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M
0, 68d ( 0, 68d ) − 4 0, 272 d
2
bw f cd
x=
0,544
Portanto, percebe-se que a posição da linha neutra não varia linearmente com o
esforço solicitante 𝑀𝑑 , porém segue um polinômio do segundo grau.
Md
As =
z f yd
x d x c
= → =
c c + s d c + s
RESOLUÇÃO:
M
0, 68d ( 0, 68d ) − 4 0, 272 d z = d − 0, 4 x = 0, 29 − 0, 4 0, 055 = 0, 27 m
2
bw f cd
x=
0,544
0, 68 0, 29 ( 0, 68 0, 29 ) − 4 0, 272
1, 4 12, 2 Md 12, 2 102 1, 4
As = = = 1, 46cm 2
2
0,12 20000
1, 4 z f yd 50
=
27, 0
0,544 1,15
0, 67 m
=
0, 055m
verificação do domínio (limite do domínio 2):
x = 0, 259d = 0, 259 0, 29 = 0, 075m Curso de Concreto Armado I
Equações para concreto até C50
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Exemplo 11:
Para uma seção retangular de concreto armado com 𝑏𝑤 = 0,30 𝑚 e 𝑑 = 0,375 𝑚 sob a
ação de um momento fletor 𝑀𝑑 = 20,1 𝑘𝑁𝑚, determinar a quantidade de armadura
longitudinal necessária. Utilize 𝑓𝑐𝑘 = 30 𝑀𝑃𝑎 e aço CA-50.
então
Fc = ( 0,85 f cd )( bw 0,8 x )
As f yd
Fc = Fs x=
0, 68 ( bw f cd )
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Equações para concreto até C50
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Momento máximo resistente, conhecida a armadura longitudinal:
▪ Depois de determinar o valor de 𝑥, precisa-se verificar se ele é inferior ao limite
(𝑥 = 0,45𝑑). O máximo momento resistido pela seção é obtido pelo produto da
força na armadura ou concreto pelo braço de alavanca (𝑧 = 𝑑 − 0,4𝑥):
M d = Fs z
= Fs ( d − 0, 4 x )
= ( As f yd ) ( d − 0, 4 x )
Md
d min =
bw f cd ( 0, 68 − 0, 272 2 )
Md
d min = 2, 0
bw f cd
Md
=
( 0, 68 xd − 0, 272 x 2 ) bw f cd x x
= 0, 68 − 0, 272
2
( w cd )
b d 2
f ( w cd )
b d 2
f d d
Md
KMD =
( bwd 2 fcd )
Chamando 𝐾𝑋 = 𝑥Τ𝑑, tem-se:
Md
KMD = = 0, 68 KX − 0, 272 KX 2
( bwd 2 fcd )
KZ = 1 − 0, 4 KX
Md
As =
( KZ ) d f s
M1 M2
As = +
d − ( h f 2 ) f yd KZ d f yd
onde
h
M 1 = 0,85 f cd h f ( b f − bw ) d − f → momento absorvido pelas abas;
2
y
M 2 = M d − M 1 = Fc 2 d − → momento absorvido pela alma.
2
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Equações para concreto até C50
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Viga “T”: Considerações importantes
▪ A distribuição das tensões de compressão na laje não é uniforme. A largura
colaborativa da laje é determinada ao integrar a distribuição das tensões
na altura ℎ e até onde as tensões tendem a zero, depois, o resultado é
igualado com uma outra obtida por distribuição uniforme de tensões igual a
0,85 × 𝑓𝑐𝑑 , atuando na altura ℎ𝑓 e largura 𝑏𝑓 .
Fc = b f h f 0,85 f cd
b4
b3
0,1 a
0,5 b2
b1
0,1 a
0,35
=
s'
s =
' ( xlim − d ) 0,35
'
As ,mín
mín =
Ac
As ,mín = mín Ac
= mín ( bw h )
20cm
d
t
3
15
20mm
av 0,5 d máx ,agregado
diâmetro da barra, do feixe ou da luva
20mm
ah 1, 2 d máx ,agregado
diâmetro da barra, do feixe ou da luva
Cnom = Cmín + C
onde
Cmín → cobrimento mínimo, sugerido pela NBR 6118 (ABNT, 2014);
C 10mm → tolerância de execução.
➢ Para obras de concreto armado, o cobrimento nominal deve ser maior que o diâmetro da barra. Em
casos de feixes, maior que o diâmetro equivalente (𝐶𝑛𝑜𝑚 ≥ ϕ𝑓𝑒𝑖𝑥𝑒 = ϕ𝑛 = ϕ 𝑛);
➢ A dimensão máxima do agregado graúdo não pode ser maior que 20% da espessura nominal do
cobrimento (𝑑𝑚á𝑥,𝑎𝑔𝑟𝑒𝑔𝑎𝑑𝑜 = 1,2𝐶𝑛𝑜𝑚 ) ;
➢ De acordo com a agressividade do meio, o cobrimento nominal, sugerido por norma, é dado por: