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ESPECIALIZAÇÃO EM

ENGENHARIA CONTRA INCÊNDIO E


EMERGÊNCIAS – 400h

SAÍDA DE EMERGÊNCIA

ESCADA À PROVA DE FUMAÇA PRESSURIZADA

Professor: Domingos SÁVIO Almonfrey

Coordenação: Prof. Esp. Deivison Antonio Gomes Guerreiro


ESPECIALIZAÇÃO EM
ENGENHARIA CONTRA INCÊNDIO E
EMERGÊNCIAS – 400h
SAÍDA DE EMERGÊNCIA

ESCADA À PROVA DE FUMAÇA PRESSURIZADA

Professor: Domingos SÁVIO Almonfrey

ENG. DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO – ABM-DF/UnB


ENGENHEIRO AMBIENTAL – UFES
ESPECIALISTA EM SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO – IFBA
MESTRANDO EM ENG. DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL - UFES
3
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

• OBJETIVOS

• ENTENDER A PRESSURIZAÇÃO DAS ESCADAS DE


SEGURANÇA;

• DIMENSIONAR O SISTEMA DE PRESSURIZAÇÃO;

4
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA
REFERÊNCIAS NORMATIVAS

 NBR 9077:2001 – Saídas de emergência em edifícios


 CBPMESP IT 11:2019 - Saídas de emergência
 NBR 14880:2002 Saídas de emergência em edifícios – Escadas de
segurança – Controle de fumaça por pressurização
 NBR 17240:2011 Execução de sistemas de detecção e alarme de
incêndio
 NBR 11742:2018 Porta corta-fogo para saídas de emergências
 BS-5588-4 (British Standards Institution) - Pressurização de escadas
de segurança
 ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air
Conditioning Engineers) Handbook - Normas ASNI / ASHRAE 51.
5
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

Atender a critérios de:

- Compartimentação;

- Ventilação;

6
EXIGÊNCIA DA ESCADA PRESSURIZADA – IT 11 - CBPMESP
5.7.12 Escadas à prova de fumaça pressurizadas (PFP) As escadas
à prova de fumaça pressurizadas, ou escadas pressurizadas,
podem sempre substituir as escadas enclausuradas protegidas
(EP) e as escadas enclausuradas à prova de fumaça (PF),
devendo atender a todas as exigências da IT 13 – Pressurização
de escada de segurança.
ANEXO C - l. nas escadas abaixo do pavimento de descarga, em
subsolos, onde está prevista a escada NE, conforme Tabela 3,
esta deve ser enclausurada, dotada de PCF P-90, sem a
necessidade de ventilação. Para os subsolos com altura
descendentes com profundidade maior que 12 m, e que
tenham sua ocupação diferente de estacionamento (garagens –
G1e G2), devem ser projetados sistemas de pressurização para
as escadas. 7
8
ALTURA DA EDIFICAÇÃO

9
ANEXO C DA IT 11 DO CBPMESP

10
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA
PROCEDIMENTOS
a- Considera-se um espaço pressurizado quando este receber
um suprimento contínuo de ar que possibilite manter um
diferencial de pressão entre este espaço e os adjacentes,
preservando-se um fluxo de ar através de uma ou várias
trajetórias de escape que conduzem o ar para o exterior da
edificação;
b- para a finalidade prevista nesta IT, o diferencial de pressão
deve ser mantido em nível adequado para impedir a entrada
de fumaça no interior da escada;
c- o método estabelecido nesta IT também se aplica às escadas
de segurança com pavimentos abaixo do piso de descarga.

11
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA
SAÍDA SEGURA NA DESCARGA
14
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

• ESTÁGIOS DE PRESSURIZAÇÃO

• Sistema de 1 estágio

• Sistema de 2 estágios

15
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA
SISTEMA DE UM ESTÁGIO
• Opera apenas em situação de emergência.
VP VP VP VP

TIRAGEM DE AR TELA

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PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA
SISTEMA DE DOIS ESTÁGIOS
• Opera um nível contínuo baixo de pressurização em situação
normal, passando para um nível maior de pressurização em
situação de emergência.
VP VP VP VP

TIRAGEM DE AR TELA

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PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

18
POR QUE O USO DA ESCADA PRESSURIZADA?

CUSTO -$$$
19
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

• ELEMENTOS BÁSICOS

• Sistema de acionamento e alarme;

• Ar externo suprido mecanicamente;

• Trajetória de escape do ar;

• Fonte de energia garantida;

20
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME

21
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME

22
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME

• comportamento da fumaça edifício.mp4

23
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME

24
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME
O sistema principal para acionamento do sistema de
pressurização, na situação de emergência, deve ser o de
detecção automática de fumaça, pontual ou linear. Em
todos os edifícios, deve haver tal sistema, no mínimo, no
hall interno de acesso à escada pressurizada e nos seus
corredores principais de acesso, dimensionados conforme IT
19 - Sistemas de detecção e alarme de incêndio;

25
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME
ABNT NBR 17240

5.4.1.1 A máxima área de cobertura


para um detector pontual de fumaça,
instalado em um ambiente livre e
desobstruído, a uma altura de até 8 m,
em teto plano ou com vigas de até 0,20
m, e com até oito trocas de ar por hora,
é de 81 m2. Essa área pode ser
considerada um quadrado de 9 m de
lado, inscrito em um círculo, cujo raio
seja igual a 6,30 m (ver Figura 1).

26
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME

27
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME

28
TABELA DE
EXIGÊNCIAS
(ANEXO B)

29
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME

30
31
SISTEMA DE ACIONAMENTO E ALARME

Obs: o detector de fumaça instalado na sala dos motoventiladores


deve possuir laço exclusivo e independente (ou similar) dos demais e
funcionar de forma diferenciada, ou seja, ao ser acionado,
deve inibir o acionamento do sistema de pressurização;
(Alínea “j” do item 5.3.7 da IT 13); 32
TEMPO DE ACIONAMENTO DO SISTEMA DE
PRESSURIZAÇÃO

O sistema de pressurização deve ser acionado imediatamente


quando a central de alarme e detecção de incêndio receber
sinal de ativação do detector de fumaça/calor e/ou acionador
manual de alarme de incêndio instalados na edificação. O
funcionamento de motoventiladores não pode depender da
ativação dos dispositivos sonoros, cujo retardo pode causar a
contaminação da escada pela fumaça oriunda do incêndio; dessa
forma, o sistema de alarme e detecção de incêndio deve ativar o
sistema de pressurização antes mesmo do reconhecimento do
sinal de alarme pela pessoa responsável pela vigilância;

33
ACIONADOR MANUAL
Um acionador remoto manual, do sistema
de pressurização, deve sempre ser
instalado em cada local abaixo descrito:

1) Na sala de controle central de serviços


do edifício (desde que possua fácil
comunicação com todo o edifício) ou
na portaria ou guarita de entrada do
edifício com vigilância permanente;

