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3
tan θ1 = → θ1 = arc tan (0,75) → θ1 = 36,87 0
4
4
tan θ 2 = → θ 2 = arc tan (1,333) → θ 2 = 53,130
3
0,6 F2
− F1 0,8 + F2 0,6 = 0 → F1 = → F1 = 0,75 F2
0,8
12.000
0,75 F2 ⋅ 0,6 + F2 0,8 = 12.000 → F2 = = 9.600 N
1,25
F1 = 0,75 x 9600 → F1 = 7.200 N
∑ Fx = 0 : HA = 0
∑ Fy = 0 : VA − 14.000 + VB = 0 → VA + VB = 14.000
∑ Fy = 0 : Vb − 1.000 = 0 → Vb = 1.000
L
∑MB =0 → VA . L − q . L .
2
= 0
qL 231 x 9,0
VA = VB = → VA = VB = = 1039,5 N
2 2
2) Calcule as reações de apoio da viga de aço abaixo.
Dado: γs = 77 kN/m3
∑ Fx =0 → HB = 0
L qL2
∑ Mo = 0 → − q. L.
2
+ MB = 0 → MB =
2
= 9355,5 N.m
A1 = A 2 = π (12,7) 2 → A1 = A 2 = 506,7 mm 2
F1 2.269,2 ( N)
σ1 = = 2
= 4,48 N / mm 2
A1 506,7 (mm )
F2 3.730,8 ( N)
σ2 = = 2
= 7,36 N / mm 2
A2 506,7 (mm )
3) Calcule a tensão normal nas duas barras da treliça abaixo. As duas barras têm seção
transversal circular. Dados: φBarra tracionada = 15 mm ; φBarra comprimida = 20 mm
∑ Fx = 0 : F1 + F2 cos(30o ) = 0 → F1 = − F2 ⋅ 0,866
F1 43.300
σ1 = = 2
= 245,0 N / mm 2
A1 π(7,5)
F2 − 50.000
σ2 = = 2
= − 159,2 N / mm 2
A2 π(10)
4) Uma barra, de seção transversal retangular, tem altura variável (como indicado) e
largura b constante igual a 12 mm. Calcule a tensão normal no ponto de aplicação da
força F e no engaste. Dado: F = 8.000 N
F 8.000
σ = = = 44,44 N / mm 2
A 12 x15
F 8.000
σ Engaste = = = 26,67 N / mm 2
A 12 x 25
5) Uma barra prismática está pendurada por uma de suas extremidades. Construa os
diagramas de força normal e de tensão normal.
Dados: γ: peso específico; A: área da seção transversal
Fazendo-se um corte imaginário à distância x os esforços que eram internos passam a
ser externos. A parte recortada também tem que estar em equilíbrio, pois qualquer
parte (ou ponto) de uma estrutura em equilíbrio também está em equilíbrio. N(x):
representa a ação da parte de cima sobre a parte de baixo.
∑ Fy = 0 : N( x ) − γ A x = 0 → N(x ) = γ A x
N(x ) γAx
σ= = =γ x
A A
F 30.000
σ= = = 61,1 N / mm 2
A π (12,5) 2
∆L 2,0 (mm)
ε= = = 2,5 x 10 − 3
L 800 (mm)
2) Um elástico tem comprimento não esticado igual a 30,0 cm. Calcule a deformação
linear específica do elástico quando for esticado ao redor de um poste com diâmetro
externo igual a 16 cm.
∆L L − Li 50,27 − 30
ε= = f = = 0,68
Li Li 30
F 6.000
σx = = = 19,1 N / mm 2
A π (10) 2
3
ε L = ε x = 3 o / oo = = 0,003
1000
∆L x
εx = → ∆L x = ε x L x = 3,0 x10 − 3 . 1500 → ∆L x = 4,5 mm
Lx
∆L y
εy = → ∆L y = ε y L y
Ly
∆L y = ∆d = ε y d
εy
ν =− → ε y = − ν ε x = − 0,25 x 3,0 x 10 − 3 = − 7,5 x 10 − 4
εx
∆d = − 7,5 x 10 − 4 x 20 = − 0,015 mm
πD 2 π.30 2
A = π.R 2 = = = 706,86 mm 2
4 4
10.000
a) σP = = 14,15 N / mm 2 → σ P = 14,15 MPa
706,86
12.000
b) σ Y = = 16,98 N / mm 2 → σ Y = 16,98 MPa
706,86
20.000
c) σ U = = 28,29 N / mm 2 → σ U = 28,29 MPa
706,86
σ = Ε. ε
∆L 3 mm
ε = = → ε = 3,75 x 10 − 3
L 800 mm
σ 14,15 N / mm 2
Ε= = → Ε = 3.773,3 N / mm 2
ε 3,75 x10 − 3
Ou : Ε = 3.773,3 MPa
Ou: Ε = 3,77 GPa
2) Uma circunferência de raio R = 300 mm é desenhada em uma placa. Calcule ao
aplicar-se a tensão normal σx = 81,0 MPa os valores dos diâmetros ab e cd. Dados da
placa: Ε = 120 GPa; ν = 0,36
F1 F2
a) σ1 = σ2 → =
A1 A2
P cos θ P
senθ cos θ 1
= senθ2 → =
π (4) 2 π(6) 16 36
16
θ = arc cos → θ = 63,61o
36
P cos (63,61o )
F1 sen (63,61o ) 1500 ⋅ 9,81
b) σ1 = = 2
= ⋅ 0,496 = 145,2 N / mm 2
A1 π (4) π ⋅16
P 1500 ⋅ 9,81
F2 sen (63,61o ) 0,8958
σ2 = = 2
= = 145,2 N / mm 2
A2 π (6) π ⋅36
c) Lei de Hooke: εΕ =σ
145,2 ( N / mm 2 )
ε 1 Ε1 = σ1 → ε1 = → ε1 = 2,074 x 10 − 3
70 x10 3 ( N / mm 2 )
145,2 ( N / mm 2 )
ε 2 Ε2 = σ2 → ε2 = → ε 2 = 1,21 x 10 − 3
120 x10 3 ( N / mm 2 )
Exercícios do item 3.1: 1) Uma barra prismática de aço, com seção transversal circular,
tem 6,0 metros de comprimento e está solicitada por uma força axial de tração F = 104
N. Sabendo-se que o alongamento da barra é de 2,5 mm e que Ε = 205 GPa, calcule:
a) o diâmetro da barra;
b) a tensão normal.
FL 10 4 x 6000
a) ∆L = → 2,5 = → R = 6,1 mm
EA 205 x10 3 ⋅ π R 2
Então: d = 12,2 mm
F 10 4
b) σ = = 2
= 85,5 N / mm 2
A π(6,1)
F1 L1 2269,2 x 3500
∆L 1 = → ∆L1 = = 0,22 mm
E1 A1 70 x10 3 ⋅ 506,7
F2 L 2 3730,8 x 3500
∆L 2 = → ∆L1 = = 0,37 mm
E2 A2 70 x103 ⋅ 506,7
n
FL 200.000 x 5400 80.000 x 3600 250.000 x 1800
∆H = ∑ Eii Aii =
70 x10 3 ⋅ 800
−
70 x 103 ⋅ 800
+
70 x10 3 ⋅800
= 22,18 mm
i=1
2) Duas barras de seção transversal circular são soldadas como mostra a figura. Sendo
dados: φ1= 14 mm; φ2 = 8 mm; Ε1= Ε2 = 70 GPa, calcule:
a) a tensão normal nas duas barras;
b) o alongamento da barra.
a) A1 = π (7) 2 = 153,9 mm 2 ; A 2 = π (4) 2 = 50,3 mm 2
8000
σ1 = = 51,98 N / mm 2
153,9
3000
σ2 = = 59,64 N / mm 2
50,3
3.000 x 500 3.000 x 2000 5.000 x 2000
b) ∆L = + + = 1,91 mm
70 x 10 3 ⋅ 50,3 70 x 103 ⋅153,9 70 x10 3 ⋅153,9
F 4.000
σ máx = +γL = −4
+ 44.300 x 5 = 5,63 x10 6 + 0,22 x10 6 N / m 2
A 7,1x10
FL γ L2
∆L = +
EA 2E
O alongamento máximo ocorre na extremidade livre:
∑ Fx =0 → − F1 cos 55 o + F1 cos 55 o = 0
∑ Fy =0 → 2.F1sen 55 o + F2 − P = 0
Temos uma equação e duas incógnitas, o problema é uma vez hiperestático. A outra
equação virá da “compatibilidade dos deslocamentos”.
F2 L 2 FL
cos 35 o = 1 1 → F2 L 2 cos 35 o = F1 L1
E 2A 2 E1A1
1,64 F1 + 1,49 F1 = P
F2 7140
σ2 = = → σ 2 = 35,70 MPa
A 2 2 x 10 − 4
F2 L 2 7140 x 2.000
∆V = ∆L 2 = = → ∆V = 0,35 mm
E 2 A 2 205 x 10 9 x 2 x 10 −4
Exercício 2): A barra rígida (indeformável) AB, de peso desprezível, é rotulada em A,
suspensa por dois cabos e suporta uma força P = 58.000 N. Calcule a tensão normal
nos cabos 1 e 2 e a reação vertical no apoio A.
