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Professor: Msc.

Danielle Airão Barros

AULA:

Estrutura Metálica

daniairao@gmail.com
Revisão - Dimensionamento à tração

A resistência de uma peça sujeita à tração axial pode ser determinada por:
a) Ruptura da seção com furos;
b) Escoamento generalizado da barra ao longo de seu comprimento, provocando deformações exageradas.

5.2 Barras prismáticas submetidas à força axial de tração


5.2.1 Generalidades
5.2.1.1 Esta subseção aplica-se a barras prismáticas submetidas à força axial de tração, incluindo barras ligadas por pinos e barras redondas
com extremidades rosqueadas.
5.2.1.2 No dimensionamento, deve ser atendida a condição:

𝑁𝑡,𝑆𝑑 ≤ 𝑁𝑡,𝑅𝑑

Nt,Sd é a força axial de tração solicitante de cálculo;


Nt,Rd é a força axial de tração resistente de cálculo, determinada conforme 5.2.2, 5.2.6 ou 5.2.7, o que for aplicável.
Critérios de dimensionamento

5.2 Barras prismáticas submetidas à força axial de tração


5.2.1 Generalidades
5.2.1.1 Esta subseção aplica-se a barras prismáticas submetidas à força axial de tração, incluindo barras ligadas por pinos e barras
redondas com extremidades rosqueadas.
5.2.1.2 No dimensionamento, deve ser atendida a condição:

𝑁𝑡,𝑆𝑑 ≤ 𝑁𝑡,𝑅𝑑

Nt,Sd é a força axial de tração solicitante de cálculo;


Nt,Rd é a força axial de tração resistente de cálculo, determinada conforme 5.2.2, 5.2.6 ou 5.2.7, o que for aplicável.
Devem ainda ser observadas as considerações estabelecidas em 5.2.8, relacionadas à limitação da esbeltez.

Fonte: NBR8800:2008
Critérios de dimensionamento – Peças em geral com furos

A resistência de projeto é dada pelo menor dos seguintes valores:


a) Ruptura da seção com furos:

𝑓𝑢 𝐴𝑛
𝑁𝑡,𝑅𝑑 =
𝛾𝑎2
𝑓𝑢 : Tensão limite de ruptura do aço;
𝐴𝑛 : Área líquida efetiva;
𝛾𝑎2 : Coeficiente de ponderação da resistência (1,35 para combinação normal);

b) Escoamento da seção bruta:

𝑓𝑦 𝐴𝑔 Estado limite predominante é o de escoamento da


𝑁𝑡,𝑅𝑑 =
𝛾𝑎1 seção bruta ao longo da barra, como por exemplo em
𝑓𝑦 : Tensão de escoamento do aço; uma barra com Ligações soldadas (sem furos para
𝐴𝑔 : Área bruta;
𝛾𝑎1 : Coeficiente de ponderação da resistência (1,1 para combinação normal); colocação de parafusos).

Fonte: PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Exercício

Um perfil formado por duas cantoneiras L5x3x5/16“ (equivalente a 12,7x7,6x0,8 cm) LLBB (long-legs back-to-back) de aço A36 (MR250) esta
sujeito à esforços de tração. Determinar a forca axial de tração resistente de calculo assumindo-se Ct = 0,75 e a área da cantoneira de 2,41 in²
(equivalente a 15,5 cm²) e furos para parafusos de 1/2“ (1,27 cm).

→ Há duas abordagens possíveis para os perfis compostos, pode-se considerar o perfil como uma peça única (ambos os perfis formando uma seção única resistente) e calcular a
resistência para o perfil composto, ou considerar cada perfil separadamente e dobrar os valores de resistência calculados.
Exercício

Calcular o esforço de tração resistente de calculo do perfil representado abaixo, com ligação por solda. perfil U381 (15")x50,4 kg/m, de aço
MR250 (ASTM A36) e Ag = 64,2 cm².
Área líquida
c) nas barras com seções transversais abertas, quando a força de tração for transmitida somente por parafusos ou somente por soldas
longitudinais ou ainda por uma combinação de soldas longitudinais e transversais para alguns (não todos) elementos da seção transversal
(devendo, no entanto, ser usado 0,90 como limite superior, e não se permitindo o uso de ligações que resultem em um valor inferior a 0,60):

