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Barras Comprimidas
Fonte: http://911research.com/mirrors/guardian2/fire/SCI.htm
Estados Limites Instabilidades Locais
Exemplos
fy
Índice de esbeltez reduzido:
1,0 0
fcr pl
fy
0 =
1,0 pl
Nex Nexz
ou Nez
Ney Neyz
r0 r0
Nex Força axial de flambagem por flexão em torno do eixo x
Ney Força axial de flambagem por flexão em torno do eixo y
Nez Força axial de flambagem por torção em torno do eixo z (longitudinal)
r0 Raio de giração polar da seção em relação ao CT
r0 rx ry x 0 y 0 rx ,ry Raio de giração em torno de x e y
2 2 2 2
Força axial de flambagem por flexão em torno do eixo x:
2 .E.Ix Ix Momento de inércia da seção em x
Nex
K x .L x 2 K x .L x Comprimento de flambagem
por flexão em torno de x
Força axial de flambagem por flexão em torno do eixo y:
2 .E.Iy Iy Momento de inércia da seção em y
Ney
K .L
y y
2
K y .L y Comprimento de flambagem
por flexão em torno de y
Força axial de flambagem por torção em torno do eixo z (longitudinal):
tf
bf
bf
Perfil tipo “U” monossimétrico
t b d t f 3b f t f 2d t f t w
tf 3 2
tw
d Cw f f
12 6b f t f d t f t w
bf
t 3 b t
3
b t
Cw
18
Coeficiente de flambagem por torção Kz
É análogo à definição do coeficiente de flambagem por flexão
Depende das condições dos vínculos nas extremidades do elemento
Para os casos práticos de projeto (Anexo E NBR 8800):
Kz 1 Para rotação (de torção) impedida em ambas as extremidades
e empenamento livre
Kz 2 Para rotação (de torção) e empenamento livres em uma das
extremidades e impedidas na outra extremidade
Deslocamento devido ao empenamento
r0 r0
2 y0
2
Ne Nex Ne Ney Ne Nez Ne 0
r0
Ne Nex
2 .E.Ix Ney Nez
1 1
4NeyNez 1 y 0 / r0
2
K x .L x 2
Ne Neyz
2 1 y 0 / r0
2
Ney Nez
2
Flambagem por Flambagem por flexão-torção
flexão em x (acoplamento flambagem por flexão em y e por torção)
r0 r0
Ne Nex Ne Ney Ne Nez 0
2 .E.Ix 2 .E.Iy 1 2 .E.C w
Ne Nex Ne Ney Ne Nez 2 G.IT
K x .L x 2 K .L
y y
2
r0 K z .L z
2
Flambagem por Flambagem por Flambagem por
flexão em x flexão em y torção em z
b
12 1 2
t
a
K.L EI
b
r v L
t
q t
x
b
1 A A
Normal 4,0
2 A A
Normal 0,43
3 A A Flexão 24,0
4 A A Cisalhamento 5,34
A
Classificação dos elementos para flambagem local
Elementos AL Elementos AA
apoio
apoio
Largura Efetiva
Despreza-se região que apresenta
instabilidade
Considera-se uma largura efetiva
com mesma resultante de tensões
E 0,34 E
bef 1,91.t. 1 b b
t
Nd
Processo iterativo
A ef
Esbeltez limite: Plastificação - Flambagem local
k. .E
2
fcr fy fcr 2
fy
b
12 1 2 fy
fcr = k E
2
t
12(1- )(b/t)
2 2
b k.E
lim 0,95
t lim fy lim
E
Chapas: Elementos AA (k = 4,0) lim 1,9
fy
E
Chapas: Elementos AL (k=0,43) lim 0,62
fy
Obs 1: É usual na prática adotar lim para evitar flambagem local
Obs 2: Normas adotam valores ajustados aos limites acima determinados
(consideram imperfeições iniciais e resultados experimentais)
Valores de b / t limpara elementos enrijecidos (AA): Tabela F.1 da NBR 8800
Valores de b / t lim para elementos não enrijecidos (AL): Tabela F.1 da NBR 8800
Grupo
Elementos
Segurança nas barras comprimidas
Nc,Sd Nc,Rd
Nc,Sd Normal de compressão solicitante de cálculo
Nc,Rd Normal de compressão resistente de cálculo
.Q.A g .fy
Nc,Rd
a1
Fator de redução associado à resistência à compressão
(flambagem global)
Q Fator de redução total associado à flambagem local
A g Área bruta da seção transversal
fy Resistência ao escoamento do aço
a1 1,1
Fator de redução associado à resistência à compressão (flambagem global):
2
0
Para 0 1,5 0,658 Q.A g .fy
0
0,877 Ne
Para 0 1,5
0
2
(Índice de esbeltez reduzido)
Figura 11:
NBR 8800
Valores de em função de 0
Alternativamente, pode-se obter por meio da Tabela da NBR 8800:
Valores de em função de 0
Fator de redução total Q associado à flambagem local
(Vide Anexo F da NBR 8800)
Q Qs .Qa
QS Fator de redução associado à flambagem local dos elementos AL
(elementos não enrijecidos)
b
Se lim QS 1,0
t
b fy E b E
Qs 1,340 0,76 se 0,45 0,91
t E fy t fy
0,53E
Qs b E
b
2
se 0,91
fy t fy
t
b) Elementos do Grupo 4
b fy E b E
Qs 1,415 0,74 se 0,56 1,03
t E fy t fy
0,69E
Qs b E
b
2
se 1,03
fy t fy
t
Fator de redução associado à flambagem local dos elementos AL
c) Elementos do Grupo 5
b fy E b E
Qs 1,415 0,65 1,17
t k cE
se 0,64
fy / k c t fy / k c
0,90Ek c 4 0,35 k c 0,76
Qs se b 1,17 E kc
b
fy
2
t fy / k c h / tw
t h altura da alma
t w espessura da alma
d) Elementos do Grupo 6
b fy E b E
Qs 1,908 1,22 se 0,75 1,03
t E fy t fy
0,69E
Qs b E
b
2
se 1,03
fy t fy
t
Fator de redução associado à flambagem local dos elementos AA
Qa
A ef A g Área bruta da seção transversal
Ag A ef Área efetiva da seção transversal
A ef A g b bef .t bef Largura efetiva
E ca E
bef 1,92.t. 1 b
b/t
c a 0,38 para mesas ou almas de seções tubulares retangulares
c a 0,34 para os demais casos
.fy
Opcionalmente, de forma conservadora:
fy
Limitação de esbeltez em barras comprimidas
KL
200
r
Em seções formadas por composição de perfis:
rmin
Perfil isolado
rmin
SOUZA, A.S.C. Análise teórica e experimental de treliças espaciais. 2003. 338p. Tese
(Doutorado em Engenharia de Estruturas) - Universidade de São Paulo, São Carlos, 2003.