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of.
Dr
.R
afa
el
Tensões no Ato da
Al
ves
Protensão d
eS
ou
z a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Ato da Protensão
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Ato da Protensão
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Exemplo: Ato da Protensão
Pr
oPara
f. Da viga abaixo, verificar o Estado Limite Último
no Ato da Protensão.
r.
Ra
fae 25 cm 25 cm
Ap lA
lve
25 cm sd Ap
15 cm
eS 10 cm
20 cm
ou20 cm
k
sd
eS
ou
za
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Exemplo
Pr
of.
a) Tensões no Meio do Vão (Carga Permanente)
Dr M g k L2 2,50 × 10 2
.R gk =
8
=
8
= 31,25 kN.m
σ c, g
a
= ± fa
M
=
gk 31,25.100
= ± 0,37 kN/cm² = ± 3,7 MPa
W e8333,33
l
k
3,70.γ = 3,70.1,0A
= l3,70 MPa(Compressão)
f
ve
sd
eS
ou
3,70.γ = 3,70.1,0 = 3,70 MPa(Tração)
f
z a
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Exemplo
Pr
of.
b) Tensões no Meio do Vão (Protensão)
− 0,19
Dr M kN/cm 2
P . (Tração)
± R =
P 15.P 237,5 15.237,5
σ c, p = i p
± i i
= ± =
A W a A W 1000 8333,33
c
f a .1,1 = 2,09 MPa (Tração)
1,9 .γ = 1,9e
c 0,66
kN/cm 2
p
lA (Compressã o)
lve
sd
eS
o uzo)
6,6 .γ = 6,6.1,1 = 7,26 MPa (Compressã
p
a
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Exemplo
Pr
o3,70
f. D MPa (Compressã o) 2,09 MPa (Tração)
r.
Ra + =
fae
lA
3,70 MPa (Tração) 7,26 MPa (Compressã o)
l v (Compressã o)
1,61 MPa e
sd
eS
ou
3,56 MPa (Compressão)
za
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Exemplo
Pr
of.
c) ELU no Ato da Protensão (Meio do Vão)
Dr 1,61MPa (Compressão) < 15,98MPa → Ok!
.R
afa
el
Al
veo) < 15,98 MPa → Ok!
3,56 MPa (Compressã
sd
0,70.f = 0,7.22,83 = 15,98e SMPa
ck,5
o
= 1,2.2,41 = 2,89 MPau
1,2.f
ctm,5 za
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Exemplo
Pr
of.
d) Tensões nos Apoios (Protensão)
σ c, p
D
= .=ir
P 237,5
= 0,23 kN / cm
2
σ = 0,0 kN / cm 2
A R1000
c , gk
c
afa
2,3 .γ = 2,3.1,1 = e
2,53 MPa (Compressã o) < 15,98 MPa → Ok!
p
lA
lve
sd
eS
o
2,3.γ = 2,3.1,1 = 2,53 MPa (Compressão) < u
p za
15,98 MPa → Ok!
lve p
∆P = ∆σ . A =sαd .σ . A
eS p p cp p
P = P + ΔP = P + α.A . σ ou
n
za p cp
ε pn =
1 P
. + α. σ
Sε o=
P n
E A
p p
cp
u za
E .A
pn
p p
el ε s = 10 o oo
d
Al
ve
s dε = ε ε =
x.ε
xe d − x
c s s
ε =10 / d−x
0 c
s 00
So
uz
Ruptura Dúctil – Peça Subarmada
a
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Domínio 3
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
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Deformações para Domínio 3
Pr
of.
Dr
.R εc = 3,50/00
ε c ≤ 3,5 o oo
afax
d
e lA ε ≤ ε ≤ 10
yd s
o
oo
lveε ε ε .(d − x)
sx =dd - x c
ε =
s
x
s
c
ε s eS
ou
Ruptura Dúctil – Peça Normalmente za Armada
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Transição Entre Domínio 2 para Domínio 3
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
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Transição Entre Domínio 2 para Domínio 3
Pr
of.
