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Sistemas Estruturais
(Concreto)
Prof. Fernando Mihalik
Introdução – qualidades de um material estrutural
As duas principais qualidades que um material deve ter para poder ser usado como
estrutura são:
Resistência.
Durabilidade.
O material concreto
Possui alta resistência a esforços de compressão, mas praticamente não resiste a
esforços de tração.
De uma maneira bem simples, pode ser considerado como uma pedra artificial,
tendo, assim, grande durabilidade.
Para suprir sua baixa resistência à tração, associa-se o concreto ao aço, criando,
assim, o concreto armado.
a) fck.
b) Cura.
c) Cimbramento ou escoramento.
d) Traço.
e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Resposta
a) fck.
b) Cura.
c) Cimbramento ou escoramento.
d) Traço.
e) Nenhuma das alternativas anteriores está correta.
Elementos estruturais básicos
Fonte: livro-texto
Elementos estruturais básicos
Pilar
Sapata corrida
Sapata isolada
Fonte: livro-texto
Cargas nas edificações
as vigas recebem as cargas das lajes, que se somam ao seu peso próprio e ao
peso das paredes sobre elas; essas cargas totais seguem até os pilares, às vezes
passando por outras vigas;
Fundação
Fonte: livro-texto
Funcionamento de uma estrutura em alvenaria estrutural
As paredes têm posição definida, não podem ser recortadas nem deslocadas:
Isso limita a arquitetura.
Desenhos de formas
(ou planta de formas)*
Mostram a geometria da estrutura de cada piso.
Identificam todos os elementos da estrutura e todas as medidas e os detalhes
necessários à compreensão das formas da estrutura.
Servem para a construção de moldes ou formas para a moldagem da estrutura.
Fornecem subsídios para a troca de informações com as áreas envolvidas no
projeto – arquitetura, instalações e elaboração de orçamento para a obra.
Identificam todos os elementos estruturais por meio de suas numerações: vigas (V),
lajes (L), pilares (P), tirantes (T), blocos (B ou BL), sapatas (S) etc.
P1 P2 P3
20
Exemplo: desenho de formas
20
20/30 V1 20/40 20/30 20/30 20/30
medidas em centímetro.
20 495 20 330 20
345
h=10
para evidenciar)
notar a numeração
P5
P4
645
laje L4 está em balanço
20
V2 20/50 20/30
20/30
L2 140
h=10
Fonte: autoria própria
L3
280
V4 20/30
20/70
20/30
h=10 L4
240
h=9
V6
V5
V3 20/40 20/30
P6
20
P8
20
P7
20/30 20/30 20/30
Desenho de formas – visualização em perspectiva
P1 P2 P3
O mesmo desenho, com
20
20
20/30 V1 20/40 20/30 20/30 20/30
cortes rebatidos
20 495 20 330 20
345
Convenção L1
h=10
dos cortes:
P4 P5
20
645
20/30 V2 20/50 20/30
140
L2
h=10
Fonte: autoria própria
280
V6 20/70
V5 20/30
V4 20/30
L3 L4
240
h=10 h=9
V3 20/40 20/30
P6 P8
20
P7
20
20/30 20/30 20/30
Desenho de formas – exemplo
P1 P2 P3
20
20
Caso a L3 seja rebaixada 20/30 V1 20/40 20/30 20/30 20/30
(rebaixo de 20 cm):
20 495 20 330 20
345
h=10
que estão em outro nível,
como as lajes rebaixadas P4 P5
645
20/30
20
(no caso, a L3 – hachurada). 20/30 V2 20/50
L2 140
h=10
Fonte: autoria própria
280
20/30 L3
20/70
V5 20/30
h=10 L4
240
20 h=9
V4
V6
V3 20/40 20/30
P6
20
P7 P8
20
20/30 20/30 20/30
Desenho de formas – visualização em perspectiva
Vigas invertidas
FUNDO DA LAJE
(a face inferior da viga
coincide com o fundo da laje) PLANTA
b/h
b/h
b/h
Fonte: autoria própria
Vi
Vi
Vi
Comentários sobre o funcionamento das vigas
CORTE
Vigas comuns
(ou, apenas, “vigas”) VIGA COMUM VIGA INVERTIDA VIGA SEMI-INVERTIDA
TOPO DA LAJE
TOPO DA LAJE
FUNDO DA LAJE
Legenda de pilares:
(exemplo) PISO ACIMA
PÉ-DIREITO
PILAR MORRE
PISO ABAIXO
Aberturas
(ou “buracos”)
representação
As lajes existem onde houver piso (lajes retangulares são as mais econômicas).
Concepção estrutural – edificações
Vigas de transição:
vigas que recebem as PILAR NASCE PILAR SEGUE
cargas dos pilares
PISO ESTUDADO
PILAR MORRE
VIGA DE TRANSIÇÃO
PISO ABAIXO