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Instalações Prediais
(Elétrica e Hidráulica)
O destino final dos esgotos sanitários pode ser a rede pública coletora de esgotos ou um
sistema particular de recebimento e pré-tratamento em regiões (locais) que não dispõem de
sistema de coleta e transporte de esgotos.
Sistemas Individuais
Nos sistemas individuais de esgoto, cada prédio possui seu próprio sistema de coleta,
escoamento e tratamento. Todo sistema particular de tratamento, quando não houver rede
pública de coleta de esgoto sanitário, deverá ser concebido de acordo com a normalização
brasileira pertinente.
O dimensionamento da fossa e do sumidouro deverá ser feito por um engenheiro, em função
do número de moradores e o padrão da construção, uma vez que os resíduos gerados são
proporcionais ao volume de água consumido.
A fossa séptica pode ser construída com alvenaria ou ser pré-fabricada. Nos dois casos, ela
deve atender normas NBR 7229 e 13969.
Sistemas de Coleta e Escoamento dos Esgotos Sanitários
CI CI
CI CI
Fossa séptica
Águas servidas
Sumidouro
Fonte: CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de
arquitetura. 11. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2017. Disponível em: Minha
Biblioteca.
Sistemas de Coleta e Escoamento dos Esgotos Sanitários
Sistemas Coletivos
Nos sistemas coletivos, existem redes coletoras assentadas nas ruas da cidade, que
encaminham os esgotos até um determinado local, para tratamento e posterior lançamento a
um curso de água.
Cada edificação deve ter a própria instalação de esgoto, independentemente de prédios
vizinhos, com ligação à rede coletora pública, ou seja, cada edificação deve ter um só
ramal predial, exceto em construções de grande porte (shopping centers, hotéis, hospitais
etc.), que podem, a critério da concessionária local, terem mais de uma ligação de esgoto ao
coletor público.
Sistemas de Coleta e Escoamento dos Esgotos Sanitários
Edificação
Edificação
Edificação
Caixa de Caixa de Caixa de
inspeção inspeção inspeção
predial
Ramal
predial
predial
Ramal
Ramal
Rede coletora pública
Rua
Fonte: CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de
arquitetura. 11. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2017. Disponível em: Minha
Biblioteca.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Ventilação
DN 50
Máquina de
Lavatório
lavar roupas
DN 40 Pia
DN 50 Tanque
Banheira DN 40 DN 40
DN 40 Ramal esgoto
banheiro DN 75
Ramal esgoto
lavanderia DN 75
Vaso
sanitário
DN 100 Ramal esgoto
Chuveiro cozinha DN 50
DN 40 Subcoletor
DN 100
Coletor predial
DN 100
Ramal de descarga
Ramal de descarga é a tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos
sanitários (lavatório, bidê, bacia etc.).
O ramal da bacia sanitária deve ser ligado diretamente à caixa de inspeção (edificação
térrea) ou no tubo de queda de esgoto (instalações em pavimento superior). Os ramais do
lavatório, do bidê, da banheira, do ralo e do tanque devem ser ligados à caixa sifonada.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Os ramais com efluentes de gordura (pias de cozinha) devem ser ligados à caixa de gordura
(edificação térrea) ou a tubos de queda específicos, denominados "tubos de gordura" (nas
instalações em pavimento superior). Para o dimensionamento de ramais de descarga, utiliza-
se tabela apropriada, conforme recomendação da NBR 8160.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Desconector (Sifão)
Desconector é um dispositivo dotado de fecho hídrico, destinado a vedar a passagem de
gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto.
Nas instalações prediais de esgoto, existem dois tipos básicos de desconector: a caixa
sifonada e o sifão.
De acordo com a NBR 8160, todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos
por desconectores.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Ar ambiente Ar com
odores
Sifão
Fecho
hídrico
H ≥ 5 cm
Fonte: CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 11. ed.
São Paulo: Editora Blucher, 2017. Disponível em: Minha Biblioteca.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Caixa sifonada
A caixa sifonada é uma caixa de forma cilíndrica provida de desconector, destinada a
receber efluentes de conjuntos de aparelhos como lavatórios, bidês, banheiras e chuveiros
de uma mesma unidade autônoma, assim como as águas provenientes de lavagem de pisos
– nesse caso, devem ser providas de grelha.
A vedação hídrica evita que odores e insetos provenientes dos ramais de esgoto penetrem
pelas aberturas dos ralos.
É fabricada em PVC e ferro fundido, com diâmetros de 100 mm, 125 mm e 150 mm.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Possui de uma a sete entradas de esgoto para tubulações com diâmetro de 40 mm e tem
apenas uma opção de saída, com diâmetros de 50 mm e 75 mm.
