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SFv=0
RA + RB – 7,5 = 0
RB + RA = 7,5
SMa=0
RBx6 - (7,5x2) = 0
RB = 15 / 6 = 2,5 kN
RA = 7,5 – 2,5 = 5kN
Qa = +5 kN
Qp = +5 – 7,5 = - 2,5 kN
Qb = +5 – 7,5 + 2,5 = 0 kN
ESTRUTURAS (FCC_TRT6/ 2012_Q27) Considere a ligação de uma estrutura metálica que deve resistir aos
esforços de tração, composta por duas chapas com espessura de 10 mm e largura de 109 mm, emendadas por
transpasse com 4 parafusos de diâmetro φ16 mm, conforme desenho a seguir.
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SFv=0
RA + RB – 7,5 = 0
RB + RA = 7,5
SMa=0
RBx6 - (7,5x2) = 0
RB = 15 / 6 = 2,5 kN
RA = 7,5 – 2,5 = 5kN
Qa = +5 kN
Qp = +5 – 7,5 = - 2,5 kN
Qb = +5 – 7,5 + 2,5 = 0 kN
ESTRUTURAS (FCC_TRT6/ 2012_Q27) Considere a ligação de uma estrutura metálica que deve resistir aos
esforços de tração, composta por duas chapas com espessura de 10 mm e largura de 109 mm, emendadas por
transpasse com 4 parafusos de diâmetro φ16 mm, conforme desenho a seguir.
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(A) 4,50
(B) 7,00
(C) 10,90
(D) 15,40
(E) 21,80
RESPOSTA
NBR 8800, item 5.4.2.1, a) em ligações p arafusadas, a largura dos furos deve ser considerada 2,0 mm maior que
a dimensão máxima desses furos...
NBR 8800, item 6.3.6.2, tabela 12 - Dimensões máximas de furos para pa rafuso...
d = 16 mm + 2 mm + 1,5 mm = 19,5 mm
Logo,
An = Ab – (2xd)xt
An = 1090 x (2x19,5)x10 = 700mm² = 7 cm²
Notas:
Veja que a ruptura irá ocorrer na primeira linha de parafusos, pois a área de aço resistindo à tensão é a
área bruta menos os vazios de material feitos pelos primeiros furos;
A área bruta de cálculo é a menor área transversal das chapas envolvidas, já que essa terá a menor
resistência (P = F / A). Como as chapas são i guais, podíamos usar qualquer área transversal.
ESTRUTURAS (FCC_MP-SE/ 2009_Q 50) 50) A ligação da figura está unida por um parafuso com diâmetro de 20
mm e submetida a uma força de tração P 31,42 kN.
RESPOSTA
d =P/A
Como o parafuso possui duas áreas de corte, A = 2 x At (área da seção transversal do parafuso),
d = P / 2At
1 kN/cm² = 10 MPa
5,003 x 10 ~ 50 MPa
ESTRUTURAS (FCC_MP-SE/ 2009_Q 51) 51) Para uma viga simplesmente apoiada, com 6 m de vão, submetida um
carregamento uniformemente distribuído de 2 kN/m, o momento fletor máximo é
(A) 6 kNm.
(B) 9 kNm.
(C) 18 kNm.
(D) 40 kNm.
(E) 56 kNm.
RESPOSTA
Para uma viga bi-apoiada com carga uniformemente distribuída o valor do momento máximo e dado por:
M = qxL² / 8
Logo,
M = 2 x 6² / 8 = 9 kNm
DICA: Questões que utilizam essa fórmula são as mais comuns em concursos quando o assunto é viga. Estude-
a!
ESTRUTURAS
ESTRUTURAS (FCC_TRT6/ 2012_Q53) Considere a planta d a estrutura a seguir.
A estrutura possui laje maciça de concreto, armada nas duas direções, com 10 cm de espessura e está
submetida a uma sobrecarga de 3,5 kN/m². Se o peso específico do concreto armado for de 25 kN/m ³, os
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carregamentos distribuídos sobre as vigas V1 e, V3, em kN/m, devido somente à contribuição da laje e da
sobrecarga são, respectivamente,
(A) 4 e 6
(B) 6 e 8
(C) 8 e 4
(D) 10 e 5
(E) 9 e 6
RESPOSTA
ESTRUTURAS (FCC_TRT6/ 2012_Q24) Para o projeto arquitetônico de uma escada com 22 degraus, que deve
vencer a altura de 3,85 m, a largura mínima dos degraus, em centímetros, é
(A) 31
(B) 28
(C) 26
(D) 24
(E) 22
RESPOSTA
NBR 9077, item 4.7.3.1 Os degraus devem: b) ter largura b dimensionada pela fórmula de Blondel:
h = H / n = 3,85 / 22 = 0,175
2h + b = 0,63
b = 0,63 – 2x1,75 = 0,28 = 28cm
6
ESTRUTURAS (FCC_MP-AM/ 2013_Q55) A viga simplesmente apoiada da figura possui vão de 6 m, e está
submetida a uma carga uniformemente distribuída de 2 kN/m.
Se a seção transversal da viga for retangular, com largura b 10 cm e altura h 30 cm, a tensão normal,
máxima, de tração na flexão que atua na fibra inferior da viga, é, em MPa,
(A) 4.
(B) 6.
(C) 8.
(D) 10.
(E) 12.
RESPOSTA:
P = (M / I) . y
Onde
P = tensão normal de tração na flexão; M = momento fletor máximo; I = momento de inercia d a seção; e y =
distância da fibra inferior a linha neutra (nesse caso, no centro).
M = qxL²/8 = 2x6²/8 = 9 kN.m
I = bh³/12 = 0,1x0,3³/12 = 0,000225
y = h/2 = 0,3/2 = 0,15m
Logo,
P = (9 / 0,000225) x 0,15 = 6000 kN/m² = 6 MPa
ESTRUTURAS (FCC_DEF. PUBL-SP/ 2013_Q48) A viga engastada, apresentada na figura abaixo, está
submetida a um carregamento uniformemente distribuído de 8 kN/m e uma carga concentrada de 10 kN aplicada
no meio do vão.
(A) 21.
(B) 18.
(C) 36.
(D) 42.
(E) 26.
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RESPOSTA
O momento máximo de uma viga em balanço ocorre no engaste;
Conforme o princípio da sobreposição de efeitos, o momento máximo é a soma dos momentos inseridos pelas
parcelas de carga concentrada (p) e da carga distribuída (q);
Logo,
M = qL + pL/2 = 8x2 + 10x1 = 26 kN x m
Para que a reação no apoio A da viga da figura seja nula (RA 0), a carga P aplicada na extremidade do balanço
vale
(A) 25 kN.
(B) 20 kN.
(C) 15 kN.
(D) 10 kN.
(E) 5 kN.
RESPOSTA
SFv=0
RA + RB - 5 – 5 - P = 0
RB – P = 10 (RA = 0)
RB = 10 + P
SMa=0
4 x (10 + P) – 5P = 20
40 + 4P – 5P = 20
P = 20 kN
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ESTRUTURAS E RESMAT (FCC_MP-SE/ 2009_Q 46) A barra rígida da figura, a seguir, é suportada por dois
cabos de aço nos pontos A e B e submetida às forças P1 5 kN, P2 30 kN e P3 5 kN.
Se o módulo de elasticidade do aço é 200 GPa e a área da seção transversal dos cabos é 1,6 cm2, o cabo B
sofrerá um alongamento de
RESPOSTA
SFv=0
RA + RB = 5 + 30 + 5 = 40kN
SMa=0
5x4 – RBx3 + 30x1,5 – 5x1 = 0
20 – 3RB + 45 – 5 = 0
RB = 20 kN
DL = (F x L) / (A x E)
DICA: As questões que tratam de deformações costumam exigir um bom domínio das conversões de unidades por
trabalharem com valores pequenos. Adense os estudos nessa área.
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Tendo-se carga concentrada P 10 kN e carga uniformemente distribuída q 2 kN/m, o momento fletor máximo
é, em kN .m,
(A) 12
(B) 16
(C) 24
(D) 32
(E) 64
RESPOSTA
Conforme o princípio da sobreposição de efeitos, o momento máximo é a soma dos momentos inseridos pelas
parcelas da carga concentrada (p) e da carga distribuída (q);
Logo,
M = qxL²/8 + pxL/4 = 2x6²/8 + 10x6/4 = 24 kNm
ESTRUTURAS (FCC_DPRS/ 2013_Q42) A carga distribuída linear c orrespondente a uma parede de tijolos furados
(peso específico igual a 13 kN/m³) com 1,20 m de altura e 20 cm de largura é, em kN/m, igual a
(A) 2,16.
(B) 54,17.
(C) 312,00.
(D) 15,60.
(E) 3,12.
RESPOSTA
A carga linear de uma parede, referente aos tijolos, é definida pela área da seção ( L x h) multiplicada pelo peso
específico do tijolo (yb)
Qp = L x h x yb = 1,20 x 0,2 x 13 = 3,12 kN/m
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RESPOSTA
SFv=0
RA + RB – 4 – (2x2) – (3x2)
RA + RB = 14 tf
SMa=0
RBx4 – (3x2x3) – (4x2) – (2x2x1) = 0
RBx4 = 18 + 8 + 4
RB = 30 / 4 = 7,5 tf
RA = 14 – 7,5 = 6,5 tf
Poderíamos determinar o momento fletor máximo, mas os resultados já são suficientes para responder o item.
Não perca tempo!!
ESTRUTURAS (FCC_TRF1/ 2014_Q37) Uma viga de seção retangular foi projetada buscando -se o momento de
inércia igual a 2,25 × 10^-4 m4. Como a altura da viga é igual a 0,3 m, a largura da viga, em cm, deve ser igual a
(A) 21.
(B) 30.
(C) 10.
(D) 5.
(E) 18.
RESPOSTA
I = bh³ / 12 b = I x 12 / h³
ESTRUTURAS (FCC_TRF1/ 2014_Q39) Para uma viga engastada com balanço de 3,0 m, o valor do momento
máximo no engaste é igual a 121,5 kN.m. Para esse valor de momento, a carga distribuída retangular por metro
máxima existente, em kN/m, é igual a
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(A) 27.
(B) 40,5.
(C) 81.
(D) 13,5.
(E) 49,5.
RESPOSTA
Considerando que o material da viga seja homogêneo e elástico linear, a tensão máxima de compressão de vido à
flexão, em MPa, é
(A) 175.
(B) 250.
(C) 125.
(D) 75.
(E) 50.
RESPOSTA
P = (M / I) . y
Onde
P = tensão máxima de compressão na flexão; M = momento fletor máximo; I = momento de inercia da seção; e y
= distância da fibra inferior a linha neutra (nesse caso, no centro).
M = qxL²/8 = 2x10²/8 = 25 kN.m
I = bh³/12 = 0,06x0,1³/12 = 0,000005
y = h/2 = 0,1/2 = 0,05m
Logo,
P = (25 / 0,000005) x 0,05 = 250.000 kN/m² = 250 MPa
12
ESTRUTURAS (FCC_TCE-RS/ 2014_Q23) Considere a viga biapoiada s ubmetida a duas cargas concentradas
de 6 kN da figura abaixo.
(A) 24.
(B) 36.
(C) 32.
(D) 18.
(E) 12.
RESPOSTA
SFv=0
RA + RB - 6 – 6 = 12
- RA = RB = 12/2 = 6 kN
- o momento máximo estará no centro da viga (x=5m)
Logo,
RESPOSTA
- RA = RB = 10/2 = 5 kN
Observe que para encontrarmos a componente vertical da força em AB, temos que calcular seu cosseno
ABx0,8 + 5 = 0
AB = -5 / 0,8 = - 6,25 kN
O sinal negativo indica que a força está com o sentido oposto ao da reação. Isso significa que a barra está
comprimida.
ESTRUTURAS (FCC_TCE-RS/ 2014_Q26) No projeto de uma edificação em concreto armado prevê -se a
construção de uma laje maciça retangular de (8 4) m, com a finalidade de piso. A previsão mínima da
quantidade de concreto, para a execução dessa laje, em m 3, é
(A) 2,24.
(B) 1,60.
(C) 3,20.
(D) 3,84.
(E) 4,85.
RESPOSTA
NBR 6118:2003, item 13.2.4.1 Nas lajes maciças devem ser respeitados os seguintes limites mínimos para a
espessura: b) 7 cm para lajes de piso ou de cobertura em balanço;
Assim,
V = 8 x 4 x 0,07 = 2,24 m³
ATENÇÃO!! A versão da NBR 6118:2014 alterou a espessura mínima de pisos não em balanço de 7cm para 8
cm. Essa questão utilizou a versão anterior.
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ESTRUTURAS (FCC_TRF3/ 2014_Q36) Em uma edificação foi implantada uma viga em concreto armado com
18 cm de largura e 40 cm de altura. O momento de inércia desta viga é igual a
(A) 96 m4.
(B) 96000 cm4.
(C) 32000 cm4.
(D) 320 m4.
(E) 960 m4.
RESPOSTA
(A) 36.
(B) 18.
(C) 27.
(D) 72.
(E) 9.
RESPOSTA
SFv=0
RA + RB – 18x4 = 0
RB + RA = 72 kN
SM1=0
36x1 – (18x1x1/2) – M1 = 0
M1 = 36 – 9 = 27 kN.m
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ESTRUTURAS (FCC_SABESP/ 2014_Q28) A barra chata de aço da figura, com largura de 100 mm e espessura
de 10 mm, possui três furos de 22 mm de diâmetro para fixação, por meio de parafusos, em uma estrutura metálica.
Para o dimensionamento à tração, a área efetiva líquida da barra chata, em centímetros quadrados, é
(A) 7,45.
(B) 7,80.
(C) 23,40.
(D) 22,35.
(E) 10,20.
RESPOSTA
NBR 8800, item 5.4.2.1, a) em ligações p arafusadas, a largura dos furos deve ser considerada 2,0 mm maior que
a dimensão máxima desses furos...
NBR 8800, item 6.3.6.2, tabela 12 - Dimensões máximas de furos para pa rafuso...
d = 22 mm + 2 mm + 1,5 mm = 25,5 mm
A área líquida será a menor área bruta (Ab) das chapas envolvidas subtraída a área de projeção da primeira linha
de parafusos (que nesse caso é apenas um)
Logo,
An = Ab – dxt
An = 1000 x (25,5)x10 = 745 mm² = 7,45 cm²
16
(A) 0,0040.
(B) 0,0016.
(C) 0,0020.
(D) 0,0030.
(E) 0,0010.
RESPOSTA
= √ = = ,
ESTRUTURAS (FCC_SERGIPE GÁS/ 2013_Q27) Considere a figura abaixo, que representa uma viga engastada,
solicitada por um carregamento distribuído constante q.
Levando-se em conta a intensidade do carregamento distribuído q igual a 16 kN/m, o momento em kN .m, nos
pontos A, B e C, são, respectivamente, iguais a:
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RESPOSTA
SFv=0
RA + RB – 16x5
RA + RB = 80 kN
SMa=0
Ma + 16x5x2,5 = 0
Ma = - 200 kNm
SMb=0
Mb + 16x2,5x1,25 = -50 kNm
Veja que os momentos são negativos porque estão tracionando as fibras de cima!!
(A) 19.
(B) 45.
(C) 33.
(D) 27.
(E) 21.
