Patologias, Diagnósticos e Correções

Introdução à Patologia das Construções
- Patologias, Diagnósticos e Correções -
Prof.Ana Paula Abi-faiçal Castanheira, DSc.
Patologia: É a ciência que estuda a origem, os

sintomas e a natureza das doenças.
Terapia: É a ciência que estuda a escolha e

administração dos meios de curar as doenças e a
natureza dos remédios.
Profilaxia: É a ciência que estuda as medidas

necessárias à prevenção das enfermidades.
Sintoma: É a manifestação patológica detectável por
uma série de métodos e análises.
Prof. Ana Paula A. Castanheira, DSc. 1

Falha: É um descuido ou erro, uma atividade

imprevista ou acidental que se traduz em um defeito ou
dano.
Origem: É a etapa do processo construtivo
(planejamento/concepção, projeto, fabricação de
materiais etc) em que ocorreu o problema.
Diagnóstico: É o entendimento do problema

(sintoma, mecanismo, causa e origem).
Correção: É a metodologia para a eliminação dos

defeitos causados pelos problemas patológicos.
Recuperação: É a correção dos problemas

patológicos.
Reforço: Aumento da capacidade de resistência de
um elemento, estrutura ou fundação em relação ao
projeto original, devido à alteração de utilização,
degradação ou falha que reduziram ou não atendem a
sua capacidade resistente inicial.
Reconstrução: É o refazimento de um elemento,

estrutura ou fundação em razão de, mesmo que este
recebesse uma ação corretiva, não atenderia mais a
um desempenho mínimo aceitável.

Objetivo: alterar, prolongar ou restabelecer as condições

iniciais ou de projeto das estruturas de concreto.
Classificação dos reparos: Está associada à escolha

dos materiais e definição dos métodos de reparo, isto é,
da terapia.
Podem ser classificados em:
Reparos rasos, localizados ou generalizados, de 5

mm a 30 mm de profundidade;
Reparos semiprofundos, de 31 mm a 60 mm de
profundidade;
Reparos profundos, de 61 mm a 300 mm de
profundidade;
Tratamento de fissuras

Requer o entendimento de suas propriedades;

Avaliação das vantagens e desvantagens;
Detalhes de preparação da estrutura;
Técnicas de aplicação;
Custos; e
Procedimentos posteriores à sua utilização.
Os métodos atuais são muito mais complexos por várias razões:
 O concreto atual é de maior desempenho (alta resistência,

menor espessura e peso, baixo cobrimento de armadura,
adições diversas ao cimento etc.).
 A prática de projeto é mais precisa.
 O concreto é exposto a atmosferas mais agressivas.
 As estruturas são mais complexas, inclusive dos tipos
protendidos.
 Uma grande variedade de materiais de reparo está disponível.
 Maiores e melhores técnicas de reparos estão disponíveis.

Desafios na escolha dos

materiais é avaliar seu
comportamento junto ao
substrato.
As mudanças das tensões
no substrato e nos
materiais de reparo podem
causar trincas, fissuras,
delaminação e
desagregação do
material de reparo.
A aderência do material de reparo à estrutura tem que ser

observada, de forma que o resultado final seja uma estrutura
sólida e monolítica.

Boa aderência Qualidade Assegurada
Teste de aderência
Material
Laboratory Testing de reparo
(ASTM C-881, 1042)
Corte inclinado
O resultado depende de: Substrato
Resistência do substrato
Preparação da superfície
Aderência ao substrato
Travamento do Material de Reparo nos Poros

Os poros abertos ajudam a travar o
material de reparo, funcionando como “âncoras”.
Poros Abertos Depois do Reparo
Reparo
Antigo Antigo

Substrato Saturado com Superfície Seca
O material deve apresentar características suficientes para

suportar as cargas de serviço.
O ideal seria que o material de reparo assumisse os níveis
de tensões do concreto original.

Manter Harmonia com a Estrutura Existente
CARGA CARGA
DISTRIBUIDA CONCENTRADA
Resistência de Adesão
Coeficiente de Expansão Térmica
Módulo de Elasticidade
Outros Obstáculos para o Material Alcançar a Eficiência:
As cargas serão removidas durante o reparo ?

Como será o comportamento do material durante o
carregamento das tensões ?
Como será o comportamento dimensional do material
frente às tensões distribuídas pelo substrato de
concreto ?

Avaliação Análise do Estratégias

Procedimentos
(Causas e Efeitos) do reparo

Reparo
Necessidades
 Vida útil  Necessidade estrutural  Materiais

 Urgência  Efeito do reparo na  Métodos
 Custo estrutura  Reparo
 Requisitos de  Possibilidade de execução  Proteção
desempenho  Segurança
 Estética  Meio ambiente
Estratégias
dos
Reparos
Reparos de
Superfície
Proteção / Estética Estrutural

 Impermeabilidade  Cargas cíclicas
 Estética  Impacto
 Durabilidade  Cargas permanentes

Avaliação
Procedimentos
Análise do
Reparo
Estratégia
de Reparo
Método Seleção dos Projeto de

de Materiais Reparo/Reforço
Aplicação Estrutural
Lay out Escoramento
Remoções
Gerais
Procedimentos
Delimitação Liberando o aço

da área por baixo
Limpeza e/ou reforço
das armaduras
Limpeza e
preparação do
concreto Tratamento
anticorrosivo
Ponte de
aderência
Aplicação do
material de reparo

Localizar a área a ser reparada, por teste

de percussão, exame visual ou outros
Procedimentos
métodos.
Verificar se é necessária a instalação de
suportes provisórios.
Delimitar a área de reparos de acordo
com a metodologia de reparo a ser
adotada. A aplicação de concreto
projetado pode requerer a modificação da
geometria da área delimitada.
Delimitar a área de reparos de acordo

com a metodologia de reparo a ser
adotada. A aplicação de concreto
projetado pode requerer a modificação da
geometria da área delimitada.
Efetuar uma rigorosa limpeza da área a ser

reparada. A limpeza é muito importante para
Procedimentos
possibilitar a ancoragem adequada do

material de reparo.
Caso a seção da armadura esteja seriamente

comprometida, com perda de mais de 15% da
seção, a colocação de armadura adicional
pode ser necessária.
Dependendo da metodologia de reparo, a

aplicação de pintura protetora da armadura e
ponte de aderência podem ser adotadas.

.
Utilizar materiais com o módulo de
Procedimentos
elasticidade semelhante ao da estrutura,

e de materiais que não sofram
deformações que impeçam que os
mesmos suportem parte das cargas que
lhe são atribuídas.
Utilizar materiais com coeficiente de

expansão térmica semelhante ao da
estrutura, de forma a não aparecerem
tensões na linha de aderência.
Garantir a boa aderência do material de

Procedimentos
reparo à estrutura, de forma que se

comportem como uma peça única.
É esperada uma certa retração do material

de reparo. Isto pode fazer com que o
reparo não contribua para suportar as
cargas impostas. Deve-se adotar todos os
procedimentos possíveis para minimizar a
retração do reparo, tal como traço do
material de reparo, retração compensada,
cura etc.

Procedimentos
Áreas
Delamidadas e Forma Forma
Fissuradas Incorreta Recomendada

Preparação Preparação
Incorreta Correta
Preparação Incorreta
Corte debaixo Bordas inclinadas

da armadura (incorreto)
Preparação Correta
Corte debaixo da armadura

Bordas a 90o
(correto)

Preparação Incorreta
Preparação Correta
90°
¾

Superfície saturada
Superficialmente seca
Sem encharcamentos
O concreto deixa de agir como passivante com o

pH menor que 9,6
Valores de pH
Timolftaleína
Fenoftaleína
 13 12 11 10         

14 9 8 7 6 5 4 3 2 1


Preparação do Sistema de
Região deteriorada concreto e reparo
Procedimentos
armadura
P
r
D C C D E P R
e o D o T e Remoção da L A
p r e
L n e r r l área i d
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A T s r i i contaminada m e
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n i c ã a t armadura z n
ã
a n a o a a c
o
ç a m ç i
ã ç e ã a
o ã n o
o t
o
Superfície após o concreto ser

Procedimentos
removido
Remover todo o concreto ao redor da

armadura, para a exposição da
armadura corroída
Perímetro do reparo com corte em

ângulo +/- 90°
Corte de no mínimo 2 cm abaixo da
armadura

Detecção das Falhas

Procedimentos

Causas dos Problemas Patológicos em Estruturas de Concreto
Fontes de Pesquisa Projetos Materiais Execução Outras

Edward Grunau 44% 18% 28% 10%
D.E.Allen (Canadá) 55%  49% 
C.S.T.C. (Bélgica) 46% 15% 22% 17%
C.E.B. Boletim 157 50%  40%  10%
FAAP – Verçoza Brasil) 18% 6% 52% 24%
B.R.E.A.S. (Reino Unido) 58% 12% 35% 11%
Bureau Securitas  88%  12%
E.N.R. (USA) 9% 6% 75% 10%
S.I.A. (Suíça) 46% 44% 10%
Dov Kaminetzky 51%  40%  16%
Jean Blévot (França) 35% 65%
L.E.M.I.T. (Venezuela) 19% 5% 57%
Cálculo Estrutural Materiais Execução Cura

Fôrma Concreto Mão de Umidade, vento,
Ferragem Armadura obra temperatura
Mecanismo e distribuição dos poros
Mecanismo de transporte
Deterioração do concreto Deterioração das armaduras
Físico Químico e biológico Corrosão
Comportamento
Resistência Condições superficiais Rigidez
Segurança Aspecto - estética Funcionabilidade

Características e Qualidade do Concreto
Concreto: material composto por cimento, agregados, água,

aditivos e adições.
Qualidade do concreto qualidade dos constituintes
Traço do concreto Desempenho
Planificação da concretagem Durabilidade




Falhas de Concretagem


Contramarco de Ferro
Soldado na Armadura
Estrutural
Alvenaria Envolvendo
Viga de Borda de Lajes
dos Andares Tipo
Degussa Construction
Chemicals Brasil

Tijolos Misturados com Concreto em Vigas


Corrosão de Armaduras
Usina se Açúcar e Álcool
Apoio de
Equipamentos
Corrosão de
Armaduras

Rompimento de
pilares



Anomalias Construtivas e Descuidos na

Manutenção Predial
- Areia Branca -
Recife/PE


Anomalias
Construtivas e
Descuidos na
Manutenção Predial

PALACE 2 - RJ
Quedas de Partes da
Fachada
Chemicals Brasil

Postes de Telefonia Celular de Concreto

Armado no Brasil
FISSURAS DE FLEXÃO
ARI DE PAULA MACHADO ABR/2004

RUPTURA POR FLEXÃO NA LIGAÇÃO DE DOIS

SEGMENTOS DE POSTE
ARI DE PAULA MACHADO ABR/2004
Excessiva Concentração de Armadura na Seção

Reforço estrutural
Ponte Tacoma Narrows
Ponte cai - ressonância (real) - YouTube.url






PROFILAXIA: Utilidade da Cura

FISSURA DE RETRAÇÃO POR SECAGEM
Perda rápida de água de amassamento
Chemicals Brasil

Mecanismos de Deterioração
Manifestações Patológicas
Falha de Cobrimento Segregação
Carbonatação Ataque por Cloretos

Ataque por Sulfatos Ataque por Ácidos
Reação de Gelo e Degelo Reação Álcali-Agregado
Biodeterioração

Proteção das Armaduras – Cobrimento

- Profilaxia -
Aditivos e Adições
São materiais que ajudam a conferir

determinadas propriedades ao concreto,
quer na fase de preparação, quer na cura
ou nas características finais.

Aditivos e Adições
Aditivo Hiperplastificante – Base: Policarboxilato


Chemicals Brasil
Chemicals Brasil

Chemicals Brasil

Aditivos Inibidores de Corrosão – Nitrito de Cálcio
Solução a 30% de Nitrito

de Cálcio
Inibidor Anódico
Cumpre com a ASTM

C494 Type C
Dosagem Recomendada:
5 - 30 L/m3

Exemplo de Uma Reparação Localizada
Fissuras Típicas de
Corrosão de Armadura

Fissuras Típicas de
Corrosão de Armadura
Reparo Superficial Localizado
Diagnostico
Seleção
Materiais
Preparação
Procedimentos
Manutenção

Diagnóstico - Fissuras de Corrosão

Manifestações Típicas
pilar
viga
laje
Cobrimento insuficiente;
Carbonatação
Má execução do concreto
ou (ninhos);
Cloretos?
Concreto con elevada
permeabilidade ou
porosidade.

Carbonatação
Chemicals Brasil

por Carbonatação
Diagnostico
Seleção
Materiais
Preparação
Procedimentos
Manutenção

Seleção
Alternativas para Correção
 Argamassa ou graute à base de cimento

modificado com polímeros;
 Argamassa ou graute à base epoxídica;

Argamassa ou concreto projetado;
 Realcalinização eletroquímica; ou
 Proteção catódica por corrente impressa.
Diagnostico
Seleção
Materiais
Preparação
Procedimentos
Manutenção

Reparação localizada
- Materiais -
Espesor
Material Producto Substrato
(cm)
mortero
saturado con
polimerico base A, B, C, …
RENDEROC S2 0,5<e<2,5
sup. seca
cemento
mortero base sup. seca chorro
epoxídica A, B, C, …S
NITOMORTAR 0,5<e<1,5
de aire
mortero base * sup. seca chorro
poliéster A, B, C, …
NITOMERTAR PE
0,5<e<1,5 de aire
Degussa Construction Chemicals

Brasil
Diagnostico
Seleção
Materiais
Preparação
Procedimentos
Manutenção

Preparo do Substrato
- Reparo Localizado -
Área a ser
reparada
Delimitação da
área de reparo
com disco de
corte
Reparo Localizado
Espessura do Componente
Corte com disco
Escarificação manual

Reparo Localizado
Limpar com jato de agua

(especificar equipamento)
Preparação da superficie
(saturado con sup. seca)
Diagnostico
Seleção
Materiais
Preparação
Procedimentos
Manutenção

Procedimentos de Reparo
Aplicar ponte de aderência
Aplicar argamassa
Acabamento pintura verniz
Reparo Localizado
36h
Cura
7 dias
membrana de cura
Chemicals Brasil

Diagnostico
Seleção
Materiais
Preparação
Procedimentos
Manutenção
Procedimentos de Proteção e
Manutenção de Estruturas
Manutenção
Limpeza e pintura
4 anos

Resumindo: Fissuras de Corrosão

por Carbonatação
Reparo localizado com:

Argamassa base cimento modificado com polímero
Demolição do concreto
Aplicação
Limpeza e preparo da argamassa
superficie
Acabamento, cura
Exemplo de Recuperação e Reforço da

Ponte Barão de Camargo – Cataguases, MG
Fissura Principal na Longarina

Ruptura no Passeio e Pavimento
Ruptura no Passeio e Pavimento

Fissura na Longarina
Fissura na Longarina

Ponte no Seu Estado Original
Ponte no Seu Estado Original

A obra de recuperação da ponte Barão de Camargo é um

interessante trabalho de engenharia. A necessidade de
adequação da estrutura às novas cargas, exigiu um extenso
estudo da obra, sobre a qual se tinha pouca informação.
A pedido do DER de Minas Gerais, a Companhia Brasileira

de Alumínio-CBA confiou à EXATA ENGENHARIA E
ASSESSORIA, uma empresa especializada em estruturas,
com sede em São Paulo a tarefa de realizar uma campanha
de levantamento de dados e análises da estrutura, de modo a
diagnosticar e propor terapias eficientes de recuperação e
adequação.
As prospecções incluíram o levantamento da geometria da

ponte e determinação das propriedades dos materiais. Nesta
fase, foram também aferidas a capacidade de carga e a
distribuição dos eixos dos caminhões que utilizam a ponte.
Segundo os dados levantados e as pesquisas realizadas, a

obra data do início da década de 30.
Como é sabido, as cargas utilizadas nos dimensionamentos

dessas pontes eram o trem tipo de 10 ton como carga
máxima de trânsito quando se fazia o revestimento do
pavimento com asfalto.

