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3)
1. Peças Comprimidas
𝐴𝑓𝑦
𝑁𝑐,𝑘 ≈ 𝐴𝑓𝑦 → 𝑁𝑐,𝑅𝑑 ≈
𝛾
Acrescentando o efeito da instabilidade:
Onde:
𝜒𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦 ▪ c é o fator de redução associado à
𝑁𝑐,𝑅𝑑 = resistência à compressão;
𝛾𝑎1 ▪ Q é o fator de redução associado à
flambagem local (Anexo F da norma).
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
3. Fator de redução c
Os perfis utilizados na construção apresentam uma curvatura inicial, v0, conforme mostra a figura, além de
tensões residuais, que afetam a resistência à compressão. Portanto, o fator de redução c pretende levar isso em
consideração. Sendo assim, a NBR 8800:2008 estabelece os seguintes valores:
{ 𝑃𝑎𝑟𝑎 𝝀𝟎 ≤ 𝟏, 𝟓: 𝝌 =
𝑃𝑎𝑟𝑎 𝝀𝟎 > 𝟏, 𝟓: 𝝌 =
𝟎, 𝟖𝟕𝟕
𝝀𝟐𝟎
𝝀𝟐
𝟎, 𝟔𝟓𝟖 𝟎 regime inelástico
regime elástico
Obtido por meio de ensaios laboratoriais e análises numéricas, considerando curvatura inicial de
geometria praticamente senoidal e deslocamento transversal v0 da ordem de L/1500.
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
3. Fator de redução c
Regime Inelástico Regime Elástico
𝝀𝟐 𝟎, 𝟖𝟕𝟕
𝝌= 𝟎, 𝟔𝟓𝟖 𝟎 1,5 𝝌=
𝝀𝟐𝟎
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3. Fator de redução c
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝜆0 =
𝑁𝑒
Deve-se procurar o menor valor de Ne, que permitirá chegar ao maior valor de l0, e, consequentemente, aos
menores valores de c.
O menor valor de Ne deve ser pesquisado a partir dos possíveis modos de flambagem global de uma barra, que
dependem do tipo de simetria da seção transversal. A flambagem global pode ocorrer por flexão, por torção ou por
flexo-torção.
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝜆0 =
𝑁𝑒
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Ea I y
2
(2) ou (b): Flexão pura em relação ao eixo central de inércia y; N ey =
(k L )
y y
2
1 2 Ea C w
(3) ou (c): Torção pura. N ez = 2 + Ga J
(k z Lz )
2
r0
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𝐶𝑤 = 0 𝐶𝑤 = 0 𝐶𝑤 = 0
(Conservador) (Conservador)
1 2 Ea C w
N ez = 2 + Ga J Constante de torção
(k z Lz )
2
r0
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(II)
Necessidade de verificação da flambagem por torção:
(k z Lz ) (k x Lx ou k y Ly )
Sendo x ou y o
eixo de menor
inércia.
(I) A seção for aberta e tiver constante de empenamento nula;
Seção monossimétrica
A flambagem pode ocorrer por dois modos:
(1) Flexão pura em relação ao eixo central que não é o de simetria (aqui suposto como sendo o eixo x);
(2) Combinação de flexão em torno do eixo de simetria (aqui suposto como sendo o eixo y) e torção – flexo-torção.
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
Seção monossimétrica
A flambagem pode ocorrer por dois modos:
(1) Flexão pura em relação ao eixo central que não é o de simetria (aqui suposto como
sendo o eixo x);
2 Ea I x
N ex =
(k x Lx )2
(2) Combinação de flexão em torno do eixo de simetria (aqui suposto como sendo o eixo y) e torção – flexo-torção.
N eyz =
N ey + N ez
1 − 1 −
4 N ey N ez 1 − ( y0 r0 )
2
2 1 − ( y0 r0 )
2
( N ey + N ez )
2
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Seção monossimétrica
A flambagem pode ocorrer por dois modos:
(1) Flexão pura em relação ao eixo central que não é o de simetria (aqui suposto como
sendo o eixo x); 2
Ea I x
N ex =
(k x Lx )2
(2) Combinação de flexão em torno do eixo de simetria (aqui suposto como sendo o eixo y) e torção – flexo-torção.
N eyz =
N ey + N ez
1 − 1 −
4 N ey N ez 1 − ( y0 r0 )
2
2 1 − ( y0 r0 )
2
( N ey + N ez )
2
Ney e Nez: forças axiais de flambagem elástica;
Neyz possui valor
rx e ry: raios de giração em relação aos eixos centrais de inércia;
inferior a Ney e Nez.
x0 e y0: distâncias do centro geométrico da seção G ao centro de cisalhamento S.
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Seção monossimétrica
Empenamento livre!
Empenamento impedido!
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Ideias básicas
A maior parte dos perfis usados nas estruturas de aço é formado por elementos planos, denominados
genericamente de placas.
Recebe o nome de flambagem local o fenômeno pelo qual uma ou mais placas componentes de uma barra
comprimida flambam, como as mesas ou a alma de um perfil.