RESPOSTA
SFv=0
RA + RB - 6 – 6 – 2x6 = 24
- RA = RB = 24/2 = 12 kN
- o momento máximo estará no centro da viga (x=3m)
Logo,
ESTRUTURAS (FCC_TRT15/ 2013_Q34) A estrutura da figura é composta por três barras ortogonais entre si e
com comprimento de 8 m cada. A barra AB possui a extremidade A engastada e a extremidade B submetida a
uma carga concentrada de 5 kN na direção X e a barra BC está submetida a uma carga uniformemente distribuída
de 2 kN/m na direção Z.
(A) 60.
(B) 104.
(C) 88.
(D) 76.
(E) 96.
RESPOSTA
Usando a regra da mão direita, observamos que apenas há momentos negativos em A advindos do eixo Y. Assim,
Note que o braço de alavanca da carga distribuída em BC é a menor distância entre a carga resultante e o ponto
A (4m).
A laje retangular L1, com dimensões 2 m 8 m e altura de 10 cm, está armada somente em uma direção. Se o
peso específico do concreto for 25 kN/m 3 e a carga acidental na laje for de 2,5 kN/m 2, a carga uniformemente
distribuída que está submetida a viga V1, em kN/m, é
(A) 5,6.
(B) 6,0.
(C) 7,0.
(D) 3,4.
(E) 4,8.
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RESPOSTAS
Em vigas armadas em uma direção (ly/lx > 2), considera-se que o carregamento das lajes é suportado apenas
pelas vigas de maior vão. Logo,
Qlaje em V1= Área x (peso próprio + carga acidental) / 2 = (8x2) x [(25x0,1) x 2,5] / 2 = 8x5 = 40 kN/m²
Note que:
A carga da laje é dividida entre V1 e V2;
A carga da laje está em kN/m², devendo ser dividida pelo vão para chegar a kN/m.
ESTRUTURAS (FCC_TRT15/ 2013_Q38) Para a verificação do estado limite de utilização de uma viga de madeira
biapoiada, com 6 m de comprimento, submetida a uma carga concentrada no meio do vão de P 4 kN, determinou-
se o deslocamento vertical máximo por meio da fórmula PL3/48EI. O momento de inércia da viga é 4 500 cm4 e o
módulo de elasticidade da madeira é 10 000 MPa. Se o deslocamento vertical máximo permitido for 1/200 do vão,
pode-se afirmar corretamente que o deslocamento vertical máximo
RESPOSTA
Como o módulo de elasticidade é o único i ncompatível, devemos transformá-lo (10 kN/cm² = 10 MPa):
MADEIRA (FCC_TCE-GO/ 2009_Q67) De uma peça de madeira ipê a ser empregada na construção de uma
estrutura de madeira, foi retirada uma amostra com 72,9 g de massa. Após secagem em estufa, a amostra
apresentou massa de 64,8 g, indicando teor de umidade de
(A) 11,1 %
(B) 12,5 %
(C) 17,6 %
(D) 22,4 %
(E) 25,0 %
RESPOSTA
TU = (MF – MS) / MS
TU = (72,9 – 64,8) / 64,8 = 0,125 = 12,5%
Onde
MF = Massa saturada
MS = Massa seca
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MADEIRA (FCC_ALESP/ 2010_Q45) Uma estrutura será construída com um tipo de madeira, cuja resistência
média à compressão paralela às fibras, com grau de umidade de 17%, é 40 MPa. O valor estimado de sua
resistência, com o grau de umidade 12% é, em MPa,
(A) 42,0
(B) 43,6
(C) 44,5
(D) 46,0
(E) 48,5
RESPOSTA
Segundo a NBR 7190, item 6.2.1, para corrigir a resistência à umidade padrão de 12%, temos a seguinte fórmula:
Logo,
MADEIRA (FCC_TCE-RS/ 2014_Q11) Uma estrutura será construída com madeira da espécie jatobá, cuja tensão
resistente de compressão paralela às fibras, referida ao grau de umidade de 15%, é 70 MPa. A tensão resistente
de compressão paralela às fibras, em MPa, corrigida para o grau de umidade 12%, é
(A) 76,3.
(B) 87,5.
(C) 72,0.
(D) 62,4.
(E) 56,0.
RESPOSTA
Segundo a NBR 7190, item 6.2.1, para corrigir a resistência à umidade padrão de 12%, temos a seguinte fórmula:
Logo,
Se a uma barra de aço, cujo comportamento estrutural é ilustrado no gráfico tensão -deformação, com comprimento
de 1 m e área da seção transversal de 10 cm², for tracionada por uma força axial de 20 kN, o seu alongamento
será
RESPOSTA
Equações:
D=Exe
E = D / e = 400 / 0,002 = 2x10^5 N/mm²
A = 1000mm²
Lb = 1000mm
F = 20 kN = 20.000N
DL = (F x L) / (A x E)
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (FCC_TCE-RS/ 2014_Q21) Considere a barra prismática da figura abaixo.
A barra possui 5 cm² de área da seção transversal e está submetida a uma carga axial de compressão P 50 kN.
Se o módulo de elasticidade do material da barra for de 200 GPa, a sua deformação específica longitudinal é
(A) 0,0005.
(B) 0,000005.
(C) 0,00005.
(D) 0,005.
(E) 0,05.
RESPOSTA
Equações:
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (FCC_MP-SE/ 2009_Q 48) Se uma barra de aço com comprimento de 20 cm
alongasse 2 mm quando sofre um aumento de temperatura de 50 ºC, então o coeficiente de dilatação térmica do
material da barra é
RESPOSTA
Equação:
a = DL / (L0 x DT)
Logo,
As opções oferecidas pela banca possuem potências de base 10 menores que o calculado. Porém, foi
escolhida a letra E por ser a opção mais parecida.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (FCC_MP-SE/ 2009_Q 54) Uma barra de aço CA 50 com diâmetro de 16 mm
foi ensaiada à tração. Como a barra apresentou um alongamento de 8 mm, tomando-se como base o comprimento
de 10 diâmetros, a deformação específica da barra é
(A) 5%.
(B) 12%.
(C) 20%.
(D) 32%.
(E) 50%.
RESPOSTA
e = DL / L
DL = 8 mm
L = 10 x 16 = 160 mm
e = 8 / 160 = 0,05 = 5%
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (FCC_ALESP/ 2010_Q4 2) Uma barra de aço com 20 cm 2 de área da seção
transversal e comprimento de 2 m, submetida a uma carga axial de tração de 30 kN, apresenta um alongamento
de 0,15 mm. O módulo de elasticidade do material, em GPa, é
(A) 100
(B) 200
(C) 250
(D) 350
(E) 450
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RESPOSTA
Equações (memorize-as!!!):
E = (F x L) / (AL x A)
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (FCC_TCE-RS/ 2014_Q10) Considere o perfil metálico, para o projeto de uma
cobertura, ilustrado na figura abaixo.
(A) 252.
(B) 1008.
(C) 756.
(D) 434.
(E) 508.
RESPOSTA
I = 508 cm4
24
No dimensionamento da fundação direta para o pilar P2 de dimensões 30 cm x 30 cm, com carga de 2000 kN, a
sapata mais indicada, distanciada de 2,5 cm da divisa, é
RESPOSTA
T=P/A
T = 1000 kN / (200 x 100) = 0,05 kN/cm²
1T = P / A A = P / T
A = 2000 / 0,05 = 40.000 cm²
A única opção que oferece dimensões capazes de chegar a área encontrada é a de letra A, 125 x 320 cm
FUNDAÇÕES (FCC_TRF1/ 2014_Q43) No projeto da fundação de uma edificação optou-se pela implantação de
sapatas isoladas. Foi dimensionada uma sapata quadrada, de lado igual a 220 cm, apoiada sobre um solo com
taxa admissível de 0,25 MPa. A carga máxima do pilar sobre esta sapata deverá ser, em kN, igual a
(A) 1210.
(B) 5500.
(C) 1,21.
(D) 550.
(E) 8,80.
RESPOSTA
T=F/A F=TxA
FUNDAÇÕES (FCC_TRF3/ 2014_Q35) Em uma edificação de pequeno porte foram projetados dispositivos de
fundação do tipo sapata. Para suportar a carga de um pilar foi projetada uma sapata quadrada com 2 m de lado.
Sabendo que a tensão admissível do solo é igual a 0,375 MPa, a carga máxima no pilar, em kN, deve ser igual a
(A) 3000.
(B) 1,5.
(C) 150.
(D) 3,0.
(E) 1500.
RESPOSTA
T=F/A F=TxA
A = 2 x 2 = 4 m ²
F = 375 x 4 = 1500 kN
FUNDAÇÕES (FCC_TRT15/ 2013_Q41) Um bloco de fundação de concreto armado dimensionado para suportar
uma carga de 2 000 kN aplicada por um pilar de 40 × 55 cm e apoiado em um solo com tensão admissível de 0,5
MPa, possui área de base, em metros quadrados, de
(A) 8.
(B) 5.
(C) 6.
(D) 4.
(E) 7.
RESPOSTA
T=P/A A =P /T
P = 2000 kN = 2 MN
A = 2 / 0,5 = 4 m²
MECÂNICA DOS SOLOS (FCC_MP-AM/ 2013_Q54) Considere o muro de arrimo da figura a seguir:
O empuxo total, em kN, que a areia média exerce s obre o muro de arrimo na situação d e repouso é
26
(A) 109,20.
(B) 54,60.
(C) 40,95.
(D) 13,65.
(E) 4,55.
RESPOSTA:
Segundo a Teoria de Rankine
E = (1/2).y.H².K
E = (1/2) x 18,20 x 3² x (1-0,5) = 40,95 kN
RESPOSTA
A tensão total (Tt) é a soma das tensões de cada camada: peso especifico natural (Ps) x espessura da
camada (e);
O peso especifico da argila mole deve ser o natural. Para isso, deve-se aplicar o teor de umidade
w=0,5.
A Tensão efetiva (Tef) é a Tensão total (Tt) menos a poropressão (nula, pois o nível d’água e stá abaixo
da cota em análise):
MECÂNICA DOS SOLOS (FCC_MP-SE/ 2009_Q 39) Uma amostra de solo úmido pesa 1107 g, com volume de
570 cm³ e densidade das partículas 2,6 g/cm³. Quando seca a amostra pesou 988 g. Nessas condições, o índice
de vazio é
(A) 38,4%.
(B) 50,0%.
(C) 52,4%.
(D) 42,6%.
(E) 64,6%.
RESPOSTA
e = Vv / Vs
Vv volume de água e ar
Vs volume do solo seco
e índice de vazio
MECÂNICA DOS SOLOS (FCC_ALESP/ 2010_Q40) Considere os seguintes dados geotécnicos de um solo
argiloso:
O projeto de expansão de um estacionamento na cidade de São Paulo previu um corte vertical com 3 m de altura
e 80 m de comprimento, em um talude de solo argiloso. Sabendo-se que a cidade de São Paulo está sujeita a
elevados índices pluviométricos, o corte, do ponto de vista geotécnico,
(A) necessita de obra de contenção, pois o fator de segurança calculado de 0,89 é inferior ao valor mínimo
estipulado em 1,5.
(B) não necessita de obra de contenção, pois o fator de segurança calculado de 1,60 é superior ao valor mínimo
estipulado em 1,5.
(C) necessita de obra de contenção, pois o fator de segurança calculado de 0,75 é inferior ao valor mínimo
estipulado em 1,5.
28
(D) não necessita de obra de contenção, pois o fator de segurança calculado de 2,00 é superior ao valor mínimo
estipulado em 1,5.
(E) necessita de obra de contenção, pois o fator de segurança calculado de 1,2 é inferior ao valor mínimo es tipulado
em 1,5.
RESPOSTA
1,78 x 10 = 17,8
Fator de segurança
3,60 / 3 = 1,20
Necessita de obra de contenção, pois o fator de segurança calculado de 1,2 é inferior ao valor mínimo estipulado
em 1,5.
MECÂNICA DOS SOLOS (FCC_ALESP/ 2010_Q57) Para uma amostra de areia siltosa sedimentar retirada de
3,5 m de profundidade, abaixo do nível d’água, com teor de umidade de 80% e massa específica dos sólidos de
25 kN/m3, o valor do seu peso específico natural é, em kN/m 3,
(A) 26,0
(B) 26,5
(C) 18,5
(D) 15,0
(E) 10,0
RESPOSTA
Quando a camada de solo está abaixo do nível freático, define-se o peso específico submerso
γsub = γsat – γw
ysat = 25 x (1 + w) = 25 x 1,8 = 45
yw = 10 (água)
ysub = 45 – 10 = 35
O peso específico natural é a diferença entre o peso específico submerso e o peso que não corresponde aos
sólidos
γv = ysat – ys = 45 – 25 = 20
MECÂNICA DOS SOLOS (FCC_ALESP/ 2010_Q59) Considere a barragem homogênea de terra da figura a
seguir:
Sabendo-se que a permeabilidade do solo é de 2 × 10^-8 m/s, a vazão através do maciço é, em m³/s/m,
(A) 12 × 10-8
(B) 18 × 10-8
(C) 20 × 10-8
(D) 22 × 10-8
(E) 30 × 10-8
RESPOSTA
MECÂNICA DOS SOLOS (FCC_ALESP/ 2010_Q60) Considere o seguinte perfil geotécnico determinado por
sondagens:
Dados:
- Peso específico natural da argila orgânica mole: 16 kN/m3
- Pressão de sobreadensamento (pré-adensamento da argila orgânica mole): 31 kPa.
- RSA = Razão de Sobreadensamento (OCR = Over Consolidation Ratio)
Para a construção de um conjunto comercial de 3 pavimentos sobre o perfil geotécnico da figura, será necessário
a construção de um aterro de 2 m acima do nível do terreno. Considerando que o peso específico natural do aterro
quando compactado é 18,5 kN/m3, após a construção do aterro o terreno sofrerá
RESPOSTA
OCR = 1 grandes e irreversíveis deformações
OCR > 1 pequenas e reversíveis deformações
Note que a análise é feita na cota média da argila (esp = 3/2 = 1,5m cota -0,5m)
Tef = Tg + Ta – u’
Tef = (16x1,5) + (18,5x2) – (10x0,5) = 56 kPa
OCR = 31 / 56 = 0,55 < 1 grandes e irreversíveis deformações (= significativo adensamento)
MECÂNICA DOS SOLOS (FCC_TRE-AM/ 2003_Q41) Por metro de extensão, da parede diafragma da figura
abaixo:
(A) 70,0.
(B))35,0.
(C) 17,5.
(D) 7,0.
(E) 3,5.
RESPOSTA
MECÂNICA DOS SOLOS (FCC_TRF3/ 2014_Q27) Em laboratório, uma amostra de solo no estado natural com
90 cm³ de volume teve sua massa medida igual a 162 g. A amostra foi colocada em estufa e teve a massa
novamente medida, agora igual a 135 g. O teor de umidade da amostra é igual a
(A) 1,5%.
(B) 8,3%.
(C) 1,8%.
(D) 16,6%.
(E) 20%.
RESPOSTA
Admitindo que em cada camada o solo seja isotrópico em relação à permeabilidade, o valor do coeficiente de
permeabilidade equivalente na direção vertical, em cm/s, é:
(A) 1
(B) 1,6
(C) 0,01
(D) 0,0008
(E) 0,0025
RESPOSTA
Logo,
MECÂNICA DOS SOLOS (FCC_SABESP/ 2012_Q58) Considere o muro de arrimo esquematizado na figura a
seguir:
Dados:
Massa específica natural do solo arenoso = 17 kN/m 3
Ângulo de atrito interno do solo arenoso = 30°
Ko = 1−senφ
onde
Ko = coeficiente de empuxo em repouso
φ = ângulo de atrito interno efetivo do solo
Admitindo-se que para o solo arenoso o plano principal maior seja sempre o plano horizontal, o empuxo total que
o solo arenoso exerce sobre o muro de arrimo na situação de repouso é, em kN,
(A) 17
(B) 23
(C) 34
(D) 68
(E) 136
RESPOSTA:
Segundo a Teoria de Rankine
E = (1/2).y.H².K
E = (1/2) x 17 x 4² x (1-0,5) = 68 kN
Para o perfil geotécnico o valor da condutividade hidráulica equivalente na direção vertical, em cm/s, é:
(A) 0,070.
(B) 0,0070.
(C) 0,035.
(D) 0,0035.
(E) 0,00005.
33
RESPOSTA
Logo,
(A) 61.
(B) 181.
(C) 362.
(D) 305.
(E) 610.
RESPOSTA:
Primeiro devemos calcular a média entre os vértices adjacentes (em cinza):
1 2 3
A 6,4 7,1 7,6
6,175 6,875
B 5,2 6 6,8
Após isso, calcula-se a média das médias dos vértices para encontrar a cota que equilibra corte:
Para definir o volume de corte basta multiplicar a altura do corte (diferença entre as cotas) pela área:
A = 10 x (10+10) = 200 m²
H = 6,525 – 5 = 1,525 m
Vc = 200 x 1,525 = 305 m³
34
TOPOGRAFIA (FCC_ALESP/ 2010_Q39) Sabendo-se que o azimute à direita da estaca A para a estaca B é
18950’ e o rumo da estaca C para a estaca B é S1010’E, o ângulo ABC, medido no sentido horário, é
(A) 36000’
(B) 34000’
(C) 18950’
(D) 7950’
(E) 1960’
RESPOSTA
TOPOGRAFIA (FCC_TRT6/ 2012_Q38) Nos levantamentos topográficos planialtimétricos em escala 1:5000 para
terrenos com declividade de 40%, as curvas de nível traçadas com equidistância vertical de 5 metros serão
representadas em planta distanciadas em
RESPOSTA:
H = Distância horizontal;
V = Altura da cota;
D = Declividade.
= 100 =
5100
= = 12,5
40
35
TOPOGRAFIA (FCC_TRE-AM/ 2003_Q31) As cotas de nível de dois pontos A e B, distantes entre si de 40,00 m,
são 836,40 e 835,20. O ponto C, com cota de 836,10, encontra-se a uma distância do ponto A, em metros, de
(A) 3,60.
(B) 4,80.
(C) 9,00.
(D) 10,00.
(E) 12,00.
RESPOSTA
Db = 836,4 – 835,2 = 1,2 m
Dc = 836,4 – 836,1 = 0,3 m
Sabemos que 1,2 está para 40m assim como 0,3 está para X (regra de 3 simples)
1,2 40
0,3 X X = (0,3x40) / 1,2 = 10 m
(A) 2532’.
(B) 6428’.
(C) 2532’ NW.
(D) 6428’ NW.
(E) 29532’ NW.
RESPOSTA
O azimute está no 4° quadrante ( 270° < Az < 360°) fazendo com que o rumo seja de norte para leste (NW) e com
valor definido pela formula R = 360° - Az
Logo,
O rumo sempre virá acompanhando das direções de origem e destino SW, SE, NW e NE (sempre partindo do
norte ou do sul e para leste ou oeste).
(A) 20.
(B) 5.
(C) 50.
(D) 8.
(E) 25.
RESPOSTA:
H = Distância horizontal;
V = Altura da cota;
D = Declividade (%).
= 100 =
36
20100
= = 50
40
TOPOGRAFIA (FCC_SABESP/ 2014_Q37) Considere a tabela a seguir onde estão apresentadas as cotas, em
metros, obtidas por nivelamento após quadriculação da gleba de dimensões 30 m por 20 m.
A cota final do terreno que produz volumes de corte e aterro iguais é, em metros,
(A) 11,25.
(B) 12,10.
(C) 12,25.
(D) 10,00.
(E) 10,25.
RESPOSTA
1 2 3
A 10 11 12
10,75 11,5
B 10 12 11
11,5 11,5
C 12 12 11
11 11,25
D 10 10 12
Após isso, calcula-se a média das médias dos vértices para encontrar a cota que equilibra corte e aterro:
TOPOGRAFIA (FCC_MP-AM/ 2013_Q31) Considere o desenho da figura a seguir como parte de uma planta
planialtimétrica sem escala, onde R é um reservatório de água.
37
Pretende-se conduzir água do reservatório R para os pontos A, B e C, com cotas 109 m, 108 m e 107 m,
respectivamente, através de canaletas com declividade de 2%. A distância horizontal entre os pontos, em m, é
(A) 40.
(B) 50.
(C) 30.
(D) 20.
(E) 10.
RESPOSTA:
H = Distância horizontal;
V = Altura da cota;
D = Declividade.
= 100 =
1100
= = 50
2
(A) 14 250.
(B) 22 500.
(C) 7 125.
(D) 12 550.
(E) 28 500.
RESPOSTA:
Primeiro devemos calcular a média entre os vértices adjacentes (em cinza):
A B C
1 51 40 45
45,75 46,75
2 44 48 54
44,75 47
3 44 43 43
47,5 49,5
4 48 55 57
Após isso, calcula-se a média das médias dos vértices para encontrar a cota que equilibra corte:
Para definir o volume de corte basta multiplicar a altura do corte (diferença entre as cotas) pela área:
(A) 38.
(B) 47,5.
(C) 30,4.
(D) 39,25.
(E) 36,75.
RESPOSTA
E = Aterro / Corte Corte = Aterro / E
Corte = 38 / 1,25 = 30,4 m³
TERRAPLENAGEM (FCC_TCE-RS/ 2014_Q06) Nos trabalhos de terraplenagem, sabendo-se que a relação entre
o volume de material no corte e o volume de material solto de terra comum seca é 0,80, a porcentagem de
empolamento é
(A) 80.
(B) 35.
(C) 40.
(D) 55.
(E) 25.
RESPOSTA
TERRAPLENAGEM (FCC_TCE-RS/ 2014_Q05) Em uma gleba de 5000 m ², a cota final para um plano horizontal,
com volumes iguais de corte e aterro, é 32,5 m. Entretanto, o projeto solicita uma cota final de 30 m para o
terrapleno. Desta forma, a diferença entre os volumes de corte e aterro, em m 3³, é
(A) 15000.
(B) 12500.
(C) 10000.
(D) 7500.
(E) 4615.
39
RESPOSTA
Cota 32,5m
Cota 30m
Aterro total = Ax + 0
Corte total = Cx + 12.500 m³
Diferença = Cx +12.500 m³ - Ax
Como Cx = Ax,
(A) 300
(B) 360
(C) 420
(D) 580
(E) 620
RESPOSTA
De acordo com a NBR 5626:1998, a velocidade máxima da água n as tubulações é vl = 3m/s.