Dados: L1 = L2; Ε1 = 70 GPa; Ε2 = 205 GPa; Α1 = Α2 = 5 x 10 − 4 m2
∑ Fy =0 → VA + F1 + F2 − P = 0 (1)
∑ MA =0 → F1 x 2d − P x 3d + F2 x 4d = 0
De onde: 2 x F1 + 4 x F2 = 3 x P (2)
F1 L1 F L F1 F2
2 = 2 2 → 2 =
E1 A1 E2A2 70 x 10 9 205 x 10 9
2 x F1 + 4 x 5,86F1 = 3 x P
25,44 F1 = 3 x 58.000 → F1 = 6.839,6 N
F2 = 40.080,1 N
Cálculo da tensão normal nos cabos:
F1 6839,6
σ1 = = → σ1 = 13,68 MPa
A 1 5 x 10 − 4
F2 40.080,6
σ2 = = → σ 2 = 80,16 MPa
A 2 5 x 10 − 4
Cálculo da reação vertical no apoio A (equação (1):
∑ Fx =0 → HA − F + HB = 0 (1)
F.a L F. a F F. b
HA = F− HB → HA = F − = F − = (L − a ) → H A =
L L L L L
Exercício 4): A barra prismática abaixo está carregada axialmente por duas forças F1 e
F2. Calcule:
a) as reações nos apoios indeformáveis A e B;
b) a tensão normal no meio da barra.
Dados: F1 = 2.000 N; F2 = 3.500; Aseção transversal = 200 mm2
F 1.423,1
Então: σ= = = 7,1 N / mm 2 ou : σ = 7,1 MPa
A 200
Exercício 5): A barra prismática está na posição indicada quando a força F = 0. Calcule
as reações nos apoios rígidos A e B quando for aplicada a força F = 18.000 N.
Dados: Ε = 1,5 GPa; Α = 5 x 10 − 3 m2
HÁ = 18.000 N e HB = 0.0
H B x 3.200
= 4,8 − 2,0 → H B = 6.562,5 N
1,5x10 9 x 5x10 −3
∆L F = ∆L T
FL
= α L ∆T
EA
σ = E α ∆T
σ = 205 x 10 9 x 11,7 x10 − 6 x 30
σ = 71,95 x 10 6 N / m 2
2) A barra prismática abaixo está livre de tensão quando a temperatura é igual a 25º C.
Sabendo que os engastes A e B são indeformáveis calcule a tensão normal na barra
quando a temperatura descer para − 60ºC.
Dados: Ε = 70 GPa; α = 21,6 x 10 − 6 /oC; L = 4,0 m
∆L F + 3 x 10 − 3 = ∆L T
FL
+ 3 x 10 − 3 = α L ∆T
EA
σL
+ 3 x10 − 3 = α L ∆T
E
σx 4
9
+ 3 x10 − 3 = 21,6 x 10 − 6 x 4 x 85
70 x10
σx 4
9
= 7,344 x 10 −3 − 3 x 10 − 3
70 x10
σ = 76,02 x 10 6 N / m 2
∆L T = α 1 L1 ∆T + α 2 L 2 ∆T
F x 500 F x 400
∆L F = + = 1,0569 x 10 – 5 . F
3 3
205 x 10 x 600 205 x 10 x 300
∆LF = ∆LT
F = 83.791,4 N
F 83.791,4
σ2 = = = 279,3 N / mm 2
A2 300
F x 2.500 σ x 2.500
∆L F = → 1,5 = → σ compressão = 42 N / mm 2
70 x10 3 A 70 x 10 3
0,346 ∆T = 5 → ∆T = 14,45 o C
T = 22 + 14,45 → T = 36,45 o C
F 20.000 6
τ méd = = → τ méd = 2,5 x 10 N / m 2 = 2,5 MPa
A 2 x 0,04 x 0,10
Ou:
F 20.000
τ méd = = → τ méd = 2,5 N / mm 2 = 2,5 MPa
A 2 x 40 x 100
F 112.000
a) τ méd = = → τ méd = 14 N / mm 2
A 160 x 50
b)
∆
tg γ ≅ γ = → ∆ = 80 γ
80
E 87,5
G= = → G = 35 GPa
2(1 + ν) 2(1 + 0,25)
τ 14 ( N / mm 2 )
γ= = → γ = 4 x 10 − 4 rad.
