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Universidade Púnguè

Extensão de Tete
Curso: Licenciatura em ensino de
Quimica
Quimica analitica I - 3ᵒ Ano

Nome: Anatercia Tomas Chissale


Análise qualitativa
 Análise elementar de aniões e catiões;
 Separação de iões em grupos analíticos;
 Marcha analítica.
Análise qualitativa
E a parte de Química Analítica que se preocupa com a identificação
dos constituintes de uma amostra que pode ser de natureza mineral,
vegetal ou animal.

O objetivo da análise qualitativa é identificar os elementos ou íons


que formam determinada substância. O procedimento para a
identificação de uma espécie química consiste em provocar nela uma
variação em suas propriedades que possa ser facilmente observada.

O agente que promove a variação chama-se reagente, pois reage


quimicamente com o produto que se deseja reconhecer.
Tipos de análise qualitativa
• Análise fracionada
• Análise sistematica
ANALISE FRACIONADA
Análise fraccionada: permite identificar os iões
com uso de Reacções Específicas, sem ter em
conta os outros iões existentes.
ANALISE SISTEMATICA
Análise sistemática: é aquela onde se identifica e
separa-se os iões por grupos analíticos através
de reacções gerais.
Análise elementar de aniões e catiões

Segundo Arthur Vogel, os aniões são divididos


em dois grupos, onde na classe A fazem parte
aniões cuja sua identificação é feita através de
produtos voláteis, enquanto os aniões da classe
B são identificáveis pela sua reacção em solução.
A análise de catiões é feita duma forma
sistemática e os catiões são classificados em
cinco grupos, tendo como base a sua
particularidade a determinados reagentes.
A identificação de aniões e catiões é
feita com a adição de reagentes
específicos (ácido clorídrico, ácido
sulfídrico, amônia, sulfeto de amônio
ou carbonato de amônio) que
promoverá a formação de
precipitados, adicionalmente estes
precipitados serão analisados.
Separação de iões em grupos analíticos

 Separação de catiões em grupos analíticos


para perceber melhor a importância do conhecimento dos grupos
analíticos de catiões. Para tal, imaginemos a situação demonstrada a
seguir:

Figura 1: Copo com uma mistura de iões


Reparando nesta solução amostra, vê
que existem diversos iões, onde uns
têm propriedades químicas
semelhantes e outros com propriedades
distintas. Nesta situação é necessário
fazer uma análise sistemática, usando o
conhecimento dos grupos analíticos de
catiões, vai se separar e identificar os
iões da amostra.
É necessário frisar que os métodos para análise
de catiões são sistemáticos e os catiões são
classificados em cinco grupos, tendo como base
a sua particularidade a determinados reagentes.
Nesta situação, os reagentes são característicos
ou específicos de cada grupo, podemos tirar
conclusões sobre a presença ou ausência de
grupos de catiões numa amostra e também
podemos separar tais iões para uma posterior
análise.
Os reagentes usados para a classificação
dos catiões mais comuns são o ácido
clorídrico, o ácido sulfídrico (sulfeto de
hidrogênio), o sulfeto de amônio e o
carbonato de amônio.
A classificação baseia-se no modo como os
catiões reagem a tais reagentes pela
formação ou não de precipitados e existem
cinco grupos analíticos:
 
