,15 50 58 MPa

Etapa 9: vida útil de fadiga para a junta 6

Usando o diagrama fornecido no CIDECT Fatigue Design Guide 8, página 30 (Figura 3.3), a
_____
160 vida sob fadiga pode ser determinada. Da mesma publicação, a expressão para a resistência
à fadiga pode ser obtida (Tabela 3.1 no guia de projeto CIDECT 8) e diz:

1 16
por 5 10 6
registro
hs
12,476 log 0,06 log
R
NN NT R
registro
R
3

Onde T é a espessura da parede do tubo

Nota: para uma espessura de parede de tubo T = 16 mm, esta expressão corresponde a
uma resistência à fadiga de 114 N/mm2 a 2 milhões de ciclos.

Para fissuração por fadiga na corda, ou seja, com T = t0 = 7,1 mm e


hs,ch 268 MPa , a expressão acima leva à seguinte vida em fadiga:

12.476 3 registros hs 12,476 3 log 268 1


registro Não. 5.54
1 0,18 log 16 T 0,18 log 16 7,1
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3.9. FAIXAS DE TENSÃO GEOMÉTRICA

5.54
Portanto, a expectativa de vida à fadiga da junta 6 é Não. 10 346000 ciclos ,
com falha no acorde.
Em comparação com o resultado obtido com o método de classificação, em torno
de 46 000 ciclos, pode-se constatar que efetivamente o uso das regras da EN
1993-1-9 resulta em uma estimativa mais conservadora da vida à fadiga.

_____
161
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork

Capítulo 4

RESISTÊNCIA À FADIGA

4.1 INTRODUÇÃO

4.1.1 Conjunto de curvas de resistência à fadiga

Foi visto no Capítulo 1 que a análise estatística dos resultados do ensaio em um


determinado detalhe estrutural permitiu a definição de uma curva de resistência à fadiga
_____
(Figura 1.3). Numerosos programas de testes de fadiga em diferentes detalhes em aço 163
mostraram que as curvas de resistência à fadiga são mais ou menos paralelas. A
resistência à fadiga é, portanto, apenas uma função da constante C, ver Equação (4.1),
cujo valor é específico para cada detalhe estrutural.

Registro de N cm
registro registro
10 (4.1)

Uma vez que existem muitos detalhes diferentes, o mesmo acontece com o
número de diferentes curvas de resistência, e isso é inutilizável para o projeto na prática.
A solução é a classificação dos diferentes detalhes estruturais em categorias com um
conjunto correspondente de curvas de resistência à fadiga.
Detalhes estruturais classificados podem ser descritos em diferentes Eurocódigos
associados à EN 1993 (EN 1993-1-9, EN 1993-2, EN 1993-3-2, etc.), mas todos se
referem ao mesmo conjunto de curvas de resistência à fadiga, conforme fornecido na
parte genérica 1-9. Cada categoria de detalhe corresponde a uma curva SN onde a
resistência à fadiga é função
logarítmica.
do número
O conjunto
de ciclos,
é composto
N, ambos
por
representados
14 curvas SN,em
igualmente
escala
espaçadas em escala logarítmica. O conjunto se manteve o mesmo nas últimas décadas;
vem do trabalho original da ECCS de elaboração das primeiras recomendações europeias
(ECCS, 1985). O conjunto é reproduzido na Figura 4.1. o
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4. FORÇA DE FADIGA

o espaçamento entre curvas corresponde a uma diferença no intervalo de tensão de cerca


de 12% (os valores correspondentes às categorias de detalhe foram arredondados), ou seja,
1/20 de uma ordem de grandeza na escala do intervalo de tensão.
Todas as curvas que compõem o conjunto são paralelas e cada curva é caracterizada,
por convenção, pela categoria de detalhe, C (valor da resistência à fadigaciclos,
a 2 milhões
expresso
de
em N/mm2 ). Também é caracterizado pelo limite de fadiga de amplitude constante (CAFL),
às 5
D, milhões de ciclos, que representa cerca de 74% de O coeficiente de inclinação m é igual
a 3 para vidas menores que 5 milhões de ciclos. Para faixas de
C. tensão
constante
de amplitude
iguais ou abaixo
do CAFL, a vida em fadiga é infinita.

O CAFL é fixado em 5 milhões de ciclos para todas as categorias de detalhe. Este


não é exatamente o caso no comportamento de fadiga real, mas tem vantagens para
cálculos de soma de danos. Outros códigos usam valores diferentes. Por exemplo, o código
AISC usa valores que variam de 1,8 a 22 milhões de ciclos, dependendo da categoria de
detalhe (quanto menor a categoria, maior o número de ciclos para o CAFL) (AISC, 2005).

Sob cargas de amplitude variável, o CAFL não existe, mas ainda tem influência.
Assim, é feita uma alteração no coeficiente de inclinação, sendo utilizado o valor m = 5 entre
5 milhões e 100 milhões de ciclos. Este último valor corresponde ao limite de corte, que
corresponde a cerca de 40% de C. Por definição, todos os ciclos com tensões iguais ou
EU, inferiores

eu posso

_____ ser negligenciado ao realizar uma soma de danos. A razão para isso é que a contribuição
164
dessas faixas de tensão para o dano total é considerada insignificante. Deve-se enfatizar
que a curva SN de dupla inclinação (e o limite de corte), em comparação com a curva de
inclinação única, representa melhor o processo de dano devido a ciclos abaixo do limite de
fadiga de amplitude constante (CAFL). Isso é particularmente válido quando os espectros
seguem uma distribuição próxima à de Rayleigh, que geralmente é o caso de estruturas de
engenharia civil.
Para outros tipos de espectros como na aeronáutica, com flutuações transitórias de carga
durante a decolagem/pouso, esta representação não é adequada.
Deve-se enfatizar novamente que o comportamento sob carga de amplitude variável
é complexo. Alguns ciclos de tensão podem influenciar o início de uma trinca de fadiga,
embora a contribuição desses mesmos ciclos para a soma dos danos seja insignificante (ver
seção 5.4.2).
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4.1. INTRODUÇÃO

eu

Figura 4.1 – Conjunto de curvas de resistência à fadiga para faixas de tensão direta (normal)

Se uma configuração de detalhe estrutural de um tipo de estrutura puder ser


encontrada nas tabelas dos Eurocódigos EN 1993 associados relevantes, e a descrição
_____
e os requisitos para esse detalhe corresponderem, então a resistência à fadiga pode ser 165
derivada das curvas SN de resistência à fadiga padrão dadas em EN 1993, parte
genérica 1-9.
Observe que essas curvas de fadiga são baseadas em investigações
experimentais representativas. Eles incluem os efeitos de:

concentrações de tensão devido à geometria do detalhe (severidade do


detalhe), concentrações de tensão local devido ao tamanho e forma das
imperfeições da solda dentro de certos limites, direção da tensão, localização
esperada da trinca, tensões residuais, condições metalúrgicas, procedimentos
de soldagem e pós-soldagem.

Concentrações de tensão adicionais devido à geometria e não incluídas no


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4. FORÇA DE FADIGA

os detalhes estruturais classificados, por exemplo, desalinhamento, grande recorte na


vizinhança do detalhe, devem ser contabilizados pelo uso de um fator de concentração de
tensão. O fator de concentração de tensão é geralmente colocado do lado dos efeitos da
ação, mas nem sempre, conforme explicado no subcapítulo 3.4.
Existem vários casos específicos que não seguem o conjunto acima de curvas de
resistência à fadiga. Um primeiro caso são as juntas dos nós das vigas treliçadas tubulares
(EN 1993-1-9, Tabela 8.7), que são tratadas separadamente uma vez que o coeficiente de
inclinação encontrado para representar o comportamento à fadiga é m = 5. Como
consequência, não há coeficiente de inclinação mudança em 5 milhões de ciclos na curva SN
para esses detalhes. O conjunto de curvas SN para esses detalhes é dado na Figura 4.2 abaixo.

1000 1000 faixa de tensão direta ÿÿR (N/mm2) faixa de tensão direta ÿÿR (N/mm2)

90 90
100 100

m=5m=5 71 71
56 56

50 50
45 45

36 36

_____ Número de
166
ciclos N
10

1,0E+4 1,0E+5 1,0E+6 1,0E+7 1,0E+8 1,0E+9

Figura 4.2 – Conjunto de curvas de resistência à fadiga para juntas de nós de vigas treliçadas
tubulares (detalhes da Tabela 8.7)

Outro caso específico são os componentes tracionados, principalmente cabos, para


os quais existe um conjunto específico de curvas de resistência à fadiga, ver subseção 4.2.10
para mais informações.

Para faixas de tensão de cisalhamento, a análise estatística dos resultados do teste


em detalhes estruturais específicos com trincas de fadiga desenvolvidas sob cisalhamento
mostraram diferenças com aquelas sob faixas de tensão direta ou normal. Em primeiro lugar,
o coeficiente de inclinação das curvas de resistência à fadiga é maior do que nas faixas de
tensão direta ou normal, levando a um coeficiente de inclinação m = 5. Em segundo lugar,
não há um limite de fadiga de amplitude constante bem definido e, portanto, a curva não tem
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4.1. INTRODUÇÃO

CAF. Em terceiro lugar, como para as outras curvas SN, há um limite de corte em 100 milhões
de ciclos. Existem apenas alguns detalhes apenas em cisalhamento (Tabela 8.1, detalhes 6, 7
e 15, Tabela 8.5, detalhes 8, 9), portanto, apenas duas curvas de resistência à fadiga são
necessárias para classificá-los conforme mostrado na Figura 4.3. No entanto, existe uma terceira
curva SN muito especial para studs em cisalhamento (detalhe 10, Tabela 8.5), com coeficiente
de inclinação m = 8, sem CAFL e sem limite de corte, também mostrada na Figura 4.3. Um limite
de corte não alteraria significativamente a verificação de fadiga, pois o coeficiente de inclinação
é muito alto, o que explica por que não é especificado.
Cada curva é caracterizada por convenção, novamente, pelo detalhe da resistência à
C (valor,
ciclos). A curva com expresso
um coeficiente em N/mm2
de inclinação , =fadiga
único, m 5, é usada
na categoria
até 1002,milhões
milhõesde
de
ciclos. Esse número de ciclos corresponde ao limite de corte. Isso significa, novamente, por
definição, que todos os ciclos com faixas de tensão abaixo de L podem ser negligenciados ao
EU. realizar uma soma de danos para o mesmo

razão como antes.

Faixa de tensão de cisalhamento ÿÿR (N/mm2) Faixa de tensão de cisalhamento ÿÿR (N/mm2)
1000 1000

m=5m=5

_____
m=8m=8 100 100
167
100 100
90 90

80 80

Número de
ciclos N
10

1,0E+4 1,0E+5 1,0E+6 1,0E+7 1,0E+8 1,0E+9

Figura 4.3 – Conjunto de curvas de resistência à fadiga para faixas de tensão de cisalhamento

4.1.2 Curvas de resistência à fadiga modificadas

A resistência à fadiga de alguns detalhes, no entanto, não se encaixa bem no conjunto


original de curvas de resistência à fadiga. Assim, curvas modificadas foram
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4. FORÇA DE FADIGA

adicionado. Um exemplo de uma dessas curvas modificadas de resistência à fadiga, categoria


45*, é representado na Figura 4.4. A principal diferença é a localização do CAFL. A categoria
de detalhes é mantida a mesma (em 2 milhões de ciclos), assim como os coeficientes de
inclinação (m = 3 e 5), mas o CAFL, bem como a mudança de inclinação, está localizado em 10
milhões de ciclos em vez de 5 milhões. Para vidas superiores a 10 milhões de ciclos, como dito
anteriormente, o coeficiente de inclinação m muda de 3 para 5, até 100 milhões de ciclos, onde
o limite de corte é atingido.
Com as regras fornecidas na EN 1993-1-9, as duas abordagens a seguir
pode ser escolhido para tais detalhes:

a categoria de detalhe é colocada no conjunto original de curvas. Isso resulta em uma


abordagem conservadora ao fazer a verificação com relação à resistência à fadiga em
2 milhões de ciclos. Mas resultará em uma verificação não conservadora se o CAFL for
usado.

a categoria de detalhes é colocada na classe superior, pois possui um asterisco, e o


*
C, CAFL agora deve ser calculado em 10 milhões de ciclos.

Isso resulta em um valor CAFL menor em comparação com a abordagem anterior. A


seguinte equivalência pode ser escrita:

1/3 *
D a 10 milhões de ciclos 2 10 1,12 (4.2)
C

Neste caso, a verificação usando o CAFL estará correta, bem como a verificação com
_____
relação à resistência à fadiga em 2 milhões de ciclos (e mais econômica).
168

É preciso ter cuidado ao usar a primeira abordagem. Como exemplo, pode-se observar
uma junta sobreposta (detalhe 5, Tabela 8.5), que possui categoria de detalhe 45*. Isso significa
que esse detalhe pode ser classificado de forma conservadora como um detalhe de categoria
45. Mas, alternativamente, também pode ser classificado como categoria 50, desde que seu
CAFL seja considerado como (2/10)1/3 50 = 29 N/mm2 a 10 milhões de ciclos. Ambos os casos
de classificação são desenhados para comparação na Figura 4.4. Os valores das classificações
conservadora e alternativa dados na EN 1993-1-9 estão resumidos na Tabela 4.1.
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4.1. INTRODUÇÃO

Faixa de tensão direta ÿÿR (N/mm2) Faixa de tensão direta ÿÿR (N/mm2)
1000 1000

m=3m=3

100 100

50 50

45 45

33
29 18
m=5 Número de
ciclos N
10

1,0E+4 1,0E+5 1,0E+6 1,0E+7 1,0E+8 1,0E+9

Figura 4.4 – As duas curvas alternativas de resistência à fadiga para uma determinada
categoria de detalhe 45* sob faixas de tensão direta (normal)

Tabela 4.1 – Curvas de resistência modificadas, valores originais e alternativos


Curvas originais [N/mm2 ] Curvas alternativas [N/mm2 ] em
6
Categoria C D em 5 10 eu C D 107 eu

36* 36 26,5 14.6 40 23.4 14.6

45* 45 33.2 18.2 50 29.2 18.2

56* 56 41.3 22.7 63 36,8 22.7 _____


169

4.1.3 Efeitos do tamanho na resistência à fadiga

A influência do tamanho do detalhe em sua resistência à fadiga é reconhecida de


diferentes maneiras. Primeiramente, os resultados dos ensaios utilizados para fixar as
resistências à fadiga dos detalhes foram realizados em corpos de prova com dimensões
suficientes para representar corretamente as tensões residuais de soldagem incorporadas.
Em segundo lugar, alguns detalhes nas tabelas foram separados de acordo com a
variação de uma ou duas dimensões geométricas; por exemplo, uma fixação longitudinal
pode corresponder a quatro categorias diferentes de acordo com o comprimento da
fixação (ver Tabela 4.2). Isso pode ser chamado de efeito de escala não proporcional,
pois apenas algumas dimensões são dimensionadas e outras não.
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4. FORÇA DE FADIGA

Tabela 4.2 – Influência do comprimento na categoria de detalhe para uma fixação longitudinal (extrato
da Tabela 8.4 EN 1993-1-9)
Detalhe
Detalhe construtivo Descrição
categoria
80 L5 m Longitudinal
anexos:
71 50<L80mm
1) A categoria
63 80<L100mm de detalhe varia
de acordo com o
56 L>100mm comprimento do
anexo L.

L>100mm 2) Fixações
71 longitudinais à placa
<45° ou tubo.

Em terceiro lugar, para casos próximos à escala proporcional, pode-se ver que
o efeito de tamanho na fadiga é essencialmente influenciado pela espessura da placa
na qual a trinca de fadiga cresce e, portanto, tem sido chamado de “efeito de
espessura”. Para esses casos, utiliza-se a fórmula de redução de efeitos de tamanho
sugerida originalmente por Gurney (1979):

k s C (4.3)
,
C vermelho

com

n
t0
_____ ks 1,0 (4.4)
t
170

A espessura t0 é a espessura de referência acima da qual deve ser considerada


uma redução devido ao efeito de tamanho; geralmente é considerado como 25 mm.
O valor do expoente n na fórmula (4.4) é função do detalhe considerado. Pode
assumir valores compreendidos entre 0,1 e 0,4 dependendo do detalhe considerado
(o expoente aumenta proporcionalmente ao fator de concentração de tensões no local
da trinca) ( IW, 2009). Na EN 1993-1-9, é igual a 0,2 para juntas de topo e 0,25 para
pernos tracionados (mas neste caso com um diâmetro de referência de 30 mm, ver
secção 4.1.3 para mais informações).

A redução do efeito de tamanho pode ser demonstrada tomando como


exemplo uma solda de topo transversal, ou emenda, unindo duas chapas de
espessuras diferentes, a saber, 100 e 60 mm. Com os requisitos adequados, este
detalhe pode ser considerado como detalhe 5 da Tabela 8.3 da EN 1993-1-9 (ver Anexo B.3) e, portanto
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4.1. INTRODUÇÃO

classificado na categoria 90. A resistência à fadiga correta, reduzida devido ao seu


tamanho, é encontrada aplicando a fórmula (4.4) com t = 60 mm, pois é o lado onde
a trinca por fadiga se desenvolverá, o que dá (25/60)0,2 90 = 75,5 N/mm2 .
Para abordagem de tensão geométrica, EN 1993-1-9 não menciona o efeito
do tamanho do componente. No entanto, dependendo do método de extrapolação e
do tipo de juntas, um efeito de tamanho geométrico deve ser levado em consideração.
Para tensão de ponto quente tipo a, o fator de multiplicação é idêntico ao dado na
fórmula (4.4). As indicações são dadas no Anexo B, Tabela B13.
Observe que o método de extrapolação usando pontos fixos também se destina a
levar em conta o efeito de tamanho geométrico) (Niemi et al, 2006). Para tensão de
ponto quente tipo b, a espessura da placa tem apenas um pequeno efeito na
resistência à fadiga, porque o efeito geométrico agora depende principalmente da largura da placa.

4.1.4 Influência da tensão média

A influência da tensão média só é relevante nos casos de detalhes não


soldados ou nos quais foram feitas melhorias pós-soldagem. Pode ser contabilizado
atuando no lado dos efeitos da ação ou no lado da resistência à fadiga. Para o caso
de detalhes não soldados, a modificação da faixa de tensão é dada na seção 3.7.2,
ou seja, a modificação é feita no lado dos efeitos da ação. O caso de melhoria pós-
soldagem é explicado na próxima seção.
_____
171

4.1.5 Melhorias pós-soldagem

Quando a classificação nas tabelas 8.1 a 8.10 da EN 1993-1-9 não

fornecem resistência à fadiga adequada, o desempenho dos detalhes da solda pode


ser melhorado por tratamentos pós-soldagem, como usinagem controlada, retificação
ou martelamento. Quando tal for necessário, e quando o método de melhoria proposto
não estiver abrangido pela EN 1993-1-9, o detalhe deve ser classificado por ensaio
(ver sub-capítulo 4.3).
Uma família de técnicas de melhoria pós-soldagem, como agulhamento,
granalhagem ou UIT (tratamento de impacto ultrassônico), introduz tensões residuais
compressivas na camada superficial onde as trincas de fadiga começam. Assim, a
resistência à fadiga desses detalhes aprimorados é influenciada por
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4. FORÇA DE FADIGA

a tensão média das cargas externas aplicadas e deve ser devidamente contabilizado.
Está fora do escopo deste livro apresentar métodos de melhoria pós-soldagem. Assim,
para mais informações sobre procedimentos recomendados, controle de qualidade,
categorias de resistência à fadiga, etc., o leitor é aconselhado a ler as recomendações
relevantes do IIW (IIW, 2009.b). Observe que o IIW propõe uma modificação na definição
da faixa de tensões juntamente com uma alteração na classificação do detalhamento
aprimorado. Assim, o efeito da tensão média é contabilizado atuando em ambos os
lados da relação de verificação.

Os autores enfatizam aqui que as técnicas de melhoria devem ser pensadas


logo no estágio inicial do projeto, especialmente para compensar detalhamento ou
fabricação ruins, mas somente quando outras possibilidades forem exploradas sem
sucesso. Esses métodos são, por exemplo, muito úteis ao projetar estruturas com aços
de alta resistência. Mas também podem representar uma opção útil quando se descobre
a necessidade de aumentar a vida útil à fadiga, por exemplo, numa fase tardia do
fabrico, quando a estrutura já se encontra em serviço, como uma opção de adaptação à
fadiga ou reforço (após avaliação, controlos de END e apenas sob determinadas
condições).

4.2 TABELAS DE DETALHES DE FADIGA

_____
172 4.2.1 Introdução

Este subcapítulo fornece informações úteis sobre as classificações de detalhes


fornecidas nas tabelas 8.1 a 8.10, incluindo notas sobre os modos de falha potenciais,
fatores importantes que influenciam a classe de cada tipo de detalhe e algumas
orientações sobre a seleção para projeto. É uma síntese de informações retiradas das
seguintes fontes: BS 7608, NORSOK 004 e rascunho do documento de referência para
EN 1993-1-9, BS 7608 (1993), NORSOK (2004) e Stötzel et al (2007). Comentários
específicos para cada detalhe, ou seja, esclarecimentos e conselhos para realizar
corretamente a verificação, foram incluídos diretamente nas tabelas de categorias de
detalhes fornecidas no anexo B deste livro.
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4.2. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA

4.2.2 Classificação de detalhes não soldados (EN 1993-1-9, Tabela 8.1)

Em detalhes não soldados, trincas de fadiga normalmente iniciam nas


irregularidades da superfície, nos cantos das seções transversais ou em furos e cantos
reentrantes. Em membros conectados com rebites ou parafusos carregados em
cisalhamento, a falha geralmente começa na borda do furo e se propaga pela seção
líquida, consulte a Figura 4.5. A trinca de fadiga também pode iniciar no próprio parafuso.
No entanto, em juntas duplamente cobertas feitas com parafusos de aperto de fricção de
alta resistência, esses modos de falha são eliminados pelo pré-tensionamento (desde que
o deslizamento da junta seja evitado) e a falha pode iniciar na superfície perto do limite do
anel de compressão devido ao atrito sob repetidos tensão, veja a Figura 4.5. Nesses
detalhes, a trinca por fadiga também pode iniciar em uma mudança geométrica próxima
ou nas extremidades das placas de cobertura aparafusadas.

loja normal Parafuso pré-tensionado

entre 50 e 90 C
entre 90 e 112
C

(Ed na seção transversal líquida) (Ed na seção transversal bruta)

_____
173
Área de transferência de carga

Possível localização da rachadura

Figura 4.5 – Ligações parafusadas em cisalhamento, categorias, área de transferência de carga e possível
localização da fissura por fadiga (dos cursos da ESDEP (ESDEP, 1995))

Em fixadores rosqueados, carregados em tração (ou combinação de tensão e


cisalhamento, com ou sem flexão secundária), as trincas de fadiga normalmente iniciam
na raiz da rosca, particularmente na primeira rosca portadora de carga na junta.
Alternativamente, a falha às vezes está localizada imediatamente abaixo da cabeça
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4. FORÇA DE FADIGA

do parafuso, particularmente em parafusos com roscas laminadas e em juntas com


parafusos submetidos a efeitos de alavanca (curvatura secundária). É importante garantir
que o ajuste especificado das conexões aparafusadas seja alcançado na prática. Caso
contrário, as faixas de tensão aplicadas aos parafusos podem ser muito maiores do que
aquelas assumidas no projeto e, portanto, levar à falha prematura. A Figura 4.6 mostra
os diferentes casos possíveis de ajuste e sua influência na resistência à fadiga da ligação.

Figura 4.6 – Diferentes casos possíveis de ajuste em ligações parafusadas em tração com (a) melhor, (c)
pior, por força de alavanca (dos cursos da ESDEP (ESDEP, 1995))
_____
174

Há uma influência significativa de tamanho para parafusos e hastes em tração.


Isso se deve ao dimensionamento geométrico incompleto da microgeometria da rosca,
mas – a rosca ou o raio do entalhe sendo dimensionado para o passo da rosca, em vez
do diâmetro dos parafusos padrão (ISO) – a tensão local no entalhe é uma função do
diâmetro ao raio do entalhe. O efeito resultante é uma diminuição da resistência à fadiga
com o aumento do diâmetro, expressa de forma semelhante à influência da espessura
da placa (consulte a seção 4.1.3) como segue:

n
,
C vermelho 0
(4.5)
C

Onde
n expoente do efeito de escala, função da concentração de tensão,
tomado como 0,25 (na realidade variando de 0,1 a 0,33, dependendo
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4.2. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA

parâmetros diferentes, como o tipo de rosca, cortado ou laminado, o material,


etc.) diâmetro de referência do parafuso, considerado 30 mm na EN 1993-1-9

4.2.3 Classificação dos detalhes galvanizados soldados (comentários gerais)

Na construção soldada, a falha por fadiga raramente ocorrerá em uma região de material
não soldado, pois, como pode ser inferido na seção anterior 4.2.2, a resistência à fadiga das
juntas soldadas geralmente será muito menor devido à presença de descontinuidades. A
resistência à fadiga, ou classificação da junta, está diretamente ligada à concentração de tensões.
Os detalhes soldados com a menor concentração de tensão são soldas de topo transversais de
penetração total (primeiros detalhes na Tabela 8.3). Aumento particularmente alto na concentração
de tensão, portanto, redução na resistência à fadiga, ocorre quando as seguintes características
estão presentes:

as extremidades ou dedos da solda estão sobre ou perto de um canto não soldado do


membro. Esta é a razão pela qual uma 'distância da aresta' é especificada para algumas
das juntas;

a fixação é 'longa' na direção da tensão direta e, como resultado, a transferência de


parte da carga no elemento para e da fixação ocorrerá através de soldas adjacentes às suas
extremidades, ver Figura 4.7. _____
175
Soldas de filete paralelas têm melhor resistência à fadiga (ao longo da placa anexada no caso
b)), seguidas por soldas transversais longas (caso d) e se penetração total caso e)) e, finalmente,
as piores são as soldas transversais curtas (extremidades das ligações longitudinais, caso a),
solda transversal final no caso b) e caso c)).

Figura 4.7 – Diferentes tipos de detalhes soldados

Além disso, os detalhes chapeados soldados são classificados nas diferentes tabelas de
acordo com o seguinte:

Soldas entre placas no mesmo plano (juntas de topo transversais)


Soldas não no mesmo plano que as placas, ou seja, juntas em T ou juntas sobrepostas.
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4. FORÇA DE FADIGA

Anexos soldados carregados ou não.

Os parágrafos seguintes apresentam o reagrupamento dos detalhes contidos nas


diferentes tabelas de classificação, com a numeração do código.

4.2.4 Soldas longitudinais, (seções construídas, EN1993-1-9 Tabela 8.2),


incluindo soldas de topo longitudinais

Com relação aos modos potenciais de falha, longe das extremidades da solda, as
trincas de fadiga normalmente iniciam nas posições de parada-início ou, se não estiverem
presentes, nas ondulações da superfície da solda. Com o reforço de solda nivelado, a falha
tende a ser associada a falhas de solda. Entretanto, no caso de soldas descontínuas
(detalhes 8 e 9, Tabela 8.2) ocorrerão trincas de fadiga nas extremidades da solda.

Não existe nenhum critério de distância da borda para soldas contínuas ou


regularmente intermitentes longe das extremidades de um anexo. No entanto, é importante
limitar a possibilidade de ocorrência de concentrações de tensões locais em cantos não
soldados como resultado, por exemplo, de rebaixo, respingos de solda e comprimento
excessivo da perna nas posições de parada-início ou sobreposição acidental na soldagem
manual.

_____ Embora este critério possa ser especificado apenas para a direção da 'largura' de
176 um membro, é igualmente importante evitar rebaixamento nos cantos não soldados de, por
exemplo, placas de cobertura mais largas do que o flange no qual elas são soldadas. Se
isso ocorrer, deve ser subseqüentemente retificado para um perfil liso.

4.2.5 Soldas de topo transversais (EN1993-1-9 Tabela 8.3)

Com as extremidades das soldas de topo usinadas rente às bordas da placa (após a
remoção das peças de solda e run-off), as trincas de fadiga normalmente iniciam no pé da
solda. Eles então se propagam para o metal original, de modo que a resistência à fadiga
depende em grande parte do perfil da ponta da solda. Se o reforço de uma solda de topo for
nivelado, a falha é mais provável de ocorrer no material de solda de falhas embutidas ou de
pequenas falhas de solda que

ficar exposto na superfície, por exemplo, porosidade da superfície na área do curativo


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4.2. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA

(típico para os detalhes 1 a 3 da Tabela 8.3). No caso de soldas de topo feitas em uma
tira de suporte permanente, as trincas de fadiga iniciam na junção da tira de metal de
solda (raiz de solda) e então se propagam para o metal de solda (detalhes 14 a 16).

A classificação, conforme fornecida explicitamente na BS 7608 (1993), pode ser


considerada para permitir os efeitos de qualquer desalinhamento axial ou central acidental
até o menor de 0,15 vezes a espessura da parte mais fina ou 3 mm, desde que os lados
da raiz de juntas com preparações de um lado, ou seja, chanfro único, –J, –U ou –V, são
goivadas para uma largura total pelo menos igual a metade da espessura do membro
mais fino.

No entanto, onde tal suporte não é fornecido, por exemplo, ligações de tensão, e
onde a quantidade de desalinhamento excede os limites estabelecidos acima, a tensão
de projeto deve incluir uma tolerância para os efeitos de flexão de qualquer desalinhamento
intencional, ou seja, a distância nominal entre os centros de espessura dos dois membros
adjacentes. Para membros com espessura cônica, o plano médio da seção não cônica
deve ser usado. A tensão nominal deve ser multiplicada pelo fator ks, conforme explicado
na seção 3.7.7 ou dado no detalhe 17.

Para outros casos, incluindo desalinhamento angular, consulte o subcapítulo 3.4.