Deve ter sua localização adequada para receber os ramais de descarga e encaminhar a
água servida para o ramal de esgoto. A posição ideal para sua localização é aquela que
atenda à estética é à hidráulica.
D3 D2
A
B
Ralos
Existem dois tipos de ralo: seco (sem proteção hídrica) e sifonado (com proteção hídrica).
Normalmente, os ralos secos são utilizados para receber águas provenientes de chuveiro
(box), pisos laváveis de áreas externas, terraços, varandas etc. Não devem, entretanto,
receber efluentes de ramais de descarga.
Os ralos também são fabricados em ferro fundido e em PVC. Existem diversos tipos e
modelos de ralo em PVC, porta-grelhas, grelhas sem suporte, grelhas com dispositivo de
vedação rotativo e grelhas em inox e em alumínio anodizado.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Ramal de Esgoto
O ramal de esgoto recebe os efluentes dos ramais de descarga.
Suas ligações ao subcoletor ou coletor predial devem ser efetuadas por caixas de inspeção,
em pavimentos térreos, ou tubos de queda, em pavimentos sobrepostos.
Em edifícios com mais de um pavimento, o ramal de esgoto do térreo deverá ser ligado
diretamente à caixa de inspeção, por tabulação independente.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Coluna de
ventilação
Tubo de queda
Bacia
sanitária
Ramais de Ramal de
descarga ventilação
Ramal de esgoto
Tubo de queda
Tubo de queda é a tubulação vertical existente nas edificações de dois ou mais pavimentos,
que recebe os efluentes dos ramais de esgoto e dos ramais de descarga. Ele deve ser
instalado, sempre que possível, com alinhamento vertical (sem desvios) e diâmetro uniforme.
O tubo de queda não deve ter diâmetro inferior ao da maior tubulação a ele ligada
(normalmente, o ramal da bacia sanitária, que possui diâmetro de 100 mm). O diâmetro
nominal mínimo do tubo de queda que recebe efluentes de pias de copa, cozinha ou de
despejo é igual a 75 mm.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Subcoletor
Subcoletor é a tubulação horizontal que recebe os efluentes de um ou mais tubos de queda
ou de ramais de esgoto.
Devem ser construídos, sempre que possível, na parte não edificada do terreno.
No caso de edifícios com vários pavimentos, normalmente são fixados sob a laje de
cobertura do subsolo, por meio de braçadeiras.
Nesses casos, devem ser protegidos e de fácil inspeção.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
LV
BS
3º Pavimento RS
i=2%
LV BS
RS
2º Pavimento
i=2%
LV BS
RS
1º Pavimento i=2%
Térreo
Subcoletor
Subsolo
Fonte: CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura.
11. ed. São Paulo: Editora Blucher, 2017. Disponível em: Minha Biblioteca.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Calçada
TQ-1 TQ-5
Caixa de
inspeção
Ø 150 Pelo teto Ø 150
Visita inspeção CI
Fonte: CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. 11. ed.
São Paulo: Editora Blucher, 2017. Disponível em: Minha Biblioteca.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Tubo de ventilação
Última caixa
de inspeção
Esgoto
secundário Coletor público 1,50 m
Caixa sifonada
Máximo 15 m
Caixa de Inspeção
É a caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações de esgoto.
É instalada em mudanças de direção e de declividade ou quando o comprimento da
tubulação de esgoto (subcoletor ou coletar predial) ultrapassa 12 m. Pode ser de concreto,
alvenaria ou plástico.
Quanto à forma, pode ser prismática, de base quadrada ou retangular, de lado interno
mínimo de 60 cm, ou cilíndrica, com diâmetro mínimo de 60 cm.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Tampa de Revestimento interno
concreto armado com arg. cimento/areia
Nível
Alvenaria de tijolos
de barro assentes Ø Ø
com argamassa de
cimento/areia
5 cm Ø
Ø
Lastro de
Corte 60x60 (mín.)
concreto
Planta
Caixa de Gordura
É a caixa destinada a reter, em sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos
no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando,
dessa maneira, que esses componentes escoem livremente pela rede de esgoto e
gerem obstrução.
Nas instalações residenciais, é usada para receber esgotos que contêm resíduos gordurosos
provenientes de pias de copa e cozinha. Sua utilização é exigida em alguns códigos
sanitários estaduais e posturas municipais.
Partes que Constituem uma Instalação Predial
Quando o uso da caixa de gordura não for exigido pela autoridade pública competente, sua
adoção ficará a critério do projetista.
No uso corporativo (hospitais, restaurantes, indústrias), a sua obrigatoriedade abrange todo o
território nacional.
Tampa removível de
concreto armado
Variável
Ø
Ø
10
Ø Ø Dimensões
H L conforme
norma local
Lastro de
20 concreto
L
Corte Planta
As vazões de água servidas (esgotos) que escoam pelas tubulações são variáveis em função
das contribuições (UHC) de cada um dos aparelhos.
Cada aparelho sanitário possui um valor de UHC específico, conforme pode ser visto na
tabela a seguir, fornecida pela norma NBR 8160.
Diâmetro das Tubulações
Em geral, adota-se declividade mínima de 2% para tubulações com diâmetro nominal igual
ou inferior a 75 mm; 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100 mm,
com exceção dos casos previstos na tabela de coletores e subcoletores da NBR 8160.
Isso faz com que, em pavimentos sobrepostos, exista a necessidade de prever uma altura
adequada de pé-direito para a colocação de forros, para esconder as tubulações sob a laje
do andar superior.
Diâmetro das Tubulações
Diâmetro nominal
Número de
Aparelho sanitário mínimo do ramal de
UHC
descarga
Bacia sanitária 6 100
Banheira de residência 2 40
Bebedouro 0,5 40
Bidê 1 40
De residência 2 40
Chuveiro
Coletivo 4 40
Fonte: CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. De residência 1 40
Instalações hidráulicas e o projeto de Lavatório
De uso geral 2 40
arquitetura. 11. ed. São Paulo: Editora
Blucher, 2017. Disponível em: Minha Válvula de descarga 6 75
Biblioteca. Caixa de descarga 5 50
Mictório
Descarga automática 2 40
De calha 2* 50
Pia de cozinha residencial 3 50
Pia de cozinha Preparação 3 50
industrial Lavagem (panelas) 4 50
Tanque de lavar roupas 3 40
Máquina de lavar louças 2 50**
Máquina de lavar roupas 3 50**
Obs.: *Mictório (por metro de calha) – considerar como ramal de esgoto (ver tabela).
**Devem ser consideradas as recomendações dos fabricantes.
Interatividade
As instalações centrais de gás estão cada vez mais presentes nos edifícios modernos. O uso
dos botijões de gás nas cozinhas, conforme feito nas construções mais antigas, além de
inseguro, necessita de uma maior utilização do espaço interno na cozinha do morador.
Os dois principais sistemas de distribuição central de gás são os que possuem uma central
com botijões/cilindros de gás, e os que contam com um tanque central que é abastecido
diretamente com um caminhão específico.
Os gases combustíveis oferecidos no Brasil
GLP (gás liquefeito de petróleo): comumente conhecido como gás de cozinha, é uma
mistura gasosa de hidrocarbonetos (mais precisamente o propano e o butano) oriunda de
reservas do subsolo ou obtida a partir do refino do petróleo cru nas refinarias. O GLP é
armazenado dentro de cilindros e de botijões de gás em estado líquido. Ele é um gás mais
pesado do que o Natural, e sua chama tende a não ser tão estável (mas nada que atrapalhe
a preparação dos alimentos).
Os gases combustíveis oferecidos no Brasil
Central de gás (central de G.L.P.), na qual ficam dispostos os cilindros de gás. Os cilindros
podem ser de 45 ou de 90 kg de G.L.P. (P-45 e P-90). Eles são separados em duas baterias:
uma “ativa”, que fica em carga (em uso), e a outra “de reserva”, que é acionada somente
quando o gás da outra tiver terminado. Esses dois cilindros devem estar afastados de outros
produtos inflamáveis, de fontes de calor e de faíscas. Além disso, devem manter uma
distância de, no mínimo, 1,50 m de ralos, caixas de gordura e esgotos.
Componentes de um sistema de gás central
Fogão industrial
Solo compactado
Fonte: CONTERATO, Eliane et al. Instalações hidráulicas. São Paulo: Grupo A, 2017. Disponível em:
Minha Biblioteca.
Componentes de um sistema de gás central
As instalações prediais terão de dispor de abrigos, dentro dos quais serão instalados os
medidores de consumo. Quanto à localização, algumas condições precisam ser seguidas.
Por exemplo, esses abrigos devem estar situados em área comum e contar com fácil acesso.
Quanto às proibições de instalação, os abrigos não podem ser instalados em
compartimentos que tenham outras destinações, nem em escadas ou em seus patamares.
Extintores portáteis de
Paredes em
incêndio farão a proteção concreto
da central de gás.
0,5 m
Proteção contra
intempéries.