2) No compartimento do grupo
motoventilador e seus acessórios, se
este for distante da sala de controle
central;
Obs: A parada do sistema de pressurização, em situação de
34
emergência, somente pode ser realizada de modo manual.
TOMADA DE AR EXTERNO

35
TOMADA DE AR EXTERNO
EDIFICAÇÕES NOVAS
1) Localizarem-se no pavimento térreo ou próximo deste e
possuir filtro de partículas, conforme NBR 16401/08, sendo
do tipo metálico lavável;
2) Caso necessário, a tomada de ar deve ser realizada através
de duto de captação de um local sem risco de fumaça de
incêndio até o compartimento que abriga o conjunto
motoventilador;
3) Não é permitido conjugar a captação de ar do sistema de
pressurização com a saída da extração de fumaça dos
subsolos;
4) O compartimento que abriga o conjunto motoventilador
deve permitir facilidades de acesso para manutenção,
mesmo quando estiver posicionado em nível subterrâneo.36
TOMADA DE AR EXTERNO
EDIFICAÇÕES EXISTENTES
5.3.2.2 Edificações existentes em edificações existentes, anteriores a IT-
010/33/99 e, quando não houver condições técnicas de se cumprir o
estabelecido no item 5.3.2.1.a desta IT, devidamente comprovada a
inviabilidade, quanto à instalação do conjunto motoventilador e a tomada de
ar, pode ser permitida sua instalação no pavimento cobertura;

37
TOMADA DE AR EXTERNO
EDIFICAÇÕES EXISTENTES
1) Construção de uma parede alta,
posicionada em todo o perímetro da
cobertura da edificação, e afastada
da tomada de ar 5 m, medida no
plano horizontal, tal parede deve ser
1 m, mais alta que o nível da tomada
de ar. Observação: Ver Anexo C desta
IT;
2) Construção de uma parede alta, 2 m
acima da tomada de ar, posicionada
em todo o perímetro da cobertura da
edificação, quando não se
conseguir o afastamento de 5 m,
medidos no plano horizontal.
Observação: Ver Anexo C desta IT; da
mesma forma, o ponto de descarga
de qualquer duto vertical que possa
eventualmente descarregar fumaça
de um incêndio, deve também estar
afastado 2 m, no mínimo, medida no
plano vertical, em relação ao nível da
38
tomada de ar.
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

39
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

40
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

41
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

42
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

43
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

44
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

45
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

O grupo motoventilador, seus acessórios, componentes


elétricos e de controle, devem ser alojado em
compartimento resistente ao fogo por, no mínimo, 2 h.
As PCF de acesso a esse compartimento devem ser do
tipo PCF P90;

PCF P90

46
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR
Caso o compartimento da casa de máquinas do grupo motoventilador
esteja posicionado em pavimento subsolo, ou outro pavimento que
possa causar risco de captação da fumaça de um incêndio, deve ser
previsto uma antecâmara de segurança entre esse compartimento e o
pavimento. Também deve ser previsto sistema de detecção no acesso a
esse conjunto compartimento casa de máquinas. Essa antecâmara de
segurança pode possuir dimensões reduzidas, com relação ao
estabelecido na IT 11. O acesso à antecâmara de segurança deve ser
protegido por uma PCF P-90, bem como, o acesso à casa de máquinas
do grupo motoventilador ser protegido por uma porta estanque, de
forma a evitar a captação de fumaça que porventura passe pelas
frestas desta PCF. Essa solução pode ser substituída por outra que
garanta a diminuição de risco de captação da fumaça de um incêndio
pelo compartimento casa de máquinas do grupo motoventilador;

47
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

PCF P90

PCF P90

48
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

49
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR
Nos edifícios com vários pavimentos, a disposição preferida para um sistema de
distribuição de ar para pressurização consiste em um duto vertical que corre adjacente
aos espaços pressurizados, sendo que, para edificações existentes, havendo
impossibilidade técnica justificada de execução desse duto, pode ser aceita a
distribuição de ar através de duto plenum. Neste caso o projeto deve ser analisado em
Comissão Técnica. Deve-se verificar os efeitos da “resistência fluído-dinâmica” associada
ao escoamento vertical do ar pela escada, que se manifesta em série, de um andar a
outro. O problema fica, portanto, na dependência da geometria da escada, que deve ser
objeto de análise específica de cada caso;

50
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR
Os dutos devem, de preferência, ser construídos em metal laminado, com
costuras longitudinais lacradas à máquina, com material de vedação
adequado. Os aspectos construtivos devem obedecer às recomendações da
SMACNA, por meio das literaturas HVAC Duct Construction - Metal and
Flexible e HVAC System Duct Design. A utilização de dutos confeccionados em
outros materiais, além de atender as condições de exigência relativas aos
dutos metálicos, deve ser submetida à avaliação da Comissão Técnica, no
Serviço de Segurança contra Incêndio;

51
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR
- Dutos de alvenaria podem ser utilizados, desde que sejam somente
para a distribuição do ar de pressurização, e que a sua superfície
interna, preferencialmente, possua revestimento com argamassa, com
objetivo de se obter uma superfície lisa e estanque, ou revestida com
chapas metálicas ou outro material incombustível. Dutos para
pressurização, com áreas internas inferiores a 0,5 m2 , triangulares e
muito estreitos (com largura menor que 40 cm), devem, à medida do
possível, ser evitados;
- Recomenda-se que o nível de ruído transmitido pelo sistema de
pressurização no interior da escada não deve ultrapassar a 85 db(a), na
condição desocupada;
PCF P90

0,5 m2

52
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR

- Os dutos metálicos, tanto na tomada de ar quanto na sua


distribuição, que ficarem posicionados de forma aparente,
devem possuir tratamento de revestimento contra o fogo, que
garanta resistência ao fogo por 2 h, mesmo que esses dutos
estejam posicionados em pavimentos subsolos ou na face
externa do edifício. Exceção, quando do caminhamento do duto
externo à edificação com os afastamentos citados no Anexo D
desta IT;

53
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR

PCF P60 PCF P60

ANTECÂMERA

Pmax = 60 Pa

TRRF 2H

54
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR

Obs: caso se adote parede sem função estrutural para proteger dutos metálicos verticalizados, pode
55
ser adotada a Tabela de Resistência ao Fogo Para Alvenarias, conforme anexo B da IT 08.
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR
5.1.6.6.1 (...) os fatores de vazamentos de ar em dutos e de
vazamentos não identificados: acrescentar 15% para vazamentos
em dutos metálicos ou 25% para dutos construídos em alvenaria
ou mistos, sendo que esses valores porcentuais devem ser
considerados independentemente do comprimento dos dutos;
acrescentar 25% - para atender à hipótese de vazamentos não
identificados.

56
SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR
5.3.4 Grelhas de insuflamento de ar

a) para a pressurização de uma escada, através de duto, devem ser


previstas várias grelhas de insuflamento, localizadas a intervalos
regulares por toda a altura da escada, e posicionadas de modo a haver
uma distância máxima de dois pavimentos entre grelhas adjacentes. Os
pontos de saída devem ser balanceados para permitir a saída de
quantidades iguais de ar em cada grelha, devendo obrigatoriamente
haver uma grelha no piso de descarga (pavimento térreo) e uma no
último pavimento;

b) os dispositivos de ajuste e balanceamento das grelhas de


insuflamento não podem permitir alterações, mesmo que acidentais,
após montagens e testes, a não ser por pessoal técnico capacitado.
57
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

58
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

PCF P90

59
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

60
ELEVADOR DE EMERGÊNCIA (IT 11 2019)
É obrigatória a instalação de elevadores de emergência:
a. em todas as edificações residenciais A-2 e A-3 com altura
superior a 80 m e nas demais ocupações com altura superior
a 60 m, excetuadas as de classe de ocupação G-1, e em
torres exclusivamente monumentais de ocupação F-2;
b. nas ocupações institucionais H-2 e H-3, com altura da
edificação superior a 12 m. As áreas de refúgio devem ter
acesso direto ao elevador de emergência. Deve haver pelo
menos um elevador de emergência para o atendimento de
cada área de refúgio, conforme exemplo da figura 25.

61
ANTECÂMERA DA ESCADA PRESSURIZADA
COM ELEVADOR DE EMERGÊNCIA

PCF P60 PCF P90

ANTECÂMERA

Pmax = 60 Pa

62
ANTECÂMERA DA ESCADA PRESSURIZADA
COM ELEVADOR DE EMERGÊNCIA

PCF P60 PCF P90

ANTECÂMERA

Pmax = 60 Pa

63
ANTECÂMERA DA ESCADA PRESSURIZADA
COM ELEVADOR DE EMERGÊNCIA

PCF P60 PCF P90

ANTECÂMERA

Pmax = 60 Pa

64
ANTECÂMERA DA ESCADA PRESSURIZADA
COM ELEVADOR DE EMERGÊNCIA

PCF P90

LMIN = 1,5 m

65
ANTECÂMERA DA ESCADA PRESSURIZADA

5.1.6.8 Antecâmara de segurança de escada pressurizada para as


edificações residenciais com altura superior a 120 m e para as
demais ocupações com altura superior a 90 m será exigida, além
da pressurização da escada de segurança, a existência de uma
antecâmara de segurança;

66
ANTECÂMERA DA ESCADA PRESSURIZADA
SEM ELEVADOR DE EMERGÊNCIA

PCF P60 PCF P60

ANTECÂMERA

Pmax = 60 Pa

67
ANTECÂMERA DA ESCADA PRESSURIZADA
SEM ELEVADOR DE EMERGÊNCIA

Pressurisation control systems for staircases, fire-


fighting lobbies and escape routes (EN).mp4

68
ANTECÂMERA DA ESCADA PRESSURIZADA
SEM ELEVADOR DE EMERGÊNCIA

PCF P60 PCF P60

ANTECÂMERA

Pmax = 60 Pa

69
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR
Visando à selagem como forma de não prejudicar o
estabelecido no item 5.1.6.4 desta IT, deve ser considerado o
controle da porosidade das paredes que envolvem as escadas,
bem como, dos dutos de sucção e pressurização, construídos
em alvenaria;

70
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR (NFPA 92)
Tabela A.4.4.4.3 Áreas de vazamento típicas para paredes e pisos de Edifícios Comerciais

a Para uma parede, a proporção da área é a área do vazamento através da parede dividido pela área total da parede. Para um piso, a
proporção da área é a área de vazamento pelo piso dividido pela área total do piso.
b Valores baseados em medidas de Tamura e Shaw [48]; Tamura e Wilson [51]; e Shaw, Reardon e Cheung [44].
c Valores baseados em medições de Tamura e Wilson [51] e Tamura e Shaw [49].
d Valores extrapolados da estanqueidade média do piso com base na faixa de estanqueidade de outros elementos de construção.
e Valores baseados em medições de Tamura e Shaw [50].
71
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

72
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR (NFPA 92)

73
TRAJETÓRIA DE ESCAPE DO AR

74
FONTE DE ENERGIA GARANTIDA

75
FONTE DE ENERGIA GARANTIDA
- todos os componentes do sistema de pressurização (dutos, grupo
motoventilador, grupo motogerador automatizado) devem ser protegidos
contra o fogo por no mínimo 2 h (exceção feita às portas corta-fogo que
devem ser do tipo P-90, nas casas de máquinas), a fim de garantir o abandono
dos ocupantes da edificação, bem como, o acesso ao Corpo de Bombeiros
Militar;
- o grupo motoventilador deve estar posicionado em compartimento
diferente do que abriga o grupo motogerador automatizado;

76
FONTE DE ENERGIA GARANTIDA
- nas edificações existentes, não é obrigatório o uso do grupo
motogerador automatizado, que pode ser substituído pela
ligação independente do grupo motoventilador;

- os demais sistemas de emergência (tais como iluminação de


emergência, registros corta-fogo, bombas de pressurização
hidráulicas de incêndio, elevadores de segurança etc.), podem
ser alimentados pelo mesmo grupo motogerador
automatizado;

- Posição do Grupo moto-gerador ;

- Tomada de ar para o Grupo moto-gerador ; 77


TABELA DE
EXIGÊNCIAS
(ANEXO B)

78
Ligação de energia
independente 79
FONTE DE ENERGIA GARANTIDA
a) deve ser assegurado o fornecimento de energia elétrica para o
sistema de pressurização e de segurança existente na edificação
durante o incêndio, de modo a garantir o funcionamento e
permitir o abandono seguro dos ocupantes da edificação.
b) O edifício deve possuir um sistema de fornecimento de energia
de emergência por meio de um grupo motogerador
automatizado, de acordo com as Normas Técnicas Oficiais, com
autonomia de funcionamento de acordo com os critérios do
Anexo B desta IT e acionado automaticamente quando houver
interrupção no fornecimento de energia normal para o sistema
de pressurização;

80
FONTE DE ENERGIA GARANTIDA
c) os demais sistemas de emergência (tais como iluminação de
emergência, registros corta-fogo, bombas de pressurização
hidráulicas de incêndio, elevadores de segurança etc.), podem ser
alimentados pelo mesmo grupo motogerador automatizado;
d) o comando elétrico, de início de funcionamento do grupo
motoventilador, na situação de emergência, deve se dar a partir
de um sistema automático de detecção de fumaça, cuja
instalação é exigida nos locais citados no item 5.2.4 letra (e),
Anexo B desta IT e IT 19;
e) as instalações elétricas devem estar de acordo com a NBR
5410/04;

81
FONTE DE ENERGIA GARANTIDA
f) os circuitos elétricos do sistema de pressurização, devem ser
acondicionados de forma a garantir a operação do sistema
conforme tempo preconizado nesta IT. Se os circuitos elétricos do
sistema de pressurização passarem por áreas de risco, aparentes
ou embutidas em forros sem resistência contra incêndio, devem
ser protegidos contra a ação do calor do incêndio, pelo tempo
de utilização do grupo motogerador automatizado;
g) quando a edificação for isenta de grupo motogerador, deverá
ser prevista uma alimentação independente do consumo geral, de
forma a permitir o desligamento geral da energia, sem prejuízo do
funcionamento do sistema de pressurização da escada.