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Ideias básicas
Sob ação da força axial de compressão, pode ocorrer a instabilidade de um ou mais elementos, AA e AL,
componentes de um perfil.
A flambagem local se caracteriza pela formação de semiondas longitudinais, sem alteração da posição média do
eixo longitudinal da barra (a exceção é a cantoneira, na qual a flambagem local é caracterizada por apenas um
semionda).
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Ideias básicas
Os elementos com relação largura/espessura, representada por b/t, reduzida, ou seja, que não ultrapasse o valor de
(b/t)lim, não estão sujeitos à flambagem local, uma vez que seu escoamento ocorre antes.
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Ideias básicas
Para os elementos AL do grupo 5, o
valor de (b/t)lim das mesas é fornecido
em função do parâmetro kc que
depende da esbeltez da alma. O valor
de (b/t)lim das mesas é fornecido em
função da esbeltez (relação h/tw) da
alma, pois quanto menor essa esbeltez,
maior é o grau de engastamento entre
a alma e as mesas e menor a
possibilidade de flambagem local.
4
0,35 kc = 0,76
h
tw
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Elementos AA
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Elementos AA
Os elementos AA possuem grande resistência pós-flambagem, o que significa que o início da flambagem não implica
em colapso. Por exemplo, em um elemento rotulado nas bordas, de largura b e espessura t, submetido a uma força
de compressão distribuída crescente qx, são observadas as seguintes etapas de comportamento:
• A tensão normal no elemento (s) causada por qx é
constante na largura b, enquanto o seu valor for inferior
à tensão que causa o início da flambagem, sfl;
• quando s atinge o valor sfl, o elemento começa a
deformar-se, mas as fibras transversais tornam-se
tracionadas e passam a se opor ao aumento das
deformações, sendo esse fenômeno denominado
resistência pós-flambagem;
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Elementos AA
• A influência das fibras transversais tracionadas é grande junto às bordas longitudinais do elemento e desprezável
na região central. Por isso, ao aumentar mais ainda a força, acima do valor que dá inicio à flambagem, a região
central fica sem condições de suportar tensões adicionais, e o aumento de tensão é resistido pelas regiões
próximas dos apoios longitudinais.
• Assim, a tensão na largura torna-se não uniforme, com
maiores valores junto aos apoios longitudinais e
menores valores na região central, onde a tensão chega
a reduzir, ficando com valores inferiores a sfl;
• O colapso ocorre quando a tensão máxima nas bordas
longitudinais, smáx, atinge o valor da tensão de
escoamento (fy).
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Elementos AA
Na prática, substitui-se a tensão não uniforme que atua no elemento AA por uma tensão uniforme, igual à tensão
máxima nas bordas, smáx, atuando em uma largura efetiva a bef menor que b:
s f dx
bef = 0
s máx
onde sf é a expressão que define a tensão não uniforme no
elemento.
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• Mesas ou almas de seções tubulares retangulares:
5. Fator de redução Q (Flambagem local)
Ea 0,38 Ea
Elementos AA bef = 1,92t 1 − b
s máx b t s máx
Tendo em vista as dificuldades para a obtenção do valor
preciso da largura efetiva bef, que depende da expressão • Em todos os demais elementos AA:
de sf e do valor de smáx, deve ser usado o seguinte valor Ea 0,34 Ea
empírico: bef = 1,92t 1 − b
s máx b t s máx
onde smáx é a tensão máxima que atua no elemento analisado, que pode ser considerada igual à resistência ao
escoamento do aço, fy.
A área efetiva da seção transversal, com o somatório estendendo-se a todos os elementos AA, cuja relação b/t é
maior que (b/t)lim, é:
Aef = Ag − (b − bef )t
Finalmente, o fator de redução da força axial resistente para Aef
consideração da flambagem local dos elementos AA (Qa) é: Qa =
Ag
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Elementos AL
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
Elementos AL
Os elementos AL também possuem resistência pós-flambagem, embora muito menos significativa que a dos
elementos AA. A figura abaixo mostra que, após alcançada a tensão correspondente ao início da flambagem local,
sfl, fibras tracionadas transversais fazem com que a distribuição de tensões se torne não-uniforme, com maiores
tensões junto à borda longitudinal apoiada e menores tensões junto à borda longitudinal livre.
