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Exemplo 4
(roteiro para
detalhamento)
15) Calcular o comprimento de ancoragem
16) Calcular al
17) Desenhar o diagrama de momento fletor em escala (FTOOL ou
manualmente)
18) Detalhar os comprimentos dos ferros longitudinais negativos e positivos
19)Calcular o ferro de ligação viga –pilar 5
20)Verificar a ancoragem junto as extremidades
21) Completar se for o caso os portas estribos

ROTEIRO ORIGINAL
Determinação (desenho) do diagrama de momentos fletores (no caso para
meia viga)
Determinação dos comprimentos iniciais das barras da armadura longitudinal
Determinação do deslocamento do diagrama de momentos fletores: cálculo de a
Comprimento de ancoragem reto básico b
Comprimento a acrescentar em cada extremidade das barras
Ancoragem da armadura junto aos apoios
Cálculo do comprimento das emendas por traspasse
Momento na ligação da viga com o pilar

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 Exemplo 4 (roteiro para detalhamento)
 Detalhar a armadura longitudinal da viga V101, da estrutura indicada na planta de formas
da Figura 5.19, e esquematizada na Figura 5.20 (o vão da viga V101 foi tomado de eixo a eixo
das vigas extremas), cujas seções transversais mais solicitadas (momentos positivo e negativo)
foram detalhadas no Exemplo 1 do Capítulo 4. Dados (alguns determinados no Exemplo 1 do
Capítulo 4):
  fck = 20 MPa; CA-50; cobrimento de 3 cm; pilares com 40 cm  25 cm;
 altura das vigas: h = 0,90 m e altura útil d = 0,80 m;
 largura das vigas bw = 0,25 m;
 altura das paredes igual a 3,0 m, resultando para distância entre eixos das vigas (admitindo
múltiplos pavimentos), o valor de 3,90 m;
múltiplos pavimentos), o valor de 3,90 m;

 carga na viga: p = 51,1 kN/m;
 momento no apoio: Mneg = 408,8 kNm;
 armadura negativa (apoio): necessária As = 20,05 cm2; existente após o detalhamento
As = 20 cm2 (16  12,5 mm);
 máximo momento positivo no tramo: Mpos = 230 kNm;
 armadura positiva (tramo): necessária As = 10,18 cm2; existente após o detalhamento
As = 10,0 cm2 (8  12,5 mm);
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V100

eixo da viga 400 cm 


eixo do pilar
detalhe 1

V101 (25 X )
V103

V104
40 760 cm 40 760 cm 40

500 cm 

V102
15) Comprimento de ancoragem reto básico b

barra de  12,5 mm, aço CA-50 e fck = 20 MPa, considerando situação de


boa aderência, foi calculado no Exemplo 1, e com gancho foi calculado no
Exemplo 2, resultando nos seguintes valores:

 Comprimento de ancoragem reto básico:  b  54,65 cm  54,50 cm ;

 Comprimento de ancoragem com ganchos:  b,gancho  0,7  54,50  38,20 cm .


Página 38 e 39 Livro

Módulo de Elasticidade
Módulo de Elasticidade inicial

E ci   E  5600  f ck para fck de 20 MPa a 50 MPa


1/ 3
3 f 
E ci  21,5  10   E   ck  1,25  para fck de 55 MPa a 90 MPa
 10 
em que:
αE = 1,2 para basalto e diabásio
αE = 1,0 para granito e gnaisse
αE = 0,9 para calcário
αE = 0,7 para arenito
O módulo de deformação secante também pode ser obtido segundo método de ensaio
estabelecido na ABNT NBR 8522, ou estimado pela Expressão 1.11:

 f 
E cs   0,8  0,2  ck   E ci  E ci (1.11)
 80 

𝑐𝑠
16) Determinação do deslocamento do diagrama de
momentos fletores: cálculo de a
408,8 kN.m
51,1  8 408,8
51,1kN/m
VA    153,3 kN
2 8
A B
8m
51,1  8 408,8
VB    255,5 kN
VA VB 2 8

 cortante máxima (apoio): Vmax = 255,5 kN


;

Vc  0,6  f ctd  b w  d  0,6  1105  0,25  0,80  132,6 kN


0,7  f ct ,m 2/3
0,7  0,3  f ck
f ctd    0,15  20 2 / 3  0,15  7,37  1,105 MPa  1105 kN / m 2
1,4 1,4
 Vsd,máx  1,4  255,5
a  d   d  0,795  d
 2  ( Vsd ,máx  V )
c  2  (1, 4  255 ,5  132 ,6)

a   0,795  d  0,795  0,80  0,636 m  0,5  d


a   0,636 m  63,5 cm
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17) Determinação (desenho) do diagrama de momentos fletores (no caso para
meia viga)
CD
Determinação (desenho) do diagrama de momentos fletores (no caso para
meia viga)

O procedimento
gráfico pode ser 116.5386

feito com o Ftool e 23.3549

exportando para o
AutoCad e usando 13.1640

construções
gráficas
Ver CD 116.5386

400.0
336.7

278.9

225.4

175.4
128.2
81.4

40.8

800.0
CD
Determinação (desenho) do diagrama de momentos fletores (no caso para
meia viga)

O procedimento
gráfico pode ser 116.5386

feito com o Ftool e 23.3549

exportando para o
AutoCad e usando 13.1640

construções
gráficas
Ver CD 116.5386

561.2
519.6
474.3
424.2

367.4
298.6
800.0
201.8
PÁG. 254 a 256
Determinação dos comprimentos iniciais das barras da armadura Long.
As barras da armadura longitudinal, como já dito, terão seus comprimentos iniciais medidos
diretamente do diagrama de momentos fletores (Figura 5.22
e a esses valores deverão ser acrescidos os comprimentos de ancoragem e de
deslocamento do diagrama; os principais passos a observar são:

dividem-se as ordenadas
dos momentos máximos
(tramo e apoio) em
número de partes iguais ao
número de barras
necessárias (ou metade,
um terço etc.);
no exercício, as divisões
serão feitas pelo número
de barras, ou seja, o
momento negativo será
dividido em dezesseis
partes e o positivo em oito
PÁG. 254 a 256
Determinação dos comprimentos iniciais das barras da armadura Long.
traçam-se retas paralelas ao eixo da viga, pelos pontos em que se dividiu os momentos, até
encontrar o diagrama, obtendo os valores dos comprimentos iniciais ai de cada barra, de
acordo com a escala;
optou-se por fazer cada duas barras com o mesmo comprimento a fim de simplificar,
principalmente, a execução; dessa maneira, as duas primeiras barras serão chamadas de
N1 e terão o comprimento da maior, e assim por diante;
serão estendidas, ao longo de
toda a viga (apoio extremo a
apoio extremo) quatro barras
da armadura positiva (N10),
conforme definido no item f1);
duas servirão como porta
estribos

serão levadas duas barras da


armadura negativa até aos
apoios extremos, que
servirão de porta estribos
(poderia ser adotado um
diâmetro menor no trecho de
momentos positivos);
PÁG. 254 a 256
Determinação dos comprimentos iniciais das barras da armadura Long.
as barras que se prolongam até aos apoios deverão ser emendadas, pois a viga tem comprimento de
16 m, maior que o das barras comerciais (normalmente 12 m); as da armadura negativa serão
emendadas na região do tramo, onde são comprimidas, resultando em duas barras que se
complementam, denominadas de N8 e N9; as da armadura positiva serão emendadas na região do
apoio central, onde também são comprimidas, e cada parte terá o mesmo comprimento, tendo portanto
a mesma denominação (N10);
ao comprimento inicial das
barras deverão ser
acrescidos, em cada
extremidade da mesma, o
comprimento de ancoragem
(b) e o referente ao
deslocamento do diagrama
(a);
as barras N11 da armadura
positiva, devido à posição no
diagrama e pela necessidade
de se acrescentar a e b,
também chegarão aos apoios
extremos, mas não atingirão o
apoio intermediário (central);
PÁG. 254 a 256
Determinação dos comprimentos iniciais das barras da armadura Long.

finalmente é importante ressaltar que a Figura 5.22 se refere à meia viga, e portanto os comprimentos
das barras da armadura negativa medidos no diagrama deverão ter seus valores dobrados, e as barras da
armadura positiva deverão ter suas quantidades dobradas, devido à existência do segundo tramo.
Determinação dos comprimentos iniciais das barras da armadura longitudinal
PÁG. 256 e 257
a) Determinação do deslocamento do diagrama de momentos fletores: cálculo de a

O cálculo do deslocamento a será determinado a partir do maior valor da força cortante na


viga, que se dará no apoio A ou no apoio B (Figura 5.23).

51,1  8 408,8 51,1  8 408,8


VA    153,3 kN ; VB    255,5 kN
2 8 2 8 

408,8 kN.m 

51,1kN/m 



A B
8m  

 

VA VB

Figura 5.23 Força cortante nos apoios externo e central (meia viga).  


 
cortante máxima (apoio): Vmax = 255,5 kN
 

 
 Vc  0,6  f ctd  b w  d  0,6  1105  0,25  0,80  132,6 kN
 

0,7  f ct ,m 2/3
0,7  0,3  f ck
 f ctd    0,15  20 2 / 3  0,15  7,37  1,105 MPa  1105 kN / m 2
1,4 1,4
 Vsd ,máx  1,4  255,5
 a  d   d  0,795  d
 2  (Vsd, máx  Vc )  2  (1,4  255,5  132,6)

 a   0,795  d  0,795  0,80  0,636 m  0,5  d  a   0,636 m  63,5 cm


Determinação dos comprimentos finais das barras da armadura longitudinal
PÁG. 257
a) Comprimento de ancoragem reto básico b

O comprimento de ancoragem reto básico (b), portanto sem a utilização de gancho, para
uma barra de  12,5 mm, aço CA-50 e fck = 20 MPa, considerando situação de boa aderência, foi
calculado no Exemplo 1, e com gancho foi calculado no Exemplo 2, resultando nos seguintes
valores:

 Comprimento de ancoragem reto básico:  b  54,65 cm  54,50 cm ;

 Comprimento de ancoragem com ganchos:  b,gancho  0,7  54,50  38,20 cm .

a) Comprimento a acrescentar em cada extremidade das barras

Em cada extremidade das barras, ao valor do comprimento ai medido no diagrama de



momentos fletores, devem ser acrescentados os valores de a e de b ( a   b  a ), quando possível 

(é preciso verificar se, ao somar esses valores, a extremidade da barra não fica fora da peça): 



barras sem ganchos: a   63,5  54,50  118 cm ; 

 

barras com ganchos: a   63,5  38,2  101,7  102 cm .
 

 

 

 

 

 
Determinação dos comprimentos iniciais das barras da armadura longitudinal
PÁG. 252






 

 

 

 

 

 

 
NORMA BRASILEIRA

12.5

LIVRO

800.0
PÁG. 257
20 ) Ancoragem da armadura junto aos apoios
É necessário verificar se as barras que chegam aos apoios extremos estão
adequadamente ancoradas, ou, por outro lado, pode-se calcular quantas barras devem
chegar ao apoio e verificar quantas existem.. Assim, os esforços de tração, junto aos
apoios de vigas simples ou contínuas, devem ser resistidos por armaduras longitudinais
que satisfaçam à mais severa das seguintes condições, dadas pela NBR 6118:2013 (ver
Seção 5.6):
f1) Armadura necessária para ancoragem da diagonal de compressão
Força necessária para ancorar a diagonal de compressão em apoios extremos
(Equação 5.13):
a 0,635
 R st    Vd  N d  1,4 153,3  170,4 kN
d 0,80
em que Vd é a força cortante no apoio, igual a 153,3 kN (considerando o centro do
pilar), Nd = 0 (não existe força de tração) e a = 63,5 cm.
Armadura necessária para resistir a Rst:
R 170,4
 A s,nec  st   3,92 cm2  4  12,5 mm
f yd 50 / 1,15
O detalhamento da armadura (Figura 5.22) resultou em duas posições de barras
chegando próximas à face externa do apoio (4N10 e 2N11), com área de
6  1,25  7,5 cm2, maior que a necessária calculada de 3,92 cm2, e, portanto, por este
critério, não há problema de ancoragem no apoio extremo.
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Ancoragem da armadura junto aos apoios
f2) Quantidade mínima de armadura imposta pela NBR 6118:2014