G 35 x 10 3 ( N / mm 2 )
∆ = 80 x 4 x 10 − 4 → ∆ = 0,032 mm
F 45.000
σ méd = = 2
→ σ méd = 292,5 N / mm 2
A 3,14 x 7
F 35.000
τ méd = = 2
→ τ méd = 30,7 N / mm 2
A 4 x 1 x 3,14 x (9,525)
Portanto: d = 18,3 mm
1ª opção: F = 15.000 N; n = 6; n A = 1
F 15.000
τ méd = = 2
→ τ méd = 22,1 N / mm 2
A 6 x 1 x 3,14 x (6)
F 15.000
σ= = → σ = 50 N / mm 2
A 3 x 100
2ª opção: F = 30.000 N; n = 6; n A = 2
F 30.000
τ méd = = 2
→ τ méd = 22,1 N / mm 2
A 6 x 2 x 3,14 x (6)
F 30.000
σ= = → σ = 50 N / mm 2
A 6 x 100
Exercícios do Capítulo 5: 1) Para o eixo abaixo calcule:
a) a tensão de cisalhamento máxima;
b) o giro relativo da seção transversal B em relação ao engaste indeformável A;
c) o deslocamento horizontal do ponto c.
Dados: T = 4.600 N.mm; G = 60 GPa.
T. r
a) τ =
J
π 4 π
J=
32
(
D e − D i4 =
32
) (
18 4 − 12 4 ) → J = 8.270,2 mm 4
4.600 x 9
τ máx = = 5,01 N / mm 2 ou : τ máx = 5,01 MPa
8.270,2
TL 4.600 x 800
b) θ= = 3
= 7,42 x 10 − 3 rad.
GJ 60 x10 x 8.270,2
c)
∆
tg θ ≅ θ = → ∆ = 9 x θ = 9 x 7,42 x 10 − 3 = 0,067 mm
9
41.000 x 25
τ máx = = 1,67 N / mm 2 ou : τ máx = 1,67 MPa
613.592,3
TL
θ=
GJ
22.000 x 3.500 63.000 x 2.000
θB = 3
− 3
= − 3,194 x 10 − 3 rad.
25 x10 x 613.592,3 25 x10 x 613.592,3
Exercício 3) A tensão de cisalhamento máxima que solicita o eixo abaixo é igual a 32,5
MPa. Sabendo que o eixo tem seção transversal circular (Φ = 12 mm) e L = 500 mm
calcule o valor da força F. Para este valor de F calcule o giro relativo da seção
transversal onde está aplicado o binário em relação ao engaste rígido. Dado: G = 42
GPa.
T = 12 F
π 4
J= 12 → J = 2035,75 m m 4
32
T.r 12 F ⋅ 6
τ= → τ máx = 32,5 = → F = 918,9 N
J 2035,75
TL 12 ⋅ 918,9 ⋅500
Cálculo do ângulo de torção: θ= =
GJ 42 x10 3 x 2035,75
θ = 0,064 rad. (ou: 3,7º)
∑M =0 → TA + TB = T
O Problema é uma vez hiperestático. Precisamos de mais uma equação que virá da
“compatibilidade dos deslocamentos”. Retirando-se o apoio B tem-se o giro relativo θB:
TL T.a
θB = =
GJ GJ
|
Colocando-se o engaste B, tem-se o giro relativo θ B :
TB . L
θ |B =
GJ
Compatibilidade dos deslocamentos:
TB . L T .a
θ |B = θ B → =
GJ GJ
T .a
TB =
L
Da equação de equilíbrio:
T.a L T. a
TA = T − TB = T− = T −
L L L
T T. b
TA = ( L − a) → TA =
L L
0,08 x 0,30 3
IZ = = 1,8 x 10 − 4 m 4
12
M.y
Cálculo da tensão normal (σ): σ=
IZ
−15.000 x (− 0,15)
σI = −4
→ σ I = 12,5 x 10 6 N / m 2 = 12,5 MPa
1,8 x 10
−15.000 x (0)
σJ = → σJ = 0
1,8 x 10 − 4
−15.000 x ( 0,15)
σK = −4
→ σ K = − 12,5 x 10 6 N / m 2 = − 12,5 MPa
1,8 x 10
V.Q
Cálculo da tensão cisalhante (τ): τ=
b . IZ
5.000 x 0
τI = = 0
0,08 x 1,8 x10 − 4
5.000 x 0,08 x 0,15 x 0,075
τJ = −4
= 3,125 x 10 5 N / m 2 = 0,3125 MPa
0,08 x 1,8 x 10
5.000 x 0
τK = = 0
0,08 x 1,8 x 10 − 4
Exercício 2) Uma viga em balanço tem largura b constante em todo o comprimento igual
a 10 cm e altura variável, como mostra a figura abaixo. Calcule σ máx t , σ máx c e τ máx
0,10 x 0,15 3
IZ = = 2,8125 x 10 − 5 m 4
12
− 75.000 x (−0,075)
σ máx t = −5
= 200 x 10 6 N / m 2 = 200 MPa
2,8125 x 10
− 75.000 x (0,075)
σ máx c = −5
= − 200 x 10 6 N / m 2 = − 200 MPa
2,8125 x 10
30.000 x (0,10 x 0,075 x 0,0375)
τ máx = −5
= 3 x 10 6 N / m 2 = 3 MPa
0,10 x 2,8125 x 10
0,10 x 0,25 3
IZ = = 1,3021 x 10 − 4 m 4
12
− 150.000 x (−0,125)
σ máx t = −4
= 144 x 10 6 N / m 2 = 144 MPa
1,3021 x 10
− 150.000 x ( 0,125)
σ máx c = −4
= − 144 x 10 6 N / m 2 = − 144 MPa
1,3021 x 10
30.000 x (0,10 x 0,125 x 0,0625)
τ máx = −4
= 1,8 x 10 6 N / m 2 = 1,8 MPa
0,10 x 1,3021 x 10
Exercício 3: Para a viga abaixo calcule as tensões normais extremas (σmáx T e σmáx C ) e
a maior tensão cisalhante.
∑ FY = 0 → VA + VB = 27.000 N
VB = 14.076,9 N
VA = 12.923,1 N
0,18 x 0,36 3
IZ = = 6,998 x 10 − 4 m 4
12
16.892,3 x 0,18
σ máx t = −4
= 4,34 x 10 6 N / m 2 = 4,34 MPa
6,998 x 10
16.892,3 x (− 0,18)
σ máx c = −4
= − 4,34 x 10 6 N / m 2 = − 4,34 MPa
6,998 x 10
14.076,9 x 0,18 x 0,18 x 0,09
τ máx = −4
= 325.854,2 N / m 2 = 0,326 MPa
0,18 x 6,998 x10
Exercício 4: A viga abaixo está solicitada por três forças atuando no plano de simetria
vertical. Calcule as tensões normais extremas (σmáx T e σmáx C ) e a maior tensão
cisalhante.
∑ FY = 0 → VA + VB = 12.500 N
VB = 8.000 N
VA = 4.500 N
Cálculo do momento de inércia IZ:
b. h 3 0,10 x 0,30 3
IZ = = = 2,25 x 10 − 4 m 4
12 12
Cálculo das tensões normais extremas:
M .y 9.000 x 0,15
σ máx T = = −4
= 6,0 x 10 6 N / m 2 = 6,0 MPa
IZ 2,25 x10
M .y 9.000 x (− 0,15)
σ máx C = = −4
= − 6,0 x 10 6 N / m 2 = − 6,0 MPa
IZ 2,25 x10
V .Q
Cálculo de τmáx: τ=
b IZ
6.000 x (0,10 x 0,15 x 0,075)
τ máx = −4
= 3,0 x 10 5 N / m 2
0,10 x 2,25 10
Convenção de sinais para os momentos fletores M z e M y :
Exercício de Flexão Oblíqua: 1) Uma viga em balanço com 4,0 m de comprimento está
solicitada por duas forças: F1 (vertical) e F2 (horizontal). Calcule na seção transversal do
engaste as tensões normais extremas e o ângulo (φ) que a L. N. forma com o eixo z.
Na linha neutra σ = 0.
60.000 y 108.000z
0 = − −
4,5x10 − 4 2,0 x 10 − 4
Para z = 0 → y = 0, portanto, a linha neutra passa pelo centróide.
Para z = 0,10 m → y = − 0,405 m
0,405
tg φ = → φ = arctg (4,05) = 76,13o
0,10
37.281y 12.113 z
σx = − + ⇒ σ x = − 17,89 x 10 6 y + 36,34 x 10 6 z
3 3
0,2 ⋅ 0,5 0,5 ⋅ 0,2
12 12
b) Na linha neutra σ = 0
Para z = 0 → y= 0
0,203
tg φ = → φ = arc tg (2,03) → φ = 63,8o
0,1
Na flexão oblíqua a linha neutra não coincide com o vetor momento, portanto, a L.N. é
obliqua ao plano que contém o carregamento e o centróide.
Exercícios do item 7.1: 1) Para a estrutura abaixo calcule as tensões normais extremas
e a posição da linha neutra.
Dado: F = 100.000 N
0 = − 1,25 − 9,375 x 10 − 3 ⋅ y
1,25
y = = − 133,33 mm
− 9,375 x10 − 3
F M ⋅y
σ = + z
A Iz
150.000 23600 ⋅ y
σ = − −
0,25 x 0,5 0,25 x 0,53
12
0 = − 1,2 x 10 6 − 9,06 x 10 6 ⋅ y
1,2 x 10 6
y = = − 0,13 m
− 9,06 x10 6
Cálculo de τmáx:
V ⋅Q
τ =
b ⋅ IZ
8.000 x 0,25 x 0,25 x 0,125
τ máx = = 96.000 N / m 2
0,25 x 2,604 x10 − 3
Exercícios do item 7.2: 1) Calcule a área de um pilar, com seção transversal circular, na
qual uma força de compressão (tração) pode atuar e não ocorre tensão normal de tração
(compressão).
A n = π R 2 = π 25 2 = 1963,5 mm 2
A t = π R 2 = π 100 2 = 31.415,9 mm 2
An 1963,5
= = 0,0625 → A n = 6,25% da área total
A t 31.415,9
2) Calcule a área de um pilar, com seção transversal retangular, na qual uma força de
compressão (tração) pode atuar e não ocorre tensão normal de tração (compressão).
50 x 100
An = x 2 = 5.000 mm 2
2
At = Área total do pilar
PL3
v máx =
48 E I
0,15 ⋅ 0,30 3
Iz = = 3,375 x10 −4 m 4
12
26000(6,4) 3
0,006 =
48⋅E ⋅3,375 x10 −4
b h 3 0,20 ⋅ (0,5) 3
I = = → I = 2,083 x 10 − 3 m 4
12 12
0,00652 qL4
v(0,52L) = v máx =
EI
0,00652 x 80.000 x (5) 4
v máx = = 1,3 x 10 − 3 m
120 x 109 x 2,083 x 10 − 3
Exercícios do Capítulo 9: 1) Investigue se vai ocorrer flambagem do pilar BC. Dados:
ΕBC = 120 GPa; LBC = 4,0 m.
π 2 E I min
Cálculo da carga crítica do pilar BC: PCR =
(L fl )2
50 x 30 3
I min = = 112.500 mm 4
12
π 2 ⋅ 120 x 10 3 x 112500
PCR = = 8.327,5 N
(4000)2
A força de compressão que atua no pilar BC é maior do que a carga crítica ( PCR ) do
π 2 E I min
Cálculo da carga crítica do pilar BC: PCR =
(L fl )2
π 2 ⋅ 120 x 10 3 x 112500
PCR = = 16.994,9 N
(2800)2
FBC < PCR , neste caso não vai ocorrer flambagem do pilar.
3) Calcule o valor crítico da força P. As duas barras têm seção transversal circular com
diâmetro φ = 15mm e módulo de elasticidade Ε = 205 GPa.
0,345
cos θ = → θ = arc cos (0,5) → θ = 60 o
0,69
P
∑ FY =0 → P + F2 sen θ = 0 → F2 = −
sen 60 o
= − 1,155 P
∑ FX =0 → F1 + F2 cos θ = 0 → F1 = − F2 cos θ
π 2 E I min
Cálculo da carga crítica da barra 2: PCR =
(L fl )2
π D 4 π (0,015) 4
I min = = = 2,485 x 10 − 9 m 4
64 64
π 2 ⋅ 205 x 10 9 x 2,485 x 10 − 9
PCR = = 10.560 N
(0,69)2
4) A treliça abaixo é formada por quatro barras de aço com seção transversal circular.
Todas as barras têm o mesmo diâmetro φ = 30 mm e módulo de elasticidade Ε =205
GPa. Calcule:
a) a tensão normal na barra CD;
b) o alongamento da barra AC;
c) investigue se a barra AB irá flambar.
∑MB =0 → H D x1,4 − 1200 x 5,6 = 0 → H D = 4800 N
∑ FX =0 → H B − H D = 0 → H B = 4800 N
1,4
tan θ = → θ = arc tan (0,5) = 26,57 o
2,8
− 2.400
FBC cos θ = − ( − 2400) − 4.800 = = − 2.683,4 N
cos (26,57)
∑ FY = 0 → VB + FBC senθ = 0
Portanto, VD = 0.
a)
FCD 4800
σ CD = = → σ CD = 6,79 N / mm 2
A CD π ⋅15 2
b)
FAC L AC 2682,8 x 3,13
∆L AC = = 9 2
= 5,79 x 10 −5 m
E AC A AC 205 x 10 ⋅ π (0,015)
π 2 E I min
c) Cálculo da força crítica da barra AB: PCR =
(L fl )2
π D 4 π (30) 4
I min = = = 39760,8 mm 4
64 64
π 2 ⋅ 205 x 10 3 x 39760,8
PCR = = 2.565,3 N
(5600)2
FAB = 2.400 N < PCR = 2.565,3 N, portanto, a barra AB não irá flambar.
Exercícios sobre Análise de Tensões (Cap. 10): 1) Calcule a tensão normal e a tensão
cisalhante nas direções θ = 60º e θ = 150º.
F − 12.000
σx = = → σ x = − 32 MPa
A 15 x 25
2) Duas peças de madeira são coladas como mostra a figura abaixo. A cola não pode
ser tracionada e a tensão admissível ao cisalhamento é igual a 4,0 MPa. Investigue se a
solicitação na cola é admissível.
σ θ = σ x sen 2 θ + σ y cos 2 θ + 2τ xy cos θsenθ
( ) (
τ θ = σ y − σ x senθ cos θ + τ xy sen 2 θ − cos 2 θ )
Neste problema: σx = 2,0 MPa ; σy = − 5,0 MPa ; τxy = 0,0
Para θ = 45º tem-se as tensões:
2
σx + σy σx − σy
a) σ1 = ± + τ 2xy
2 2 2
2
35 + 85 35 − 85 2
σ1 = ± + (− 25)
2 2 2
τ xy − 25
tgθ1 = = → θ1 = −22,50
σ1 − σ x 95,36 − 35
τ xy − 25
tgθ 2 = − = −
→ θ 2 = 67,50
σx − σ2 35 − 24,64
2
σx − σy
c) τ máx= + τ 2xy
2
2
35 − 85 2
τ máx= + (−25) = 35,36 MPa
2
τ + τ xy 35,36 − 25
tgθ3 = − máx =−
( )
σ x − σ y ⋅ 0,5 (35 − 85) ⋅ 0,5
4) Um eixo maciço está solicitado por um torque Τ = 73.630 N.mm. Para um ponto
localizado na superfície do eixo calcule usando a circunferência de Mohr:
a) as tensões principais e as direções principais (mostre os resultados em um
elemento orientado):
b) τmáx do plano xoy e a direção θ3.
O momento de torção (ou torque) produz um estado de cisalhamento puro.
T. r
τ= (Expressão válida para seção transversal circular)
J
π D 4 π (50) 4
J= = = 613.592,3 mm 4
32 32
73630 x 25
τ xy = → τ xy = 3 N / mm 2
613592,3
Circunferência de Mohr:
T ⋅r 615 x 0,025
τ = → τx y = 4
= 25,06 x 10 6 N / m 2
J π (0,05)
32
2) Sabendo que σ Y = 240 MPa calcule o valor do momento de torção que inicia o
T ⋅r T x 12,5
τ = → τx y = 4
= 3,2595 x 10 − 4 T
J π (25)
32
3(τ 2xy ) < σ 2Y
3(3,2595 x 10 − 4 T) 2 = 240 2
3 x 1,06243 x 10 − 7 T 2 = 57600
57600
T2 = → T = 425.109 N.mm
3,18 729 x10 −7
3) Sabendo-se que σ Y = 320 MPa calcule o valor da força P que inicia o escoamento
σ 2x = σ 2Y → σx = σY
Então: 625 P = 320 x 10 6 → P = 512.000 N
Observação: É oportuno lembrar que nos pontos onde a tensão normal é máxima a tensão
cisalhante é igual a zero. Nos pontos onde a tensão cisalhante é máxima a tensão normal é igual
a zero (ver figura abaixo).
3 τ 2x y = σ 2Y
σY
Ou: τx y =
3
Então: 31,25 P = 320 x10 6 3 → P = 5.912.067 N
L
Nas vigas onde ≥5 pode-se pode-se investigar apenas o momento fletor para o cálculo da
h
força que inicia o escoamento.
50 2 + (−80) 2 + 110 2 − 50x (−80) − 50x110 − (−80) x110 + 3(45 2 + 60 2 + 30 2 ) < 320 2
47.875 < 102.400
Segundo o critério de von Mises o elemento está em segurança.
5) Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão normal σX que inicia o
escoamento do elemento abaixo. Dado: σ Y = 207 MPa
6) Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão cisalhante τXY que inicia o
escoamento do elemento abaixo. Dado: σ Y = 150 MPa
7) Usando o critério de von Mises calcule o valor da tensão cisalhante τXZ que inicia o
escoamento do elemento abaixo.
Dado: σ Y = 150 MPa
h b
_ ∫A y . dA ∫0 y .dy dz∫0 1 y2
h
[ ]b 1 h2
y= = = . z 0 = . .b
A b .h b. h 2 0 b .h 2
_
h
de onde: y =
2
h b
_
z=
∫A z . dA
=
∫0 dy ∫0 z .dz =
1
b
2
[y]0h . z = 1 ⋅ h ⋅ b
2
A b .h b. h 2 0 b .h 2
_
b
de onde: z =
2
O Sistema de referência pode ter origem em qualquer ponto do plano da área.