82
DIFERENCIAL DE PRESSÃO NECESSÁRIA
PARA EVITAR A ENTRADA DE FUMAÇA NA
ESCADA PRESSURIZADA?

83
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

- Vento

84
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

- Efeito pilha;

85
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

- Fogo;

86
PRESSURIZAÇÃO DE ESCADA DE SEGURANÇA

Considerações

1) altura máxima do chão ao teto de 4 m;


2) uma temperatura externa de -10 oC;
3) uma temperatura interna do edifício de 21 oC;
4) velocidade do vento externo a 10 m acima do nível do solo,
de 20 m/s;
5) um diferencial de pressão para superar uma pressão de
flutuação de fumaça induzida pelo fogo através de uma porta
de 10 Pa, bem como quaisquer pressões de efeito do vento ou
da pilha nessa porta.
87
PRESSÃO MÍNIMA

COM SPK – SEM SPK -


Pressão Pressão
Mínima de Mínima de
12,5 Pa 25 Pa MAIOR A
TEMPERATURA

E COMO POSSO REDUZIR


ESSA TEMPERATURA?

88
DIFERENCIAL DE PRESSÃO MÍNIMA (NFPA 92)

Onde:

Δpmin = diferença mínima de pressão de projeto, pol. H2O (Pa),


ΔpSF = fator de segurança de diferença de pressão, pol. H2O (Pa),
h = distância acima do plano neutro, ft (m),
To = temperatura absoluta dos arredores, °R (K),
TF = temperatura absoluta dos gases quentes, °R (K).
89
DIFERENCIAL DE PRESSÃO MÍNIMA (NFPA 92)

Tabela 4.4.2.1.1 Diferenças mínimas de pressão de projeto ao


outro lado das barreiras de fumaça

90
PRESSÃO REQUERIDA CONFORME NORMA DA IT 13
DO CBPMESP

Nota: 1 atm = 101325 Pascal;


Pressão necessária dentro da caixa de escada = (101325 + 50)Pa = 101375 Pa
91
DIFERENCIAL DE PRESSÃO MÁXIMA (NFPA 92)

Onde:
F : força máxima permitida (30 lbf /132 N)
Fdc: Força necessária para superar o mecanismo de fechamento automático (10 lbf)
W: Largura da porta (2,95 ft)
A: Uma área de Porta (21 ft2)
ΔP: diferencial de pressão através da porta
d: Distância da dobradiça para a beira da porta (0,25 ft).
DIFERENCIAL DE PRESSÃO MÁXIMA (NFPA 92)
A pressão máxima admissível é definida por uma força
característica que uma pessoa é capaz de exercer em uma porta.
NFPA 101 especifica um valor empírico de 132 N (30 lbf).

Notas:
(1) A força total de abertura da porta é 30 lbf.
(2) A distância da maçaneta ao lado da maçaneta da porta é 3 pol.
SISTEMA DE CONTROLE
• considerando-se a diversidade de condições a que o sistema é
submetido, para manter um diferencial de pressão adequado,
quando todas as PCF estiverem fechadas e a velocidade
mínima necessária, referida à condição padrão do ar, por
meio das PCF consideradas na condição abertas, deve ser
previsto registro de sobrepressão, ou damper motorizado
acionado por sensor diferencial de pressão, a fim de impedir
que a pressão se eleve acima de 60 Pa, quando todas as PCF
estiverem fechadas;
• alternativamente ao registro de sobrepressão, podem ser
adotados sistemas que modulem a capacidade dos
ventiladores de pressurização (variador de frequência do
motor), sob comando de um controlador de pressão com
sensor instalado no interior da escada pressurizada; 94
SISTEMA DE CONTROLE
Para sistemas de pressurização
que se utilizam 2 conjuntos
motoventiladores, um
funcionando como reserva do
outro, deve ser instalado no
sistema de dutos, um dispositivo
automático que identifique a
parada de um grupo
motoventilador e possibilitar o
imediato acionamento do outro;

95
SISTEMA DE CONTROLE

96
TABELA DE
EXIGÊNCIAS
(ANEXO B)

97
SISTEMA DE CONTROLE
• orienta-se que, quando se utilizar registros (dampers) nas
descargas dos ventiladores, suas lâminas sejam posicionadas
de forma perpendicular ao eixo do ventilador, como forma de
diminuir o chamado “efeito do sistema”;

98
SISTEMA DE CONTROLE
• sistemas de controle também devem ser aplicados nos trechos
de escadas situados em subsolos, quando existir a
descontinuidade no piso de descarga (térreo) todavia, deve-se
ter a precaução de que aberturas não sejam utilizadas para os
pavimentos enterrados, devendo-se dar preferência para
instalação de registros de sobrepressão localizados no nível
térreo ou, então, de variador de frequência ou similar.

99
Vídeo

• The construction of a pressure differential


system SAFETY WAY.mp4

100
COMO DIMENSIONAR O VENTILADOR?

Vazão Total
(Qtotal)
e
Altura
Manométrica
Total (AMT)

101
CÁLCULO DA VAZÃO TOTAL (QTOTAL)

102
ÁREA DE RESTRIÇÃO
• É determinada pelo escape de ar para fora do espaço a
ser pressurizado, quando o ar passa, por exemplo,
pelas frestas ao redor de uma PCF.

103
ÁREA DE RESTRIÇÃO

104
ÁREA DE RESTRIÇÃO – ESCAPE DE AR EM PARALELO

Câmara 1

Obs: O número máximo de PCF por pavimento em contato com esse ambiente
pressurizado deve ser de 4 PCF simples. Características diferentes devem ser avaliadas
em Comissão Técnica do CBPMESP. 105
ÁREA DE RESTRIÇÃO – ESCAPE DE AR EM PARALELO

PCF P90

106
ÁREA DE RESTRIÇÃO – ESCAPE DE AR EM PARALELO

107
ÁREA DE RESTRIÇÃO – ESCAPE DE AR EM SÉRIE

Câmara 1 Câmara 2

Câmara 4 Câmara 3

108
ÁREA DE RESTRIÇÃO – ESCAPE DE AR EM SÉRIE

PCF P60 PCF P90

ANTECÂMERA

Pmax = 60 Pa

109
CÁLCULO DE VAZÃO (Q)

110
I – Parâmetros para os cálculos de vazão de ar

1) Quantidade de pavimentos com comunicação com a escada pressurizada: 18


2) Quantidade total de portas corta-fogo (PCF) de ingresso à escada de segurança: NPI = 17 portas
simples
3) Quantidade total de PCF de saída da escada de segurança:
NPS = 01 porta simples