Dr εc = 3,50/00 εc εc + εs
.R x23
=
d
afa x23
el ε c .d
d
Al x23 =
ve (ε c + ε s )
sd
εs =10 0/00 ex S= 3,5.d
= 0,259.d
23
ou
(3,5 + 10)
z a
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Transição Entre Domínio 3 para Domínio 4
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Transição Entre Domínio 3 para Domínio 4
Pr
of.
Dr ε = 3,5 / εc εc + εs
=
.R c
0
00 x34 d
x 34
a fae ε c .d 3,5.d
= =
lA x 34
(ε c + ε yd ) (3,5 + ε yd )
d
lve
sd
Para Aço CA50, εyd = 2,070/00
εs = εyd
e3,S5.d
x = o = 0,628.d
(3,5 + 2,07u)
34
za
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Equações de Equilíbrio
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
Rcd = Rsd s d M = R .(d − 0,4.x)
Rcd = 0,85. f .0,8.x.b = 0,68.b .x. f
cd w w
e So
cd
ud sd
R = A .σ u
M =zR .(d − 0,4.x)
sd s sd
a ud cd
d
Se x estiver em Domínio 2 ou eDomínio 3:
M
S ou
A =
za
d
f (d − 0,4.x)
s
yd
.R εc
afa x
ed l
Aεl ε
ve
p pn
εs sd
No caso do concreto protendido, o valor e deS x é importante para o
cálculo da deformação da armadura ativao após o estado de
uz à deformação
neutralização (ε ), devendo-se somar esta deformação
p
pn a (ε = ε + ε ).
de pré-alongamento (ε ) para se obter a deformação total t pn p
εs sd
aberturas da ordem de 1,0 mm.
eS
ou
A deformação limite de 10o/oo para armadura deve ser medida a partir do
alongamento. z
estado de neutralização, isto é, deve-se considerar 10o/oo além do pré-
a
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Resistência ao Momento Fletor – Concreto Protendido
Pr
of.
Dr
De maneira geral, a maioria das peças em concreto protendido são
.R
dimensionadas no Domínio 3, com ruptura à compressão do
concreto e escoamento da armadura passiva. Observe que a
afa
armadura ativa normalmente não atinge o escoamento e portanto
el
não haveria porque distinguir entre os Domínios 3 e 4.
Al
Na verificação do ELU dasveseções protendidas devem ser
s d ações, apenas os esforços
considerados além do efeito de outras
solicitantes hiperestáticos de protensão.eOs isostáticos de protensão
S
não devem ser considerados, pois a protensão pode ser considerada
ou
como uma solicitação interna.
za
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Resistência ao Momento Fletor – Concreto Protendido
Pr
of. a) Determinar valor de cálculo da força de protensão;
de no concreto, a resultante
e) Calcular a resultante de compressão
So
de tração na armadura ativa e o braço de alavanca entre as
resultantes de tração e de compressão;
uz
a
f) Verificar o equilíbrio da seção transversal.
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Resistência ao Momento Fletor – Concreto Protendido
Pr
og)f.Caso a força de tração na armadura ativa seja menor do que a
forçaDder compressãopassiva
no concreto deve-se acrescentar armadura
.R complementar:
afa
el A = R − R
cd pt
Al f
s
ve yd
s
h) Caso a força de tração na armadura deativa seja maior ou igual à
So
força de compressão no concreto, fica evidente que a armadura
normativa. uz
ativa é suficiente, bastando acrescentar armadura mínima
a
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Resistência ao Momento Fletor – Concreto Protendido
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
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Processo Prático para Seções Retangulares
Pr
of.