4.2.6 Fixações e reforços soldados (EN 1993-1-9 Tabela 8.4) e juntas


_____
soldadas de suporte de carga (EN 1993-1-9 Tabela 8.5) 177

Para soldas de ângulo, pode-se observar na classificação que a direção da solda,


paralela ao fluxo principal de tensões ou perpendicular a ele, e seu comprimento na
direção perpendicular influenciam significativamente na classe de detalhe.
Para juntas transversais, a largura total da junta deve ser minimizada tanto quanto
possível, por exemplo, usando soldas de penetração parcial em vez de soldas de ângulo
quando soldas multipasse são necessárias (consulte a Figura 4.8). A placa carregada
também pode ser interrompida conforme mostrado na figura.
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4. FORÇA DE FADIGA

t = espessura

L = comprimento do acessório

Figura 4.8 – Comprimento total da fixação, L, nas fixações transversais

Para fixações longitudinais, uma melhoria significativa na resistência à fadiga


pode ser alcançada moldando as extremidades do reforço e também retificando
adequadamente o pé de solda. Observe que a melhoria é apenas para o pé, e para
grande aumento na resistência à fadiga do detalhe, a possibilidade de rachadura por
fadiga da raiz da solda também deve ser abordada (ou seja, limitará o aumento da
resistência à fadiga).
No caso de conectores de cisalhamento soldados, a trinca por fadiga tende a
ocorrer na garganta da solda iniciando a partir da raiz devido ao cisalhamento e flexão
associada transmitida da laje (detalhe 10, Tabela 8.5) ou na ponta da solda e se
propagando na mesa para flanges altamente tensionadas (detalhe 9, Tabela 8.4).
Os efeitos combinados dos dois possíveis modos de trinca por fadiga são contabilizados
usando as fórmulas de interação para verificação sob faixas de tensões multiaxiais de
_____
178
pinos soldados apresentadas na subseção 5.4.7.4.

Exemplo 4.1: Classificação e verificação de detalhes, aplicação em chaminé (junta de


encaixe localizada em +11490 mm) (exemplo trabalhado 2)

Resistência à fadiga dos detalhes

Uma descrição detalhada dos diferentes detalhes de fadiga que compõem a junta de
encaixe foi feita no Capítulo 1. A junta de encaixe com soldas de filete corresponde ao
detalhe número 12, Tabela 8.5, ver Figura 4.9 abaixo. Esta é uma categoria de detalhe
40. Assim:
2
C
40 N/mm 2e CAFL CC
4 N/mm
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4.2. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA

Figura 4.9 – Detalhe da fadiga da junta do soquete da chaminé (EN 1993-1-9, Tabela 8.5)

O parafuso em tração corresponde ao detalhe número 14, Tabela 8.1, veja abaixo. Esta é
uma categoria de detalhe 50 até um diâmetro de parafuso de 30 mm. Desta forma:
C 0 N/mm 2

CAFL para este detalhe é


D 4
C
N/mm 2

Efeito de tamanho para

> 30mm:
0,25
ks=(30/)

Figura 4.10 – Detalhe de fadiga para perno em tensão na junta de caixa de chaminé (EN 1993-1-9,
Tabela 8.1)

A conexão é verificada contra fadiga no exemplo 5.1. _____


179

Exemplo 4.2: Classificação de detalhes, aplicação em chaminé (junta de encaixe inferior


localizada em +350 mm) (exemplo trabalhado 2)

Neste exemplo, será mostrado como classificar os diferentes detalhes que compõem uma
conexão soldada complexa. A geometria e as dimensões da chaminé são dadas no ponto
1.4.3 e, para a junta de caixa de fundo, no subponto 1.4.3.4. As cargas de vento são
calculadas na seção 3.1.5 (exemplo 3.1), o número de ciclos no exemplo 3.5. A conexão é
verificada contra fadiga no exemplo 5.2.
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4. FORÇA DE FADIGA

Figura 4.11 – Junta do soquete do fundo da chaminé, com possíveis localizações de trincas de fadiga

Anel superior soldado ao eixo. Fixação transversal, classifique como detalhe 6, Tabela
8.4, categoria 80 ( < 50 mm). Observe que, como o reforço longitudinal continua abaixo
do anel superior, se não houvesse buraco de rato, esse detalhe seria classificado
melhor como uma fixação longitudinal do que
uma transversal.

Furo do mouse no reforço para soldar corretamente o anel e a placa de aterramento.


Detalhe 9, Tabela 8.2, categoria 71.
Solda de filete longitudinal ao longo do reforço. Detalhe 7, Tabela 8.2, categoria 100
(este detalhe nunca é o crítico).
_____ Detalhe soldado entre o reforço longitudinal e a placa de base. Sendo o fluxo de tensão
180
no reforço, este detalhe é uma junta T-butt com soldas de filete e = 40+8,5 < 50 mm,
detalhe 3, Tabela 8.5.
Detalhes correspondentes:
rachaduras na raiz: categoria 36* e
rachaduras nos dedos 80: categoria 80.
Parafuso de ancoragem em tensão com, pode ser um pouco dobrado devido a efeitos
curiosos. Detalhe 14, Tabela 8.1, categoria 50.

Exemplo 4.3: Aplicação em viga de pista de guindaste (exemplo resolvido 3)

Nesta etapa, os detalhes construtivos devem ser identificados tendo em vista que as soldas e
os concentradores de tensões podem reduzir consideravelmente a vida à fadiga da viga de aço
da pista.
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4.2. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA

3
Coluna
2

4
5

viga de sobretensão

Figura 4.12 – Geometria da viga da pista do guindaste

Classificação das categorias de detalhe

Os detalhes críticos de fadiga são identificados como:

1. Junta transversal do trilho

C 71N/mm 2 (detalhe 14 da Tabela 8.3 EN 1993-1-9)


_____
2. Solda longitudinal contínua entre o trilho e o flange superior 181

C N/mm 2 (detalhe 2 da Tabela 8.2 EN 1993-1-9)

3. Suporte transversal do flange superior

C N/mm 2 (detalhe 5 da Tabela 8.4, EN 1993-1-9)

4. Viga laminada da pista, flange devido ao momento fletor

C N/mm 2 (detalhe 2 da Tabela 8.1, EN 1993-1-9)

5. Teia de viga sob tensão vertical local z,local

C N/mm 2 (detalhe 1 da Tabela 8.10, EN 1993-1-9)


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4. FORÇA DE FADIGA

4.2.7 Classificação dos detalhes tubulares soldados (EN 1993-1-9 Tabelas


8.6 e 8.7)

Para conexões tubulares soldadas, as faixas de validade geométrica muito


limitadas das Tabelas 8.6 e 8.7 (em particular espessuras de tubo de até 8 mm
apenas) limitam seu uso prático a pequenas estruturas. Além disso, a abordagem
de tensão nominal não leva em conta adequadamente o complexo campo de
tensão presente nas juntas tubulares, ou seja, as diversas concentrações de tensão
e gradientes de tensão que são funções adicionais das condições de carregamento da junta.
Assim, para outras aplicações como torres eólicas, pontes, etc. a abordagem de
tensões geométricas (tensões estruturais no ponto quente) é mais apropriada, ver
subcapítulos 3.5 e 3.9. Como a EN 1993-1-9 não contém em seu anexo B
informações específicas para juntas tubulares, deve-se buscar essas informações
nas recomendações do CIDECT (CIDECT, 2001), recomendações do IIW (IIW,
2000) e outra literatura publicada (FOSTA, 2010 ).

4.2.8 Classificação de detalhes do convés ortotrópico (EN 1993-1-9 Tabelas


8.8 e 8.9)

Para conexões de convés ortotrópico, a Tabela 8.8 fornece as categorias


de detalhes para calhas fechadas e a Tabela 8.9 fornece as categorias de detalhes
_____
182 para calhas abertas (ou longarinas). Os tabuleiros ortotrópicos contêm diferentes
detalhes de fadiga e pode ser feita uma distinção entre trincas que são causadas
em um elemento de suporte de carga ou em uma conexão para transferência de
carga e trincas que são geradas por deformações impostas. As diferentes
localizações possíveis de trincas são fornecidas na EN 1993-2 e resumidas na
Figura 4.13. Para a determinação das tensões pertinentes ao detalhe em estudo,
pode-se utilizar uma abordagem de tensões nominais ou geométricas, desde que
coerente com a classificação de detalhe escolhida na EN 1993-1-9. Para a
aplicação do método de tensão geométrica, a categoria de detalhe deve ser
escolhida em relação aos diferentes tipos de solda possíveis, conforme explicado na seção 4.2.11.
No entanto, como as informações contidas na EN 1993-1-9 e EN 1993-2
são difíceis de entender, tabelas revisadas foram desenvolvidas pelos autores para
resumir as informações e orientar o engenheiro, consulte o Anexo B, Tabela B.13.
Eles incluem notas sobre os modos potenciais de falha (localização e consequências
da trinca), fatores importantes que influenciam a classe de cada
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4.2. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA

tipo de detalhe e algumas orientações sobre a seleção para o projeto, incluindo fator de
resistência
Mf.Essas tabelas são
proposições uma combinação
de diferentes estudos erecentes
interpretação dos 2007)
(Kolstein, padrões, bem como2008).
e (Leendertz,

Figura 4.13 – Locais típicos de trincas ortotrópicas em decks de aço, adaptados


da EN 1993 – 2 (a numeração detalhada corresponde à da Tabela B.13)

4.2.9 Detalhes da viga do guindaste (EN 1993-1-9 Tabela 8.10)

Esta tabela contém as categorias de detalhes da junção entre flange e alma de vigas de
pista submetidas à faixa de tensão de compressão vertical devido à carga da roda (efeito local).
A trinca por fadiga é mostrada para sempre começar a partir do detalhe da solda nas figuras, _____
183
mas também pode começar a partir de uma falha interna ou zona não soldada no caso de
detalhes com soldas de filete. Consequentemente, a faixa de tensão deve ser calculada na alma
ou na garganta da solda. A trinca de fadiga se propaga horizontalmente, ao longo ou na solda, e
assume-se que não é influenciada pelas tensões de flexão da viga. A verificação de fadiga é,
portanto, realizada separadamente daqueles outros casos de trincas de fadiga, ver subseção
5.4.7.3.

4.2.10 Detalhes dos componentes de tensão (EN 1993-1-11)

Este é um caso especial para o qual existe um conjunto específico de curvas de


resistência à fadiga, diferente das juntas soldadas. Os cabos, em particular, são elementos
estruturais que podem estar sujeitos a dois tipos diferentes de ruptura por fadiga que seguem
leis diferentes e devem ser considerados separadamente
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4. FORÇA DE FADIGA

(Cluni e outros, 2007):

fadiga axial e fadiga por flexão. A fadiga axial é originada por flutuações na tensão
axial.

a fadiga por flexão é consequência da combinação de pré-carga axial e flexão


cíclica que ocorre próximo às âncoras, onde os cabos se comportam como
engastados; é investigado pelo teste de flexão rotativa.

Tanto na fadiga axial quanto na fadiga por flexão, o fenômeno da fadiga ocorre
por fretting, indicando que as trincas são causadas principalmente pelas tensões de atrito
originadas pelo contato deslizante entre os fios. Outro aspecto que distingue os cabos
das juntas soldadas é o fato de os primeiros não apresentarem falhas frágeis, pois a
ruptura é precedida por inúmeras falhas nos fios.

Na parte 1-11 do Eurocódigo 3, as categorias de detalhes são dadas para


diferentes componentes de tração, mas não para todos; eles estão listados na Tabela 4.3.
As figuras dos componentes de tração podem ser encontradas no Anexo C da parte 1-11.
Um resumo foi feito na forma de uma tabela no Anexo B deste manual, Tabela B.12.
Mesmo não se destacando da mesa, as cordoalhas, constituídas por fios paralelos (grupo
C), apresentam melhor resistência à fadiga intrínseca do que as cordas, constituídas por
fios em configuração espiralada (grupo B). É porque a configuração espiral induz
deslocamentos relativos entre os fios, mesmo sob tensão pura e, portanto, mais fadiga
por atrito entre os fios.
_____
184
Tabela 4.3 – Grupos de componentes de tração e categorias de detalhes correspondentes para resistência
à fadiga

Categoria de detalhes

[N/mm2 ]
Grupo Elemento de tensão principal Componente
para classe de
exposição 3 ou 4
***
Seção transversal redonda sólida Sistema de haste de tensão (barra)
única conectada à extremidade
UMA

terminações por Barra de protensão 105


threads

Cordas compostas por arames Corda em espiral, circular* ***


ou cavaletes, em espiral e que
B são ancoradas Corda circular totalmente travada
em soquetes ou outra extremidade com soquete de metal ou resina** 150

rescisões
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4.2. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA

Fios com metal ou


150
soquete de resina
Cordão de fio paralelo

produtos compostos por fios (PWS) com soquete de epóxi 160


ou mechas paralelas que Feixe de fios paralelos (pré-
necessitem de proteção
individual esforço de sete fios) feixe de
C
ou coletiva fios paralelos Faixa de 160
ancoragem e diâmetro típico de barras
proteção adequada múltiplas: 5 mm a 160 mm 160
Faixa de diâmetro típico: 20
***
*
mm a 180 mm a ser determinado por testes. Os requisitos
**
específicos para testes de fadiga de fios, fios, barras e
***
componentes de tensão completos são fornecidos na EN 1993-1-11, Anexo A.

A falha por fadiga dos sistemas de cabos geralmente ocorre em ancoragens,


selas ou braçadeiras. O requisito básico é que a resistência à fadiga das
terminações e ancoragens exceda a dos componentes. A categoria de detalhe
efetiva nestes locais deve preferencialmente ser determinada a partir de ensaios
representando a configuração real usada e reproduzindo qualquer efeito de flexão
ou tensões transversais que possam ocorrer na prática, ver também o subcapítulo
4.3. Na ausência de ensaios, podem ser utilizadas as categorias de detalhe de,
que correspondem à família de curvas de resistência à fadiga apresentada na
Figura 4.14. Ressalta-se que para elementos de aço de alta resistência, como _____
arames e cordas, ainda está em aberto a discussão sobre a existência de um 185
limite de fadiga. Em alguns casos, ainda, como no caso da corrosão por contato,
não há limite de resistência, evidenciando a necessidade de uma boa proteção
do cabo contra fenômenos de corrosão (Cluni et al, 2007). Como resultado, as
curvas de fadiga para cabos não possuem nenhum CAFL, mas são bilineares
mesmo sob cargas de amplitude constante. Conservadoramente, sob cargas de
amplitude variável, as mesmas curvas são usadas. Finalmente, um limite de corte
pode ser introduzido em 100 milhões para permitir uma abordagem de projeto de vida infinita.
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4. FORÇA DE FADIGA

Tensão direta ÿÿR (N/mm2) Tensão direta ÿÿR (N/mm2)


1000 1000

m=4m=4
160 160

150 150

105 105
100 100 83 83

m=6m=6

Número de
ciclos N
10

1,0E+4 1,0E+5 1,0E+6 1,0E+7 1,0E+8 1,0E+9

Figura 4.14 – Curvas de resistência à fadiga para componentes de tração

As categorias apresentadas na Tabela 4.3 são válidas apenas quando as seguintes


condições se aplicam:

design de cabos, selas, cabos com soquetes e braçadeiras atendem aos


requisitos da EN 1993-1-11; grandes oscilações aerodinâmicas dos cabos são
evitadas usando medidas adequadas, como modificação da superfície do cabo,
dispositivos de amortecimento, cabos estabilizadores; proteção adequada
_____
186 contra corrosão é fornecida, consulte EN 1993-1-11.

Para a classe de exposição 5 de acordo com a Tabela 3.7, ou seja, componentes


sujeitos a ações de fadiga axial e lateral, são necessárias medidas de proteção
adicionais para minimizar as tensões de flexão.

4.2.11 Categorias de tensão geométrica (EN 1993-1-9, Anexo B, Tabela B.1)

Juntamente com a aplicação do método de tensões geométricas, existem


diferentes categorias de detalhes possíveis. Os detalhes listados nesta tabela devem
ser usados apenas para verificação se as tensões e faixas de tensão forem
determinadas usando a abordagem de tensão geométrica, conforme descrito nos
subcapítulos 3.5 e 3.9. A categoria é função apenas da localização da trinca e da
geometria da solda (por exemplo, a geometria da conexão já incluída no
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4.2. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA

tensão geométrica). Isso resulta nas seguintes categorias diferentes para rachaduras iniciadas em:

pontas de soldas de
topo, pontas de anexos soldados em

ângulo, pontas de soldas em ângulo em juntas cruciformes.

A tabela de categoria detalhada da EN 1993-1-9 é reproduzida no final deste livro, Anexo B,


Tabela B.11. Observe que essas classificações são genéricas e podem ser usadas tanto para juntas
revestidas quanto tubulares. No entanto, para juntas tubulares, é melhor usar as recomendações do
CIDECT (CIDECT, 2001).
As recomendações do CIDECT tornam as curvas geométricas de resistência à tensão dependentes
da espessura da parede do tubo, o que não é o caso da EN 1993-1-9. No entanto, dependendo do
método de extrapolação e do tipo de juntas, um efeito de tamanho geométrico deve ser levado em
consideração conta conforme mencionado na seção 4.1.3. Para tensão de ponto quente tipo a, o
fator de multiplicação é idêntico ao dado na fórmula (4.4). No Anexo B, Tabela B.11, os autores
acrescentaram a correção de espessura mais provável que deve ser considerada, com base nas
recomendações do IIW (IIW, 2009).

As categorias de detalhes referem-se à condição como soldada, exceto o detalhe número 1.


A forma geral da solda deve ser semelhante aos desenhos, pois apenas a configuração da solda
diferencia um detalhe do outro neste método, todas as concentrações de tensão devido a imperfeições
estruturais já são incluídos na determinação de tensões geométricas.
_____
187
Nos detalhes fornecidos, assume-se que altas tensões residuais de tração estão presentes.
As trincas são sempre assumidas a partir do pé da solda. Casos de trincas na raiz da solda e
propagação pela garganta não são cobertos. O detalhamento e execução adequados devem ser
feitos para excluir esses casos de trincas por fadiga, por exemplo, seguindo as recomendações do
guia CIDECT (CIDECT, 2001). Apenas os efeitos de pequenos desalinhamentos, até 5% de aumento
de tensão (IIW, 2009), estão incluídos nas categorias de detalhes fornecidas na EN 1993-1-9, bem
como na IIW (mesmas categorias). Em outras palavras, se o valor do fator de concentração de tensão
kf for menor ou igual a 1,05, ele pode ser desprezado. Todos os outros efeitos devem ser considerados

explicitamente na determinação das tensões geométricas e faixas de tensão.


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4. FORÇA DE FADIGA

4.2.12 Caso particular de respiração da alma, limitações de esbelteza da placa

Outro problema de fadiga é o dimensionamento contra deslocamentos


cíclicos fora do plano que podem ocorrer em almas delgadas de vigas de placa
sob cargas de fadiga. EN 1993-2 contém uma fórmula de verificação com um limite no
combinação de valores das faixas de tensão normal e de cisalhamento. Esta
verificação de fadiga é bastante complicada e não recomendada pelos autores,
mas uma alternativa é proposta. O aumento futuro da carga de tráfego, etc. pode
resultar em problemas de fadiga e, portanto, o design usando a fórmula EN
1993-2 é, no final, antieconômico e reduz a durabilidade. A alternativa consiste
em limitar a esbelteza da placa para evitar problemas de fadiga. Para não ter que
verificar a respiração da alma, devem ser atendidos os critérios dados nas
Equações (4.6) e (4.7) para esbeltez no sentido do comprimento de placas não endurecidas.

bt 30 4,0 e b/t 300 para pontes rodoviárias L (4.6)

bt 55 3,3 e b/t 250 para pontes ferroviárias L (4.7)

Onde
L vão da ponte em [m] e L 20 m, b, t
largura e espessura da placa.

O pano de fundo para essas fórmulas de limitação de esbeltez vem de


_____
inúmeras simulações de acúmulo de danos feitas por (Kuhlmann e Günther,
188
2002) em placas de alma com imperfeições de vigas principais de pontes sob
modelos de carga realistas.

4.3 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA OU VIDA POR TESTE

O objetivo do programa de teste é determinar a resistência à fadiga ou a


vida à fadiga de um detalhe construtivo. Regras gerais sobre projeto assistido por
teste são fornecidas na EN 1990, cláusula 5.2 e Anexo D. No entanto, este Anexo
D fornece apenas orientação geral sobre planejamento de teste, derivação de
valores de projeto, análise estatística com influência do número de testes e é
mais orientado para testes estáticos. Assim, é necessária orientação adicional
para testes e análises de fadiga; por exemplo, para análise estatística adequada de fadiga
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4.3. DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À FADIGA OU VIDA POR TESTE

dados em função do programa de teste e número de amostras, a orientação pode ser


encontrada nas recomendações IIW (IIW, 2009, ISO 12107, 2003).
No entanto, para o caso específico de teste de fadiga de componentes de tensão,
orientação sobre teste de fadiga pode ser encontrada na EN 1993-1-11, Anexo A. De fato,
a categoria de detalhe efetiva de terminações e ancoragens deve ser preferencialmente
determinada a partir de testes. Isso ocorre devido aos muitos detalhes diferentes de
ancoragem de cabos, etc.
Como regra, o teste de fadiga é longo e caro, portanto, diferentes designs de
programas experimentais podem ser imaginados para reduzi-los. Como resultado,
diferentes análises estatísticas devem ser realizadas para experimentos com vários testes
de fadiga do mesmo corpo de prova com um detalhe versus experimentos com um teste
de fadiga em uma única viga com vários detalhes idênticos, que podem ser realizados até
a falha de todos os detalhes (com alguns reparos) ou parado após falha do primeiro, ou
segundo, etc. detalhe.
Além disso, para ter campos de tensão residual realistas e um limite inferior para a
resistência à fadiga, é importante mencionar que a única maneira adequada de realizar
testes de fadiga é realizar testes em grande escala ou em escala real, ou considerar
adequadamente o tamanho (efeitos de tamanho proporcional, efeito de espessura, bem
como outros efeitos de tamanho não proporcional), mesmo que isso aumente ainda mais
o tempo e os custos do teste.
Como dito anteriormente, o primeiro objetivo do programa experimental de fadiga
é determinar a resistência à fadiga de um detalhe ou componente. O projeto assistido por _____
189
testes é chamado para estudar detalhes específicos, processos de fabricação, influência
da temperatura, taxa de carregamento ou seus efeitos combinados, etc. Nos casos de
detalhes e processos de fabricação específicos, apenas testes de fadiga de amplitude
constante devem ser realizados. Deve-se agora diferenciar os testes de fadiga para obter:

Posição da curva SN e inclinação, testes de fadiga de vida limitada, geralmente os


testes são realizados até 106 ciclos, ou quando ocorre falha, CAFL, limite de fadiga,
geralmente testes até 107 ciclos, comportamento de alto ciclo, os testes devem ser
realizados ao longo 107 ciclos.

O caso especial de testes de fadiga de baixo ciclo, como testes para validar um
detalhe estrutural sob carregamentos do tipo terremoto, não é tratado aqui.

A dispersão nos resultados do teste de fadiga é maior do que no teste estático. É


comum encontrar diferenças de 3 a 5 vezes nas vidas à fadiga para o mesmo estresse
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4. FORÇA DE FADIGA

variar. Assim, geralmente são necessários pelo menos 10 testes para definir uma curva SN
para projeto. A fim de reduzir a dispersão, a fabricação da amostra, a estrutura de teste e os
procedimentos devem ser bem projetados. Mesmo assim, um critério de falha único, como
comprimento de trinca de fadiga, mudança de rigidez ou deflexão máxima, deve ser definido
antes do teste. Observe que a análise estatística pode depender do domínio de vida testado e
que a análise adequada dos dados de fadiga contendo run-outs (testes sem falha) é mais
exigente (ISO, 2003).
No caso de estudar a influência da temperatura, taxa de carregamento ou seus efeitos
combinados, etc. pode ser necessário realizar testes de amplitude variável. Todos os parâmetros
do histórico de tensão podem influenciar o comportamento da fadiga e a determinação
cuidadosa das ações e efeitos das ações deve

ser feito antes de qualquer teste de fadiga.


O segundo objetivo do teste de fadiga é validar o projeto de fadiga de um componente.
Novamente, pode-se determinar a resistência à fadiga, mas também realizar testes para
determinar a vida à fadiga do componente sob carregamento realista. Nestes casos, o histórico
de teste de amplitude variável deve ser simplificado e acelerado (aumentando a frequência de
teste).
Este pode ser o caso de componentes de tensão, onde às vezes componentes e
ancoragens são feitos especialmente para uma aplicação. Assim, na EN 1993-1-11, existe
apenas uma tabela incompleta com categorias de detalhes e o teste de fadiga desses
componentes é frequentemente necessário (ver Tabela 4.3). Durante os testes de fadiga,
_____ nenhuma falha deve ocorrer no material de ancoragem ou em qualquer componente da
190
ancoragem. Os ensaios de fadiga são realizados sob tração para as classes de exposição 3 e
4 e sob tração e flexão para a classe de exposição 5 (ver Tabela 3.7). Em todos os ensaios, a
tensão máxima deve ser considerada igual ao limite de tensão dado na Tabela 5.5. Uma
margem de segurança suplementar é introduzida pela exigência de testar os cabos em 1,25 e
ainda garantir que o cabo sustente 2 milhões de ciclos (com um número deC fios
inferior
quebrados
a 2% do
total). O principal efeito de tamanho que existe é o diâmetro do cabo, ou o número de fios. Foi
demonstrado que a resistência à fadiga diminui com o aumento do diâmetro do cabo (Takena
et al, 1992). Para evitar outro efeito de tamanho, um estatístico, os cabos de teste precisam ser
longos o suficiente, normalmente um mínimo de alguns metros (Castillo et al, 2006) para incluir
uma população representativa de imperfeições.
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork

Capítulo 5

CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

5.1 GENERALIDADES

A confiabilidade de uma estrutura projetada para fadiga diminui com o tempo em


serviço por causa dos danos contínuos das estruturas sujeitas a cargas variáveis e
repetitivas.
Em geral, existem diferentes estratégias que podem ser adotadas para lidar com
_____
a confiabilidade à fadiga. As recomendações publicadas pelo International Institute of 191

Welding, por exemplo, propõem as seguintes estratégias (IIW, 2009):

Projeto de vida infinita, baseado em manter as ações sob um limite de resistência


à fadiga assumido (ou seja, um valor limite). Normalmente é usado o CAFL, com
um fator parcial. Mais adequado para membros que experimentam um número
muito alto de ciclos, que são preferencialmente próximos a uma amplitude
constante. Um bom exemplo é uma chaminé sob vibrações induzidas por
vórtices, tal como apresentado no exemplo resolvido 2. Para a estrutura em
serviço, nenhuma inspeção regular é teoricamente necessária, mas ainda pode
ser especificada; Projeto de vida útil segura, com base na suposição de projeto
de que não haverá formação de trincas por fadiga (ou seja, trincas permanecem
no estágio de iniciação) durante toda a vida útil. Usado em situações onde a
inspeção regular em serviço não é possível ou a consequência da falha é muito
alta; Projeto à prova de falhas, baseado na suposição de que a estrutura pode
tolerar trincas extensas por fadiga sem falhar, possivelmente porque a estrutura
é estaticamente indeterminada ou adequadamente redundante. Para a estrutura
em serviço, a inspeção regular é necessária para detectar um membro em falha
antes que prejudique a funcionalidade e a segurança da estrutura;
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

Projeto tolerante a danos com base na suposição de que trincas por fadiga se
formarão, mas serão prontamente detectáveis em serviço antes de se
tornarem críticas. Assim, o tamanho crítico da trinca (ou seja, a tenacidade do
material) deve estar acima do limite de detecção do método de ensaio não
destrutivo aplicado. Dependendo do tipo de estrutura, importância,
carregamento, etc. intervalos de tempo de inspeção adequados são prescritos.
Uma vez detectada uma trinca de fadiga, ela pode ser monitorada ou reparada
em função de sua criticidade.

Na EN 1993-1-9, são dadas as duas estratégias seguintes para a


verificação da resistência à fadiga de barras, ligações e juntas submetidas a
cargas de fadiga:

1) Método de vida segura, proporcionando uma confiabilidade aceitável para


a vida de projeto da estrutura sem a necessidade de inspeção regular ou
manutenção. Nesse caso, o nível de índice de confiabilidade inicialmente
alto diminui com o tempo para atingir o valor mínimo (alvo) no final da vida
útil do projeto;
2) Método tolerante a danos, garantindo uma confiabilidade aceitável de que a
estrutura funcionará satisfatoriamente durante sua vida útil projetada, desde
que medidas de inspeção e manutenção sejam implementadas durante toda
a vida útil da estrutura. Nesse caso, o nível de confiabilidade – inicialmente
menor que o do método Safe life – atinge o valor alvo mínimo ao final da vida
_____
192 útil de projeto, mas com reajustes periódicos (utilizando a teoria Baysiana) de
acordo com os resultados da inspeção e possíveis intervenções decorrentes
( reparos).

A Figura 5.1 compara a evolução do índice de confiabilidade dos métodos


de vida segura e tolerante ao dano ao longo da vida útil de uma estrutura de
forma esquemática.
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5.2. ESTRATÉGIAS

índice de confiabilidade

vida segura

inspeções

inicial
tolerante a danos

nível de confiabilidade
alvo
3,0 – 3,8

Tempo

vida útil do projeto


lata

Figura 5.1 – Esquema de confiabilidade à fadiga assumindo métodos tolerantes a danos e vida segura e uma falha
com alta consequência

5.2 ESTRATÉGIAS

5.2.1 Vida segura

Este método baseia-se no cálculo dos danos durante a vida útil de projeto da estrutura
usando dados de resistência do limite inferior e uma estimativa do limite superior do carregamento
cíclico (número de ocorrências e intensidade).
_____
Isso fornecerá uma estimativa conservadora da vida à fadiga, ou seja, a vida à fadiga será, com 193

um alto nível de probabilidade, maior do que a vida útil do projeto.

O método de vida segura deve ser usado onde as inspeções regulares não são possíveis,
por exemplo, devido a uma acessibilidade deficiente de detalhes críticos de fadiga ou porque o
proprietário não deseja assumir o compromisso e as penalidades resultantes são aceitáveis.
Nenhuma inspeção regular de fadiga precisa ser especificada.
No entanto, observe que, devido a outros requisitos (limpeza, renovação da proteção anticorrosiva,
etc.), serão feitas inspeções de manutenção. Os principais problemas de fadiga podem ser
detectados durante a manutenção e a ação corretiva tomada.
Assim, pode-se dizer que a redundância é sempre uma característica desejável para estruturas
submetidas a carregamentos cíclicos.
As consequências econômicas desta estratégia é que o custo inicial da estrutura pode ser
maior, em comparação com uma estratégia tolerante a danos, mas nenhum custo adicional está
teoricamente envolvido durante o serviço de projeto
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

vida (supondo que não haja mudança de uso, manutenção adequada, etc.).

5.2.2 Tolerante a danos

Devido à dispersão no desempenho à fadiga e às possibilidades de que a estrutura


permaneça em serviço além da vida útil mínima exigida (vida útil de projeto), a probabilidade de
que a estrutura desenvolva trincas por fadiga durante sua vida útil total aumenta. Nesses casos, o
método tolerante ao dano pode garantir que, quando ocorrer trinca por fadiga em serviço, a
estrutura restante possa suportar a carga máxima de trabalho sem entrar em colapso até que o
dano seja detectado. O método de tolerância ao dano é alcançado por um ou mais dos seguintes:

selecionar detalhes, materiais e níveis de tensão que, no caso da formação de trincas,


resultariam em uma baixa taxa de propagação de trincas e um longo comprimento crítico
de trinca; fornecer vários caminhos de carga; fornecendo detalhes de detenção de crack;
fornecendo detalhes prontamente inspecionáveis para facilitar as inspeções regulares.

A tolerância a danos depende do nível de monitoramento que o proprietário está pronto/


deseja/capaz de aplicar à estrutura e não é automaticamente assegurado por membros substituíveis.

_____ As inspeções devem ser planejadas para garantir a detecção e monitoramento adequados de
194
danos e permitir o reparo ou substituição de membros. Os seguintes fatores devem ser considerados:

localização e modo de falha; restante

resistência estrutural; detectabilidade


e técnica de inspeção associada (essa deve ser a maior falha que provavelmente não será
detectada, e não a menor possível de ser encontrada); freqüência de inspeção; taxa de
propagação esperada permitindo a redistribuição de tensões; comprimento crítico da trinca
antes que o reparo ou substituição seja necessário.

As consequências econômicas desta estratégia é que o custo inicial pode ser menor em
comparação com uma estratégia de vida segura, mas os custos adicionais devido à inspeção
regular devem ser considerados.
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5.3. FATORES PARCIAIS

5.3 FATORES PARCIAIS

5.3.1 Introdução

A verificação da fadiga utilizando o conceito de coeficientes parciais,


conforme recomendado na EN 1993-1-9, é representada pela relação geral
(5.1) abaixo.

R
Ff E (5.1)
Mf

Onde
E faixa de tensão, ou faixa de tensão equivalente, dos efeitos de ação
correspondentes ao número total de ciclos aplicados, Ntot,
R resistência à fadiga do detalhe de construção considerado em Ntot,
Ff fator parcial sobre ação afeta, fator parcial sobre resistência à
Mf fadiga, estratégia e consequência da falha .

Nesta verificação, os fatores parciais Ff


e Mf são considerados para
abranger as dispersões no lado dos efeitos das ações e a determinação da resistência à fadiga. Quando

se tratam de estruturas sujeitas a cargas de fadiga em particular, as seguintes incertezas devem ser _____
195
consideradas:

a definição da carga operacional, e/ou estimativa das faixas de tensões


durante a vida útil dela decorrentes; a determinação dos picos do ciclo; a
presença de defeitos no material e nas ligações, ou seja, a qualidade dos
materiais utilizados e das juntas soldadas; a avaliação do efeito de entalhe
e, portanto, o processo de crescimento de trincas em um detalhe de
projeto; a aplicabilidade da regra de Miner ou do método de acumulação
de dano linear (ou seja, para obter uma faixa de tensão de amplitude
constante equivalente).

Os fatores parciais estão diretamente relacionados às suposições de


cálculo e à avaliação de risco de uma falha. A vulnerabilidade das pessoas e
do ambiente deve ser reduzida a um risco residual aceitável.
A falha por fadiga é um processo longo e contínuo no qual um
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

a trinca se forma em um membro e cresce até que a seção transversal restante não
possa mais resistir à carga estática aplicada. A avaliação do risco residual aceitável
consiste em determinar se tal trinca pode ser detectada em um estágio inicial, se o
elemento ou a estrutura como um todo permite uma certa trinca e se podem ser
tomadas medidas eficazes para interromper o crescimento da trinca.

5.3.2 Fator parcial de efeitos de ação

As suposições da EN 1991 sobre os efeitos da ação resultam em um valor


recomendado para o fator parcial no lado do efeito da ação, Ff , de 1,0. Este valor é
ainda repetido nos diferentes Eurocódigos EN 1993, EN 1994 e EN 1999 associados
como o valor recomendado. Este fator é
ligada aos pressupostos de vida útil e carregamento da estrutura ou tipo de estrutura
considerada. As suposições de carga de fadiga são detalhadas no subcapítulo 3.1.
Em relação aos tempos de vida, abaixo estão alguns valores indicativos de projeto
para diferentes tipos de estruturas.

Tabela 5.1 – Vida útil de projeto indicativa de acordo com EN 1990, incluindo informações
adicionais

Vida útil do projeto


Design de categoria
indicativo (anos) Tipo de estrutura
de vida profissional
_____
196 1 10 (1)
Estruturas temporárias
Peças estruturais substituíveis (por exemplo, vigas
2 10 a 25
de pórtico, rolamentos)
3 15 a 30 Estruturas agrícolas e similares Estruturas
de edifícios e outras estruturas comuns (por
4 50 exemplo, portas de eclusas de canais, moinhos de
vento, etc.)
5 100 Estruturas monumentais de edifícios
Pontes Rodoviárias e Ferroviárias (EN 1993-2 e
5 100
EN 1994-2)

- Vigas de pista, estruturas de suporte de guindastes


25 a 50
(EN 1993-6)

- Torres, Mastros e Chaminés (EN 1993-3-1, EN


30
1993-3-2)
(1) Estruturas ou partes de estruturas que podem ser desmontadas e reutilizadas não devem
ser considerada temporária.
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5.3. FATORES PARCIAIS

5.3.3 Fator parcial de resistência

Relativamente ao fator parcial de resistência à fadiga, em comparação com a


versão ENV do código, foi introduzida uma nova filosofia na EN 1993-1-9 para ter
em conta:

o método de verificação de fadiga escolhido (ou seja, a estratégia


escolhida) e a consequência da falha.

De fato, o fator de resistência à fadiga não assume um valor único fixo, mas
pode ser adaptado às características da estrutura (por exemplo, redundância,
inspeções regulares), bem como à confiabilidade em serviço e às conseqüências
dos danos em caso de falha. Se a estrutura ou os detalhes, por exemplo, exibirem
trincas por fadiga que podem ser detectadas e monitoradas, com propagação
previsível de trincas e consequências de dano limitadas, os dados da EN 1993-1-9
tabelas 8.1 a 8.10 podem ser usados com o fator parcial Mf definido como 1,0. Se
essas
condições não forem atendidas, por exemplo, porque o detalhe não pode ser
inspecionado, o valor do fator parcial deve servalores
aumentado.
Tabela 5.2.apropriados
EN 1993-
para
Infelizmente, MfMf,
não 1-9
háver
sugere
atualmente nenhuma ligação entre a tabela proposta
da classe de e as diretrizes para fins
consequência a escolha
de
diferenciação de confiabilidade na EN 1990, anexo B, que foram apresentadas na
seção 1.3.4, Tabela 1.2. Os critérios de decisão na EN 1993-1-9 não estão claramente
expressos; os valores dados na Tabela 5.2 devem ser considerados apenas como
uma recomendação. Cada estado membro do CEN tem o direito de especificar
_____
valores e critérios apropriados em seu respectivo Anexo Nacional. Os autores
197
propõem adicionar as classes de consequência dentro da tabela para melhorar os
critérios de decisão; além disso, explicações adicionais são dadas abaixo.

Tabela 5.2 – Valores recomendados para o fator parcial Mf


Consequência da falha CC3*
Método de verificação CC1 e CC2*

Consequência baixa Consequência alta


tolerância a danos 1,00 1.15
vida segura 1.15 1.35

* ver EN 1990, anexo B, Tabela B1

Quanto aos critérios de decisão para a escolha do fator parcial Mf, um


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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

tem que decidir se a estrutura ou subestrutura em questão com falha por fadiga é
tolerante a danos ou não (o método de verificação sendo, portanto, o método de vida
segura para o último). Para classificar como tolerante a danos , as seguintes
condições mínimas devem ser atendidas:

durante a trinca por fadiga existe a possibilidade de transferência de


carga, os detalhes críticos do projeto estão sempre acessíveis e podem ser
inspecionados (os casos e localização da trinca são dados nas Tabelas 8.1 a
8.10 da EN 1993-1-9) e o crescimento da trinca pode ser parado (reparado)
ou o membro estrutural pode ser substituído.

Pode-se presumir que as condições mencionadas acima são implicitamente


atendidas e, portanto, que a tolerância ao dano existe quando todos os seguintes
requisitos são atendidos juntos:

seleção do tipo de aço de acordo com EN 1993-1-10 para evitar falha frágil,
consulte o Capítulo 6, trincas por fadiga não ocorrendo a partir de uma raiz de
solda (por exemplo, um local não inspecionável), mas sim da superfície ou de
um pé de solda e inspeção regular e controle da estrutura por pessoas
devidamente treinadas e experientes. O número dessas inspeções necessárias
é pelo menos igual a nInsp. = 3 em uma vida útil de 100 anos, ou seja, com
um intervalo de tempo constante de 25 anos. O intervalo de inspeção também
pode ser menor ou variável durante a vida útil.
_____
198

No entanto, ainda não existe uma abordagem holística nos Eurocódigos, ou


seja, a influência de alguns parâmetros no nível de confiabilidade não é devidamente
considerada ou considerada em diferentes níveis ao longo do projeto estrutural. Para
a fadiga, este é o caso, por exemplo, dos controles de qualidade de fabricação e
NDT, cuja importância no nível de confiabilidade não é conhecida, mas os requisitos
mínimos são fixos. Outro exemplo é o caso da trinca por fadiga em um detalhe
soldado sob tensões compressivas. Neste caso, é provável que a taxa de propagação
de trincas por fadiga seja constante (não exponencial como no caso de um detalhe
sob tensões de tração) e, portanto, a oportunidade de detectar trincas durante as
inspeções é maior antes de ser considerada como tendo falhado. Isso leva ao critério
consequência de falha, para o qual muitas vezes surge a seguinte pergunta: quando
as consequências do dano podem ser chamadas de “baixas” e quando elas podem
ser chamadas de “altas”? No caso de trinca por fadiga em um detalhe soldado sob compressão
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5.3. FATORES PARCIAIS

tensões, pode ser considerado como uma falha com baixa consequência? Os
autores acreditam que sim, mas a questão geral de estimar a consequência da falha
é um ponto sempre muito debatido. As consequências de uma falha dependem de
vários parâmetros, o que é parcialmente resolvido com a definição das classes de
consequência da Tabela 1.2. Permanece que coisas como consequências sociais
são difíceis de apreender, pode-se pensar na herança cultural de uma estrutura,
confiança pública no proprietário ou governo, etc.
Na Figura 5.2, as quatro opções para o valor do fator de resistência Mf
parcial são ilustradas de acordo com o histórico de confiabilidade teórica EN
1993-1-9 (Sedlacek, 2003), ver também Zhao et al (1994). Mostra esquematicamente
as diferentes evoluções do índice de confiabilidade em função da opção de estratégia
de projeto, tolerante a danos (com inspeções) versus vida segura (sem inspeções),
a consequência da falha e as correspondentes metas mínimas de índice de
confiabilidade. Pode-se observar por exemplo a influência benéfica das inspeções
durante a vida útil de uma estrutura sobre o índice de confiabilidade. A realidade é,
no entanto, mais complexa, uma vez que a evolução do índice de fiabilidade é
função das informações sobre os carregamentos efetivos, tipo de inspeção,
resultados da inspeção (sem deteção, fissura detetada, profundidade da fissura medida), etc.
Para uma vida útil de 100 anos, como é tipicamente o caso de pontes, um
valor mínimo de índice de confiabilidade dealvo
= 3,65 é considerado
"altas para ea =categoria
consequências" 0,95 para
a categoria de "baixas consequências".
alvo Para
aqui aque
opção
pelotolerante a danos
menos três , assume-se
inspeções gerais
e/ou inspeções específicas para trincas ocorram durante a vida útil planejada, o que _____
corresponde a um intervalo de tempo de inspeção de 25 anos. 199

As diferenças encontradas entre os valores apresentados na Figura 5.2 e os


valores recomendados na EN 1990 devem-se ao facto de os Anexos B e
C considere uma vida útil de projeto de 50 anos, usual no caso de edificações. Em
vez disso, para pontes, uma vida útil de 100 anos é considerada aqui. Os índices de
confiabilidade correspondentes, baseados nas mesmas probabilidades anuais de
falha, foram então recalculados. A orientação em outros Eurocódigos EN 1993 e EN
1994 associados pode diferir da parte genérica 1-9 e conter diferentes valores de
fator de resistência parcial (observe também que outros valores podem ser
fornecidos nos Anexos Nacionais):

Silos e tanques (EN 1993-4-1, EN 1993-4-2): o valor recomendado para


é 1.1.
Mf
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

Edifícios de aço e betão (EN 1994-1-1) e pontes (EN 1994-2): para montantes com
cabeça, o valor recomendado para é 1,0. Mf,s,
No caso de detalhes de decks de aço ortotrópico, o valor recomendado para é 1,0 ou Mf
1,15 em função do detalhe, ver Anexo B.13 para maiores informações.

índice de confiabilidade Mf = 1,15 (Tolerante a danos)


14,0
Mf = 1,35 (vida segura)

12,0 Inspeções = 1,00 (Tolerante a danos)


Mf

10,0 Mf = 1,15 (vida segura)

8,0

6,0

4,0 alvo = 3,65 (altas consequências)

2,0
alvo = 0,95 (consequências baixas)

0,0
0 25 50 75 100
Vida útil (anos)

Figura 5.2 – Índice de confiabilidade, ,em função da escolha da verificação


método (estratégia) e a consequência da falha

5.4 VERIFICAÇÃO
_____
200
5.4.1 Introdução

A EN 1993-1-9 usa o conceito de tensão nominal para avaliar a segurança à fadiga.


Isso significa que a faixa de tensão nominal de projeto, resultante dos efeitosed
daou
ação
ed da
fadiga, é comparada ao valor de projeto da resistência à fadiga,
ou Rd. Três formatos podem ser distinguidos: Rd

1. Verificação usando o limite de fadiga 2.


Verificação usando fatores equivalentes de dano (por convenção
comparação é feita em 2 milhões de ciclos)
3. Verificação usando acúmulo de dano.

Os três casos são descritos em detalhes nas seções a seguir. Com o cálculo
adequado dos efeitos da ação e a escolha correta da resistência à fadiga, todos os três
formatos de verificação diferentes também podem ser aplicados a um projeto baseado em
uma faixa de tensão nominal modificada ou em uma abordagem de tensão geométrica.
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5.4. VERIFICAÇÃO

O caso de verificação de fadiga sob faixas de tensões multiaxiais é então apresentado


na seção 5.4.7.

5.4.2 Verificação usando o limite de fadiga

Ensaios de fadiga sob faixas de tensão de amplitude variável mostram, para aços
estruturais, que a vida útil de um detalhe estrutural tende a ser infinita se todos os valores de
projeto das amplitudes de tensão Ed,i permanecerem abaixo
à fadiga
do valor
D/calculado
Mf (consulte
de aresistência
seção 1.1
.3). Esta observação pode ser usada para o cálculo, a condição geral torna-se:

D
máximo (5.2)
E de
,
Mf

onde
max(Ed,i) valor máximo da faixa de tensão do espectro de faixa de tensão de projeto Ed,i
resistência à fadiga tomada como o= limite de fadiga de amplitude
Ff eu,
D constante dos detalhes de construção considerados (em: = 0,74·C
para m = 3), parcial fator de resistência à fadiga.
D

Mf

A condição especificada na relação (5.2) não é explicitamente dada na EN 1993-1-9.


_____
No entanto, surge como uma consequência lógica da aceitação de um limite de fadiga em 5·106
201
ciclos (número total de ciclos do histograma de tensão). A aplicação desta verificação é válida
para todo o tipo de peças sujeitas a ações de fadiga. Esta verificação é do lado seguro
(conservadora) e pode ser usada, por exemplo, nos seguintes casos:

Se apenas o limite de fadiga for conhecido ou estimado usando projeto assistido por
ensaio (e não a curva de resistência à fadiga completa), consulte o subcapítulo 4.3, Se
a vida útil ainda não for conhecida, Se o número de ciclos durante a vida útil for muito
alto, normalmente acima de 100 bilhões, Se a forma do histograma das faixas de tensão
não for conhecida, No contexto de um projeto preliminar.

A verificação de fadiga acima não é válida para faixas de tensão de cisalhamento como
não existem limites de fadiga de amplitude constante (CAFL).
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

/
D Mf

max( E eu, )

Figura 5.3 – Verificação usando o limite de fadiga

Ao utilizar a verificação conforme a expressão (5.2), deve-se ressaltar


que o efeito máximo da ação deve ser bem estimado (max (Ed,i)) e não
subestimado. Além disso, deve-se mencionar que, devido a um aumento
posterior das cargas de serviço, podem ocorrer faixas de tensão acima do CAFL
e, portanto, podem ocorrer trincas e crescimento de trincas. Apenas um em cada
dez mil ciclos com uma faixa de tensão que excede CAFL no histograma
desencadeou falha por fadiga (Fisher et al, 1993). Isso significa que não é o
número de ocorrências de faixas de tensão acima de CAFL que causa o início
_____ de uma trinca por fadiga. Em vez disso, é o fato de que essa faixa de tensão
202
está presente no espectro e pode iniciar uma trinca porque há uma incerteza no
valor CAFL (ou seja, a incerteza no valor CAFL é maior do que na região de vida
finita). Uma vez iniciada a trinca por fadiga, ela passará pelo processo de
abaixamento do CAFL e, assim, suportará uma porção maior de ciclos de danos
no espectro e, finalmente, levará à falha.
Este ponto pode ser bem ilustrado observando um dos testes conduzidos
por Fisher et al (1993). Uma das vigas testadas experimentou um total de 104
bilhões de ciclos de carga de amplitude variável. Uma trinca de fadiga foi
encontrada em um reforço transversal no final do teste. Os cálculos de danos
realizados usando uma categoria de detalhe 90 fornecem Dtot = 4,29, consulte
a Tabela 5.3. Isso está muito acima da unidade, mas é normal, pois estamos
olhando para um resultado de teste e o dano é calculado usando a curva SN
característica para o detalhe. Ao olhar para o dano relativo de acordo com o
nível de faixa de estresse, vê-se que as faixas de estresse mais altas, a única acima do CAFL tam
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5.4. VERIFICAÇÃO

como aqueles logo abaixo, representam apenas marginalmente a soma dos danos. São
as faixas de estresse no meio que representam a maior parte do dano (neste caso, 30%
a 95% do quantil). Outros testes e hipóteses de cálculo da soma de danos (coeficientes
de inclinação, ou apenas uma inclinação, ou não considerando um corte) não alteram
as conclusões. Não são as faixas de tensão mais altas que causam danos, elas
geralmente representam menos de 1% nos diferentes testes realizados. As faixas de
tensão mais altas, no entanto, são as responsáveis por iniciar as trincas de fadiga.

Tabela 5.3 – Análise de danos de um resultado de teste de Fisher et al (1993) com apenas
0,01% das faixas de tensão acima do CAFL
Relativo cumulativo
(MPa) frágil Dano
dano Dano
32.3 1,70% 0,000 0,0% 0,0%
35,6 13,70% 0,111 2,6% 2,6%
38,8 30,70% 0,242 5,7% 8,2%
42,0 49,70% 0,404 9,4% 17,7%
45.2 65,69% 0,493 11,5% 29,2%
48,5 78,69% 0,565 13,2% 42,3%
51,7 86,69% 0,480 11,2% 53,5%
54,9 92,69% 0,710 16,6% 70,1%
58.2 95,69% 0,422 9,8% 79,9%
61.4 97,69% 0,331 7,7% 87,7% _____
203
64,6 98,69% 0,193 4,5% 92,2%
67,9 99,29% 0,134 3,1% 95,3%
71.1 99,69% 0,103 2,4% 97,7%
74,3 99,89% 0,059 1,4% 99,0%
77,6 99,99% 0,033 0,8% 99,8%
103.4 100,00% 0,008 0,2% 100,0%
Total 4.286

Exemplo 5.1: Classificação e verificação de detalhes, aplicação em chaminé (parafuso


de ancoragem localizado em +11490 mm) (exemplo trabalhado 2)

Uma descrição detalhada dos detalhes e sua resistência à fadiga é dada no Exemplo
4.1.
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

Fatores parciais para cargas de fadiga e resistência

Pode-se considerar que tais detalhes são tolerantes a danos: o soquete pode e deve ser
inspecionado regularmente. Além disso, como a falha de um parafuso não resulta na falha da
chaminé e a direção do vento está mudando, o parafuso mais carregado e a zona de solda nem
sempre são os mesmos. Assim, as consequências da falha são baixas. Aquilo é:

Fator para resistência à fadiga: 1,0 (tolerante a danos, baixo


Mf
consequência da falha)
Fator para carga de fadiga: 1,0
Ff

Verificações de fadiga

As verificações são baseadas em faixas de tensões nominais.


A faixa de tensão aplicada não deve exceder o limite de fadiga de amplitude constante das
respectivas categorias de detalhe.

D
ed.
Mf

D
1,0 20,8
EF
Mf
2 2
_____ Junta de soquete:
E Mf
20,8 N/mm N/mm SATISFEITO
204
2
Parafusos:
EF
22 N/mm2N/mm SATISFEITO

Exemplo 5.2: Classificação e verificação de detalhes, aplicação em chaminé (parafuso de ancoragem

localizado a +350 mm) (exemplo trabalhado 2)

Uma descrição detalhada dos diferentes detalhes que compõem o conjunto do fundo é dada no Exemplo 4.2.

Carregando

Faixa de força nos chumbadores (calculada de acordo com o momento encontrado no exemplo 3.1):
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5.4. VERIFICAÇÃO

2 M
Ft 4 k
Não. S

Faixa de tensão direta nos chumbadores M60:

Ft 49400 2
/milímetros
E
UMA
2362
S

Número de ciclos durante a vida útil do projeto

Lembre-se de que o valor de projeto do número de ciclos de carga (50 anos) é (exemplo 3.5):

Nv = 8,6 108 ciclos

Devido ao grande número de ciclos de carga (> 108 ), a única verificação possível para
satisfazer o dimensionamento à fadiga é fazê-lo com o limite de fadiga, ver secção 5.4.2. Em
outras palavras, isso significa que serão necessárias faixas de tensão para permanecer
suficientemente baixas para ter vida infinita para todos os detalhes da chaminé.

Resistência à fadiga do detalhe do chumbador

Um chumbador em tração corresponde ao detalhe número 14, Tabela 8.1, ver Figura 4.10: este
detalhe é da categoria 50, mas como tem diâmetro de 60 mm, deve ser aplicada uma redução
do efeito de tamanho. Desta forma:
_____
n
0,25
205
0
,
C vermelho C
60 50 2mm _

CAFL para este detalhe é

/milímetros
,
D vermelho ,
C vermelho

Fatores parciais em cargas de fadiga e resistência

Pode-se considerar que tais detalhes são tolerantes a danos, pois o conjunto inferior pode e
deve ser inspecionado regularmente. Além disso, como a falha de um chumbador não resulta
na falha da chaminé e na mudança da direção do vento, o chumbador mais carregado e a zona
de solda nem sempre são os mesmos. Assim, as consequências da falha são baixas. Ou seja:
Fator para resistência à fadiga: consequência da falha)

Mf
1,0 (tolerante a danos, baixo
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

Fator para carga de fadiga: 1,0


Ff

Verificação de fadiga

A verificação é baseada na faixa de tensão nominal modificada ou nominal.


A faixa de tensão aplicada não deve exceder o limite de fadiga de amplitude constante da
respectiva categoria de detalhe.

máximo ,
D vermelho

,
E de ed.
Mf

2 2
Parafusos de ancoragem: /mm 31,1/mm SATISFEITO
FE

Exemplo 5.3: Verificação de fadiga, aplicação em chaminé (enrijecedor soldado à placa inferior
a 350 mm) (exemplo trabalhado 2)

Uma descrição detalhada dos diferentes detalhes que compõem o conjunto do fundo é dada no
Exemplo 4.2. Nesta verificação, nos concentramos no detalhamento do enrijecedor soldado à
placa de base.

Resistência à fadiga dos detalhes

É uma junta em T com soldas de penetração parcial, que corresponde ao detalhe número 4
_____
206 (ver Figura 4.11 e Figura 5.4). Lembre-se de que existem dois locais de rachaduras em potencial
para esse detalhe.

Figura 5.4 – Junta em T de reforço soldada por chaminé (Tabela 8.5)

Caso A: Para rachaduras na raiz:

Na faixa de tensão normal, categoria 36*, e na faixa de tensão de cisalhamento, categoria 80.
Como não há tensões de cisalhamento, esta verificação não precisa ser feita.
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5.4. VERIFICAÇÃO

Para a faixa de tensão normal:

C 2mm

e CAFL D C 2mm

Porém, por se tratar de um detalhe com estrela, deve-se utilizar o seguinte valor modificado (ver
item 4.1.2) para a verificação utilizando o limite de fadiga de amplitude constante:

*
D a 10 milhões de ciclos 10 C

10 36 2mm

Caso B: Para rachaduras nos dedos:

Apenas faixa de tensão direta e categoria 80. Assim:

C 2mm

2
e CAFL D C milímetros

Fatores parciais em cargas de fadiga e resistência

Fator de resistência à fadiga: 1.0 (tolerante a danos, baixa consequência de


Mf

falha)

Fator para carga de fadiga: 1,0


Ff _____
207
Veja o Exemplo 5.2 para mais explicações

Verificação de fadiga:

As verificações são baseadas em faixas de tensões nominais.


A faixa de tensão aplicada não deve exceder o limite de fadiga de amplitude constante das
respectivas categorias de detalhe.

D
máximo
E de
, ed.
Mf

Caso A, fissura na raiz: 16,0 N/mm² < 23,6 N/mm² SATISFEITO

Caso B, rachadura na ponta: 18,7 N/mm² < 59,2 N/mm² SATISFEITO


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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

Exemplo 5.4: Aplicação em chaminé, verificação de fadiga de detalhes de


bueiros (não armados ou reforçados) (exemplo trabalhado 2)

Força de fadiga do detalhe

Caso não reforçado:

A boca de visita é um recorte feito com corte a gás de máquina com posterior curativo de
forma a eliminar qualquer descontinuidade da aresta. Corresponde ao detalhe número 4,
Tabela 8.1; este detalhe é categoria 140. Assim:

C 2mm

e CAFL D 0,74 C 2mm

Caso reforçado:

Neste caso também existe uma solda longitudinal (posição 2) assim como a extremidade dos
reforços.

Posição 2) trata-se de uma solda de ângulo manual e, portanto, corresponde ao detalhe 5,


Tabela 8.2; este detalhe é categoria 100. Assim:

C 2mm

_____ e CAFL 0,74 2mm


D C
208
Posição 3) trata-se de uma fixação longitudinal que termina em ângulo = 40, que corresponde
ao detalhe 2, Tabela 8.4; este detalhe é categoria 71.
Desta forma:

C 2mm

e CAFL D 0,74 C 2mm

Fatores parciais em cargas de fadiga e resistência

Fator de resistência à fadiga: 1.0 (tolerante a danos, baixa consequência de


Mf
falha)

Fator para carga de fadiga: 1,0


Ff
Veja o Exemplo 5.2 para mais explicações
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5.4. VERIFICAÇÃO

Verificações de fadiga:

A verificação é baseada em uma faixa de tensão nominal modificada ou nominal. Em


ambos os casos, o valor de projeto da faixa de tensão aplicada não deve exceder o
limite de fadiga de amplitude constante da respectiva categoria de detalhe.

D
,
Juramento contra

Mf

Bueiro não reforçado:

2 2
63,2 N/mm 103,6 N/mm SATISFEITO
Ff É o, modo 1,

Bueiro reforçado:

Posição 1) na borda:
2 2
68,9 N/mm 103,6 N/mm SATISFEITO
Ff E,mh2,mod

Posição 2) solda ao longo do reforço de reforço:


2 2
E
43,7 N/mm 74 N/mm SATISFEITO
Ff

Posição 3) extremidade do reforço:


2 2
26,5N/mm 52,5N/mm SATISFEITO

_____
Nota: sem adicionar um sistema de amortecimento dinâmico à chaminé, a fim de aumentar o 209
decremento logarítmico do valor de amortecimento, os cálculos mostrariam que é quase
impossível satisfazer as verificações de fadiga. Mesmo melhorias na força dos detalhes não
teriam resolvido o problema. A redução das vibrações devido aos efeitos de amplificação da
ressonância é a chave e, portanto, o sistema deve funcionar adequadamente durante toda a
vida útil da estrutura. Deve ser inspecionado periodicamente (de acordo com EN 1993-3-2
Anexo B) e mantido adequadamente para evitar problemas de fadiga.

5.4.3 Verificação usando fatores equivalentes de dano

A verificação de fadiga usando fatores equivalentes de dano é a


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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

procedimento padrão. O valor de projeto das faixas de tensão nominal de amplitude


constante equivalente é expresso em 2·106 ciclos e escrito como respectivamenteE,2
E,2. Esses valores devem ser comparados com o valor de projeto
de categoria de detalhe correspondente, como na seguinte relação:

C
Ff E ,2 (5.3)
Mf

com

Ff E ,2 Ff Q
k (5.4)

Onde

Fator equivalente de dano


Ff Efeitos de ação Fator parcial para faixas de tensão de amplitude
constante equivalente e = 1,0 ,2 E,2,
à fadiga
Ff Fator
equivalente Faixa
parcial
de
amplitude
tensão
para
relacionada
categoria de aresistência
de
constante
2106
detalhe ciclos
(valor
Mf de referência para a resistência à fadiga em 2106 ciclos)

Ff Qk) faixa de tensão causada pelas cargas de fadiga especificadas nas


_____ partes EN 1991 e Eurocódigos associados
210
A verificação das faixas de tensão de cisalhamento deve ser realizada de maneira
semelhante às faixas de tensão direta ou normal, ou seja:

C
Ff E ,2 (5.5)
Mf

O fator equivalente de dano é, em muitos casos, um produto de vários fatores


equivalentes de dano parcial que foram apresentados em detalhes no subcapítulo 3.2.
eu,

Embora a EN 1993-1-9 não o forneça explicitamente, uma verificação usando o limite


de fadiga também pode ser feita usando os fatores equivalentes de dano
máx.
A condição de verificação é então:
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5.4. VERIFICAÇÃO

C
máximo
Q
Ff k (5.6)
Mf

Observe que a verificação é feita em 2 milhões de ciclos e com a categoria


detalhe, pois os valores são relativos a este número equivalente de ciclos.
máximo

No caso de verificação baseada em uma abordagem de faixa de tensão nominal


modificada ou abordagem de tensão geométrica (somente casos de faixa de tensão
direta), o formato de verificação é idêntico à relação (5.3). É apenas o valor de projeto
dos efeitos da ação que precisa ser calculado
Ff de
E,2
acordo, excetogeométrica,
de tensão que para a as
abordagem
categorias
de detalhes devem ser retiradas da tabela relevante (EN 1993-1-9, Anexo B).