111
I – Parâmetros para os cálculos de vazão de ar

4) Quantidade de PCF abertas a serem consideradas no cálculo para a situação de emergência


(incêndio): NPA = 02 (conforme Anexo B - edifício de serviços profissionais – Edifício com 50 m)

112
I – Parâmetros para os cálculos de vazão de ar

5) Área de vazamento por meio de frestas das portas corta-fogo (PCF) que comunicam a escada
pressurizada com os diversos pavimentos adotando PCF simples e batentes rebaixados. Conforme
Tabela 2 do Anexo A:
a) 0.03 m2 – porta de acesso ao espaço pressurizado
b) 0.04 m2 – porta de saída do espaço pressurizado

113
I – Parâmetros para os cálculos de vazão de ar
6) Área de passagem de ar por meio do vão de luz de uma porta corta-fogo aberta, em caso de situação
de incêndio – adotar PCF simples: 1,64 m2 (conforme Tabela 2 do Anexo A)

114
I – Parâmetros para os cálculos de vazão de ar

7) Fator de segurança adotados:


a) 15% para vazamentos em dutos metálicos
b) 25% para vazamentos não identificados
Conforme item 5.1.6.6 da IT 13 do CBPMESP

115
I – Parâmetros para os cálculos de vazão de ar

8) Velocidade mínima de ar pressurizado escapando através de uma porta aberta: V = 1m/s

Conforme item 5.1.6.4.c da IT 13 do CBPMESP


116
II - Cálculo do suprimento de ar necessário para se obter o diferencial de pressão entre a
escada e os ambientes contíguos:

1) Condições consideradas:
a) situação de emergência (incêndio)
b) todas as PCF da escada pressurizada fechadas
c) diferencial de pressão entre o espaço pressurizado e os ambientes contíguos igual a 50 Pa

2) Cálculo das áreas de restrição - escape de ar por meio de frestas das portas - (A):
a) Dados:
NPI = 17; área de fresta de 0,03m2 para PCF de ingresso;
NPS = 01; área de frestas de 0,04m2 para PCF de saída;

b) Cálculo da área de escape de ar por meio das frestas das PCF de ingresso ao espaço pressurizado (API):
API = 17 x 0,03 m2
API = 0,51 m2

c) Cálculo da área de escape de ar por meio das frestas das PCF de saída do espaço pressurizado (APS):
APS = 01 x 0,04 m2
APS = 0,04 m2

d) Cálculo da área total de restrição (A):


A = API + APS = 0,51 m2 + 0,04 m2
117
A = 0,55 m2
III - Cálculo do fluxo de ar necessário para o sistema de pressurização considerando as PCF
fechadas - (QFT)

Cálculo de QFT :
QFT = 0,827 x A x (P)(1/N) (Equação 1)

Sendo:
A = área de restrição = 0,55 m2
P = diferencial de pressão = 50 (Pa) (conforme Anexo A da NT)
N = índice numérico = 2
Portanto,
QFT = 0,827 x 0,55 x (50)1/2
QFT = 3,22 m3/s

Item 5.1.6.1 da IT 13 do CBPMESP:


N é um índice que varia de 1 a 2
No caso de frestas em torno de uma PCF, N = 2
No caso de frestas em vãos estreitos, tais como frestas em torno de janelas, N = 1,6

118
III - Cálculo do suprimento de ar necessário para a condição de portas abertas:
1) Condições consideradas:
a) Área de passagem de ar por meio do vão de luz de uma porta corta-fogo aberta: AVL = 1,64 m2;
b) Quantidade de PCF abertas a serem consideradas no cálculo para a situação de emergência (incêndio):
NPA = 02 (sendo 1 de ingresso e 1 de saída) – ANEXO B
c) Área de passagem de ar por meio das frestas de uma porta corta-fogo fechada:
APF = 0,03 m2 (portas de ingresso);
d) Quantidade de PCF fechadas a serem consideradas no cálculo:
NPF = 16
e) Velocidade mínima de ar pressurizado escapando através de uma porta aberta:
VPA = 1m/s
2) Cálculo da área aberta considerando as portas abertas mais as frestas das PCF consideradas fechadas:
APA = AVL x NPA + APF x NPF
APA = 1,64 m2 x 02 + 0,03 m2 x 16
APA = 3,76 m2
3) Cálculo da vazão de ar através da área aberta (QAT ):
QAT = APA x VPA
QAT = 3,76 m2 x 1,0 m/s QAT = 3,76 m3/s
119
IV - Cálculo de vazão de ar considerando o incremento dos valores
referenciais de vazamentos em dutos e vazamentos não
identificados
1) Condições:
a) Fator de segurança quanto ao tipo de duto: dutos metálicos: 15%
b) Fator de segurança para vazamentos não identificados: 25%
2) Aplicação das condições previstas na Equação 4:
QFT < QAT , então QT = QAT
QT = 3,76 m3/s
3) Cálculo da vazão de ar para pressurização com acréscimo dos fatores de
segurança:
QTS = QT x 1,4 [Equação 5 a) item 5.1.6.6]
QTS = 3,76 x 1,4
Vazão necessária para atender o
QTS = 5,26 m3/s 120
diferencial de pressão de 50 Pa.
DISPOSITIVO DE SOBREPRESSÃO

• (QAT- QFT)*1,4 = Qdamper

Ou

• (QAT- QFT)*1,5 = Qdamper

121
DIMENSIONAMENTO DA ALTURA
MANOMÉTRICA TOTAL (AMT)
DIMENSIONAMENTO DA ALTURA
MANOMÉTRICA TOTAL (AMT)

5.1.6.10 Cálculo de pressão

5.1.6.10.1 A apresentação da memória de cálculo da perda


de pressão no circuito de transporte de ar do sistema não é
obrigatória, porém pode ser exigida pelo Serviço de
Segurança contra Incêndio, a comprovação da metodologia
de cálculo, para esclarecimentos do valor obtido.

123
DIMENSIONAMENTO DA ALTURA
MANOMÉTRICA TOTAL (AMT)
5.1.5.3 Para obtenção dos níveis de pressurização, no
interior dos espaços pressurizados, na determinação da
capacidade de vazão e pressão dos motoventiladores,
devem ser avaliadas as perdas de carga localizadas em
todos os componentes de captação e distribuição do
sistema (dutos, venezianas, grelhas, joelhos, dampers,
saídas dos motoventiladores, rugosidades das superfícies
internas dos dutos, etc), que devem constar de memorial
de cálculo, atendendo as seguintes condições:
DIMENSIONAMENTO DA ALTURA
MANOMÉTRICA TOTAL (AMT)
a) Desenvolvimento do cálculo do suprimento de ar necessário
considerando as duas situações previstas no item 5.1.6 abaixo:
escape de ar com todas as portas do espaço pressurizado na
condição fechadas, e escape de ar considerando as portas na
condição abertas, conforme a quantidade estipulada no Anexo
B desta NT ;

Conforme já
apresentado!

125
DIMENSIONAMENTO DA ALTURA
MANOMÉTRICA TOTAL (AMT)
b) desenvolvimento do cálculo das perdas de carga ao longo da
rede de captação e distribuição de ar, considerando todas as
singularidades. Devem constar também a velocidade do fluxo de
ar em todos os trechos e acessórios, que devem estar dentro dos
limites estipulados nesta NT. Tabelas e ábacos de fabricantes de
acessórios podem ser considerados para determinação das
perdas de carga de singularidades, a partir da velocidade e vazão;

126
127
PORQUE NÃO CONSIDERAR A ALTURA?
Edifício com 13 andares – 50 m de coluna de ar

P = µar (kg/m3) . Hcol.ar (m)

P = 1,20 . 10-3(kg/m3) . 50 (m)

P = 60 . 10-3 (kgf/m2)

P = 0,06 m.m.c.a

128
PERDAS DE CARGA - IMPORTANTE

129
VELOCIDADE MÁXIMA NOS DUTOS
c) a velocidade do fluxo de ar em todo o trecho de captação deve
ser de, no máximo, 8 m/s e, no trecho de distribuição: máximo
de 10 m/s quando o duto for construído em alvenaria ou gesso
acartonado e de 15 m/s quando o duto for construído em chapa
metálica. No dimensionamento, adotar parâmetros do manual da
ASHRAE (American Society of Heating, Refrigerating and Air-
Conditioning Engineers), podendo ser aceitas velocidades
diferentes, quando se tratar de edificação existente, desde que
não haja possibilidade técnica de adequação, devidamente
justificada.

130
TEORIAS IMPORTANTES

Equação da Continuidade Lei de Conservação de Massa

131
LEI DE CONSERVAÇÃO DE MASSAS

Q/6

Q/6

Q/6

Q/6

Q/6

Q Q/6

132
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
PERDA DE CARGA LOCALIZADA

Kp: Coeficiente de perda localizada;


CÁLCULO CONVENCIONAL

135
3

COMPONENTES

1. Trecho de Sucção
2. Grupo
motoventilador
3. Trecho de
distribuição
1

2
PERDA DE CARGA LOCALIZADA
3 COMPONENTES

1. Tomada de ar
externo
a. Filtro
i b. Cotovelo 90°
c. Curva 90°
d. Duto (sucção)
1. Grupo
motoventilador
1 h
b e. ventilador
2 1. Trecho de
d e g distribuição
a f f. Alargamento
c g. Curva 90°
h. Duto
i. Grelha
COMPONENTES

1. Trecho de sucção
a. Filtro
b. Cotovelo 90°
c. Curva 90°
d. Duto (sucção)

1
b

c
PERDA DE CARGA LOCALIZADA
Dados:
K: coeficiente de atrito;
COMPONENTES
y: Peso específico do ar;
g: aceleração da gravidade;
1. Trecho de sucção
a. Filtro
Cotovelo 900
b. Cotovelo 90°
c. Curva 90°
∆Pcot90 = (Kcot90 . V2sucção .y)] / 2g
d. Duto (sucção)
∆Pcot90 = [(0,85.4,652.1,21)]/ (2. 9,81)

∆Pcot90 = 1,133 mmca;

Curva 900

∆Pcot90 = (Kcur90 . V2sucção .y)/ 2g

∆Pcot90 = [(0,45). (4,65)2.(1,21)] / (2. 9,81)

∆Pcot90 = 0,600 mmca;


PERDA DE CARGA LOCALIZADA
CUIDADO COM TÊ
PERDA DE CARGA LOCALIZADA
CUIDADO COM TÊ
DUTO CIRCULAR EQUIVALENTE
DUTO RETILÍNEO – DIÂMETRO EQUIVALENTE

O valor da área será constante em todo o duto de distribuição e seu


valor é:
(L x H) (a-b)

Aeq = π . (Deq / 2)2

Aeq = Q / V

L
A vazão em cada grelha será dividida por dez já que a norma solicita
vazão igual nelas.
Q grelha= 5,26/10= 0,526 m3/s , portanto:
Nos trechos apresentados acima as
vazões serão:

Q0-1= 5,26 m3/s


Q1-2 = 4,734 m3/s
Q2-3= 4,208 m3/s
Q3-4= 3,682 m3/s
Q4-5= 3,156 m3/s
Q5-6= 2,630 m3/s
Q6-7= 2,104 m3/s
Q7-8= 1,578 m3/s
Q8-9= 1,052 m3/s
Q9-10= 0,526 m3/s
PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
Para o cálculo da perda de carga nos trechos definidos no duto de distribuição será usado o gráfico de perda de
carga. Entrando com três variáveis no gráfico acharemos o valor da quarta variável. Ou seja, entraremos com a
vazão, diâmetro e com a velocidade e assim encontraremos o valor da perda de carga. Considerando que a
vazão e o diâmetro nós temos, o que nos falta é a velocidade, mas que pode ser encontrada ABAIXO:

v0-1= Q0-1/A →v0-1=5,26/0,526 = 9,960 m/s


v1-2= Q1-2/A →v1-2=4,734/0,526 = 8,964 m/s
v2-3= Q2-3/A →v2-3=4,208/0,526 = 7,964 m/s
v3-4= Q3-4/A →v1=3,682/0,526 = 6,972 m/s
v4-5= Q4-5/A →v4-5= 3,156/0,526 = 5,972 m/s
v5-6= Q5-6/A →v5-6= 2,630/0,526 = 4,980 m/s
v6-7= Q6-7/A →v6-7= 2,104/0,526 = 3,984 m/s
v7-8= Q7-8/A →v7-8= 1,578/0,526 = 2,988 m/s
v8-9= Q8-9/A →v8-9= 1,052/0,526 = 1,992 m/s
v9-10= Q9-10/A →v1= 0,526/0,526 = 0,996 m/s
Uso do diagrama de
perda de carga por
atrito (mmca/m)

{Q0-1,v0-1} {D, ΔP0-1}

- Para a perda de
carga no segundo
trecho:

K0-1 = 0,12 mmca/m;


Uso do diagrama de
perda de carga por
atrito (mmca/m)

{Q1-2, v1-2, D} {ΔP1-2}

- Para a perda de
carga no segundo
trecho:

K1-2 = 0,09 mmca/m;


Uso do diagrama de
perda de carga por atrito
(mmca/m)

{Q8-9, v8-9, D} {ΔP8-9}

- Para a perda de carga


no segundo trecho:

AP8-9 = 0,009 mmca/m;


PERDA DE CARGA DISTRIBUÍDA
Inserindo os valores no gráfico dos respectivos valores de cada
trecho teremos os seguintes valores das perdas de cargas:

