Barra N123/N111

Perfil: U 76.2 x 6.6

Material: Aço (A-36 250Mpa)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2) xg(3) yg(3)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4) (mm) (mm)
N123 N111 0.208 9.48 77.20 10.30 1.43 -6.91 0.00
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme
(3)
Coordenadas do centro de gravidade

Flambagem Flambagem lateral

Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
b 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.208 0.208 0.000 0.000
Cb - 1.000
Notação:
b: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

VERIFICAÇÕES (ABNT NBR 8800:2008)

Barra Estado
l Nt Nc Mx My Vx Vy NMxMy T NMVT s t f
l £ 200.0 x: 0 m x: 0 m x: 0 m x: 0.028 m x: 0 m x: 0.208 m x: 0.028 m x: 0 m x: 0.028 m PASSA
N123/N111 N.A.(1)
Passa h = 41.3 h = 0.1 h = 7.0 h = 49.9 h = 4.7 h = 2.0 h = 91.8 h = 7.7 h = 84.1 h = 91.8
Notação:
l: Limitação do índice de esbeltez
Nt: Resistência à tração
Nc: Resistência à compressão
Mx: Resistência à flexão eixo X
My: Resistência à flexão eixo Y
Vx: Resistência ao esforço cortante X
Vy: Resistência ao esforço cortante Y
NMxMy: Resistência ao esforço axial e flexão combinados
T: Resistência à torção
NMVT: Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante
s t f: Resistência a interações de esforços e momento de torção
x: Distância à origem da barra
h: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.A.: Não aplicável
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.A.):
(1)
Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação.

Limitação do índice de esbeltez (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.4)

O índice de esbeltez das barras comprimidas, tomado como o maior relação entre o
comprimento de flambagem e o raio de giração, não deve ser superior a 200.

  200 l : 19.9

Onde:
l: Índice de esbeltez.
K L lx : 7.3

r ly : 19.9
Sendo:
0.20
Kx·Lx: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo X. Kx·Lx : 8 m
0.20
Ky·Ly: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. Ky·Ly : 8 m
rx,ry: Raios de giração em relação aos eixos principales X, Y, rx : 2.85 cm
respectivamente. ry : 1.04 cm
Resistência à tração (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.2)

Deve satisfazer:

Nt,Sd
 1 h : 0.413
Nt,Rd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N123, para a

combinação de ações PP+H1+1.4·V1.

Nt,Sd: Força axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 88.96 kN

A força axial de tração resistente de cálculo, Nt,Rd, deve ser determinada pela
expressão:

A g  fy 215.4
Nt,Rd 
 a1 Nt,Rd : 5 kN

Onde:
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 9.48 cm²
250.0
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 0 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10

Resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3)

Deve satisfazer:

Nc,Sd
 1 h: 0.001
Nc,Rd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N123, para a

combinação de ações 1.5·PP+H1.

Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo, desfavorável. Nc,Sd : 0.26 kN

A força axial de compressão resistente de cálculo, Nc,Rd, deve ser determinada

pela expressão:

  Q  A g  fy
Nc,Rd  Nc,Rd : 210.96 kN
 a1

Onde:
c: Fator de redução total associado à resistência à compressão. c: 0.979
Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q: 1.000
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 9.48 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10
Fator de redução c: (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3)

2
   1.5    0.6580 c: 0.979

Onde:
l0: Índice de esbeltez reduzido.

Q  A g  fy
0  l0 : 0.224
Ne

Sendo:
Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q: 1.000
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 9.48 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
Ne: Força axial de flambagem elástica. Ne : 4703.58 kN

Força axial de flambagem elástica: (ABNT NBR 8800:2008, Anexo E)

A força axial de flambagem elástica, Ne, de uma barra com seção transversal
monossimétrica, cujo eixo principal X é o eixo de simetria, é dada pelo menor
valor entre os obtidos por (a) e (b): Ne : 4703.58 kN
(a Para flambagem por flexão em relação ao eixo principal de inércia Y da
) seção transversal:

2  E  Iy
Ney  Ney : 4703.58 kN
K  Ly 
2
y

Onde:
Ky·Ly: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo
Y. Ky·Ly : 0.208 m
Iy: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo Y. Iy : 10.30 cm4
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa
(b) Para flambagem por flexotorção:

 2 
Nex  Nez  4  Nex  Nez  1   x0 r0   
Nexz   1  1    35254.0

Nex  Nez 
2
2  1   x0 r0  
 2
Nexz : 2 kN
   
 
Onde:

2  E  Ix 35254.0
Nex 
K x  L x 
2
Nex : 2 kN

Sendo:
Kx·Lx: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. Kx·Lx : 0.208 m
Ix: Momento de inércia da seção transversal em relação ao
eixo X. Ix : 77.20 cm4
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa

1  2  E  Cw 
Nez  
r0  K z  L z 
2 2
 G  J

Nez : ¥


Sendo:
Kz·Lz: Comprimento de flambagem por torção. Kz·Lz : 0.000 m
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa
Cw: Constante de empenamento da seção transversal. Cw : 105.08 cm6
G: Módulo de elasticidade transversal do aço. G: 77000 MPa
J: Constante de torção da seção transversal. J: 1.43 cm4
 r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao
centro de cisalhamento.

r0  r
2
x  ry2  x20  y20  r0 : 3.73 cm

Onde:
rx,ry: Raios de giração em relação aos eixos rx : 2.85 cm
principales X, Y, respectivamente. ry : 1.04 cm
X0,Y0: Coordenadas do centro de cisalhamento na X0 : -21.71 mm
direção dos eixos principales X, Y,
respectivamente. Y0 : 0.00 mm

Flambagem local de barras axialmente comprimidas: (ABNT NBR

8800:2008, Anexo F)
Não se aplica nenhuma redução, já que todos os elementos componentes da
seção transversal possuem relações entre largura e espessura (b/t) que não
superam os valores limite dados na Tabela F.1.

Mesa: Elemento do Grupo 4 da Tabela F.1.

b / t   b / t lim 5.51 £ 15.84
Sendo:
(b/t): Relação entre largura e espessura. (b/t) : 5.51
Onde:
b: Largura. b: 38.00 mm
t: Espessura. t: 6.90 mm
(b/t)lim: Relação limite entre largura e espessura.

E
(b/t)lim  0.56  (b/t)lim : 15.84
fy

Onde:
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
Alma: Elemento do Grupo 2 da Tabela F.1.
b / t   b / t lim 9.45 £ 42.14
Sendo:
(b/t): Relação entre largura e espessura. (b/t) : 9.45
Onde:
b: Largura. b: 62.40 mm
t: Espessura. t: 6.60 mm
(b/t)lim: Relação limite entre largura e espessura.

E
b/t lim  1.49  (b/t)lim : 42.14
fy

Onde:
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)

Deve satisfazer:
 MSd
 1 h : 0.070
MRd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N123, para a

combinação de ações PP+H1+1.4·V1.

MSd-: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. MSd- : 0.39 kN·m

Já que 'l £ lr', deve-se considerar viga de alma não-esbelta (ABNT NBR 8800:2008, 9.4 161.2
£
Anexo G). 5 2
Onde:

h
  l: 9.45
tw

Sendo:
h: Altura da alma, tomada igual à distancia entre as faces internas h: 62.40 mm
das mesas.
tw: Espessura da alma. tw : 6.60 mm

E
 r  5.70  lr : 161.22
fy

Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa

O momento fletor resistente de cálculo MRd de vigas de alma não-esbelta deve ser
tomado como o menor valor entre os obtidos nas seguintes seções: MRd : 5.59 kN·m
(a) Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR 8800:2008, Artigo
5.4.2.2):