 Grupo III: os catiões deste grupo não reagem
nem com ácido clorídrico e nem com ácido
sulfídrico em meio ácido, mas são
precipitados com sulfeto de amônio em meio
amoniacal. Fazem parte de catiões deste
grupo o Fe+3, Cr+3 e Al+3 (precipitados na
forma de hidróxidos, onde Fe(OH)3 é
castanho, Cr(OH)3 é verde claro e Al(OH)3 é
branco) e Fe+2, Mn+2, Zn+2, Co+2 e
Ni+2(precipitados na forma de sulfuretos,
onde todos precipitados são pretos, com a
excepção do ZnS que é branco e MnS que é
rosado).
 Grupo IV: os catiões deste grupo não
reagem nem com reagente do grupo I,
nem do II, nem do III, mais são
precipitados com carbonato de amônio
na presença de cloreto de amônio em
meio neutro ou levemente ácido. Fazem
parte de catiões desse grupo o Ba+2,
Ca+2 e Sr+2(precipitados na forma de
carbonatos e são todos de cor branca).
 Grupo V: os catiões deste grupo não
apresentam reagente geral, são solúveis nos
precipitantes de outros grupos, por isso
sempre estão sempre em solução. Fazem
parte de catiões desse grupo: Mg+2, K+, Na+ e
NH4+. Destes iões, o único ião do grupo que
necessita de precipitação para sua
confirmação é o magnésio, onde é precipitado
na forma de Mg(OH)2 que é de cor azul.
Enquanto os iões sódio e potássio serão
analisados pela coloração na chama do
bico de Bunsen, onde ião potássio a cor da
chama é violeta, enquanto o ião sódio a
cor da chama é amarela.
A análise do ião amônio será efetuada,
tirando partido da volatilização do
amoníaco, pelo teste fenolftaleína. Veja a
tabela a seguir sobre os grupos analíticos
de catões:
Grupo
Analítico I II III IV V

Pb+2, Hg+2, Fe+3, Ba+2, Ca+2 Mg+2, K+,


Iões Hg2+2 e Bi+3, Cr+3; e Sr+2 Na+;
Ag+ Pb+2, Al+3; NH4+, etc
Cu+2, Fe+2,
Cd+2, As Mn+2,
(3 e 5), Sb Zn+2,
(3 e 5) e Co+2 e
Sn (2 e 4). Ni+

H2S em (NH4)S ou (NH4)2CO3 Não tem


Reagente HCl presença H2S em
Geral de HCl meio
básico

Sulfuretos Sulfuretos Carbonatos


Precipitados Cloretos insolúveis solúveis insolúveis
em ácidos em ácidos em água
diluídos diluídos
Com base no conhecimento dos reagentes
específicos dos grupos analítico, pode-se
separar os catiões, como pode ver-se na
figura 2 a baixo.
figura 2 : Separação de catiões
Na figura 2 acima temos uma ilustração da
separação sistemática dos catiões numa amostra
por grupos analíticos. Pode ver a solução
amostra no inicio, temos vários iões e podemos
dizer que está no copo 1.
Para separar os iões da amostra por grupo de
catiões, deve-se adicionar duma forma faseada
os reagentes específicos de cada grupo. Com isto
pode ver que adiciona-se 1º o reagente do
primeiro grupo, que tem a capacidade de
precipitar os catiões que pertencem ao I grupo
analítico. Após a precipitação, filtra-se o
conteúdo do copo e teremos a parte sólida/dos
precipitados no copo 2, enquanto a parte ainda
em solução fica no copo 3.
O que teremos após esta acção? Depois deste
tratamento com o reagente específico do I grupo
analítico, teremos no copo 2 os precipitados do I grupo
(podem ser PbCl2, HgCle AgCl) e no copo 3 teremos
uma solução que contêm outros iões dos outros grupos
(II, III, IV e V grupo analítico).
Assim, pode ver na figura 2 acima que a solução do
copo 3 vai passar por um segundo tratamento, onde
será adicionado o reagente do II grupo analítico que vai
precipitar todos os catiões que pertencem ao II grupo
analítico. Após a precipitação, filtra-se o conteúdo do
copo e teremos a parte sólida/ dos precipitados no
copo 4, enquanto a parte ainda em solução fica no
copo 5.
O que teremos após a esta acção? Depois deste
tratamento com o reagente específico do II grupo
analítico, teremos no copo 4 os precipitados do II grupo
(podem ser HgS, Bi2S3, PbS, CuS, CdS, As2S3, As2S5,
Sb2S3, Sb2S5, SnS e SnS2) e no copo 5 teremos uma
solução que contêm outros iões dos outros grupos (III, IV
e V grupo analítico).
Reparando na figura 2 acima, vê que a solução do copo 5
vai passar por um terceiro tratamento, onde será
adicionado o reagente do III grupo analítico que vai
precipitar todos os catiões que pertencem ao III grupo
analítico. Após a precipitação, filtra-se o conteúdo do
copo e teremos a parte sólida/ dos precipitados no copo
6, enquanto a parte ainda em solução fica no copo 7.
O que teremos após a esta acção? Depois deste
tratamento com o reagente especifico do III grupo
analítico, teremos no copo 6 os precipitados do III
grupo (podem ser Fe(OH)3, Cr(OH)3, e Al(OH)3, FeS,
MnS, ZnS, CoS e NiS) e no copo 7 teremos uma solução
que contém outros iões dos outros grupos (IV e V grupo
analítico). De acordo com a figura 2 acima, a solução do
copo 7 vai passar por um quarto tratamento, onde será
adicionado o reagente do IV grupo analítico que vai
precipitar todos os catiões que pertencem ao IV grupo
analítico.
Após a precipitação, filtra-se o conteúdo do copo e
teremos a parte sólida/ dos precipitados no copo 8,
enquanto a parte ainda em solução fica no copo 9.
O que teremos após a esta acção? Depois deste
tratamento com o reagente específico do IV grupo
analítico, teremos no copo 8 os precipitados do IV
grupo (podem ser BaCO3, CaCO3 e SrCO3) e no copo 9
teremos uma solução que contém iões do V grupo
analítico.
Separação de aniões em grupos analíticos