Volume (V) = 54 x 5 x 200 = 54000 L = 54 m³
A = 10 cm² = 10x10^-4 = 0,001 m²
Segunda a equação da continuidade, a vazão é dada por
Q = A x vl e Q=V/t
Q = A x vl = 0,001 x 3 = 0,003 m³/s
0,003 = 54 / t
t = 54 / 0,003 = 18000s 18000/60 = 300 min
SISTEMAS HIDRÁULICOS (FCC_TRT6/ 2012_Q35) Pretende-se construir uma residência em uma região onde
a intensidade pluviométrica de projeto é 120 mm/h. Se a área de contribuição da cobertura for de 100 m ², a
vazão de projeto, em litros por minutos, é
(A) 240
(B) 200
(C) 120
(D) 60
(E) 20
RESPOSTA
NB5 10844, item 5.3.1 A vazão de projeto deve ser calculada pela fórmula:
Q = I x A / 60
40
Onde:
Q = Vazão de projeto, em L/min
I = intensidade pluviométrica, em mm/h
A = área de contribuição, em m2
Essa questão exige cuidado, pois a norma não permite o uso de unidades diferente do exposto no texto.
SISTEMAS HIDRÁULICOS (FCC_TRT6/ 2012_Q36) Para o projeto do sistema de recalque em um edifício previu-
se uma população de 3240 pessoas com consumo diário médio de 200 litros de água por pessoa, por dia, e a
utilização de uma bomba hidráulica com rendimento de 80%. Se a altura manométrica total for de 40 m, a potênc ia
da bomba a ser indicada, em CV, é
(A) 15,0
(B) 10,0
(C) 7,5
(D) 5,0
(E) 1,5
RESPOSTA
P = HxQ / 75xR
SISTEMAS HIDRÁULICOS (FCC_TCE-RS/ 2014_Q14) Considere a tabela abaixo sobre os pesos das peças
hidráulico-sanitárias a serem instaladas em uma residência.
A vazão estimada de água fria em função dos pesos atribuídos às peças de utilização, em litros por segundo, é
(A) 2,60.
(B) 0,78.
(C) 0,90.
(D) 0,60.
(E) 4,00.
RESPOSTA
Assim,
41
A pressão à montante da tubulação é 6,0 mca. Se a perda de carga unitária for 0,02 mca/m, a pressão à jusante
da rede, em mca, é
(A) 3,88.
(B) 4,24.
(C) 5,56.
(D) 2,95.
(E) 2,20.
RESPOSTA
SISTEMAS HIDRÁULICOS (FCC_SABESP/ 2014_Q33) O volume de água dos reservatórios superior e inferior de
um edifício de 18 andares, com quatro apartamentos por andar, foi dimensionado para abastecer dois dias do
consumo comum de 4 pessoas por apartamento, considerando o consumo de 250 litros diários por pessoa, além
da reserva de incêndio de 16 000 litros. Se o volume total de água foi dividido igualmente entre o reservatório
superior e inferior, é correto afirmar que o volume
RESPOSTA
Note que a reserva de incêndio deve ficar no reservatório superior (item d)!
SISTEMAS HIDRÁULICOS (FCC_SABESP/ 2014_Q34) Um coletor predial com diâmetro nominal DN 100
encontra-se instalado em uma caixa de inspeção, na cota 100 m. À continuação foi construída outra caixa de
inspeção de modo a possibilitar o escoamento dos efluentes por gravidade. Considerando que foram utilizadas a
máxima distância permitida entre as caixas de inspeção e a máxima declividade permitida, a cota, em metros, na
qual será implantada a tubulação na nova caixa, é
42
(A) 101,25.
(B) 98,75.
(C) 99,00.
(D) 101,00.
(E) 99,75.
RESPOSTA
NBR 8160:1999, item 4.2.5.2 ... A declividade máxima a se r considerada é de 5%; e item 4.2.6.2, a) a distância
entre dois dispositivos de inspeção não deve ser superior a 25,00 m;
H = Distância horizontal;
V = Altura da cota;
D = Declividade (%).
= 100 =
25 5
= = 1,25
100
A cota solicitada é para escoamento. Sendo assim, ela deverá estar abaixo da cota de origem.
SISTEMAS HIDRÁULICOS (FCC_ALESP/ 2010_Q50) Um edifício cujo sistema de recalque envia água para a
caixa d’água superior possui uma bomba com 8 CV de potência e rendimento de 80%. Se a altura manométrica
é 40 m, a vazão de água, em litros por segundos, é
(A) 8
(B) 10
(C) 12
(D) 16
(E) 24
RESPOSTA
P = HxQ / 75 Q = Px75 / H
Logo,
DICA: a equação acima é a mais comum em questões que envolvem potência de bombas em CV (cavalo vapor)
!!
43
SISTEMAS HIDRÁULICOS (FCC_TRT15/ 2013_Q43) Considere a seção transversal de um canal aberto para
transporte de água.
Nos projetos de canais abertos para transporte de água é necessário definir os parâmetros de sua seção
geométrica. O raio hidráulico do canal da figura, em metros, é
(A) 2,00.
(B) 5,60.
(C) 4,05.
(D) 3,00.
(E) 1,17.
RESPOSTA
A = 2x (3x4/2) + 4x4 = 28
P = 5 + 4 + 5 = 14
Rh = 28 / 14 = 2 m
Note que a distância inclinada é a hipotenusa de um triângulo retângulo de base 3 e altura 4 (hipotenusa = 5).
Não considere no perímetro a superfície (10m). Apenas onde há atrito água/canal !!
(A) 10,00.
(B) 17,45.
(C) 25,00.
(D) 27,50.
(E) 12,50.
RESPOSTA
P = HxQ / 75xR
Note que a vazão é dada em L/s e a altura em metros. Não transforme as unidades!!
44
SISTEMAS HIDRÁULICOS (FCC_TCE-GO/ 2009_Q 91) Uma caixa de areia a ser construída em um ponto de
captação de água para 210 L/seg, deverá reter partículas maiores ou iguais a 0,20 mm.
Admitindo-se que a largura da caixa seja de 2 m, o comprimento a ser adotado, com um acréscimo de 50% por
segurança é, em metros,
(A) 5,0
(B) 7,5
(C) 10,0
(D) 12,5
(E) 15,0
RESPOSTA
L = Q / (b x V)
Transformando as unidades:
Logo,
L = Q / (b x V) = 0,21 / (2 x 0,021) = 5m
DICA:
Quando não se sabe a fórmula de determinado problema, podemos supor (apenas supor) a configuração dela
através da análise das unidades oferecidas na questão.
Exemplo:
A questão ofereceu
Como o dado a ser encontrado está em metro, basta manipular as posições dos outros dados e tentar achar uma
equação que chegue a essa unidade.
No exemplo:
m ; m/s ; m³/s
Note que se dividirmos o terceiro dado pela razão entre os dois primeiros teremos o resultado em m.
Essa dica é apenas uma saída possível para direcionar uma resposta mais sensata. Não é garantia de acerto.
45
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (FCC_MP-SE/ 2009_Q60) A carga mínima de iluminação para uma sala residencial
retangular com dimensões 4 m x 7 m, segundo a norma brasileira vigente de instalações elétricas de baixa
tensão, é
RESPOSTA
NBR 5410:2004, item 9.5.2.1.2 Na determinação das cargas de iluminação, como alternativa à a plicação da ABNT
NBR 5413, conforme prescrito na alínea a) de 4.2.1.2.2, pode ser adotado o seguinte critério: b) em cômodo ou
dependências com área superior a 6 m², deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m²,
acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.
A = 4 x 7 = 28 m²
28 – 6 = 22 m²
Dividir a área restante por 4 m² para determinar o valor inteiro a ser multiplicado pela carga de 60 VA:
Logo,
(A) 60
(B) 100
(C) 124
(D))160
(E) 1 240
RESPOSTA
NBR 5410:2004, item 9.5.2.1.2 Na determinação das cargas de iluminação, como alternativa à a plicação da ABNT
NBR 5413, conforme prescrito na alínea a) de 4.2.1.2.2, pode ser adotado o seguinte critério: b) em cômodo ou
dependências com área superior a 6 m², deve ser prevista uma carga mínima de 100 VA para os primeiros 6 m²,
acrescida de 60 VA para cada aumento de 4 m² inteiros.
