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Barra N225/N239

Perfil: 100x6.35
Material: Aço (A-36 250Mpa)
Nós Compr Características mecânicas
imento Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N225 N239 0.100 6.35 52.92 0.21 0.85
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme

Flambage
Flambagem lateral
m
Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
b 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.100 0.100 0.000 0.000
Cb - 1.000
Notação:
b: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFI
CAÇÕE
S
Barra (ABNT Estado
NBR
8800:2
008)
l Nt Nc Mx My Vx Vy NMxMy T NMVT stf
x: 0 m x: 0 m x: 0 m PASSA
N225/ x: 0 m x: 0 m
N.A.(1) h = 2.6 N.A.(2) h= h < 0.1 h= h = 9.6 N.A.(3) h= h=
N239 h = 0.2 h = 1.3
57.4 58.9 89.0 89.0
Notação:
l: Limitação do índice de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
NMxMy: Resistência ao esforço axial e flexão combinados
T: Resistência à torção
NMVT: Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante
s t f: Resistência a interações de esforços e momento de torção
x: Distância à origem da barra
h: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.A.: Não aplicável
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.A.):
(1)
A verificação não procede, já que não há força axial de compressão.
(2)
A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de compressão.
(3)
Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação.

Limitação do índice de esbeltez (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.4)

A verificação não procede, já que não há força axial de compressão.

Resistência à tração (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.2)

Deve satisfazer:

Nt,Sd
 1 h: 0.026
Nt,Rd
O esforço
solicitante de
cálculo
desfavorável
produz-se para a
combinação de
ações
1.5·PP+H1+1.4·V
1.

Nt,Sd: Força
axial de
tração
solicitante
de cálculo,
desfavorável
. Nt,Sd : 3.82 kN

A força axial de
tração resistente
de cálculo, Nt,Rd,
deve ser
determinada pela
expressão:

A g  fy
Nt,Rd  Nt,Rd : 144.32 kN
 a1

Onde:
Ag:
Área
bruta
da
seção
transve
rsal da
barra. Ag : 6.35 cm²
fy :
Resistê
ncia ao
escoam
ento do
aço. fy : 250.00 MPa
ga1:
Coeficie
nte de
seguran
ça do
materia
l. ga1 : 1.10

Resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3)

A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de compressão.

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)

Deve satisfazer:
MSd
 1 h: 0.002
MRd

O esforço
solicitante de
cálculo
desfavorável
produz-se no nó
N225, para a
combinação de
ações
PP+H1+1.4·V1.

MSd+:
Momento
fletor
solicitante
de cálculo,
desfavorável
. MSd+ : 0.01 kN·m

O momento fletor
resistente de
cálculo MRd deve
ser tomado como
o menor valor
entre os obtidos
nas seguintes
seções: MRd : 3.61 kN·m
(a) Máxi
mo
mom
ento
fletor
resist
ente
de
cálcul
o
(ABN
T
NBR
8800:
2008,
Artigo
5.4.2.
2):

1.50  W  fy
MRd  MRd : 3.61 kN·m
 a1

Onde:
Wx Wx : 10.58 cm³
:

dul
o
de
res
ist
ên
cia
elá
sti
co

ni
mo
da
se
çã
o
tra
ns
ver
sal
em
rel

ão
ao
eix
o
de
fle

o.
fy :
Re
sis

nci
a
ao
es
co
am
en
to
do

o. fy : 250.00 MPa
ga1
:
Co
efi
cie
nt
e
de
se
gu
ra

a
do
ma
ter
ial. ga1 : 1.10
(b) Estad
o-
límite
últim
o de
flamb
agem
latera
l com
torçã
o,
FLT
(ABN
T
NBR
8800:
2008,
Anex
o G):
Não é
necessá
rio, pois
o
compri
mento
de
flambag
em
lateral é
nulo.

Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)

Deve satisfazer:

MSd
 1 h: 0.574
MRd

O esforço
solicitante de
cálculo
desfavorável
produz-se no nó
N225, para a
combinação de
ações
1.5·PP+H1+1.4·V
1.

MSd-:
Momento
fletor
solicitante
de cálculo,
desfavorável
. MSd- : 0.13 kN·m
O momento fletor
resistente de
cálculo MRd deve
ser tomado como
o menor valor
entre os obtidos
nas seguintes
seções: MRd : 0.23 kN·m
(a) Máxi
mo
mom
ento
fletor
resist
ente
de
cálcul
o
(ABN
T
NBR
8800:
2008,
Artigo
5.4.2.
2):

1.50  W  fy
MRd  MRd : 0.23 kN·m
 a1

Onde:
Wy Wy : 0.67 cm³
:

dul
o
de
res
ist
ên
cia
elá
sti
co

ni
mo
da
se
çã
o
tra
ns
ver
sal
em
rel

ão
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o
de
fle

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fy :
Re
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co
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en
to
do

o. fy : 250.00 MPa
ga1
:
Co
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cie
nt
e
de
se
gu
ra

a
do
ma
ter
ial. ga1 : 1.10
(b) Estad
o-
limite
últim
o de
escoa
ment
o
(ABN
T
NBR
8800:
2008,
Anex
o G):

Mpl
MRd  MRd : 0.23 kN·m
 a1

Onde:

Mpl  Z  fy Mpl : 0.25 kN

On
de
:
Zy : 1.01 cm³
fy : 250.00 MPa
ga1
:
Co
efi
cie
nt
e
de
se
gu
ra

a
do
ma
ter
ial. ga1 : 1.10

Resistência ao esforço cortante X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)

Deve satisfazer:

VSd
 1 h: 0.013
VRd

O esforço
solicitante de
cálculo
desfavorável
produz-se no nó
N225, para a
combinação de
ações
1.5·PP+H1+1.4·V
1.

VSd: Esforço
cortante
solicitante
de cálculo,
desfavorável
. VSd : 1.09 kN
A força cortante
resistente de
cálculo, VRd, é
determinada pela
expressão:

Vpl
VRd  VRd : 86.59 kN
 a1

Onde:

Vpl  0.60  A w  fy Vpl : 95.25 kN

Sendo:
Aw
:
Ár
ea
efe
tiv
a
ao
cis
alh
am
en
to.

Aw : 6.35 cm²

b: 100.00 mm
h: 6.35 mm
fy :
Re
sis

nci
a
ao
es
co
am
en
to
do

o. fy : 250.00 MPa
ga1:
Coeficie
nte de
seguran
ça do
materia
l. ga1 : 1.10

Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)

Deve satisfazer:

VSd
 1 h< 0.001
VRd

O esforço
solicitante de
cálculo
desfavorável
produz-se para a
combinação de
ações
PP+H1+1.4·V1.
VSd: Esforço
cortante
solicitante
de cálculo,
desfavorável
. VSd : 0.04 kN
A força cortante
resistente de
cálculo, VRd, é
determinada pela
expressão:

Vpl
VRd  VRd : 86.59 kN
 a1

Onde:

Vpl  0.60  A w  fy Vpl : 95.25 kN

Sendo:
Aw
:
Ár
ea
efe
tiv
a
ao
cis
alh
am
en
to.

Aw : 6.35 cm²

b: 100.00 mm
h: 6.35 mm
fy :
Re
sis

nci
a
ao
es
co
am
en
to
do

o. fy : 250.00 MPa
ga1:
Coeficie
nte de
seguran
ça do
materia
l. ga1 : 1.10
Resistência ao esforço axial e flexão combinados (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.1.2)

Deve satisfazer:

1 h: 0.589

O esforço
solicitante de
cálculo
desfavorável
produz-se no nó
N225, para a
combinação de
ações
1.5·PP+H1+1.4·V
1.

Nt,Sd: Força
axial de
tração
solicitante
de cálculo,
desfavorável
. Nt,Sd : 3.82 kN
Mx,Sd:
Momento
fletor
solicitante
de cálculo,
desfavorável
. Mx,Sd+ : 0.01 kN·m
My,Sd:
Momento
fletor
solicitante
de cálculo,
desfavorável
. My,Sd- : 0.13 kN·m

NSd / NRd  0.2 0.026 < 0.200

Nt,Sd M M 
   x,Sd  y,Sd   1 h: 0.589
2  Nt,Rd M 
 x,Rd My,Rd 

Onde:
Nt,Rd: Nt,Rd : 144.32 kN
Força
axial
resisten
te de
cálculo
de
tração
(ABNT
NBR
8800:2
008,
Artigo
5.2).
Mx,Rd,My Mx,Rd : 3.61 kN·m
,Rd:
Moment
os
fletores
resisten
tes de
cálculo,
respecti
vament
e em
relação
aos
eixos X
e Y da
seção
transve
rsal
(ABNT
NBR
8800:2
008,
Artigo
5.4.2). My,Rd : 0.23 kN·m

Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1)

Já que a norma
não proporciona
uma verificação
geral para seções
não tubulares
submetidas
exclusivamente à
torção,
considera-se que
este elemento
também deve
cumprir o
seguinte critério:

Deve satisfazer:

TSd
 1 h: 0.096
TRd

O esforço
solicitante de
cálculo
desfavorável
produz-se para a
combinação de
ações
PP+H1+1.4·V1.
TSd:
Momento de
torção
solicitante
de cálculo,
desfavorável
. TSd : 0.02 kN·m
O momento de
torção resistente
de cálculo, TRd, é
determinado pela
expressão:

0.60  WT  fy
TRd  TRd : 0.18 kN·m
 a1

Onde:
WT:
Módulo
de
resistên
cia à
torção. WT : 1.34 cm³
fy :
Resistê
ncia ao
escoam
ento do
aço. fy : 250.00 MPa
ga1:
Coeficie
nte de
seguran
ça do
materia
l. ga1 : 1.10

Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante (ABNT NBR 8800:2008,
Artigo 5.5.2.2)

Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação.

Resistência a interações de esforços e momento de torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.3)

Deve satisfazer:

Sd
 1 h: 0.890
Rd

Sd
 1 h< 0.001
Rd
(Já que a
norma não
proporciona
uma
verificação
da tensão
total para
seções
submetidas
a torção
combinada
com outros
esforços,
considera-se
que este
elemento
também
deve cumprir
os seguintes
critérios para
a tensão de
Von Mises:)

fSd
 1 h: 0.809
fRd

O coeficiente de
aproveitamento
desfavorável
produz-se no nó
N225, para a
combinação de
ações
1.5·PP+H1+1.4·V
1 no ponto da
seção transversal
de coordenadas X
= 3.18 mm, Y =
-50.00 mm em
relação ao centro
de gravidade.

As tensões
normais sSd são
dadas por:

 Sd  NSd  Mx,Sd  My,Sd sSd : 202.28 MPa

Onde:

Nt,Sd
NSd  sNSd : 6.01 MPa
Ag

Sendo:
Nt,
Sd:
For
ça
axi
al
de
tra
çã
o
sol
icit
an
te
de
cál
cul
o,
de
sfa
vo

vel
. Nt,Sd : 3.82 kN
Ag
:
Ár
ea
br
ut
a
da
se
çã
o
tra
ns
ver
sal
da
ba
rra
. Ag : 6.35 cm²

Mx,Sd
Mx,Sd   Y sMx,Sd : 0.72 MPa
Ix

Sendo:
Mx,
Sd:
Mo
me
nt
o
flet
or
sol
icit
an
te
de
cál
cul
o,
de
sfa
vo

vel
. Mx,Sd+ : 0.01 kN·m
Ix:
Mo
me
nt
o
de
iné
rci
a
da
se
çã
o
tra
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ver
sal
em
rel

ão
ao
eix
o
X. Ix : 52.92 cm4
Y: Y: -50.00 mm
Co
or
de
na
da,
em
rel

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ao
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o
Y,
do
po
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o
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o
de
gr
avi
da
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da
se
çã
o
br
ut
a.

My,Sd
My,Sd   X sMy,Sd : 195.55 MPa
Iy

Sendo:
My,
Sd:
Mo
me
nt
o
flet
or
sol
icit
an
te
de
cál
cul
o,
de
sfa
vo

vel
. My,Sd- : 0.13 kN·m
Iy:
Mo
me
nt
o
de
iné
rci
a
da
se
çã
o
tra
ns
ver
sal
em
rel

ão
ao
eix
o
Y. Iy : 0.21 cm4
X: X: 3.18 mm
Co
or
de
na
da,
em
rel

ão
ao
eix
o
X,
do
po
nt
o
de
sfa
vo

vel
da
se
çã
o
tra
ns
ver
sal
em
rel

ão
ao
ce
ntr
o
de
gr
avi
da
de
da
se
çã
o
br
ut
a.

As tensões
tangenciais tSd
são dadas por:

 Sd  Vx,Sd  Vy,Sd  TSd tSd : 0.00 MPa

Onde:
Vx,Sd-:
Esforço
cortant
e
solicitan
te de
cálculo,
desfavo
rável. Vx,Sd- : 1.09 kN
+
Vy,Sd :
Esforço
cortant
e
solicitan
te de
cálculo,
desfavo
rável. Vy,Sd+ : 0.04 kN
TSd:
Moment
o de
torção
solicitan
te de
cálculo,
desfavo
rável. TSd : 0.02 kN·m

As tensões totais
fSd são dadas por:

fSd  2Sd  3  2Sd fSd : 202.28 MPa

A tensão
resistente de
cálculo, sRd, é
dada pelo menor
valor entre os
obtidos por a) e
b): sRd : 227.27 MPa
(a) Tensã
o
resist
ente
de
cálcul
o
para
os
estad
os-
limite
s de
escoa
ment
o sob
efeito
de
tensã
o
norm
al:
fy
Rd 
 a1
sRd : 227.27 MPa

Onde:
fy :
Re
sis

nci
a
ao
es
co
am
en
to
do

o. fy : 250.00 MPa
ga1
:
Co
efi
cie
nt
e
de
se
gu
ra

a
do
ma
ter
ial. ga1 : 1.10
(b) Tensã
o
resist
ente
de
cálcul
o
para
os
estad
os-
limite
s de
insta
bilida
de ou
flamb
agem
sob
efeito
de
tensã
o
norm
al:

  fy
Rd  sRd : 227.27 MPa
 a1

Onde:
c: c: 1.000
Fat
or
de
re
du
çã
o
tot
al
as
so
cia
do
à
res
ist
ên
cia
à
co
mp
res

o
(A
BN
T
NB
R
88
00
:2
00
8,
Art
igo
5.
3.
3).
fy :
Re
sis

nci
a
ao
es
co
am
en
to
do

o. fy : 250.00 MPa
ga1
:
Co
efi
cie
nt
e
de
se
gu
ra

a
do
ma
ter
ial. ga1 : 1.10

A tensão
resistente de
cálculo, tRd, é
dada pelo menor
valor entre os
obtidos por a) e
b): tRd : 136.36 MPa
(a) Tensã
o
resist
ente
de
cálcul
o
para
os
estad
os-
limite
s de
escoa
ment
o sob
efeito
de
tensã
o de
cisalh
amen
to:

0.60  fy
Rd  tRd : 136.36 MPa
 a1

Onde:
fy :
Re
sis

nci
a
ao
es
co
am
en
to
do

o. fy : 250.00 MPa
ga1
:
Co
efi
cie
nt
e
de
se
gu
ra

a
do
ma
ter
ial. ga1 : 1.10
(b) Tensã
o
resist
ente
de
cálcul
o
para
os
estad
os-
limite
s de
insta
bilida
de ou
flamb
agem
sob
efeito
de
tensã
o
cisalh
amen
to:

0.60    fy
Rd  tRd : 136.36 MPa
 a1

Onde:
c: c: 1.000
Fat
or
de
re
du
çã
o
tot
al
as
so
cia
do
à
res
ist
ên
cia
à
co
mp
res

o
(A
BN
T
NB
R
88
00
:2
00
8,
Art
igo
5.
3.
3).
fy :
Re
sis

nci
a
ao
es
co
am
en
to
do

o. fy : 250.00 MPa
ga1
:
Co
efi
cie
nt
e
de
se
gu
ra

a
do
ma
ter
ial. ga1 : 1.10

A tensão
resistente de
cálculo, fRd é
dada por:

1.1  fy
fRd  fRd : 250.00 MPa
 a1

Onde:
fy :
Resistê
ncia ao
escoam
ento do
aço. fy : 250.00 MPa
ga1:
Coeficie
nte de
seguran
ça do
materia
l. ga1 : 1.10

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