s f dx
sm = 0
b
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
Elementos AL
Elementos do Grupo 3:
Qs
(b / t ) lim (b / t ) sup
(b / t ) (b / t ) lim (b / t ) lim (b / t ) (b / t ) sup (b / t ) (b / t ) sup
0,53E a
E E b fy
0,45 a 0,91 a 1,340 − 0,76
2
1,0 b
fy fy t Ea fy
t
Elementos do Grupo 6: Qs
(b / t ) lim (b / t ) sup
(b / t ) (b / t ) lim (b / t ) lim (b / t ) (b / t ) sup (b / t ) (b / t ) sup
0,69E a
E E b fy
0,75 a 1,03 a 1,908 − 1,22
2
1,0 b
fy fy t Ea fy
t
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
Elementos AL
Elementos do Grupo 4:
Qs
(b / t ) lim (b / t ) sup
(b / t ) (b / t ) lim (b / t ) lim (b / t ) (b / t ) sup (b / t ) (b / t ) sup
0,69E a
E E b fy
0,56 a 1,03 a 1,415 − 0,74
2
1,0 b
fy fy t Ea fy
t
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
Elementos AL
Elementos do Grupo 5:
Qs
(b / t ) lim (b / t ) sup (b / t ) (b / t ) lim (b / t ) lim (b / t ) (b / t ) sup (b / t ) (b / t ) sup
k c Ea k c Ea 0,90E a k c
0,64 1,17 b fy
1,415 − 0,65
2
fy fy 1,0 b
t Ea k c fy
sendo: t
4
0,35 kc = 0,76
h
tw
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
Elementos AL
Se os elementos AL tiverem relação (b/t) menor que (b/t)lim, não ocorre flambagem local, com o colapso por
escoamento. No entanto, para valores de b/t situados entre (b/t)lim e (b/t)sup, a flambagem ocorre em regime
inelástico, e para valores de (b/t) superiores a (b/t)sup, em regime elástico. O limite (b/t)sup corresponde ao início da
plastificação nas partes do elemento com maiores tensões residuais de compressão, sr.
A figura abaixo apresenta o gráfico da tensão de flambagem sm dos elementos AL.
sm
Qs =
fy
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Conclusão:
No dimensionamento estrutural, a possibilidade de flambagem local é considerada por meio do fator de redução
total Q, aplicado à capacidade resistente da barra, dado por:
Q
( D / t )lim ( D / t ) sup
( D / t ) ( D / t )lim ( D / t )lim ( D / t ) ( D / t )sup ( D / t ) ( D / t )sup
Ea Ea 0,038 E a 2
0,11 0,45 1,0 + -
fy fy D t fy 3
N c , Sd N c , Rd
Nas barras axialmente comprimidas, podem ocorrer dois estados limites últimos: (I) INSTABILIDADE DA BARRA
COMO UM TODO e (II) FLAMBAGEM LOCAL.
cQAg f y
N c , Rd =
a1
sendo a1 é o coeficiente de ponderação da resistência
relacionado a escoamento e instabilidade, igual 1,10.
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
Abaixo são ilustrados os estados-limites últimos que podem ocorrer em uma barra axialmente comprimida.
O índice de esbeltez das barras comprimidas, tomado como a maior relação entre o comprimento de flambagem KL,
e o raio de giração correspondente r, não deve ser superior a 200.
kL
l= 200
r
Esse limite, definido a partir de experiência profissional e práticas construtivas, tem por objetivo principal evitar
danos às barras ou aumento da imperfeição inicial durante as operações de fabricação, transporte e montagem.
𝐸𝐴
𝑈𝑚𝑎 𝑣𝑒𝑧 𝑞𝑢𝑒 𝐼 = 𝐴𝑟 2 , 𝑖𝑠𝑡𝑜 𝑐𝑜𝑛𝑑𝑢𝑧 𝑎: 𝜆 = 𝜋 .
𝑁𝑒
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
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8. Exercícios de aplicação
Exercício 1) O pilar ABC a seguir, travados por contraventamentos, está submetido a uma força axial de compressão
solicitante de cálculo igual a 1500 kN. Verifique se o perfil soldado escolhido para o pilar, produzido em aço ASTM
A242, resiste a essa força. O eixo x do perfil é paralelo ao eixo global U.
Dados:
- Ag = 126,5 cm2;
- Ix = 94701 cm4;
- rx = 27,36 cm;
- Iy = 10136 cm4;
- ry = 8,95 cm;
- Nó A: rotação e
empenamento impedidos;
- Nós B e C: apenas rotação
impedida.
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8. Exercícios de aplicação
Exercício 2) Recalcular o exercício 1, tendo em vista que, para os nós B e C da figura abaixo, tanto a rotação quanto o
empenamentos estão livres.
Dados:
- Ag = 126,5 cm2;
- Ix = 94701 cm4;
- rx = 27,36 cm;
- Iy = 10136 cm4;
- ry = 8,95 cm;
- Nó A: rotação e
empenamento impedidos;
- Nós B e C: rotação e
empenamentos livres.
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
8. Exercícios de aplicação
Exercício 3) Determinar a força axial de compressão resistente de cálculo da diagonal da treliça AB abaixo, fabricada
em aço com resistência ao escoamento de 250 MPa, supondo-a:
I. constituída por uma cantoneira dupla em forma de cruz, com perfis afastados entre si de 8 mm.
Cantoneiras com
seção L88,9x7,94.
ABNT NBR 8800:2008 – BARRAS PRISMÁTICAS SUBMETIDAS À FORÇA AXIAL DE COMPRESSÃO (Item 5.3)
8. Exercícios de aplicação
Exercício 3)
8. Exercícios de aplicação
Exercício 4) Na treliça a seguir, submetida à força e cálculo gravitacional Pd indicada, os banzos AB e BCD são
constituídos por um perfil T originado do corte de um perfil W 250x73,0 ao longo de seu eixo longitudinal,
fabricado em aço com resistências ao escoamento e à ruptura de 345 MPa e 450 MPa, respectivamente.