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Pré-Tração, Pré-Moldados
UEL – Depto de Estruturas – Concreto Protendido, Prof. Roberto Buchaim, Junho 10 Pág. 1
Concreto Protendido. Pré-Tração. Pré-moldados
1. Introdução
σ pi
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Vigas de cobertura (telhas)
Painéis de vedação
Estacas
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(3) Impedimento da corrosão da armadura, maior resistência à fadiga do
aço advinda da pequena oscilação de tensão originada pela carga
variável (pontes, vigas de ponte rolante, lajes de garagens, etc.)
(4) Melhor disposição da armadura na seção transversal, pois o consumo
de armadura longitudinal é cerca de 70% menor do que a mesma peça
em concreto armado. Menor consumo de estribos, por causa da
compressão axial do concreto.
(5) Possibilidade de eliminação ou diminuição de (1) flechas imediatas
causadas pelas cargas e (2) variação de flechas ao longo do tempo
originada pela fluência do concreto.
(6) Estruturas mais leves, menores cargas nos pilares e nas fundações,
desforma mais rápida.
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rolante); (c) flecha e variação de flecha excessiva; (d) vibração
excessiva.
Figura 3: Considerações de projeto para viga protendida e bi-apoiada (cf. Collins e Mitchell,
Prestressed Concrete Basics, CPCA, 1989).
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Figura 4(d): Na ruptura, com cargas bem maiores que as previstas em serviço,
podem ocorrer várias situações limites, a saber:
(c) próximo aos apoios, esmagamento do concreto da alma por força cortante,
se a área da alma e/ou a resistência do concreto forem muito baixas;
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há três estados limites a verificar, cada qual para uma dada combinação do
carregamento:
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600 1200 600 @)KH 1
@)KH 2
@A,CD# /2 = 100 )GH 100 × 100 , GIJH 50 H @)KH H 9ç
Fã) = 12
Combinação freqüente:
Combinação quase-permanente:
Combinação rara:
Assim, para classe I de agressividade do ambiente (CAA I), cf. a Tabela 13.3,
pode-se adotar protensão parcial, em que é permitida fissuração da peça para
a combinação freqüente das cargas. Neste caso, deve-se usar 9,:;< =
19,92 +,/ e limitar, no Estádio II, a abertura característica (máxima) da
fissura a ≤ 0,2 .
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(1) o de formação de fissuras (ELS-F), em que na borda mais tracionada é
atingida, no Estádio I, a resistência à tração do concreto para a combinação
freqüente do carregamento. Neste caso, também se usa a carga 9,:;< =
19,92 +,/, e limita-se a tensão de tração a LM! = GM,# ;
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3. Estádios I, II e III. Leis tensão-deformação dos materiais
LM
−GM
0,85GM
GM
SM = OM SM
OM
1
SM
GM SM,C' = −3,5‰ SM,C' = 3,5‰
σp
Diagrama característico ELS
f pyk
f pyd = f pyk / γ s E p ,s − h
1
Diagrama de cálculo simplificado , ELU
ε puk εp
1 ε pyd
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Nos ELU-Flexão trabalha-se com os valores absolutos da tensão e do
encurtamento para o concreto, Figura 5(b). Para o aço de protensão, sempre
tracionado, estas grandezas são consideradas positivas, Figura 5(c).
A Figura 6 mostra uma peça sob ação de flexão composta normal, em que o
par (,, a) é originado pelas cargas e ainda a ação da força de protensão Q
com excentricidade . A força normal de tração é positiva, e o momento fletor é
positivo se tracionar a borda inferior.
SM 1
1
K ,−Q
OW[): Içã) WH )* H ^)Y^KJ)
ℎ HB d+
a − Q
SM!
2 SBD ∆SB
bB
SB = SBD + ∆SB
, − Q a − Q
LM = +
bC eC
(2)
, − Q a − Q
LM! = +
bC eC!