Δp0-1 = 0,12 x (10+3) = 1,56 mmca


Δp1-2 = 0,08 x 6 = 0,480 mmca
Δp2-3 = 0,068 x 6 = 0,408 mmca
Δp3-4 = 0,054 x 6 = 0,324 mmca
Δp4-5 = 0,042 x 6 = 0,252 mmca
Δp5-6 = 0,03 x 6 = 0,180 mmca
Δp6-7 = 0,028 x 6 = 0,168 mmca
Δp7-8 = 0,012 x 6 = 0,072 mmca
Δp8-9 = 0,009 x 6 = 0,054 mmca
Δp9-10 = 0,003 x 3 = 0,009 mmca
REGULAGEM DAS GRELHAS

5.3.4 Grelhas de insuflamento de ar

“Para a pressurização de uma escada, através de duto,


devem ser previstas várias grelhas de insuflamento,
localizadas a intervalos regulares por toda a altura da
escada, e posicionadas de modo a haver uma distância
máxima de dois pavimentos entre grelhas adjacentes. Os
pontos de saída devem ser balanceados para permitir a
saída de quantidades iguais de ar em cada grelha, devendo
obrigatoriamente haver uma grelha no piso de descarga
(pavimento térreo) e uma no último pavimento;”
REGULAGEM DAS GRELHAS
A vazão em cada grelha será dividida por dez já que a norma solicita vazão igual
nelas.

Qgrelha= 5,26/10= 0,526 m3/s , portanto:


Nos trechos apresentados acima as vazões
serão:
Q0-1= 5,26 m3/s
Q1-2 = 4,734 m3/s
Q2-3= 4,208 m3/s
Q3-4= 3,682 m3/s
Q4-5= 3,156 m3/s
Q5-6= 2,630 m3/s
Q6-7= 2,104 m3/s
Q7-8= 1,578 m3/s
Q8-9= 1,052 m3/s
Q9-10= 0,526 m3/s
E como garantir as mesmas vazões
nas grelhas?

151
Ao projetar sistemas diferenciais de
pressão para escadas, deve-se garantir
que haja uma distribuição uniforme do ar
pressurizado em toda a escada e que não
haja probabilidade do fornecimento de
ar ser curto-circuito.

6
5
4
3
Δp0-DE = Constante
2
2
1
Então:

Δp0-grelha1 = Δp0-grelha2 = Δp0-grelha3 = Δp0-grelha4 = Δp0-grelha5 = Δp0-grelha6=Δp0-grelha7 = Δp0-


grelha8= Δp0-grelha9= Δp0-grelha10 (04)

Como o duto de distribuição possui a mesma área de secção, temos que


ajustar a grelha de forma que ela dê a perda de carga esperada. Então,
temos:

Δp0-1 + ΔpT1 + Δpgrelha1 = Δp0-1 + ΔpT1 + Δp1-2 + ΔpT2 + Δpgrelha2 = Δp0-1


+ ΔpT1 + Δp1-2 + ΔpT2 + Δp2-3 + ΔpT3 + Δpgrelha3 = Δp0-1+ ΔpT1 + Δp1-2
+ ΔpT2 + Δp2-3 + ΔpT3 + Δp3-4 + ΔpT4 + Δpgrelha4 = Δp0-1 + ΔpT1 + Δp1-2 +
ΔpT2 + Δp2-3 + ΔpT3 + Δp3-4 + ΔpT4 + Δp4-5+ ΔpT5 + Δpgrelha5 = Δp0-1 +
ΔpT1 + Δp1-2 + ΔpT2 + Δp2-3 + ΔpT3 + Δp3-4 + ΔpT4 + Δp4-5+ ΔpT5 + Δp5-
6+ ΔpT6 + Δpgrelha6 = .... = Cte
Δp1-X = Constante;
x: Após a grelha
(dentro da Escada)
Δp1-X = Constante;
x: Após a grelha
(dentro da Escada)
EFEITO DO SISTEMA

156
EFEITO DO SISTEMA

157
EFEITO DO SISTEMA

- Comprimento efetivo do duto = 2,5 diâmetros do duto para


12,7 m/s ou menos;
- Adicione 1 diâmetro de duto para cada 5m/s adicionais.
EFEITO DO SISTEMA
O efeito do sistema surge através da influência de elementos do
sistema presentes na sucção e/ou descarga do ventilador
(Conexões de saída inadequadas e redemoinho na entrada),
condições:

• Curvas próximos à entrada ou saída do ventilador;


• Difusores próximos à saída do ventilador;
• Dampers próximos à saída do ventilador;
• Ramificações nos dutos próximos à saída do ventilador;
• Plenum na entrada do ventilador;
• Paredes próximas à entrada do ventilador.
159
RECOMENDAÇÃO PARA A ESCADA PRESSURIZADA

160
RECOMENDAÇÃO PARA A ESCADA PRESSURIZADA

161
EFEITO DO SISTEMA
• Pode diminuir o desempenho;
• Pode causar vibração excessiva;
• Pode causar ruído excessivo;
• Pode exigir mais energia (HP) para alcançar desempenho
avaliado;

162
CURVA DE ENERGIA

163
CURVA DE ENERGIA

164
MÉTODO FACILITADO
ASHRAE – Cálculo de Perda
Planilha Excel - Cálculo de carga localizada

Ventowin berlinerluft- Cálculo do Ventilador

165
MÉTODO FACILITADO

166
EQUAÇÕES

167
EQUAÇÕES – Δpdistribuída
• Buscar fórmulas empíricas:

168
EQUAÇÕES – Δplocalizada
• Duas situações:
Perdas utilizando os parâmetros da

Conexões

e do

Grelhas e
Venezianas
169
EQUAÇÕES – ENERGIA DINÂMICA

170
EQUAÇÕES – ΔpTotal

Σ ΔPtotal = Σ ΔPloc + Σ ΔPdist + ED

• Σ Δploc - Somatória das perdas localizadas;


• Σ Δpdist - Somatória das perdas distribuídas;
• ED - Energia Dinâmica;

171
ENERGIA DO VENTILADORl
EV = ΔPTotal + 5,5 (mmca)

• Σ Δptotal - Perda de carga total;


• EV - Energia Ventilador;

172
DOIS PARÂMETROS

173
EXEMPLO DE CÁLCULO DE VAZÃO

174
EXEMPLO DE CÁLCULO DE VAZÃO
PORTAS FECHADAS

175
EXEMPLO DE CÁLCULO DE VAZÃO

176
EXEMPLO DE CÁLCULO DE PERDA DE CARGA

177
EXEMPLO DE CÁLCULO DE PERDA DE CARGA

178
179
180
181
182
183
184
EXEMPLO DE CÁLCULO DE PERDA DE CARGA

185
EXEMPLO DE CÁLCULO DE PERDA DE CARGA

186
EXEMPLO
DE
CÁLCULO
DE GRELHA

187
EXEMPLO DE
CÁLCULO DE
GRELHA

188
EXEMPLO DE
CÁLCULO DE
DAMPER

189
Onde:
EXEMPLO DE Ax é a área da ventilação de alívio
operada por pressão (em m2);
CÁLCULO DE QF é o suprimento de ar necessário
DAMPER para fornecer o fluxo de ar
necessário através da porta aberta
para a sala de incêndio (em m3/s);
Qp é o suprimento de ar para a
escada ou saguão necessário para
atender ao requisito de diferencial
de pressão (em m3/s).

