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Instituto Politécnico
Departamento de Engenharia Civil
Módulo 4
ABDY/m3epqLQqoPY/s1600/metal.jpg
χ Q Ag f y
N c , rd = γ
a1
onde:
Referências: SPUTO, T.; J. TOVAR, J. (2005). Application of direct strength method to axially loaded
perforated cold-formed steel studs: Distortional and local buckling. Thin-Walled Structures, Volume 43, Issue 12
BUI, H.C. (2012) Semi-analytical finite strip method based on the shallow shell theory in buckling analysis
of cold-formed sections. Thin-Walled Structures, Volume 50, Issue 1.
índice de esbeltez:
Redução associado à resistência à compressão
Referências: SPUTO, T.; J. TOVAR, J. (2005). Application of direct strength method to axially loaded
perforated cold-formed steel studs: Distortional and local buckling. Thin-Walled Structures, Volume 43, Issue 12
BUI, H.C. (2012) Semi-analytical finite strip method based on the shallow shell theory in buckling analysis
of cold-formed sections. Thin-Walled Structures, Volume 50, Issue 1.
Fator de redução associado à resistência à compressão χ
0,877
χ= 2 λ 0 >1,5
λ0
●
χ pode ser obtido também por ábaco (Figura 11) ou pela Tabela 4, para os casos
em que λ0 não supere 3,0.
Fator de redução associado à resistência à compressão χ
π 2 EI
N cr = 2
●
Carga crítica de Euler: l
2
π EI
●
λ =
Índice de esbeltez limite: limit
l limit
r
√=
N
I√ =
2
π EA
N
=
2
π E
√
fy
√
A
l limit
sendo r o limite teórico de pré-instabilidade.
l2 A
√ Ag f y
I Q Ag f y
√
√
λ= λ = = 2 → λ0=
Índice de esbeltez reduzido: 0 λ limit π EI Ne
π2 E
●
fy√ l2
●
Para seções duplamente simétricas (centróide coincidente com o centro de
cisalhamento da seção), toma-se o menor dentre os valores:
2
π E Ix J: momento de inércia à torção da seção;
N ex = 2
(k x L x ) G: Mód. de Elasticidade Transversal da seção;
π2 E I y
N ey = Cw: Constante de Empenamento da seção;
2
(k y L y )
2 r0: raio de giração polar da seção, dado por:
1 π E Cw
N ez = 2
(
r 0 (k z L z )2
+GJ
) r 0= √ r 2x +r 2y + x 20 + y 20
●
Para seções monossímétricas (centróide e centro de cisalhamento encontram-se no
eixo de simetria), exceto cantoneiras simples, toma-se o menor dentre os 2 valores:
●
Para simetria em y:
N ex =
π2 E I x
2
(k x L x )
N eyz =
N ey + N ez
2[1−( y 0 /r 0 ) ]2 [ √
1− 1−
4 N ey N ez [1−( y 0 /r 0 )2 ]
( N ey + N ez )2 ]
●
Para simetria em x:
[ √
2 2
N ey =
π EIy
(k y L y ) 2
N exz =
N ex + N ez
2[1−( x 0 /r 0 ) ]2
1− 1−
4 N ex N ez [1−(x 0 /r 0 ) ]
(N ex + N ez )2 ]
Efeitos aconteceriam de forma acoplada em relação ao eixo do elemento estrutural
e o eixo de não-simetria da seção, caso ocorresse a Flambagem.
Carga Crítica de Flambagem Elástica Ne
●
Para seções assimétricas (centróide nos eixos da seção e centro de cisalhamento
fora dos eixos da seção), toma-se a menor dentre as raízes da equação cúbica:
2 2
x y
( ) ( )
(N e −N ex )(N e −N ey )(N e− N ez )−N 2e (N e −N ey ) 0 −N 2e (N e −N ex ) 0 =0
r0 r0
Carga Crítica de Flambagem Elástica Ne
●
Cantoneiras simples conectadas por 1 aba:
Ix1: momento de inércia em relação ao eixo que passa pelo CG e é paralelo à aba
conectada;
Kx1Lx1 é o comprimento de flambagem equivalente.
Carga Crítica de Flambagem Elástica Ne
●
Cantoneiras simples conectadas por 1 aba:
Cantoneiras de abas iguais (ou abas desiguais conectadas pela aba de maior
largura), que são barras individuais ou diagonais ou montantes de treliças planas
com as barras adjacentes conectadas do mesmo lado das chapas de nó ou das
cordas: Lx 1
k x 1 L x 1=72 r x 1 +0,75 L x 1 ; 0≤ ≤80
rx1
Lx 1
k x 1 L x 1 =32 r x 1 +1,25 L x 1 ; >80
rx 1
onde:
Lx1: comprimento entre pontos de trabalho situados nos eixos longitudinais das
cordas da treliça;
rx1: raio de giração da seção do eixo que passa pelo CG, paralelo à aba conectada.
Carga Crítica de Flambagem Elástica Ne
Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios. Rio de Janeiro, 2008.
●
Coeficientes de Flambagem por Flexão:
Referências: PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle, Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8a ed. LTC, 2009.
Fator de redução total associado à flambagem local Q
Referências: PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle, Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8a ed. LTC, 2009.
Referências: Prof. Marcelo Leão (Cel); Prof Moniz de Aragão (Maj.). Estruturas Metálicas.
Engenharia de Fortificação e Construção. Notas de Aula. Instituto Militar de Engenharia (IME), 2011.
Fator de redução total associado à flambagem local Q
Referências: PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle, Estruturas de aço: dimensionamento prático. 8a ed. LTC, 2009.
Referências: Prof. Marcelo Leão (Cel); Prof Moniz de Aragão (Maj.). Estruturas Metálicas.
Engenharia de Fortificação e Construção. Notas de Aula. Instituto Militar de Engenharia (IME), 2011.
Fator de redução total associado à flambagem local Q
Referências:
Fator de redução total associado à flambagem local Q
Elementos AL:
Se a esbeltez ultrapassar os valores da Tabela F.1:
b fy E b E
a) elementos do Grupo 3: Q s =1,340−0,76
t E √
0,53 E
0,45
b
√E
< ≤0,91
fy t √fy
Qs=
fy
b
t()
2
t
>0,91
fy √
b fy E b E
b) elementos do Grupo 4: Q s =1,415−0,74
t E √
0,69 E
0,56
b
√E
< ≤1,03
fy t √fy
Qs=
fy
b 2
()
t
t
>1,03
fy √
Fator de redução total associado à flambagem local Q
Elementos AL:
c) elementos do Grupo 5:
b fy E b E
Q s =1,415−0,65
0,90 E k c
√
t kc E
b E
0,64
√ < ≤1,17
(f y /k c ) t
4
√
(f y /k c )
Qs=
fy
b
()
t
2
t
>1,17
√
(f y / k c )
k c=
√ h/t w
; 0,35≤k c ≤0,76
d) elementos do Grupo 6:
b fy E b E
Q s =1,908−1,22
t E √
0,69 E
0,75
b
√E
< ≤1,03
fy t √
fy
Qs=
fy
b
t()
2
t
>1,03
fy √
Fator de redução total associado à flambagem local Q
Elementos AA:
Se a relação entre largura e espessura ultrapassa os valores da Tabela F.1:
A ef
Qa =
Ag
A ef = A g −∑ (b−b ef )t
E ca E
√ [
b ef =1,92 t σ 1−
b/t √ ]
σ ≤b
σ=f y
●
Para elementos comprimidos, a limitação fica:
L
≤200
r
onde:
r: raio de giração correspondente;
k: coeficiente de flambagem;
L: comprimento destravado da barra.
●
Para barras compostas (dois ou mais perfis trabalhando em conjunto), deve-se ter:
l 1 kL
()r max
≤ ( )
2 r max conjunto
onde:
l: afastamento entre chapas espaçadoras dos perfis SIMPLES.
r: raio de giração mínimo da seção transversal dos perfis SIMPLES.
Limitação quanto à Esbeltez
BELLEI, Ildony H. Edifícios de Múltiplos Andares em Aço. 2º.ed.PINI São Paulo, 2008.
LEÃO, Marcelo (Cel); ARAGÃO, Moniz de (Maj.). Estruturas Metálicas. Notas de Aula. Engenharia
de Fortificação e Construção, Instituto Militar de Engenharia (IME), 2011.
MOZE, P.; BEG, D. Investigation of high strength steel connections with several bolts in double shear.
Journal of Constructional Steel Research, Vol 67, Issue 3, 2011.
PFEIL, Walter, PFEIL, Michèle, Estruturas de aço: Dimensionamento prático. 8 a ed., Ed. LTC, 2009.