(3)
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No concreto ao nível da armadura, distante dCB do eixo, resulta:
, − Q a − Q
LMB +
(4)
bC cC
4. Características geométricas
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ã
a esbeltez conforme seja o valor da carga variável atuante.
çã
Ver a Tabela 2, dos autores Collins e Mitchell, 1989, em que se estabelece
para cada tipo de elemento estrutural a esbeltez respectiva, conforme sejam as
condições do carregamento indicadas.
Tabela 2: Esbeltez típica de peças de concreto protendido (cf. Collins e Mitchell, Prestressed
Concrete Basics, CPCA, 1989)
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Esta esbeltez deve ser vista como uma estimativa, um ponto de partida dos
cálculos, e será aceita se atender as diferentes condições de projeto. Notar que
a máxima esbeltez é igual a 40 para lajes, i.e., a altura da laje é igual a 2,5% do
vão, o que é cerca da metade da altura se a laje fosse em CA. Para vigas pré-
moldadas de pontes rodoviárias, tem-se a menor esbeltez, igual a 18, também
aproximadamente o dobro da esbeltez (ou a metade da altura) da peça em CA.
Àrea ideal:
D '
dC
)−)
W−W d + 9K @W[)
dr
drt dC dB dBt dC
br
bB
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:u :w
Nestas equações p é o coeficiente de equivalência, tomado igual
:vu :vu
para armaduras ativas e passivas. Para a seção de concreto, descontadas as
armaduras (e eventuais furos de bainhas, p.ex.), basta usar estas mesmas
expressões, pondo p 0.
cC eC
+! = − =− >0
bC dC bC (8)
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Tabela 3: Dados geométricos iniciais para a escolha da força de protensão (cf. Collins e
Mitchell, Prestressed Concrete Basics, CPCA, 1989)
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5. Características dos aços de protensão. Limitação das tensões
Note-se na Tabela 3 que o diâmetro dos fios é indicado por números inteiros,
de 4 a 8 mm , ao passo que o das cordoalhas de sete fios é indicado por
números fracionários, exceção feita à cordoalha de diâmetro φ = 11 mm .
6,4 24,5
15,2 138,7
(*) A NBR 7482 exige, ainda, um alongamento residual mínimo igual a 2% fora da zona de
estricção.
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A designação dos aços de protensão é a seguinte, como exemplo:
Nesta tabela,
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Note-se que a segurança da armadura é imposta com um coeficiente γ s = 1,15 ,
aplicado à resistência ao escoamento, f pyk = 0,85 f ptk , donde 0,85 1,15 = 0,74 . Na
pré-tração, por causa do maior controle da operação de protensão, o
coeficiente 0,77 corresponde a um coeficiente de segurança menor, γ s = 1,10 ,
tomando-se novamente como base o aço de relaxação normal.
Uma limitação fácil de memorizar, que cobre qualquer caso, é 0,7 f ptk .
(a) Fase em vazio: em que atuam a protensão com valor máximo, sem as
perdas progressivas, e apenas o peso próprio da peça. Nesta fase, a
resistência do concreto ainda não atingiu o valor previsto aos 28 dias,
GM . A resistência no ato da transferência da protensão à peça é indicada
por GM,r , sendo y a idade (ou melhor, a maturidade) do concreto na data
da protensão, e deve fazer parte dos desenhos executivos. Em resumo,
nesta fase atuam a força inicial de protensão, Q/ , e o momento mínimo
das cargas, a'CD . Além disso, o concreto tem resistência GM,r < GM . Há
riscos de compressão excessiva na borda inferior e tração excessiva na
borda superior, geralmente no fim do comprimento de transferência,
onde o momento é pequeno. Ver a Figura 3(b).
(b) Fase final: em que atuam a protensão com as perdas progressivas e
todas as cargas previstas no projeto. Ou seja, atuam a força final de
protensão, Qm , o menor valor da força de protensão, e o momento
máximo das cargas, a'
z . Além disso, o concreto tem resistência GM .