No Brasil as cargas nas pontes, são definidas de acordo

com a NB-6:
TR-10
TR-12
TR-24
TR-36
TR-45 (Atual)
TR-60 (Provável)
Veículo com mais de 60 toneladas que
transita sobre a ponte Barão de Camargo
A grande disparidade entre as cargas de projeto e as

cargas atuais justificava os danos observados e levou à
execução de um reforço provisório emergencial com a
técnica de chapas coladas.
Estrutura de suporte aos trabalhos de reforço provisório.

Para esta fase de execução foi contratada a empresa

especializada BETONTEC TECNOLOGIA E
ENGENHARIA que executou o exaustivo trabalho
durante breves interdições de trafego.
Aspecto geral do reforço em chapas coladas.
Paralelamente aos trabalhos descritos, a EXATA

ENGENHARIA deu início a uma série de verificações da
estrutura utilizando as mais modernas técnicas de análise
estrutural disponíveis. Concluiu-se que havia necessidade de
reforço da estrutura, incluindo as fundações, pilares e vigas.

Analises auxiliadas por computador.
Montagem do Modelo Computacional

Modelo Computacional da Estrutura da Ponte
Detalhe do Projeto de Melhorias

Seção Transversal Típica do Reforço
Detalhe do Reforço da Fundação

Preparação para Execução dos Blocos

e Acesso Inferior ao Tabuleiro
Cravação de Estaca Raiz

Início de Preparação da Forma
Desvio sem Interrupção de Tráfego

Plataforma de Trabalho
Reforço Concluído
Os projetos também incluiram diversas melhorias, tais como:

pavimentação, drenagem e alargamento das pistas.


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Terapia: É a ciência que estuda a escolha e

Profilaxia: É a ciência que estuda as medidas

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Falha: É um descuido ou erro, uma atividade

Diagnóstico: É o entendimento do problema

Correção: É a metodologia para a eliminação dos

Recuperação: É a correção dos problemas

Reconstrução: É o refazimento de um elemento,

Prof. Ana Paula A. Castanheira, DSc. 2

- Patologias, Diagnósticos e Correções -

Objetivo: alterar, prolongar ou restabelecer as condições

Classificação dos reparos: Está associada à escolha

Podem ser classificados em:

Reparos rasos, localizados ou generalizados, de 5

Prof. Ana Paula A. Castanheira, DSc. 3

- Patologias, Diagnósticos e Correções -

Requer o entendimento de suas propriedades;

Os métodos atuais são muito mais complexos por várias razões:

 O concreto atual é de maior desempenho (alta resistência,

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Desafios na escolha dos

A aderência do material de reparo à estrutura tem que ser

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Boa aderência Qualidade Assegurada

Travamento do Material de Reparo nos Poros

Poros Abertos Depois do Reparo

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Substrato Saturado com Superfície Seca

O material deve apresentar características suficientes para

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Manter Harmonia com a Estrutura Existente

Outros Obstáculos para o Material Alcançar a Eficiência:

As cargas serão removidas durante o reparo ?

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Avaliação Análise do Estratégias

(Causas e Efeitos) do reparo

 Vida útil  Necessidade estrutural  Materiais

Proteção / Estética Estrutural

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Método Seleção dos Projeto de

Lay out Escoramento

Delimitação Liberando o aço

Prof. Ana Paula A. Castanheira, DSc. 10

- Patologias, Diagnósticos e Correções -

Localizar a área a ser reparada, por teste

Delimitar a área de reparos de acordo

Efetuar uma rigorosa limpeza da área a ser

possibilitar a ancoragem adequada do

Caso a seção da armadura esteja seriamente

Dependendo da metodologia de reparo, a

Prof. Ana Paula A. Castanheira, DSc. 11

- Patologias, Diagnósticos e Correções -