Dr Pd = γ p . P∞
. Rε
afa c
Pnd = Pd + α.A p . σ cPd
x
el
d A Pnd
ds p
lve ε pn =
εp εpn E p . Ap
εs
sd
e εS= ε + ε
t pn p
σ = f (o
ε u) → Tabela
pd
za pt
x.ε
Aεl = 10º/ , ε = (d − x) , ε = d − x
ε .(d − x) s p s
Se x ≤ x → Domínio 2 →
23
ve s oo p
s
c
s
s d ε .(d − x) ε .(d − x)
Se x > x → Domínio 3 ou 4 → ε = 3,5º/ εe=
23 c , ε =
oo ,
c p c s
So
p s
x x
A .σ + A .σ = 0,68.b .x.f uz A ou A
p pd s sd → Pode-se impor
w
a ELS
cd
porém deve-se verificar
p s,
Al x
d
v es
ε
d
p eS
εs ou
za
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Tensão de Cálculo na Armadura Ativa Não-Aderente
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
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Momento de Fissuração de Peças Protendidas
Pr
of. γ p .P∞ .W
Dr M = + γ .P .e ∞
. R (Momento deADescompressão)
o p p
c
afa
el
Al= f .W
M
v
1
es à Tração)
(Momento Resistente
ctk ,inf
de
M =M +M
So
cr o
uz 1
(Momento de Fissuração)
a
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Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Exemplos: Armadura
Al
v
Passiva paraes Flexão
de
S ou
z a
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Exemplo: Pós-Tensão com Aderência
Pr
of.Para a viga abaixo (seção de vão), calcular a
Dr passiva, sabendo-se que a viga está
armadura
. R a pós-tensão com aderência.
sujeita
afa
el Aço CP 190 RB (3φ12,7 mm)
Al
25 cm
ve Aço CA50
E = 196 GPa
p
sd
Ap
15 cm
e S C35
Concreto
10 cm ougranítico
Agregado
P = 356,33z
20 cm ∞ kN
a
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Exemplo: Pós-Tensão com Aderência
Pr
of.
Dr
.R
afa
el L = 10 m
Al qk = 7,5 kN/m
ve
gk = 2,5 kN/m (peso próprio)
sd
eS
ou
z a
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Materiais
Pr
of.
Dr Concreto: f = 35 MPa
. R Agregado: Granito ck
afa α = 1,0
el E
E = α .5600 f = 1,0.A
ci E
lve
5600 35 = 33130,04 MPa = 3313,00 kN/cm
ck
2
s
α = 0,8 + 0,2. d≤ 1,0
f
80 e
ck
i
S = 2948,57 kN/cm
E = α .E = 0,89.33130,04 = 29485,73 MPao 2
cs i ci
uz
a
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Propriedades da Seção
Pr
of. Ac = 20 × 50 = 1000 cm 2
Dr
.R y = 25 cm
afa
I=
el
20 × 50 3
= 208333,33 cm 4
12Al
ve
I 208.333,33
W= =
sd
= 8333,33 cm 3
y 25 eS
Ep 196 ou
α= =
Ec 33,13
= 5,91 z a
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Propriedades da Seção Homogeneizada
Pr
of. ( A − Ap ). y1 + Ap .α . y p
Dr y2 =
c
Ac + Ap .(α − 1)
.R
afa 25 cm
Ap = 3.0,987 = 2,96 cm 2
CG
el ∆y
CGSH
Aly = (10001000
− 2,96 ).25 + 2,96.5,91.10
= 24,74 cm
y1 CGAP
y2 ve 2
+ 2,96.(5,91 − 1)
yp sd ∆y = y1 – y2 = 25 – 24,74 = 0,26 cm
20 cm eS
ep = y2 – yp = 24,74 – 10 = 14,74 cm
ou
= A − A + A .α = 1000 − 2,96 + 2,96.5,91 =z
Ach c p p
a
1014,53 cm 2
el I = I + (α − 1).A .d + A .∆y 2 2
CG x
∆y Al h c p ch
I =v
CGSH
208333,33 + (5,91 − 1).2,96.15 + 1014,53.0,26
d
CGAP es
h
2 2
dIe= 211671,97 cm
h
4
20 cm So
uz
a
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Esforços
Pr
of.
Dr
.R g k L2 2,50 × 10 2
afa
M gk =
8
=
8
= 31,25 kN.m
el
Al
q L v
= es
7,50 ×10
2 2
M qk = k
= 93,75 kN.m
8 8 d
eS
ou
za
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Valor de Cálculo da Força de Protensão
Pr
of.
Dr P = γ . P = 0,9.356,33 = 320,69 kN
∞
.R
d p
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
za
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Cálculo do Pré-Alongamento
Pr
of.
Dr P P .e 320,69 320,69.14,74
σ .=
2 2
+ = + = 0,64 kN / cm
R
d d p 2
cPd
A
afa
chI 1014,53 h 211671,97
el
(Tensão no concreto ao nível da armadura de protensão – compressão)
ε =
Pnd
=
eS
331,88
= 5,72.10 −3 = 5,72 o oo
ou
pn
E p . Ap 19600.2,96
za
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Resistência ao Momento Fletor
Pr
of. M d = γ g .M gk + γ q .M qk = 1,4.31,25 + 1,4.93,75 = 175 kN .m
Dr
.R x 23 = 0,259.d s = 0,259.45 = 11,65 cm
afa x 34 = 0,628.d s = 0,628.45 = 28,26 cm
el25 cm
ds = 45 cm Al Md
ve x = 1,25.d s .1 - 1 -
0,425.b .d
2
s .f cd
Ap
15 cm
sd w
5 cm
10 cm e S1- 1- 0,425.20.4
x = 1,25.45.
175.100
5 .3,5/1,4
2
20 cm ou
x = 12,92z
a
cm(Domínio 3)
Al ds dp
ds = 45 cm
ve
Ap
15 cm
sd ε p εpn
5 cm
10 cm eε S
20 cm
s
ou
z a
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Resistência ao Momento Fletor
Pr
ofx.= 12,92 cm(Domínio 3)
Dr ε .(d − x)
.Rε = c
=
3,5.(40 − 12,92)
p
= 7,33 o
p
afa x 12,92
oo
l v 12,92)
ε .(d − x) 3,5.(45 −e
ε =
s
c
x
s
=
12,92
s de
= 8,69 > ε = 2,07
o
oo yd
o
oo
So
uz
a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Resistência ao Momento Fletor
Pr
of. ε t = ε pn + ε p = 5,72 + 7,33 = 13,05 o oo = 1,3 o o
Dr
.R
afa
el σ p 154
Al σ pd = =
γ s 1,15
= 133,91 kN / cm 2
ve
sd R pt = σ pd . Ap = 133,91.2,96 = 396,37 kN
eS
ou
z a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Resistência ao Momento Fletor
Pr
of. R pt = σ pd . Ap = 133,91.2,96 = 396,37 kN
Dr
.
R =R 0,68.b .x. f = 0,68.20.12,92.3,5 / 1,4 = 439,28 kN
cd
afa w cd
e
Como R l A> R → A = f
cd pt
R −R
s
cd pt
l v
439,28 − 396e
yd
A = s
43,48
s
,37
= 0,98 cm (2φ 8mm)
de
2
.20.50 = 1,S
0,164
A = 0,164%.b .h = 64 o
cm ( 2φ10mm)
2
s , min w
100 uz
a
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Exemplo: Pós-Tensão sem Aderência
Pr
ofCalcular a armadura passiva, sabendo-se que a viga
. D (seção de vão) está sujeita a pós-tensão sem
abaixo
r. Mesmos dados do problema anterior.
aderência.
Ra
fae Aço CP 190 RB (3φ12,7 mm)
lA
25 cm
E = 196 GPa
p
Como R >lR
A R −R
ve→ A = f
cd pt s
cd pt
439,28 − 330,92
sd yd
A = = 2,49e
cm (2φ12.5 mm)
2
So
s
43,48
fae Rd2 V2 cd w
V2lA
α = (1 - f /250) em MPa
ck
lve
sd
eS
ou
za
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Resistência à Força Cortante
Pr
of.
Modelo de Cálculo I (Item 17.4.2.2)
DVr ≤ V Rd3 = Vc + Vsw → Cálculo da armadura transversal
.R
sd
d .d
V = 0,6.f .be co
So ctd w
A
= sw V uz sw
Al
ve
sWd+ γ .P .e
M o = (γ p .P∞ + N Sd ).
A e
p ∞ p
So
c
(Momento de Descompressão)
uz
a
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Resistência à Força Cortante
Pr
of.
d é a altura útil da seção, igual à distância da borda comprimida ao
Dr
centro de gravidade da armadura de tração; entretanto no caso de
.R
elementos estruturais protendidos com cabos distribuídos ao longo da
afa
altura, d não precisa ser tomado com valor menor que 0,8h, desde que
exista armadura junto à face tracionada de forma a satisfazer
17.4.1.2.2; el
A l
b é a menor largura da seção,
w
entretanto, no caso de elementos
vcompreendida ao longo da altura útil d;
es estruturais protendidos, quando
d
existirem bainhas injetadas com diâmetro φ > b /8, a largura resistente
e S da alma em que essa
a considerar deve ser (b - 1/2Σφ), na posição
w
w
ou
diferença seja mais desfavorável, à exceção do nível que define o
banzo tracionado da viga.
za
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Resistência à Força Cortante
Pr
of.