1.50  W  fy
MRd  MRd : 6.91 kN·m
 a1

Onde:
Wx: Módulo de resistência elástico mínimo da seção transversal em Wx : 20.26 cm³
relação ao eixo de flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10
(b Estado-límite último de flambagem lateral com torção, FLT (ABNT NBR
) 8800:2008, Anexo G):
Não é necessário, pois o comprimento de flambagem lateral é nulo.
(c Estado-límite último de flambagem local da mesa comprimida, FLM (ABNT
) NBR 8800:2008, Anexo G):

  p 5.5
£ 10.75
1

Mpl
MRd  MRd : 5.59 kN·m
 a1

Onde:

bf
  l: 5.51
tf

Sendo:
bf: Largura da mesa comprimida. bf : 38.00 mm
 tf: Espessura da mesa comprimida. tf : 6.90 mm

E
 p  0.38  lp : 10.75
fy

Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa

Mpl  Z  fy Mpl : 6.15 kN

Onde:
Zx: Módulo de resistência plástico. Zx : 24.60 cm³
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10
(d Estado-limite último de flambagem local da alma, FLA (ABNT NBR
) 8800:2008, Anexo G):

  p 9.4 106.3
£
5 5

Mpl
MRd  MRd : 5.59 kN·m
 a1

Onde:

h
  l: 9.45
tw

Sendo:
h: Altura da alma, tomada igual à distancia entre as faces h: 62.40 mm
internas das mesas.
tw: Espessura da alma. tw : 6.60 mm

E
 p  3.76  lp : 106.35
fy

Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 200000 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa

Mpl  Z  fy Mpl : 6.15 kN

Onde:
Zx: Módulo de resistência plástico. Zx : 24.60 cm³
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10

Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)

Deve satisfazer:

MSd
 1 h : 0.499
MRd
O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se num ponto situado a uma
distância de 0.028 m do nó N123, para a combinação de ações PP+H1+1.4·V1.

MSd+: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. MSd+ : 0.68 kN·m

O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor valor
entre os obtidos nas seguintes seções: MRd : 1.36 kN·m
(a) Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR 8800:2008, Artigo
5.4.2.2):

1.50  W  fy
MRd  MRd : 1.36 kN·m
 a1

Onde:
Wy: Módulo de resistência elástico mínimo da seção transversal em Wy : 3.98 cm³
relação ao eixo de flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10
(b) Estado-límite último de flambagem local da mesa comprimida, FLM (ABNT
NBR 8800:2008, Anexo G):

  p 5.5
£ 10.75
1

Mpl
MRd  MRd : 1.92 kN·m
 a1

Onde:

bf
  l: 5.51
tf

Sendo:
bf: Largura da mesa comprimida. bf : 38.00 mm
tf: Espessura da mesa comprimida. tf : 6.90 mm

E
 p  0.38  lp : 10.75
fy

Sendo:
20000
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 0 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa

Mpl  Z  fy Mpl : 2.11 kN

Onde:
Zy: Módulo de resistência plástico. Zy : 8.45 cm³
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10
(c Estado-limite último de flambagem local da alma, FLA (ABNT NBR
) 8800:2008, Anexo G):

  p 9.4
£ 31.68
5

Mpl
MRd  MRd : 1.92 kN·m
 a1

Onde:
h
 
tw l: 9.45
 Sendo:
h: Altura da alma, tomada igual à distancia entre as faces h: 62.40 mm
internas das mesas.
tw: Espessura da alma. tw : 6.60 mm

E
 p  1.12  lp : 31.68
fy

Sendo:
20000
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 0 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa

Mpl  Z  fy Mpl : 2.11 kN

Onde:
Zy: Módulo de resistência plástico. Zy : 8.45 cm³
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10

Resistência ao esforço cortante X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)

Deve satisfazer:

VSd
 1 h : 0.047
VRd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N123, para a

combinação de ações PP+H1+1.4·V1.

VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. VSd : 3.35 kN

A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela expressão:
  p 5.5
£ 34.08
1

Vpl
VRd  VRd : 71.51 kN
 a1

Onde:

bf
  l: 5.51
tf

Sendo:
bf: Largura das mesas. bf : 38.00 mm
tf: Espessura das mesas. tf : 6.90 mm

kv  E
 p  1.10  lp : 34.08
fy

Sendo:
kv: Coeficiente de flambagem. kv : 1.20
 20000
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 0 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa

Vpl  0.60  A w  fy Vpl : 78.66 kN

Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.

A w  2  bf  t f Aw : 5.24 cm²

ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10

Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)

Deve satisfazer:

VSd
 1 h : 0.020
VRd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N111, para a

combinação de ações PP+H1+1.4·V1.

VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. VSd : 1.34 kN

A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela expressão:
  p 9.4
£ 69.57
5

Vpl
VRd  VRd : 68.58 kN
 a1

Onde:

h
  l: 9.45
tw

Sendo:
h: Altura da alma, tomada igual à distancia entre as faces h: 62.40 mm
internas das mesas.
tw: Espessura da alma. tw : 6.60 mm

kv  E
 p  1.10  lp : 69.57
fy

Sendo:
kv: Coeficiente de flambagem. kv : 5.00
20000
E: Módulo de elasticidade do aço. E: 0 MPa
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa

Vpl  0.60  A w  fy Vpl : 75.44 kN

Sendo:
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.
 A w  d  tw Aw : 5.03 cm²

d: Altura total da seção transversal. d: 76.20 mm

ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10

Resistência ao esforço axial e flexão combinados (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.1.2)

Deve satisfazer:

1 h : 0.918

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se num ponto situado a uma

distância de 0.028 m do nó N123, para a combinação de ações PP+H1+1.4·V1.

Nt,Sd: Força axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 88.96 kN

Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mx,Sd- : 0.39 kN·m
My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. My,Sd+ : 0.68 kN·m

NSd / NRd  0.2 0.41

³ 0.200
3

Nt,Sd 8 M M 
    x,Sd  y,Sd   1 h : 0.918
Nt,Rd 9 M 
 x,Rd My,Rd 

Onde:
Nt,Rd: Força axial resistente de cálculo de tração (ABNT NBR 8800:2008, 215.4
Artigo 5.2). Nt,Rd : 5 kN

Mx,Rd,My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo, respectivamente em Mx,Rd : 5.59 kN·m

relação aos eixos X e Y da seção transversal (ABNT NBR 8800:2008,
Artigo 5.4.2). My,Rd : 1.36 kN·m

Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1)

Já que a norma não proporciona uma verificação geral para seções não tubulares
submetidas exclusivamente à torção, considera-se que este elemento também deve
cumprir o seguinte critério:

Deve satisfazer:

TSd
 1 h : 0.077
TRd

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N123, para a combinação

de ações PP+H1+1.4·V1.
 TSd: Momento de torção solicitante de cálculo, desfavorável. TSd : 0.02 kN·m
O momento de torção resistente de cálculo, T Rd, é determinado pela expressão:

0.60  WT  fy
TRd  TRd : 0.28 kN·m
 a1

Onde:
WT: Módulo de resistência à torção. WT : 2.07 cm³
250.0
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 0 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10

Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante (ABNT NBR 8800:2008,
Artigo 5.5.2.2)

Este caso não está contemplado pela norma e, portanto, não é possível realizar a verificação.

Resistência a interações de esforços e momento de torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.3)

Deve satisfazer:

Sd
 1 h : 0.841
Rd

Sd
 1 h : 0.150
Rd

(Já que a norma não proporciona uma verificação da tensão total para seções
submetidas a torção combinada com outros esforços, considera-se que este
elemento também deve cumprir os seguintes critérios para a tensão de Von
Mises:)

fSd
 1 h : 0.777
fRd

O coeficiente de aproveitamento desfavorável produz-se em um ponto situado a

uma distância 0.028 m do nó N123 para a combinação de ações PP+H1+1.4·V1 e
no ponto da seção transversal de coordenadas X = -12.17 mm, Y = 34.65 mm em
relação ao centro de gravidade.

As tensões normais sSd são dadas por:

 Sd  NSd  Mx,Sd  My,Sd sSd : 191.13 MPa

Onde:

Nt,Sd
NSd  sNSd : 93.84 MPa
Ag

Sendo:
Nt,Sd: Força axial de tração solicitante de cálculo, desfavorável. Nt,Sd : 88.96 kN
 Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 9.48 cm²

Mx,Sd
Mx,Sd   Y sMx,Sd : 17.32 MPa
Ix

Sendo:
Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mx,Sd- : 0.39 kN·m
Ix: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo X. Ix : 77.20 cm4
Y: Coordenada, em relação ao eixo Y, do ponto desfavorável da Y: 34.65 mm
seção transversal em relação ao centro de gravidade da seção
bruta.