Exemplo 5.5: Aplicação em ponte rodoviária mista de aço e concreto, verificação de um


detalhe de fixação longitudinal (exemplo trabalhado 1).

Neste exemplo, é realizada a verificação de uma fixação longitudinal da ponte rodoviária


mista de aço e concreto apresentada na seção 1.4.2. Conforme já mencionado em
exemplos anteriores, a ponte suporta um tráfego de 2 milhões de caminhões por ano
em cada uma de suas faixas lentas (uma em cada sentido de tráfego). O detalhe a
_____
verificar situa-se no pórtico transversal a meio vão P1-P2, portanto a uma distância x = 211

90+120/2 = 150 m do encontro C0. A fim de focar nas verificações de fadiga, nenhum
cálculo detalhado é fornecido, uma vez que está fora do escopo deste Manual de
Projeto. Os cálculos da faixa de tensão foram feitos de acordo com o procedimento
descrito nas seções 3.3.5 e 3.7.6, assim como utilizado no exemplo 3.10. Assim, assume-
se que a faixa de tensão no detalhe é igual a:

Nós iremos

EE max , E ,min

No caso desta ligação longitudinal, as tensões horizontais diretas podem ser consideradas
como as tensões principais (ou seja, o componente de cisalhamento é desprezado).

A fixação longitudinal é a extremidade da aba inferior da viga superior (parte de uma


estrutura transversal) soldada na alma da viga caixão como
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

ilustrado na Figura 5.5. O detalhe correspondente da EN 1993-1-9, Tabela 8.4, detalhe


nº 1, é ainda reproduzido na categoria de detalhe sendo
C
MPa .

Figura 5.5 – Vistas 3D de a) viga caixão da ponte rodoviária e localização da fixação


longitudinal, b) seu equivalente nas tabelas de categoria de detalhe

_____ Determinação do fator de resistência parcial:


212
Após a falha do detalhe, uma trinca visível no final da fixação, a trinca de fadiga
continuará a progredir na alma em toda a sua altura e depois continuará nas flanges
da caixa. Como tal, é um detalhe de primeira importância.
A consequência da falha do detalhe pode assim ser classificada como alta, ver seção
5.3.3. No entanto, as consequências da rotura são atenuadas pelo facto de o pormenor
se localizar a meio vão e acima da linha neutra; como tal, está sujeito a esforços de
compressão. A trinca por fadiga ocorrerá a uma taxa constante (a trinca não crescerá
exponencialmente) e levará muito tempo para crescer. Além disso, este tipo de caixa
é geralmente inspecionável sem equipamento especial (caminho dentro da caixa) e
este detalhe pode ser facilmente inspecionado visualmente. Estas condições cumprem
o conceito de tolerância a danos. Finalmente, usando a Tabela 5.2, o valor para o
fator de resistência parcial pode ser escolhido como Mf=1,15.
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5.4. VERIFICAÇÃO

Usando o fator de dano equivalente já calculado no Exemplo 3.2, meio vão P1-P2, a faixa de
tensão equivalente em 2 milhões de ciclos é calculada da seguinte forma :

E ,2 E
Nós iremos
.

A verificação é:

Nós iremos SATISFEITO


E ,2 C Mf

Exemplo 5.6: Aplicação em ponte rodoviária mista de aço e concreto,


verificação da conexão de cisalhamento (exemplo trabalhado 1).

O detalhe a ser verificado é um pino soldado no banzo superior da ponte


principal em caixão. Veja também o Exemplo 3.10 para o cálculo do
3.9 para o cálculo das
cisalhamento
faixas de tensão
nos pinos
das faixas
ao longo
de da
tensão
ponte
direta
e o Exemplo
na face
superior do banzo superior no qual os pinos são(respectivamente)
soldados. A faixa
deve
deser
tensão
multiplicada pelo fator de dano equivalente parcial (respectivamente fator

). O fator foi determinado no Exemplo 3.2. O é definido na


dentro

dentro
EN 1994-2, cláusula 6.8.6.2 e determinado na
da mesma forma a seguir: _____
213

dentro
nós,
com
eu

dentro ,1
1,55 ponte rodoviária

1
8
QN
ml obs
Nobs 2 milhões (como no Exemplo 3.2),
dentro
,2 ,
QN
0 0

8 8
nQ
k
eu

N 0500000 Q0 480kN, Q ml
eu

, então finalmente
n
eu

em 2 em,3
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

8
NQ 2 2m _

,4
NQ
dentro

1 1m

Finalmente dá o fator constante dentro


1.915 ao longo da ponte.

Os detalhes correspondentes da EN 1993-1-9 são:

- uma trinca se propagando da solda do pino no flange superior sob


faixa de tensão direta: Tabela 8.4, detalhe 9, C MPa
- uma trinca se propagando na haste do pino sob tensão de cisalhamento: Tabela
8.5, detalhe 10, MPa
C
(com m = 8).

c
As verificações correspondentes são respectivamente FE 2 Ff
Mf

c
no flange superior e FE2 Ff
na haste do prisioneiro (consulte EN
mfs,

1994-2, cláusula 6.8.7.2). Um critério de interação adicional será verificado


posteriormente neste Manual, ver Exemplo 5.8. Também deve ser notado que a
primeira verificação sob tensão direta só deve ser realizada se o flange de aço
estiver em tração sob a combinação de ações de fadiga ULS que é a soma da
combinação básica SLS de cargas não cíclicas e o FLM3, veja também Exemplo
_____ 3.9.
214
O fator parcial de carga Ff
é igual a 1,0 (ver valor recomendado em EN
1994-2, cláusula 6.8.2).
Após a ruptura de uma das hastes do stud, a carga será redistribuída entre os
studs restantes e possivelmente ocorrerão algumas fissuras no concreto.
Este detalhe é altamente redundante e a consequência da falha pode, portanto,
ser classificada como baixa, consulte a seção 5.3.3. Este tipo de detalhe não pode
ser inspecionado, mas ainda atende ao conceito de tolerância a danos devido à
sua redundância, pois há muitos pinos e fissuras extensas na laje devem indicar
falhas nos pinos antes que ocorra a falha completa da conexão. Assim, usando a
Tabela 5.2, o valor do fator de resistência parcial para falha de stud pode ser
escolhido como 1,0 (que é o valor recomendado pela EN 1994-2, cláusula
mfs,
2.4.1.2(6)).

Observe que para o flange principal superior, o fator de resistência parcial ainda é igual a
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5.4. VERIFICAÇÃO

Mf
1.15 , uma vez que as mesmas explicações dadas no Exemplo 5.5 são verdadeiras para

a flange superior.

A Figura 5.6 fornece as razões Ff E 2 (somente nas seções transversais com topo
c Mf

FE2
flange em tração) e ao longo da ponte mista de aço e concreto.
c Mf s ,

Podem ser comparados com o valor 1,0, e como ficam sempre abaixo da unidade,
pode-se concluir que as verificações de fadiga relativas aos conectores de
cisalhamento são satisfeitas (exceto para o critério de interação, ainda não
verificado).

0,6 0,6
verificação de cisalhamento (<1) verificação de

cisalhamento (<1) verificação de tensão direta (<1) verificação de tensão direta (<1)

0,5 0,5

0,4 0,4

0,3 0,3

0,2 0,2

0,1

0 100 200 300 400 500

_____
Figura 5.6 – Verificação de faixas de tensão única relacionadas à conexão de cisalhamento 215

5.4.4 Verificação usando o método de acumulação de danos

Se as cargas de serviço forem bem conhecidas, alternativamente, a


verificação pode ser realizada com base na acumulação de danos, conforme
indicado na EN 1993-1-9, Anexo A. O formato de verificação é o seguinte:

n
DD
d
Não
D máximo (5.7)
N ri
eu

Onde
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

no número de ciclos associados ao E de


para a banda i no

histograma de projeto, resistência


Comer (em ciclos) obtida para uma faixa de estresse considerando E de

os fatores parciais e Mf,


Ff
Valor limite Dmax da acumulação de dano

Neste procedimento de verificação, as faixas de tensão abaixo do limite de


corte de fadiga são geralmente desprezadas (Ed,ilimite
L / Mf).
paraNaaEN 1993-1-9,
soma o valor
dos danos é
indicado como Dmax = 1,0. Assume-se aqui que a segurança é garantida no lado
das ações, ou seja, nos modelos de carga de fadiga.
Experimentos recentes têm mostrado, no entanto, que em certos casos, como
detalhes tratados pós-soldagem, a verificação de acúmulo de dano linear de
acordo com a regra de Miner nem sempre é satisfatória (Manteghi e Maddox,
2004). Na nova versão preliminar das recomendações do IIW (IIW, 2009), um
valor conservador de Dmax = 0,5 é, portanto, recomendado. Este valor também é
válido para verificações em casos de tensões multiaxiais proporcionais e não
proporcionais. Para aplicação prática, o uso da verificação de acúmulo de danos
é, no entanto, uma exceção, pois, na maioria dos casos, o histórico de carga (ou
o histograma da faixa de tensão) não está disponível. Se o histórico de carga for
conhecido, o histograma da faixa de tensão pode ser obtido por contagem de
ciclos, usando métodos recomendados, como os métodos de reservatório ou fluxo
de chuva . O algoritmo para o método de contagem de chuva pode ser encontrado
_____
em qualquer livro de referência sobre fadiga, como por exemplo Schijve (2001),
216
IIW (2009) e TGC10 (2006). Para curtos períodos de tempo e históricos de carga
simples, o método do reservatório é recomendado devido à sua simplicidade. No
entanto, para longos períodos de tempo ou históricos de carga complexos (por
exemplo, dados medidos), o método Rainflow é o preferido. Observe que o método
Rainflow é mais fácil para programação de computador, enquanto o método
Reservoir é mais fácil de lidar com um cálculo manual.

Exemplo 5.7: Aplicação em ponte rodoviária mista de aço e concreto, estimativa de danos
no final da vida útil do projeto (exemplo trabalhado 1)

Para o detalhe de fixação longitudinal verificado no Exemplo 5.5, faz-se agora uma
estimativa do dano total no detalhe ao final da vida útil de projeto (100 anos). Como
hipótese, para toda a vida de projeto da ponte, o
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5.4. VERIFICAÇÃO

O modelo de carga de fadiga 4 (com Nobs = 2 milhões de caminhões por ano) é considerado

representativo para a carga de tráfego que atravessa a ponte. Observe que este tráfego (volume e

cargas) não corresponde ao FLM3 usado no Exemplo 5.5, mas é mais representativo de um tráfego

real (veja também o Exemplo 3.3). De fato, o volume de tráfego é compartilhado entre os 5 caminhões
diferentes no FLM4. Este tráfego

assume-se que o volume tem a característica de "longa distância" conforme indicado na Tabela 4.7 da

EN 1991-2. Aplicando estritamente este modelo de fadiga de tráfego, cada caminhão FLM4 atravessa

a ponte sozinho. Simplificamos a contagem de ciclos considerando apenas a faixa de tensões máximas

induzidas no detalhe estudado.

Os resultados são apresentados na Tabela 5.4. Para alguns dos caminhões, pode-se ver que a faixa

de tensão está abaixo do limite de corte para uma categoria de detalhe 56. Para os outros caminhões,

o número de ciclos até a falha é calculado usando a curva de resistência à fadiga,


E eu,
CadaEquação
uma das(4.1) .

contribuições de dano Di para o dano total é então calculada usando a Equação (5.7). O dano total

calculado é igual a 0,331, portanto abaixo da unidade. De acordo com a EN 1991-2, esta abordagem

justifica que nenhuma falha por fadiga ocorra no detalhe durante a vida útil, mas não que sua vida à

fadiga seja infinita.

Tabela 5.4 – Soma de danos para tráfego FLM4


FLM4 Tráfego ni (por ano e por E de
Dentro Di = ni / Ni
caminhão
compartilhar (%) faixa lenta) (MPa)
nº 1 20 400 000 9.7 0 _____
nº 2 5 100 000 12.5 0 217

nº 3 50 1 000 000 21.2 3 499 000 0,286


nº 4 15 300 000 18.6 0
nº 5 10 200 000 20.2 4 455 000 0,045
Total 100 % 2 milhões D = 0,331

5.4.5 Verificação dos componentes de tensão

De acordo com EN 1993-1-11, verificação de fadiga de tensão

componentes consistem em duas verificações separadas:

1) limitação da tensão máxima nos estados limites de utilização (SLS), com os valores dos

limites de tensão apresentados na Tabela 5.5. O objetivo do limite de tensão máxima é manter

as medidas de controle de corrosão intactas,


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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

ou seja, sem rachaduras de revestimentos, enchimentos duros, sem abertura de


juntas, etc., e também para atender a incerteza no projeto de fadiga. verificação de
2) fadiga por comparação de faixas de tensão, como para outros detalhes, ver EN
1993-1-9, com um caso especial para verificação de vida em fadiga infinita,
conforme explicado abaixo.

Tabela 5.5 – Limites máximos de tensão fSLS para condições de serviço (da EN 1993-1-11)
Condições de carregamento fSLS

Projeto de fadiga incluindo tensões de flexão *) 0,50 Reino Unido

Projeto de fadiga sem tensões de flexão 0,45 Reino Unido

*) Tensões de flexão podem ser reduzidas detalhando medidas

Adotando uma abordagem de vida de projeto infinita e adaptando a fórmula para


o caso específico dos cabos leva à seguinte relação de verificação:

C
1,65
máximo Ff kQ (5.8)
Mf

Onde o fator agora é calculado a partir da curva SN com uma inclinação


8
16
6
m = 6 como C 10 5 10 1,65 , desprezando a pequena diferença (inclinação 6

em vez de 5) entre 2 e 5 milhões de ciclos. O fator é usado em vez de max (como na


equação (5.6)) tem
constante neste casoinclinações.
duas muito específico porque
Por fim, a curva
observe SNvalores
que os sob carga de amplitude
específicos do fator
_____
218 lambda devem ser calculados para a curva SN para cabos, mas o calculado para juntas
soldadas pode ser usado, pois não são muito diferentes.

5.4.6 Verificação por acumulação de danos no caso de dois ou mais


guindastes

De acordo com a EN 1993-6, cláusula 9.4.2, no caso de dois ou mais guindastes, o


efeito combinado é levado em consideração somando as somas de danos individuais
resultantes da atuação independente dos guindastes juntamente com o índice de danos
resultante da atuação dos guindastes simultaneamente, como segue:
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5.4. VERIFICAÇÃO

D D dup 1,0
eu
(5.9)
eu

Onde

Di é o dano devido a um único guindaste i agindo de forma independente e


Ddup é o dano adicional devido a combinações de dois ou mais
guindastes ocasionalmente agindo juntos.

Cada dano individual Di, bem como Ddup, deve ser calculado combinando os
efeitos das faixas de tensões diretas (normais) e de cisalhamento, conforme explicado na
seção 3.7.5.

Exemplo 5.8: Aplicação em viga de pista de guindaste

Neste exemplo, é realizada a verificação de fadiga da viga da pista do guindaste. A


descrição geral, geometria e dimensões são fornecidas na seção 1.4.4, o cálculo das faixas
de tensão no Exemplo 3.4 e a classificação detalhada no Exemplo 4.3.

Estruturas como a descrita são submetidas a condições de serviço

exigindo sua verificação de fadiga. Esta verificação deve ser realizada tanto nos apoios em
balanço quanto nas suas ligações com a viga da pista. Um cuidado especial deve ser
tomado já na fase de projeto preliminar em relação aos potenciais efeitos de fadiga. _____
219

Fator parcial para resistência à fadiga: Mf =1,15 (vida segura, baixa consequência de
falha). A Tabela 5.6 resume a verificação de fadiga para os detalhes.

Tabela 5.6 – Resumo das verificações detalhadas de fadiga.


Verificação
/
Detalhe C C Mf E ,2
E,2
[N/mm2 ] <1
[N/mm2 ] /
C Mf

1 41.2 71 61,7 0,67 OK


2 35.3 71 61,7 0,57 OK
3 28.8 45 39.1 0,74 OK
4 43,5 160 139.1 0,31 OK

Dois guindastes compartilhando as mesmas vigas da pista.


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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

No caso de dois guindastes atuando juntos, os efeitos do guindaste trabalhando isolado


e dos guindastes trabalhando juntos são somados conforme a equação (5.9). A
verificação em termos de acúmulo de danos é apresentada na Tabela 5.7.

Tabela 5.7 – Resumo das verificações detalhadas de fadiga para dois guindastes trabalhando
juntos
Adicional
Danos devido a danos
causados por um
único guindaste i dois guindastes atuando Danos totais de dois
Detalhe independentemente
guindastes atuando juntos
agindo
simultaneamente

C C/ Mf E,2 E, 2dup Verificação


detalhe Do Ddup 2Di+Ddup
[N/mm2 ] [N/mm2 ] [N/mm2 ] <1?
[N/mm2 ]
1 71 61,7 41 0,30 52 0,59 1,18 Não está tudo bem

2 71 6 .7 35 0,19 44 0,37 0,75 OK!

3 45 39.1 29 0,40 36 0,80 1,59 Não está tudo bem

4 160 139.1 43 0,03 55 0,06 0,1 OK!

Nota: para a verificação do detalhe 5. ver Exemplo 5.10.

_____
5.4.7 Verificação sob faixas de tensões multiaxiais
220

5.4.7.1 Critérios originais de interação

Diferentes autores propuseram critérios de falha da função de estresse para


fadiga multiaxial (Gough et al, 1951; Ros e Eichinger, 1950; McDiarmid, 1994; Susmel et
al, 2001 e Schijve, 2001). Para uma faixa de tensão normal uniaxial e uma faixa de
tensão de cisalhamento, o critério da função de tensão originalmente proposto por Gough
et al (1935) continua sendo o mais utilizado. Este critério é expresso como um quadrante
elíptico da seguinte forma:

2 2

1,0 (5.10)
R R

Onde
Faixa de tensão aplicada normal,
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5.4. VERIFICAÇÃO

Faixa de tensão aplicada ao cisalhamento,

R Resistência à fadiga sob faixa de tensão normal, expressa em 2

milhões de ciclos ou no nível CAFL,


R Resistência à fadiga sob faixa de tensão de cisalhamento, expressa em 2 milhões de ciclos ou no

nível CAFL.

Para faixas de tensão normal biaxial e uma faixa de tensão de cisalhamento, o


critério da função de tensão originalmente proposto por (Ros e Eichinger, 1950) e
baseado na energia de distorção máxima ainda é usado hoje

2 2 2
x xz 1,0 (5.11)
Com

xR
, zR
, ,, xR zR R

Onde

x Faixa de tensão aplicada normal na direção x,


Com Faixa de tensão aplicada normal na direção z,
Faixa de tensão aplicada ao cisalhamento,

x,R Resistência à fadiga na direção x sob faixa de tensão normal, expressa


em 2 milhões de ciclos ou no nível CAFL, z,R Resistência à fadiga na
direção z sob faixa de tensão normal, expressa em 2 milhões de ciclos ou
no nível CAFL, Resistência à fadiga sob a faixa de tensão de
R cisalhamento, expressa em 2 milhões de ciclos ou no nível CAFL. _____
221

Esses critérios de interação de tensão original, ou função de tensão, são


estritamente válidos apenas para cargas cíclicas proporcionais. Além disso, deve-se
perceber que os critérios de função de tensão funcionam apenas bem para iniciação
de trincas. Assim que uma trinca é iniciada, as condições de tensão tornam-se
diferentes e a trinca pode tomar diferentes direções. A previsão do crescimento de
trincas torna-se um problema mais complexo (Schijve, 2001). De qualquer forma, os
critérios de função de tensão capturam corretamente o comportamento à fadiga, são
simples de usar e podem ser usados para verificação com fatores de segurança
adequados. As normas e recomendações atuais para dimensionamento estrutural,
como (IIW, 2009) e as EN 1993 e EN 1994, recomendam que as curvas SN para
tensão normal e tensão de cisalhamento sejam combinadas com o auxílio de tais critérios de interação da
a revisão dos critérios de interação foi realizada por (Backström et al, 2004) e mais
recentemente por (Sonsino, 2009). Uma suposição importante na
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

padrões é que os critérios sob carregamento de amplitude constante se aplicam diretamente


ao carregamento de amplitude variável através do uso de faixas de tensão equivalentes
calculadas de antemão.
No caso de carregamento proporcional, as direções das tensões principais são
constantes, portanto as normas recomendam a utilização da faixa de tensões principais para
verificações de fadiga (regra IIW), conforme apresentado na seção 3.7.5.
Porém no caso de carregamentos não proporcionais, ou desconhecidos, as equações de
verificação de fadiga não são idênticas nos diferentes códigos. O ângulo de fase entre as
cargas (ou seja, tensões) influencia significativamente a resistência à fadiga. Dependendo do
tipo de tensões multiaxiais (somente normal, normal e cisalhamento), os critérios de falha
mudam (Radaj, 2003).
As regras dos Eurocódigos são apresentadas nas próximas subseções.

5.4.7.2 Critérios gerais de interação na EN 1993

Na EN 1993-1-9, apenas o caso de combinar uma normal uniaxial e uma faixa de


tensão de cisalhamento é tratado, pois é o caso mais comum. As regras para considerar os
efeitos combinados na verificação da fadiga, ou seja, quando o plano em que se supõe a
ocorrência de uma fissura é submetido a uma combinação de tensões normais e de
cisalhamento (atuando proporcionalmente ou não), são as seguintes:

Para carregamentos proporcionais, deve-se considerar apenas a ação simultânea


_____ quando este efeito ainda não estiver contemplado nas tabelas de detalhamento
222
construtivo. Efetivamente, muitas vezes ocorre que o efeito de combinação é incluído
na categoria de detalhe porque as tensões normal e de cisalhamento estavam atuando
simultaneamente nos testes usados para categorizar o detalhe.
É o caso, por exemplo, dos detalhes 1 a 9 da Tabela 8.2, onde apenas a faixa de
tensão normal deve ser considerada (a faixa de tensão de cisalhamento na alma e no
banzo próximo à solda está implicitamente incluída).

Se as tensões normal e de cisalhamento forem síncronas (caso não proporcional


mais simples, consulte a seção 3.7.5 para definição) e ocorrerem no mesmo local
dentro do detalhe, ou quase síncronas, a faixa de tensão principal máxima deve ser
usada. É o caso, por exemplo, do detalhe 7 da Tabela 8.4. Se a direção da tensão
principal mudar continuamente, usar os valores máximos é conservador.

Para casos não proporcionais, tanto síncronos quanto assíncronos, o


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5.4. VERIFICAÇÃO

influência da faixa de tensão de cisalhamento pode ser desprezada quando for


menor que 15% da faixa de tensão normal, ou seja, quando 0,15.
Para o caso genérico de carregamento não proporcional, com faixas significativas
de tensões de cisalhamento, > 0,15, os danos das tensões normais e de
cisalhamento são primeiro avaliados separadamente e depois combinados usando
a fórmula de interação fornecida abaixo (que expressa uma soma de danos D).
3 5

F E ,2 F E ,2 1,0
D (5.12)
C Mf C Mf

Onde
E,2 faixa de tensão normal de amplitude constante equivalente relacionada a 2 milhões de ciclos faixa de tensão

de cisalhamento de amplitude constante equivalente relacionada a 2 milhões de ciclos Ff, Mf efeitos de ação

E,2 de fadiga, respectivamente fatores de segurança de resistência à fadiga.

As faixas de tensão acima são causadas pelas cargas de fadiga especificadas em


as várias partes da EN 1991 e são dadas nas Equações (5.13) e (5.14).

F E ,2 Ff kQ (5.13)

_____
F E ,2 Ff kQ (5.14) 223

onde é o fator de dano equivalente para tensões diretas e, por aproximação conservadora,
também para tensões de cisalhamento; Ff k Q é a carga de fadiga de projeto.
O critério de verificação acima também pode ser expresso como uma extensão
direta da regra de Miner, isto é (permitindo o fato de que os coeficientes de inclinação das
curvas SN são iguais a 3 e 5 sob direta, respectivamente faixas de tensão de cisalhamento):

D dD, d, 1,0 (5.15)

Onde

Dd, é o acúmulo de dano devido a faixas de tensão normal e é o acúmulo


Dd , de dano devido a faixas de tensão de cisalhamento.

Refira-se que hoje se sabe, no entanto, que os critérios


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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

considerar individualmente as faixas de tensão normal e de cisalhamento nominal ou


estrutural ou de ponto quente e, em seguida, adicionar seus incrementos de dano
juntos não fornece uma solução geral e sólida para o comportamento de fadiga
multiaxial sob carga não proporcional, mesmo que forneça resultados conservadores
para determinados casos (Sonsino, 2009).

5.4.7.3 Caso especial de tensões normais biaxiais e faixas de tensão de cisalhamento

Este caso não é explicitamente tratado na EN 1993-1-9. Para explicá-lo,


vamos pegar uma pista de guindaste típica para ponte rolante superior, conforme
mostrado na Figura 5.7a. No ponto de aplicação da carga da roda, a região superior
da viga da pista (Figura 5.7b) é geralmente submetida a um campo de tensão que
compreende componentes de tensão local induzidos pela carga concentrada de
tensão, ou seja, pressão transversal local z,local
xz,local,
e aalém
tensão
dasde
componentes
cisalhamento
delocal
tensões
globais ze devido à flexão global. xz

Por exemplo, a região superior perto de um apoio de uma pista de guindaste contínua
está sujeita a tensão de flexão de tração xz,
x, superposta pelasàtensões
cisalhamento relacionado aplicação
locais
de carga
devido
nas rodas. E todos esses componentes de tensão podem não atingir seus máximos
simultaneamente, dependendo do sistema estático da pista do guindaste. Além disso,
e vistoxz,nalocais
as tensões z,local atuando inerentemente fora de fase, como pode ser Figura
são

5.7b.

_____
224

Figura 5.7 – (a) pista típica de ponte rolante para ponte rolante, (b) detalhe da
pista sob flexão e tensões locais devido à passagem da roda (Euler e
Kuhlmann, 2009)
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5.4. VERIFICAÇÃO

Assim, sob tensão de flexão e cisalhamento, a trinca de fadiga provavelmente se


propagará verticalmente, já sob tensão normal local, a trinca de fadiga provavelmente se
propagará horizontalmente. Este caso é assim complicado de verificar e a interação entre
estes diferentes carregamentos não é claramente tratada na EN 1993-1-9. No entanto, um
critério como o dado na Equação (5.11) pode ser usado.

Em vez disso, para pistas de guindastes, a EN 1993-6, seção 9.3.1, exige que a
verificação seja feita levando em consideração os efeitos locais e globais juntos na Equação
(5.12). No exposto acima, os efeitos da tensão de cisalhamento global não precisam ser
contabilizados,
relação às outras pois
contribuições. A são a priori
tabela considerados
de detalhes intervalos
apropriada xz, desprezíveis
e a categoria em
sob flexão,
cisalhamento (Tabelas 8.1 a 8.5) e faixa de tensão normal local (Tabela 8.10) devem ser
usadas. Como geralmente há duas rodas por lado do guindaste, o número de ciclos para as
faixas de tensões locais e, portanto, seus efeitos prejudiciais devem ser multiplicados por um
fator dois. Isso resulta na seguinte verificação:

3 3

Ff xE
, ,2 Ff z ,locaisE , ,2
D 2
x ,C Mf z ,C Mf
5 (5.16)
Ff xz ,locaisE , ,2
2 1,0 _____
C Mf 225

Onde

x,E,2 faixa de tensão normal de amplitude constante equivalente de flexão


relacionada a 2 milhões de ciclos faixa de tensão normal local de
x,E,2 amplitude constante equivalente relacionada a 2 milhões de ciclos
xz,local,E,2 faixa de tensão de cisalhamento local de amplitude constante
equivalente relacionada a 2 milhões de ciclos categoria detalhada sob tensões
diretas, com a trinca de fadiga propagando-se verticalmente na categoria
x,C de detalhe sob tensões normais locais, com a trinca de fadiga
propagando-se horizontalmente na categoria de detalhamento sob
z,C tensões de cisalhamento locais.

C
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

5.4.7.4 Critérios de interação na EN 1994, pernos soldados

Além disso, a EN 1994-1-1 fornece uma fórmula especial de verificação de fadiga


para pinos de cisalhamento soldados embutidos em concreto (EN 1994-1-1, cláusula 6.8.7.2).
Neste caso específico, as tensões atuantes no detalhe são:

uma faixa de tensão normal na mesa da viga de aço, à qual os conectores de pinos
são soldados, uma faixa de tensão de cisalhamento na solda dos conectores de
pinos devido ao efeito da ação composta entre a laje de concreto e a viga de aço.