MSd,máx é o momento fletor de cálculo máximo no trecho em análise,
Dr
que pode ser tomado como o de maior valor no semitramo
.R
considerado (para esse cálculo não se consideram os momentos
isostáticos de protensão, apenas os hiperestáticos);
afa
el
Al
M0 é o valor do momento fletor que anula a tensão normal de
ve
compressão na borda da seção (tracionada por Md,máx), provocada
pelas forças normais de diversas origens concomitantes com VSd,
sd
sendo essa tensão calculada com valores de γf e γp iguais a 1,0 e 0,9
eS
respectivamente; os momentos correspondentes a essas forças
normais não devem ser considerados no cálculo dessa tensão pois
ou
são considerados em MSd; devem ser considerados apenas os
momentos isostáticos. z a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Armadura Mínima Transversal
Pr
of.Normalmente são utilizados estribos de 2 ramos para
D r. e estribos de 4 ou mais ramos para b > 40cm.
b ≤ 40cm
w
R w
el5 mm e b /10.
tenham diâmetro entre w
Al
ves (Item 17.4.1.1)
Armadura Mínima Transversal
A
d e f
ρ = sw
≥ 0,2 S
ct , m
b s senα f o
sw
w
uz
ywk
a
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Espaçamento Entre Estribos
Pr
of.
DEspaçamento Máximo entre Estribos (Item 18.3.3.2)
rSe. V ≤ 0,67.V então s = 0,6.d ≤ 300 mm
Ra
Sd Rd2 máx
Se V >f0,67.V
Sd ae então s = 0,3.d ≤ 200 mm
Rd2 máx
lA
l v
Espaçamento Transversale
sd
entre Ramos (Item 18.3.3.2)
Se V ≤ 0,20.V → s e = d ≤ 800mm
Sd
Se V > 0,20.V → s
Rd2
So≤ 350mm
t,máx
= 0,6.d
Sd Rd2 t,máx
uz
a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Exemplo: Dimensionamento à Força Cortante
Pr
of.Para a viga abaixo (seção de vão), calcular a
Dr transversal, sabendo-se que a viga está
armadura
. R a pós-tensão com aderência.
sujeita
afa
el Aço CP 190 RB (3φ12,7 mm)
Al25 cm
5 cm
10 cm
ougranítico
Agregado
P = 356,33z
20 cm ∞ kN
a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Exemplo: Dimensionamento à Força Cortante
Pr
of.
Dr
.R
afa
el L = 10 m
Al qk = 7,5 kN/m
ve
gk = 2,5 kN/m (peso próprio)
sd
eS
ou
z a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Esforços
Pr
of. M gk =
g k L2
=
2,50 × 10 2
= 31,25 kN.m
Dr 8 8
. R V = q L = 7,50 ×10 = 37,5 kNk
afa 2 qk
2
qe L 7,50 ×10 2 2
M = l8 A= 8 = 93,75 kN.m
qk
k
g L
l ves ×10 = 12,5 kN
2,50
V = = k
2d
gk
2
e
M = γ .M + γ .M = 1,4.31,25 + 1,4S .93,75 = 175 kN .m
d g gk q
ou qk
V = γ .V + γ .V = 1,4.12,5 + 1,4.37,5 = z
d g gk q
a
70 kN
qk
VRd2
A lve
= 0,27.α .f .b .d = 0,27.0,86.(3,5/1,4).20.40 = 464,40 kN
V2 cd w
s
V = 70 kN << V = 464,40
Sd Rd2 dekN → Ok!!!
So
uz
a
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Cálculo da Armadura Transversal
Pr
o f. Dde Cálculo I (Item 17.4.2.2)
Modelo
fae V = V + V Rd3 c sw
l
V = V (1+M /MA ) < 2.V na flexão compressão
c co
lve o sd,max co
f 24e
MPa
γ = 2,24 / 1,4 = 1,60 MPaS
ctk ,inf ctm
f = f
ctd ctk ,inf c
o
= 0,16 kN / cm
uz
V = 0,6. f .b .d = 0,6.0,16.20.40 = 76,80 kN
2
co ctd w
a
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Cálculo da Armadura Transversal
Pr
of. M o = (γ p .P∞ + N Sd ).