os métodos utilizados para a detecção de aniões não


são tão sistemáticos como os descritos para os catiões
na lição anterior. Não existe realmente um esquema
satisfatório que permita a separação dos aniões
comuns em grupos principais, e a subsequente
separação inequívoca, em cada grupo, de seus
componentes independentes. Apesar disso, existe a
classificação adotada por Arthur Vogel, que é
satisfatória na prática e divide os aniões em dois
grupos, como pode ver na figura 3 a seguir:
figura 3 : Grupos Analíticos de Aniões
Na figura 3 acima vê-se que existem duas classes de
aniões, onde na classe A fazem parte aniões cuja
identificação é feita através de produtos voláteis,
enquanto os aniões da classe B são identificáveis pela
sua reacção em solução.
I Subgrupo da Classe A: fazem parte deste grupo de
aniões, todos aqueles que libertam gases quando são
adicionados ácido clorídrico ou ácido sulfúrico diluído.
Como por exemplo desses aniões temos:
a) Ião carbonato (CO32-): quando é adicionado uma
solução de um ácido diluído, liberta o dióxido de
carbono, como mostra a equação: CO32-(aq) + 2H+
(aq) → CO2(g) + H2O.
Para identificar os iões carbonatos adiciona-se uma solução que contêm iões
bário ou cálcio, onde ocorrerá a formação de um precipitado branco, como
mostram as equações a seguir:

b) Ião sulfito (SO32-): quando é adicionado uma solução de um ácido diluído,


liberta o dióxido de enxofre, como mostra a equação: SO32-(aq) + 2H+(aq) →
SO2(g) + H2O
Para identificar os iões sulfitos adiciona-se uma solução que contém iões bário,
onde ocorrerá a formação de um precipitado branco, como mostra a equação
a seguir: SO32-(aq) + Ba2+(aq) → BaCO3↓ Branco
c) Ião sulfeto (S2-): quando é adicionado uma
solução de um ácido diluído liberta o sulfureto de
hidrogénio, como mostra a equação: S2-(aq) +
2H+(aq) → H2S(g)
Para identificar os iões sulfetos adiciona-se uma
solução que contêm iões prata ou chumbo onde
ocorrerá a formação de um precipitado preto,
como mostram as equações a seguir:
S2-(aq) + 2Ag+(aq) → Ag2S↓ Preto ou S2-(aq)
+ Pb2+(aq) → PbS↓ Preto
Nestes iões que você viu acima, há algo em
comum que é a libertação de uma substância
gasosa após a adição de uma solução ácida diluída.
II Subgrupo da Classe A: fazem parte deste grupo de
aniões, todos aqueles que libertam gases quando são
adicionados ácido sulfúrico concentrado, como por
exemplo desses aniões temos:
a) Ião Cloreto (Cl-): quando é adicionado uma solução
de ácido sulfúrico concentrado, liberta-se o cloreto de
hidrogénio, como mostra a equação: Cl-(aq) +
H2SO4(conc) → HCl(g) + HSO4-(aq).
O cloreto de hidrogénio é reconhecido pelo seu odor
picante, uma fumaça de cor branca e que torna
vermelho o papel de tornesol quando este é colocado
na boca do tubo de ensaio.
Para identificar os iões cloretos adiciona-se uma
solução que contêm iões prata onde ocorrerá a
formação de um precipitado branco, como mostra
a equação a seguir: Cl-(aq) + Ag+(aq) → AgCl↓
Branco
b) Ião Brometo (Br-): quando é adicionado uma
solução de ácido sulfúrico concentrado ocorre a
formação de ácido bromídrico, que se caracteriza
pela coloração vermelho tijolo da solução, como
mostra a equação 1 a baixo e em seguida verifica-
se a libertação de vapores de bromo da mesma
cor que acompanham o ácido bromídrico, como
mostra a equação 2 a seguir:
Equação 1: Br-(aq) + H2SO4(conc) → HBr(g) + HSO4-
(aq)
Equação 2: 2 Br-(aq) + 2 H2SO4(conc) → Br2(g) +
SO2(g) + SO42-(aq) + 2 H2O
Para identificar os iões brometos adiciona-se uma
solução que contêm iões prata onde ocorrerá a
formação de um precipitado amarelo pálido, como
mostra a equação a seguir:
Br-(aq) + Ag+(aq) → AgBr↓ Amarelo-Pálido
c) Ião Iodeto (I-): quando é adicionado uma solução de
ácido sulfúrico concentrado, ocorre a libertação de
vapores de iodo com uma cor violeta, como mostra a
equação a seguir:
Os vapores de iodo tornam azul a solução de amido.
Para identificar os iões iodetos adiciona-se uma solução que
contém iões prata onde ocorrerá a formação de um
precipitado amarelo intenso, como mostra a equação:
I-(aq) + Ag+(aq) → AgI↓ Amarelo-Intenso

Depois desta descrição dos aniões do II subgrupo A, o que


existem em comum entre estes iões? Podes constatar que
todos estes iões só libertam uma substância após a adição
de ácido sulfúrico concentrado e estes se diferem do 1º
subgrupo porque os aniões do 1º grupo libertam substâncias
gasosas quando são adicionados um ácido diluído, que pode
ser ácido clorídrico ou sulfúrico.
Marcha analítica.

A identificação de cátions pode ser chamada de marcha


analítica, e tem como função identificar a presença
destes em amostras desconhecidas.
Os cátions são íons com carga positiva, ou seja, são
átomos que perderam elétrons da última camada,
permitindo a doação de seu elétron, formando uma
substância iônica com um íon que receba seu elétron
passando a ter carga negativa (ânion. A análise de
identificação de cátions é chamada de marcha
analítica, e tem como função identificar e/ou pesquisar
a presença desses cátions e ânions na constituição de
amostras desconhecidas (BRADY, 2008).
A marcha analítica foi inicialmente descrita por
Fresenius para facilitar e organizar a identificação
desses cátions que foram divididos em cinco grupos,
numerados em ordem, e cada conjunto de cátions
apresentam uma reação de precipitação comum entre
eles, na presença de um reagente especifico. Após a
descoberta da presença de cátions de determinados
grupos na amostra, são isolados esses constituintes
através de reações por via úmida ou seca (teste de
chama) específicas, que determinam com certeza, qual
é o cátion descoberto.
O grupo I é constituído pelos cátions Ag+,
Hg22+, Pb2+ que reage com ácido clorídrico
diluído e formam sais de cloreto. O grupo II
reage com o ácido sulfídrico, formando sulfetos
insolúveis em meio ácido. O terceiro é dividido
em dois grupos menores. Os cátions do grupo
IIIA só precipitam em meio básico que é atingido
com os reagentes NH4OH ou NH4Cl, já o IIIB
possui um Kps menor que do grupo II por isso
formam sais insolúveis em meio básico.
Marcha analítica
Os cátions do grupo IV formam sais insolúveis
de carbonato em meio amoniacal, usa-se um
reagente derivado de uma base fraca, para
sofrer hidrolise e deslocar seu equilíbrio,
permitindo que apenas os compostos de Kps
menores que do magnésio precipitem. O
último grupo é o V e não possui um reagente
especifico, pois é composto por cátions de
metais alcalinos com solubilidades diferentes.
Separação e identificação de alguns grupos
analíticos na forma de marcha analítica, como
você pode ver nas figuras 4 e 5 a seguir.
Para separar os precipitados do I grupo analítico,
faz-se o primeiro tratamento com água quente
que só vai dissolver o cloreto de chumbo (PbCl2)
formando iões Pb2+ e Cl-, enquanto os
precipitados de cloreto de prata (AgCl) e cloreto
de mercúrio I (Hg2Cl2) permancem na forma
sólida. Após a dissolução, filtra-se o conteúdo do
copo e teremos a parte sólida/ dos precipitados
no copo 2, enquanto a parte que se dissolveu
fica no copo 1.
O conteúdo do copo 1, que é o resultado da
dissolução após o tratamento com água quente,
onde contêm os iões Pb2+ e Cl-, vai passar por
um ensaio de confirmação da presença do ião
Pb2+. Para tal, pode-se adicionar ácido sulfúrico
e ocorrerá a precipitacao do ião Pb2+ na forma
de PbSO4 que é um precipitado branco, segundo
a equação química: Pb2+(aq)+ SO42(aq) →
PbSO4 ↓Branco ou pode-se adicionar a solução
de cromato de potássio e ocorrerá a precipitacao
do ião Pb2+ na forma de PbCrO4 que é um
precipitado amarelo, segundo a equação
química:
O conteúdo sólido que não se dissolveu com a
água quente que está no copo 2, vai sofrer um
segundo tratamento para separar os
precipitados de prata e de mercúrio. Para tal,
adiciona-se uma solução amoniacal, que vai
dissolver o cloreto de prata formando iões de
Ag(NH2)2+ e Cl-, segundo a equação química:
AgCl↓ +2NH3 (aq) → [Ag(NH3)2]+(aq) + Cl-(aq).
Para além disso, haverá precipitação do
hercúrio, segundo a queação química:
Depois deste tratamento com solução amoniacal, filtra-
se o conteúdo do copo e teremos a parte sólida/ do
precipitado preto de mercúrio no copo 3, enquanto a
parte que se dissolveu fica no copo 4. O conteúdo do
copo 4, que é o resultado da dissolução após o
tratamento com solução amoniacal, onde contêm os
iões [Ag(NH3)2]+(aq) + Cl-(aq), vai passar por um
ensaio de confirmação da presença do ião Ag+. Para tal,
pode-se adicionar ácido nitrico e ocorrerá a
precipitação do ião Ag+ na forma de AgCl que é um
precipitado branco, segundo a equação química:
[Ag(NH3)2]+(aq) + Cl-(aq) + 2H+(aq) → AgCl ↓ Branco
+ 2 NH4+(aq)
Referências
(1) VOGEL, Jeffery, Bassett; MENDHAM,. Denney.
Análise Química Qualitativa, Editora Afiliada,
Rio de Janeiro, 1992.
(2) SKOOG, WEST, HOLLER, CROUCH.
Fundamentos de Química Analítica. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
(3) Química Nova, 17, 2006, 1381-1386.

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