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CAPÍTULO VII
APLICAÇÕES NUMÈRICAS
PROBLEMA 1
Resolução:
Assim da igualdade
(1) = (2) (=) Fc.z = Fs.z ó Fc = Fs
Em que:
Fc - Resultante das tensões de compressão.
Fc - Resultante das tensões de tracção.
z - Braço do binário realizado entre as forças de compressão e tracção.
Dados:
0,006 0,014
α’ 0,01 αf = 0,258 + α’
α’ = 0,0043 αf = 0,262
Pela equação (1) :
0,262d = x ⇔ x = 0,108
Analisando na viga através da parábola + rectângulo a respectiva situação se
0,85 fcd
y x
Fc
d
Z=d- y x
Fs
αf =0,262
Ζ = d - λx (3)
Como αf = 0,262 estamos então no domínio 3 já que 0,52 <0,617 por este motivo temos:
Logo
Fc=247,1 KN
Calculo de Mrd
Mrd tirado pelo diagrama rectangular é aproximadamente igual ao valor tirado pelo diagrama
parábola + rectângulo.
ANEXO II
PROBLEMA 2.4
0,2
0,2
0,75
0,35
0,25
RESOLUÇÃO:
Conforme foi analisado nos problemas anteriores e já que não foi dado o valor do
esforço transverso actuante na secção, adopta-se para o esforço transverso o valor da
armadura mínima. (art.º 91 do REBAP)
Assim temos,
0,35
0,85 fcd
0,8
Fc
0,70
Z = d - 0,4x
As
Fs
0,25
• Na flexão simples
• Fc = Fs (1)
• z = d – 0,4x
Resultante das tensões de tracção considerando σs = fsyd que no caso em estudo para o
Msd = z * Fc
400 = z * 3,1654x * 103 sendo Z = d – 0,4x ⇔ Z = 0,7 – 0,4x
Valor de x da LN = 0,208 m
Assim temos:
Embora a armadura não seja muito alta poderá melhorar-se a quantidade de armadura
considerando a peça dividida em 3 zonas conforme as assinaladas na figura
Zona 1
Zona 2
Zona 3
Da analise da peça é previsível que a linha neutra se situa na zona 1, daí que no
diagrama rectangular se considere em vez de 0,85 fcd, 0,8 fcd devido à secção estreitar no
sentido das fibras que sofrem maiores deformações.
0,20
b
M
0,20 0,05
x y
donde se tira:
0,20 y = 0,05 * x
y = 0,05x ⇔ y = 0,25x
0,20
0,8 fcd
0,8x
Fc
Z = d - 0,4x
As
Fs
2 2
A = 0,28x + 0,16x2
Calculo da força Fc
Fc = 2979,2x + 1702,4x2
Calculo de z
C3
C1 C1 h
bM
XG = h . ( b + 2 bm )
3 b + bm
donde
XG = 0,28x + 0,21x2
0,7 + 0,4x
Como M = Z * Fc temos:
X(m) MKNm
0,20 409,94
0,19 390,1
0,195 400,03
Assim como era de esperar a linha neutra está na zona 1. Logo adopta-se x = 0,195
Calculo agora de Fc
εs = 10% ⇔
xG d - xG
εs = 10% * (0,195) ⇔
0,70 – 0,195
εs = 3,38%
Armadura mínima
Asmin = ρbd ⇔ Asmin = 0,12 *0,25 * 0,7 *104 ⇔ Asmin = 2,1 cm2
100 100
Armadura máxima
Pormenorização da armadura:
φ est = φ 8
logo s = 8,8 cm
4 Ø 22
Pormenor da Armadura
10 Ø 10
0,75
Est. Ø 8
0,25
4 Ø 22
ANEXO III
PROBLEMA 2.5
0,55
0,25
RESOLUÇÃO:
a)
0,85 fcd
0,8 x Fc
d
Z = d - 0,4x
Fs
Flexão simples
Msd = Fc . z (1)
Fc = As . σs (2)
Como também
Msd = Fs . z (4)
Varão
Estribo
Msd = Fc . z
x2 = 0,187 m
εc
d-x
εs
εc = εc
d–x x
εs = 3,5%
0,50 – 0,187 0,187
εs = 5,86%
εs < 10%
Do aço A500 temos εsyd ≅ 2,16% logo εs > εsyd
Calculo da armadura:
Fc = 422,81 KN
Fc = Fs donde:
Z = 0,4252 cm
s = 30 cm
Nas zonas em que 1/6 τ2 bwd < Vsd < 2/3 τ2 bwd
εc 0,85 fcd
λ
Fc
d
h
Z=d-λ
d-
εs Fs
(5,86%)
b
εc = εs
x d-x
α = xd (1)
Msd = Fc . z (2)
z = d - λx
Calculo de λ:
temos λ = 0,472
Substituindo em (2)
180 = Fc * 0,412
180 = Fc ⇔ Fc = 436,89 KN
0,412
Como Fs = As . fsyd ∧ Fs = Fc
436,89 = As
435 x 103
10,04 cm2 = As
Verificação z ≅ 0,9 d
z = 0,9 * 0,50
z = 0,45 como z = 0,41 está em conformidade
Asmax = 0,04 * b * d
Assim
Vamos então optar pela armadura calculada já que ela é superior à armadura mínima e
inferior à máxima.
