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t
20 d
50 20
50 b
70 15 L - 15
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CIV 650 – Análise Experimental de Estruturas
e impondo que a tensão máxima deva ser σ ≤ 0,5 fy = 25/2 = 12,5 kN/cm², para evitar fadiga
do material e garantir que a lâmina trabalhe em regime elástico, pode-se escrever:
3d E t 3 × 0,5 × 20500 × 0,08
σ= 2
= 12,5 = ⇒ L = 9,92 ⇒ adotar L = 120 mm
2L 2 L2
Pode-se verificar na expressão (68.5) que a largura da viga não influencia na tensão. Assim,
adota-se uma largura suficiente para fixar com folga os extensômetros: b = 8,0 mm.
Estabelecidas as dimensões da lâmina, pode-se determinar a carga correspondente ao
deslocamento máximo prescrito dmax = 5,0 mm:
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CIV 650 – Análise Experimental de Estruturas
Tendo em vista o multiplicador requerido na ponte, será adotada uma ponte completa,
utilizando-se 4 extensômetros ativos (α = 4), como mostrado na figura 68-2. A locação dos
extensômetros está indicada na figura 68-3.
R1 R4
V
+ Vs -
R2 R3
ε 2 = ε n − ε f + εT (68.11)
ε3 = ε n + ε f + εT (68.12)
ε 4 = ε n − ε f + εT (68.13)
k (ε 1 − ε 2 + ε 3 − ε 4 )
V
Para a ponte de Wheatstone, tem-se que: VS = (68.14)
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CIV 650 – Análise Experimental de Estruturas
k (ε n + ε f + εT − ε n + ε f − εT + ε n + ε f + εT − ε n + ε f − εT )
V
VS = (68.15)
4
Vk
Simplificando, VS = 4ε f
4
A voltagem de saída será função apenas da deformação devido ao esforço de flexão na viga.
As influências de qualquer força normal extra, decorrente de não-linearidade geométrica, e
da temperatura se anulam em função da configuração da ponte de Wheatstone. Vale ressaltar
que com os 4 extensômetros em ponte completa consegue-se amplificar a deformação de
flexão com o fator α=4, conforme o desenvolvimento mostrou ser necessário.
R1 e R3 t = 0,8mm
20 d = 5mm
R2 e R4
50 20
4 extensômetros
bloco de alumínio ( 2 por cima e 2 por baixo )
lâmina de aço
50 b = 8mm
70 15 85mm