Em apoios extremos e intermediários, uma parte da armadura de tração do vão,


correspondente ao máximo momento positivo do tramo, deve ser estendida até aos
apoios:

 apoios extremos (momento nulo):

A s, vão
8  1,25
A s,apoio    3,33 cm2  3  12,5 mm (pelo critério anterior
3 3
são necessárias quatro barras);

 apoio intermediário (momento negativo), com M apoio  0,5  M vão


(Mapoio = 408,8 kNm, e Mvão = 230,0 kNm):

A s, vão 8  1,25
A s,apoio    2,50 cm2  2  12,5 mm
4 4

Serão estendidas quatro barras da armadura positiva ( 12,5 mm) ao longo de toda a
viga.
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Ancoragem da armadura junto aos apoios
f3) Comprimento de ancoragem das barras no apoio
Apoios extremos:
Na ancoragem da armadura de tração nos apoios extremos com momentos negativos
ou nulos, as barras dessas armaduras, no caso com ganchos semi circulares (r = 2,5,
raio de curvatura interno do gancho de uma barra de diâmetro ), deverão ser
ancoradas a partir da face do apoio, com comprimentos iguais ou superiores ao maior
dos seguintes valores (a área necessária calculada é 3,92 cm2, e existem 6 barras, com
um total de 7,5 cm2):
A s,calc 3,92
  b,nec  0,7   b   0,7  54,50   20,0 cm   b, mín
A s ,ef 7,50
0,3   b  0,3  54,50  16,35 cm

 b, mín  10    10  1,25  12,50 cm   b,nec  20,0 cm ;
 100 mm  10,00 cm

 (r  5,5  )  2,5    5,5    8,0    8,0  1,25  10,00 cm ,
 60 mm, ou 6 cm.
Portanto, as barras deverão ser ancoradas com o comprimento de 20,0 cm a partir da
face do apoio. Como o apoio tem comprimento de 40,0 cm, e está sendo respeitado
um cobrimento de 3,0 cm, as barras têm, a partir da face, 37,0 cm, sem contar os
ganchos, comprimento maior que o necessário para atender a este critério.
Apoio intermediário:
Quando se tratar apoio intermediário em que não haja possibilidade da ocorrência de
momentos positivos, o comprimento de ancoragem pode ser igual a 10, no caso 12,5 cm,
o que está respeitado visto que o pilar interno tem 40 cm na direção da viga; entretanto,
como quatro barras se estenderão ao longo da viga, esse critério está automaticamente
atendido.
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21) Momento na ligação da viga com o pilar

 Admitindo que a viga (25  90 cm) seja de um edifício de múltiplos pavimentos, e
que em suas extremidades existam pilares (25  40 cm) inferior e superior (Figura 5.24), deve
ser considerado, quando não for realizado o cálculo exato da influência da solidariedade dos
pilares com a viga, um momento dado por: 20 cm 20 cm
pilar pilar
Viga

h = 90 cm

40 cm 40 cm



rinf  rsup
 M extr , viga   M eng
rinf  rsup  rviga

2  6,84  10 4
 M extr , viga   272,5  0,419  272,5  114,2 kN m
2  6,84  10  4  19,0  10 4

 em que:

Momento de engastamento perfeito na extremidade da viga (p = 51,1 kN/m e tramo com
 = 8,0 m):

p   2 51,1  8,0 2
M eng    272,5 kN m
12 12
PÁG. 261
Momento na ligação da viga com o pilar

Vista Lateral- Ligação Viga - Pilar de extremidade


Armadura para resistir esforço ligação viga-pilar

pilar

Viga

Esquema estrutural

Diagrama de Momento Fletor


Viga

pilar
Momento na ligação da viga com o pilar
PÁG. 252

Vista Lateral- Ligação Viga - Pilar de extremidade


Armadura para resistir esforço ligação viga-pilar

pilar

Viga

Esquema estrutural

Diagrama de Momento Fletor


Viga

pilar
PÁG. 258
a) Cálculo do comprimento das emendas por traspasse

As barras que se estendem ao longo de todo o comprimento da viga (porta estribos) deverão
ser emendadas, pois o comprimento total da viga é maior que o comprimento comercial das barras.
Se possível, as emendas devem ocorrer em trechos em que elas estejam comprimidas, pois assim
todas podem se dar na mesma seção.
Nesta situação estão as barras N8 e N9 da armadura negativa (como cada trecho tem
comprimento diferente, a identificação é distinta), emendadas propositadamente na região em que
funcionam como porta-estribos (região comprimida, onde não têm função resistente); situação
similar ocorre com as barras N10 da armadura positiva, emendadas junto ao apoio central (cada
trecho tem comprimento igual, e a mesma identificação).
Desta maneira, o comprimento de traspasse é igual a  0c , obedecendo a:

 0c   b,nec   0c,min

Admitindo, a favor da segurança, que A s,calc  A s,ef (  b,nec   b ),  0c,min deve ser o
maior valor entre 15 (15  1,25  18,75 cm )e 200 mm (20,0 cm). Assim, o comprimento do
traspasse será igual ao comprimento de ancoragem, que atende aos valores mínimos:

 0c   b  54,5 cm
PÁG. 252
Rigidez de cada elemento, admitindo para  i dos pilares inferior e superior a metade da
distância entre os eixos das vigas (3,90 m/2), sendo o vão do tramo igual a 8,0 m:

I i 0,25  0,40 3
rinf  rsup    6,84  10  4 m 3
 i 12  (3,9 / 2)

I i 0,25  0,90 3
 rviga    19,0  10 4 m 3
i 12  8,0


Na ligação, para resistir a esse momento, deve ser colocada uma armadura (Figura 5.25)
calculada com d = 80 cm, bw = 25 cm, fck = 20 MPa e aço CA-50:


Md 1,4  114,2
 KMD  2
 2
 0,07
b w  d  f cd 0,25  0,8  20000 / 1,4

 KMD = 0,07  Tabela 3.1  KZ  0,9570   s  1,00 %


Md 1,4  114,2
 As    4,8 cm 2  4  12,5 mm.
KZ  d  f yd 0,9570  0,8  50 / 1,15

 O comprimento total da barra, detalhada na Figura 5.27 (barras N15), foi determinado a
partir das parcelas relacionadas a seguir:
PÁG. 252
 Comprimento da curva: segundo o item 18.2.2 da NBR 6118:2003, o diâmetro interno da
curvatura de barras dobradas, de CA-50, não deve ser menor que 15, resultando:
  D   (15    )   16  1,25
 c     16 cm
4 4 4
 Comprimento 4até o ponto 4de momento nulo: 4 como não se conhece o diagrama de momentos
 Comprimento até o ponto de momento nulo: como não se conhece o diagrama de momentos
na ligação, foi tomado como base o momento negativo no apoio (408,8 kNm), e feita uma
relação linear com o momento de 114,2 kNm (veja Figura 5.21):
114,2  200
  m 0   56 cm
408,8
 4 4 4
 Comprimento até o ponto de momento nulo: como não se conhece o diagrama de momentos
na ligação, foi tomado como base o momento negativo no apoio (408,8 kNm), e feita uma
relação linear com o momento de 114,2 kNm (veja Figura 5.21):
114,2  200
  m 0   56 cm
408,8

 Comprimento após o ponto de momento nulo: foi acrescentado o valor de 118 cm,
correspondente à ancoragem mais o deslocamento do diagrama.
 Comprimento reto no pilar: foi tomado, após a curva, o valor de 55 cm, correspondente ao
comprimento de ancoragem.
 Comprimento total:   16  56  118  55  245 cm

PÁG. 252
pilar

Viga

2N8Ø12,5-1200
10 1190 2N9Ø12,5-508
498 10

54,5

cobrimento cobrimento
3,0 cm 4,4 54,5 4,4 3,0 cm
54,5 / 2


1640

10 4N10Ø12,5-854
4N10Ø12,5-854
844 10
844
PÁG. 252






 

 

 

 

 

 

 

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