Atendendo ao art.º 77.2 do REBAP que nos diz que no caso de armaduras ordinárias a
distância livre entre varões não deve ser inferior ao maior diâmetro dos varões em causa.
Temos:
0,035 > 0,020 (com um máximo 30 cm)
Pormenor da Armadura.
Ø 8 estribo
2 Ø 10 (armadura mínima)
2 Ø 8 (armadura construtiva)
rec 2,5 cm
0,55
Est. Ø 8
4 Ø 20
0,25
ANEXO IV
PROBLEMA 2.7
1,00
0,15
1,00 = d
As
0,30
Resolução:
1) Características da secção
b = 1,00 m
bw = 0,30 m
hf = 0,15 m
d = 1,00 m
µsd = 0,075
Pagina 100
1,00
0,85 fcd
0,15
X 0,8 x
Fc
1,00 1,00
1,00 Fs
εc
εs
Fs = As . σs
1000 = x
0,85. 13,3 .0,8 x 10-3
1 = x ⇔ x = 0.11 m
0,85 *13,3 * 0,8
Então temos:
α=x *d
α = 0,11 * 1 ⇔ α = 0,11
As = 22,9 cm2
Art.º 90 do REBAP
As = 22,9 cm2
Adoptam-se 5 φ 25 ou 8 φ 20
ρW = Asw x 100
bw * s * senα
ρW = 0,08 % no caso do A500
bw = 0,25
1.ª Hipotese
Vsd ≤ 1 τ2 bw d
6
b ≤ 0,9 d com um máximo de 30 cm
2.ª Hipotese
3.ª Hipotese
Assim atendendo a
(Asw)/ramo = 1 cm2/m
s
Assim atendendo ao art.º 94.1, não deve exceder a altura útil da viga com o máximo de 60
cm.
Adoptam-se então estribos de φ8 afastados de 20 cm com 2 ramos (Asw ≅ 1,00 cm2)
Pormenor da Armadura para As =22,9 cm2 no fim da resolução do exercício.
Em casos correntes a verificação de uma viga em T pode ser realizada como se tratasse de
uma viga rectangular com largura igual à largura do banzo. Poderão portanto utilizar todo o
processo de calculo das vigas rectangulares bastando verificar se alinha neutra não sai for ado
banzo, isto é α ≤ hf/d, sendo hf a espessura do banzo .
µ=0,688 hf (1-0,416 hf )
d d
W = 0,688 hf
d
Para valores superiores a estes ter-se-á α> hf a linha neutra estará fora do banzo.