W
+ γ p .P∞ .e p
Dr Ac
.R
Mo = afa
0.9.356,33.8333,33
+ 0,9.356,33.15 = 7482,92 kN .cm = 74,82 kN .m
1000
el
Al M
V = V .1v
c +
e
Ms
co < 2.V o
co
de
sd , max
74,82
Vc = 76,80.1 + S ou
= 109,63 kN < 2.Vco = 153,60 kN
175
z a
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Cálculo da Armadura Transversal
Pr
of. VRd 3 = Vc + Vsw ≥ VSd
Dr
.R Vsw = VSd − Vc
afa
Vsw = 70 − 109,63 = −39,63 kN → Asw, min
e
ρ l A =
A
≥ 0,2
sw , minf ct , m
sw , min
lbves senα f
w ywk
A fs
s
≥ 0,2
sw , min
f
d.b .senα
ct , m
eSywk
w
A sw,min
≥ 0,2
3,20 o
.20.sen90 .100 = 2,56uo 2
s 500 za
cm / m
s f=a0,6.d = 0,6.40 = 24 cm ≤ 30 cm
máx
el
AAl
v
s es
≥ 2,56 cm / m
sw , min 2
d ecom
φ 6,3 mm c/20 cm − Estribos
So 2 ramos
uz
a
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Pr
of.
Dr
.R
afa
el A de Fretagem
Armadura lve
sd
eS
ou
za
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Armadura de Fretagem
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
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Armadura de Fretagem
Pr
of.
Dr
Armadura de fretagem é a armadura locada na
.R
região da ancoragem, para impedir que o concreto
afa
fissure devido a tensões transversais de tração.
el
Al
ve tem sua fundamentação
A armadura de fretagem
nos “blocos parcialmentescarregados”,
de devendo ser
distribuída em um comprimento
viga.
Sigual
ou
à altura da
za
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Armadura de Fretagem
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
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Armadura de Fretagem
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Armadura de Fretagem
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
Prof. Dr. Rafael Alves de Souza
Armadura de Fretagem
Pr
of.
Dr
.R
afa
el
Al
ve
sd
eS
ou
z a
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Armadura de Fretagem
Pr
of.
Dr
T. = 0,3.P .1 −
a =
1,4.T k
Ra h
k i
A
f
sv
yd
fae
l A característica de tração
T = Força transversal
k
P = Forçalv
i
e
inicial de protensão
s dna direção considerada
a = Largura da placa de apoio
e Sconsiderada
h = Largura da viga na direção
ou
za
Observação: Distribuir a armadura na forma de estribos, ao longo de um
comprimento igual a altura da viga, somando-se com os estribos existentes.
Al de cordoalhas
n = Número
ve de camadas
n = Número
p
s d individual (14 cm.n )
h = Altura da placa de ancoragem
h = Altura da e
p p
v
So
viga
uz
a
Observação: Distribuir a armadura na forma de estribos, ao longo de um
comprimento igual a altura da viga, somando-se com os estribos existentes.
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Exemplo: Armadura de Fretagem
Pr
of. Para a viga abaixo, com monocordoalhas
Dr
engraxadas, calcular a armadura de fretagem.
.R
afa
el
Al Aço CP 190 RB (12φ12,7 mm)
ve Concreto C35
sdPi = 148,5 kN/cordoalha
eS
ou
z a
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Exemplo: Armadura de Fretagem
Pr
of. hp
Tk = 0,3.Pi .n.1 −
Dr hv
.R 14.3
afa
Tk = 0,3.148,5.12.1 −
= 160,38 kN
60
el
AAl = 1,4f .T k
ve
sv
yd
s,38d
1,4.160
A =
sv =e5,16 cm 2
43,48
So
= 6φ 8mm nos primeiros 60 u
Asv 5,16
n= = cmzou φ 8mm c / 10 cm
( nramos . Asφ ) 2.0,5 a
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