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UEL Estruturas 2 TRU 078 Concreto Protendido Prof. Roberto Buchaim 10/20
1-Introdução: No que segue, nos itens 1 a 5, mostram-se detalhes importantes referentes à
consideração da protensão nas estruturas, com o objetivo de melhor entendimento para evitar
possíveis erros de seu uso. As observações 2 a 5 estão dadas no texto “Stahlbeton II”, Prof. Dr.
Hugo Bachmann, Eidgenössische Technische Hochschule Zürich, 1991.
(1) As forças provenientes da protensão sobre o concreto podem ser consideradas nos
programas de análise estrutural, pela ação simultânea das forças na armadura
protendida, p. ex., na viga continua da figura seguinte, protendida com cabo parabólico:
) )
(2) Em A e C podem atuar momentos fletores positivos ou negativos, se a resultante dos cabos
for excêntrica em relação ao CG da seção.
2- Protensão de viga apoiada em pilares muito rígidos, componentes verticais e horizontais de
P são “retidas” nos pilares. No concreto da viga só atua a força u, de mudança de direção do
cabo, (Bachmann, H., 1991).
𝑃
𝑃
Só f
3- Protensão de viga apoiada em pilares muito rígidos, cabo reto: forças P não atuam na viga,
de nenhum modo! Pois são também aqui “retidas” nos pilares muito rígidos, e não há força de
curvatura no cabo, (Bachmann, H., 1991).
𝑃 𝑃
Viga 1
𝑃 Viga 2 𝑃
Viga 3
5- Vigas de altura variável: Esforços da protensão em qualquer seção transversal são obtidos
simplesmente pelo transporte da força ao CG da seção considerada, e decomposição nas
forças normal e tangencial da seção, cf. a inclinação do eixo da peça, (Bachmann, H., 1991).
𝑃 𝑃 =𝑃
𝑃 𝑃 =𝑃
6. Reservatório cilíndrico para