d
Nestes casos pode-se desprezar o comprimento da alma da viga para a absorção de forças de
compressão o que corresponde a tomar b =∝
bw
b= Largura do banzo
bw = Largura da alma
Mrd = 0,85 fcd * bhf (d- 0,5 hf) para valores de momentos inferiores a este poder-se-á
determinar a armadura necessária admitindo que o aço está na cedência por:
As= Mdr
fsy (d-0,5 hf)
bw = 0,30 m
b = 1,0 m
d = 1,0 m
h = 0,15 m
µ = 0,688 hf (1-0,416 hf )
d d
µ = 0,688 * 0,15 (1-0,416 * 0,15)
1 1
µ = 0,097
w = 0,688 hf
d
w = 0,103
Pode então ser considerada como viga rectangular, já que µ < 0,097 e w < 0,103
Assim, utilizamos as formulas simplificadas das vigas rectangulares com µ < 0,35
Temos:
W’= 0
W = µ (1+ µ )
W= 0,075 (1+ 0,075 ) ⇔ W= 0,0806
Atendendo a que
W = As fsyd
bd fcd
As = W . bd . fcd ⇔ As= 0,0806 *1* 1* 13,3 x 103
Fsyd 435 x 103
As= 2,46 x 10 –3 ⇔ As= 24,6 cm2
Pormenor da Armadura
12 Ø 12
EST. Ø 8 // 0.20
1,00
0,15
4Ø8
EST. Ø 8 // 0.20
0,30 5 Ø 25
ANEXO V
PROBLEMA 4
f
de
0,60
0,40
Resolução:
Trd = Tcd + Ttd (1) entraremos em linha de conta com o menor dos valores
Ttd = 2 Aef Asf fsyd (4); Ted = 2 Aef Asl fsyd (5)
s µef
Calculo Aef
def
(secção eficaz)
O momento torsor resistente vem pelo menor valor de Trd tirado pela expressão (1), (5) e (6)
Pormenor da Armadura
3 Ø 12
EST. Ø 8 // 0.175
8 Ø 12
0,40
ANEXO VI
PROBLEMA 4.6
0,60
0,30
Resolução:
art.º 55
Para que o problema tenha solução é necessário verificar que Tsd ≤ Trd
Assim temos substituído em (6)
- Cálculos def
Recobrimento 3 cm
Temos:
- Cálculo de hef
Cálculo Aef:
Calculo de µef
Perímetro da secção
def
Cálculo de h1
Da expressão (1)
Da expressão (4)
Armadura longitudinal
4 φ 10 + 4 φ 8 (5,15 cm2)
Pormenor da Armadura
2 Ø 12
EST. Ø 6 // 0.15
0,60
2Ø8
4 Ø 12
0,30
ANEXO VII
PROBLEMA DO TESTE 22/05/86 (T1)
Q 0,30
Cp 0,25
0,75
Q/2
0,20
6,50
0,55
Dados:
B25 A500
Pp = 30 KN/m h = 0.75
Q = 20 KN/m
Vigas / Aplicações Numéricas Capítulo VII – 44/84
Estruturas Betão Armado
γg = 1,35 γq = 1.5
com 0 ≤ x ≤ 6,5
Diagrama de Momentos Flectores
6,50 m
A B
243,2 KNm
W’ = 0
W = µ (1 + µ) ⇔ W = 0,149 (1 + 0,149) ⇔ W = 0,171
W = As . fsyd
bd fcd
6 φ 16 = 12,06 cm2
0,85 fcd
0,8 x
Fc
Z = d - 0,4x
Fs
Fc = Fs
0,8 x * 0,85 fcd * b = Fc ⇔
x= Fc
0,8.0,85fcd.b
x= 524,6
0,8*0,85*13,3*103*0,3
Mrd > Msd logo a secção é a correcta equivalente à solicitada já que xLN = 0,193
Asmax = 84 cm2
Vrdmax = 840 KN
Vwd = Vsd – Vcd ⇔ Vwd = 180,4 – 136,5 ⇔ Vwd = 43,9 KN (art.º 53.3)
então toma-se Asw = 2,4 cm2/m como temos estribos de 2 ramos ( Asw ) = 1,2 cm2/m
s s
Vamos considerar t 2 = 0,20 afastamento dos estribos considerando estribos de 2 ramos temos:
( Asw ) = 2,4 ⇔ ( Asw ) = 1,2 cm2/m teremos então:
s /ramo 2 s
4 φ 8 /m → 2,01 cm2/m logo o afastamento não é 0,20 mas 0,25 φ 8 af. 0,20
b) os varões estão em condições de boa aderência, dai que, atendendo ao art.º 93 REBAP
temos:
Fsd = Vsd
As = 4,15 cm2
lb = φ fswd (2)
4 fbd
lb, o valor de fbd é retirado do art.º 80, que no nosso caso é varões de alta aderência no caso
10 φ = 10 * 0,016 ⇔ 10 φ = 0,16 m
como lb ≅ 0,18
Q 0,25
2
Q
2
As
0,20
d
- Cálculo de carga R
R = γq . Q ⇔ R = 1,5 . 20 ⇔ R = 15 KN
2 2
- Cálculo do momento
W’ = 0
W = µ. (1 + µ) ⇔
W = 0,013 * 1,013 ⇔
W ≅ 0,013
- Cálculo da armadura
Dimensionamento por/m
Q = 10 KN
2
Asw = F (1)
s fsyd
Zona central:
Sendo a armadura de suspensão inferior à mínima, adopta-se a mínima, logo
Est. φ 8 af. 0,25
Armadura de ligação do banzo à alma pelo art.º 97 fica dispensado o cálculo de
armadura, colocando armadura no banzo igual à da alma.