Há riscos de compressão excessiva na borda superior e tração
excessiva na borda inferior, geralmente no centro do vão, onde o
momento fletor das cargas é máximo. Ver a Figura 3(c).
Usualmente (mas não sempre), nestas duas fases é mais crítica a verificação
dos limites de tensão de tração. A Figura 8 mostra as duas fases em que se
admitem tensões de tração iguais à resistência à tração do concreto na flexão,
GM,#,r (relacionada com GM,r ) na fase inicial, e GM,# na fase final (relacionada
com GM ). Note-se que as forças de compressão no concreto de ambas as fases
estão fora do NCI.
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1 GM,#,r −Qm
+
|P a'CD
a'
z
+!
,|c −Q
bB
Q Qm
2 GM,#
(a) seção transversal (b) fase inicial (c) fase final
−Qm a'
z − Qm
LM! = + ≤ GM,#
b/ e/!
(10)
a'CD − e/ GM,#,r
≤ '
z = +! +
Q/
(12)
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}~
por zero. Neste caso, se a Equação (11) for multiplicada por − e, em
}
seguida, somada com a (13), resulta em:
Qm
Qm (+ + +! - ≥ a'
z − a
Q/ 'CD
(15)
|P
'CD
'
z
7.1 Introdução:
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os comprimentos de ancoragem básico, o comprimento de transferência e o
comprimento de ancoragem necessários, para a pré-tração.
2∅
≥ 20
1,2H'
z
3∅
≥ 20
1,2H'
z
3∅
≥ 25
1,2H'
z
3∅
≥ 30
1,2H'
z
3∅
≥ 30
1,2H'
z
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7.2 Ancoragem de armaduras ativas (fios e cordoalhas) na pré-tração
∅ #w
Cordoalhas de 3 ou 7 fios: B 3
#w
∅ ∅
O fator 3
, análogo à parcela
para fios, é igual à área da cordoalha dividida
pelo perímetro nominal respectivo, como se mostra a seguir para a cordoalha
∅(g
de 7 fios. A área desta cordoalha é bB 7
, onde ∅C é o diâmetro do fio que
a compõe. Considerando o semi-perímetro exposto ao concreto dos 6 fios
∅g
externos, tem-se o 9KíJK) J)J 6 !
. Dividindo a área bB por este
perímetro, e considerando que o diâmetro nominal da cordoalha é o triplo do
∅(g
diâmetro de um fio que a compõe, resulta 7
∅ ∅C 3 ∅.
g !
(
, " 1,15
#w
GB
u
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ancoragem (i.e., usar GM,! ≡ GM ). Conforme o item 9.3.2.2 da NBR 6118:
2004, tem-se:
GM,r !/3
#v,g
GM = , com "M = 1,4 e GM,CD# = 0,2 )* em aQ
v
GM
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B Uℎ! + (0,6B )!
2,34
¢ ¡
1,93
GB = B B! GM = 1,2 × 1 ×
1,4
2,01 aQ 9/ ) ^)9KWYJ) H Y^)K.
=
1,66 aQ 9/ ) ^)9KWYJ) H JKYIGKêY^W
B = 3 #w = 3
∅ # ∅
!,3
= 124∅ , para o cálculo do comprimento de ancoragem
w
(ELUs).
∅ # ∅
B = 3 #w = 3 = 150∅, para o cálculo do comprimento de transferência
w ,3
(separação das zonas D e B).
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7.7 Exemplo para fio
1,93
¡ ¢
1,47
GB = B B! GM = 1,0 × 1,0 ×
1,4
1,38 aQ 9/ ) ^)9KWYJ) H Y^)K.
=
1,05 aQ 9/ ) ^)9KWYJ) H JKYIGKêY^W
(ELUs).
= =107,2 + 64,5)∅ =
#w tw~
B = B + B = 107,2∅ + 226,8∅
! !t
#w ! !