O eixo z passa pelo centróide da área A, portanto, o momento estático de uma área
finita em relação a qualquer eixo que passa pelo centróide é nulo.
2) Calcule o momento estático da área hachurada em relação ao eixo horizontal do
centróide.
−160
− 160 60 y2
∫A y . dA = ∫− 200 y. dy . ∫−dz60
60
QZ = = ⋅ z − 60
2 − 200
1 1
QZ =
2
[ ]
(−160) 2 − (−200) 2 ⋅ [60 − (−60)] = [25.600 − 40.000] ⋅ 120
2
Q Z = − 864.000 mm 3
Outra forma de calcular-se o momento estático:
_
y=
∫A y . dA →
_ Q
y= Z → QZ = y ⋅A
_
A A
Q Z = (−180) ⋅ 40 ⋅120 = − 864.000 mm 3
Outra forma de calcular-se o momento estático: através da área abaixo
_
Q Z = y⋅A = 20 ⋅ 120 ⋅ 360 = 864.000 mm 3
3) Calcule o momento estático da área hachurada em relação ao eixo horizontal do
centróide.
_
Q Z = y ⋅ A = 100 ⋅ 200 ⋅120 = 2.400.000 mm 3
IZ = I + A. a 2
Z|
IY = I + A.b 2
Y|
∫A ( y )
| 2
I = dA
Z|
∫A ( y + a ) ∫A [( y ) ]
| 2 | 2
IZ = dA = + 2 y | a + a 2 dA
∫A ( y ) ∫A y dA + a ∫AdA
| 2 | 2
IZ = dA + 2a
O momento estático de uma área em relação a um eixo que passa pelo seu centróide é
∫A y dA = 0
|
nulo, então:
IZ = I + A. a 2
Z|
h 2 b2
a) IZ = ∫A y 2 dA = ∫−h 2 y 2 dy ⋅ ∫−b 2dz
h 2
y3 b2 1 h 3 − h 3 b − b
IZ = ⋅ z = − ⋅ −
3 −h 2
−b 2
3 8 8 2 2
1 h 3 h 3 bh3
IZ = + ⋅b → IZ =
3 8 8 12
h 2 b2
∫A
z 2 dA = ∫−h 2 ∫−b 2 z
2
b) IY = dy ⋅ dz
b2
h 2 z3 h b3
IY = y −h 2
⋅ =
3 −b 2
12
re 2π
r4 1
IZ = ⋅ (θ − senθ cos θ )
4 ri
2 0
IZ =
(r 4
e − ri4 1 )
⋅ [(2π − sen 2π cos 2π ) − (0 − sen 0 cos 0)]
4 2
IZ =
(r 4
e − ri4 1
⋅ 2π
) → IZ =
(
π re4 − ri4 )
4 2 4
Ou colocando em função dos diâmetros externo e interno:
π D Di π D e4 D i4
4 4
I Z = e − = −
4 2 2 4 16 16
π 4
IZ =
64
[
D e − D i4 ]
Particularizando para seção cheia (Di = 0):
π D e4
IZ =
64
Observações: 1ª) Existem infinitos eixos de simetria que passam pelo centróide de uma
área circular. Portanto, todos os momentos de inércia em relação aos eixos que passam
pelo centróide são iguais.
2ª ) Não confundir momento de inércia ( I ) com momento de inércia à torção ( J )
I é usado na flexão
J é usado na torção
π D4
IZ = IY = (para seção circular cheia)
64
r2 = z2 + y2
∫A r ∫A (z ∫A z ∫A y
2 2
J= dA = + y 2 ) dA = 2
dA + 2
dA
π D4 π D4 π D4
J = IY + IZ = + =
64 64 32
_
z=0
_ _
_
y=
∫A ydA
=
A 1 y1 + A 2 y 2
=
0,20x 0,50 x 0,25 + 0,80 x 0,10x 0,55
A A1 + A 2 0,50x 0,20 + 0,80 x 0,10
_ 0,069
y= = 0,383 m
0,18
_
0,80 x 0,10 x 0,05 + 0,20 x 0,50x 0,35 0,039
y= = = 0,217 m
0,50 x 0,20 + 0,80 x 0,10 0,18
Transladando-se o sistema de referência para o centróide da figura, tem-se:
IZ = I + A.a 2
Z|
I Z = 6,15 x10 − 3 m 4
( I Y ).
I1 = IZ = 1,97 x1010 mm 4
I2 = I Y = 7,43 x10 9 mm 4