Quando a tensão máxima no flange de aço ao qual os conectores de pinos são


soldados é resistente à tração sob a combinação relevante, a interação em qualquer seção
transversal entre a faixa de tensão de cisalhamento na solda de conectores de pinos e a
faixa de tensão normal deve ser verificada usando as fórmulas de interação fornecidas
abaixo de:

F E ,2 F E ,2
1,0 1,0 (5.17)
C Mf C Mf s ,

F E ,2 F E ,2
1.3 (5.18)
C Mf C Mf s ,

_____ Neste caso particular, devido ao fato de que a curva de resistência à fadiga para
226
pinos em cisalhamento é diferente das outras curvas, o cálculo da faixa de tensão de
cisalhamento equivalente é:

F E ,2 dentro

Ff kQ (5.19)

Onde dentro
é o fator de dano equivalente para pinos sob tensão de cisalhamento, ver seção
3.2.3 e também EN 1994-2 para pontes. Para edifícios, uma vez que não são fornecidos
fatores equivalentes de danos, a EN 1994-1-1 especifica o uso do formato de verificação
de acúmulo de danos, com consideração adequada para as diferentes inclinações da curva
de resistência à fadiga.
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5.4. VERIFICAÇÃO

Exemplo 5.9: Aplicação em ponte rodoviária mista de aço e concreto, verificação


dos critérios de interação da conexão de cisalhamento (exemplo trabalhado 1)

Este exemplo conclui o Exemplo 5.6 com a terceira verificação para interação de
acordo com o relacionamento (5.18). Esta relação só deve ser usada para verificar
detalhes nas seções transversais da ponte onde a mesa superior com os
conectores de cisalhamento soldados está em tração.
A Figura 5.8 fornece essa verificação adicional como um complemento à Figura
5.6 do Exemplo 5.6. Na Figura 5.8, são adicionados os resultados da verificação
usando a relação (5.18). Pode-se ver que o critério de interação também é
satisfeito para o exemplo de ponte composta deste Manual de Projeto.

0,9 0,9

verificação de cisalhamento (<1) verificação de


0,8 0,8

cisalhamento (<1) verificação de tensão direta (<1) verificação de tensão direta (<1)

0,7 0,7
Verificação da interação (<1,3) Verificação da interação (<1,3)

0,6 0,6

0,5 0,5

0,4 0,4

0,3 0,3

0,2

0,1
_____
- 227
0 100 200 300 400 500

Figura 5.8 – Verificação do critério de interação para a ligação de cisalhamento

Exemplo 5.10: Aplicação em guindaste suportando viga de pista, verificação


sob tensões multiaxiais dos detalhes 2 e 5 (ver Figura 4.12).

A seção com maiores tensões normais está no meio do vão, e mesmo que as
faixas de tensões por flexão sejam compressivas, deve-se verificar usando as
faixas de tensões totais por se tratar de uma viga soldada.

As verificações são realizadas de acordo com a EN 1993-3-6, que está usando a


condição de verificação (5.16) e as categorias de detalhes apropriadas:
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5. CONFIABILIDADE E VERIFICAÇÃO

33 5
Ff x E , ,2 Ff z ,locaisE , ,2 Ff xz local, E , ,2
D 2 2 1,0
x, C Mf z, C Mf C Mf

Cálculos das faixas de tensão:

A faixa de tensão normal da flexão foi determinada anteriormente, veja o Exemplo 3.4. A faixa de
tensão de cisalhamento da flexão é considerada desprezível.

As tensões locais são determinadas de acordo com EN 1993-6 Capítulo 5.7. O comprimento

efetivo, leff é calculado como:


1
1*3
EU 3 461830
3.25 3.25 milímetros
eu eff
t dentro
8

As tensões locais normais resultantes são:

z,local,E ,2 z,local,E ,2
0

3
Q E ,2 2 34 10 2
12,2 N/mm
(nós
tl reff2) 2 8 (126 2 24)

As faixas de tensão de cisalhamento local podem ser calculadas da seguinte forma:

xz,local,E ,2 ,2 xz,local,E max ,2 xz,local,E min xz,local,E ,2

_____ 2
0,4 12,2 4,9N/mm
z,local,E,2
228

Categorias de detalhes para o detalhe 2:

Para faixas de tensão de flexão, o KSN é um produto laminado que corresponde ao detalhe 1 da
Tabela 8.1, ou seja, cat. 160.
Para faixas de tensão normal local, uma vez que são soldas de ângulo, a categoria de detalhe
apropriada da Tabela 8.10 é cat. 36.
Para o cisalhamento da solda em ângulo corresponde ao detalhe 8 da Tabela 8.5, ou seja, cat. 80.

Categorias de detalhes para o detalhe 5:

Para faixas de tensão desde a flexão, o HEA é um produto laminado que corresponde ao detalhe
1 da Tabela 8.1, ou seja, cat. 160.
Para faixas de tensão normal local, uma vez que é uma seção H laminada, a categoria de detalhe
apropriada da Tabela 8.10 é cat. 160.
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5.4. VERIFICAÇÃO

Para a teia em cisalhamento toma-se conservadoramente o detalhe 8 da Tabela 8.5, ou seja


cat. 80.

A verificação para o detalhe 2 segue:

3 35
1,0 35,3 1,0 12,2 1,0 4,9
D 2 2 0,135 1,0
160 1.15 36 1.15 80 1.15

A verificação para o detalhe 5 segue:

3 35
1,0 28,6 1,0 12,2 1,0 4,9
D 2 2 0,01 1,0
160 1.15 160 1.15 80 1.15

Pode-se ver que essas verificações são amplamente satisfeitas.

_____
229
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork

Capítulo 6

FRATURA FRÁGIL

6.1 INTRODUÇÃO

Sob condições específicas de serviço, as estruturas de aço mostraram


que o aço pode ser sensível a um tipo de fratura chamada fratura frágil,
especialmente se contiverem soldas. Vários casos catastróficos, como a falha
do tanque em Boston em 1919, os petroleiros T-2 e navios Liberty durante o _____
período de 1942-1952 ou a ponte Hasselt na Bélgica em 1938 foram relatados 231

(Barsom e Rolfe 2000) (Akesson, 2008) . Em todos esses casos, o material


usado nessas estruturas atendeu a todos os requisitos de tração e ductilidade
existentes e a fratura permanece misteriosa por algum tempo. São essas falhas
e as pesquisas feitas para explicá-las que levaram ao desenvolvimento da
mecânica da fratura elástica linear, em particular por Georges R. Irwin (Landes, 2000).
Para medir a resistência do aço contra fratura frágil, um teste chamado
“teste Charpy” foi introduzido. Este teste consiste em quebrar um corpo de
prova com um entalhe agudo sob carga dinâmica (teste de impacto) a uma
temperatura prescrita. Mede-se com este teste a energia absorvida pelo corpo
de prova durante sua fratura. Este ensaio realizado em diferentes temperaturas
permite avaliar a resistência ao impacto de um corpo de prova entalhado e sua
sensibilidade à fratura frágil. As condições para realizar um teste Charpy são
especificadas na EN 10 045-1 (EN 10 045-1, 1990), que usa uma geometria
de amostra padrão ISO com um entalhe em V, consulte a Figura 6.1. O teste
é, portanto, muitas vezes referido como o teste Charpy V-notch, abreviatura
CVN, e é o mais comumente usado.
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6. FRATURA FRÁGIL

Impacto

Figura 6.1 – Geometria padrão do corpo de prova ISO com entalhe em V para o teste Charpy
(TGC 10, 2006)

O teste CVN é um teste mecânico barato e fácil de realizar que dá uma indicação da
quantidade de energia que um material pode absorver durante a fratura, AV, expressa em
Joules. A Figura 6.2 mostra exemplos de resultados de testes de impacto CVN para um aço
S355.

Energia absorvida por Charpy (Joules) Energia absorvida por Charpy (Joules)
250 250

1 Comportamento quebradiço (prateleira inferior) 1 Comportamento quebradiço (prateleira inferior)

2 Região de transição 2 Região de transição


200 200
3 Comportamento dúctil (prateleira superior) 3 Comportamento dúctil (prateleira superior)
3
Dados sobre aço S355 Dados sobre aço S355
33
Curva ajustada Curva ajustada

150 150
Ponto de referência Ponto de referência
_____
232
100 100 2

22
1

50

1 Temperatura de teste
(°C)
0

-80 -60 -40 -20 0 20 40 60

Figura 6.2 – Exemplo de resultados do ensaio de impacto Charpy em diferentes temperaturas


e curva de transição (aço S355N) (Banz e Nussbaumer, 2001) - 1) Comportamento frágil
(prateleira inferior); 2) Região de transição; 3) Comportamento dúctil (prateleira superior)

A energia absorvida é uma medida da tenacidade de um determinado material e atua


como uma ferramenta para estudar a dependência da temperatura de tenacidade dos materiais.
O aço mostra uma forte dependência da temperatura, como pode ser visto na Figura 6.2,
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6.2. QUALIDADE DO AÇO

com uma transição de um comportamento dúctil para um comportamento frágil com a diminuição da
temperatura de teste. Na região da plataforma inferior, os valores de energia absorvida são
tipicamente inferiores a 15 J.

Se os ensaios forem realizados com baixas taxas de deformação (ensaios estáticos), pode-
se observar um deslocamento da curva de transição para a esquerda conforme esquematizado na
Figura 6.3, ou seja, na mesma temperatura, o material pode absorver mais energia antes da fratura.
A Figura 6.3 mostra que a tenacidade dos aços estruturais é uma função da temperatura e da taxa
de carregamento.

Energia absorvida, AV
(Joules)
Baixa taxa de deformação

(testes estáticos)

Alta taxa de tensão

T (°C)

Figura 6.3 – Diferença esquemática entre as curvas de transição dos testes estáticos e de
impacto para um aço estrutural (TGC 10, 2006)

_____
233

6.2 QUALIDADE DO AÇO

Ao medir a energia absorvida, é possível diferenciar um aço do outro e definir sua qualidade
de aço (por exemplo, além do grau de aço). A designação das qualidades do aço é fornecida nas
partes relevantes da EN 10 025, onde as classes de qualidade do aço são definidas pela fixação de
um valor mínimo ou garantido obtido dos testes de impacto Charpy V-notch em uma temperatura de
teste especificada. As classes de qualidade são codificadas pela adição de letras e algarismos ao
grau de aço, conforme tabela 6.1 abaixo.
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6. FRATURA FRÁGIL

Tabela 6.1 – Definição da qualidade do aço de acordo com os códigos europeus


energia absorvida, Temperatura de teste,
Código Notação
Joules °C

J 27
EM 10 025-2 k 40

Aços R +20
estruturais não ligados 0 0
2 - 20
IN 10 025-3 - 40 - 20

Aços
eu 27 - 50
estruturais de grão fino

Por exemplo, um aço de qualidade K2 significa um valor garantido de 40 joules a -20°C


(temperatura de teste). As qualidades de aço geralmente escolhidas podem ser definidas de
acordo com a seguinte lista: JR, J0, J2, K2 para aços estruturais não ligados, N ou NL para aços
estruturais de grão fino (N para normalizado) e finalmente M ou ML para termo- aços estruturais
mecânicos. Observe também que a soldabilidade do aço aumenta da qualidade JR para J2. Em
termos de soldabilidade e tenacidade, os melhores aços são os aços termomecânicos.

Seu menor teor de carbono permite uma redução ou mesmo omissão de

pré-aquecimento antes da soldagem (SED, 2004).


Deve-se enfatizar aqui que a energia absorvida em uma determinada temperatura de
_____
teste não é uma indicação direta do risco de fratura frágil em uma estrutura de aço porque a
234
geometria do corpo de prova (com seu entalhe) e as condições de carregamento (impacto) não
correspondem às condições reais . Tudo considerado, o risco de fratura frágil em uma estrutura
depende dos seguintes parâmetros:

Temperatura de serviço,
Taxa de deformação de
carga, Falhas (tipo, tamanho,
forma), Dimensões do membro estrutural, também conhecido como espessura ou efeito
de restrição, Tensões residuais, Relação nível de tensão para resistência ao escoamento, /
fy.

Todos estes parâmetros são tidos em conta no conceito de fratura na EN 1993-1-10,


que será desenvolvido no próximo subcapítulo. Mas depois,
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6.3. RELAÇÃO ENTRE DIFERENTES RESULTADOS DE TESTE DE TESTE DE RESISTÊNCIA À FRATURA

é preciso um meio para correlacionar os diferentes resultados dos testes de tenacidade à


fratura, a fim de poder prever o comportamento estrutural real e a carga de fratura.

6.3 RELAÇÃO ENTRE DIFERENTES FRATURAS

RESULTADOS DO TESTE DE TENSÃO

Como visto no subcapítulo anterior, as propriedades de tenacidade variam com a


temperatura. Esta observação é válida para qualquer tipo de teste de tenacidade à fratura.
A Figura 6.4 fornece uma visão geral completa da função da dependência tenacidade-
temperatura, para a qual são distinguidas as seguintes regiões:

região de prateleira inferior, onde a característica carga-deformação dos corpos de


prova em tração mostra comportamento frágil e mecânica de fratura elástica linear
pode ser usada apresentando fatores de intensidade de tensão KIC como valores
de tenacidade, região de transição com deformações plásticas parciais onde
mecânica de fratura elástica linear modificada pode ser usada e as temperaturas
Tgy significam o ponto onde o escoamento geral em uma seção líquida (por
exemplo, para uma placa com orifícios para parafusos) ocorre antes da fratura,
região da plataforma superior, onde a característica de carga-deformação dos
corpos de prova em tração mostra comportamento totalmente dúctil e não linear
aplica-se a mecânica da fratura plástica elástica. _____
235

Conforme mencionado na Figura 6.4 no número 1, o mecanismo de fratura do


material passa de um modo frágil para um modo dúctil com o aumento da temperatura.
Em baixa temperatura, observa-se um modo de clivagem frágil, com fratura através dos
grãos do material e pequenas deformações mesmo em nível microscópico. Em
temperaturas mais altas, observa-se um rasgo dúctil, modo de cisalhamento, com extensas
deformações plásticas e ondulações (Broek, 1986).
(Barsom e Rolfe, 2000).
As propriedades quantitativas de tenacidade do aço em geral são determinadas
por testes mecânicos de fratura padronizados, que são significativamente mais caros do
que os testes de impacto CVN. Os resultados desses testes fornecem, conforme descrito
na Figura 6.4, número 2, diferentes medidas e unidades para tenacidade à fratura: K em N/
mm3/2, CTOD em mm e J em N. Para obter informações sobre CTOD (Crack Tip Opening
Deslocamento) e J (J-integral), veja a literatura como
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6. FRATURA FRÁGIL

por exemplo (Barsom e Rolfe, 2000). Como as correlações entre os parâmetros


de fratura dependem da região, um índice é adicionado para precisar a região
na qual a tenacidade à fratura foi medida: c para a prateleira inferior, u para a
região de transição e R ou max para a prateleira superior.

Mecanismo de fratura (microscópico) 1


Decote Spaltbruch Gleitbruch Shear

Do Por

2
,J
CTOD RR

K c, CTOD J ,cc CTOD ,J


em você
CTOD ,J
máximo máximo

Dureza
[J]

dentro

CTOD i , j
eu
c
KIC

TIc Tgy Tm Por


_____
Temperatura
236
F FF rendendo máximo fratura
3
F F F F

dentro dentro dentro dentro

linear elástico elástico-plástico

fratura frágil fratura dúctil

Comportamento do componente (macroscópico) 4

Figura 6.4 – Curva de tenacidade-temperatura e curvas de carga-deformação relacionadas para


membros de tração usando vários parâmetros para propriedades de tenacidade para aços
ferríticos (Sedlacek et al, 2002)

As relações tensão-deformação correspondentes a cada região são mostradas


na Figura 6.4, número 3. Em códigos estruturais, as regras de projeto para alcançar
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6.3. RELAÇÃO ENTRE DIFERENTES RESULTADOS DE TESTE DE TESTE DE RESISTÊNCIA À FRATURA

resistência mecânica suficiente e estabilidade de membros estruturais e estruturas são


baseadas em mecânica contínua e testes que são realizados em

laboratórios à temperatura ambiente. A suposição por trás das regras de projeto é que o
comportamento de tenacidade da prateleira superior e o comportamento de tensão-
deformação dúctil governam o desempenho das peças de teste (Sedlacek et al, 2002).
Portanto, é necessário evitar a fratura frágil por meio de uma escolha adequada do
material, ou seja, um aço com tenacidade suficiente.
A este respeito, as partes mais importantes da curva de tenacidade-temperatura
são a prateleira inferior e o início das regiões de transição, ou seja, onde ocorre a
transição da fratura frágil para dúctil (temperatura Tgy, ver Figura 6.4). Os resultados dos
testes de amostra do tipo mecânica da fratura mostram o mesmo tipo de curva de
transição como visto anteriormente com os testes de impacto CVN (Figura 6.2), mas a
transição não ocorre na mesma temperatura.
As correlações mais interessantes são aquelas entre testes de tenacidade à
fratura de baixo custo em pequena escala (espécime de impacto Charpy V-notch) e os
espécimes maiores e mais caros do tipo mecânica de fratura (K, CTOD, J). Muitos estudos
foram feitos sobre este tópico e inúmeras expressões de correlação empírica ao longo
das últimas décadas foram propostas. Eles correlacionam valores entre diferentes testes
de impacto, entre testes de impacto e estáticos, para a região de temperatura de transição,
para a região da plataforma superior, etc.
Para este problema, que é a correlação entre valores CVN e K na região de temperatura
de transição, foram propostas expressões, por exemplo, por Barsom (Barsom, 1975), _____
237
Sanz (Sanz, 1980) e mais recentemente Wallin (Wallin, 1994 ). Essas expressões fazem
a ligação entre os valores dinâmicos obtidos dos testes CVN e os valores K estáticos. Nos
casos de Sanz e

Wallin, as correlações são chamadas de correlações CVN-KId-KIc de dois estágios . Isso


significa que as estimativas do valor estático da tenacidade à fratura, KIc, em qualquer
taxa de deformação podem ser previstas usando dados CVN em conjunto com uma
relação de correlação de impacto para obter valores dinâmicos de tenacidade à fratura,
KId e, em seguida, deslocando a curva para temperatura mais baixa (para levar em conta
os efeitos da taxa de deformação). Os pontos de referência para a mudança de
temperatura em cada curva (isto é, na curva de temperatura-energia absorvida e na curva
de temperatura-temperatura) são geralmente tomados em um valor de energia absorvida
de 27 J e em uma tenacidade à fratura de 3160 N/mm3/2 (100 MPa. m1/2). Esses valores
estão localizados convencionalmente no início da região de transição, ver Figura 6.2 e
Figura 6.4 (ponto com coordenadas TK, KK). As expressões de correlação podem incluir
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6. FRATURA FRÁGIL

diferentes propriedades do material, como a tensão de cedência, o módulo de elasticidade,


a energia absorvida ou o ponto de referência para a temperatura, etc. Na EN 1993-1-10,
a expressão de correlação utilizada é a proposta por Wallin (Wallin, 1994), também
chamada abordagem de curva mestre, seguindo trabalhos anteriores de Sanz (Sanz,
1980); é dado na Equação (6.1) abaixo.

14 14
TT K 100 25 1
k 20 70 exp 10 ln (6.1)
1
juntamente com

52 b
eff
Pf

Onde

Kmat tenacidade à fractura à temperatura T (equivalente a KIc se forem


respeitadas as condições de deformação plana), temperatura em °C,
T temperatura à qual a tenacidade não será inferior a 100 MPa. m1/2, 25/
TK100 beff espessura e efeitos de constrangimento ao longo da frente da
fissura, estando o beff relacionado com a profundidade da fissura e as
dimensões da placa em que cresce, ver documento de base EN 1993-1-10, anexo
A (JRC, 2008). Por simplificação, beff pode ser considerado
conservadoramente como duas vezes a espessura da placa,
probabilidade de falha.

pf
_____
238 Na Equação (6.1) acima, a mudança de temperatura pode ser incluída diretamente
com a expressão dada na Equação (6.2).

TK 100 TKV 27 18 (6.2)

Onde

TKV27 temperatura na qual uma energia mínima AV não será inferior a 27 J


em um teste de impacto CVN.
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6.3. RELAÇÃO ENTRE DIFERENTES RESULTADOS DE TESTE DE TESTE DE RESISTÊNCIA À FRATURA

Figura 6.5 – Mudança de temperatura entre CVN e testes de tenacidade (JRC, 2008)

A correlação da mudança de temperatura entre o CVN e os valores dos testes de


tenacidade é dada na Figura 6.5. Uma mudança constante de -18°C é considerada válida
para diferentes aços estruturais e suas soldagens. Uma abordagem semelhante com uma
mudança de temperatura pode ser usada para levar em conta outros efeitos, como
trabalho a frio ou falta de homogeneidade das propriedades do material na espessura
_____
(núcleo versus superfície).
239
Como exemplo, a Figura 6.7 mostra a tenacidade à fratura estática prevista, Kmat,
obtida usando os resultados do teste CVN para os aços S355 apresentados na Figura
6.2. Neste caso, aplicando a relação (6.2) dá: TK100 = TKV27 – 18 = –67 –18 = – 85°C.
A curva média, bem como as curvas
regiãode
deprobabilidade
prateleira superior
de 5%não
e 95%
é mostrada,
são desenhadas.
pois a A
correlação de Wallin é uma correlação de transição de prateleira inferior.
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6. FRATURA FRÁGIL

Tenacidade, Kmat [N/mm3/2] Tenacidade, Kmat [N/mm3/2]


5000 5000

4000 4000

Fórmula de correlação de Wallin: Fórmula de correlação de Wallin:


3000 3000

50% de probabilidade de falha 50% de probabilidade de falha

5% de probabilidade de falha 5% de probabilidade de falha


2000 2000

95% de probabilidade de falha 95% de probabilidade de falha

Ponto de referência
1000
Temperatura
[°C]
0
-140,0 -120,0 -100,0 -80,0 -60,0 -40,0 -20,0 0,0

Figura 6.6 – Tenacidade à fratura estática prevista para o aço S355 N de (Banz e
Nussbaumer, 2001)

6.4 CONCEITO DE FRATURA NA EN 1993-01-10

6.4.1 Método para verificação de tenacidade

Quando uma estrutura de aço é construída, ela deve atender aos requisitos
para a execução de estruturas de aço (dos códigos EN 1090, execução e ISO
_____
240 5817, soldagem), mas conterá falhas que estão dentro das tolerâncias exigidas.
Uma vez que é possível que trincas por fadiga se desenvolvam a partir dessas
falhas, ou que falhas não detectadas possam estar presentes, a falha frágil deve
ser excluída por uma escolha adequada do material.
A EN 1993-1-10 fornece um método para selecionar tal material, para as
diferentes aplicações possíveis e condições de serviço (caracterizadas por uma
temperatura mínima de referência e nível de tensão). O conceito de fratura para
a escolha do material adequado é verificar se o material possui tenacidade
suficiente para resistir às cargas de projeto sem fraturar. Nesta verificação, supõe-
se que os membros estruturais tenham falhas, o que é inevitável mesmo que
dentro das tolerâncias de fabricação. Nas condições gerais de entrega, todo aço
estrutural deve ter um valor mínimo de Charpy em uma temperatura de teste
fornecida pelo código (a temperatura e o valor dependem do grau e da qualidade).
Como visto na seção anterior, este requisito pode ser usado para calcular a
tenacidade correspondente do material em qualquer
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6.4. CONCEITO DE FRATURA NA EN 1993-01-10

temperatura usando a equação (6.1). Uma vez que a tenacidade é conhecida, pode-se
usar os conceitos da mecânica da fratura para calcular a carga de falha do elemento
estrutural conforme sugerido na EN 1993-1-10. No entanto, os desenvolvedores de código
não o escreveram com isso em mente e, portanto, o código fornece apenas princípios genéricos.
Em vez disso, a intenção dos desenvolvedores de código era simplificar o trabalho prático
do engenheiro. Os cálculos da mecânica da fratura foram realizados de uma vez por todas
para fornecer tabelas para a escolha do material. Este trabalho resultou em tabelas onde
são dadas as espessuras máximas admissíveis para os diferentes tipos e qualidades de
aço em função dos diferentes parâmetros de influência: tipo de estrutura e sua utilização,
temperatura mínima de serviço e condições de carregamento (carga máxima, taxa de
carregamento e nível de tensão residual ), consulte o subcapítulo 6.5 para obter mais
explicações.
Neste livro, apenas o método de verificação geral é explicado, deixando de lado
refinamentos como o uso do diagrama de avaliação de fratura R6 da BS PD 7910
(BS7910, 1999) ou a dependência da tensão de escoamento do material em temperatura
e espessura. Informações detalhadas sobre o método de verificação completo podem ser
encontradas no documento de referência do código (JRC, 2008). O método de verificação
utiliza a mecânica da fratura, que não é apresentada aqui, remetendo o leitor à literatura
especializada, por exemplo (Broek, 1986) (ASM, 1996) (Barsom e Rolfe, 2000). No
entanto, não é necessário conhecimento em mecânica da fratura para entender o método
de verificação, que segue o princípio de verificação usual: Ed Rd .
Neste _____
241
caso, é realizado comparando os valores K (fatores de intensidade de tensão) de, por um
lado, valores de projeto de efeitos de ação mecânica de fratura KEd com, por outro lado,
valores de projeto de resistência mecânica de fratura KRd, ver Equação (6.3 ).

KEd kRd (6.3)

Os valores de projeto são escolhidos a partir de distribuições estatísticas de forma


que a confiabilidade exigida para verificações do estado limite último seja alcançada. A
verificação é baseada nas seguintes premissas conservadoras:

a temperatura Tmin,d do membro estrutural, que é a ação principal neste estado


limite último específico, atinge seu valor mínimo, o membro estrutural tem uma
falha semelhante a uma trinca no ponto de concentração máxima de tensão (ponto
quente) com o tamanho anúncio (por exemplo, valor de design de
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6. FRATURA FRÁGIL

profundidade da fissura, maior que as falhas que estão dentro das tolerâncias
exigidas, ver seção 6.4.3), o membro estrutural tem tensões residuais de
fabricação e aquelas
são considerados da mesma forma como uma carga externa, ver
seção 6.4.4, o membro estrutural é submetido a cargas permanentes e
variáveis que acompanham a ação principal Tmin,d, ver seção 6.4.4.

A situação de projeto que combina todas as suposições listadas acima é


acidental. Usando um formato de valor K para a verificação, ver Equação (6.3), é
possível tirar vantagem da correlação entre CVN e valores K de tenacidade à
fratura. Assim, como são utilizados os valores de CVN especificados nas normas
de entrega dos aços, os aços podem ser selecionados sem a necessidade de dados
onerosos de tenacidade determinados para cada projeto específico.
O lado da resistência na verificação, KRd, corresponde à correlação de
Wallin, Equação (6.1), que se torna a Equação (6.4) abaixo ao assumir uma
probabilidade de falha baixa (tipicamente inferior a 1%; neste caso, a última parte
da Equação ( 6.1) cai).

1/4
TTmin ,d K 100 25
k Rd 20 70 exp 10 (6.4)
52 b
eff

onde beff é função da espessura da placa t e das condições de restrição de fissuras


_____ e é expresso em mm. Assim, existe uma ligação direta entre tenacidade e espessura
242
da placa. Observe que o elemento de segurança na verificação foi calibrado
considerando o acima e é uma mudança de temperatura, consulte a seção 6.4.2.
Colocar a Equação (6.4) na relação de verificação (6.3) e reescrevê-la em função
da temperatura leva à seguinte relação (6.5).

1/4
b
eff
k ed.
20 10
25
52ln TTT
min ,d (6,5)
K 100 KV 27
18
70

A EN 1993-1-10 usa a equação (6.5) para verificações de segurança, porém


é apresentada de uma maneira diferente que agora é explicada.
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6.4. CONCEITO DE FRATURA NA EN 1993-01-10

6.4.2 Método para verificação de segurança

Na EN 1993-1-10, o termo mais à esquerda da relação (6.5) é chamado


T, isto é (Equação (6.6)):

1/4
b
eff
k 20 10
ed.
25
T 52ln (6.6)
70

É definido como a mudança de temperatura resultante de: tensões, trincas como


falhas e forma e dimensões do membro. Para verificação de segurança, a relação (6.5) é
dada na forma da equação (6.7) abaixo.

Ted.T Rd (6.7)

onde TEd é uma temperatura de referência. Como mencionado anteriormente, outras


influências materiais podem ser introduzidas como mudanças de temperatura. TEd inclui
todos os valores de entrada, levando-os em consideração pelas mudanças de temperatura,
conforme expresso pela equação (6.8).

TT TTTT T pl r (6.8)
ed. meu, d R

_____
Os valores de entrada são (consulte também a Figura
243
6.7): a temperatura do ar mais baixa Tmin,d com um período de retorno especificado,
consulte EN 1991-1-5

perdas por radiação Tr do membro estrutural (normalmente Tr = -5º C como dado


na EN 1991-1-5, mas pode ser definido nos Anexos Nacionais), a influência da
forma e dimensões do membro, imperfeição de fissura e tensão Ed, resultando em
T. um elemento de segurança aditivo TR, pelo qual Tmin,d é deslocado, é
introduzido para obter confiabilidade suficiente para a verificação. a influência da
taxa de deformação T
,
a influência da conformação a frio Tpl , se a operação de conformação a frio for
aplicada após TKV27 ter sido definido (ou seja, os testes de CVN realizados, ou o
valor especificado de CVN, são baseados nas propriedades do material antes da
conformação a frio).
O lado da resistência contém apenas o valor da temperatura de teste TKV27 e
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6. FRATURA FRÁGIL

a mudança de temperatura de 18 °C da correlação de tenacidade. O elemento de


segurança adicional TR é obtido a partir de uma calibração do procedimento para banco
de dados de testes em larga escala (índice de confiabilidade igual a 3,8). O grande banco
de dados usado contém testes em vários tipos de aço, vários anexos soldados, incluindo
tensões residuais locais e também rachaduras produzidas por rachaduras iniciais artificiais
desenvolvidas por carga de fadiga subsequente, consulte a próxima seção e (JRC, 2008).