Proteção por
extintores Fonte: CONTERATO, Eliane
Porta metálica com a placa et al. Instalações hidráulicas.
Aberturas laterais junto
**PERIGO INFLAMÁVEL** e São Paulo: Grupo A, 2017.
ao piso e ao teto,
**PROIBIDO FUMAR** Disponível em: Minha
no mínimo 20%
Biblioteca.
Informações necessárias para o projeto e dimensionamento de uma
rede de gás
Assim como no dimensionamento das redes de água, para as instalações de gás é
necessário conhecer o volume que será demandado nas instalações. Em instalações
residenciais, que são o foco deste capítulo, os principais componentes que demandam gás
para seu funcionamento são os fogões, os aquecedores de água (utilizados para chuveiros,
torneiras e banheiras) e os secadores de roupa. Além dos aparelhos que demandarão gás,
também são dados de entrada o material da tubulação a ser utilizada (cobre ou aço), o
comprimento real da tubulação e o comprimento equivalente, que leva em conta as perdas
de cargas devido a cotovelos, tês e válvulas.
Normas e sua metodologia para o dimensionamento da rede de gás
A execução da rede de distribuição interna deve ser realizada por pessoal treinado e
capacitado, sob supervisão de responsável técnico registrado no respectivo órgão de classe,
e ser acompanhada da devida ART (de execução). Após a execução do ensaio de
estanqueidade, será emitido o laudo técnico correspondente pelo responsável no respectivo
órgão de classe, acompanhado da ART.
Após a instalação, têm de ser previstos elementos de proteção mecânica e contra corrosão,
assegurando, assim, o bom funcionamento das instalações durante sua vida útil. Para tubos
aparentes, quando necessário, devem ser previstas barreiras, como vigas, cercas e colunas.
Procedimentos para a execução das instalações de gás
Os materiais metálicos utilizados para conduzir gás combustível podem sofrer corrosão
(tendência natural de os materiais voltarem ao seu estado encontrado na natureza,
desprendendo energia), assim, precisam ser instalados adequadamente para
minimizar esse fenômeno.
Após finalizar a execução da instalação, alguns passos ainda precisam ser seguidos antes
de liberá-la para sua plena utilização: o ensaio de estanqueidade, a purga de ar com injeção
de gás inerte e, por fim, a admissão de gás combustível na rede.
Válvula de bloqueio manual: do tipo globo/esfera, deve ser de fecho rápido e bloquear
totalmente a passagem do gás, conforme a ABNT NBR 14788:2001. Tem de ser identificada
e instalada em local de fácil acesso, protegida de forma a evitar acionamento acidental.
a) O GN (gás natural), comumente conhecido como gás de cozinha, é uma mistura gasosa de
hidrocarbonetos oriunda de reservas do subsolo ou obtida a partir do refino do petróleo cru
nas refinarias.
b) As tubulações de gás enterradas em solo não necessitam de qualquer revestimento que
garanta sua integridade, apenas as tubulações aparentes necessitam deste cuidado.
c) Após finalizar a execução da instalação de gás, a mesma já pode ser seguida antes de
liberá-la para sua plena utilização.
d) O ensaio de estanqueidade é realizado para detectar
possíveis vazamentos e verifica a resistência da rede a
pressões de operação.
e) O manômetro é utilizado para interromper rapidamente a
passagem do gás caso exista alguma diferença de pressão.
Resposta
a) O GN (gás natural), comumente conhecido como gás de cozinha, é uma mistura gasosa de
hidrocarbonetos oriunda de reservas do subsolo ou obtida a partir do refino do petróleo cru
nas refinarias.
b) As tubulações de gás enterradas em solo não necessitam de qualquer revestimento que
garanta sua integridade, apenas as tubulações aparentes necessitam deste cuidado.
c) Após finalizar a execução da instalação de gás, a mesma já pode ser seguida antes de
liberá-la para sua plena utilização.
d) O ensaio de estanqueidade é realizado para detectar
possíveis vazamentos e verifica a resistência da rede a
pressões de operação.
e) O manômetro é utilizado para interromper rapidamente a
passagem do gás caso exista alguma diferença de pressão.
Referências
CARVALHO JÚNIOR, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura, 11. ed.
São Paulo: Editora Blucher, 2017. Disponível em: Minha Biblioteca.
CONTERATO, Eliane et al. Instalações hidráulicas. São Paulo: Grupo A, 2017. Disponível em:
Minha Biblioteca.
CREDER, Hélio. Instalações hidráulicas e sanitárias, 6. ed. São Paulo: Grupo GEN, 2006.
Disponível em: Minha Biblioteca.
ATÉ A PRÓXIMA!