𝑒𝑐
𝐶𝑡 = 1 −
𝑙𝑐

𝑒𝑐 é a excentricidade da ligação, igual à distância do centro geométrico da


seção da barra, G, ao plano de cisalhamento da ligação.
𝑙𝑐 é o comprimento efetivo da ligação (esse comprimento, nas ligações
soldadas, é igual ao comprimento da solda na direção da força axial; nas
ligações parafusadas é igual a distância do primeiro ao último parafuso da
linha de furação com maior número de parafusos, na direção da força
axial);

Fonte: NBR8800:2008
Dimensionamento à compressão
→ Peças comprimidas:
* Colunas
* Barras de treliça;
* Sistemas de travejamento;
* Sistemas contraventados de edifícios com ligações rotuladas;

→ Os deslocamentos laterais produzidos compõem o processo conhecido por


flambagem por flexão que, em geral, reduz a capacidade de carga da peça em
relação ao caso da peça tracionada.

→ As peças comprimidas podem ser constituídas de seção simples ou de seção múltipla. As peças múltiplas podem estar justapostas ou
afastadas e ligadas por treliçados ao longo do comprimento.
→ As chapas componentes de um perfil comprimido podem estar sujeitas à flambagem local, que é uma instabilidade caracterizada pelo
aparecimento de deslocamentos transversais à chapa, na forma de ondulações, que depende da esbeltez da chapa b/t.

Fonte: PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Dimensionamento à compressão

Quando a força axial de compressão


em uma barra atinge um determinado
valor, a barra se torna subitamente
encurvada, em um fenômeno
conhecido como flambagem por flexão.
A partir dessa ocorrência, a barra
praticamente não consegue suportar
mais acréscimo de força.

Fonte: PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Flambagem – Estruturas Metálicas
Instabilidade de peças comprimidas

→ A instabilidade de uma barra comprimida qualquer da estrutura, entendida como um elemento dessa estrutura entre seus elementos de
fixação. Essa instabilidade pode ocorrer na barra como um todo ou como a instabilidade parcial de um elemento constituinte da seção
transversal do elemento estrutural.

Quanto à instabilidade da barra, pode-se distinguir três situações a serem consideradas:


a) INSTABILIDADE POR FLEXÃO, cujos conceitos básicos foram estudados na resistência dos materiais, e que consiste na perda da condição
de equilíbrio da barra em sua configuração retilínea inicial;
b) INSTABILIDADE POR TORÇÃO, onde o eixo da barra se mantém retilíneo da barra, porém há rotação relativa entre as seções das
extremidades da barra, sob ação da força normal de compressão;
c) INSTABILIDADE POR FLEXO-TORÇÃO quando há uma combinação dos dois efeitos simultaneamente.
d) Desses três comportamentos, a instabilidade por flexão é o mais relevante em peças de seção duplamente simétrica e convenientemente
travadas.
Instabilidade de peças comprimidas

A instabilidade localizada ou parcial da seção, é a perda de estabilidade de uma parte da seção transversal. Ela não está diretamente
relacionada à barra como um todo, mas às condições de ligação e de esbeltez dos elementos constituintes da seção.
Essa possibilidade de ruína por instabilidade local, em conjunto com as tensões normais na seção solicitada pelo esforço externo atuante, é
considerada pela NBR 8800.

Tipos de seções:
a) Seções Compactas: Conseguem desenvolver uma distribuição de tensões totalmente plástica (com grandes rotações) antes do início da
flambagem local da seção;
b) Seções semi-compactas: Os elementos comprimidos da seção podem atingir o escoamento, mas não a completa plastificação da seção,
antes que ocorra flambagem local da seção. Essa seções não apresentam grande capacidade de rotação antes da ruína;
c) Seções esbeltas: A ruína da seção ocorre antes de ser alcançada a plastificação de qualquer de seus elementos constituintes.
Dimensionamento à compressão - Flambagem

→ FLAMABAGEM POR FLEXÃO

• Euler investigou o equilíbrio de uma coluna comprimida na posição deformada com deslocamentos laterais (instabilidade). Ele
definiu que um peça sujeita a compressão tem uma carga crítica, ou seja, um limite máximo de carregamento à partir do qual a peça
começa a sofrer deslocamentos laterais.
• Em condições ideais, quando a coluna está isenta de imperfeições geométricas e tensões residuais, o material tem comportamento
elástico linear e a carga está perfeitamente centrada.
• Nestas condições, a coluna inicialmente reta mantém-se com deslocamentos laterais nulos (𝛿 = 0) até a carga atingir a carga crítica
ou carga de Euler, conforme a equação:

𝜋 2 𝐸𝐼
𝑁𝑐𝑟 = 2
𝑙

Fonte: PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Dimensionamento à compressão - Flambagem

A partir desta carga não é mais possível o equilíbrio na configuração retilínea. Aparecem então deslocamentos laterais, e a coluna fica
sujeita à flexocompressão. Em função da hipótese de pequenos deslocamentos e rotações, ficou indeterminada a função carga N versus
deslocamento δ para N > Ncr. Dividindo-se a carga crítica pela área A da seção reta da haste, obtém-se a tensão crítica.

𝑁𝑐𝑟 𝜋 2 𝐸𝐼 𝜋2𝐸
𝑓𝑐𝑟 = = = 2
𝐴 𝐴𝑙 2 𝑙ൗ
𝑖
𝑙Τ é o índice de esbeltez da haste;
𝑖

𝑖= 𝐼Τ é o raio de giração da seção em relação ao eixo de flambagem


𝐴

Fonte: PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Dimensionamento à compressão - Flambagem

→ O gráfico apresenta a variação da tensão última (𝑓𝑐 ) dividida pela


tensão de escoamento (𝑓𝑦 )do material, em função do índice de
esbeltez 𝑙Τ . A curva tracejada poderia representar um critério de
𝑖

resistência para colunas geometricamente perfeitas com material


elástico-perfeitamente plástico, onde se notam duas regiões:
- Para 𝑓𝑐𝑟 < 𝑓𝑦 a tensão última 𝑓𝑐 é a própria tensão crítica 𝑓𝑐𝑟 ;
- Para 𝑓𝑐𝑟 > 𝑓𝑦 a tensão última 𝑓𝑐 pode ser tomada igual a 𝑓𝑦 ;

→ Devido aos efeitos de imperfeições geométricas e de tensões


residuais, o conjunto de valores de tensões últimas obtido em
resultados experimentais tem a distribuição conforme o gráfico,
estando abaixo da curva da coluna perfeita do aço).

Fonte: PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Dimensionamento à compressão - Flambagem

A curva em linha cheia (curva de flambagem) representa o critério de


resistência de uma coluna considerando-se os efeitos mencionados
anteriormente. Observam-se três regiões:
- Colunas muito esbeltas onde ocorre flambagem em regime elástico e
𝑓𝑐𝑟 < 𝑓𝑦 e onde 𝑓𝑐 ≅ 𝑓𝑐𝑟 ;
- Colunas de esbeltez intermediária, nas quais há maior influência das
imperfeições geométricas e das tensões residuais;
- Colunas curtas, nas quais a tensão última 𝑓𝑐 é tomada igual à tensão de
escoamento do material 𝑓𝑦 ;

𝐾𝑙ൗ 𝐾𝑙 𝑓𝑦
𝜆0 = 𝑖 = 𝜆0 é o índice de esbeltez reduzido;
1ൗ 𝑖 𝜋2𝐸
2
𝜋 2 𝐸ൗ𝑓 K é o coeficiente que define o comprimento efetivo de flambagem
𝑦

Fonte: PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Dimensionamento à compressão – Flambagem

→ Comprimento de flambagem de uma haste é a distância


entre os pontos de momento nulo da haste comprimida,
deformada lateralmente.
→ Como nos pontos de inflexão o momento fletor é nulo, a
carga crítica de uma haste com qualquer tipo de apoio é igual à
carga crítica da mesma haste, birrotulada, com comprimento
𝑙𝑓𝑡 . c

𝜋 2 𝐸𝐼
𝑁𝑐𝑟 = 𝑁𝐸 2
𝑙𝑓𝑡

𝑙𝑓𝑡 = 𝐾𝑙

Fonte: PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Dimensionamento à compressão – Flambagem

As condições de contorno apresentada são ideais, meramente


teóricas, e dificilmente podem ser garantidas integralmente na
prática. Assim, raramente as estruturas possuem uma rótula
perfeita ou um engastamento perfeito. A imperfeição do
engastamento permite a barra uma pequena rotação junto a ele,
e faz com que a carga de flambagem se reduza, ou seja, que o
coeficiente de flambagem K seja um pouco maior do que o
teórico. A imperfeição da rótula aumenta o valor da carga de
flambagem da barra e, como consequência, reduz o valor de K,
mas essa redução, por segurança, é desprezada.

Fonte: PFEIL, W; PFEIL, M. Estruturas de Aço: Dimensionamento Prático. 8ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Dimensionamento à compressão

5.3 Barras prismáticas submetidas à força axial de compressão


5.3.1 Generalidades
Esta subseção aplica-se a barras prismáticas submetidas à força axial de compressão. No dimensionamento dessas barras, deve ser atendida
a condição:
𝑁𝑐,𝑆𝑑 ≤ 𝑁𝑐,𝑅𝑑
onde:
𝑁𝑐,𝑆𝑑 é a força axial de compressão solicitante de cálculo;
𝑁𝑐,𝑅𝑑 é a força axial de compressão resistente de cálculo, determinada conforme 5.3.2.

Devem ainda ser observadas as condições estabelecidas em 5.3.4, relacionadas à limitação da esbeltez.

Fonte: NBR 8800:2008.


Dimensionamento à compressão
5.3.4 Limitação do índice de esbeltez
5.3.4.1 O índice de esbeltez das barras comprimidas, tomado como a maior relação
entre o produto 𝐾𝑙 e o raio de giração correspondente i, portanto 𝐾𝑙/𝑖 , onde K é o
coeficiente de flambagem fornecido por E.2.1.1, E.2.1.2 ou E.2.1.3, o que for
aplicável, e l é o comprimento destravado, não deve ser superior a 200.
5.3.4.2 Barras compostas, formadas por dois ou mais perfis trabalhando em
conjunto, em contato ou com afastamento igual à espessura de chapas espaçadoras,
devem possuir ligações entre esses perfis a intervalos tais que o índice de esbeltez
𝑙/𝑖 de qualquer perfil, entre duas ligações adjacentes, não seja superior a 1/2 do
índice de esbeltez da barra composta (KL/i), onde K é fornecido por E.2.1.1, E.2.1.2
ou E.2.1.3, o que for aplicável, conforme ilustra a Figura 12. Para cada perfil
componente, o índice de esbeltez deve ser calculado com o seu raio
de giração mínimo. Adicionalmente, pelo menos duas chapas espaçadoras devem ser
colocadas ao longo do comprimento, uniformemente espaçadas.

Fonte: NBR 8800:2008.


Dimensionamento à compressão

5.3.2 Força axial resistente de cálculo


A força axial de compressão resistente de cálculo, 𝑁𝑐,𝑅𝑑 , de uma barra, associada aos estados-limites últimos de instabilidade por flexão,
por torção ou flexo-torção e de flambagem local, deve ser determinada pela expressão:

𝜒𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝑁𝑐,𝑅𝑑 =
𝛾𝑎1
onde:
𝜒 é o fator de redução associado à resistência à compressão, dado em 5.3.3;
Q é o fator de redução total associado à flambagem local, cujo valor deve ser obtido no Anexo F;
𝐴𝑔 é a área bruta da seção transversal da barra.

→ Os fatores 𝜒 e Q são redutores que consideram os efeitos de instabilidade da peça como um todo e de instabilidade localizada da sua seção transversal, respectivamente.

Fonte: NBR 8800:2008.


Dimensionamento à compressão

5.3.3 Fator de redução 𝜒


5.3.3.1 O fator de redução associado à resistência à compressão, 𝜒, é dado por:

2
- Para 𝜆0 ≤ 1,5: 𝜒 = 0,658𝜆0
0,877
- Para 𝜆0 > 1,5: 𝜒 =
𝜆20

onde 𝜆0 é o índice de esbeltez reduzido, dado em 5.3.3.2.


O valor de 𝜒 pode ser também obtido da Figura 11 ou da Tabela 4, para os casos em que 0 não supere 3,0.
5.3.3.2 O índice de esbeltez reduzido, 𝜆0 , é dado por:
A força axial de flambagem elástica, Ne, de uma barra pode ser entendida
como a máxima força axial de compressão que pode ser aplicada a barra, sem
𝑄𝐴𝑔 𝑓𝑦
𝜆0 = que ela apresente instabilidade por flambagem global. A força axial de
𝑁𝑒
flambagem elástica também é conhecida como carga crítica de Euler. A partir
desse valor de carregamento, a barra sofrerá algum modo de flambagem local.
onde Ne é a força axial de flambagem elástica, obtida conforme o Anexo E.
Fonte: NBR 8800:2008.
Dimensionamento à compressão

𝑓𝑐
𝜒=
𝑓𝑦
Analisando a variação do coeficiente
redutor em função da esbeltez reduzida,
quanto maior for a esbeltez reduzida,
menor será o coeficiente 𝜒 e maior a
redução correspondente em 𝑁𝑐,𝑅𝑑 .
Complementando essa análise, o valor de
𝜆0 é inversamente proporcional a 𝑁𝑒 ,
quanto menor for a carga de flambagem,
maior a redução em 𝑁𝑐,𝑅𝑑 .

Fonte: NBR 8800:2008.

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