Transformação
k ed. k Rd TEd TRd

TEd TRd

Lado da ação Resistência


lado

Influência
TT TT TT
Ed min,d pl r R
de material
Temperatura do ar mais baixa em combinação com qEd dureza
Tmin,d =- -25°C
T100 = T27J
Perda de radiação – 18 °C

Tr =- -5°C

Influência da tensão, imperfeição da trinca e forma


e dimensão do membro
1/4
b
_____ eff
k ed. 20 10
244 25 0
T 52 ln C
70

Elemento aditivo de segurança

TR =- +7°C (com = 3,8)


Pode ser complementado pelo seguinte :
Influência da taxa de deformação

1,5
1440 sim 0
T ln C
550 0

Influência do trabalho a frio Tpl =-


-3. DCF°C

Com DCF = % de Grau de Trabalho a Frio, ver (JRC, 2008)


Figura 6.7 – Esquema de verificação baseado em temperaturas, com valores de exemplo para
mudanças de temperatura (Sedlacek et al, 2002)
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6.4. CONCEITO DE FRATURA NA EN 1993-01-10

6.4.3 Valor do projeto de tamanho de falha

Para um determinado detalhe, assume-se a existência acidental de uma falha


(modelada como uma trinca inicial de tamanho a0), que normalmente deveria ter sido
detectada e reparada durante a inspeção de soldagem. O tamanho inicial da trinca é
assumido como dependente da espessura da placa, a profundidade inicial da trinca é
dada nas equações (6.9) e (6.10) e mostrada na Figura 6.8.

t
um
0 Em 1 para 15mm t (6.9)
t
0

t
um
0 ln para 15mm t (6.10)
t
0

t0 = 1 mm é a espessura de referência. O comprimento da superfície da trinca é dado


pelo formato da trinca, a0/ c0, em função do tipo de detalhe:

Detalhes não soldados e fixações longitudinais: a0/ c0 = 0,40 Detalhes


com soldas transversais: a0/ c0 = 0,15

_____
245

Figura 6.8 – Falha numa placa (pormenores não soldados), modelada como uma fissura
inicial com dimensões a0 e c0 (JRC, 2008)

Em condições de serviço, a trinca inicial pode crescer devido à carga de fadiga


para um tamanho ad até que seja detectada durante uma inspeção ou a falha ocorra
antes da próxima inspeção, consulte a Figura 6.9. É este último caso que deve ser
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6. FRATURA FRÁGIL

evitada pela escolha adequada do material, com um material resistente o suficiente


para tolerar tal trinca, usando a verificação de segurança apresentada na Equação
(6.3) ou Equação (6.7). O outro modo de falha possível, por escoamento da seção
remanescente, é obviamente menos crítico, mas também pode ser considerado usando
a abordagem do diagrama R6 FAD (BS7910, 1999).

Suposição para a0
3 6
2 10
um
d de
0
de Anúncios
4
carga de fadiga
a0

rachadura inicial

rachadura de design

Avaliação de segurança baseada na mecânica da fratura

KEd KRd

KRd (T27J TEd) (T27J TEd )

K (formato
ed. do membro, ad , )
1· Edição

Figura 6.9 – Esquema do método e principais parâmetros na verificação da segurança mecânica da


fratura (Schmackpfeffer et al, 2005)

_____
246 Usando novamente a mecânica da fratura e fazendo suposições sobre as
cargas de fadiga, os cálculos do crescimento da trinca entre duas inspeções podem
ser feitos para obter o tamanho da trinca de projeto ad. Muitos cálculos foram feitos
durante a validação da EN 1993-1-10. Uma estimativa conservadora para o tamanho
da trinca de projeto ad, em mm, é dada na equação (6.11).

63 42
um d
2 10 6 10 0,134 t tt 0,635 C
(6.11)
ref

Onde
ref = 100 N/mm1/2 é a faixa de tensão de referência e t a espessura
da placa (na qual a trinca de fadiga cresce). A forma da trinca evolui com a
profundidade da trinca e a forma de projeto da trinca ad/ cd pode ser tomada
como 0,40 para todos os detalhes (ou seja, evolui de 0,15 a 0,40 no caso de
detalhes com soldas transversais). Explicações sobre as tensões e faixas de tensão que atuam no
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6.4. CONCEITO DE FRATURA NA EN 1993-01-10

membro estrutural são dadas na próxima seção.

6.4.4 Valor de projeto das tensões de efeito de ação

O valor de projeto das tensões de efeito de ação Ed é expresso como


uma parte da resistência ao escoamento. A combinação de ações a considerar
aqui, uma combinação de carga frequente, é a acidental com a baixa
temperatura como ação acidental, ver EN 1990:

E EG T dk k;; Q; Q1 K ,1 (6.12)
2, em Ki ,

Onde
Gk valor nominal característico dos efeitos das ações permanentes,
QK,1 valor característico da carga variável dominante, geralmente a carga
do tráfego, valor característico das cargas variáveis acompanhantes,
QK, eu fator de combinação para cargas frequentes, fator de combinação
1 para cargas quase permanentes, valor característico da temperatura
2, eu de serviço mais baixa.
Tk

O efeito da ação estressa Ed com a adição dos dois seguintes


fontes:
_____
247
1) tensão aplicada resultante da frequente combinação de cargas
explicada acima e expressa na Equação (6.13).

GQ
k Q 1 K ,1
(6.13)
aplicativo 2, i K i ,

Onde
Gk valor nominal característico dos efeitos das ações permanentes,
QK,1 valor característico da carga variável dominante, geralmente a carga
do tráfego, valor característico das cargas variáveis acompanhantes,
QK, eu fator de combinação para cargas frequentes, ver EN 1990, fator de
1 combinação para cargas quase permanentes, ver EN 1990.
2, eu

2) tensão residual S no membro estrutural resultante do processo de


fabricação, em particular da soldagem.
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6. FRATURA FRÁGIL

Com relação às tensões residuais, o valor das tensões residuais locais, por
exemplo no ponto quente de um detalhe, varia muito ao longo da espessura e,
portanto, algum tipo de média deve ser feita. De fato, não se pode, neste caso,
assumir um valor conservador do campo de tensão residual igual à tensão de
escoamento, pois os membros estruturais não seriam capazes de suportar nenhuma
carga externa. Assim, as tensões residuais locais estão implicitamente incluídas no
valor da tensão residual na EN 1993-1-10. Foi encontrado
S
um pode
= 100 MPa valor ser
de usado.
Com relação ao crescimento da trinca, pode-se mostrar que a evolução do
tamanho da trinca e a soma dos danos são curvas afins, ambas são curvas
exponenciais e função da faixa de tensão para a potência me número de ciclos ni.
Deve-se primeiro expressar a soma dos danos. Para um espectro de faixa de
tensão (i-ni), ele pode ser expresso usando a curva SN Equação (1.2) e a equação
de dano (1.4) conforme a equação (6.14).

n até
n
n eu
eu
1,0 (6.14)
m m
eu 1 C eu
C E

O acima também pode ser expresso em função da categoria de


detalhe e da curva SN correspondente conforme dado na Equação (6.15).
O coeficiente de inclinação é m = 3 ou, para pontes, m = 5, uma vez que a
maioria dos níveis de tensão são considerados entre
D
e EU.

_____
m
248 n
eu E
1,0 (6.15)
6 m
2 10
C

Na EN 1993-1-10, para cobrir todas as classes de fadiga relevantes na EN


1993-1-9, o pior caso é considerado e, portanto, assume-se que qualquer detalhe
estrutural é submetido à faixa de carga máxima possível que um detalhe pode suportar
com uma sobrevivência probabilidade de 95%, que é a sua categoria de detalhe C.
Supondo ainda que a soma dos danos atinge a unidade no final da vida útil completa,
pode-se ver que, a partir da Equação (6.15), a evolução da soma dos danos ao longo
da vida útil (por exemplo, número de ciclos ni) pode ser simplificado e representado
usando a categoria de detalhe como uma carga de fadiga equivalente, ou seja
m
ii 2 106 m
C
.

Na EN 1993-1-10, o chamado “período de serviço seguro” é definido como ¼


do valor limite de danos (por exemplo, valor 1,0), o que significa 3 inspeções
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6.5. PADRONIZAÇÃO DA ESCOLHA DO MATERIAL: ESPESSURAS MÁXIMAS PERMITIDAS

durante a vida útil, consulte o subcapítulo 5.2 e a seção 5.3.3. Observe aqui que o índice de
confiabilidade correspondente varia em função da consequência da falha. Assumindo uma
evolução linear do dano, que é uma suposição grosseira, mas conservadora para o início
do processo de dano, ¼ do valor limite do dano pode ser alcançado após a aplicação de
500.000 ciclos em uma faixa de tensão constante igual a Em relação ao crescimento da
trinca inicial falhas a0 até seu valor de projeto
C. ad, as mesmas suposições da evolução da
soma de danos são feitas sobre a carga de fadiga, ou seja, o crescimento da trinca
é calculado aplicando 500.000 ciclos em uma faixa de tensão constante C às falhas iniciais
a0. Muitos detalhes da EN 1993-1-9 foram analisados, experimental e numericamente, para
verificar com cálculos mais refinados as suposições sobre a soma dos danos e as evoluções
do crescimento da trinca. Como resultado, a expressão conservativa para ad dada na
equação (6.11) foi proposta. Note-se que o histórico EN 1993-1-10 (JRC, 2008) explica que
após o “período seguro de serviço”, é realizada uma inspeção da estrutura. O resultado
disso pode levar a um dos dois

seguintes situações:

se nenhum dano for detectado, a presença de trincas iniciais não detectadas a0


(mesmos tamanhos após a fabricação) pode ser presumida e um novo "período
seguro de serviço" pode ser iniciado, se forem detectados danos, medidas relevantes
para reparo ou adaptação devem ser tomadas antes de um novo “período de serviço
_____
seguro” pode começar.
249

6.5 PADRONIZAÇÃO DA ESCOLHA DO MATERIAL: MÁXIMO

ESPESSURAS ADMISSÍVEIS

A seção anterior mostrou a complexidade dos cálculos associados à verificação de


segurança de acordo com a Equação (6.3) ou Equação (6.7). Assim, é necessário um
procedimento simplificado para a escolha do material. Pelas explicações dadas nas seções
anteriores, pode-se ver que a espessura do material ou elemento estrutural é um parâmetro
importante. Ela pode ser encontrada na Equação (6.4), que contém a espessura expressa
como beff e inicial, bem como os tamanhos de dimensionamento das trincas dependem da
espessura, Equações (6.9) a (6.11). Assim, como a espessura da barra estrutural influencia
tanto na resistência à fadiga quanto na fratura frágil, optou-se por desenvolver tabelas em
função da espessura t da barra a ser dimensionada
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6. FRATURA FRÁGIL

contra fratura frágil.


A relação de verificação é a mesma dada na Equação (6.7), com a Equação (6.8), mas é
simplificada uma vez que vários valores de entrada de mudanças de temperatura são incluídos
diretamente nas tabelas. A verificação resultante é dada na expressão (6.16) abaixo.

Te d TTTTT
mente
, r por favor
Rd (6.16)

As espessuras admissíveis de placas de membros estruturais com os detalhes estruturais


mais comuns são dadas em função de:

os tipos de aço e suas propriedades de tenacidade, as


temperaturas de referência TEd, que geralmente é simplesmente a temperatura do ar mais
baixa Tmin,d com um período de retorno especificado, consulte EN 1991-1-5, níveis de
tensão Ed, três no total, que incluem implicitamente a média
nível de tensão residual.

Valores de três níveis de estresse


ed. de “cargas frequentes” foram fixadas no

desenvolvimento das tabelas em função da tensão de escoamento, fy(t), a saber:

ed. = 0,25fy(t) Este valor corresponde a membros estruturais de baixa tensão.

ed. = 0,50fy(t) Este valor corresponde a um caso médio de elementos estruturais


carregados.

_____ ed. = 0,75fy(t) Este valor corresponde à máxima “tensão frequente” possível, onde para
250
a verificação do estado limite último foi assumido o escoamento da fibra extrema da seção
transversal elástica.

Para intermediário Valores Ed , interpolação linear pode ser usada. O valor da tensão

de escoamento fy(t) pode ser determinado a partir da equação (6.17) ou tomado como valores ReH
das normas de produtos de aço relevantes.

t
pés f 0,25 (6.17)
Y Y
t0

onde t é a espessura da placa em mm e t0 = 1 mm.

O nível de tensão considerado nesta seleção corresponde a algo


semelhante a uma “combinação de cargas acidentais”, pelo fato de ocorrer com a
hipótese de ter simultaneamente as menores
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6.5. PADRONIZAÇÃO DA ESCOLHA DO MATERIAL: ESPESSURAS MÁXIMAS PERMITIDAS

temperatura, a presença de fissuras, as propriedades materiais mais baixas admissíveis


e as cargas frequentes. Uma vez que o material é selecionado adequadamente usando
essas tabelas, pode-se supor que a trinca por fadiga pode ocorrer sem resultar em uma
fratura frágil e, portanto, a verificação de fadiga pode ser realizada usando uma
abordagem tolerante a danos ou uma vida segura, consulte a Seção 5.2.
O Anexo C contém reproduções das tabelas da EN 1993-1-10, respectivamente
EN 1993-1-12. A Tabela C.1 no Anexo C fornece as espessuras de chapa permitidas
para os aços S235 a S690 (de acordo com EN 10025). A Tabela C.2 apresenta as
espessuras de chapa permitidas para S500 a S700 (de acordo com EN 10025-6 e EN
10149). Observe que estas tabelas não são aplicáveis a outros produtos de aço, em
particular perfis ocos de acordo com EN 10210 e EN 10219. Cuidado especial deve
ser tomado com perfis formados a frio
posteriormente soldado, porque ocorrem mudanças significativas nas propriedades do
material, incluindo tenacidade. Uma extensão da EN 1993-1-10 para esses produtos
está atualmente em estudo (Feldmann et al, 2010).

Exemplo 6.1: Aplicação em ponte rodoviária mista de aço e concreto, validação da


qualidade do aço das mesas superiores.

As chapas mais grossas são as utilizadas para os banzos superiores, ver Figura 1.15.
Suas dimensões estão compreendidas entre 1500x50 e 1500x100 mm. Eles são feitos _____
251
de aço estrutural grau S355 e escolhidos na qualidade NL, consulte a tabela
1.7.

A qualidade é determinada usando a tabela da EN 1993-1-10. As tabelas podem ser


usadas, pois os detalhes de soldas de topo entre flanges são cobertos pela EN 1993-1-9.
A temperatura de referência TEd é assim determinada da seguinte forma (Equação
(6.8)): Temperatura mínima do ar Tmin,d 20 C (assumindo que a ponte está na região
de Paris, o valor encontrado em NAD de EN1991-1-5)

Perda de radiação do membro, Tr 5 C (de acordo com EN 1991-1-5 para um


ponte composta de aço e concreto)
A influência da forma e dimensões do membro, imperfeição de rachadura e tensão, T
= 0°C
O elemento de segurança aditivo, TR = 0°C
Observe que as influências acima já estão incluídas ao usar tabelas
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6. FRATURA FRÁGIL

valores.
Influências adicionais são a influência da taxa de deformação, com a suposição da
especificação do projeto de que não há efeitos de altas taxas de deformação ( = 0,0001
s1), portanto T = 0°C E, finalmente, a influência da conformação a frio, irrelevante aqui
(DCF = 0) ,
Tpl = 0°C

O valor resultante para a temperatura de referência é TEd 25 C

A tensão relevante Ed é calculada com a combinação acidental de ações considerando


a baixa temperatura como o caso de carga acidental :

AT Ed
GQ kk k 2Q
,2 1 ,1

Onde
1Qk,1é o valor frequente das cargas de tráfego e Qk é o
2 ,2
valor quase permanente para as demais eventuais cargas variáveis.
A Figura 6.10 apresenta a variação das tensões diretas no banzo superior da viga
caixão para esta combinação de ações.

00

00 100 100 200 200 300 300 400 400 500 500

-50 -50

_____
252
-100 -100

-150 -150

-200

tensões de tensão

(MPa)
-250

Figura 6.10 – Tensões de tração no banzo superior para determinação da qualidade


do aço

é igual do
máxima de projeto Ed P3 onde a espessura a 211,9
flangeN/mm2 no suporte
é de 100 mm. interno A tensão
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6.5. PADRONIZAÇÃO DA ESCOLHA DO MATERIAL: ESPESSURAS MÁXIMAS PERMITIDAS

211,9
pés 0,64 pés
ed.
330 Y Y

Nota: a tensão de escoamento deve ser determinada usando a equação (6.17).


Resulta em um valor superior ao dado no padrão de produção para chapas de 100
mm de espessura (315 N/mm2 ).
A utilização da tabela 6.11 (tabela 2.1 na EN 1993-1-10) requer interpolação. Para
um aço S555NL, os seguintes valores de espessura permitidos são extraídos da
tabela:

Ted. 30ºC, ed.


0,50 pés
Y
: t 110mm

Ted. 30ºC, ed.


0,75 pés
Y
: t 75mm

Ted. 20ºC, ed.


0,50 pés
Y
: t 135mm

Ted. 20ºC, ed.


0,75 pés
Y
: t 90mm

Assim, para 0,64


ed. pés e TEd
Y C, a espessura permitida é de 100,2 mm. Assim, para
tmax = 100 mm, o aço de qualidade NL é adequado.
Nota: significa que o requisito mínimo de tenacidade é T KV27 C .

As tabelas reproduzidas no Anexo C foram desenvolvidas com o pressuposto


_____
de que o caso mais oneroso de estruturas susceptíveis à fadiga deve ser incluído.
253
Esse é um caso em que a trinca de projeto, com dimensões ad, 2cd, não cobre
apenas tamanhos de trincas negligenciados em inspeções após a fabricação
(denotadas como trincas iniciais com a0, 2c0), mas também trincas que cresceram
em serviço, de ações de fadiga de o momento em que a estrutura é colocada em
uso até o momento em que as fissuras que cresceram devem ser detectadas.
Assume-se que o crescimento da trinca depende não apenas do tamanho da trinca
inicial, mas também da classe de fadiga e da carga de fadiga. A resistência à fadiga
e a carga de fadiga aplicada para o crescimento da fissura devem abranger todas
as classes de fadiga relevantes na EN 1993-1-9 e são definidas de modo que
correspondam à carga máxima possível nas avaliações de fadiga, conforme
explicado nos parágrafos 6.4.3 e 6.4. 4. A Figura 6.11 mostra a curva limite obtida
usando essas suposições, ou seja, dimensione o tamanho da trinca de acordo com
a equação (6.11) e o caso deed.
um nível
aplicadas
de
Y tensão
expressas
de projeto
mudanças
0,75 f de
, tensões
temperatura T.
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6. FRATURA FRÁGIL

Para validar o procedimento e seu conservadorismo, cálculos de crescimento


de fissuras foram feitos usando modelos de elementos de contorno (JRC, 2008)
para vários detalhes típicos e situações práticas de projeto (fixação na mesa de uma
viga, junta de topo, etc.). Os resultados desses cálculos são mostrados na Figura
6.11. Os resultados de cálculo do lado seguro devem estar abaixo da curva limite.
Como pode ser visto, todos os cálculos de crescimento de trincas caem abaixo da
curva limite e, portanto, as suposições feitas para a construção das Tabelas no
Anexo C são seguras.

_____
254
Figura 6.11 – Comparação entre os resultados dos cálculos de crescimento de
fissuras para vários detalhes típicos no aço S355 e a curva limite T obtida
ed.
0,75 com f (JRC, 2008)
Y

Para conseguir visualizar a influência dos diferentes parâmetros na espessura


máxima admissível de um elemento, os valores das tabelas foram usados para
produzir a Figura 6.12 e a Figura 6.13. A Figura 6.12 mostra, para o grau de aço
S235, a influência dos efeitos da ação (nível de tensão Ed) e do subleito. Finalmente,
a Figura 6.13 mostra a influência do tipo de aço, para efeitos de ação média (nível
0.50
d E f na
de tensão ) e apenas alguns subleitos selecionados, Y
espessurade
admissível máxima
um elemento.
A partir dessas figuras, por exemplo, pode-se ver que uma chapa de 100 mm de
espessura em S235 pode ser usada em quase todas as situações, enquanto não
pode ser usada de forma alguma para um aço S690 (máx. 95 mm).
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6.5. PADRONIZAÇÃO DA ESCOLHA DO MATERIAL: ESPESSURAS MÁXIMAS PERMITIDAS

Espessura permitida t [mm] Espessura permitida t [mm]


250 250
Ed = 0,75 fy, subleito J0 Ed = 0,75 fy, subleito J0

Ed = 0,75 fy, subleito J2 Ed = 0,75 fy, subleito J2

Ed = 0,50 fy, subleito J0 Ed = 0,50 fy, subleito J0


200 200
Ed = 0,50 fy, subleito J2 Ed = 0,50 fy, subleito J2

Ed = 0,25 fy, subleito J0 Ed = 0,25 fy, subleito J0

Ed = 0,25 fy, subleito J2 Ed = 0,25 fy, subleito J2

150 150

100 100

50 Temperatura
de referência
[°C]
0
-50 -40 -30 -20 -10 0 10

Figura 6.12 – Espessura máxima admissível de um elemento, influência do nível de


tensão e do subleito, para aço grau S235

Espessura permitida t [mm] Espessura permitida t [mm]


200 200
S235 J2 S235 J2

180 180
S275 M, N S275 M, N

160 160 S355 K2, M, N S355 K2, M, N

S420 N, M S420 N, M
140 140
_____
S460 M, N S460 M, N

120 120
255
S690 QL S690 QL

100 100

80 80

60 60

40 Temperatura

20 de referência
[°C]
0

-50 -40 -30 -20 -10 0 10

Figura 6.13 – Espessura máxima admissível de um elemento, influência do grau


de aço, de S2365 a S690, para subleitos selecionados
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6. FRATURA FRÁGIL

Exemplo 6.2: Aplicação em viga de pista de guindaste, escolha da qualidade


do aço da viga de pista para efeitos de cargas dinâmicas.

A viga da pista é uma viga I laminada HEA 280, com espessuras de flange iguais a 13
mm. O trilho é um KSN 50x30 mm. Ambos são feitos de aço estrutural

grau S235. A qualidade ainda não foi definida.

A qualidade é determinada usando a tabela da EN 1993-1-10. As tabelas podem ser


usadas, pois os diferentes detalhes da viga da pista são padrão e cobertos pela EN
1993-1-9. A temperatura de referência TEd é determinada da seguinte forma:

Temperatura mínima do ar Tmin,d = 5°C (interior)


Perda de radiação do membro, Tr = 0°C (temperatura mínima estável)
Influência da taxa de deformação, com o pressuposto da especificação do projeto
1
uma taxa de deformação máxima 0,005s pode ocorrer (choc JRC 2008) que
1,5 1,5
1440 f Yt 1440 227 0,005 ln 0,0001
T ln 17,0 C
550 0 550

Com tensão de escoamento determinada usando a equação (6.17), levando a f t


2
227N/mm para a espessura máxima, que é de 30 mm.
Y

Nenhuma influência da conformação a frio (DCF = 0), Tpl = 0°C


_____
256 Observe que já estão incluídos ao usar valores tabulados:

A influência da forma e dimensões do membro, imperfeição de rachadura e tensão,


T = 0°C
O elemento de segurança aditivo, TR = 0°C

O valor resultante da temperatura de referência é então, Equação (6.8):

TT
ed.
TTTTmeu
T pl
D r R
12,0 C
,

A tensão relevante Ed é calculada com a combinação de carga acidental e

2 = 0,7. A tensão total do projeto é calculada a partir do projeto ULS, que é


feito em (TGC11, 2006). Aquilo é
2
ed.
1,0 2,1 0,7 55,3 53,9 79N/mm
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6.5. PADRONIZAÇÃO DA ESCOLHA DO MATERIAL: ESPESSURAS MÁXIMAS PERMITIDAS

79
pés 0,35 pés
ed. Y
227 Y

A interpolação pode então ser feita com EN 1993 – 1-10 tabela 2.1. para
determinar a qualidade do aço para a espessura máxima t 30mm, e vice

versa a espessura máxima permitida para uma qualidade de aço.

Assumindo a escolha do subleito JR, obtém-se por interpolação sucessiva:


Ted. 12º C, ed.
0,25 pés : t 65 2 10 65 55 =63mm
Y

Ted. 12º C, ed.


0,50 pés : t 100 2 10 100-85 =97mm
Y

Assim, para ed. 0,35 pés


Y
t , a espessura admissível é de 83 mm e o aço

qualidade JR é apropriado.

_____
257
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork

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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork

Anexo A

NORMAS PARA CONSTRUÇÃO DE AÇO

AISC, (2005). Manual de Construção em Aço, Décima Terceira Edição,


Instituto Americano de Construção em Aço (AISC), Chicago, EUA.

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Prática recomendada para planejamento, projeto e construção de plataformas
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BS 7608, (1993). Fadiga de estruturas de aço, British Standard


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BS PD 7910, (1999). Avaliação de falhas em estruturas soldadas,


British Standard Institution, Londres.

DIN 15018, (1974). Guindastes, Princípios para estruturas de aço; Análise


de tensão, Organização Alemã de Padrões, Berlim.

EN 1090-1, (2008). Execução de estruturas de aço e estruturas de


alumínio – Parte 1: Requisitos para avaliação da conformidade de componentes
estruturais, European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 1090-2, (2008). Execução de estruturas de aço e estruturas de


alumínio – Parte 2: Requisitos técnicos para estruturas de aço, European
Committee for Standardization, Bruxelas.
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ANEXO A - NORMAS PARA CONSTRUÇÃO EM AÇO

EN 1090-3, (2008). Execução de estruturas de aço e estruturas de alumínio


– Parte 3: Requisitos técnicos para estruturas de alumínio, European Committee for
Standardization, Bruxelas.

EN 1990, (2002). Eurocódigo: Base do projeto, Comitê Europeu de


Padronização, Bruxelas.

EN 1990:2002 A1, (2005). Eurocódigo: Base do projeto - Alteração


A1 a EN 1990:2002, Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.

EN 1991-1-1, (2002). Eurocódigo 1: Ações em estruturas - Parte 1-1: Ações


gerais - Densidades, peso próprio, cargas impostas para edifícios, Comitê Europeu
de Normalização, Bruxelas.

EN 1991-1-4, (2005). Eurocódigo 1: Ações em estruturas - Parte 1-1: Ações


gerais – ações do vento, Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.

EN 1991-2, (2003). Eurocódigo 1: Ações em estruturas - Parte 2: Tráfego


cargas em pontes, European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 1991-3, (2006). Eurocódigo 1: Ações em estruturas – Parte 3: Ações


induzidas por guindastes e máquinas, Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.

EN 1991-4, (2006). Eurocódigo 1: Ações em estruturas – Parte 4: Silos


_____
272 e tanques, Comitê Europeu de Padronização, Bruxelas.

EN 1993-1-1, (2005). Eurocódigo 3: Projeto de estruturas de aço - Parte 1- 1:


Regras gerais e regras para edifícios, Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.

EN 1993-1-2, (2005). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço:


Projeto estrutural de incêndio, Comitê Europeu de Padronização, Bruxelas.

EN 1993-1-3, (2006). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço: Elementos


de bitola fina formados a frio e chapas, Comitê Europeu de Padronização, Bruxelas.

EN 1993-1-4, (2006). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço:


Aços inoxidáveis, Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.

EN 1993-1-5, (2006). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço: Chapeadas


elementos estruturais, Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.
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ANEXO A – NORMAS PARA CONSTRUÇÃO EM AÇO

EN 1993-1-6, (2007). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço:


Resistência e estabilidade de estruturas de casca, Comitê Europeu de
Padronização, Bruxelas.

EN 1993-1-7, (2007). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço:


Resistência e estabilidade de estruturas laminadas planas carregadas
transversalmente, Comitê Europeu de Padronização, Bruxelas.

EN 1993-1-8, (2005). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço: Projeto


de juntas, European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 1993-1-9, (2005). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço:


Resistência à Fadiga de Estruturas de Aço, Comitê Europeu de Padronização,
Bruxelas.

EN 1993-1-9/AC, (2009). Corrigenda ao Eurocódigo 3: Projeto de


Estruturas de Aço: Resistência à Fadiga de Estruturas de Aço, Comitê Europeu
de Padronização, Bruxelas.

EN 1993-1-10, (2005). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço:


Seleção de aço para tenacidade à fratura e propriedades de espessura, Comitê
Europeu de Padronização, Bruxelas.

EN 1993-1-11, (2006). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço:


Projeto de estruturas com componentes tracionados de aço, Comitê Europeu
_____
de Padronização, Bruxelas.
273

EN 1993-1-12, (2007). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço:


Regras Suplementares para Aços de Alta Resistência, Comitê Europeu de
Padronização, Bruxelas.

EN 1993-2, (2006). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço: Pontes


de Aço, Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.

EN 1993-3-1, (2006). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço: Torres


e mastros, European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 1993-3-2, (2006). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço:


chaminés, Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.

EN 1993-4-1, (2007). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço: Silos,


Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.
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ANEXO A - NORMAS PARA CONSTRUÇÃO EM AÇO

EN 1993-4-2, (2007). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço: Tanques,


Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.

EN 1993-4-3, (2007). EN 1993-4-3 - Eurocódigo 3: Projeto de Aço


Estruturas: Pipelines, European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 1993-5, (2007). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço: Estacas,


Comitê Europeu de Normalização, Bruxelas.

EN 1993-6, (2007). Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço: Guindaste


estruturas de apoio, European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 1994-1-1, (2004). Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e


concreto - Parte 1-1: Regras gerais e regras para edifícios, Comitê Europeu de
Normalização, Bruxelas.

EN 1994-2, (2005). Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e


concreto - Parte 2: Regras gerais e regras para pontes, Comitê Europeu de
Normalização, Bruxelas.

EN 10025, (2005). Produtos laminados a quente de aços estruturais – Partes


1 a 6, European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 10045-1, (1990). Teste de impacto Charpy em materiais metálicos -


Método de teste (entalhes em V e U), Comitê Europeu de Padronização, Bruxelas.

_____
274
EN 10088, (2005). Aços inoxidáveis. Condições técnicas de entrega,
European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 10149, (1996). Especificação para produtos planos laminados a quente


feitos de aços de alto limite elástico para conformação a frio, European Committee
for Standardization, Bruxelas.

EN 10164, (1993). Produtos de aço com melhores propriedades de


deformação perpendicular à superfície do produto - Condições técnicas de entrega,
European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 10210, (1994). Seções ocas estruturais acabadas a quente de aços


estruturais não ligados e de grão fino, Comitê Europeu de Padronização, Bruxelas.
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ANEXO A – NORMAS PARA CONSTRUÇÃO EM AÇO

EN 10219, (1997). Seções ocas estruturais soldadas formadas a frio de aços


estruturais não ligados e de grão fino, Comitê Europeu de Padronização, Bruxelas.

EN 12062, (1997). Ensaios não destrutivos de soldas – Regras gerais


para materiais metálicos, European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN 13001-1, (2004). Segurança do guindaste. Projeto geral. Princípios gerais


e requisitos, European Committee for Standardization, Bruxelas.

EN ISO 15611, (2003). Especificação e qualificação de procedimentos de


soldagem para materiais metálicos -- Qualificação baseada na experiência anterior
de soldagem, Organização Internacional de Padronização, Genebra, Suíça.