171,7∅
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8. Estado Limite de Formação de Fissuras (ELS-F) e Estado Limite de Abertura
de Fissuras (ELS-W)
8.1 Para saber se haverá fissuração na combinação rara das ações deve-se
comparar o momento de fissuração aM com o máximo momento fletor vindo
das cargas, a<,:;< . Se ocorrer
a<,:;< ≤ aM
£ ,¤
n , ( ) !/3
GM,# = GM,CD# i
£ ,¤ , ℎ com GM,CD# = 0,20GM , aQ.
, ( )
i
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8.2 Tensões no Estádio II na flexão simples
@#
@ /2 @ /2 SM = S = 0 SM
ℎ# [
a,:;<
H LN
a,:;<
bB + b
QD −QD
@A SBD S = ∆SB
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ℎ# é a espessura da laje (ou altura do flange);
/ [ 3 + [ ! +! [ + 3 = 0
Onde:
QD 0,63GB
SBD = ≅
OB bB OB
1 a,:;<
LM = OM SM = −OM [ = −OM [
K (Oc)ff,M
H−[
L = ∆LB = −p LM
[
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A tensão total na armadura ativa é, cf. a Figura 11, a soma da existente no
estado de neutralização (fase I) com o acréscimo obtido pela expressão
anterior (fase II), donde:
QD
LB = LBD + ∆LB + OB ∆SB
bB
? 0,2
=∆LB
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ANEXO 1
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'VIGA PI PRE-MOLDADA E PROTENDIDA PRE-TRACAO COM 1 ou 2 CAMADAS DE ARM.
PROT:VIGAPI.BAS
‘10 JUNHO 2010
'IMPORTANTE
'O PROGRAMA CONSIDERA APENAS AS SECOES GERADAS A PARTIR DO DUPLO T
'COM 1 EIXO DE SIMETRIA, O VERTICAL
'E POSSIVEL INCLUIR 2 TRIANGULOS, UM SUPERIOR OUTRO INFERIOR
'O SUPERIOR COM VERTICE VOLTADO PARA BAIXO
'O INFERIOR COM VERTICE VOLTAD0 PARA CIMA
'SE HOUVER SO 1 TRIANGULO ANULAR AS DIMENSOES DO OUTRO
'O MESMO DEVE SER FEITO PARA 0S FLANGES
CLS
DEFDBL A-Z
DEFINT J
OPTION BASE 1
DIM MG(20), MQ(20)
DIM SCPG1(20), SCPG2(20), SCPGP1(20), SCPGP2(20)
DIM SPGP1(20), SPGP2(20)
DIM FP1(20), FP2(20)
DIM A11(20), A12(20), A21(20), A22(20), D1(20), D2(20)
DIM DP1(20), DP2(20), DSC1(20), DSC2(20), DSCGC(20)
DIM DKR(20), DEPSC00(20)
DIM SCTOT1(20), SCTOT2(20)
DIM SCTOTF1(20), SCTOTF2(20)
DIM MI(50)
PRINT
'DADOS DA VIGA ISOSTATICA (BI-APOIADA) COM CARGA UNIFORME
'VAO em mm
L = 12 * 1000
' CARGA PERM ADICIONAL (kN/m)
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35 ' CORDOALHAS RELAXACAO NORMAL
FP6 = 9.2: FP7 = 19.2
FP8 = 35.7
GOTO 50
40 ' FIOS RELAXACAO NORMAL
FP6 = 6.5: FP7 = 13.4