0,30
0,25
0,75 10 KN
0,25
0,55
6 φ 16 (12,06 cm2)
Msd = 0
Vsd = 180,4 KN
O REBAP no seu art.º 55, refere que para secções em L, no caso do banzo ser muito
esbelto, relativo à alma, poderá esta não ser considerada para a determinação do momento
torsor resistente. No mesmo artigo refere que sendo a espessura de hef diferente de rectângulo
para rectângulo, deve considerar-se o menor valor hef para o cálculo de Tcd e para a definição
do limite superior Trd.
def
1 0,75 2
def 0,25
0,55
Se calcularmos Trd com hef(2) e Aef(2) e se obtiver um valor inferior ao obtido considerando
hef(1) e Aef(1), deve desprezar-se a contribuição do banzo.
hef = 0,038 m
Aef = 0,183 m2
Como Trd para a secção 1 é maior que Trd 2, deve desprezar-se a contribuição do banzo
Assim temos:
hef = 0,038 m
Aef = 0,163 m²
µef = 1,884 m
Vsd = 180,4 KN
Cálculo
τv = Vsd (1)
bwd
τt = Tsd (2)
2 hef Aef
Substituindo em (1)
τv = 180,4 ⇔
0,3 * 0,7
τv = 859,04 KN/m2
Substituindo em (2)
τt = 19,5 ⇔
2 * 0,038 * 0,163
τt = 1574,1 KN/m2
τv + τt > τ1 (3)
Verificação da segurança
Vrdmax = τ2 bd ( τv )
τv + τt
Vrdmax = 353, 06 KN
Trdmax = 2τ2 ( τt ) . hef . Aef
τv + τt
Logo fica garantida a segurança das escoras da treliça, logo é possível atendendo à expressão
(3) e ao art.º 56 a)
Logo
Logo:
Ttd = Tsd
(Ast ) = Tsd ⇔
s 2.Aef. fsyd
( Ast ) = 19,5_____
s 2*0,163*435*103
Vsd al = 4,15
fsyd d
Logo:
Pormenor da Armadura
0,30 2 Ø 12 + 1 Ø 8
2 est. Ø 8 // 0,25
3 Ø 12
0,75
0,20
0,55 6 Ø 16
ANEXO VIII
PROBLEMA 6
Sc
Cp
0,65
6,50
0,35
SECÇÃO A - A'
Dados:
Cp = 15 KN/m
Sc = 25 KN/m
Ψc= 0,6
Ambiente pouco agressivo
Resolução:
Sobrecarga – 25 KN/m
Recobrimento – 5 cm
W’ = 0
W = µ . (1 + µ ) ⇔ W = 0,223
Calculo da armadura
Sd = Gm + ΨQk + Σ Ψ2 Qjk
Acções:
Gm = 15 KN/m
Qk = 25 KN/m
Ψ = 0,6
Sd = 15 + 0,6 . 25 ⇔ Sd = 30 KN/m
Calculo do Momento:
σ fctm
σ = M.v
I
Pelo art.º 16 do REBAP temos que o valor médio da tensão de rotura do betão à tracção
simples (fctm) para um B25 é 2,2 MPa (Quadro II)
Pode-se no entanto estimar o valor de fctm (Flexão) atendendo ao mesmo Art.º que nos diz
que:
Substituindo em (1)
εs σs
- Fs = As . σs
- σs = Es . εs
Fs = As . Es . εs
Substituindo a área de armadura por uma equivalente de betão (que absorva a mesma força
calculada em 1)
Fc’ = As’ . Ec . εs
xG
0,35
Calculo de X G
xG = 0,326 m
I = 0,35 * 0,653 + 0,35 * 0,65 * (0,326 – 0,65)2 + 14,73 * 10-4 * (0,60 – 0,326)2 * 0,35
12 2
I = 8,01 * 10-3 + 2 * 10-7 + 2,92 * 10-5
I = 8,1 *10-3m4
I x G = 0,0081 m4
Pode-se notar então que houve uma ligeira subida em relação ao Mcr sem a contabilização de
armadura e com a contabilização da mesma, o que era de esperar já que o centro de gravidade
(xG; desceu 0,026m)
εc σc2 = fctm
εs σs
σc1 = fctm
α . 2,2 . ( d – h )
σs = 2 .
h
2
b
εc2
Fc
εs σs As
Ft
εc1
Fc = b * x * εc2 * Ec,
como Fc = Fs temos:
Fs = Es * εs * As
bx εc2 . Ec = Es εs As (1)
2
bx * εs * x * Ec = Es * εs * As
2 d–x
I = bx3 + α As (d – x)2
3
I = 0,0024m4
σc2 = -Mcr x
III
σc1 = α Mcr (d – x)
III
Cálculo dos Cc e Cs
β=0
εs = M
N
Como a peça não está sujeita a esforço axial temos N = 0, se N = 0 então εs = ∞
αρ Cc Cs
0,05 8.14 21.98
0,0564
0,06 7.60 18.46
Cc = 7,79
Cs = 19,76
Substituindo em (4):
Substituindo em (3):
εc 9,8
εs
171,4
M
(KNm)
211,25
158,44
54,22
Wk = 1,7 Wm
Wm = Srm . esm
0,35
Ø 8 estribo
3 Ø 25
C = rec + Ø est
S = Min { b – 2 * c – Øv ; 15Ø}
2
C = 3 + 0,8 = 3,8 cm
Considerando S= 0,125
De acordo com o art.º 91 o espaçamento máximo das armaduras longitudinais será para o aço
A500 10cm, o que não despensa a verificação do limite de abertura de fendas.
ε2
Ø7,5
ε1
16 cm
0,65
d1
0,35
Calculo de d1
d1 = 3,8 + Ø + 7,5 Ø
d1 = 23,8 cm
-4
3,4 x 10
0,60
ε2
-4 d1
8,6 x 10
ε1
Calculo de e1 :
Calculo de e2:
e1 = 4,66 x 10-4
? 2 = 0,25 e1 + e2
2 e1
? 2 = 0,25 (9,38 * 10-4 + 4,66 * 10-4)
2 * 9,38 * 10-4
? 2 = 0,187
No caso de flexão simples para secções baixas poder-se-á considerar e2 = 0, pelo que:
ρr = As
Acr
Acr = 0,35 x 0,24 <=> Acr = 0,084 cm2 <=> Acr = 840 cm2
Vigas / Aplicações Numéricas Capítulo VII – 81/84
Estruturas Betão Armado
Vamos então calcular a distância média entre fendas (art.º 70.2 do REBAP)
Srm = 2 ( c + s ) + ? 1 . ? 2 Ø
10 ρr
c – recobrimento (3,8 cm)
s – toma-se 10 cm já que para ambientes pouco agressivos e com A500 temos espaçamento
máximo dos varões 10 cm.
Calculo de Srm:
es2 = s s [ 1 – ß1 ß2 ( s sr )2 ] (1)
Es ss
É necessário verificar se a extensão média é ou não inferior a (2) 0,4 s s/Es, pois em caso
algum isto poderá acontecer. Feita a analise da formula anterior teremos que verificar se c
comparando (1) com (2)
s s = 171,4 MPa
Assim pelo art.º 70.1 REBAP vamos calcular o valor médio da largura de fendas
Wm = Srm . esm
Wm = 202,9 * 8,57 * 10-4 <=> Wm = 0,174 mm
Do art.º 68.2 do REBAP Quadro VIII em ambiente pouco agressivo para combinações de
acções frequentes temos w = 0,3 mm como 0,29 < 0,3 está verificado e estado limite de
abertura de fendas.
Anexo
• Calculo do valor de µ :
µ = Mrd
b d2 f cd
sendo:
Mrd o momento actuante na secção
b a largura da secção
d a altura útil da viga
fcd é a tensão de rotura do betão à compressão dado do Artº 19 quadro IV do REBAP e
que depende do tipo de betão.
ω = ω’+0.41