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Projeto de Paisagismo
NOME DO PROFESSOR
ALEXANDER HULSMEYER
VEGETAÇÃO NO PAISAGISMO
ARBÓREO
ARBUSTIVO
FORRAÇÃO
ATRIBUTOS FORMAIS
Relacionados às características morfológicas das
plantas.
Hábito de crescimento.
ATRIBUTOS FORMAIS
Cor: das folhas, dos frutos, das flores, dos caules, até do tronco.
Exemplos de plantas
com folhas
VARIEGADAS
Dianella tazmanica
Ophiopogon jaburan Chlorophytum Formação de maciços sob sol
Ofiopogo-variegato, comosum pleno ou sob meia sombra. Sua
liriopsis Clorofito folhagem acrescenta incrível
Herbácea, exótica, de Herbácea, exótica, textura e contraste, clareando os
20 à 40 cm. Usada de 15 à 30 cm, lugares mais escuros do jardim.
como forração ou em usada em meia- Pode ser utilizada isolada, em
sombra ou a pleno grandes maciços, como forração
bordaduras, a pleno sol.
e até mesmo em plantios mistos
sol.
com flores e outras folhagens.
ATRIBUTOS FORMAIS
ATRIBUTOS FORMAIS
ATRIBUTOS FORMAIS
ATRIBUTOS FORMAIS
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
Na escala dos projetos paisagísticos a vegetação assume importante papel de configuração
dos espaços e subespaços.
A vegetação pode estar relacionada ao plano de cobertura (teto); plano vertical e plano
horizontal.(piso).
Recomendações de leitura: ABBUD, Benedito. Criando paisagens: guia de trabalho em arquitetura paisagística São Paulo: SENAC, 2009.
ABSTRAÇÃO DA FORMA VEGETAL
Sugestão de leitura: ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. Cengage do Brasil, São Paulo: 2016.
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
Grupos ou maciços: mesmo que cada elemento do conjunto tenha características formais individuais
marcantes, o que deve predominar é a característica formada pelo conjunto.
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
SIMILARIDADE (REPETIÇÃO)
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL
CONFIGURAÇÃO ESPACIAL: agrupamento
GESTALT - Toda organização espacial
como compreendida pelos indivíduos está
baseada em princípios fundamentais,
como por exemplo:
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SITES DE CONSULTAS DE PLANTAS
FORNECEDORES:
JARDIM FÁCIL
PORTE ARBÓREO
Tronco ou Estipes
estipe único múltiplos
PALMEIRAS (Família Arecaceae)
FORMAS DA FOLHA
PINADA PALMADA
EXEMPLOS DE PALMEIRAS Altura: 5.0 a 6.0 metros
Nome Científico: Neodypsis decaryi
Nomes Populares: Palmeira
triangular
Família: Arecaceae
Categoria: Palmeiras com estipe
único, folhas pinadas.
Clima: Equatorial, Mediterrâneo,
Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: África
Luminosidade: Sol Pleno
PINADA
EXEMPLOS DE PALMEIRAS
Nome Científico: Dypsis lutescens
Nomes Populares: Palmeira areca
Família: Arecaceae
Categoria: Palmeiras com vários
estipes, folhas pinadas.
Clima: Equatorial, Mediterrâneo,
Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: África
Luminosidade: Meia sombra, Sol
Pleno
PINADA
EXEMPLOS DE PALMEIRAS Altura: 5.0 a 6.0 metros
Nome Científico: Butia capitata
Nomes Populares: Butiá
Família: Arecaceae
Categoria: Palmeiras
Clima: Equatorial, Mediterrâneo,
Subtropical, Tropical
Origem: América do sul
Luminosidade: Meia
Sombra, Sol Pleno
EXEMPLOS DE PALMEIRAS Altura: 6.0 a 9.0 metros
Nome Científico: Wodyetia bifurcata
Nomes Populares: Palmeira-rabo-de-raposa, Rabo-de-
raposa
Família: Arecaceae
Categoria: Palmeiras com estipe único, folhas penadas.
Clima: Equatorial, Mediterrâneo,
Oceânico, Subtropical, Tropical
Origem: Austrália
Luminosidade: Sol Pleno
PINADA
EXEMPLOS DE PALMEIRAS Altura: 6.0 a 10.0 metros
Nome Científico: Cyrtostachys renda
Nomes Populares: Palmeira-laca
Família: Arecaceae
Categoria: Palmeiras
Clima: Tropical e Subtropical
Origem: Ásia e Oceânia
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
PINADA
EXEMPLOS DE PALMEIRAS Altura: 10.0 a 15.0 metros
Nome Científico: Bismarckia nobilis
Nomes Populares: Palmeira-azul, Palmeira-
bismarckia
Família: Arecaceae
Categoria: Palmeiras
Clima: Equatorial, Mediterrâneo,
Subtropical, Tropical
Origem: Madagascar
Luminosidade: Meia Sombra, Sol Pleno
PALMADA
EXEMPLOS DE PALMEIRAS Altura: 10.0 a 15.0 metros
Nome Científico: Livistona chinensis
Nome comum: Palmeira leque
Categoria: Palmeiras com estipe único,
folhas palmadas.
Luminosidade: Sol Pleno
Família: Arecaceae.
Diâmetro: 4 m.
Ambiente: Pleno Sol, Meia-sombra.
Clima: Subtropical, Temperado, Tropical,
Tropical de altitude, Tropical úmido.
Origem: China, Japão.
PALMADA
EXEMPLOS DE PALMEIRAS Altura: acima de 40.0 metros
Nome
Científico: Roystonea
oleracea
Nomes
Populares: Palmeira
Imperial Família: Arecaceae
Categoria: Palmeiras com
estipe único, folhas
penadas.
Clima: Equatorial, Subtropic
al, Tropical
Origem: Antilhas /
Venezuela / Colômbia
Luminosidade: Sol Pleno
PINADA
EXEMPLOS DE PALMEIRAS
PALMADA
2. Folhagens tropicais
3. Arboriforme
4. Arbustiforme
5. Eretas
6. Entouceirada
CARACTERÍSTICAS PLÁSTICAS DOS ARBUSTOS
1 - ROSETA: seu aspecto é um aglomerado mais ou menos circular de folhas
que irradiam de um ponto de crescimento central.
Exemplos de famílias: Agavaceae, Bromeliacea,
EXEMPLO DE ARBUSTO COMPLICADO!
Nome Científico: Cycas revoluta A Cycas revoluta é uma planta dioica, isto é, cada
Nomes Populares: Cicas indivíduo só tem órgãos masculinos ou femininos.
Família: Cicadaceae Arbusto semi-lenhoso, com tronco grosso, podendo
ramificar várias vezes, produzindo assim múltiplas
cabeças.
Porte: 1,50 a 2,50 metros de altura, excepcionalmente
alcança até 7 metros aos 80 anos de vida.
Luminosidade: sol pleno, meia-sombra.
CARACTERÍSTICAS PLÁSTICAS DOS ARBUSTOS
2 - FOLHAGENS TROPICAIS - plantas com formatos irregulares, livres e folhas grandes que parecem
bananeiras, palmeiras, que não se adaptam a podas de conformação.
Exemplos de famílias: Zingiberaceae, Musaceae, Strelitziaceae, Heliconiaceae, Marantaceae,
Cannaceae.
EXEMPLOS DE ARBUSTOS
2. Rosetas
3. Entouceiradas
4. Reptantes
5. Pendentes
6. Suculentas
CARACTERÍSTICAS PLÁSTICAS DAS FORRAÇÕES
1 - GRAMADOS - Apenas as gramíneas (Família Poaceae) são resistentes ao pisoteio e à poda
constantes. São os conhecidos gramados. Sempre de pleno sol.
EXEMPLOS DE FORRAÇÕES
Exemplo: Zoysia japonica - Grama esmeralda
Grama de 15 a 20cm de altura, fina e verde-claro, de facil adaptação, plantio (enraizamento abundante)
e manutenção. Devido a sua densidade, forma um tapete verde muito uniforme e ornamental .
Herbácea perene, de 40
a 60 cm de altura, de
florescimento vistoso
originária da África do
Sul. Folhas lineares,
longas, apresentando
aroma de alho.
Cultivadas em vasos,
bordaduras ou em
conjuntos, em terra
fértil, permeável, a
pleno sol.
Espaçamento: 20 x 20
cm.
EXEMPLOS DE FORRAÇÕES
Algumas forrações possuem função parecida com a dos gramados, mas são verdadeiramente
“gramas” e não resistem ao pisoteio.
Nome Científico: Ophiopogon
japonicus
Nomes Populares: Grama preta
Família: Liliaceae
Exótica
Luminosidade: Meia Sombra, Sol
Pleno
Ciclo de Vida: Perene
Espaçamento: 20 x 20 cm.
CARACTERÍSTICAS PLÁSTICAS DAS FORRAÇÕES
4 - REPTANTES (ou rastejantes) : crescem normalmente em qualquer direção rente ao solo,
alastrando-se rapidamente. Possuem caule flexível que não consegue se elevar por si só.
Exemplos: Tradescantia zebrina, Tradescantia pallida, Callisia repens.
EXEMPLOS DE FORRAÇÕES
SINGÔNIO - Syngonium
angustatum
Família: Araceae
Herbácea reptante, exótica.
Ambiente: Sombra e Meia-
sombra.
EXEMPLOS DE FORRAÇÕES
ASPARGOS ALFINETE
Asparagus densiflorus Sprengeri.
Família: Asparagaceae
Ambiente: Meia-sombra ou sol.
ESTRATO DE FORRAÇÕES: ÓTIMA PARA JARDIM VERTICAL!!!
Fonte: http://www.seixospedranobre.com.br/?link=buscaDeProdutos&subCategoriaId=38
MATERIAIS PARA FORRAÇÃO DO SOLO - ARENITOS
Fonte: http://www.seixospedranobre.com.br/?link=buscaDeProdutos&subCategoriaId=38
MATERIAIS PARA FORRAÇÃO DO SOLO - SEIXOS
Fonte: http://www.seixospedranobre.com.br/?link=buscaDeProdutos&subCategoriaId=38
MATERIAIS PARA FORRAÇÃO DO SOLO (BRITAS)
Fonte: http://www.seixospedranobre.com.br/?link=buscaDeProdutos&subCategoriaId=38
MATERIAIS PARA FORRAÇÃO DO SOLO (DOLOMITAS)
Fonte: http://www.seixospedranobre.com.br/?link=buscaDeProdutos&subCategoriaId=38
CÁLCULO DO VOLUME DO MATERIAL DE REVESTIMENTO
Exemplo:
Um canteiro de 10 m² será coberto com seixo.
Adotando-se uma espessura de 0,05 m (5cm),
tem-se um volume de 0,5 m³, que equivale a
500 litros ou 25 sacos de 20 litros.
APLICAÇÃO DE PEDRISCO
Sobre o Solo
Sobre o contrapiso
Modo Elevado
Exemplos:
Mudas pequenas e de crescimento lento como a grama preta (Ophiopogum
japonicus) podem ter o espaçamento de 10 x 10 cm, o que necessitará de 100
mudas por m².
Mudas de forrações reptantes podem ser plantadas mais espaçadas pois
possuem alastramento rápido, utilizando-se 25 x 25 cm e 16 mudas por m².
Os espaçamentos mais utilizados são os de 20 x 20 cm ou 25 mudas /m² e 25 x
25 cm ou 16 mudas/m².
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TREPADEIRAS OU LIANAS
São plantas que precisam de um apoio ou alguma condução para desenvolver seu crescimento, por
não possuírem um tronco resistente a ponto de suportá-las.
Até que se fixem ao apoio tem crescimento mais lento.
Muitas podem ser conduzidas para tomar formas desejadas.
Sua maleabilidade possibilita usá-las como cobertura, cercas, e contenções.
TREPADEIRA CIPÓ
Exemplo de Projeto de
Plantio e legenda
LINHAS DE CHAMADA E LEGENDA NUMÉRICA
LINHAS DE
CHAMADA E
LEGENDA COM
CÓDIGO DE
LETRAS
Exemplo de Projeto de
Plantio e legenda
(ABBUD, 2008)
TABELA DE VEGETAÇÃO DE ACORDO COM MANUAL DE ESCOPOS DE PROJETOS E
SERVIÇOS DE PAISAGISMO - SP
JARDINS VERTICAIS (Vertical Garden)
VIDEO 1 GNT
VIDEO 2 DYI
JARDINS VERTICAIS: VASOS E FLOREIRAS
JARDINS VERTICAIS (Vertical Garden)
• Quanto ao sistema de
irrigação
Sem recirculação de
água
Com recirculação de
água
JARDINS VERTICAIS (Vertical Garden)
Os Jardins Verticais podem ser divididos de acordo com suas características técnicas:
CRUCIOL BARBOSA, Murilo; FONTES, Maria Solange G. de C. Jardins verticais: modelos e técnicas. PARC Pesquisa em Arquitetura e
Construção, Campinas, SP, v. 7, n. 2, p. 114-124, jun. 2016. ISSN 1980-6809. Disponível em:
<http://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/parc/article/view/8646304>. Acesso em: 30 nov. 2016.
doi:http://dx.doi.org/10.20396/parc.v7i2.8646304.
JARDINS VERTICAIS X FACHADAS VERDES
JARDINS VERTICAIS NO BRASIL
QUADRO VIVO
Wall Green
Green Ceramic Wall
Ecotelhado
http://www.quadrovivo.com/
Arthur Casas, Restaurante Kaá, SP.
http://www.arcoweb.com.br/interiores/arthur-casas-restaurante-sao-13-10-2009.html
Gica Messiara
http://www.greenwallceramic.com.br/home
1.13 JARDINS VERTICAIS NO BRASIL
JARDIM SOBRE LAJE
• As lajes devem ser dimensionadas de
acordo com o volume de substrato a ser
usado, que será determinado pelo porte
das plantas.
VÍDEO 1: SKYGARDEN
VÍDEO 2: SKYGARDEN
BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
LORENZI, Harry; SOUZA, Hermes Moreira. Plantas Ornamentais do Brasil: arbustivas, herbáceas e
trepadeiras. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 4ed.
BRADLEY-HOLE, C. El jardin minimalista. Barcelona: Gustavo Gili, 2001.
BROOKES, J. Garden Design. London: Dorling Kindersley Book, 2001.
BROOKES, John. Guia completo de diseno de jardines: la guia mas practica y completa para
proyecta, disenar y realizar jardines. Barcelona: Blume, 1992.
HAMMER, N. R. Interior Landscapes: an americam design portfolio of green environments.
Massachusetts: Rockport Publishers, 1999.
SELEÇÕES DO READER’S DIGEST. O grande livro das plantas de interior. Lisboa: Dorling Kindersley
Ltd., 1982.
STEVENS, David. Roof gardens, balconies and terraces. London: Mitchell Beazley, 2000.
BLANC, Patrick. The Vertical Garden: from nature to the city. New York: W. W. Norton & Company,
2008.
MANAKER, G. Interior Plantscapes: installation, maintenance and management. New Jersey:
Prentice-Hall, 1997. 3a ed.
VIALARD, N. Gardening Vertically: 24 ideas for creating your own green walls. New York: W. W.
Norton & Company, 2010.
BERTANSKY, Tony. Designing the Landscape: an introductory guide for the Landscape Designer.
New Jersey: Pearson Education, 2005.
BOOTH, Norman K; HISS, James E. Residential landscape architecture: Design Process for the
Private Residence 6 ed. New Jersey: Prentice Hall, 1991.
SITES
http://www.plantscape.com/plant_selection_guide.htm
http://www.plants-in-buildings.com/az_new.php
http://www.planterra.com/interior_landscape_resources_8.php