FP8 = 23.9
GOTO 50
45 ' FIOS RELAXACAO BAIXA
FP6 = 2.5: FP7 = 5.1
FP8 = 7.8
50 'MATERIAIS
' INPUT "fck,7 e fck,28 (MPa)"; FCK7, FCK28
FCK7 = 30: FCK28 = 40
EC7 = .85 * 5600 * SQR(FCK7)
EC28 = .85 * 5600 * SQR(FCK28)
EP = 200000
ALFA7 = EP / EC7
ALFA28 = EP / EC28
'ARMADURA PROTENDIDA, 2 CAMADAS
'INPUT "fptk (MPa)="; FPTK
FPTK = 1900
SPN = .74 * FPTK
FPYK = JP1 * FPTK / 100
PRINT USING "ACO fptk (MPa)=####.# fpyk (MPa)=####.#"; FPTK; FPYK
PRINT USING "TENSAO NA ARMADURA PROTENDIDA NA PISTA (MPa)=####.#"; SPN
'INPUT "Ap1 (mm2) e d1'(mm)"; AP1, DL1
AP1 = 0: DL1 = 0
'INPUT "Ap2 (mm2) e d2'(mm)"; AP2, DL2
AP2 = 840: DL2 = 140
' ARMADURA PASSIVA CA-50 SO NO BANZO TRACIONADO (INF)
' INPUT ARMADURA PASSIVA "As2 (mm2) e d2' (mm)"; AS2, DLS2
AS2 = 200
DLS2 = 48
FYK = 500
'GEOMETRIA DA SECAO
'INPUT "ALTURA DA SECAO h(mm)"; H
H = 600
'INPUT "LARG E ALT DA FLANGE SUP: b1(mm) e h1(mm)"; B1, H1
B1 = 2400: H1 = 100
'INPUT "LARG E ALT DA FLANGE INF: b2(mm) e h2(mm)"; B2, H2
B2 = 200: H2 = 0
HW = H - H1 - H2
' INPUT "LARG DA ALMA SEM A MISULA bw(mm)"; BW
BW = 200
'INPUT "EXISTE(M) TRIANGULO(S) ? SIM=1, NAO=0"; J
J=1
IF J = 0 THEN 100
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'INPUT "TRIANGULO SUPERIOR: b3=base (mm),h3=altura (mm)"; B3, H3
B3 = 100: H3 = 500
'INPUT "TRIANGULO INFERIOR: b4=base (mm),h4=altura (mm)"; B4, H4
B4 = 0: H4 = 0
GOTO 150
100 B3 = 0 AND B4 = 0
H3 = 0 AND H4 = 0
Y0RET = .5 * B2 * H2 ^ 2 + BW * HW * (H2 + HW / 2) + B1 * H1 * (H - H1 / 2)
Y0TRI = B3 * H3 * (H - H1 - H3 / 3) / 2 + B4 * H4 * (H2 + H4 / 3) / 2
' Y0 = DIST DO CG DA SECAO DA PECA A BASE
Y0 = (Y0RET + Y0TRI) / A0
BN1 = (B1 - BW) * H1 * (H - Y0 - H1 / 2) ^ 2 + BW * H * (Y0 - H / 2) ^ 2
BN2 = (B2 - BW) * H2 * (Y0 - H2 / 2) ^ 2
BN3 = B3 * H3 * (H - Y0 - H1 - H3 / 3) ^ 2 / 2 + B4 * H4 * (Y0 - H2 - H4 / 3) ^ 2 / 2
BN4 = ((B1 - BW) * H1 ^ 3 + BW * H ^ 3 + (B2 - BW) * H2 ^ 3 + (B3 * H3 ^ 3) / 3 + (B4 * H4 ^ 3) /
3) / 12
BN0 = BN1 + BN2 + BN3 + BN4
W0SUP = BN0 / (-(H - Y0))
W0INF = BN0 / Y0
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YCS2 = Y0S2 - Y0C
BNC = BN0 + (ALFAC - 1) * (AP1 * Y0P1 * YCP1 + AP2 * Y0P2 * YCP2 + AS2 * Y0S2 * YCS2)
RC = SQR(BNC / AC)
WCINF = BNC / (Y0 - Y0C)
WCSUP = BNC / (-(H - Y0) - Y0C)
PRINT USING "SECAO DE CONCRETO Ac(mm2)=########.##"; AC
PRINT USING "ycp1(mm)=######.## ycp2(mm)=######.##"; YCP1; YCP2
PRINT USING "ycs2(mm)=######.##"; YCS2
PRINT USING "MOM INERCIA Ic(mm^4)/10^6=##########.###"; BNC / 10 ^ 6
PRINT USING "MOD RESIST Wcinf(mm^3)/10^3=########.###"; WCINF / 10 ^ 3
PRINT USING "MOD RESIST Wcsup(mm^3)/10^3=########.###"; WCSUP / 10 ^ 3
PRINT USING "RAIO DE GIRACAO rc(mm)=#####.##"; RC
PRINT
PRINT "APERTE QQ TECLA"
RB$ = INPUT$(1)
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PRINT "APERTE QQ TECLA"
RB$ = INPUT$(1)
' TENSOES NAS ARMADURAS DEVIDAS A prot + g0+g1 LOGO APOS O ENCURTAMENTO
ELAST. INICIAL
SPGP1(J) = SP1 + ALFA7 * MG(J) * YIP17 / BNI7
IF AP1 = 0 THEN SPGP1(J) = 0
SPGP2(J) = SP2 + ALFA7 * MG(J) * YIP27 / BNI7
PRINT
PRINT USING "SECAO J=##"; J
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PRINT USING "TENSOES BORDAS prot+g0+g1 Scpg1(Mpa) =###.## Scpg2(MPa)
=###.##"; SCPG1(J); SCPG2(J)
PRINT USING "TENSOES CONCR NIVEL ARMAD prot+g0+g1 Scpgp1(Mpa)=###.##
Scpgp2(MPa)=###.##"; SCPGP1(J); SCPGP2(J)
PRINT USING "TENSOES ARM.pr+g0+g1 APOS ENC EL Spgp1(Mpa)=#####.#
Spgp2(MPa)=#####.##"; SPGP1(J) * AP1 / (AP1 + 10 ^ -10); SPGP2(J)
PRINT USING "TENS BORD ANTES PERD PROGR pr+g0+g1+q1(C FREQ) Sc1(Mpa)=###.##
Sc2(MPa)=###.##"; SCPG1(J) + (MQ(J) / WISUP28) * Q1 / Q; SCPG2(J) + (MQ(J) / WIINF28) * Q1 /
Q
PRINT USING "TENS BORD ANTES PERD PROGR pr+g0+g1+q (C RARA) Sc1(Mpa)=###.##
Sc2(MPa)=###.##"; SCPG1(J) + MQ(J) / WISUP28; SCPG2(J) + MQ(J) / WIINF28
PRINT
PRINT "APERTE QQ TECLA"
RB$ = INPUT$(1)
IF SPGP1(J) / FPTK < .6 AND SPGP1(J) / FPTK > .5 THEN FP1(J) = (SPGP1(J) / FPTK - .5) * FP6 /
.1
IF SPGP1(J) / FPTK < .7 AND SPGP1(J) / FPTK > .6 THEN FP1(J) = FP6 + (SPGP1(J) / FPTK - .6) *
(FP7 - FP6) / .1
IF SPGP1(J) / FPTK < .8 AND SPGP1(J) / FPTK > .7 THEN FP1(J) = FP7 + (SPGP1(J) / FPTK - .7) *
(FP8 - FP7) / .1
IF SPGP2(J) / FPTK < .6 AND SPGP2(J) / FPTK > .5 THEN FP2(J) = (SPGP2(J) / FPTK - .5) * FP6 /
.1
IF SPGP2(J) / FPTK < .7 AND SPGP2(J) / FPTK > .6 THEN FP2(J) = FP6 + (SPGP2(J) / FPTK - .6) *
(FP7 - FP6) / .1
IF SPGP2(J) / FPTK < .8 AND SPGP2(J) / FPTK > .7 THEN FP2(J) = FP7 + (SPGP2(J) / FPTK - .7) *
(FP8 - FP7) / .1
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D2(J) = AP2 * (EP * ECSH + ALFA28 * SCPGP2(J) * FIC - SPGP2(J) * FPP2(J))
NEXT J