190
191
EXEMPLO DE
CÁLCULO DE
DAMPER

192
EXEMPLO DE
CÁLCULO -
RESUMO

193
EXEMPLO DE CÁLCULO – GRUPO
MOTOVENTILADOR

194
MÉTODOS DE ESCAPE DE AR PARA O EXTERIOR, A
PARTIR DOS PAVIMENTOS

Os dois requisitos básicos para um sistema de diferencial de


pressão são:
- um suprimento de ar fresco acionado mecanicamente para cada
espaço protegido, para manter a pressão em um nível superior ao
da zona de incêndio;
- um caminho de vazamento da acomodação para o ar externo,
para manter um fluxo contínuo para fora do espaço protegido,
impedindo a equalização da pressão. (BS 5588 Parte 4)

195
MÉTODOS DE ESCAPE DE AR PARA O EXTERIOR, A
PARTIR DOS PAVIMENTOS

196
MÉTODOS DE ESCAPE DE AR PARA O EXTERIOR, A
PARTIR DOS PAVIMENTOS

197
MÉTODOS DE ESCAPE DE AR PARA O EXTERIOR, A
PARTIR DOS PAVIMENTOS
a) no dimensionamento do sistema
de pressurização devem ser
previstas áreas de escape de ar para
o exterior da edificação, de
preferência utilizando-se de
aberturas em pelo menos 2 (duas)
de suas faces. Tais aberturas em
cada pavimento devem
proporcionar, no total, um mínimo
de vazão correspondente a 15% da
vazão volumétrica média que
escapa de 1 (uma) PCF aberta (com
velocidade de 1,0 m/s). 198
MÉTODOS DE ESCAPE DE AR PARA O EXTERIOR, A
PARTIR DOS PAVIMENTOS
1) Método do escape de ar por janelas;
2) Método do escape de ar através de aberturas especiais no perímetro
do edifício, que permanecem normalmente fechadas, na condição
normal de uso da edificação, e funcionem no caso de ativação do
sistema de pressurização;

199
MÉTODOS DE ESCAPE DE AR PARA O EXTERIOR, A
PARTIR DOS PAVIMENTOS
3) Método do escape de ar através
de dutos verticais, desde que não
comprometa a compartimentação
vertical exigida para a edificação. As
aberturas devem ser protegidas nos
moldes do especificado na IT 09 -
Compartimentação horizontal e
compartimentação vertical;
4) Método do escape de ar através
de extração mecânica, seguindo
critérios adotados na IT 09 e IT 15 -
Controle de fumaça;
200
MÉTODOS DE ESCAPE DE AR PARA O EXTERIOR, A
PARTIR DOS PAVIMENTOS
5) Outro método, a critério do projetista, desde que seja possível
comprovar o desempenho e não haja prejuízo às demais medidas de
segurança exigidas para a edificação, como por exemplo,
compartimentação vertical, entre outras. nos edifícios onde haja
necessidade de sistema de escape do ar de pressurização, baseado na
operação automática dos dispositivos instalados para esta finalidade,
o sinal que opera tais dispositivos deve ser o mesmo que aciona o
grupo motoventilador no estágio de emergência. Sensores
independentes, que acionem apenas os dispositivos de escape, não
são permitidos;

201
MÉTODOS DE ESCAPE DE AR PARA O EXTERIOR, A
PARTIR DOS PAVIMENTOS

202
PROJETO TÉCNICO
PROJETO TÉCNICO

204
PROJETO TÉCNICO

205
PROJETO TÉCNICO

206
RECOMENDAÇÃO PARA A ESCADA PRESSURIZADA

207
RECOMENDAÇÃO PARA A ESCADA PRESSURIZADA

208
RECOMENDAÇÃO PARA A ESCADA PRESSURIZADA

209
RECOMENDAÇÃO PARA A ESCADA PRESSURIZADA

210
SINALIZAÇÃO DE ESCADA PRESSURIZADA

211
COMISSIONAMENTO
O teste de aprovação da pressurização deve consistir de:
1) Medição do diferencial de pressão entre a escada e os
espaços não pressurizados adjacentes com todas as PCF
fechadas;

212
COMISSIONAMENTO
Medição da velocidade média do ar através de uma PCF aberta
a) essa medida deve ser tomada com um anemômetro de fio
quente ou outro instrumento com resolução e exatidão
adequados e devidamente calibrado;

213
COMISSIONAMENTO
Medição da velocidade média do ar
através de uma PCF aberta
b) a velocidade média através da
PCF aberta deve ser obtida por
meio da média aritmética de pelo
menos 12 medições em pontos
uniformemente distribuídos no vão
da PCF, sendo necessárias
condições estáveis de vento e com
o edifício vazio;

214
COMISSIONAMENTO
Medição da velocidade média do ar através de uma PCF aberta
c) o número de PCF abertas durante a realização das medições
deve seguir o estabelecido no Anexo B desta IT.

215
COMISSIONAMENTO
MEDIÇÃO DA VELOCIDADE DO AR NA PORTA

216
COMISSIONAMENTO
MEDIÇÃO DA VELOCIDADE DO AR NA GRELHA

217
CORREÇÃO DO SISTEMA
Correção de divergências no nível de pressurização obtido se
houver qualquer divergência séria, entre os valores medidos e os
níveis de pressurização especificados, os motivos dessa
divergência devem ser detectados e corrigidos. Há 3 razões
principais que explicam a não obtenção do nível de pressurização
projetado:

1) vazão de ar insuficiente;
2) áreas de vazamento para fora do espaço pressurizado,
excessivas;
3) áreas de escape do ar para fora do edifício, insuficientes.

218
CORREÇÃO DO SISTEMA

219
OPERAÇÃO PÓS COMISSIONAMENTO
• todos os sistemas de emergência devem ser colocados em
operação semanalmente, a fim de garantir que cada um dos
grupos motoventiladores de pressurização esteja
funcionando;
• sistemas que se utilizam de duplicidade de motores,
condições devem ser dadas para o teste individualizado;
• os diferenciais de pressão devem ser verificados
anualmente, podendo ser prevista a instalação permanente
de equipamentos para esta finalidade. Uma lista de
verificações dos procedimentos de manutenção deve ser
fornecida aos proprietários do edifício ao final das obras,
pelos responsáveis da instalação do sistema, com manuais
em português.
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AUTOMAÇÃO DO ACIONAMENTO DO SISTEMA

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AUTOMAÇÃO DO ACIONAMENTO DO SISTEMA

Sistema de dois estágios com dois ventiladores

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Prof. Sávio Almonfrey

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