A = 12,4 m²
12,4 – 6 = 6,4 m²
Dividir a área restante por 4 m² para determinar o valor intei ro a ser multiplicado pela carga de 60 VA:
Logo,
100 + 60 x 1 = 160 VA
46
torradeira 1 125 W
grelha 1 100 W
liqüidificador 800 W
Um circuito de tomada de cozinha com capacidade para alimentar as cargas dos eletrodomésticos, acima
descritos, ligados simultaneamente e que possuem tensão nominal de 110 V deve ser, em A:
(A) 3 025
(B)) 27,5
(C) 10,22
(D) 4,0
(E) 0,036
RESPOSTA
O dimensionamento prévio das instalações elétricas de baixa tensão para a sala de estar da figura requer a
previsão de tomadas de uso geral, em número mínimo de:
RESPOSTA:
NBR 5410:2014, Item 9.5.2.2.1, d) em salas e dormitórios devem ser p revistos pelo menos um ponto de tomada
para cada 5 m, ou fração, de perímetro...
Logo,
8 tomadas de 100 VA
47
RESPOSTA:
NBR 5410:2014, Item 9.5.2.2.1, a) em cozinhas...deve ser previsto no mínimo um ponto de tomada para
cada 3,5 m, ou fração, de perímetro...
Logo,
3 tomadas de 600 VA + 1 tomada de 100 VA
(A) 12,00.
(B) 28,00.
(C) 40,00.
(D) 55,00.
(E) 60,00.
RESPOSTA:
Material: 0,6x90 + 200x0,50 + 0,8x65 = R$ 206,00
Mão de obra: 6x7 + 16x6 = R$ 138,00
Serviço: 138 + 206 = R$ 344,00
P (%) = (138 / 344) x 100 = 40,11%
ORÇAMENTO (FCC_TCE-PR/ 2011_Q81) Para a concretagem de um tubulão cilíndrico, com diâmetro igual a 160
cm e altura de 6 m deverá ser encomendado concreto a ser transportado em caminhão betoneira. Recomenda-se
que o volume mínimo de entrega de concreto não seja inferior a 1/5 da capacidade máxima do caminhão betoneira.
Considerando que os caminhões serão carregados com 2/3 da capacidade máxima, de 10 m³, há necessidade de
(A) 1 caminhão.
(B) 2 caminhões.
(C) 3 caminhões.
(D) 7 caminhões.
(E) 20 caminhões.
RESPOSTA
A = (3,14 x 1,6²) / 4 = 2 m²
V = 2 x 6 = 12 m³
Cap. Min. = 1/5 x 10 = 2m³
48
ORÇAMENTO (FCC_TCE-PR/ 2011_Q82) Uma viga de concreto armado será implantada em uma edificação.
Para a confecção da armadura foi consultado o projeto executivo, que entre outras informações possui a tabela
resumo do aço a ser utilizado. No projeto, o aço é quantificado separadamente para cada diâmetro, e a tabela
resumo auxilia na determinação, em peso, da quantidade total de aço a ser comprada. Em uma viga, será utilizado
Aço CA-25 nas bitolas de 12,5 mm e 6,3 mm. Para o aço com diâmetro de 6,3 mm, serão necessários 54 m, e
para o aço de 12,5 mm de diâmetro o comprimento necessário é de 26,5 m. A massa específica do aço é de,
aproximadamente, 7850 kg/m³. É correto afirmar que a massa do aço de 12,5 mm é
RESPOSTA
Densidade = massa / volume Massa = Volume x Densidade
V(12,5) = Ab x L = [ 3,14 x 0,0125² / 4 ] x 26,5 = 0,00325
M = 0,00325 x 7850 = 25,52 kg
ORÇAMENTO (FCC_DPRS/ 2013_Q45) A reforma de uma cozinha industrial prevê a troca de piso e do azulejo
de revestimento. O engenheiro recebeu as seguintes informações:
número mínimo de caixas de revestimento a ser utilizado para essa reforma, sem considerar perdas, é igual a
(A) 24.
(B) 22.
(C) 20.
(D) 34.
(E) 30.
RESPOSTA
A total = A parede + A piso = (5,0+4,0+5,0+4,0) x 3,0 + (5,0x4,0) = 74 m²
A abertura = 2x(0,9x2,1) + (1,5x0,8) = 4,98 m²
A azulejo = 74 – 4,98 = 69,02 m²
Q = 69,02 / (20x0,4x0,4) = 21,5 ~ 22 caixas
Normalmente os levantamentos não desconsideram aberturas menores que 2m², como as da questão. Isso levaria
a um consumo de 24 caixas, que é o gabarito oficial.
Porém, como a questão exigiu que fossem desc onsideradas as aberturas, o gabarito correto é B.
49
Para o detalhamento da cobertura de um depósito de materiais para construção civil, a quantidade total de
telhas, sem considerar perdas, é
(A) 1104
(B) 1600
(C) 1840
(D) 1920
(E) 2208
RESPOSTA
O primeiro cuidado a ser tomado é não confundir as medidas da planta de cobertura, pois elas são apenas
projeções.
Sabemos que 2,4m de inclinação equivalem a 2,0m de projeção. Usando a regra de 3 podemos achar o valor da
inclinação referente ao beiral de 0,3m:
2,0 2,4
0,3 x logo, x = 0,3x2,4 / 2 = 0,36m
Na elaboração do orçamento de um edifício, para cobrir uma área de 250 m ² de lastro de concreto com
espessura de 5 cm, a previsão orçamentária para a realização desse serviço, em reais, é
(A) 5.000,00.
(B) 4.560,00.
(C) 3.800,00.
(D) 3.000,00.
(E) 2.850,00.
50
RESPOSTA
(A) 250.
(B) 300.
(C) 200.
(D) 150.
(E) 100.
RESPOSTA
Para definir a duração do serviço multiplicamos o maior índice de mão de obra da composição unitária pela
quantidade total do serviço
ORÇAMENTO (FCC_SABESP/ 2014_Q47) Para a colocação de um metro quadrado de telhas de barro tipo
francesa utilizam-se 16 telhas (R$ 1,50/unidade), 0,5 h de telhadista (R$ 6,00/h) e 1,0 h de servente (R$ 5,00/h).
O custo do material representa X% em relação ao custo total do metro quadrado dessa composição de custos. O
valor de X é
(A) 75.
(B) 50.
(C) 35.
(D) 25.
(E) 15.
RESPOSTA
Material: 16x1,5 = R$ 24,00
Mão de obra: 0,5x6,0 + 1,0x5,0 = R$ 8,00
Serviço: 24 + 8 = R$ 32,00
P (%) = (24 / 32) x 100 = 75%
ORÇAMENTO (FCC_METRO-SP/ 2014_Q59) A planilha do custo direto de uma obra de restauração de uma
cobertura metálica em uma estação do Metrô, com a apresentação detalhada de todos os custos unitários, indica
um valor total igual a R$ 72.000,00. Para cobrir as despesas indiretas foi considerado um BDI de 39%. Com as
informações apresentadas, o valor total do preço de venda, em reais, que a empresa consultada deverá apresentar
ao Metrô, será de
(A) 280.800,00.
(B) 28.080,00.
(C) 74.808,00.
51
(D) 72.000,00.
(E) 100.080,00.
RESPOSTA
ORÇAMENTO (FCC_TRT15/ 2013_Q24). Considere o projeto de cobertura em uma água de uma residência
abaixo.
Dados:
Consumo de 25 telhas por m 2.
12% de perda.
(A) 3388.
(B) 5250.
(C) 3080.
(D) 2189.
(E) 1634.
RESPOSTA
O primeiro cuidado a ser tomado é não confundir as medidas da planta de cobertura, pois elas são apenas
projeções.
Sabemos que 4,4m de inclinação equivalem a 4,0m de projeção. Usando a regra de 3 podemos achar o valor da
inclinação referente ao beiral de 0,4m:
4,0 4,4
0,4 x logo, x = 0,4x4,4 / 4 = 0,44m
(A) 3,40
52
(B) 8,50
(C) 11,90
(D) 26,50
(E) 32,45
RESPOSTA
Note que não importa a espessura, área ou volume. O avaliador afirmou que determinado serviço requer
efetivamente tais insumos com seus respectivos índices.
PLANEJAMENTO (FCC_TRT6/ 2012_Q21) Considere a rede de uma obra civil representada no cronograma
PERT/CPM a seguir.
Na rede, os círculos representam os eventos e as letras, as atividades, cuja duração, em dias, está indicada abaixo.
O tempo previsto, em dias, pelo caminho crítico dessa rede é
(A) 11
(B) 13
(C) 15
(D) 16
(E) 18
RESPOSTA
A+B+F+K = 2+3+4+5=14
A+C+H+K = 2+3+3+5=13
A+C+I+L= 2+3+2+4=11
A+C+G+J= 2+3+2+4=11
A+D+E+J= 2+4+6+4 = 16
53
A obra está prevista para ter seu início no dia 10 de setembro do presente ano. A data mais tarde que a atividade
A poderá ser iniciada é no dia
(A) 14.
(B) 10.
(C) 12.
(D) 13.
(E) 16.
RESPOSTA
Primeiro devemos definir o caminho crítico (o de maior duração), pois ele definirá o prazo da obra
A+D+I = 3+6+4 = 13
B+C+F+H = 2+4+3+5 = 14
B+C+G+J = 2+4+5+5 = 16
E+J = 6+5 = 11
Para respeitar o prazo de 16 dias a atividade A deverá iniciar no mínimo 13 dias a ntes.
Logo,
26 – 13 = 13 de setembro
No cronograma, os círculos representam os eventos e as letras, as atividades, cuja duração, em dias, está
indicada abaixo das letras. A folga, e m dias, possível de ser aplicada, no caminho das ati vidades A, D, H, M e N,
sem comprometer o tempo definido pelo caminho crítico da obra, é
54
(A) 4.
(B) 1.
(C) 3.
(D) 8.
(E) 5.
RESPOSTA
Primeiro devemos definir o caminho crítico (o de maior duração), pois ele definirá o prazo da obra
A+D+H+M+N = 2+4+5+4+3 = 18
A+D+H+L+O = 2+4+5+2+4 = 17
B+G+M+N = 3+3+4+3 = 13
B+G+L+O = 3+3+2+4 = 12
C+E+I+M+N = 3+6+5+4+3 = 21
C+E+I+L+O = 3+6+5+1+4 = 19
C+F+J+K+O = 3+4+3+2+4 = 16
Logo,
Admitindo-se que a massa específica da argamassa fresca é igual a 2.000 kg/m3, com 20% de umidade em relação
aos materiais secos, o traço em volume da argamassa é
(A) 1:4:6
(B) 1:2:9
(C) 1:2:4,5
(D) 1000:2250:13500
(E) 0,001:0,004:0,006
RESPOSTA
Para converter o traço em massa para o traço em volume basta dividir todos os componentes por suas
respectivas massas específicas e depois multiplicá -las pela massa específica do cimento, para tornar o traço
unitário, ou seja:
Traço em massa: 1 : 3 : 9 (cimento : cal : areia)
Logo,
cimento: (1/1.000) x 1.000 = 1
cal: (3/750) x 1.000 = 4
55
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (FCC_ALESP/ 2010_Q36) Para a construção de uma laje utilizou-se concreto
com traço em peso (1:2:3:0,5) com consumo de 350 kg de cimento por m³ de concreto, areia com inchamento de
20% e massa unitária seca de 1400 kg/m³. Se o custo do m³ de areia é R$ 50,00, o custo total do insumo areia é
(A) R$ 15,00
(B) R$ 20,00
(C) R$ 26,00
(D) R$ 30,00
(E) R$ 45,00
RESPOSTA
350 x 2 = 700 kg
Para achar o volume seco de areia, divide-se sua massa pela massa unitária seca do traço
Como a areia se compra com o inchamento, multiplica-se o volume seco pelo inchamento e pelo valor unitário
Na composição do custo unitário para a execução do metro quadrado de formas planas plastificadas para concreto
aparente, o custo da mão de obra representa, em relação ao custo unitário do serviço, o percentual de
(A) 28,00
(B) 40,00
(C) 52,00
(D) 60,00
(E) 66,67
RESPOSTA
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (FCC_ALESP/ 2010_Q56) Para a execução de uma obra foi especificado o traço
em massa de agregados secos (1:2,5:3,6:0,675), para ser produzido na própria obra em betoneira estacionária.
Desprezando o volume de vazios com ar do concreto fresco adensado e, considerando os seguintes dados:
(A) 300
(B) 312
(C) 320
(D) 334
(E) 350
RESPOSTA
Para o cálculo da massa de cimento, divide-se o volume de concreto desejado pela somatória dos volumes de
cada componente (massa específica / densidade) e a relação água/cimento (x):
Note que:
O traço sempre coloca o cimento com massa igual a 1, já que ele servirá de base para as proporções;
A ordem do traço de concreto sempre será cimento areia brita relação agua/cimento;
As unidades devem estar compatibilizadas.
Vc = 1 m³ = 1 x 10^6 cm³
Mc = (1 x 10^6) / [ (1/4) + (2,5/2,5) + (3,6/3) + 0,675 ] = 320 .000 g = 320 kg
Dados:
traço em massa de agregados secos (1:2:3:0,6);
cimento: massa específica dos sólidos 4,0 g/cm3;
areia: massa específica dos sólidos 2,5 g/cm3;
brita: massa específica dos sólidos 3,0 g/cm3.
desprezar o volume de vazios com ar do concreto fresco adensado.
57
(A) 10000
(B) 1000
(C) 100
(D) 10
(E) 1
RESPOSTA
Para o cálculo da massa de cimento, divide-se o volume de concreto desejado pela somatória dos volumes de
cada componente (massa específica / densidade) e a relação água/cimento (x):
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO (FCC_SABESP/ 2014_Q44) Na dosagem do concreto para ser utilizado em uma
estrutura revestida de um edifício residencial, o transporte será feito por meio de caçambas.
Dados:
Diâmetro máximo do agregado graúdo: Dmáx = 38 mm
Abatimento do tronco de cone = 50 mm
Relação a/c (água/cimento) = 0,60
Não considerar a absorção dos agregados
(A) 120.
(B) 190.
(C) 150.
(D) 300.
(E) 100.
RESPOSTA
Temos,
58
0,6 = 180 / C
C = 180 / 0,6 = 300
TÉCNICAS CONSTRUTIVAS (FCC_TCE-GO/ 2009_Q 83) Se em uma edificação, com 10 aberturas para janelas
de 1,2 m por 1,2 m, forem construídas vergas e contravergas de concreto armado, com seção transversal 12 cm
por 15 cm, o volume mínimo de concreto p ara a construção das vergas e contravergas é, em m³,
(A) 0,432
(B) 0,504
(C) 0,576
(D) 0,648
(E) 0,684
RESPOSTA
NBR 8545:1984, item 4.3.1.1 As vergas e contravergas devem exceder a largura do vão de pelo menos 20 cm de
cada lado e devem ter altura mínima de 10 cm.
Logo,
V = seção x número de aberturas x (0,20 + 1,20 + 0,20) x 2* = (0,12x0,15) x 10 x 1,60 x 2 = 0,576m³
* Multiplicou-se por dois por se tratar de verga e contraverga.
1 subsolo de 900 m²
5 pavimentos tipo (térreo inclusive) de 200 m² cada
RESPOSTA