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PRINT USING "FLECHAS IMEDIATAS aq1(mm)=###.## aq (mm)=###.##"; AQ1; AQ
PRINT USING "VARIACAO FLECHA sh+c+r delta-a (mm) =####.##"; DA
PRINT USING "CONTRA-FLECHA INICIAL apr+ag0 (mm) =####.##"; APR + AG0
PRINT USING "FLECHA IMEDIATA TOTAL COMB FREQ apr+ag0+ag1+aq1 (mm)
=####.##"; APR + AG0 + AG1 + AQ1
PRINT USING "FLECHA TOTAL COM sh+c+r COMB FREQ apr+ag0+ag1+delta-a+aq1
(mm)=####.##"; APR + AG0 + AG1 + DA + AQ1
PRINT USING "VARIACAO MAX DA FLECHA COMB RARA delta-a+aq (mm) =####.##";
DA + AQ
PRINT
' CALCULO DA ROTACAO E VARIACAO DE ROTACAO DE APOIO E
TETAPR = -(PN2 * YIP27) * L / (2 * EC7 * BNI7)
TETAG0 = G0 * L ^ 3 / (24 * EC7 * BNI7)
TETAG1 = G1 * L ^ 3 / (24 * EC28 * BNI28)
TETAQ1 = Q1 * L ^ 3 / (24 * EC28 * BNI28)
TETAQ = Q * L ^ 3 / (24 * EC28 * BNI28)
DTETA = DKR(1) * L / 2 + (DKR(7) - DKR(1)) * L / 3
PRINT
PRINT "ROTACAO IMEDIATA E VARIACAO DE ROTACAO NO APOIO EM milidradianos"
PRINT USING "ROT IMEDIATA teta-pr(mrad)=###.## teta-g0(mrad)=###.## teta-g1(mrad)=###.##";
TETAPR * 1000; TETAG0 * 1000; TETAG1 * 1000
PRINT USING "ROT IMEDIATA teta-q1(mrad)=###.## teta-q (mrad)=###.##"; TETAQ1 * 1000;
TETAQ * 1000
PRINT USING "VARIACAO ROT sh+c+r delta-teta (mrad) =####.##"; DTETA * 1000
PRINT USING "ROT IMEDIATA TOTAL COMB FREQ pr+g0+g1+q1 (mrad) =####.##";
(TETAPR + TETAG0 + TETAG1 + TETAQ1) * 1000
PRINT USING "ROT TOTAL COM sh+c+r COMB FREQ pr+g0+g1+delta-teta+q1 (mrad)=####.##";
(TETAPR + TETAG0 + TETAG1 + DTETA + TETAQ1) * 1000
PRINT
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PRINT USING "GAMAF=#.## GAMAS=#.## GAMAC=#.## GAMAP1=#.## GAMAP2=#.##
d(mm)=#####.##"; GAMAF; GAMAS; GAMAC; GAMAP1; GAMAP2; D
' MOMENTO EM Nmm
PRINT USING "g0 (kN/m)=##.## g1 (kN/m)=##.## q (kN/m)=##.## L(mm)=######.##"; G0; G1; Q;
L
MDMAX = GAMAF * (G0 + G1 + Q) * L ^ 2 / 8
FD = .85 * FCK28 / GAMAC
FPYD = FPYK / GAMAS
' A€O CA-50 ARMAD PASSIVA
FYD = FYK / GAMAS
'ITERACAO EM Y
Y = H1
700 Y6 = Y + .01 * D
FOR J5 = 1 TO 3
IF J5 = 1 THEN 1000
IF J5 = 2 THEN 800
IF J5 = 3 THEN 900
800 Y = Y6
GOTO 1000
900 Y7 = Y6 + .01 * D * (MDMAX - MI(J5 - 1)) / (MI(J5 - 1) - MI(J5 - 2))
Y = Y7
1100 RC1 = FD * B1 * H1
ZC1 = D - H1 / 2
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RC2 = FD * BW * (Y - H1)
ZC2 = D - .5 * (H1 + Y)
1150 NEXT J5
STOP
END
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