EN ISO 15612, (2004). Especificação e qualificação de procedimentos de


soldagem para materiais metálicos -- Qualificação pela adoção de um procedimento
de soldagem padrão, Organização Internacional de Padronização, Genebra, Suíça.

EN ISO 15613, (2004). Especificação e qualificação de procedimentos de


soldagem para materiais metálicos - Qualificação baseada em teste de soldagem
de pré-produção, International Organization for Standardization, Genebra, Suíça.

_____
EN ISO 15614, (2004). Em 12 partes. Especificação e qualificação de
275
procedimentos de soldagem para materiais metálicos - Welding procedure test,
International Organization for Standardization, Genebra, Suíça.

ISO 12944, (1998). Tintas e vernizes — Proteção contra corrosão de


estruturas de aço por sistemas de pintura de proteção, Organização Internacional
de Padronização, Genebra, Suíça.

ISO 12107, (2003). Materiais metálicos – Teste de fadiga – Planejamento


estatístico e análise de dados, Organização Internacional de Padronização, Genebra,
Suíça.

ISO 3834, (2005). Requisitos de qualidade para soldagem por fusão de


materiais metálicos
, Partes 1 a 6, Organização Internacional de Padronização,
Genebra, Suíça.
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ANEXO A - NORMAS PARA CONSTRUÇÃO EM AÇO

ISO 5817, (2005). Soldagem - Juntas soldadas por fusão em aço,


níquel, titânio e suas ligas (excluindo soldagem de viga) - Níveis de
qualidade para imperfeições, Organização Internacional de Padronização,
Genebra, Suíça.

ISO 9013, (2002). Corte térmico - Classificação de cortes térmicos -


Especificação geométrica do produto e tolerâncias de qualidade,
Organização Internacional de Padronização, Genebra, Suíça.

ISO 15607, (2003). Especificação e qualificação de procedimentos


de soldagem para materiais metálicos - Regras gerais, Organização
Internacional de Normalização, Genebra, Suíça.

NORSOK, (2004). Norma NORSOK N-004, Projeto de Aço


estruturas, Normas Noruega, rev.2.

_____
276
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Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork

Anexo B

TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM


COMENTÁRIO

INTRODUÇÃO

Esta seção reproduz as tabelas de fadiga da EN 1993-1-9, bem como as


categorias de detalhes fornecidas em outras partes do Eurocódigo (cabos, etc.). As
tabelas incluem as correções e modificações da corrigenda emitida em novembro
de 2008 (as alterações são destacadas em fundo cinza). Além do código, as tabelas
contêm uma coluna adicional com explicações complementares e ajuda para que o
engenheiro classifique adequadamente os detalhes da fadiga e calcule corretamente
a faixa de tensão necessária para a verificação. Para alguns detalhes, são _____
277
fornecidas sugestões dos autores sobre o nível de qualidade de solda necessário
(B ou C).
Em seguida, reproduz-se a tabela de utilização do método de tensão de
ponto quente (Anexo B da EN 193-1-9).
Finalmente, para decks ortotrópicos, os autores propõem uma nova tabela
de detalhes na tentativa de esclarecer as tabelas 8.8 e 8.9 da EN 193-1-9. Esta
tabela resume as informações detalhadas e inclui notas sobre os possíveis modos
de falha (localização e consequências da trinca), fatores importantes que influenciam
a classe de cada tipo de detalhe e algumas orientações sobre a seleção para
projeto, incluindo fator de resistência
Mf . de
Esta
(Kolstein, proposições
tabela
2007 é uma
de combinação
diferentes
e Leendertz, 2008). estudos
e interpretação
recentes
categoria
Detalhe
125 140 160
mais
alto.
Nenhum
detalhe
é
opode
alcançar
uma
melhor
resistência
à
fadiga
em
qualquer
NOTA
A
curva
de
resistência
à
fadiga
associada
categoria
160
número
de
ciclos.
Detalhe
construtivo
278
_____
Corte
a
gás
de
máquina
com
qualidade
de
corte
definida
na
EN
1090. 4)
Corte
a
gás
de
máquina
ou
cisalhamento
posterior
curativo; Chapas
cisalhadas
ou
cortadas
a
gás: retangulares
1)
Chapas
e
planos
com
produtos
laminados
ou
extrudados:
bordas
laminadas;
2)
Seções
laminadas
com
bordas
laminadas;
3)
Seções
ocas
sem
costura,
circulares.
Descrição
material
com
ou
-Não

reparo
por
refil
de
solda.
fatores
de
estresse. 4avaliado
melhorado
por
retificação
(inclinação
usando
os
cantos
reentrantes
/oua
serem
subseqüentemente
5)
Material
com
bordas
cortadas
a
gás
de
máquina
com
linhas
de
arrasto
rasas
e
regulares
ou
material
cortado
a
gás
manual,
preparado
para
remover
todas
as
descontinuidades
da
borda.
)apropriados Detalhes
4)
e
5): Quaisquer
arranhões
de
máquinas,
por
exemplo,
de
operações
retificação,

podem
ser
paralelos
às
tensões. Bordas
afiadas,
defeitos
superficiais
e
de
rolamento
devem
ser
melhorados
por
retificação
até
serem
removidos
e
uma
transição
suave
alcançada. Detalhes
1)
a
3):
Requisitos
1
concentração
Para
fatores
de
concentração
tensão
(SCF),
use,
por
exemplo,
a
figura
(3.22).
a
ser
4)
Todos
os
sinais
visíveis
de
descontinuidades
borda
removidos.
As
áreas
de
corte
devem
ser
usinadas
ou
retificadas
e
todas
as
rebarbas
devem
ser
removidas. Falhas
de
rolamento
nas
bordas
são
mais
prejudiciais.
Aqueles
paralelos
às
tensões
não
precisam
ser
removidos.
Comentário
reentrante
(EN 1993-1-9, TABELA 8.1)
B.1 MEMBROS LISOS E JUNTAS FIXADAS MECANICAMENTE
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
Para
o
detalhe
1–
5
feito
de
aço
resistente,
use
a
próxima
categoria
inferior.
100
m
=
5
80 90 112
12)
Conexão
unilateral
com
parafusos
instalados. 11)
Elemento
estrutural
com
furos
sujeitos
a
esforços
de
flexão
e
axiais Conexão
unilateral
com
parafusos
de
injeção
pré-
carregados.
10) Conexão
unilateral
com
parafusos
pré-
carregados
de
alta
resistência.
10) Junta
duplamente
coberta
com
parafusos
de
injeção
não
pré-
carregados.
9) parafusos
montados. 9)
rede
cruzada
9)
Junta
dupla
coberta
com
... simétrica
dupla
coberta
8)
com
parafusos
de
injeção
pré-
carregados.
Junta simétrica
dupla
coberta
8)
com
parafusos
pré-
carregados
de
alta
resistência.
Junta em
detalhes
1),
2),
3) Como Produtos
laminados
ou
extrudados 6)
e
7)
279
_____
12)
seção
transversal
líquida.
... seção. 10)
seção
transversal
bruta.
... 10)
seção
transversal
bruta.
... 9)
seção
transversal
líquida.
... seção. seção. 8)
cruz
grosseira
... calculado
na
seção
transversal
bruta.
a
ser
8) Detalhes
6)
e
7):
calculado
a
partir
de:
Detalhamento
para
EN
1993-01-08
Figura
3.1
11)
net
cross
... Espaçamento:
p2
2,5
d Espaçamento:
p1
2,5
d Distância
da
borda:
e2
1,5
d Distância
final:
e1
1,5
d (Detalhes
8)
a
13))
em
geral: conexões Para
aparafusado
Para
calcular
tensões
e
intervalos
de
tensão,
consulte
a
seção
3.7.3. Este
rebaixamento
é
devido
àinfluência
negativa
da
corrosão.
A
categoria
160
torna-
se
140,
categoria
140
torna-
se
125,
etc.
Esse
detalhe
raramente
é
relevante.
B.1. MEMBROS LISOS E JUNTAS FIXADAS MECANICAMENTE
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100m=5
50 50
k=(30/
s
efeito
de
tamanho
para
>
30mm:
)0,25
280
_____
-Parafusos
montados
-parafusos
normais
sem
carga
10.9)
inversão
(parafusos
de
grau
5.6,
8.8
ou Rosca
fora
do
plano
de
cisalhamento
15) Parafusos
de
cisalhamento
simples
ou
duplo com
ks. Parafusos
e
hastes
com
roscas
laminadas
ou
cortadas
em
tensão.
Para
grandes
14)diâmetros
(parafusos
de
ancoragem),
oefeito
de
tamanho
deve
ser
levado
em
consideração Sem
inversões
de
carga. Conexão
simétrica
de
um
lado
ou
dupla
cobertura
com
furos
sem
folga.
parafusos
pré-
13)carregados 12)
Conexão
unilateral
com
parafusos
de
injeção
não
pré-
carregados.
no
normal
calculado
sobre
a
área
da
haste
do
parafuso. conta. Para
parafusos
pré-
carregados,
a
redução
da
faixa
de
tensão
pode
ser
levada
em
consideração Flexão
e
tensão
resultantes
de
efeitos
alavancagem
e
tensões
de
flexão
outras
fontes
devem
ser
levadas
em
consideração. a
ser
calculado
14)
usando
aárea
de
tensão
tração
do
parafuso.
15) 13)
seção
transversal
líquida.
... 12)
seção
transversal
líquida.
...
Relevante
apenas
para
conexões
não
pré-
carregadas. deve
ser
Altamente
recomendado
para
Parafusos
ou
hastes
com
roscas
cortadas
laminadas. Para
calcular
as
faixas
de
tensão,
consulte
aseção
3.7.3.
use
apenas
parafusos
pré-
carregados.
tópicos
preferidos
para
aqueles
com
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
categoria
Detalhe
100 100 112 125
Detalhe
construtivo
281
_____
Soldas
de
ângulo
ou
de
topo
automáticas
ou
totalmente
mecanizadas
ou
manuais
7)reparadas
para
as
categorias
1)
a
6). 6)
Soldaduras
de
topo
manuais
ou
automáticas
totalmente
mecanizadas
realizadas
apenas
de
um
lado,
especialmente
para
vigas
caixão. 5)
Filete
manual
ou
solda
de
topo;
3)
Solda
de
ângulo
ou
de
topo
automática
ou
totalmente
mecanizada
realizada
em
ambos
os
lados,
mas
contendo
posições
de
parada/
início;
4)
Soldas
de
topo
automáticas
ou
totalmente
mecanizadas
feitas
apenas
de
um
lado,
com
uma
barra
de
apoio
contínua,
mas
sem
posições
de
parada/
partida. 1)
Laterais
automáticas
ou
totalmente
mecanizadas;
Soldas
longitudinais
contínuas:
soldas
de
topo
realizadas
a
partir
de
ambos
2)
Soldas
de
ângulo
automáticas
ou
totalmente
mecanizadas.
As
extremidades
da
placa
de
cobertura
devem
ser
verificadas
usando
odetalhe
6)
ou
7)
na
Tabela
8.5
Descrição
7)
Aperfeiçoamento
por
retificação
de
todos
os
sinais
visíveis
e
categoria
adequada.
realizada
por
um
especialista
para
remover
averificação
pode
restaurar
o
original 6)
Um
ajuste
muito
bom
entre
o
flange
e
as
chapas
da
alma
é
essencial.
A
borda
da
alma
deve
ser
preparada
de
forma
que
aface
da
raiz
seja
adequada
para
a
obtenção
de
penetração
regular
da
raiz
sem
rompimento. ser
usado. posições
de
parada/
partida
categoria
100
a 4)
Quando
este
detalhe
contém exceto
quando
o
reparo
é
realizado
para
verificar
a
boa
execução
do
reparo. Nenhuma
posição
de
parada/
partida
é
permitida
por
um
especialista
e
a
inspeção
é Detalhes
1)
e
2):
Requisitos
definido
na
norma
EN
1993-1-8,
a
soldadura
é
única.
significa
de
juntas
topo
em
T
como,
mas
ao
contrário,
feitas
de
um
lado O
termo
solda
de
topo
não
é
claro
neste
caso.
Isto nível
B.
Caso
de
solda
topo
Geralmente
a
qualidade
da
soldagem
não
é
mostrada
nas
figuras. nível
B Geralmente
qualidade
de
soldagem
Comentário
B.2. SEÇÕES CONSTRUÍDAS SOLDADAS (EN 1993-1-9, TABELA 8.2)
B.2. SEÇÕES CONSTRUÍDAS SOLDADAS
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Para
os
detalhes
1a
11
feitos
com
soldagem
totalmente
mecanizada,
aplicam-
se
as
categorias
para
soldagem
automática.
90 125 140 90 112 125 71 80
282
_____
11)
Solda
de
costura
longitudinal
automática
ou
totalmente
mecanizada
sem
posições
de
parada/
início
em
seções
ocas. Seções. 11)
Solda
de
costura
longitudinal
automática
ou
totalmente
mecanizada
sem
posições
de
parada/
início
em
cavidades 10)
Solda
de
topo
longitudinal,
ambos
os
lados
retificados
paralelamente
à
direção
da
carga,
100%
NDT. Para
orifícios
superiores
com
altura
>
60
mm,
ver
detalhe
1)
na
Tabela
8.4. 9)
Solda
de
topo
longitudinal,
solda
de
ângulo
ou
solda
intermitente
com
uma
altura
de
furo
topo
não
superior
a
60
mm. soldar. 8)
Filete
longitudinal
intermitente
11)
com
posições
stop/
start. 10)
Com
posições
start/
stop. 10)
Sem
moagem
e
sem
iniciar/
parar.
11)
Espessura
da
parede
t>
12,5
mm. 9)
com
base
na
tensão
direta
no
flange. 8)
com
base
na
tensão
direta
no
flange.
Geralmente
qualidade
de
soldagem
11)
Livre
de
defeitos
fora
das
tolerâncias
da
EN
1090.
Espessura
da
parede
t12,5
mm.
nível
B. Geralmente
qualidade
de
soldagem nível
B. nível
B. Geralmente
qualidade
de
soldagem use
a
categoria
56. Caso
os
furos
de
copa
com
detalhe
sejam
equivalentes
à
extremidade
de
uma
fixação
longitudinal
de
comprimento
altura
>
60
mm,
superior
a100
mm;
Desta
forma poderia
ser de
qualidade
soldagem
C
especificado.Nível
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
categoria
Detalhe
90 112
k=(25/
t)
s k=(25/
t)
s
efeito
de
tamanho efeito
de
tamanho
para
t>25mm: para
t>25mm:
0,2 0,2
Detalhe
construtivo
283
_____
Emendas
transversais
em
chapas
ou
planos
cônicos
na
largura
ou
na
7)espessura
com
soldas
inclinadas
a
serem
usinadas
sem
entalhes. 6)
Soldas
de
topo
seções
transversais
completas
de
seções
laminadas
sem
orifícios
frontais. Emendas
transversais
em
chapas
ou
planos
cônicos
na
largura
ou
na
4)espessura,
com
inclinação
5)
Emendas
transversais
em
chapas
ou
planos. 3)
Soldas
de
topo
seções
transversais
completas
de
seções
laminadas
sem
orifícios
frontais. seções
laminadas. 4
/Tradução
de
Sem
barra
de
reforço:
1)
Emendas
transversais
em
chapas,
.planos
e
2)
Emendas
de
flange
ealma
em
vigas
de
chapa
antes
da
montagem.
1
Descrição
1
-A
altura
da
convexidade
solda
a
ser
-Soldar
peças
de
entrada
e
saída
a
ser
-Soldado
de
ambos
os
lados;
verificado
por
-Todas
as
soldas
retificadas
rente
à
superfície
da
placa
-Peças
de
passagem
esaída
de
solda
a
serem
usadas
-Soldado
de
ambos
os
lados;
verificado
por
4. /
Detalhes
5
e
7:
Soldas
feitas
na
posição
plana. NDT. Aplica-
se
apenas
a
de
juntas
seções
laminadas,
cortadas
e
soldadas Detalhe
3)
novamente. NDT.
Requisitos
3.4.2. As
classificações
podem
causar
desalinhamento
acidental
da
linha
central
de
com
juntas
preparações
de
lado
único,
ou
seja,
bisel
único-
J,
-U
ou
-em
toda
a
largura
(por
analogia
com
a
BS
7608).
flexão
adicional
éconstrução,
por
exemplo,
flanges
de
vigas
suportadas
por
reforços
efetivos,
excentricidades
devidas
Para
detalhes
1)
a
12)
e
nível
de
qualidade
soldagem
B.
deve
ser
considerado
para
permitir
os
efeitos
de
qualquer
um
até
0,15
vezes
aespessura
da
parte
mais
fina
ou
3mm,
desde
que
as
formas
vda
raiz
sejam
goivadas
para
trás
Para
elementos
onde
resistem
por
almas
contíguas
(isto
é
detalhe
2),
placas
largas
suportadas
por
desalinhamentos
na
direção
da
espessura
podem
ser
desprezadas,
ver
seção
não
maior
que
10%
da
largura
da
solda,
com
transição
suave
para
asuperfície
da
placa.
usadas
e
posteriormente
removidas,
as
bordas
da
placa
devem
ser
retificadas
na
direção
do
estresse.
paralelo
à
direção
da
seta.
e
subseqüentemente
removidas,
as
bordas
da
placa
devem
ser
retificadas
na
direção
da
tensão.
Comentário
axial
contínuo
a
17)
a19)
B.3. SOLDAS TRANSVERSAIS (EN 1993-1-9, TABELA 8.3) ou
B.3. SOLDAS TRANSVERSAIS _
Machine Translated by Google
63 80 90
k=(25/
t)
s k=(25/
t)
s
efeito
de
tamanho
para
t>25mm:
efeito
de
tamanho para
t>25mm:
0,2 0,2
284
_____
12)
Seções
transversais
completas
sem
orifício
de
cobertura.
soldas
de
topo
laminados 11)
Emendas
transversais
em
chapas,
planos,
laminados
ou
vigas
de
chapa.
soldas
de
topo
laminados 10)
Seções
transversais
completas
com
orifícios
frontais. 8)
Conforme
detalhe
3)
mas
com
furos
no
topo.
-Soldar
peças
de
passagem
e
de
passagem
a
utilizar
-Soldadas
de
ambos
os
lados;
verificado
por
9)
Emendas
transversais
em
vigas
de
chapa
soldada
sem
orifícios
de
cobertura. -A
altura
da
convexidade
solda
deve
ser
-A
solda
não
nivelada. -Todas
as
soldas
retificadas
rente
à
superfície
da
placa
-Peças
de
passagem
ede
passagem
solda
a
serem
usadas
-Soldado
de
ambos
os
lados;
verificado
por
-Seções
laminadas
com
as
mesmas
dimensões
sem
diferenças
de
tolerância.
-Soldado
de
ambos
os
lados. -Peças
de
passagem
e
saída
de
solda
aserem
usadas
e
posteriormente
removidas,
bordas
da
placa
a
serem
retificadas
na
direção
do
estresse. Detalhe
10:
A
altura
da
convexidade
solda
não
deve
ser
superior
a
10%
da
largura
da
solda,
com
transição
suave
para
asuperfície
da
placa. NDT. não
superior
a
20%
da
largura
da
solda,
com
transição
suave
para
asuperfície
da
placa.
e
subseqüentemente
removidas,
as
bordas
da
placa
devem
ser
retificadas
na
direção
da
tensão. NDT. paralelo
à
direção
da
seta.
e
subseqüentemente
removidas,
as
bordas
da
placa
devem
ser
retificadas
na
direção
da
tensão.
força
Veja
o
comentário
para
detalhes
1).
verificação
de
fadiga
para
garantir
a
qualidade,
não
recomendado,
alta
variabilidade,
nenhum
NDT
prefere
o
detalhe
8). comentário
para
detalhes
1).
9)
de
preferência
com
furos
de
topo
na
trama.
Veja
o Veja
o
comentário
para
detalhes
1).
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
4
em
Como
detalhe
Tabela
8.4
40 71 50 71 71 36
generalização
para
excentricidade:
Efeito
de
tamanho
para
t>25mm
e/
ou k=(25/
t)
s k=(25/
t)
s k=(25/
t)
s
efeito
de
tamanho
para
t>25mm:
0,2
para
t>25mm:
efeito
de
tamanho 0,2
para
t>25mm:
efeito
de
tamanho
0,2
t2
t1
285
_____
19)
Com
raio
de
transição
conforme
Tabela
8.4,
detalhe
4. 18)
Solda
de
topo
transversal
em
flanges
de
interseção. transição,
espessuras
17)
Solda
de
topo
transversal,
diferente
sem
eixos
alinhados. 4
/Válido
também
para
placas
curvas.
. 1 16)
Solda
de
topo
transversal
em
uma
tira
de
suporte
permanente
com
largura
ou
espessura
cônica
com
uma
inclinação 4
/Válido
também
para
placas
curvas.
. 1 15)
Solda
de
topo
transversal
cônica
em
largura
ou
espessura
com
uma
inclinação Com
tira
de
reforço:
14)
Emenda
transversal. 13)
Soldas
de
topo
feitas
um
lado
somente
quando
a
penetração
total
for
verificada
por
NDT
apropriado. 13)
Soldas
de
topo
feitas
apenas
um
lado.
resistência
à
fadiga
do
Acomponente
contínuo
deve
ser
verificada
com
a
Tabela
8.4,
detalhe
4
ou
5. Detalhes
18)
e
19) 16)
Onde
as
soldas
de
filete
da
tira
apoio
terminam
<10
mm
da
borda
placa
ou
se
um
bom
ajuste
não
pode
ser
garantido. Soldas
de
aderência
dentro
da
forma
de
soldas
topo. 10
mm
das
bordas
dos
Detalhes
14)
e
15):
Soldas
de
ângulo
prendendo
a
tira
de
apoio
para
terminar
a
placa
tensionada. 13)
Sem
tira
de
apoio.
Veja
o
comentário
para
detalhes
1) Veja
o
comentário
para
detalhes
1) entre
Geralmente
o
nível
de
qualidade
soldagem
B.
Assegura
um
alinhamento
muito
bom
das
placas
curvas. Geralmente
nível
de
qualidade
soldagem
C.
Se
classificado
em
cat.
71,
então
soldagem
nível
B
de
qualidade.
B.3. SOLDAS TRANSVERSAIS _
Machine Translated by Google
categoria
Detalhe
50 71 90 80 71 56 63 71 80
80<L100mm
50<L80mm
r>150mm r>150mm L>100mm L>100mm
L50mm
<45°
ou
L:
comprimento
do
anexo
como
no
detalhe
1,
2
ou
3
Detalhe
construtivo
286
_____
4)
Placa
de
reforço,
soldada
na
borda
de
uma
placa
ou
flange
de
viga. (completo
3)
Reforço
soldado
em
filete
longitudinal
com
transição
de
raio
para
placa
ou
tubo;
penetração
reforçada
no
final
da
solda
de
ângulo);
comprimento
da
solda
reforçada
>T. 2)
Fixações
longitudinais
àplaca
ou
tubo. o
anexo
l. Anexos
longitudinais:
Descrição
então Suave Detalhes
3)
e
4): A
espessura
do
acessório
deve
ser
menor
que
sua
altura.
Se
o
detalhe
6
ou
7.
não,
consulte
a
Tabela
8.5,
1)
A
categoria
do
detalhe
varia
de
acordo
com
ocomprimento
do
Requisitos
transição
subseqüentemente
inicialmente
usinagem
ou
corte
a
gás
do
reforço
retificando
a
área
de
solda
paralelamente
à
direção
da
seta
de
modo
que
o
raio
transversal
rformado
pela
placa
antes
da
soldagem,
o
dedo
de
solda
seja
totalmente
removido.
enfatizar
o
Um
anexo
soldado
cônico
com
45°
não
altera
a
concentração
no

da
solda
em
comparação
com
o
detalhe
1). Assim,
um
acessório
com
sua
espessura
maior
que
sua
altura
é
na
verdade
uma
placa
de
cobertura
(cujo
comprimento
ésempre
maior
que
100
mm). A
concentração
de
tensão
resultante
de
uma
fixação
longitudinal
éfunção
das
proporções
relativas
de
sua
altura,
comprimento
e
espessura.
Comentário
B.4. ANEXOS E REFORÇOS (EN 1993-1-9, TABELA 8.4)
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
80 71 80 40
50
<80
mm
50mm
287
_____
9)
O
efeito
de
pinos
cisalhamento
soldados
no
material
de
base. Os
valores
também
são
válidos
para
reforços
de
anel. 8)
Diafragma
de
vigas
caixão
soldadas
àmesa
ou
à
alma.
Pode
não
ser
possível
para
pequenas
seções
ocas! 7)
Enrijecedores
verticais
soldados
a
uma
viga
ou
de
placa. 6)
Soldado
à
placa. Anexos
transversais: 5)
Como
soldado,
sem
transição
de
raio.
reforço
termina
na
alma,
veja
o
lado
esquerdo.
estressa
o 7)
usando extremidades
das
soldas
devem
ser
cuidadosamente
retificadas
para
remover
qualquer
rebaixo
Asque
possa
estar
presente. Detalhes
6)
e
7):
a
ser
calculado
E
se
diretor
(6.8.1(3)):
0,75.
PRd.
necessária
-Uma
verificação
adicional
é
placa
(6.6.5.7(3)). para
critérios
de
fadiga,
extratos
da
EN
1994-2:
-No
caso
do
diâmetro
elemento
deve
ser
inferior
a
1,5
da
espessura
do
adicional
sob
tensão,
o
pino 5.4.7.2. Consulte
a
seção
7)
Se
o
reforço
termina
na
faixa
de
tensão
satisfaz
a
regra
inferior
a
15%
da
faixa
de
tensão
direta
e,
portanto,
pode
estar
perto
da
mesa,
ocisalhamento
é
negligenciado.
Ed,max
B.4. ACESSÓRIOS E REFORÇOS
Machine Translated by Google
Como
detalhe
Tabela
8.5
1em categoria
Detalhe
36* 40 45 50 56 56 63 71 80
200
<300 120
<200 100
<120
80
<100
50
<80
>300 >300 >200 >120
<50
t>30
30<t50 20<t30
t>50 t>20 t20 tudo
T tudo
T tudo
T tudo
T
Detalhe
construtivo
288
_____
2)
Falha
de
raiz
em
Tê-
topo
juntas
de
penetração
parcial
ou
soldada
junta
de
ângulo
eem
solda
Tê-
topo,
conforme
Figura
4.6
em
EN Falha
de
convergência
em
soldas
de
topo
penetração
total
etodas
as
de
juntas
penetração
parcial. articulações:
1993-1-8:2005. Falha
de
convergência
da
borda
fixação
à
placa,
com
2)picos
de
tensão
nas
extremidades
da
solda
devido
a
deformações
locais
da
placa. 1) Cruciforme
e
Tee
Descrição
Detalhes
1)
e
2):
O
desalinhamento
das
placas
porta-
cargas
não
deve
ultrapassar
15%
da
espessura
placa
intermediária. 2)
Para
calcular
a
tensão
nominal
modificada. Inspecionado
e
considerado
livre
de
descontinuidades
1)e
desalinhamentos
fora
das
tolerâncias
da
EN
1090.
Requisitos
segundo
lugar,
na
carga
3)
Em
de
juntas
penetração
parcial,
são
necessárias
duas
avaliações
de
fadiga.
Em
primeiro
lugar,
a
fissuração
da
raiz
avaliada
de
acordo
com
as
tensões
definidas
na
secção
5,
utilizando
a
categoria
36*
para
acategoria
80
para
fissuração
do

éavaliada
pela
determinação
da
placa
de
suporte.
e
w.
Em
dentro ,
usar
Para
obter
explicações
sobre
a
categoria
36*,
consulte
a
seção
4.1.2. detalhe
Para
a
categoria
80
com
vai
junto
m=
5. Para
cálculo
de
tensões
em
soldas,
consulte
as
seções
3.3.4
e
3.7.4. 3)
O
nível
de
qualidade
soldagem
Cpode
ser
especificado. qualidade
1)
e
2)
geralmente
soldagem
nível
B
Comentário
dentro,
B.5. JUNTAS SOLDADAS DE CARGA (EN 1993-1-9, TABELA 8.5)
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
Como
detalhe
Tabela
8.5
1em
80
m
=
5
56* 45*
56 36 40 45 50
30<t50 20<t30
t>50 t20
-
ct<t
30<t50 20<t30
t>50 t20 tct
-
289
_____
9)
Junta
sobreposta
soldada
em
filete. 8)
Soldas
de
filete
contínuas
transmitindo
um
fluxo
de
cisalhamento,
como
soldas
de
alma
aflange
em
vigas
de
chapa. 7)
Placas
de
cobertura
em
vigas
ede
placa.
5tc
é
o
comprimento
mínimo
da
solda
de
reforço. Chapas
de
cobertura
em
vigas
e
de
chapa:
6)
Zonas
de
extremidade
chapas
de
cobertura
soldadas
simples
ou
múltiplas,
com
ou
sem
solda
de
topo
transversal. Sobreposto:
-Terminações
de
solda
mais
de
-Fissura
cisalhamento
na
solda
5)
Junção
sobreposta
soldada
em
filete. 4)
Junta
sobreposta
soldada
em
filete. Juntas
soldadas
sobrepostas:
10
mm
da
borda
placa,
terminações
de
solda
mais
do
que
ver
também
4)
e
5)
acima. para
7)
Extremidade
transversal
soldada
nivelada.
Além
disso,
t>
20
mm,
frente
da
placa
na
extremidade
retificada
com
inclinação
< O os
acessórios
de
tamanho
removem
o
rebaixo.
comprimento
mínimo
da
placa
de
cobertura
é
de
300
mm.
Para
efeitos
mais
curtos,
consulte
o
detalhe
1). 6)
Se
a
placa
de
cobertura
for
mais
larga
que
oflange,
é
necessária
uma
solda
de
extremidade
transversal.
Esta
solda
deve
ser
cuidadosamente
moída
para Detalhes
4)
e
5):
devem
ser
verificados
através
do
detalhe
8).
c
a
ser
calculado
a
partir
do
a
ser
calculado
a
partir
da
8)
área
da
garganta
de
solda.
9)
área
da
garganta
solda
considerando
o
comprimento
total
da
solda.
na
placa
principal
a
ser
calculada
nos
10
mm
da
borda
placa.
4)
calculado
com
base
na
área
mostrada
no
esboço.
5)
placas
sobrepostas.
41
/.
5)
Para
explicações
sobre
a
categoria
45*,
consulte
a
seção
4.1.2. 4)
e
5)
O
nível
de
qualidade
soldagem
C
pode
ser
especificado.
B.5. JUNTAS SOLDADAS DE TRANSPORTE DE CARGA
Machine Translated by Google
(90
m=8)
1994-2
ver
EN
40 71
290
_____
12)
Soldas
de
soquete
com
tubo.
junta
filé 11)
Soldas
de
penetração
do
soquete
com
tubo.
junta
80%
cheia 10)
Para
aplicação
composta Conectores
de
cisalhamento
pinos
soldados:
bunda
12)
calculado
em
tubo. 11)
Esmerilhamento
do

de
solda.
calculado
no
tubo. 10)
a
seção
transversal
nominal
do
pino.
a
ser
calculado
a
partir
de
Tipo
de
chaminés
conjuntas.
geralmente
usado
em nível
C
pode
ser Qualidade
de
soldagem
especificado. Tipo
de
para
junta
evitar
qualquer
fluxo
de
líquido
no
Normalmente
geralmente
usado
em
poços
de
pressão
dutos,
em
perturbação
no nível
de
qualidade
soldagem
B. espessura.
e o
e
rachadura
em
C.2,

resistência
específica
para
pinos
dispostos
causando
direção
de
forças
da
laje
EN
1994-2,
regras
do
Anexo
efadiga
horizontalmente
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
Categoria
de
detalhes
56 71 63 71 71
>45°
45°
Detalhe
construtivo
291
_____
Soldas
de
topo
transversais: Furos
no
final
da
fenda. 2)
Junta
tubo-
placa,
tubo
fendido
esoldado
à
placa. Junta
tubo-
placa,
tubos
achatados,
solda
de
topo
(ranhura
em
X)
1)
Descrição
-Classifique
2
categorias
de
detalhes
entre
estruturais
4)
Seções
ocas
retangulares
de
conexões
ponta-
a-
ponta
soldadas.
-Convexidade
da
solda
10%
da
solda
-Soldado
no
meio
3)
Conexões
ponta
asoldadas
de
ponta
aseções
ocas
estruturais
circulares.
maior
se
t>
8
mm. posição
plana,
inspecionada
e
considerada
livre
de
defeitos
fora
das
tolerâncias
da
EN
1090. Detalhes
3)
e
4):
largura,
com
transições
suaves. calculado
no
tubo.
Cisalhamento
2)
a
fissuração
na
solda
deve
ser
verificada
através
da
Tabela
8.5
detalhe
8). calculado
no
tubo.
Apenas
1)
válido
para
tubo
com
diâmetro
inferior
a
200
mm.
Requisitos
concentração
tensão
para
permitir
qualquer
mudança
de
espessura
e
excentricidade
(devido
à
concentricidade,
mudança
de
espessura,
falta
circularidade),
consulte
aseção
3.4.2.
fator
de deve
incluir
o
3)
e
4) trinca
também
pode
começar
no
Afinal
da
solda
perto
do
furo.
Detalhes
alternativos
podem
ser
desenvolvidos. pode
ser
desenvolvido.detalhe
construtivo Alternativo
Comentário
B.6. SEÇÕES OCAS (T 12,5 MM) (EN 1993-1-9, TABELA 8.6)
B.6. SEÇÕES OCAS
Machine Translated by Google
36 40 45 50 71
292
_____
Seções
ocas
estruturais
retangulares,
soldadas
de
ângulo
ponta
acom
9)uma
placa
intermediária. Seções
ocas
estruturais
circulares,
soldadas
em
filete
de
ponta
acom
8)uma
placa
intermediária. Seções
ocas
estruturais
retangulares,
soldadas
topo
a
com
uma
placa
intermediária.
7) placa
intermediária. -Soldas
inspecionadas
e
encontradas
livres
Emendas
soldadas:
6)
Seções
ocas
estruturais
circulares,
soldadas
de
ponta
acom
um -Largura
paralela
à
direção
da
tensão
Fixações
soldadas:
5)
Seção
oca
estrutural
circular
ou
retangular,
soldada
em
ângulo
a
outra
seção.
-Soldas
de
transporte
carga. -Classificar
1categoria
de
detalhe
superior -Soldaduras
sem
carga.
Detalhes
8)
e
9):
Espessura
da
parede
t8
mm. das
tolerâncias
de
defeitos
EN
1090.
se
t>
8
mm. Outros
casos
ver
Tabela
8.4. 5)
100
mm.
fora
da
a
analogia
ao Pormenores
6)
a
cruciforme
ultrapassa
15%
da
placa 9)
Por
o
junta,
desalinhamento
da
parede
do
tubo
não
deve
ter
espessura
dos
Detalhes
6)
e
7):
-Soldas
de
suporte
carga.
intermediária.
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
Categoria
de
detalhes
36m=5 71m=5 45m=5 90m=5
Juntas
espaçadas:
Detalhe
2):
Juntas
Ke
N,
seções
ocas
estruturais
retangulares: Juntas
espaçadas:
Detalhe
1):
Juntas
K
e
N,
seções
ocas
estruturais
circulares:
Detalhe
construtivo
293
_____
Detalhe
2):
0,5(b0
-bi)
g
1,1(b0
-bi)
eg
2t0 [eo/

a
excentricidade
fora
do
plano] -Separado
Para
valores
intermediários
de
-Soldas
de
ângulo
permitidas
para
-t0
e
ti8
mm
-35°
b0/
t0t0/
ti25
-d0/
t0t0/
ti25
-0,4
bi/
b0
1,0
-0,25
di/
d0
1,0
-b0
200
mm
-d0
300
mm
-0,5h0
ei/
p0,25h0
-0,5d0
ei/
p0,25d0
-eo/
p0,02b0
ou
0,02d0 Detalhes
1)
e
2):
Requisitos
avaliações
50°
necessárias
para
os
acordes
eas
chaves.
a
razão
t0/
tié
interpolada
linearmente
entre
as
categorias
de
detalhes.
suportes
com
espessura
de
parede
t8
mm.
verificações
realizadas
com
a
categoria
de
detalhe
relevante. calculado
nas
diagonais
e
na
corda,
com
os
efeitos
da
flexão
secundária
de
acordo
com
as
Tabelas
4.1
ou
4.2
da
EN
1993-1-9
(k1-
factors).
Comentário
três
para
ser
total,
Em
B.7. JUNTAS DE NÓS DE VIGAS ESTRUTURADAS (EN 1993-1-9, TABELA 8.7)
B.7. JUNTAS DE NÓS DE VIGAS DE ESTRUTURA
Machine Translated by Google
50m=5 71m=5 56m=5 71m=5
Juntas
sobrepostas:
Detalhe
4):
Juntas
N,
seções
ocas
estruturais
circulares
ou
retangulares: Seções: Juntas
de
sobreposição:
Detalhe
3):
Juntas
em
K,
cavidades
estruturais
circulares
ou
retangulares
294
_____
-
- - -
total,
Em
verificações
realizadas
com
a
categoria
de
detalhe
relevante. calculado
nas
diagonais
e
na
corda,
com
os
efeitos
da
flexão
secundária
de
acordo
com
as
Tabelas
4.1
ou
4.2
da
EN
1993-1-9
(k1-
factors).
avaliações
50°
8mm.
as
chaves.
a
razão
t0/
tié
interpolada
linearmente
entre
as
categorias
de
detalhes.
t0
e
ti8
mm
-0,5h0
ei/
p0,25h0
-0,5d0
ei/
p0,25d0
eo/
p0,02b0
ou
0,02d0
(eo/

excentricidade
fora
do
plano).
necessário
para
as
cordas
e
contraventamentos
com
espessura
de
parede
tDetalhes
3)
e
4):
-30
%
sobreposição
100
%
-sobreposição
=
(q/
p)
×
100
%
-Separada
Para
valores
intermediários
de
-Soldas
de
ângulo
permitidas
para
-35°
b0/
t0t0/
ti25
-d0/
t0t0/
ti25
-0,4
bi/
b0
1,0
-0,25
di/
d0
1,0
-b0
200
mm
-d0
300
mm
Definição
de
pe
q:
três
para
ser
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
Categoria
de
detalhes
71 36 71 80 71 80
Detalhe
construtivo
295
_____
4)
Junta
em
nervura,
solda
de
topo
penetração
total
com
placa
de
apoio
aço. 3)
Separe
a
longarina
longitudinal
de
cada
lado
da
viga
transversal. Longarina
longitudinal
contínua,
sem
recorte
adicional
na
viga
transversal.
2)
Descrição
3)
Avaliação
com
base
na
faixa
de
tensões
diretas
na
longarina. 3)
Avaliação
com
base
na
faixa
de
tensões
diretas
na
longarina. 2)
Avaliação
com
base
na
faixa
de
tensões
diretas
na
longarina.
Requisitos
B.13. com
Veja
EN
1993-2,
Veja
detalhes
de
fadiga
Anexo
C.
comentários
das
tabelas,
Tabela
1)
Avaliação
baseada
na
faixa
de
tensão
direta
na
longarina
longitudinal.
longarina,
contínua
1)
viga
transversal
longitudinal.
com
recorte
adicional
em
Comentários
B.8. CONVÉS ORTOTRÓPICOS - TRILHAS FECHADAS (EN 1993-1-9, TABELA 8.8)
B.8. CONVÉS ORTOTRÓPICOS - ESTRUTURAS FECHADAS
Machine Translated by Google
50 71 71 80 90 112
Conforme
detalhe
9,
11
na
Tabela
8.3 Conforme
detalhe
5,
7
na
Tabela
8.3 como
detalhe
1,
2,
4
na
Tabela
8.3
296
_____
8)
Solda
de
filete
ou
parcial
da
faixa
de
detalhe
7).
soldas
de
penetração
fora Solde
a
nervura
de
seção
em
V
do
convés
de
conexão
7)
Solda
de
penetração
parcial
com
placa
em
trapezoidal
ou 6)
Seção
crítica
na
alma
da
viga
transversal
devido
a
recortes. 5)
Solda
de
topo
penetração
total
em
nervura,
soldada
de
ambos
os
lados,
sem
placa
de
apoio.
Avaliação
com
base
na
faixa
de
tensões
diretas
flexão
na
placa.
8) Avaliação
baseada
na
faixa
de
tensões
diretas
flexão
na
placa.
7) 112
pode
ser
usado. NOTA
Caso
a
faixa
de
tensão
seja
determinada
de
acordo
com
EN
1993-2,
9.4.2.2(3),
categoria
de
detalhe faixa
de
tensão
na
seção
crítica
levando
em
consideração
6)
Avaliação
baseada
nos
efeitos
de
Vierendeel. forma
das
soldas
de
topo. Pontos
de
solda
dentro
do 5)
Avaliação
com
base
na
faixa
de
tensões
diretas
na
longarina.
B.13. comentário,
tabela tabelas Veja
EN
1993-2,
Veja
detalhe
de
fadiga
Anexo
C.
com
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
categoria
Detalhe
56 71 80
Detalhe
construtivo
297
_____
Verifique
também
a
faixa
de
tensão
entre
as
longarinas
definidas
na
EN
1993-2. Conexão
da
nervura
longitudinal
contínua
àviga
transversal.
2)
Conexão
1)
nervura
longitudinal
contínua
à
viga
transversal.
da
Descrição
Como
Avaliação
baseada
na
combinação
da
faixa
de
tensão
cisalhamento
da
faixa
de
2)tensão
flexão
da
viga
transversal,
como
uma
tensão
equivalente
Avaliação
baseada
na
longarina.
faixa
de
no
1)tensão
flexão
Requisitos
e
na
web
variar:
Veja
o
comentário
das
tabelas
de
detalhes
fadiga,
Tabela
B.13. com
Ver
EN
1993-2,
Anexo
C.
Comentários
B.9. CONVÉS ORTOTRÓPICOS - ESTRUTURAS ABERTAS (EN 1993-1-9, TABELA 8.9)
B.9. CONVÉS ORTOTRÓPICOS - ESTRUTURAS ABERTAS
Machine Translated by Google
Categoria
de
detalhes
36* 36* 71 160
Detalhe
construtivo
4)
Soldas
de
filete 2)
Solda
de
topo
em
T
com
penetração
total 1)
Seções
Iou
H
laminadas 298
_____
Descrição
cargas 3)
Faixa
de
tensões Faixa
de
tensão
compressão
vertical
para
cargas
de
roda
2) Faixa
de
tensão
compressão
vertical
para
cargas
de
roda
1)
Requisitos
na
web
dois na
web
dois
verde verde
O
nível
de
qualidade
soldagem
C
pode
ser
especificado.
Garanta
um
bom
ajuste.
Detalhe
da
solda:
em
4)
Tensões
variam
de
compressão
das
cargas
da
roda
na
garganta
da
solda
devido
à
vertical . O
nível
de
qualidade
soldagem
C
pode
ser
especificado.
Garanta
um
bom
ajuste.
Detalhe
da
solda:
em
compressão
da
garganta
solda
da
roda
devido
à
vertical
3)
Soldas
de
topo
em
T
de
penetração
parcial,
ou
solda
de
topo
em
T
de
penetração
total
efetiva
em
conformidade
com
EN
1993-1-8
Detalhe
da
solda:
verde
Comentários
z,
local
TABELA 8.10)
B.10. FLANGE SUPERIOR PARA JUNÇÃO DA TEIA DE VIGAS DE PISTA (EN 1993-1-9,
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
36* 36*
71
299
_____
7)
Flange
de
seção
em
T
com
soldas
de
filete 6)
Flange
de
seção
em
T
com
solda
de
topo
em
T
de
penetração
parcial
ou
solda
de
topo
em
T
de
penetração
total
efetiva
em
conformidade
com
EN
1993-1-8 5)
Flange
de
seção
T
com
solda
de
topo
em
T
de
penetração
total
7)
Faixa
de
tensões
compressão
vertical
da
garganta
solda
da
roda
devido
a
cargas
verticais compressão
da
garganta
de
solda
da
roda
devido
a
cargas
verticais 6)
Faixa
de
tensão
vertical Faixa
vertical
de
tensão
compressão
vertical
devido
a
cargas
de
roda
5)
na
web
dentro dentro
O
nível
de
qualidade
soldagem
C
pode
ser
especificado.
Garanta
um
bom
ajuste.
Detalhe
da
solda: O
nível
de
qualidade
soldagem
C
pode
ser
especificado.
Garanta
um
bom
ajuste.
Detalhe
da
solda: Detalhe
da
solda:
B.10. FLANGE SUPERIOR PARA JUNÇÃO DA TEIA DE VIGAS DE PISTA
Machine Translated by Google
categoria
Detalhe
100 100 100 112
Detalhe
construtivo
3)
Soldas
de
topo
K
de
penetração
cruciforme.
com
junta
cheio
Junta
de
topo
penetração
total.
2) Junta
de
topo
com
penetração
total.
1)
Soldas
de
filete
sem
carga.
4)
Descrição
300
_____
-Soldar
não
nivelado
-Soldar
peças
de
passagem
e
de
saída
a
serem
usadas
-Soldado
de
ambos
os
lados. -Todas
as
soldas
retificadas
rente
à
superfície
da
placa
-Peças
de
passagem
esaída
de
solda
a
serem
usadas
-Soldado
de
ambos
os
lados,
verificado
por
NDT.
-Ver
também
NOTA
2. -Ângulo
de
convergência
solda
60°. 4) -Para
desalinhamento
ver
NOTA
1. -Ângulo
de
convergência
solda
60°. 3) Para
desalinhamento,
consulte
a
NOTA
1. 2)
e Para
subseqüentemente
removidas,
as
bordas
da
placa
devem
ser
retificadas
na
direção
da
tensão. desalinhamento,
consulte
a
NOTA
1. 1)
paralelo
à
direção
da
seta.
e
subseqüentemente
removidas,
as
bordas
da
placa
devem
ser
retificadas
na
direção
da
tensão.
Requisitos
Veja
o
comentário
abaixo
do
detalhe
3) Deve
considerar
a
correção
de
espessura: Atualmente
não
calibrado
para
de
juntas
seção
oca.
Ver
curvas
SN
específicas
dadas
em
(CIDECT,
2000)
ou
(IIW,
2000). Deve
considerar
a
correção
de
espessura:
Deve
considerar
a
correção
de
espessura:
Comentários
GEOMÉTRICO (HOT SPOT) (EN 1993-1-9, TABELA B.1)
B.11. CATEGORIAS DE DETALHES PARA USO COM MÉTODO DE ESTRESSE
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
NOTA
2
A
Tabela
B.1
não
cobre
o
início
da
fadiga
a
partir
da
raiz
seguido
pela NOTA
1A
Tabela
B.1
não
cobre
os
efeitos
do
desalinhamento.
Eles
devem
ser
considerados
explicitamente
na
propagação
através
da
garganta.determinação
do
estresse.
90 100 100
301
_____
soldas
de
filete. 7)
Juntas
de
suporte
carga
cruciformes semelhantes.
termina
juntas 6)
Placa
de
cobertura endurecedores. extremidades,
extremidades
de
longitudinais
Suporte
5)
com
e
-Ângulo
de
convergência
solda
60°.
-Consulte
também
a
NOTA
2.
-Ver
também
NOTA
2. -Para -Ângulo
de
convergência
solda
60°.
desalinhamento
ver
NOTA
1. 7) 6) -Ver -Ângulo
de
convergência
solda
60°.
também
NOTA
2. 5)
Veja
o
comentário
abaixo
do
detalhe
3) Deve
considerar
a
correção
de
espessura:
B.11. CATEGORIAS DE DETALHES PARA USO COM MÉTODO GEOMÉTRICO DE TENSÃO
Machine Translated by Google
[N/
mm2]
para
exposição
Categoria
de
detalhes
classe
3
ou
4
150 *** 105 ***
Detalhe
construtivo
302
_____
Faixa
de
diâmetro
típica
20
mm
a
180
mm Corda
circular
totalmente
travada
com
soquete
de
metal
ou
resina. Corda
espiral
e
circular. Barra
de
protensão Sistema
de
haste
tensão
(barra)
Descrição
do
componente
Cabos
compostos
por
fios
ou
suportes
(em
espiral)
que
são
ancorados
em
tomadas
ou
outras
terminações
de
extremidade
Faixa
de
diâmetro
típica
5
mm
a
160
mm. Grupo
de
componentes
tensão
B) Seção
transversal
redonda
sólida
única
conectada
às
terminações
finais
por
roscas Grupo
de
componentes
tensão
A)
Comentários
B.12. COMPONENTES DE TENSÃO
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
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UMA. ***
a
ser
determinado
por
testes.
Requisitos
específicos
para
testes
de
fadiga
fios,
barras
e
componentes
de
tensão
completos
são
fornecidos
em
EN1993-1-11,
Anexo
*** 160 160 160 150
303
_____
Várias
barras Pacote
de
fios
paralelos Feixe
de
cordoalhas
paralelas
(pré-
esforço
a
sete
fios) (PWS)
com
soquete fio
paralelo Fios
com
soquete
de
metal
ou
resina
epóxi fio
Produtos
compostos
por
fios
ou
cordões
paralelos
que
necessitem
de
ancoragem
individual
ou
coletiva
e
proteção
adequada Grupo
de
componentes
tensão
C)
B.12. COMPONENTES DE TENSÃO
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Junta
da
calha
para
a
viga
cruzada,
calha
contínua,
ajuste
próximo,
falha
na
alma
da
viga
cruzada
ou
na
calha Calha
contínua
para
viga
transversal,
com
orifício
de
cobertura,
falhas
na
calha1)
Detalhe
construtivo
e
tensões
resultantes. comportamento
da
rede
de
vigas
cruzadas 3) suportes
elásticos
(simplificados Calha
como
feixe
contínuo
na
análise)3) t=
espessura
da
travessa suportes
elásticos
(simplificados Calha
como
feixe
contínuo
na
análise)3)
304
Análise
estrutural

_____
2)
Para
trincas
na
ponta
da
solda
ao
longo
da
solda
vertical
na
com
junta
um
furo
de
topo,
uma
abordagem
de
tensão
geométrica
parece
mais
apropriada.
No
entanto,
não

dados
suficientes
disponíveis
para
definir
uma
categoria
de
detalhe
usando-
a.
Por
enquanto,
a
abordagem
de
tensões
nominais
é
mantida
(Kolstein,
2007).
em
vez
de
uma
análise
simplificada,
um
modelo
completo
das
calhas
e
calhas)
pode
ser
feito
para
cruzar
barras
(a
viga
é
avaliada
adequadamente
fora
do
plano versa. =
1,0
Mf
Tensão
nominal
2a),
2b)
Na
calha tensão
nominal tensão
nominal
1)
seção
crítica
na
alma
da
viga
devido
a
recortes.
A
forma
do
local
de
falha
do
orifício
de
cobertura.
As
geometrias
dos
furos
mostrados
são
indicativas,
dependem
de
parâmetros
geométricos
e
espessuras,
por
exemplo,
o
tamanho,
ou
seja,
o
caso
de
trinca
bpode
ocorrer
em
um
furo
apresentado
sob
a
e
vice
1b)
Na
alma
da
calha
na
viga
transversal,
em
torno
da
extremidade
inferior
da
conexão2) 1a)
Na
alma
da
calha
na
viga
transversal,
ao
longo
da
solda
vertical
C
(t>12
mm)
=71 C
(t12
mm)
=80 C
(t>12
mm)
=71 =
1,0
C
(t12
mm)
=
80
Mf C
(t>12
mm)
=71 =
1,0
C
(t12
mm)
=
80
Mf
Estresses
e
categorias
relevantes
ANÁLISE ESTRUTURAL
B.13. REVISÃO DE DETALHES DE DECKS ORTOTRÓPICOS E
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
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Junta
de
emenda
calha,
solda
de
topo
penetração
total Junta
de
calha
para
viga
transversal,
calha
descontínua,
falhas
de
calha
Detalhe
construtivo
Calha
como
viga
contínua
em
suportes
elásticos No
intradorso
da
calha
na
viga
305
Análise
estrutural

_____
C
Categoria
em
função
do
tipo
de
solda
topo: 5)
sem
apoio,
falha
na
calha 4)
em
suporte
de
aço,
falha
na
calha tensão
nominal Falha
desde
a
raiz 3a),
3b)
No
cocho tensão
nominal
=
1,0
Mf =
1,15
Mf
C C C =
71
1,0
Mf C =
80
1,0
Mf
Falha
do
dedo
pé C
=
112
(como
detalhe
1,
2,
4
Tabela
8.3)
=
90
(como
detalhe
5,
7
Tabela
8.3)
=
80
(como
detalhe
9,
11
Tabela
8.3) =
36
Estresses
e
categorias
relevantes
B.13. REVISÃO DE DETALHES DE DECKS ORTOTRÓFICOS E ANÁLISE ESTRUTURAL
Machine Translated by Google
6)
em
vez
de
uma
análise
simplificada,
um
modelo
completo
do
cruzamento
das
barras
(viga
e
calhas)
pode
ser
feito
para
avaliar
adequadamente
o
comportamento
fora
do
plano
da
alma
viga
transversal
e
as
tensões
resultantes. forma
do
orifício
da
copa.
As
geometrias
dos
furos
de
copa
mostradas
são
indicativas,
ou
seja,
casos
de
trincas
bpodem
ocorrer
em
um
furo
de
copa
apresentado
sob
a
e
vice-
versa.
modelo
estrutural.
4)
seção
crítica
na
alma
da
viga
devido
a
recortes.
A
localização
da
falha
depende
de
parâmetros
geométricos
e
espessuras,
por
exemplo,
tamanho
e
5)
Além
das
tensões
da
viga
transversal
na
flexão,
a
alma
da
viga
transversal
está
sob
alguma
faixa
de
rotação
fora
do
plano
imposta,
que
énegligenciada
no Calha
para
da
junta
placa
do
convés Calha
contínua
para
de
junção
viga
transversal
com
orifício
de
cobertura,
falhas
na
rede
de
viga
transversal4)
Detalhe
construtivo
306
tt=
espessura
da
calha Placa
de
convés
como
viga
contínua
em
suportes
elásticos
(as
calhas),
flexão
transversal Calha
como
viga
contínua
em
suportes
elásticos
(análise
simplificada)6) Eixo
transversal
Modelo
de
viga
Vierendeel
em
flexão,
ver
EN
1993-2,
9.4.2
5) _____
Análise
estrutural
C C
Solda
de
penetração
parcial
com
tt
e
folga
de
1mm
(Kolstein,
2007).
Se
não
estiver
satisfeito,
veja
o
detalhe
8) =
1,0
Mf
Tensão
nominal
7)
Na
placa
do
convés
na
calha Tensão
nominal
6b)
Dentro
do
orifício
de
cobertura
no

de
solda
da
alma =
1,15
Mf
6a)
Na
aresta
livre
do
orifício
da
capa
Tensão
nominal
Tensão
geométrica
=
1,0
Mf
C C
=
71 =
71 =
112 =
71
Estresses
e
categorias
relevantes
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
Juntas
de
topo
na
placa
do
convés7) Veja
o
desenho
acima
da
7)
junta Calha
para
placa
de
convés
e
de
junta
travessa7) Calha
para
da
junta
placa
do
convés
Veja
o
desenho
acima Viga
transversal
ou
teia
longitudinal
para
placa
de
convés
Detalhe
construtivo
fixações
transversais
e
soldas
de
topo),
mas
que
devem
ser
verificadas. (ou
seja,
longitudinal
baralhos 1-9
tabelas
para
ortotrópico
7)
detalhes
e
categorias
não
fornecidos
explicitamente
na
EN
1993- Calha
como
viga
contínua
em
apoios
elásticos
(análise
simplificada) tt
=
espessura
da
calha Viga
da
placa
de
convés
sobre
suportes
elásticos,
placa
de
alma
em
curvatura
transversal
307
_____ Análise
estrutural
soldas
casos
de
e
C
=
1,0
9b)
Na
placa
do
convés
no
local
da
calha,
Mf Solda
de
filete
ou
penetração
parcial
com
ttou
folga
de
1mm 8)
Na
alma
da
calha
na
placa
do
convés tensão
nominal
=
1,0
Mf
=
1,0
C
(t12
mm)
=
80
C
(t>12
mm)
=
71
9c)
Na
alma
longitudinal
da
placa
do
tabuleiro,
Mf C C C C C
=
100
(detalhe
5,6,7
tabela
8.2)
=
112
(detalhe
3,
tabela
8.2) =
1,0
=
112
(conforme
detalhe
1,
2,
4
Tabela
8.3)
=
90
(conforme
detalhe
5,
7Tabela
8.3)
=
80
(conforme
detalhe
9,
11
Tabela
8.3)
9a)
Na
raiz
da
solda
no
deckplate,
Categoria
Mf
em
função
do
tipo
de
solda
topo:
Tensão
nominal =
50
Estresses
e
categorias
relevantes
B.13. REVISÃO DE DETALHES DE DECKS ORTOTRÓFICOS E ANÁLISE ESTRUTURAL
Machine Translated by Google
usando
a
faixa
de
tensão
principal.
Pode
ser
derivado
de
(horizontal)
e
usando
o
círculo
de
Mohr:
forma
do
orifício
da
copa.
As
geometrias
dos
furos
de
copa
mostradas
são
indicativas,
ou
seja,
casos
de
trincas
bpodem
ocorrer
em
um
furo
de
copa
apresentado
sob
a
e
vice-
versa.
modelo
estrutural.
3)
em
vez
de
uma
análise
simplificada,
um
modelo
completo
do
cruzamento
das
barras
(viga
e
calhas)
pode
ser
feito
para
avaliar
adequadamente
o
comportamento
fora
da
viga
e
as
tensões
resultantes.
4)
seção
crítica
na
alma
da
viga
devido
a
recortes.
A
localização
da
falha
depende
de
parâmetros
geométricos
e
espessuras,
por
exemplo,
tamanho
e
5)
Além
das
tensões
da
viga
transversal
na
flexão,
a
alma
da
viga
transversal
está
sob
alguma
faixa
de
rotação
fora
do
plano
imposta,
que
énegligenciada
no
8) Calha
contínua
para
de
junção
viga
transversal
com
orifício
de
cobertura,
falhas
na
rede
de
viga
transversal4) Junta
da
calha
para
a
viga,
calha
descontínua,
alma
da
viga
transversal
ou
falhas
na
calha
Detalhe
construtivo
308
Eixo
transversal
Modelo
de
viga
Vierendeel
em
flexão,
ver
EN
1993-2,
9.4.2
5) Calha
como
viga
contínua
em
suportes
elásticos
(análise
simplificada)3)

_____
Análise
estrutural
C
=
1,0
Mf
Tensão
principal
nominal
8)
2b)
Na
borda
livre
do
orifício
topo Tensão
principal
nominal
8)
2a)
Dentro
do
orifício
de
cobertura
no

de
solda
da
alma tensão
nominal
=
1,15
Mf
C =
1,0
C
(t12
mm)
=
80
C
(t>12
mm)
=
71
Mf
1a),
1b)
Na
calha
=
56 =
56
Estresses
relevantes
e
categorias
C
N/
mm2
B. TABELAS DE DETALHES DE FADIGA COM COMENTÁRIOS
Machine Translated by Google
Machine Translated by Google
Projeto de Fadiga de Estruturas de Aço e Mistas: Eurocódigo 3: Projeto de Estruturas de Aço, Parte 1-9 – Fadiga
Eurocódigo 4: Projeto de estruturas mistas de aço e concreto por
Alain Nussbaumer, Luis Borges e Laurence Davaine
Copyright © 2011 ECCS – European Convention for Construction Steelwork

Anexo C

ESPESSURAS MÁXIMAS PERMITIDAS


TABELAS

INTRODUÇÃO

Esta seção reproduz as tabelas da EN 1993-1-10 e EN 1993-1-12. Estas tabelas


permitem a escolha do grau e subleito do material para evitar fratura frágil para produtos
_____
laminados a quente de aços estruturais de acordo com EN 10025 e EN 10149.
309
Machine Translated by Google

Anexo C - TABELAS DE ESPESSURAS MÁXIMAS PERMITIDAS

C.1 VALORES MÁXIMOS PERMISSÍVEIS DE ESPESSURA DO ELEMENTO t em mm


(EN 1993-1-10, TABELA 2.1)

_____
310
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C.2 VALORES MÁXIMOS PERMISSÍVEIS DA ESPESSURA DO ELEMENTO T EM MM

C.2 VALORES MÁXIMOS PERMISSÍVEIS DE ESPESSURA DO ELEMENTO t em mm


(EN 1993-1-12, TABELA 4)

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