My,Sd
My,Sd   X sMy,Sd : 79.98 MPa
Iy

Sendo:
My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. My,Sd+ : 0.68 kN·m
Iy: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo Y. Iy : 10.30 cm4
X: Coordenada, em relação ao eixo X, do ponto desfavorável da X : -12.17 mm
seção transversal em relação ao centro de gravidade da seção
bruta.

As tensões tangenciais tSd são dadas por:

 Sd  Vx,Sd  Vy,Sd  TSd tSd : 20.30 MPa

Onde:

Sy
 Vx ,Sd   V tVx,Sd : 10.00 MPa
Iy  t x,Sd

Sendo:
Vx,Sd-: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vx,Sd- : 3.35 kN
Sy: Momento estático, em relação ao eixo Y, da parte da seção Sy : 2.03 cm³
situada a um lado do ponto de verificação.
Iy: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo Y. Iy : 10.30 cm4
t: Espessura. t: 6.60 mm

Sx
 Vy ,Sd    Vy,Sd tVy,Sd : 0.27 MPa
Ix  t

Sendo:
Vy,Sd-: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. Vy,Sd- : 0.17 kN
Sx: Momento estático, em relação ao eixo X, da parte da seção Sx : 8.30 cm³
situada a um lado do ponto de verificação.
Ix: Momento de inércia da seção transversal em relação ao eixo X. Ix : 77.20 cm4
t: Espessura. t: 6.60 mm

t
 TSd   T tTSd : 10.03 MPa
J Sd

Sendo:
TSd: Momento de torção solicitante de cálculo, desfavorável. TSd : 0.02 kN·m
J: Constante de torção da seção transversal. J: 1.43 cm4
t: Espessura. t: 6.60 mm

As tensões totais fSd são dadas por:

fSd  2Sd  3  2Sd

fSd : 194.34 MPa
A tensão resistente de cálculo, sRd, é dada pelo menor valor entre os obtidos por a)
e b): sRd : 227.27 MPa
(a) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de escoamento sob
efeito de tensão normal:

fy
Rd  sRd : 227.27 MPa
 a1

Onde:
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10
(b Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de instabilidade ou
) flambagem sob efeito de tensão normal:

  fy
Rd  sRd : 227.27 MPa
 a1

Onde:
c: Fator de redução total associado à resistência à compressão c: 1.000
(ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3).
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10

A tensão resistente de cálculo, tRd, é dada pelo menor valor entre os obtidos por a)
e b): tRd : 135.32 MPa
(a) Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de escoamento sob
efeito de tensão de cisalhamento:

0.60  fy
Rd  tRd : 136.36 MPa
 a1

Onde:
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10
(b Tensão resistente de cálculo para os estados-limites de instabilidade ou
) flambagem sob efeito de tensão cisalhamento:

0.60    fy
Rd  tRd : 135.32 MPa
 a1

Onde:
c: Fator de redução total associado à resistência à compressão
(ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3).

2
   1.5    0.6580 c: 0.992

Sendo:

0.60  fy
0  l0 : 0.135
e

 e  k v  E 8197.8
te : 2 MPa

2
2  E t
E   
 
12  1  2  h  sE : 1639.5 MPa
6
 Onde:
kv: Coeficiente de flambagem (ABNT NBR
8800:2008, Artigo 5.4.3). kv : 5.00
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 200000 MPa
n: Coeficiente de Poisson. n: 0.30
t: Espessura. t: 6.60 mm
h: Largura. h: 69.30 mm
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10

A tensão resistente de cálculo, fRd é dada por:

1.1  fy
fRd  fRd : 250.00 MPa
 a1

Onde:
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 250.00 MPa
ga1: Coeficiente de segurança do material. ga1 : 1.10

5.2. Perfil de chapa formada a quente na espessura de 1 / 4” aço ASTM A36: